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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CETEC

BRENO BITENCOURT ALVES


EL SHADAY NUNES SOUZA
JHAIDAN RIBEIRO CRUZ
LUCAS DE SOUZA BACELAR

MINI-GUINDASTE PARA TRANSFERÊNCIA DE PACIENTES


ANESTESIADOS

Cruz das Almas - BA


2018
BRENO BITENCOURT ALVES
EL SHADAY NUNES SOUZA
JHAIDAN RIBEIRO CRUZ
LUCAS DE SOUZA BACELAR

MINI-GUINDASTE PARA TRANSFERÊNCIA DE PACIENTES ANESTESIADOS

Trabalho apresentado à Universidade Federal do


Recôncavo da Bahia, como avaliação parcial da disciplina
Mecanismos e Dinâmica das Máquinas.

Orientador: Prof. Vânio Vicente

Cruz das Almas - BA


2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4

1.1 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 4

2 PESQUISA SOBRE O PROBLEMA .................................................................................. 5

3 GERAÇÃO E SELEÇÃO DAS IDEIAS ............................................................................. 9

4 PROJETO CONCEITUAL E PRELIMINAR ................................................................. 10

5 PROJETO DETALHADO ................................................................................................. 12

6 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 17

ANEXOS ................................................................................................................................. 18
1 INTRODUÇÃO

A transferência de pacientes anestesiados, ou incapazes de movimentarem-se, da mesa


de cirurgia para a maca de transporte, e vice-versa, é uma das atividades mais penosas em um
bloco cirúrgico. Esta dificuldade gera até mesmo afastamentos do trabalho, por acidente ou
doença. Essa movimentação, devido à inconsciência do paciente, é realizada por técnicos de
enfermagem. Devido a ausências de equipamentos necessários, muitas vezes essa
movimentação é feita manualmente pelos técnicos, o que requer um considerável esforço dos
membros superiores e da região lombar, além de envolver risco de queda ao solo – inclusive do
próprio paciente.
Existe então a necessidade de um sistema mecânico que facilite a transferência de
pacientes em um bloco cirúrgico. Trata-se de um sistema bastante complexo, por existem vários
requisitos, como por exemplo:
 Deve haver alguma melhoria em comparação com sistemas já existentes no mercado,
pois estes, além do alto custo, apresentam também grande volume, peso, e dificuldade
de movimentação;
 Deve ser resistente ao contato com sangue e outros líquidos corporais, bem como de
fácil limpeza e antissepsia;
 Não deve haver componentes que possam emperrar devido ao contato com tecidos;
 Deve ser capaz de resistir pacientes com muito peso (até 160kg);
 Deve ser acionado manualmente, com pouco esforço e suficiente praticidade;
 Deve ser parcialmente desmontável para facilitação do transporte do equipamento.

1.1 OBJETIVOS

O objetivo geral do trabalho é criar um projeto cinemático de um sistema para a


transferência de pacientes anestesiados, ou incapazes de movimentarem-se, em um bloco
cirúrgico.

Objetivos específicos:
 Pesquisar sobre o problema e as soluções já existentes atuantes no mercado;
 Gerar novas ideias, baseadas em movimento relativo (mecanismos) para a solução do
problema e selecionar a melhor ideia;

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 Apresentar uma configuração física preliminar (esboço);
 Descrever a função e o princípio físico dos principais componentes do mecanismo;
 Apresentar os materiais específicos para os principais componentes;
 Apresentar um modelo computacional tridimensional e funcional, bem como o desenho
de suas vistas ortográficas.

2 PESQUISA SOBRE O PROBLEMA

Foram encontrados basicamente dois modelos já existentes e diversas variações dos


mesmos em pesquisas realizadas na internet, ao qual atendem as necessidades requeridas no
trabalho. Abaixo serão apresentados quais foram esses modelos, dimensões, características
principais e o modo de funcionamento.

