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Eunápolis-BA
2019
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: PROCEDIMENTO DE
RESGATE EM ALTURA EM LINHA DE TRANSMISSÃO
Relatório de Estágio
Supervisionado orientado pelo
Supervisor acadêmico Saulo
Santos Moreira, como
avaliação final da Disciplina
Estágio Supervisionado II.
Eunápolis-BA
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTOS
4 NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
5 OBJETIVO
6 REQUISITOS MÍNIMOS
dispositivos de ajustes de corda utilizados no trabalho de acesso por corda. Até que
exista uma norma, pode ser utilizada a BS EN 12841 como guia para o que é
requerido de um dispositivo de ajuste de corda apropria do. [ABNT NBR 14626].
8 EQUIPE DE INTERVENÇÃO
9 REGRAS DE SEGURANÇA
10 OS TIPOS DE RESGATE
11 RESGATE EM ALTURA
e) Nós para ancoragem: Oito duplo; oito guiado; oito com dupla alça ou o nó de
fita, ver o item 10 deste procedimento.
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PREPARANDO O RAPEL
a) A escolha do ponto de descida deve recair naquele local que ofereça bom
nível de segurança à equipe de resgate, deve constituir-se em um local seguro,
dispor de pontos seguros para ancoragem da corda de descida e da corda de
segurança bem como dispor de facilidades para movimentação da vítima.
d) Quando a corda for lançada certifique-se que a equipe no solo esteja ciente,
comunique sobre o “lançando da corda” e que não hajam pontos de risco à
corda, como por exemplo: superfícies quentes, cortantes ou pontos mortos onde
a corda possa prender, enrolar ou trancar, nunca lance uma corda muito próximo
da estrutura da torre.
a) A maca envelope só deverá ser utilizada em último caso, essa avaliação deve
ser feita pelos socorristas em função da lesão da vítima.
d) A descida da vítima com a maca deve ser bem planejada, evitando que haja
imprevistos, durante a descida a maca deve ser bem posicionada de modo
que não enrosque sobre as peças da estrutura da torre.
Fonte: O autor
Fonte: O autor
Nota A: Quanto mais reta a corda conectada à maca estiver reta, melhor será no
momento da suspensão da vítima. Quanto não for possível manter a corda reta, os
socorristas devem averiguar uma maneira para diminui a velocidade de suspensão
de vítima.
Nota B: A maca deve ser elevada e assegurada pelo descensor, até uma altura
ideal, durante a descida da vítima os socorristas devem observar a face da vítima,
para que não contato demasiado com a ferragem da estrutura.
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Fonte: O autor
Nota C: A vítima só pode entrar em suspensão após fixar o trava queda na corda
backup.
Nota D: Durante a descida com a vítima, o socorrista deve fixar a mão sobre o
trava queda, garantindo que ele não venha travar acidentalmente, este controle
deve ser realizado até o contato com o solo.
DESCIDA INDIVIDUAL:
b) Deve ser lembrado que as cordas quando molhadas tendem a diminuir o seu
coeficiente de atrito, fato que provoca o deslizamento mais acelerado da carga
através da corda e também que grandes extensões de cordas em rapel tendem
a segurar a carga devido ao peso da corda estendida, este último fato é crítico,
pois poderá determinar que a vítima fique presa na corda em algum ponto da
descida.
f) A remoção da vítima pela corda pode ser feita com uso de cinto tipo
paraquedista ou maca envelope devidamente equipada, utilizando-se uma PEÇA
OITO e mosquetão, podendo descer fixa ao socorrista e sob seu controle ou
ainda descer sob controle de um na cota zero (piso) ou ainda controlada a partir
do topo (rapel assistido) com sistema de descida montado como o sistema da
segurança.
Fonte: O autor
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Figura 14: Descida individual sendo utilizado o freio oito com orelha
Fonte: O autor
PREPARANDO A TIROLESA
a) A corda guia deverá ter montado no meio de sua extensão total um nó OITO
fixado ao mosquetão de sustentação da vítima ou maca. A alça da corda, tanto
na plataforma elevada quanto na cota zero, deverá receber o mesmo tratamento,
na montagem e na operação, que a corda de segurança do rapel. O controle do
deslocamento, velocidade de descida da carga é feito por um socorrista no topo
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b) Salvamento: A remoção da vítima pela corda pode ser feita com uso de cintos
tipo paraquedista ou macas especiais para trabalhos em altura utilizando-se de
polias, mosquetões e fitas, podendo descer fixa a um socorrista ou controlada
pela corda guia a partir do topo. Para todos os casos devem ser observados
cuidados básicos com relação à integridade das cordas que devem ser
protegidos contra abrasão, sujeira, contato com produtos químicos, objetos
pontiagudos, superfícies quentes e cortantes bem como atrito excessivo o que
provoca seu desgaste e colapso.
