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Workshop BIM

Brazil e Reino Unido


AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
VOCÊ JÁ OUVIU ESSE BARULHINHO?....
Mandic
E ESTE ?...
COMO VC CHAMA UM TAXI?

COMO VC OUVE MÚSICA?

COMO VC RESERVA UM HOTEL?

COMO VC PEDE COMIDA?


Empresas que surgiram e foram viabilizadas pela evolução tecnológica, causaram rupturas e
rearranjo de forças em segmentos de mercado considerados ´estáveis´ e ´seguros´.

A maior organização de hospedagem do mundo não é


dona de nenhum quarto de hotel A maior organização de transporte urbano do mundo
não é dona de nenhum veículo
POR QUE PENSAR
O FUTURO ?
ELEVADORES
MULTI-DIRECIONAIS
SUPENSOS
MAGNÉTICAMENTE
(maglev)

© Wilton Catelani - 2017


WIRELESS POWER

https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2018/05/CBIC_Habitacao_Sinais.pdf
PAINÉIS SOLARES
TRANSPARENTES
KILOBOTS
Colmeias de robôs
que trabalham
colaborativamente

Wyss Institute
Harvard
CURVAS DE MUDANÇA
Dominantes no Presente?!
CENÁRIO PREFERIDO – HABITAÇÃO BRASIL

https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2018/05/CBIC-Habitacao_Rlatorio_Final.pdf
A TECNOLOGIA ESTÁ
MUDANDO O NOSSO

MUNDO!...
TUDO
ESTÁ FICANDO
MELHOR
E MUITO MAIS RÁPIDO!
COMO PODERÍAMOS
FAZER
MELHOR ?
PRODUZIR MAIS
COMO FAZER PARA “...

COM A QUALIDADE REQUERIDA


EM MENOS TEMPO, AO LONGO DO
CICLO DE VIDA DE UM OBJETO CONSTRUÍDO
E DE FORMA SUSTENTÁVEL ...”
© Wilton Catelani - 2017
RESPOSTA:
ACELERANDO A
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
E INOVANDO
MAS...
COMO?
E POR ONDE
COMEÇAR?
BIM é a atual expressão da inovação na indústria
da construção Bilal Succar (2016)
Inovação é...
Inovação significa a concepção e implementação de mudanças
significativas no produto, processo, marketing ou
organização empresarial, a fim de melhorar os resultados.

Mudanças inovadoras são feitas através da aplicação de


novos conhecimentos e tecnologias que podem ser
desenvolvidos internamente ou adquiridos externamente, via
serviços de consultoria ou compra de tecnologia.

Manual de Oslo
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
Definição

Building Information Modeling é um conjunto de


tecnologias, processos e políticas, que permitem que
várias partes interessadas possam, de maneira
colaborativa, projetar, construir e operar uma
edificação ou instalação

(by Bilal Succar - 2008)


BIM é baseado
OBJETOS BIM
Objetos 3D que além das suas
MODELOS BIM
Modelo BIM é uma base
são BANCOS DE DADOS
As informações inseridas e

objetos
O
em próprias medidas e geometria estruturadas num modelo BIM
de dados que incorpora, podem ser consultadas,
funcionam como ´contêineres de mostra e calcula informações

virtuais :
combinadas, extraídas e reutilizadas
informações´, e armazenam dados gráficas e não-gráficas pelos vários participantes do
codificados desenvolvimento de um
Um modelo 3D baseado em empreendimento
Esses objetos podem ser criados
pelos usuários ou serem objetos , que incorpora seus Os Desenhos (plantas, cortes,
escolhidos numa ´Biblioteca de relacionamentos e objetos fachadas, etc) as Tabelas e as
Objetos BIM´ já desenvolvida, e que carregam informações Quantidades de materiais e serviços
são inseridos no modelo BIM são extraídas dos modelos e são
codificadas uma ´decorrência´ dele
Objeto Janela
P
J C
Coluna V B
J L F
I

J3

Objeto Porta

J D C
C
P
J1 J2 J3 J4 J5
BIM para ´ensaiar´ o processo de construir...
BIM para ´ensaiar´ o processo de construir...
BIM para ´prototipagem´ digital...
BIM para ´geometrias complexas´ e ´fabricação digital´...
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
O QUE NÃO É BIM?
NEM TUDO QUE É 3D É BIM. MAS, SE FOR BIM, SERÁ 3D:
Soluções que possibilitam apenas a modelagem e a visualização gráfica em 3D de uma edificação ou
instalação, que utilizam objetos que não incluem outras informações além da sua própria
geometria, não podem ser consideradas como soluções BIM.

SOLUÇÕES QUE, UTILIZANDO MÚLTIPLAS REFERÊNCIAS 2D (DESENHOS OU DOCUMENTOS),


EMULAM MODELOS TRIDIMENSIONAIS:
Estes tipos de softwares não permitem a extração automática de quantidades, não realizam
atualizações automáticas, nem tampouco possibilitam a realização de simulações e análises.
O QUE NÃO É BIM?
SOLUÇÕES 3D QUE NÃO SÃO BASEADAS EM OBJETOS PARAMÉTRICOS E INTELIGENTES:
Existem algumas soluções que são capazes de desenvolver modelos tridimensionais de edificações e
instalações, mas que não utilizam objetos paramétricos e inteligentes.
Embora esses modelos tenham uma aparência bastante similar aos gerados por soluções BIM, as
alterações e modificações – que são comuns e previsíveis, considerando toda a evolução e a
maturação natural de um projeto, ou durante os processos de coordenação entre diferentes
disciplinas (arquitetura X estruturas X instalações, por exemplo) –, são muito trabalhosas.
Eles acabam tomando muitas horas de trabalho e, ainda, como o nível de qualidade depende
exclusivamente da atenção do usuário, tornam-se muito mais passivos de erros e inconsistências. Em
outras palavras, quaisquer alterações ou posicionamento de objetos num trabalho em
desenvolvimento são difíceis, demoradas e não automáticas.
O QUE NÃO É BIM?
SOLUÇÕES QUE NÃO REALIZAM ATUALIZAÇÕES AUTOMÁTICAS:
Para revisões e alterações realizadas numa determinada ‘vista’, alguns softwares que não são BIM não
provocam automaticamente a atualização das demais vistas e relatórios de um mesmo projeto ou
trabalho em desenvolvimento. Neste caso, o usuário precisa executar comandos específicos, e, se por
um descuido isso não acontecer, parte do seu trabalho poderá apresentar inconsistências e erros.
O QUE NÃO É BIM?
SOFTWARES E SOLUÇÕES 3D QUE NÃO ATUAM COMO GESTORES DE BANCOS DE DADOS
INTEGRADOS NÃO SÃO BIM:
Nas soluções BIM, o modelo tridimensional de um prédio ou instalação que se pode visualizar e
manusear na tela de um computador é uma das formas possíveis de se ‘enxergar’ o conjunto de dados
e informações que constituem esse prédio ou essa instalação.
O BIM oferece outras formas de ‘visualização’ desses mesmos dados, como listas, tabelas, planilhas,
etc. Além disso, caso o usuário faça alguma alteração de informação, por exemplo, em uma tabela, ela
será refletida, imediata e automaticamente, em todas as outras formas de visualização.
A alteração em uma tabela, por exemplo, da largura de um determinado tipo de porta, inserida e
repetida em diversos ambientes de um modelo, provocará a alteração automática das imagens
tridimensionais nos ambientes onde a porta tiver sido representada.
Em outras palavras, como os softwares BIM trabalham como gestores de bancos de dados integrados,
não importa o formato de visualização utilizado durante a realização de uma modificação ou revisão; o
sistema deverá atualizar, automaticamente, todas as demais possíveis organizações ou visualizações
dos dados, sejam imagens tridimensionais, tabelas, relatórios ou documentos.
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
FUNCIONALIDADES BIM
Verificação das condições de acesso para futura manutenção
Coordenação dos Projetos sob a ótica da manutenibilidade
HFE – Human factor engineering
FUNCIONALIDADES BIM
Coordenação Espacial – SOFT CLASH: FUNCIONAL