1º Modelo – Guincho de Transferência


O guincho de transferência é um elevador individual hidráulico para transferências que
auxilia médicos, enfermeiros e cuidadores em clinicas de recuperação e residências por não
necessitar de grande esforço e fornecer total conforto ao paciente. É também destinado a
pessoas recém operadas, mas tendo o foco em pessoas deficiência motora momentânea ou
permanente, idosos e obesos. Por possuir diversas variações, foi escolhida o modelo Freedom
Transfer da empresa brasileira Freedom para ser aqui apresentado.

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Fonte: <https://www.guldmann.com/media/1403/manual-horizontal-lifting-support-375kg.pdf>

Características Técnicas:
 Altura: 145 cm
 Comprimento: 117 cm
 Curso de levante Transfer: 132 cm
 Largura (fechada): 55 cm
 Largura Máxima (aberta): 132 cm
 Peso: 38 kg
 Atuador Hidráulico: Com curso de 150 mm, carga máxima de 6.000 N.
 Rodas dianteiras: 100 mm (4”)
 Rodas traseiras: 125 mm (5”) com Freio
 Distância entre eixos: 98 cm
 Capacidade de peso: 130 kg
Características Principais:
 Chassi: Em estrutura tubular de aço carbono em sistema desmontável com pinos e
travas, pintura epóxi eletrostática, com rodízios giratórios de quatro polegadas;
 Suporte em “Y”: Em estrutura tubular em aço carbono com espera central para engate
do gancho da haste de levante com três pontos de fixação possibilitando alteração do
grau de inclinação do usuário e três pontos para engate das tiras do Sellete;
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 Cesto (Sellete): O Sellete é a bolsa de transferência, é confeccionada em material lavável
(sanete) extremamente resistente e indeformável, com design que permite a sua
colocação no paciente sentado. Tecido 100% Poliéster para o usuário prático e 2 em 1,
permite transferência e utilização do vaso e chuveiro, desenvolvido em fibra especial de
nylon anti-calor e impermeável;
 Abertura das pernas de apoio: As pernas de apoio são escamoteáveis para o lado a partir
do acionamento de um pedal mecânico que permite a abertura das mesmas, bastando
selecionar um dos três pontos de trava, facilitando o acesso do equipamento à cadeira
de rodas, vaso sanitário, cama, poltrona, etc;
 Comando: O comando eletrônico remoto com fio possui um interruptor de pressão que
tem a função de subir ou baixar o guincho;
 Freio de estacionamento: O freio de estacionamento é mecânico, acionado por pedais
localizados nos dois rodízios traseiros, estes devem ser sempre acionado quando for usar
o sistema de levante;
 Raio de giro: Próprio eixo;
 Regulagem de abertura da base em até 70º com trava para encaixe em quinas de camas;
 Pistão hidráulico anti-vazamento permitindo transporte seguro e capacidade de até 2
ton;
 Base em nível baixo reduzindo gravidade para o chão, prevenindo quedas por descuido
ou mau uso;
 Sistema de compensação de peso para ambos os lados;
Modo de funcionamento:
Para fazer uso de forma adequada do guincho de transferência Freedom Transfer é
necessário seguir os seguintes passos:
1) Verificar se o plug do comando está perfeitamente conectado;
2) Verificar se a tomada do carregador está desconectada;
3) Abrir as pernas de apoio para uma maior estabilidade;
4) Verifique se as rodas traseiras estão freadas;
5) Encaixar as duas tiras superiores do Sellete nas extremidades do suporte em “Y” e as
duas tiras inferiores encaixe-as no engate na base do suporte em “Y”;
6) Acionar a chave do comando remoto para levantar o sistema de levante até o ponto
desejado (quanto mais alto possível facilita a movimentação), após desloque o

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equipamento para o local desejado e acione a chave na posição inversa para baixar o
sistema de levante, desengate as tiras e retire o Sellete.

