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3/11/16 em Artigos ISO TS 16949, Notícias

Quanto vai custar para as


organizações implantarem a
IATF 16.949:2016?
 

Creio que os burocratas da IATF – International Automotive Task Force, que escreveram
esta versão da norma IATF 16.949-2016, não tem noção da variabilidade que existe em
relação a recursos, estrutura, produtos, serviços e necessidades nas organização que
atuam no mercado automotivo, tendo como consequências muitas vezes, a falta de
aplicabilidade e até mesmo a inviabilidade de implantação de boa parte dos requisitos
especi߿�cados nesta nova versão da norma.

Provavelmente, no conforto de suas salas de trabalhos e locais de reuniões com ar


condicionado, cafezinhos, salgadinhos, água etc eles devam imaginar que todas as
organizações da cadeia automotiva estão nadando em dinheiro e que podem contratar
uma equipe de pro߿�ssionais como Engenheiros, Técnicos, Analistas, Administradores etc
para preparar documentos apenas para atender os requisitos da norma, mas que na
maioria das vezes NÃO VÃO MELHORAR A QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
DO SETOR AUTOMOTIVO!

Posso a߿�rmar, que esta versão será um estímulo para muitas organizações que são
certi߿�cadas a desistirem da certi߿�cação, principalmente no mercado brasileiro, cuja crise
no setor é descomunal. O fulcro da questão é, que tais exigências trazem muito mais
custos do que benefícios e tem tudo para travar as organizações que a adotarem, com
tanta burocracia, com tantos documentos e formalizações que precisarão produzir
apenas para mostrar para os auditores.

É possível a߿�rmar que nenhuma organização conseguirá atender ao pé da letra todos os


requisitos nos detalhes que são especi߿�cados. Em muitos casos é difícil entender o que
se objetiva atingir com o requisito e menos ainda porque tal requisito existe. É certo que
na ´prática, os auditores vão ter que relevar o não atendimento em profundidade de
vários requisitos, algumas vezes porque nem eles vão saber o que cobrar, outras vezes
porque o requisito não terá a menor relevância para a organização, outras porque são
confusos na forma como são especi߿�cados e até con itantes.

Um exemplo de requisito con itante é que a única exclusão permitida no escopo


relaciona-se com os requisitos de projeto e desenvolvimento do produto da ISO 9001;
no entanto há o requisito 8.4.2.3.1 Software relacionado a produto automotivo ou
produtos automotivos com software embarcado (integrado), que certamente não será
aplicado para muitos escopos.

A seguir, estarei descrevendo apenas alguns dos novos requisitos da nova versão, tal
qual está na norma, para que você possa ter uma visão do por que das minhas críticas
até aqui, bem como após cada requisito farei algum tipo de comentário ou
questionamento (em itálico) para re exão:

4.4.1.2 Segurança do produto

A organização deve ter processos documentados para a gestão da segurança do


produto relacionados a produtos e processos de manufatura, que devem incluir, mas
não se limitar ao seguinte, onde aplicável: a) identi߿�cação pela organização dos
requisitos estatutários e regulamentares de segurança dos produtos; b) noti߿�cação do
cliente dos requisitos no item a);c) aprovações especiais para FMEA de projeto; d)
identi߿�cação das características de segurança relacionadas ao produto; e) identi߿�cação e
controles das características de segurança relacionadas com o produto e no ponto de
manufatura; f) aprovação especial de planos de controle e FMEAs de processo; g) planos
de reação (ver Seção 9.1.1.1); h) responsabilidades de߿�nidas, de߿�nição de processo de
escalonamento e uxo de informação, incluindo a alta direção e a noti߿�cação ao cliente;
i) treinamento identi߿�cado pela organização ou pelo cliente para o pessoal envolvido na
segurança do produto relacionados a produtos e aos processos de manufatura
associados; j) mudanças de produto ou processo devem ser aprovadas antes da
implementação, incluindo a avaliação dos efeitos potenciais na segurança do produto a
partir de mudanças de processo e produto (ver ISO 9001, Seção 8.3.6); k) transferência
de requisitos relacionados a segurança do produto ao longo de toda a cadeia de
fornecimento, incluindo fontes designadas pelo cliente (ver Seção 8.4.3.1); l)
rastreabilidade de produto por lote manufaturado (no mínimo) ao longo da cadeia de
fornecimento (ver Seção 8.5.2.1); m) lições aprendidas para introdução de novos
produtos.