Luminária Projetor
FUNCIONALIDADES BIM
Coordenação Espacial + Identificação de Interferências +
Análise de Construtibilidade + Vistas e Relatórios p/ a Equipe

Revisão dos
Dimensionamento pelo Racionalização e otimização
dimensionamentos pela
MENOR diâmetro ou seção das compras e montagens
CONSTRUTIBILIDADE
FUNCIONALIDADES BIM
Informações detalhadas para pré-fabricação de componentes:
FUNCIONALIDADES BIM

O BIM induz mudanças nos canteiros de obras

Equipamentos e recursos para a análise


dinâmica dos modelos.
FUNCIONALIDADES BIM
Avaliação visual da performance:

Mapeamento dos desvios entre


o modelo BIM 3D e a construção
real, por leitura ótica – Laser scanning
FUNCIONALIDADES BIM
Visualização e Análise de “Construtibilidade”
FUNCIONALIDADES BIM
Verificação de consistência e critérios na Modelagem:

Identificação de falhas na modelagem Conformidade de Áreas Mínimas Inconsistência Geométrica x Volumétrica

Pilares “soltos” – não suportam vigas Áreas coloridas não atendem critérios Volume, definido por paredes e
especificados: área mínima. elementos estruturais menor que
dimensões planta.
FUNCIONALIDADES BIM
Insolação e Sobreamento – Brises, Superfícies, Brilho e Reflexão
FUNCIONALIDADES BIM
Níveis de Iluminação – LEED EQ Credit 8.1
FUNCIONALIDADES BIM

Simulações digitais e construções complexas


FUNCIONALIDADES BIM
Análises e Simulações

▪ Estudo de ventilação natural


▪ Níveis de CO₂
▪ Modelagem Termodinâmica
▪ Insolação e Sombreamento
▪ Simulações de Consumo Energia
FUNCIONALIDADES BIM
Análises e Simulações Links diretos com
todas as
perfiladeiras HGG
e máquinas CNC
FUNCIONALIDADES BIM
Otimização de cortes de chapas e outros materiais

DETALHAMENTO DO CORTE DE CHAPAS


Production time Calculation
FUNCIONALIDADES BIM
Usos nas obras e construções
Soluções de projeto Trimble:
Utilizando uma estação robótica total Trimble que permite que
uma única pessoa possa verificar toda a locação e níveis de um
projeto. Informações corretas,
fornecidas pelo modelo…
Prisma de
rastreamento
Trimble LM80 Robô Trimble
SPS

Comunicação
via Radio

…diretamente utilizadas na produção.


AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
Wilton Silva Catelani
Wilton Catelani é consultor estratégico BIM; Autor da coletânea de Guias BIM
publicada pela CBIC; trabalhou na implantação BIM no Programa PROARTE
do DNIT, foi Coordenador da CEE-134 na ABNT de 2013 à 2018.
NCIA DE ESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOS – GENEC
Em Fevereiro de 2019 assumiu a Coordenação-Geral de Economia Digital e
Produtividade Industrial no Ministério da Economia
NCIA DE ESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOS – GENEC

Foi Industry Business Development Manager na Autodesk; Gerente na


Accenture; Trabalhou na Shell no Brasil, na América Latina e em diversas
outras empresas.
Engenheiro Civil pela UFSCar, MBA pela Fundação Dom Cabral e mestrando
em BIM pela Escola Politécnica da USP
NCIA DE ESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOS – GENEC
CICLO DE VIDA DE UM EMPREENDIMENTO

Verificação da Viabilidade
Estratégica Corporativa
Legal
Social

Concepção Conceituação Viabilidade


Meio-Ambiente
Análise Riscos Projeto Licitação Construção Comission. Uso e Manutenção Descomiss.
Iniciação Tecnologia e Contratação Operação e Monitoramento
Econômico-Financeiro
Marketing / Mercado Manutenção

$ $ $ $ $
Revisão da Orçamento Orçamento Orçamento
1ª. Estimativa
Estimativa EXECUTIVO REAL Manutenção REAL
Deve incluir

Estudo de Caso de Negócio Orçamento p/


Manutenção Futura

Go!
Pré-obra Obra Pós-obra
Projeto executivo Análises
Documentação
Estudo Preliminar do projeto
e de viabilidade

Briefing

Fabricação

Reforma

Planejamento – 4D
Custos – 5D
Operação e Logística da
Manutenção construção
Demolição
CICLO DE VIDA DE UM EMPREENDIMENTO

Verificação da Viabilidade
Estratégica Corporativa

Estudo de Caso de Negócio


Pré-obra Legal
Social

Concepção Conceituação Viabilidade


Meio-Ambiente
Análise Riscos Projeto Licitação Construção Comission. Uso e Manutenção Descomiss.
Iniciação Tecnologia e Contratação Operação e Monitoramento
Econômico-Financeiro
Marketing / Mercado
No Go. Manutenção
Volume de Informações

Go!

Tempo
ou Fases
CICLO DE VIDA DE UM EMPREENDIMENTO

Verificação da Viabilidade
Estratégica Corporativa
No Go.
Legal
Social

Concepção Conceituação Viabilidade


Meio-Ambiente
Licitação Construção Comission. Uso e Manutenção Descomiss.
Go!
Análise Riscos Projeto
Iniciação Tecnologia e Contratação Operação e Monitoramento
Econômico-Financeiro
Marketing / Mercado Manutenção

Pré-obra
“as built”
Maturidade da Informação
Volume de Informações

PROGRESSÃO DA MODELAGEM
Estrutura
Arquiteta Analysis
Estudos de Viabilidades

Incorporador Viabiliza
Nível de Detalhamento Construtora
Orçamento Instalações Tempo
ou Fases
CICLO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES

Pré-obra Obra Pós-obra

Pré-obra Obra Pós-obra

Pré-obra Obra Pós-obra


CICLO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES

Prioridade 0

Isso é MACRO-BIM
CICLO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES

Prioridade 2
CICLO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES

COBie
... iniciar somente com COBie!
Os 25 casos de usos BIM mapeados pela Penn State Univ.
PLANEJAMENTO PROJETO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO
Modelagem das Condições Existentes
Estimativas de Custos
Planejamento
Programação
Análises Locais
Revisão de Projetos
Design Autoral
Análise Estrutural
Análise Luminotécnica
Análise Energética
Análise Mecânica
Análises de Outras Engas.
Avaliação LEED Sutentabilidade
Validação de Códigos
Coordenação Espacial 3D
Planejamento de Utilização
Projeto do Sistema Construção
Fabricação Digital
Planejamento e Controle 3D
Modelagem de Registros
Planejamento de Manutenção
Análise do Sistema Construção
Gestão de Ativos
Usos Principais do BIM Ger. Espaços / Rastreamento
Usos Secundários Planejamento c/ Desastres
Casos de usos BIM mais comuns no Brasil
OPERAÇÃO CONSTRUÇÃO PROJETO PLANEJAMENTO
Planejamento de manutenção

Análise do sistema construção

Gestão de ativos

Ger. espaços / rastreamento

Planejamento contra desastres

Modelagem de registros;

Planejamento de utilização

Projeto do sistema de construção

Fabricação digital

Planejamento e Controle 3D

COORDENAÇÃO ESPACIAL 3D

PROJETOS AUTORAIS

Análise Energética

Análise Estrutura

Análise Luminotécnica

Análise Mecânica

Análise de outras engenharias

Avaliação LEED sustentabilidade

Validação de códigos

REVISÂO DE PROJETOS

Programação

Análises locais
PLANEJAMENTO 4D
ESTIMATIVAS DE CUSTOS

Modelagem das condições existentes


Diferentes modelos BIM para diferentes usos:

Modelo de Modelo de Modelo de Modelo de


Projeto Construção Construção Operação e
(e Análises) para Canteiro Manutenção

Coordenação e Planejamento Saídas para


Saídas de de execução / Fabricação /
Documentação de Projeto Orçamento de obra Controle / Montagem
Cenário de uso BIM As edições dos modelos só são feitas pelos responsáveis pelas
diferentes disciplinas, sempre em seus formatos nativos!
1 Modelo 5
Compartilhado
Modelo Arquitetônico Modelo Estrutural

2 4

Engenheiro
Arquiteto 8 6 Estrutural

3 7 Modeladores
Modeladores de Estruturas
de Arquitetura

Verificadores
de Modelos
Construtor
CASOS DE USOS BIM CASOS DE USOS BIM
GENÉRICOS GENÉRICOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO

1010 Modelagem Arquitetônica 1240 Modelagem de Paisagismo


1020 Modelagem de Sistemas Audiovisuais 1250 Modelagem de Sistemas de Iluminação
1030 Modelagem de Barreiras 1260 Modelagem de Estruturas Marítimas
1040 Modelagem de Alvenarias 1270 Modelagem de Alvenarias Estruturais
1050 Modelagem de Estruturas de Concreto 1280 Modelagem de Sistemas Medicinais
1060 Modelagem de Conservação Histórica 1290 Modelagem de Unidades Modulares
1070 Modelagem de Decoração (esculturas, aço, gesso, fontes, etc.) 1300 Modelagem de Sistemas Nucleares
1080 Modelagem de Sistemas de Exibição 1310 Modelagem de Sistemas Paramétricos (baseados em algorítimos)
1090 Modelagem de Sistemas de Drenagem 1320 Modelagem de Sistemas de Geração de Energia
1100 Modelagem de Sistemas de Dutos 1330 Modelagem de Sistemas de Refrigeração

1110 Modelagem de Estruturas Extra-terrestres 1340 Modelagem de Renovações

1120 Modelagem de Sistemas de Fachadas 1350 Modelagem de Sistemas Sanitários

1130 Modelagem de Sistemas de Combate e Prevenção de Incêndios 1360 Modelagem de Sistemas de Segurança

1140 Modelagem de Interiores (mobiliário, decoração, equipamentos, etc.) 1370 Modelagem de Sistemas de Sinalização

1150 Modelagem de Sistemas de Fluxo (chaminés, exaustões, etc.) 1380 Modelagem de Sistemas de Alerta
1390 Modelagem de Sistemas de Inspeção Espacial (zonas, alturas, vãos, etc.)
1160 Modelagens Judiciais e Forenses (investigações criminais, cenas de crimes, etc.)
1400 Modelagem de Sistemas Estruturais Steel Framing
1170 Modelagem de Fundações
1410 Modelagem de Espaços subterrâneos
1180 Modelagem de Sistemas de Combustíveis
1420 Modelagem de Estruturas Temporárias (escoramentos, acessos, etc.)
1190 Modelagem de Sistemas AVAC
1430 Modelagem de Estruturas de Tecidos Tensionados
1200 Modelagem de Sistemas Hidráulicos 1440 Modelagem Topográfica (geológica, geotécnica, de escavações, etc.)
1210 Modelagem de Sistemas de Comunicação e Informação 1450 Modelagem de Estruturas de Madeira
1220 Modelagem de Sistemas de Infraestrutura (sist. subterrâneos, sist. suprimentos, etc.) 1460 Modelagem de Tráfego
1230 Modelagem de Sistemas de Irrigação 1470 Modelagem de Sistemas de Transporte
CASOS DE USOS BIM
GENÉRICOS
CÓDIGO DESCRIÇÃO
1480 Modelagem de Sistemas Subaquáticos
1490 Modelagem Urbana
1500 Modelagem de Sistemas de Circulação Vertical (elevadores, escadas, etc.)
1510 Modelagem de Sistemas de Disposição de Lixo e Resíduos
1500 Modelagem de Sistemas Estruturais Wood Framing
CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS

CÓDIGO FASE USO DO MODELO BIM CÓDIGO FASE USO DO MODELO BIM
2010 Documentação 2D 4010 Análise de Acessibilidade
2020 Detalhamento 3D 4020 Análise Acústica
2030 Representação ´as-built´ 4030 Simulações e Realidade Aumentada
2040 CAPTURA e Generative Design 4040 Detecção de Interferências
2050 REPRESENTAÇÃO da Scaneamento a laser 4050 Verificação de Normas Técnicas e Validações
REALIDADE 4060 Análise de Construtibilidade
2060 Fotogrametria
4065 Análise da Operação da Construção
2070 Documentação de Registros
4070 Estimativa de Custos
2080 Registros de Inspeções
4080 Ingresso e Saída
2090 Comunicação Visual
4090 Utilização de Energia (reuso de energia)
3010 Conceituação
4100 Análise de Elementos Finitos
3020 Planejamento da Construção
4110 Simulação de Fogo e Fumaça
3030 Planejamento de Demolições
4120 QUANTIFICAÇÃO e Análise de Iluminação
3040 Desenvolvimento de Projeto Autoral
4130 Extração de Quantidades
3050 Planejamento contra Desastres SIMULAÇÕES
4140 Análise de Refletividade
3060 PLANEJAMENTO e Análise de Processo Enxuto de Construção (Lean)
4150 Avaliação de Perigos e Riscos
3070 PROJETO Planejamento de Içamentos
4160 Análise de Segurança do Trabalho
3080 Planejamento da Operação 4170 Análise de Segurança Patrimonial
3090 Especificações e Suprimentos 4180 Análise do Local da Construção
3100 Programação de Espaços 4190 Análise Solar
3110 Planejamento Urbano 4200 Análise Espacial
3120 Análises de Valor 4210 Análise Estrutural
4220 Análise de Sustentabilidade
4230 Análise Térmica
4240 Simulação de Realidade Virtual
4250 Avaliação do Ciclo de Vida
4260 Estudos de Esforços causados pelo Vento
CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS CASOS DE USOS BIM ESPECÍFICOS

CÓDIGO FASE USO DO MODELO BIM CÓDIGO FASE USO DO MODELO BIM
5010 Impressão 3D 8010 Integração BIM com Sistemas de Especificações
5020 Pré-fabricação de Módulos Arquitetônicos 8020 Integração BIM com ERPs
5030 Pré-fabricação de Formas 8030 INTEGRAÇÕES e Integração BIM c/ Sistemas de Gestão de Manutenção
5040 CONSTRUÇÃO e Pré-moldados de Concreto 8040 Integração BIM com Sistemas GIS
EXTENSÕES
5050 FABRICAÇÃO Logística da Construção 8050 Integração BIM com Internet das Coisas (IoT)
5055 Gerenciamento da Resíduos da Construção 8060 Integração BIM c/ Sist. de Gerenciamento Industrial
5060 Pré-fabricação de Montagens Mecânicas 8070 Integração BIM com Serviços Baseados na Internet
5070 Conformação de Placas Metálicas
5080 Configurações do Canteiro
6010 Manutenção de Ativos
6020 Aquisição de Ativos
6030 Rastreamento de Ativos
OPERAÇÃO e
6040 Inspeção da Construção
6050 MANUTENÇÃO Comissionamento
6060 Gerenciamento de Relocações
6070 Gerenciamento de Espaços
7010 Automação de Edificação e Instalações
7020 BIM no Campo
MONITORAMENTO e
7030 Monitoramento de Desempenho
7040
CONTROLE Monitoramento de Uso em Tempo Real
7050 Monitoramento de Desempenho Estrutural
Especialista PROJETOS GEOMÉTRICOS VIAS
REQUER
VALOR p/ a RECURSOS REQUER
VALOR para o COMPETÊNCIA PROSSEGUIR

Especialista em GENERATIVE DESIGN


Requer Software
PARTE EXPERIÊNCIA

Especialista em PRÉ-FABRICADOS
PROJETO S com o Uso?