2º Modelo – Guindaste Levantamento Horizontal


O elevador horizontal é um dispositivo de elevação que é usado em conjunto com um
sistema de guincho e trilho para mover pessoas na posição horizontal. Ele pode ser armazenado
completamente ou parcialmente dobrado para minimizar os requisitos de espaço, ou pode ser
pendurado pronto para uso. O elevador horizontal pode ser usado somente para deslocamento
horizontal de pessoas deitadas em uma superfície plana horizontal. Uma superfície nivelada
pode ser, por exemplo, uma cama, uma maca ou o chão. Por possuir diversas variações, foi
escolhida o modelo 2 Strap Guldmann Horizontal Foldable Lifter da empresa dinamarquesa
Guldmann para ser aqui apresentado.

Fonte: <https://www.guldmann.com/media/1406/5377-
02_horizontalliftingsupport_10different_2017_frit.jpg?mode=pad&width=1920&height=0>

Especificações Técnicas:
 Capacidade de elevação máxima: 250 kg
 Peso: 26 kg
 Levantador horizontal desdobrado: 1800 x 970 x 490 mm
 Levantador horizontal, estacionado: 1100 x 230 x 1215 mm
Características Principais:
 Chassi: Alumínio anodizado
Modo de funcionamento:
O uso do elevador horizontal está sujeito aos seguintes requisitos:
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 Coloque a cinta na superfície horizontal ao lado do paciente, com a face externa voltada
para baixo, de modo que a identificação fique voltada para longe do usuário / paciente.
 Vire o usuário / paciente em uma posição de recuperação, empurre a cinta na direção da
parte traseira do usuário / paciente e, em seguida, vire o usuário / paciente de volta para
o meio da cinta.
 Gire o usuário / paciente depois em 1/4 para que você possa puxar a funda para fora no
lado oposto. O usuário / paciente é agora colocado no meio da cinta.
 Prenda as correias nas travas da correia, abrindo as travas, passando as correias e
soltando a trava da correia e a trava da alça fechará automaticamente;
 Posicione o guincho centralmente sobre o elevador horizontal no carrinho de transporte.
 O elevador horizontal é usado com uma cinta com 1 cinta presa às travas da cinta. Os
pontos de fixação individuais devem ser usados dois a dois e simetricamente entre si.
 Prenda o gancho de engate da talha ao olhal de levantamento do elevador horizontal
manualmente; o levantador será levantado pela talha e se desdobrará pelo movimento
de elevação.

3 GERAÇÃO E SELEÇÃO DAS IDEIAS

Utilizando a ferramenta Brainstorming, a equipe conseguiu uma lista de ideias para a


solução do problema apresentado. Abaixo encontram-se tais ideias, enumeradas, com as
respectivas elucidações dos princípios de funcionamento.
Ideia 1: Dois pontos de fixação entre o guincho e a haste que segura a bolsa contendo o paciente
para que ele não venha a rotacionar involuntariamente. Sendo um ponto fixo e um ponto
removível.
Ideia 2: Braço do mecanismo que é elevado pelo cilindro com 3 hastes ao invés de uma.
Posicionada na extremidade do braço de alavanca para poder prover três pontos de fixação para
o cesto onde se encontrará o paciente durante seu transporte.
Ideia 3: Mecanismo composto por uma cremalheira situada na extremidade da maca, uma base
metálica articulada (base do colchão) posicionada acima do conjunto. Seis mecanismos de
gaveta, que desempenham a função de guia também. As cremalheiras são retráteis, sendo
acopladas à cama para mover o paciente em algum dos sentidos. Essa base é movimentada junto
com as cremalheiras, acionadas pelas engrenagens, ligadas a uma manivela fixo na maca,

