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Norbert Elias Sobre tompe sdesempenha um papel essencial nessa evolugg os que, como leitmotive, retornam sob divas oda a nossa pesquisa, Mas a vee, sem seen pre & possivel nos refer tamente a ees 1 asia do tema em discussio, seja quali in em relagio a esse tema. Por isso € que me puree muito sucintamente, mas de maneira explicia, pelo mens 'vieram, em parte ou integralmente, da circans cde certas foxmas comprovadas e correntes de expressio € pensamens if assinalamos, pode ser poe hi muio tempo. Essa necessidsl lectual que fornece seus pr a desde @ (ch: ss de Descartes a Hussel, de G. es. Por is ra luz 06 Sabre 0 tempo war de endentes, 0 fo de qu * ereoitas poss idicava os segunidos.!° Ess lesenvolvimento da deten re fo getl da evolu Pei subjaza todas a5 experiéncias do tempo e 2 tody Ses qu ‘Uma coisa é clara, pelo menos: a at > manciea espectfica de ligar 05 acontecimentos ou de eles, sintese dos aspectos temporais dos acontecimentas curarseespontinca, quet a fagamos derivar da experiéncia pri wut a consideremos dada antes de qualquer experiéncia humans de que ela nada tem de espontineo, de que os homens dos oc anteriores nio sabiam e, na verdade, no tinham meios de saber com rntecimentos se ligam “no tempo", ¢ de que um esforco de pensameno continuado € muito doloroso foi necessirio para chegar ao estgio atul — o de uma sintese que engloba a longa série das sinteses de nossos ances ttais — leva-nos diretamente ao cerne do problema do tempo. Em outras iniese de que os homens hoje sio capazes representa uma etapa sso sumamente longo. Nos estigios anteriores, mais prxinos wumano desprovide de qualquer conccto,o de uma sintese comparativamente estreita, com 1c seu horizonte, inclusive o de sua cronologia, ;do comparado a0 nosso. O segundo problema, vyasto conjunto de questGes, nem todas as quis wrdadas aqui. {que requer alguns comentarios diz respeito 4 relasio sociedade”. Pelo menos, esse é 0 ponto de partida. Hoje dissemos, a separagio existencial entre “natureza” ¢ “sociedsde ser tida como um axioma evidente, E essa clivagem, por sua vee ae © tempo fisico, a0 que parcce, seria algo distin ipo social, bem como do tempo vivido. Os exemplos anteriorment® » « extraidos de sociedades mais simples mostram que a deermisi® ™po scpousa quase sempre, nesses casos, na associagio daquile at saros me as denominagdes de “natural” ou de um lado, ¢ 4 ci BA Quo — como ssqiéncins de aconteciments social a longo prazo, bem como da ‘ise ee geke sob 9 prisms de compres que a hipétese de um abismo existes a “realidad lade de determinagso do temps ‘Tomar consciénci palavtas, a do Por isso € ‘io desta evolugio, ajuda ac que separaria a “nacureza” di Sohne tempo bs tes de ee da concepsio don cular dos esp parti otempo” fica iro dos 9 fo", Por teis dessa fe que 0 vai “a camada, fSSUrBe © UE gas carada 2 haremos 24 view

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