TRANSPOSIÇÃO VERTICAL
ESCALADA
MOVIMENTAÇÃO
b) No que está mais acima prenda uma alça de fita longa que funcionará como
estribo e no de baixo, uma curta para ser presa no cinto paraquedista.
d) Suba o que estiver fixo ao cinto até bem próximo ao do estribo, trave-o e
apoie-se no cinto. Repita as operações 3 e 4 simultaneamente.
Fonte: https://www.petzl.com/INT/en
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Acima de 200 kg, os testes mostraram que o controle de descida se torna muito
difícil e implacável de qualquer erro ou incidente do socorrista durante a operação.
b) Situação excepcional
Fonte: https://www.petzl.com/INT/en
Fonte: https://www.petzl.com/INT/en
b) DESCENSOR AUTOBLOCANTE ID S 10 A
11,5 MM LOWER
d) MOSQUETÃO
j) FITA DE ANCORAGEM
Nota B: Todo kit de deverá ser identificado e armazenado em local limpo, arejado,
distante de produtos químicos, longe de materiais perfuro cortantes e entre outros
que possam afetar as resistências mecânicas dos equipamentos.
Componente Verificação
Componente Verificação
Componente de
Procedimentos de verificação para componentes de metal
metal
manoplas
Ação:
Remover qualquer material estranho
Algum uso é permissível: em referência às informações do fabricante
Deformação: retirar de serviço
Cortes, abrasão excessiva por calor ou escoriações: retirar de serviço
Rachaduras: retirar de serviço
Contaminação por produtos químicos: retirar de serviço
Funcionamento incorreto: retirar de serviço
Rosca de montagens não apertadas apropriadamente: retirar de
serviço
c) Nó Aselha em Oito:
d) Nó Direito:
f) Nó de Aselha:
g) Nó Borboleta:
h) Nó de Escota:
i) Nó de Escota Duplo:
j) Nó de Pescador:
k) Nó de Pescador Duplo:
Utilização: O nó em Oito com Duas Alças é útil na escalada para equilibra duas
escoras e proporcionar redundância. Comparado com muitos outros nós de laço
duplo, este é considerado forte e seguro o bastante, é bastante fácil ajustar o
tamanho dos laços movendo corda de um laço para outro. Cada laço partilha uma
porção, aproximadamente 50% da carga. Se o laço, a escora ou mosquetão
falharem o conjunto de escoras remanescente não será afetado.
Também conhecido por: Nó de Oito Seio Duplo, nó de Coelho ou nó de Mickey.
m) Nó volta do fiel:
Durante o resgate o socorrista deve manter uma atenção especial nas cordas que
estão sendo utilizadas, é muito importe que as cordas sejam utilizadas de forma
adequadas e protegidas durante o seu uso, as estruturas
metálicas das torres permitem atrito em função de suas
características, o atrito pode danificar as cordas ocasionado
graves acidentes ao socorrista e vítima.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA
Data: 15/04/2019
CONTROLE DE INSPEÇÃO DO KIT DE SALVAMENTO Revisão: 00
Página: 1 de 1
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
EQUPAMENTO / ACESSÓRIO
2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019
DESCENSOR AUTOBLOCANTE
MOSQUETÃO
ASCENSOR DE PUNHO
PLACA DE ANCORAGEM
FITA DE ANCORAGEM
PEDAL ESTRIBO
LEGENDA:
PREVISTO
REALIZADO
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Data: 15/04/2019
FICHA DE INSPEÇÃO DE ACESSÓRIOS / EQUIPAMENTOS DE
Revisão: 00
RESGATE EM ALTURA
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PEDAL ESTRIBO
LEGENDA:
NC - NÃO CONFORME
C - CONFORME
NA - NÃO SE APLICA