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possibilitando o movimento lateral da base, com o colchão contendo o paciente, da cama para
a maca e vice-versa.
Ideia 4: 2 mecanismos de 4 barras, em formato de paralelogramo, no qual a base (barra 1
invisível) seria o solo. Os mecanismos seriam dispostos entre a cama de cirurgia, à esquerda, e
a maca, à direita. Um dos mecanismos se situaria ao norte da cama, e outro ao sul. A maca e a
cama possuiriam uma base acoplável, padronizada, para o colchão. A extremidade superior das
barras da esquerda se articulariam na extremidade da esquerda da base acoplável, e a
extremidade superior das barras da direita se articulariam na extremidade da direita da base
acoplável. Rotacionando as barras laterais em torno das articulações da extremidade da base
(barra 1 invisível), seria efetuado o transporte da cama para a maca. Como as barras laterais são
de mesmo tamanho, a barra superior, que apoia a base acoplável, não mudaria sua orientação,
permitindo que o paciente não seja inclinado para os lados durante o movimento.
Ideia 5: A maca seria de comprimento e largura maiores que os da cama, como também
possuiria a altura regulável, com um mecanismo na qual as pernas da maca se cruzariam e se
articulariam no ponto de cruzamento. A maca seria disposta por cima da cama, para receber o
paciente por baixo. O paciente, juntamente com o colchão, estaria disposto numa base acoplável
padronizada, a qual se fixaria tanto na cama como na maca. O paciente disposto na base, seria
elevado por um elevador disposto na cama, e entraria na maca por baixo. Assim que o paciente
estivesse devidamente posicionado, seriam colocadas barras no sentido transversal à maca, as
quais se acoplariam na base acoplável e se fixariam na estrutura da maca.

Ideia Selecionada
Foi escolhida para o projeto o a ideia de número 3 por se mostrar a ideia mais viável do
ponto de vista de projeto. E por apresentar a maior mudança em relação aos mecanismos já
existentes dentre as ideias listadas acima.

4 PROJETO CONCEITUAL E PRELIMINAR

Na figura abaixo podemos observar o sistema montado, antes do início do movimento.


Na figura seguinte, observamos o sistema após a variação no movimento.

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Fonte: Próprio Autor

Fonte: Próprio Autor


A chapa localizada acima do conjunto representa a base, a qual tem como função apoiar
o colchão. Não se trata apenas de uma chapa. Haverá outros componentes soldados ou
parafusados a esta, bem como conformações ou perfurações.

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A cremalheira tem como função movimentar os guias, ou a base. Ela será acionada por
uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Na figura abaixo podemos observar um conjunto
contendo guias. Estes guias são projetados de forma a movimentarem-se em relação à base ou
às cremalheiras. Dependendo da configuração física do projeto, os guias podem fixar-se na
cremalheira para permitir o movimento relativo da base, fixar-se na base para permitir o
movimento relativo da cremalheira, e fixar-se na cama ou maca para permitir o deslocamento
da base de uma para outra.

Fonte: Próprio Autor

5 PROJETO DETALHADO

Os principais componentes do equipamento são as guias de deslizamento e o conjunto


de engrenamento (engrenagem e cremalheira). Na sequência do trabalho apresentaremos as
funções, os princípios, e os materiais de fabricação de cada um desses componentes. Em
seguida, apresentaremos os desenhos demonstrando o movimento, bem como os demais
componentes e suas dimensões.

Guias de deslizamento
A guia é um elemento de máquina que mantém, com certo rigor, a trajetória de
determinadas peças. Nas guias de deslizamento, o contato entre os corpos que se movimentam
relativamente é direto, ou seja, há um deslizamento estre esses corpos. Esse contato também é

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chamado de junta de deslizamento (TELECURSO 2000). Neste projeto, sua função será
promover o deslizamento, por trajetória ordenada, da base que apoia o colchão.
As guias são geralmente fabricadas de ferro fundido. Porém, para que não apresente
corrosão devido ao contato com líquidos corporais ou hospitalares, as guias do presente projeto
serão de ligas de aço ao cromo e níquel (aço inoxidável). O tipo de guia usado neste projeto é
classificado como um par cinemático inferior (contato superficial) cujo movimento é de
translação (MABIE, OCVIRK; 1980). O formato das guias utilizadas será prismático. A
configuração da guia selecionado é semelhante as que são usados em algumas janelas e portas
deslizantes como demonstra a figura abaixo. Estes guias demonstram boas características para
a aplicação em questão.