Comentários: Quanto vai custar implementar e manter uma sistemática para cobrir todas
essas exigências? E para as organizações que a segurança do produto não é um fator
relevante?

5.1.1.1 Responsabilidade corporativa

A organização deve de߿�nir e implementar políticas de responsabilidade corporativa,


incluindo, no mínimo, uma política antissuborno, um código de conduta dos
colaboradores e uma política de escalação sobre ética (“política de delação”).

Comentário: Em que este requisito vai melhorar a qualidade dos produtos?

6.1.2.1 Análise de risco

A organização deve incluir na sua análise de risco, no mínimo, as lições aprendidas com
o recall de produto, auditorias de produto, reparos e retornos de campo, reclamações,
sucata e retrabalho.

A organização deve reter informações documentadas como evidência dos resultados da


análise de risco.

6.1.2.2 Ação preventiva

A organização deve determinar e implementar ações para eliminar as causas de não


conformidades potenciais, a ߿�m de evitar a sua ocorrência. As ações preventivas devem
ser apropriadas à severidade dos problemas potenciais.
Comentário: Tudo indica que nossos burocratas da IATF não entenderam que análise de
riscos e ações preventivas na prática é a mesma coisa, por isso que ações preventivas não é
mais requisito da ISO 9001:2015. Podemos dizer que eles não captaram a mensagem da
nova versão da ISO 9001.

6.1.2.3 Planos de contingência

A organização deve:

a)      identi߿�car e avaliar os riscos internos e externos para todos os processos de


manufatura e equipamentos de infraestrutura essenciais para manter as saídas da
produção e assegurar que os requisitos do cliente sejam atendidos;

b)     de߿�nir planos de contingência de acordo com o risco e o impacto ao cliente;

c)      preparar planos de contingência para continuidade do fornecimento em caso de


qualquer um dos seguintes eventos: falhas em equipamentos chave (ver Seção 8.5.6.1.1);
interrupção dos produtos, processos e serviços providos externamente; desastres
naturais recorrentes; fogo; interrupções das utilidades; falta de mão de obra; ou
rupturas na infraestrutura;

d)     incluir, como um suplemento para os planos de contingência, um processo de


noti߿�cação ao cliente e outras partes interessadas da extensão e da duração de
qualquer situação que impacte as operações do cliente;

e)     testar periodicamente os planos de contingência em relação a sua e߿�cácia (por


exemplo, simulações, conforme apropriado);

f)       conduzir análise crítica do plano de contingência (no mínimo anualmente) usando
uma equipe multidisciplinar incluindo a alta direção e atualizar conforme necessário;

g)      documentar os planos de contingência e reter informações documentadas


descrevendo quaisquer revisões, incluindo a(o) pessoa(l) que autorizou a(s) mudança(s).

Os planos de contingência devem incluir disposições para validar que o produto


manufaturado continua a atender as especi߿�cações do cliente após o reinício da
produção seguida de uma emergência em que a produção foi interrompida e se os
processos normais de parada não foram seguidos.

Comentário: Você consegue imaginar a complexidade de implantar este requisito e quanta


discussão isso poderá causar numa auditoria, se o auditor quiser ir a fundo? Será que a falta
deste requisito irá parar os fornecedores da cadeia automotiva?  É a falta de planos de
contingência que gera atraso ou falta de produto neste mercado? Quanto custa implantar
tudo isto?