Especialista em LUMINOTÉCNICA
específico,

Técnico ESCANEAMENTO LASER

Especialista SUSTENTABILIDADE
Técnico AEROFOTOGRAMETRIA
CONSULTOR ESTRATÉGICO BIM
PRÉVIA

Especialista em ENGa. ACESSOS

Especialista em MANUTENÇÃO
Especialista SINALIZAÇÃO VIAS
RESPONSÁVEL

DETALHADOR de ESTRUTURAS

Especialista SEGURANÇA VIAS

Especialista em AUTOMAÇÃO
Treinamento, etc ESPECÍFICAS

Especialista em IÇAMENTOS

ENGENHEIRO FISCAL OBRAS


Especialista em DRENAGEM
Engenheiro de FUNDAÇÕES

Especialista em INCÊNDIOS
ENGENHEIRO ESTRUTURAL
Engenheiro de INSPEÇÕES

Especialista em ACÚSTICA

Especialista em TELECOM
Potenciais USOS BIM no PROARTE

ANALISTA de SISTEMAS

TALVEZ
Médio

Médio

Médio

Médio

Médio
Baixo

Baixo

Baixo

Baixo

Baixo
Alto

Alto

Alto

Alto

Alto

NÃO
SIM
MODELADOR BIM

Especialista E R P

Especialista G I S
ORÇAMENTISTA
GERENTE BIM

COMPRADOR

EMPREITEIRO
PLANEJADOR
TOPÓGRAFO

ARQUITETO
GEÓGRAFO

GEÓLOGO
A M B A M B 3 2 1 3 2 1 3 2 1 S T N
CAPTURA e REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE

2010 Documentação 2D A C C S S R S S S S A 2 3 2 S

2020 Detalhamento 3D A C C S C S R C C S S S A 2 3 2 S

2030 Representação ´as built´ A C C S C S S S S R S C C S S S A 2 3 2 S

2050 Scaneamento a laser M C C S R S C S S S A 3 3 3 T

Nesta Planilha, para cada um dos casos de USOS BIM com potencial de uso no
2060

2070
Fotogrametria

Documentação de Registros
M

M
C

C
C

C
S

S R
R S

S
C

C C
S

S
S

S
S

S
A

B
3

3
3

3
3

3
T

projeto, define-se os principais profissionais que seriam envolvidos, identificando


2080

2090
Registros de Inspeções

Comunicação Visual
M

M
C

C
C

C
S

S
R

R C
S C S

S
S

S
S

M
B 3

2
3

2
3

2 T
N

os Responsáveis (R), aqueles que dão Suporte (S) e também os que Colaboram
3020

3030
Planejamento da Construção

Planejamento de Demolições
A

A
C

C
C

C
S

S
R

R
C

C
S

S C
A

A
2

2
3

3
3

3
S

(C) com os processos. 3040

1010
Desenvolvimento de Projeto Autoral

Modelagem Arquitetônica B C C S C S C C R A 1 2 2 T

1030 Modelagem de Barreiras A C C S C S C C R A 2 3 3 S

Para cada um dos casos potenciais de uso selecionados então, também são
1050

1090
Modelagem de Estruturas de Concreto

Modelagem de Sistemas de Drenagem


A

A
C

C
C

C
S

S
C

C S
S

S
R

S
C

C
C

C R
A

A
2

2
2

2
3

3
S

avaliados os benefícios para os Responsáveis e também os requisitos específicos


1130

1170
Modelagem Sistemas Combate e Prevenção de Incêndios

Modelagem de Fundações A
B C

C
C

C
S

S C R
S

S
C

C
C

C
R A

A
2

2
3

2
3

3 S
T
PLANEJAMENTO e PROJETO

de recursos (softwares, treinamento, etc.); necessidade de conhecimentos e


1240

1250
Modelagem de Paisagismo

Modelagem de Sistemas de Iluminação M


B C

C
C

C
S

S
C S

S
C

C
C

C
R

R A
M

3
1

3
2

3
1 T

competências específicas e experiência prévia.


1290

1310
Modelagem de Sistemas Modulares

Modelagem de Sistemas Paramétricos (algorítimos)


?

?
B

B
C

C
C

C
S

S R
C

C
S

S
S

S
R C C S A

A 3
2 3

3
3

3
T

1340 Modelagem de Sistemas de Renovações A C C S C C R C C S A 2 3 3 S

O resultado da conjugação dessas análises aponta para uma decisão de


1370

1420
Modelagem de Sistemas de Sinalizações

Modelagem de Estruturas Temporárias (escoramentos...)


A

M
C

C
C

C
S

S
C

C C R
S C

S
C

S
R

S
A

A 3
2 3

3
3

3
S

continuidade ou não com a adoção do correspondente caso de uso BIM.


1440

1450
Modelagem Topográfica

Modelagem de Estruturas de Madeira


M

B
C

C
C

C
S

S
R

C C R
S

C C
A

A
3

3
3

3
3

3
T

1460 Modelagem de Tráfego B C C S S R A 3 3 3 N

1500 Modelagem de Sistemas de Circulação Vertical B C C S C C S C C R A 2 3 3 N


Objetos paramétricos BIM
Objetos paramétricos BIM
Conteúdo armazenado no “container de informações”

Dados Uv
Informação
Marca
do Produto

Definição de um Objeto BIM: Emissão CO2

Parâmetros
Um objeto BIM é um repositório de dados Configuráveis

que contém informações sobre descrição


geométrica em 2D e 3D de um produto
ou componente. O container de
80% Logística
20%
Características e
informações também contém Comportamentos

informações como códigos EAN, valores Código SKU Preço ($)


de uv, tamanhos, marcas (inclusive nomes Nº do Produto
url´s
de famílias de produtos). Também
podem estar disponíveis Links para Bases de Dados
Externas
documentação de manutenção, Manuais
de montagem, etc. Documentação p/
manutenção Links para vendas
e fabricante
Dados do Produto em PDF,
accessível p/ internet
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS
BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIM no mundo
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS
BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIM no Brasil
BIM no Brasil
BIM no Brasil
BIM no Brasil
BIM no Brasil
Linha do tempo
Tese Prof. USP Politécnica
Claudio Jacoski Grupo Pesquisas
IFC BIM
2003 2008Grupo Interinstitucional
Sinducon-SP + AsBEA + Abrasip
+ ABECE + USP + Mackenzie
Rede BIM Brasil
Maria Angélica Covelo (lid.)
2008
ARCHICAD 1.0 (Radar) 2006
07/02/84

MiniCAD (Vectorworks)
07/05/85
Revit 1.0
09/07/00

Autodesk adquire Revit


17/08/01

1974 84 85 95 96 97 98 99 2000 01 02 2003 06 2008

IFC 1.0 IFC 1.5 IFC 2.0 IFC 2x IFC 2x2 IFC 2x3
AUTODESK organizou uma 11.Jan.2008
aliança com 12 empresas 16.Maio.1996 estabeleceu-se a IAI nome mudou para
para demonstrar benefícios International Alliance for Interoperability BuildingSMART
da interoperabilidade