Fonte: < http://www.alframe.com.br/esquadria-de-aluminio/imagens/portas-de-correr-trilhos-embutidos.jpg>

Par de engrenamento (engrenagem e cremalheira)


Engrenagens são elementos de máquinas usados para transmitir torque e velocidade
angular. Existem diversos tipos de engrenagens. A cremalheira é uma engrenagem reta,
diferente da maioria que é em formato circunferencial; ela é usada para o movimento de
translação. Os perfis dos dentes de um par de engrenamento são projetados de forma a obedecer
a lei fundamental do engrenamento, ou seja, para produzir uma razão de velocidade angular
constante durante o engrenamento (ação conjugada). O perfil mais utilizado para dentes de

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engrenagens é o perfil de evolvente, também conhecido como involuta (NORTON, 2013;
BUDYNAS, 2011).
Para o presente projeto, o par de engrenagem possui dentes retos. A engrenagem motora
é cilíndrica. O tipo de guia usado neste projeto é classificado como um par cinemático superior
(contato linear). O contato entre o par é também chamado de junta de engrenagem. (MABIE,
OCVIRK; 1980). A função do par é dar o movimento à base que apoia o colchão, de forma que
este deslize com o auxílio das guias, movimentando-se da cama para a maca e vice-versa. O
material da engrenagem cilíndrica é o alumínio, e o material da cremalheira é um polímero.
Esses materiais combinados para este tipo de engrenamento apresentam baixo custo e baixo
desgaste. É uma configuração utilizada em portões automáticos, como mostra a figura abaixo.

Fonte: < http://www.luz-eletrica.com.br/consertodemotoresSEG_arquivos/cremalheira.jpg>

Modelo computacional tridimensional


A figura abaixo mostra, em perspectiva, a modelagem tridimensional do sistema, feita
no software SolidWorks. Os Anexos mostram detalhes nas vistas isométricas e em perspectiva
de cada componente do sistema, bem como do sistema montado.

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Fonte: Próprio autor

6 CONCLUSÃO

Analisando as características e as etapas do projeto, podemos afirmar que o objetivo do


trabalho foi alcançado. O sistema apresentado solucionará essencialmente o problema de
transferência de pacientes anestesiados da maca para cama e vice-versa. Os princípios deste
mecanismo, juntamente com as percepções do grupo quanto à configuração física da
transferência do paciente, demonstram uma solução inovadora, eficaz, simples e fundamentada.
Para trabalhos futuros, recomenda-se um estudo dinâmico do projeto, envolvendo as
forças e momentos que geram e que atuam no movimento relativo do sistema. Recomenda-se

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também um estudo de viabilidade de custos, com o objetivo de comparar o custo benefício do
projeto com as soluções já existentes.

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REFERÊNCIAS

TELECURSO 2000. Guias. Disponível em:


<http://pontoestetica.com.br/downloads/apostilas/Telecurso-2000/metal-mecanica/elementos-
de-maquinas/apostila-1/16-guias.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2019.

MABIE, H. H.; OCVIRK, F. W. Mecanismos. Tradução de Edival Ponciano de Carvalho. 2.


ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

NORTON, R. L. Projeto de máquinas [recurso eletrônico]: uma abordagem integrada /


Robert L. Norton; [tradução: Konstantinos Dimitriou Stavropoulos ... et al.]. – 4. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre: Bookman, 2013.

BUDYNAS, R.G.; Elementos de máquinas de Shigley [recurso eletrônico]: projeto de


engenharia mecânica / Richard Budynas, J. Keith Nisbett; tradução técnica João Batista de
Aguiar, José Manoel de Aguiar. 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

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ANEXOS

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