7.1.3.1 Planejamento da planta, instalação e equipamentos

A organização deve usar uma abordagem multidisciplinar, incluindo a identi߿�cação de


riscos e métodos de mitigação do risco para desenvolver e melhorar os planos da planta,
instalações e equipamentos. Ao projetar os layouts da planta, a organização deve:

a)      otimizar o uxo de material, manuseio de material e o uso com valor agregado do
espaço físico, incluindo o controle de produto não conforme; e

b)     facilitar o uxo sincronizado dos materiais, conforme aplicável.

Métodos devem ser desenvolvidos e implementados para avaliar a viabilidade de


manufatura de novos produtos ou novas operações. As avaliações da viabilidade de
manufatura devem incluir o planejamento da capacidade. Estes métodos também
devem ser aplicáveis para avaliar as mudanças propostas das operações existentes.

A organização deve manter a e߿�cácia do processo, incluindo a reavaliação periódica em


relação ao risco, para incorporar quaisquer mudanças feitas durante a aprovação do
processo, manutenção do plano de controle (ver a Seção 8.5.1.1) e veri߿�cação das
preparações para o trabalho (set-ups) (ver a Seção 8.5.1.3).

As avaliações de viabilidade de manufatura e avaliação do planejamento de capacidade


devem ser entradas para a análise crítica da direção (ver ISO 9001, Seção 9.3)

Comentário: Prepare-se para contratar uma empresa de Engenharia e Arquitetura para


planejar e gerenciar suas plantas, instalações e equipamentos!

7.2.3 Competência do auditor interno

A organização deve ter um processo(s) documentado(s) para veri߿�car se os auditores


internos são competentes, levando em consideração quaisquer requisitos especí߿�cos do
cliente. Para diretriz adicional de competências de auditor, consulte a ISO 19011. A
organização deve manter uma lista de auditores internos quali߿�cados.

Os auditores de sistema de gestão da qualidade, auditores de processo de manufatura,


e auditores de produto devem ser capazes de demonstrar as seguintes competências
mínimas:
a)      entendimento da abordagem de processo automotiva para auditoria, incluindo o
pensamento baseado em risco;

b)     entendimento dos requisitos especí߿�cos do cliente aplicáveis;

c)      entendimento dos requisitos aplicáveis da ISO 9001 e IATF 16949 relacionados ao
escopo da auditoria;

d)     entendimento dos requisitos dos core tools aplicáveis relacionados ao escopo da
auditoria;

e)     entendimento de como planejar, conduzir, relatar e fechar constatações da


auditoria.

Adicionalmente, os auditores de processo de manufatura devem demonstrar


entendimento técnico do(s) processo(s) de manufatura relevante(s) a ser(em) auditado(s),
incluindo a análise de risco do processo (tais como PFMEA) e o plano de controle. Os
auditores de produto devem demonstrar competência no entendimento dos requisitos
do produto e o uso de equipamentos de medição e teste relevantes para veri߿�car a
conformidade do produto.

Onde o treinamento for disponibilizado para alcançar a competência, informações


documentadas devem ser retidas para demonstrar a competência do instrutor com os
requisitos acima.

A manutenção e melhoria da competência do auditor interno devem ser demonstradas


através de:

f)    execução de um número mínimo de auditorias por ano, conforme de߿�nido pela
organização; e

g)  manutenção do conhecimento dos requisitos relevantes com base em mudanças


internas (por exemplo, tecnologia de processo, tecnologia de produto) e mudanças
externas (por exemplo, ISO 9001, IATF 16949, core tools e requisitos especí߿�cos do
cliente).

Comentários: As Consultorias agradecem (inclusive a nossa), pois as organizações terão que


terceirizar as auditorias internas. Considerando o nível de exigência, pode-se a…rmar que para
fazer auditorias internas, a quali…cação dos auditores terá que ser semelhante a dos auditores
dos Organismos de Certi…cação para a IATF.