´An Outline of the Building Description "Building Product Models“ General Services Administration "BIM Handbook“
System´ - EASTMAN et al., 1974 EASTMAN, 1999 (GSA) lança 3D-4D-BIM Program EASTMAN et al., 2008
10/04/74 01/06/99 05/03/03 08/08/08
USP Politécnica ABNT – CEE 134 ABNT ISO ABNT ABNTABNT ABNT ABNT
Grupo Pesquisas (criação) 12006/2 NBR 15965-1:2011 GT OBJETOS BIM
NBR 15965-2:2012 NBR 15965-3:2014 NBR 15965-7:2015
BIM
25/06/2009 18/03/2010 14/07/2011 2012 10/07/2012 16/12/2014 01/12/2015
2008 Grupo Interinstitucional
Sinducon-SP + AsBEA + Abrasip
+ ABECE + USP + Mackenzie Missão Técnica Missão Técnica Missão Técnica Missão Técnica Missão Técnica
I Seminário BIM
Sinduscon-SP II Seminário BIM
Sinduscon-SP III Seminário BIM
Sinduscon-SP IV Seminário
Sinduscon-SP V Seminário BIM VI Seminário BIM
Sinduscon-SP VII Seminário BIM
Maria Angélica Covelo (lid.) Sinduscon-SP Sinduscon-SP Sinduscon-SP
USA - Carnegie Mellon Sinduscon-SP
UK – Arup / N. Foster Sinduscon-SP
Alemanha BIM Sinduscon-SP
Japão Sinduscon-SP Singuapura I Prêmio BIM
2008 Sinduscon-SP
09/2010 10/2010 2011 10/2011 2012 10/2012 201310/2013 10/2014 201510/2015 10/2016
10/2016
Método Enga. Concremat Gafisa Camargo Concremat Concremat
CCDI Odebrecht TyshimanConcremat MHA Concremat Concremat
Núcleo BIM VDC 5 projetos BIM Corrêa Coordenação CamargoRealizações – OR Speyer BIM
Guias internos na intranet Interoperabil.
Projeto Águas QTO / Simulações
QTO Planejamento 4D Experimentais Odebrechtde projetos Disseminação Servidores BIM
Claras Parque eólico Gerenciam. BIM
Syene
Construtora Corrêa Vila dos
Studio
Atletas
Bolsa
MK-27 de2014 Case planta automob.
Odebrecht Inst. esportivas
Engineering Licitações
MRV públicas Acciona
2011 Realizações – OR 2012 Porto Seguro
2009 2011 2013 2014 – OR 2015
2008 2010 2013 Imóveis Realizações 2015 2016
Engenharia
MHA Salvador – BA Salvador e São Paulo
Projetar Márcio
Gestão Kogan
espaços 2015 Rod. do aço
Sede Polícia
Aflalo & Salvador Prime 2011
Jean
Engelux Peltier
Arqmate Hotel Marriot
Odebrecht (RJ) Issay Rede Globo
2016 CCR
2017
Habib´s 2013 Progen
FederalGasperini 2010 Sinco Enga
2011 2012 Proj.2013
Hipódromo 2014
Realizações - OR Weinfeld Cenografia SP270-Rod.
Reinach 2013 Projeto Laboratórios
Windy 2016Racional Raposo T.
2008
2010 Promon DOX
2013 Tenda MAC Arthur Casas
2015
Mendonça 2011 Engenharia
Proj. Hipódromo 2014Incorporadora
MDL 2014 2017
2008
Arquitetura 2011 2015MKZ + 2016
JHSF Themag 2013 2013 2014RJ Martins Inst.
2010 Edalco
Universidade Escola Enga. FIESP 2014 CCDI 2015
2010Figueiredo Mackenzie 2012 Mauá GT BIM Camargo 2015 CBIC
Ferraz São Caetano Corrêa - SIGPRO Coletânea de
2010 2011 2013 2014 2014 Guias BIM
ASBEA ASBEA 29/07/2016
DECA DECA Guia BIM I Guia BIM II
Início ABRASIP Lançamento SCL 2016
ABRASIP 10/2013ABRAVA Objetos 08/2015 Society of
Modelagem
Objetos DecaBIM
Manual de Bermad
2012 Genéricos 2013 Objetos Construction Law
Escopo Objetos
Genéricos 2016
2012 2013 2013 Rowa 2014
2014

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
"Manual do BIM" - SABESP SABESP
Primeiras Bacia Rio
EASTMAN et al., 2014
Iniciativas UK e Brasil Itapanhaú
11.Jan.2008 IFC 4 03/06/14
2015 Acordo de 2017
nome mudou para Brasil Maior SANTA CATARINA Diálogos setoriais Cooperação
BuildingSMART Caderno BIM Brasil x Europa Comitê
Petrobrás 2013 6/12/2016 BIM
03/2014 06/2014
CEF COPASA 5/6/2017
DNIT 2012 MDIC / IBICT/UNESCO ELETROBRÁS Águas de
914 BRA 2015 Proj. padrão Minas
Exército 2012 09/2013 2014 2014 2016
Metrô – SP Metrô – SP Metrô – SP Metrô – SP Metrô – SP
2010
Grupo BIM Desenvolvim. Piloto CPTM Planejamento Estação
CPTM Metrô – SP
Outras estações
na GCI Interno MAN 10-203 Licitações Treinamento Ponte Grande Inovação BIM
2016
2011 2012 2013 2013 2014 2015 2016

FDE – Fundação p/ Banco do Brasil FDE – Fundação p/ FDE – Fundação p/


Desenvolvimento RDC 2013/11194 Desenvolvimento Desenvolvimento
Da Educação – SP 241 aeroportos Da Educação – SP Da Educação – SP
2012 09/2013 2014 2016
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS
BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL

CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.Dez.2016
M.O.U. BIM
Brasil e UK

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
7.Dez.2016 5.Jun.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM
Brasil e UK

2016 2017
Outro órgãos envolvidos: 2018
• CAU
• DNIT
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Jul
• Nov
SebraeDez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

• ABDI
• Infraero
• Ministério dos Transportes
• Ministério da Saúde
7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews

11.Dez.2017
Contratação
GD Consult Steinbeis

Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews

11.Dez.2017
Contratação
GD Consult Steinbeis

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews

11.Dez.2017
Contratação
GD Consult Steinbeis

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017 Fev.2018
Lançamento Guias Contratação
BIM MDIC ABDI FGV (KPIs)

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017 Fev.2018
Lançamento Guias Contratação
BIM MDIC ABDI FGV (KPIs)

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017 Fev.2018
Lançamento Guias Contratação
BIM MDIC ABDI FGV (KPIs)

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017
Missão Brasileira
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017 Fev.2018
Lançamento Guias Contratação
BIM MDIC ABDI FGV (KPIs)

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
Abr.2018
30.Out.2017 Vídeo institucional
Missão Brasileira divulga Estratégia
no UK 05.Dez.2017
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017
Workshop com Adam
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
Abr.2018
30.Out.2017 Vídeo institucional
Missão Brasileira divulga Estratégia
no UK 05.Dez.2017
Abr.2018
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017 1º evento
Workshop com Adam FEICON SP
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
Abr.2018
30.Out.2017 Vídeo institucional
Missão Brasileira divulga Estratégia
no UK 05.Dez.2017
Abr.2018
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017 1º evento
Workshop com Adam FEICON SP
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
Abr.2018
30.Out.2017 Vídeo institucional
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no UK 05.Dez.2017
Abr.2018
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017 1º evento
Workshop com Adam FEICON SP
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação
Requisitos Mínimos Machado & Meyer
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
Abr.2018
30.Out.2017 Vídeo institucional
Missão Brasileira divulga Estratégia
no UK 05.Dez.2017
Abr.2018
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017 1º evento
Workshop com Adam FEICON SP
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
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Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação 17.Maio.2018
Requisitos Mínimos Machado & Meyer Decreto 9.377
Nov.2017 CG-BIM
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017 Abr.2018
Missão Brasileira Vídeo institucional
no UK divulga Estratégia
05.Dez.2017
Abr.2018
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017 1º evento
Workshop com Adam FEICON SP
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação 17.Maio.2018
Requisitos Mínimos Machado & Meyer Decreto 9.377
Nov.2017 Fev.2018 CG-BIM
Lançamento Guias Contratação
BIM MDIC ABDI FGV (KPIs)

