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1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
6 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 17
ANEXOS ................................................................................................................................. 18
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Objetivos específicos:
Pesquisar sobre o problema e as soluções já existentes atuantes no mercado;
Gerar novas ideias, baseadas em movimento relativo (mecanismos) para a solução do
problema e selecionar a melhor ideia;
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Apresentar uma configuração física preliminar (esboço);
Descrever a função e o princípio físico dos principais componentes do mecanismo;
Apresentar os materiais específicos para os principais componentes;
Apresentar um modelo computacional tridimensional e funcional, bem como o desenho
de suas vistas ortográficas.
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Fonte: <https://www.guldmann.com/media/1403/manual-horizontal-lifting-support-375kg.pdf>
Características Técnicas:
Altura: 145 cm
Comprimento: 117 cm
Curso de levante Transfer: 132 cm
Largura (fechada): 55 cm
Largura Máxima (aberta): 132 cm
Peso: 38 kg
Atuador Hidráulico: Com curso de 150 mm, carga máxima de 6.000 N.
Rodas dianteiras: 100 mm (4”)
Rodas traseiras: 125 mm (5”) com Freio
Distância entre eixos: 98 cm
Capacidade de peso: 130 kg
Características Principais:
Chassi: Em estrutura tubular de aço carbono em sistema desmontável com pinos e
travas, pintura epóxi eletrostática, com rodízios giratórios de quatro polegadas;
Suporte em “Y”: Em estrutura tubular em aço carbono com espera central para engate
do gancho da haste de levante com três pontos de fixação possibilitando alteração do
grau de inclinação do usuário e três pontos para engate das tiras do Sellete;
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Cesto (Sellete): O Sellete é a bolsa de transferência, é confeccionada em material lavável
(sanete) extremamente resistente e indeformável, com design que permite a sua
colocação no paciente sentado. Tecido 100% Poliéster para o usuário prático e 2 em 1,
permite transferência e utilização do vaso e chuveiro, desenvolvido em fibra especial de
nylon anti-calor e impermeável;
Abertura das pernas de apoio: As pernas de apoio são escamoteáveis para o lado a partir
do acionamento de um pedal mecânico que permite a abertura das mesmas, bastando
selecionar um dos três pontos de trava, facilitando o acesso do equipamento à cadeira
de rodas, vaso sanitário, cama, poltrona, etc;
Comando: O comando eletrônico remoto com fio possui um interruptor de pressão que
tem a função de subir ou baixar o guincho;
Freio de estacionamento: O freio de estacionamento é mecânico, acionado por pedais
localizados nos dois rodízios traseiros, estes devem ser sempre acionado quando for usar
o sistema de levante;
Raio de giro: Próprio eixo;
Regulagem de abertura da base em até 70º com trava para encaixe em quinas de camas;
Pistão hidráulico anti-vazamento permitindo transporte seguro e capacidade de até 2
ton;
Base em nível baixo reduzindo gravidade para o chão, prevenindo quedas por descuido
ou mau uso;
Sistema de compensação de peso para ambos os lados;
Modo de funcionamento:
Para fazer uso de forma adequada do guincho de transferência Freedom Transfer é
necessário seguir os seguintes passos:
1) Verificar se o plug do comando está perfeitamente conectado;
2) Verificar se a tomada do carregador está desconectada;
3) Abrir as pernas de apoio para uma maior estabilidade;
4) Verifique se as rodas traseiras estão freadas;
5) Encaixar as duas tiras superiores do Sellete nas extremidades do suporte em “Y” e as
duas tiras inferiores encaixe-as no engate na base do suporte em “Y”;
6) Acionar a chave do comando remoto para levantar o sistema de levante até o ponto
desejado (quanto mais alto possível facilita a movimentação), após desloque o
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equipamento para o local desejado e acione a chave na posição inversa para baixar o
sistema de levante, desengate as tiras e retire o Sellete.
Fonte: <https://www.guldmann.com/media/1406/5377-
02_horizontalliftingsupport_10different_2017_frit.jpg?mode=pad&width=1920&height=0>
Especificações Técnicas:
Capacidade de elevação máxima: 250 kg
Peso: 26 kg
Levantador horizontal desdobrado: 1800 x 970 x 490 mm
Levantador horizontal, estacionado: 1100 x 230 x 1215 mm
Características Principais:
Chassi: Alumínio anodizado
Modo de funcionamento:
O uso do elevador horizontal está sujeito aos seguintes requisitos:
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Coloque a cinta na superfície horizontal ao lado do paciente, com a face externa voltada
para baixo, de modo que a identificação fique voltada para longe do usuário / paciente.
Vire o usuário / paciente em uma posição de recuperação, empurre a cinta na direção da
parte traseira do usuário / paciente e, em seguida, vire o usuário / paciente de volta para
o meio da cinta.
Gire o usuário / paciente depois em 1/4 para que você possa puxar a funda para fora no
lado oposto. O usuário / paciente é agora colocado no meio da cinta.
Prenda as correias nas travas da correia, abrindo as travas, passando as correias e
soltando a trava da correia e a trava da alça fechará automaticamente;
Posicione o guincho centralmente sobre o elevador horizontal no carrinho de transporte.