7.2.4 Competência do auditor de segunda parte


A organização deve demonstrar a competência dos auditores que realizam as auditorias
de segunda parte. Os auditores de segunda parte devem atender aos requisitos
especí߿�cos do cliente para a quali߿�cação de auditor e demonstrar no mínimo as
seguintes competências chaves, incluindo o entendimento:

a)      da abordagem de processo automotiva para auditoria, incluindo o pensamento


baseado em riscos;

b)     dos requisitos especí߿�cos do cliente e da organização aplicáveis;

c)      dos requisitos aplicáveis da ISO 9001 e IATF 16949 relacionados ao escopo da
auditoria;

d)     do(s) processo(s) de manufatura aplicável(is) a ser(em) auditado(s), incluindo o


PFMEA e o plano de controle;

e)     dos requisitos de core tools aplicáveis relacionados ao escopo da auditoria;

f)       como planejar, conduzir, elaborar relatórios de auditoria e fechar constatações de


auditoria.

8.4.2.4.1 Auditorias de segunda parte

A organização deve incluir um processo de auditoria de segunda parte na sua


abordagem de gestão do fornecedor. As auditorias de segunda parte podem ser
utilizadas para o seguinte:

a)      avaliação de risco do fornecedor;

b)     monitoramento do fornecedor;

c)      desenvolvimento do SGQ do fornecedor;

d)     auditorias de produto;

e)     auditorias de processo.

Com base numa análise de risco, incluindo os requisitos de segurança/regulamentares


do produto, o desempenho do fornecedor e o nível de certi߿�cação do SGQ, a
organização deve, no mínimo, documentar os critérios para determinar a necessidade, o
tipo, a frequência e o escopo das auditorias de segunda parte.

A organização deve reter os registros dos relatórios da auditoria de segunda parte.

Se o escopo da auditoria de segunda parte é para avaliar o sistema de gestão de


qualidade do fornecedor, então a abordagem deve ser consistente com a abordagem de
processo automotiva.

Comentários: considerando-se os dois requisitos anteriores, que estão totalmente


relacionados, as organizações terão que fazer auditorias em seus fornecedores conforme
critérios da norma, havendo um alto nível de exigência para a quali…cação dos auditores.
Mais uma vez as Consultorias agradecem, pois certamente vai …car mais barato terceirizar
tais auditorias.

8.5.6.1.1 Mudança temporária nos controles do processo

A organização deve identi߿�car, documentar e manter uma lista dos controles de


processo, incluindo a inspeção, medição, teste e dispositivos à prova de erro, que inclua
o controle primário dos processos e os métodos aprovados de back-up ou alternativos.

A organização deve documentar o processo que gerencia o uso de métodos alternativos


de controle. A organização deve incluir neste processo, baseado na análise de risco (tal
como FMEA), a severidade e as aprovações internas a serem obtidas antes da
implementação do método de controle de produção alternativo.

Antes da expedição do produto que foi inspecionado ou testado usando o método


alternativo, se requerido, a organização deve obter aprovação do(s) cliente(s). A
organização deve manter e periodicamente analisar criticamente a lista de métodos
alternativos de controle de processo aprovados que são referenciados no plano de
controle.

Instruções de trabalho padrão devem estar disponíveis para cada método de controle de
processo alternativo. A organização deve analisar criticamente a operação dos controles
alternativos do processo, no mínimo diariamente, para veri߿�car a implementação do
trabalho padronizado com o objetivo de retornar ao processo padrão, conforme
de߿�nido pelo plano de controle, assim que possível. Exemplos de métodos incluem, mas
não se limitam ao seguinte:

a)      auditorias diárias focadas na qualidade (por exemplo, auditorias escalonadas de


processo, conforme o caso),

b)     reuniões diárias de liderança.

