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INTRODUCAO. “Eat lio se propée destacer a excepcional colaboragSo de Kurt Lewin para psicologia social contemparinea. »Vejamos fem que ordem este projeto se articula © sob que perspectva se realiza, 1. Este livro contém oito eapitulos. Os quatro primeiros teotam’dvcrever’ © reconttuir es prncpals ‘desobrtas do Lewin 20 campo da psiologia dos grupos. ‘0s capitulos V, VI e VIE tratam de te problemas que, efindos e exploradas por Lewin, constitiriam tmais tarde 0b” {eto de pesquisassisteméticas, inspiradas nestes 16s casos expe- iticos peas hipoteses de Lewin, sua metodologia e sobretudo sur eoncepedo da experimentaga em pslcologla cla 0 capitulo VI, enfim, dusts de modo que julgamos con- sludente, como © problema fundamental da sociaizagio do ser hhumano’ pode ser redfinido e repensado de modo operacional aragas as descobertas feitas por Lewin no campo da. psicologia fos pequenos grupos. 2. O nome de Kuct Lewin &espontinea e justamente iden- titicado 2 dinimiea dos grupos. Foi ele quem introduziu este termo no vocabulirio da pstoologia contemporines, Fornece, igualmente & dindmica dos grupos suas hipoteses de trabalho nis valida, bem como seus instrumntos de pesquisa e suas ‘éenicas de aprendizagem mais eficientes. Para Kurt Lewin a dinamica dos propos ¢indissociavel de wun génese, fato que pare 8 ter sido esquecido ou neglgenciado ultimamente por cetos autores. Os momentos iniiais da formagio de um grupo de- terminam o seu device suas etapas ullerioes, AS Tes © as Imodalidades de funcionamento de um grupo qualquer, ito &, ‘sua dinimics, encontram-se insritas not prooetsos e nas fase de sua génese. Lewin elucids a dinimiea das relagbesinterpes- Soais ‘das relagSes integrupais a partir das mesmas hipéteses © das mesmas conceppies que ele amadureceu longamente e paceutemente elaborou, relativas 40 desenvolvimento da perso- 10 ‘GERALD BERNARD MAILAIOT nalidade — a0 ue cle chamou, a dindmica da vide intrapessoa ‘A dintmisa de tna personalidad, ele 0 demonstrou experimen- falment, € funpio de sua psicogénese, E assim vird a desco- brit que 0 mesmo aconteee com a dinimica dos grupos. Exporemos que estes piginas, scrtas vinte anos ap6s. a rmorts de Kurt Lewin, no sejam indignas nem traiam o essencial Se seu pensimento. ‘Destinam-se 20 piblico de lingua francesa {gue até o momento praticamente desconhece Lewin. Nesta poca em que a dinimica dos grupos, suas feorias © suas téeni- ls despertam tantas esperancas e expectativas quase mégiess, tate lio pretende ser um conve a um retorno &s fontes. Ele fgo tei sido totalmente indi se alguns letores a0 conhecé-, Sense u neceade de lero fer a era inte de Kart Lewin, Deseebririo entio a que ponto, atualmente, a pesquisa 4 prética em dindimiea de grupos inspirs-se em suas descober- ‘Lewin Ihes sparecera sem divida alguma como o primeiro teérico da dinamica © da génese dos grupos. Cavirexo Prmteino ‘A OBRA E 0 HOMEM sd eps sd moi press & sina Scary ete te mega cats sac eo Rar nin te «Sas est, heme soon ms a 0 hae es, ras Spe, pin sm te et Lov Deon cose Shen ey to ste oe rng ie poe mate Sees SES en lao mat ma oe @ re Eagan Sa ta tates S acetate Gass 5 owas Lo reroll ran Se see “Tn sac 9 de wade 1990 en Mogi, an ih Be sets de 1 cm Mo, ge aan a le ae cen en sete ami, tee a te oe ne ae et oe nee ck wots me «is pores ee fe ee oe ory een Secon Une op (Aen) Mie Bate, Seer rh mes geen Sears cum aie 4 gine see stn, ioe rs esi Ss Seegs Demons cm Rael oe Ui sete oe en SS, ema eed See ron ie tera coven oe Some, SHS Se lam ecm © Os wimeros core purtatses referemae & biboeaf.

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