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


7.Dez.2016 5.Jun.2017 11.Out.2017
M.O.U. BIM Decreto CE-BIM Reunião CE-BIM
Brasil e UK
30.Out.2017 Abr.2018
Missão Brasileira Vídeo institucional
no UK divulga Estratégia
05.Dez.2017
Abr.2018
1º alinhamento GTs
11-13.Dez.2017 1º evento
Workshop com Adam FEICON SP
Matthews
01.Mar 23.Mar 15.Mai
11.Dez.2017 Workshop Workshop Apresentação
Matriz SWOT Obj. Estrat. da Estratégia
Contratação
12.Mar 24.Abr
GD Consult Steinbeis Workshop Workshop
Proj. Canvas Ações Estratégicas

Nov.2017 Fev.2018
BN-BIM Contratação 17.Maio.2018
Requisitos Mínimos Machado & Meyer Decreto 9.377
Nov.2017 Fev.2018 CG-BIM
Lançamento Guias Contratação
BIM MDIC ABDI FGV (KPIs)

GT#6: 06.Abr 18.Abr

2016 2017 2018

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

GT#1: 6.Nov 6.Dez 18.Jan 5.Fev 21.Fev 21.Mar 27.Abr

GT#2: 5.Dez 22.Jan 26.Fev 26.Mar

GT#3: 23.Nov 23.Jan 16.Fev

GT#4: 28.Nov 25.Jan 29.Jan 22.Fev

GT#5: 11.Dez 29.Jan 28.Fev 22.Mar


Decreto Presidencial – 9.377/2018
DE ESTRUTURAÇÃO DE NEGÓCIOS – GENEC

o Institui a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling


o Finalidade – Promover um ambiente adequado ao investimento em BIM e
sua difusão no país

o Cria o Comitê Gestor da Estratégia BIM BR – CG-BIM


Comitê Gestor da Estratégia BIM BR – CG-BIM
1. DE ESTRUTURAÇÃO
Ministério DE NEGÓCIOS
da Indústria, – GENECExterior e Serviços, que exercerá a presidência
Comércio
2. Casa Civil da Presidência da República
3. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
4. Ministério da Defesa
5. Ministério da Saúde
6. Ministério das Cidades
7. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
8. Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil
9. Secretaria-Geral da Presidência da República
Metas e indicadores
Programas Piloto
Projetos pilotos incluídos no programa BIM BR

BIM no PROARTE DNIT BIM no Exército BIM no Ministério da Saúde BIM na SAC

6
5 5
4
3 7
4
2 3
1 2
1
Fases de implementação
Mapa estratégico do Programa BIM BR
Mapa Estratégico da Estratégia Nacional de Disseminação do BIM – MDIC (v1.0)
INDUÇÃO PELO GOVERNO FEDERAL RESULTADOS

Indução Pelo

Resultados
Federal e
Governo
BIM EM PROJETOS BIM EM PROJETOS E OBRAS AMPLIAR O USO DO BIM NO ELEVAR A
ESTRUTURAÇÃO DO
PROARTE, PAR E EM OBRAS PROARTE, PAR E EM OBRAS BIM DISSEMINADO MERCADO PRODUTIVIDADE
GOVERNO PARA
DO MINISTÉRIO DA SÁUDE E DO MINISTÉRIO DA SÁUDE E EM OBRAS PÚBLICAS (metas graduais: 9,2% em 2018, 80% (metas graduais: de 1,6% em 2018,
PROGRAMAS-PILOTO
DO EXÉRCITO DO EXÉRCITO em 2024 e pleno uso em 2028) alcançando 7,1% em 2028)

Etapa 1 Etapa 2
Capacitação

ESTABELECER E DISSEMINAR
DESENVOLVER ESTRUTURA DE IMPLANTAR PROGRAMA DE
CAPACITAR PROFISSIONAIS OBJETIVOS DE CAPACITAR DESENVOLVER PROGRAMAS
CAPACITAÇÃO COM ÊNFASE CAPACITAÇÃO COBRINDO
DO SETOR PÚBLICO APRENDIZAGEM, DISCIPLINAS EDUCADORES DE CERTIFICAÇÃO
EM EAD TODAS AS DISCIPLINAS
E ESTRUTURA EM EAD
Comunicação Regulamentação

LEGISLAÇÃO REGULAMENTAÇÃO
Legislação e

ADEQUAR A APRIMORAR O ARCABOUÇO


ESTABELECER OS REQUISITOS ESTABELECER DESENVOLVER GUIAS BIM
REGULAMENTAÇÃO LEGAL NORMATIVO E
BIM PARA COMPRAS DOCUMENTOS E PARA INFRAESTRUTURA E
PARA O USO EXTENSIVO DO REGULAMENTAR PARA
GOVERNAMENTAIS REFERÊNCIAS TÉCNICAS MANUTENÇÃO DE OBRAS
BIM INCENTIVAR INTEGRAÇÃO BIM

GOVERNANÇA COMUNICAÇÃO
Governança e

MONITORAR E COORDENAR
ESTABELECER INSTÂNCIA DE ANALISAR E PUBLICAR DIFUNDIR O CONCEITO BIM E DIVULGAR O PROGRAMA BIM PROMOVER
AS ATIVIDADES DO
GESTÃO RESULTADOS SEUS BENEFÍCIOS BRASIL E SEUS RESULTADOS O PORTAL BIM
PROGRAMA BIM BRASIL
Investimentos,

APRIMORAR A
Infraestrutura,

PROMOVER ARTICULAÇÃO DESENVOLVER DIRETRIZES


Tecnologia e

INFRAESTRUTURA DE REDE
INTERNACIONAL PARA PARA ATUALIZAÇÃO
Inovação

FRENTE ÀS NECESSIDADES DE
ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS TECNOLÓGICA
USO BIM

IMPLANTAR CENTROS DE INTEGRAR AGENDA BIM COM INCENTIVAR A


APRIMORAR
DESENVOLVIMENTO PROGRAMAS DE INCENTIVO À INTEROPERABILIDADE POR
SOLUÇÕES DE TIC
TECNOLÓGICO INOVAÇÃO MEIO DE PADRÕES NEUTROS

Desenvolvido por
Livreto do Programa BIM BR Os 9 objetivos estratégicos:
1. DIFUNDIR O BIM E SEUS BENEFÍCIOS

2. COORDENAR A ESTRUTURAÇÃO DO SETOR PÚBLICO PARA A ADOÇÃO DO BIM

3. CRIAR CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA O INVESTIMENTO PÚBLICO E PRIVADO EM BIM

4. ESTIMULAR A CAPACITAÇÃO EM BIM

5. PROPOR ATOS NORMATIVOS QUE ESTABELEÇAM PARÂMETROS PARA AS COMPRAS E


AS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS COM O USO DO BIM

6. DESENVOLVER NORMAS TÉCNICAS, GUIAS E PROTOCOLOS ESPECÍFICOS PARA A


ADOÇÃO BIM

7. DESENVOLVER A PLATAFORMA E A BIBLIOTECA NACIONAL BIM

8. ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS


RELACIONADAS AO BIM

9. INCENTIVAR A CONCORRÊNCIA NO MERCADO POR MEIO DE PADRÕES NEUTROS DE


INTEROPERABILIDADE BIM
http://www.mdic.gov.br/index.php/competitividade-industrial/ce-bim

http://www.mdic.gov.br/images/REPOSITORIO/sdci/CGMO/26-11-2018-estrategia-BIM-BR-2.pdf
ESTRATÉGIA PUXAR-e-EMPURRAR:

Empurrar BIM
no Brasil Puxar

O que pode ser feito para tornar mais FÁCIL a Como se pode assegurar que os contratantes possam obter
EVOLUÇÃO e o avanço dos seus projetistas e as INFORMAÇÕES que PRECISAM para UTILIZAREM e
prestadores de serviço OPERAREM melhor as construções que contratam?
Mas que não FORCE demais nem cause DISTORÇÕES?
Como se pode REUNIR todas as INFORMAÇÕES necessárias
para GERENCIAR a construção (ativo)?
• Contratos Como fazer esse movimento de forma JUSTA, que não
• Treinamento FORCE demais nem cause DISTORÇÕES ?
• Tecnologia
• Aspectos jurídicos • Deixar muito claro o que se deseja
• Quando deverá ser entregue
• Coletar as informações eletronicamente
• Manter tudo simples para o início
BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA

Brasil Chile Argentina México Uruguai


BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA

1º Encontro BIM Governos Latino-Americanos


Santiago – Chile – 23 e 24 Maio´2018
• O que temos em comum?
• Como podemos colaborar?
• Quais são os próximos passos?
BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA
As indústrias tem problemas muito parecidos, e buscam:
• Aumento da produtividade
• Aumento da transparência
• Combate à corrupção
• Maior precisão nos projetos desenvolvidos
• Construções melhores, + aderentes ao planejamento
BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA

OBJETIVO

▪ Construir uma visão compartilhada em torno do BIM


▪ Criar uma rede de colaboração que permita explorar potenciais metas comuns através de:

• Disseminação de informações
• Troca de experiências
• Convergência regulatória
• Estabelecimento de parcerias entre países Latino-Americanos

▪ Serão convidados outros países Latino-Americanos além dos 5 formadores do ´Bloco´


BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA

AGENDA PRELIMINAR

▪ Instituição do ´Bloco´ através de um M.O.U.


▪ Proposta de convergência regulatória
▪ Estabelecimento de grupos temáticos
• Bibliotecas BIM e Sistema de Classificação de Informações
• Gerenciamento de Projetos-Pilotos
• Competências e Capital Humano
• Levantamento de Processos e Padronização
• Inclusão de 4D e 5D em Projetos Públicos
BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA

ESFORÇOS JÁ REALIZADOS NO 1º ENCONTRO

▪ Levantamento de problemas enfrentados pela indústria da construção que


poderiam ser mitigados pelo BIM
▪ Seleção de objetivos gerais e específicos para a indústria
▪ Estabelecimento de prazos e metas
▪ Priorização de ações compartilhadas de implementação BIM
▪ Definição do status de disseminação do BIM em cada país
BLOCO DE 5 PAÍSES NA AMÉRICA LATINA Países observadores:

COLÔMBIA COSTA RICA

2º Encontro BIM Governos Latino-Americanos


Brasília – Brasil – 27 a 29 Novembro´2018
2º Encontro BIM Governos Latino-Americanos
Brasília – Brasil – 27 a 29 Novembro´2018 +
2º Encontro BIM Governos Latino-Americanos
Brasília – Brasil – 27 a 29 Novembro´2018 +
2º Encontro BIM Governos Latino-Americanos
Brasília – Brasil – 27 a 29 Novembro´2018 +
Go-live da Biblioteca Nacional BIM – BN-BIM
AGENDA
PREÂMBULO

O QUE É BIM E O QUE NÃO É BIM

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E FUNCIONALIDADES BIM


CICLO DE VIDA DOS EMPREENDIMENTOS

BIM NO MUNDO E NO BRASIL

A AGENDA BIM NO GOVERNO FEDERAL


CONSIDERAÇÕES FINAIS
FUNDAMENTOS

No BIM os processos são baseados em modelos virtuais e tridimensionais das edificações e instalações.

1 Os modelos são construídos com objetos, paramétricos e inteligentes, que correspondem aos componentes reais.
O BIM facilita a coordenação das diferentes disciplinas. Nele os documentos (desenhos , tabelas, etc.) e as listas
de materiais são gerados automaticamente e são uma ´decorrência´ do modelo tridimensional. Uma alteração ou
atualização do modelo é imediatamente refletida em toda a documentação, mantendo a coerência e a
consistência dos diversos desenhos e tabelas, dentre outras inúmeras vantagens e funcionalidades.

O BIM possibilita que se pratique o Virtual Design & Construction – VDC, que significa a possibilidade de ´ensaiar
virtualmente´ a construção num computador, antes de iniciar qualquer serviço no endereço da obra.

2 Embora o BIM seja aplicável a todas as fases do ciclo de vida de um empreendimento, usar o BIM na fase ´pré-obra´
é fundamental para captar uma significativa parcela do potencial valor do seu uso e garantir projetos e especificações
de melhor qualidade, sem interferências, bem coordenados, para que a construção aconteça de maneira mais fluída,
mais precisa e mais previsível.

Maior valor e maiores benefícios do uso do BIM são potencialmente alcançáveis a partir do trabalho

3 colaborativo, que envolva diferentes e diversas disciplinas , que precisem ser coordenadas para consolidarem
os projeto, as especificações de uma edificação ou instalação que se deseje construir.
BIM coletivo é muito melhor que BIM isolado.
FUNDAMENTOS

... como fazer para “[...] produzir mais, com a qualidade requerida, em menos tempo, com menores custos, ao
4 longo do ciclo de vida de um objeto construído, e de forma sustentável [...]” na indústria da construção civil?
É preciso mudar e inovar.

5 “BIM é a atual expressão da inovação na indústria da construção” (Bilal Succar, 2016)

O uso BIM não pode ser visto como uma finalidade ou um objetivo em si mesmo.
6 Usa-se o BIM para fazer melhor, para fazer mais barato, para tomar decisões embasadas em
informações estruturadas, coordenadas, testadas e consistentes.

Os conceitos do BIM, de forma mais ampla e concreta, não são muito simples nem tampouco fáceis de compreender.

7 Sua implantação e seu uso, portanto, sempre exigirão algum apoio inicial de consultoria e algum esforço para
capacitação, inclusive de terceiros prestadores de serviços (BIM coletivo significa mais valor que BIM isolado).
A implantação e a capacitação BIM deverão ser cíclicas e progressivas, com a definição de projetos-pilotos.
FUNDAMENTOS

A adoção de processos BIM numa organização pode ser uma mudança complexa.
8 Recomenda-se a instituição de um projeto formal e gerenciado e a utilização de técnicas de gestão de mudanças.
A mudança da cultura e o engajamento das pessoas tendem a serem os maiores desafios a serem transpostos.

BIM é abrangente demais.


9 É fácil perder-se na sua imensidão, portanto, use referências, como os ´casos de usos BIM´ que já foram mapeados
e documentados, para cada uma das principais fases do ciclo de vida dos empreendimentos.
FUNDAMENTOS
Antes, os processos da indústria da construção eram baseados apenas em documentos e desenhos
desenvolvidos com o auxílio de computadores (CAD – computer aided design).
A BIM é uma evolução tecnológica do CAD e, portanto, é uma mudança compulsória e
não opcional, ou seja, a indústria vai migrar para o BIM, isso é inexorável.
A única questão que resta é: Quando?
Há uma tendência global de que governos exijam BIM para o desenvolvimento de empreendimentos

B subsidiados por recursos públicos, dentre outros motivos, porque o uso do BIM concorre para que edificações e
instalações melhores e mais adequadas aos seus propósitos de uso sejam concebidas e construídas e também
porque o uso do BIM amplia a transparência nos processos de compras públicas.

C As vantagens são inúmeras para vários participantes da cadeia produtiva da indústria da construção, mas
proprietários e investidores são os que mais têm a ganhar com o uso do BIM.