A veri߿�cação da reinicialização é documentada por um período de߿�nido, baseada na


severidade e con߿�rmação de que todas as características do dispositivo à prova de erros
ou do processo estão efetivamente restabelecidas.
A organização deve implementar a rastreabilidade de todos os produtos produzidos
enquanto quaisquer dispositivos de controle de processos ou processos alternativos
estejam sendo usados (por exemplo, a veri߿�cação e a retenção da primeira peça e da
última peça de cada turno).

Comentário: Se dá para complicar, para que simpli…car?

8.7.1.4 Controle de produto retrabalhado

A organização deve utilizar a metodologia de análise de risco (tal como FMEA) para
avaliar os riscos no processo de retrabalho, antes de tomar uma decisão para
retrabalhar o produto. Se requerido pelo cliente, a organização deve obter aprovação do
cliente antes de iniciar o retrabalho do produto.

A organização deve ter um processo documentado para con߿�rmar que o retrabalho


esteja em conformidade com o plano de controle ou outras informações relevantes
documentadas para veri߿�car a conformidade com as especi߿�cações originais.

As instruções de desmontagem ou retrabalho, incluindo os requisitos de reinspeção e de


rastreabilidade, devem estar disponíveis e serem utilizados pelo pessoal apropriado.

A organização deve reter informação documentada sobre a disposição do produto


retrabalhado, incluindo a quantidade, disposição, data da disposição e informação de
rastreabilidade aplicável.

8.7.1.5 Controle de produto reparado

A organização deve utilizar a metodologia de análise de risco (tal como FMEA) para
avaliar os riscos no processo de reparo antes de uma decisão de reparar o produto. A
organização deve obter aprovação do cliente antes de iniciar o reparo do produto.

A organização deve ter um processo documentado para con߿�rmação do reparo de


acordo com o plano de controle ou outra informação relevante documentada.

Instruções de desmontagem ou reparo, incluindo os requisitos de reinspeção e de


rastreabilidade, devem estar acessíveis e serem utilizadas pelo pessoal apropriado.

A organização deve obter uma autorização documentada do cliente para concessão ao


produto a ser reparado.

A organização deve reter informação documentada sobre a disposição do produto


reparado, incluindo a quantidade, disposição, data da disposição e informação de
rastreabilidade aplicável.

Comentários: Se prepare para fazer muitas análises de riscos e cumprir toda esta
burocracia!

9.3.2.1 Entradas da análise crítica da direção – suplemento

Entrada para análise crítica da direção deve incluir:

a)      custo de má qualidade (custo de não conformidades internas e externas);

b)     medições da e߿�cácia do processo;

c)      medições da e߿�ciência do processo;

d)     conformidade do produto;

e)     avaliações da viabilidade de manufatura feitas para mudanças de operações


existentes e para novas instalações ou novos produtos (ver Seção 7.1.3.1);

f)       satisfação do cliente (ver ISO 9001, Seção 9.12);

g)      análise crítica do desempenho em relação aos objetivos de manutenção;

h)     desempenho da garantia (onde aplicável);

i)       análise crítica dos indicadores do cliente (onde aplicável);

j)       identi߿�cação de falhas de campo potenciais identi߿�cadas através das análises de


risco (tal como FMEA);

k)      falhas de campo reais e seu impacto sobre a segurança ou o ambiente.

Comentários: essas entradas de análises da Direção são apenas suplemento da IATF, pois há
ainda as entradas que constam da ISO 9001:2015. Portanto se prepare para convencer a
Direção para analisar tudo isso.

Se você quiser entender melhor os requisitos da norma e como implanta-los, participe


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máximo pouco mais de um ano e meio para fazer esta transição.

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os requisitos da norma e impactos para as organizações já certi߿�cadas ou que
pretendam se certi߿�car:
 

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Por: Araújo, Manoel Maurício de Souza – Diretor Técnico da ACT Consultoria &
Treinamento

Críticas, Elogios e Comentários: araujo@actconsultoria.com.br

Informações: contato@actconsultoria.com.br   Telefone: (11) 4227-2211

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