O elevador horizontal é usado com uma cinta com 1 cinta presa às travas da cinta. Os
pontos de fixação individuais devem ser usados dois a dois e simetricamente entre si.
Prenda o gancho de engate da talha ao olhal de levantamento do elevador horizontal
manualmente; o levantador será levantado pela talha e se desdobrará pelo movimento
de elevação.
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possibilitando o movimento lateral da base, com o colchão contendo o paciente, da cama para
a maca e vice-versa.
Ideia 4: 2 mecanismos de 4 barras, em formato de paralelogramo, no qual a base (barra 1
invisível) seria o solo. Os mecanismos seriam dispostos entre a cama de cirurgia, à esquerda, e
a maca, à direita. Um dos mecanismos se situaria ao norte da cama, e outro ao sul. A maca e a
cama possuiriam uma base acoplável, padronizada, para o colchão. A extremidade superior das
barras da esquerda se articulariam na extremidade da esquerda da base acoplável, e a
extremidade superior das barras da direita se articulariam na extremidade da direita da base
acoplável. Rotacionando as barras laterais em torno das articulações da extremidade da base
(barra 1 invisível), seria efetuado o transporte da cama para a maca. Como as barras laterais são
de mesmo tamanho, a barra superior, que apoia a base acoplável, não mudaria sua orientação,
permitindo que o paciente não seja inclinado para os lados durante o movimento.
Ideia 5: A maca seria de comprimento e largura maiores que os da cama, como também
possuiria a altura regulável, com um mecanismo na qual as pernas da maca se cruzariam e se
articulariam no ponto de cruzamento. A maca seria disposta por cima da cama, para receber o
paciente por baixo. O paciente, juntamente com o colchão, estaria disposto numa base acoplável
padronizada, a qual se fixaria tanto na cama como na maca. O paciente disposto na base, seria
elevado por um elevador disposto na cama, e entraria na maca por baixo. Assim que o paciente
estivesse devidamente posicionado, seriam colocadas barras no sentido transversal à maca, as
quais se acoplariam na base acoplável e se fixariam na estrutura da maca.
Ideia Selecionada
Foi escolhida para o projeto o a ideia de número 3 por se mostrar a ideia mais viável do
ponto de vista de projeto. E por apresentar a maior mudança em relação aos mecanismos já
existentes dentre as ideias listadas acima.
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Fonte: Próprio Autor
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A cremalheira tem como função movimentar os guias, ou a base. Ela será acionada por
uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Na figura abaixo podemos observar um conjunto
contendo guias. Estes guias são projetados de forma a movimentarem-se em relação à base ou
às cremalheiras. Dependendo da configuração física do projeto, os guias podem fixar-se na
cremalheira para permitir o movimento relativo da base, fixar-se na base para permitir o
movimento relativo da cremalheira, e fixar-se na cama ou maca para permitir o deslocamento
da base de uma para outra.
5 PROJETO DETALHADO
Guias de deslizamento
A guia é um elemento de máquina que mantém, com certo rigor, a trajetória de
determinadas peças. Nas guias de deslizamento, o contato entre os corpos que se movimentam
relativamente é direto, ou seja, há um deslizamento estre esses corpos. Esse contato também é
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chamado de junta de deslizamento (TELECURSO 2000). Neste projeto, sua função será
promover o deslizamento, por trajetória ordenada, da base que apoia o colchão.
As guias são geralmente fabricadas de ferro fundido. Porém, para que não apresente
corrosão devido ao contato com líquidos corporais ou hospitalares, as guias do presente projeto
serão de ligas de aço ao cromo e níquel (aço inoxidável). O tipo de guia usado neste projeto é
classificado como um par cinemático inferior (contato superficial) cujo movimento é de
translação (MABIE, OCVIRK; 1980). O formato das guias utilizadas será prismático. A
configuração da guia selecionado é semelhante as que são usados em algumas janelas e portas
deslizantes como demonstra a figura abaixo. Estes guias demonstram boas características para
a aplicação em questão.
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engrenagens é o perfil de evolvente, também conhecido como involuta (NORTON, 2013;
BUDYNAS, 2011).
Para o presente projeto, o par de engrenagem possui dentes retos. A engrenagem motora
é cilíndrica. O tipo de guia usado neste projeto é classificado como um par cinemático superior
(contato linear). O contato entre o par é também chamado de junta de engrenagem. (MABIE,
OCVIRK; 1980). A função do par é dar o movimento à base que apoia o colchão, de forma que
este deslize com o auxílio das guias, movimentando-se da cama para a maca e vice-versa. O
material da engrenagem cilíndrica é o alumínio, e o material da cremalheira é um polímero.
Esses materiais combinados para este tipo de engrenamento apresentam baixo custo e baixo
desgaste. É uma configuração utilizada em portões automáticos, como mostra a figura abaixo.
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Fonte: Próprio autor
6 CONCLUSÃO
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também um estudo de viabilidade de custos, com o objetivo de comparar o custo benefício do
projeto com as soluções já existentes.
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REFERÊNCIAS
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ANEXOS
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