A iniciativa Brasileira de desenvolver a estratégia nacional de disseminação do BIM no âmbito do Governo Federal
é adequada e oportuna neste momento, após a profunda crise vivida pela indústria da construção.
D O Governo Brasileiro vai usar seu poder de compra para remover barreiras e acelerar a adoção BIM no país,
estimulando a inovação da indústria da construção a se capacitar e alcançar um novo patamar de qualidade e
produtividade, com maior transparência.
Onde queremos chegar?
ONDE ESTÁVAMOS ONDE ESTAMOS AGORA PRÓXIMOS PASSOS PARA ONDE VAMOS

0 – 2D 1 - MODELAGEM 3 - INTEGRAÇÃO
2 - COLABORAÇÃO
Desenhos manuais ou baseados em CAD Uso de um único software de modelagem A integração entres vários modelos multi-disciplinares é realizada
O compartilhamento de modelos baseados em
baseada em objetos dentro de uma única através de servidores de modelos de redes baseadas em outras
(2D ou Perspectivas) objetos é realizado entre duas ou mais disciplinas
disciplina tecnologias

Representação Prototipação Captura Completa de Informações

ESD Eficiência Economia no Projeto Economia no Ciclo de Vida

Software de Modelagem

Plataforma Simples IFC


Planta Planta Planta

Interoperabilidade
CAD 3D

BIM
2D Manual 2D CAD 3D 3D inteligente Mão unica Mão Dupla Servidor Local Servidor Web

0A 0B 1A 1B 2A 2B 3A 3B
Distribuição de Informações Coleta de informações
Gerenciamento de Informções
Projeto da Edificação Repositório
MODELO DE NEGÓCIO Vida Útil da Edificação

ISOLADO COLABORATIVO INTEGRADO

CONFIANÇA

ESD: Eletronic System Design


ESD: Engineering Software Design
SEGMENTAÇÃO

BIM é abrangente demais.


É preciso ´delimitar´ e escolher, definir os segmentos que serão abordados:

EDIFICAÇÕES INFRAESTRUTURA INDÚSTRIAS UTILIDADES

Embora existam alguns pontos e aspectos comuns, os conteúdos BIM são diferentes para os
correspondentes segmentos.
SEGMENTAÇÃO

EDIFICAÇÕES INFRAESTRUTURA INDÚSTRIAS UTILIDADES

Até para controlar e publicar (comunicar) a evolução dos trabalhos é preciso segmentar

Também é preciso considerar que o nível de disponibilidade e maturidade das


informações sobre BIM para Edificações é bem maior do que as informações e
referências sobre BIM para Infraestrutura (pioneirismo)
EDIFICAÇÕES
# SEGMENTO USO / FUNÇÃO TIPO
ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA

EDIFÍCIOS EDUCACIONAIS

ADMINISTRAÇÃO E PODER PÚBLICO

CULTURAIS

RECREATIVOS

HABITACIONAIS

INSTALAÇÕES COMERCIAIS E DE VAREJO


1 EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HOSPITALARES E DE SAÚDE
EDIFICAÇÕES PARA HOSPEDAGEM E
HOTELARIA

ESCRITÓRIOS

INSTALAÇÕES DE PESQUISA

INDÚSTRIAS E INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

INSTALAÇÕES DE MANUTENÇÃO E REPAROS

INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO
# Segmento 1 NIVEL 2 NIVEL 3 NIVEL

INFRAESTRUTURA
Coleta de Água
Tratamento de Água Coletada
ÁGUA
Distribuição de Água Potável
Elevação
SISTEMAS SANEAMENTO
BÁSICO Coleta de Esgoto
ESGOTO
Tratamento de Esgoto
Drenagem Superficial
DRENAGEM
Drenagem Subterrânea
RESÍDUOS SÓLIDOS
FIBRA ÓTICA
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO TELEFONIA
LÓGICA
Geração de Energia Termoelétrica Solar/Nuclear
Geração de Energia Hidrelétrica
Geração de Energia Fotovoltaica
SISTEMAS DE ENERGIA Geração por outras fontes de Energia
Geração de Energia Aerogerador (Eólica)
Transmissão Subestação
Distribuição de Energia
Rodovia
Praça de pedágio
Centro de Controle Operacional
Edificação de pesagem e fiscalização
Edificação de apoio ao usuário
Rodoviário Ciclovia
BRT
2 INFRAESTRUTURA Terminal de cargas
Terminal de passageiros
Corredor de ônibus
Viário Urbano
Porto Marítimo
Hidrovia
Aquaviário
Eclusa
Terminal Fluvial
Estação
Subestação
Por trilho
Via Permanente
SISTEMAS DE TRANSPORTE Switch
Pista de Pouso
Pista de taxiamento
Pátio de Aeronaves
Terminal de Passageiros
Terminal de Cargas

Unidade de navegação aérea


Aeroespacial

Hangar

Edificações de Apoio

Por Cabo
Outros
Por que classificar informações?
•Organizar conteúdos
•Viabilizar a modelagem de fluxos de trabalho e processos
•Para viabilizar comparações
•Facilitar análises
•Suportar tomadas de decisões
•Imprescindível para o desenvolvimento de softwares
•A separação e a organização de informações em classes, facilita e
viabiliza a sua reutilização para diferentes propósitos e essa é a base da
proposta de valor e da economia apresentada pelos processos BIM
O que oferecerá a NBR-15965?
Exemplo ➔ informações sobre uma janela de alumínio:

NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965

3E 2C 3R 1F 1S 1D
NBR-15965

NBR-15965 NBR-15965
2N
4U 4V
NBR-15965 NBR-15965

4A 4B
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965

0P 0M 5I 2Q
DOCUMENTOS BRASILEIROS Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3
(equivalentes)

Gerenciamento do ciclo de vida


Em resumo, temos apenas:
iBIM
1) Classificações: NBR-15965 – desenvolvimento e publicação em
andamento (publicadas 4 das 7 partes), mas que atende a todo BIM´s
o ciclo de vida;

Instalações
Arquitetura
2) Guias BIM focados em Edificações;

Estruturas
Incêndios
3D IFD

Pontes
2D
3) Diretrizes para desenvolvimento de IFC
Objetos BIM (GT-CEE-134 da CPIC
IDM
ABNT), ainda não publicadas. AVANTI
CAD BS 1192:2:2007
Guias dos usuários, CPIC, Avanti, BSI
ISO BIM

Desenhos, linhas, arcos, textos, etc. Modelos, objetos colaboração Integrado, Dados Interoperáveis

BS1192:2007
PAS 1192:2 PAS 1192:3
CAPEX OPEX
BS 1192-4
PAS 1192-5
PADRÕES BS 8541:2 BS 8541-1 BS 8541-3 BS 8542-4
BS 8541-5 BS 8541-6
BS 7000-4
BS 8536-14 IFC – Dados comuns – BS ISO 16739
IDM – Dicionário comum – BS ISO 29481-1
IFD – Processos comuns – BS ISO 12006-3

Guia de gerenciamento das informações das construções para BS1192


GUIAS Guia 1 Guia 2 Guia 3

CLASSIFICAÇÕES CPI Uniclass / CAWS Novas classificações para auxiliar a entrega do ciclo de vida

Plano de trabalho CPI / RIBA / CIC / CIBSE / BSRIA


Inclui detalhes contratuais e nível de detalhes
ENTREGA Aumenta o nível de detalhe e conteúdo à medida que cresce o
conhecimento do ciclo de vida

COLABORAÇÃO Papel Colaboração baseada em


arquivos
Colaboração em arquivos +
Ger. Bibliotecas
Serviços baseados na web – BIM hub
Obrigado!
wilton.Catelani@mdic.gov.br

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