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aplicado ao Design.
Ensaio metodológico em prol de um
design(er) proativo.
1. Introdução
por onde começamos?
“vem sendo impossível fingir que o
mundo e as coisas do mundo não
estão muito diferentes,
estranhas, novas.”
Design: tempo e lugar. Cristine Nogueira.
Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.
A B
Relação Design x Competitividade
MORAES[i], 2008
[i] Limites Do Design: Dijon De Moraes. — São Paulo : Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 2008.
“as atividades inovadoras (brasileiras) são
fortemente marcadas pelos elevados dispêndios na
aquisição de máquinas e equipamentos, pelos
baixos níveis de investimento e de recursos
humanos em P&D”
KOELLER[i], 2005
[i] Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA,
2005. http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=491, 02/02/2009
“dominado pelo processo tecnológico típico de
economias eminentemente imitadoras, nas quais
a mudança técnica restringe-se basicamente à
absorção e ao aperfeiçoamento de inovações
geradas fora do país”
KOELLER[i], 2005
[i] Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA,
2005. http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=491, 02/02/2009
importamos exportamos
tecnologia commodities
“Não se procura diferenciar um produto para
cobrar um preço superior por ele, mas sim obter
ganhos de produtividade para que possam
baratear os custos.
“Mesmo em alta tecnologia,
Brasil se diferencia pelo preço”
Padrões tecnológicos e de comércio exterior das firmas brasileiras
3. Metodologia “clássica” x design como inovação
“A educação em design no Brasil não pode, de
modo algum, continuar a trilhar os caminhos
atuais, quando são multiplicados a uma
quantidade absurda de profissionais, todos
eles direcionados ao mesmo enquadramento
no mercado.”
LEITE[i], 2006
[i] Tudo pelo social. João de Souza Leite. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis:
Novas Idéias, 2006.
Metodologia Clássica em Design
Munari, B., 1997 “Design & Comunicação Visual: Contribuição para uma
metodologia didática”, SÃo Paulo: Martin Fontes, 1997
“Na acepção comum, define-se design
industrial como a produção de objetos
reproduzíveis industrialmente. Essa definição
extremamente linear constitui um erro histórico
no debate sobre design;
• Pesquisa de mercado
• Pesquisa de usuários
• Gestão de informações
• Grupos de pesquisa de design
Definir
• Desenvolvimento do projeto
• Gestão do projeto
• Fechamento do projeto
Desenvolver
• Trabalho multi-disciplinar
• Gestão visual
• Métodos de desenvolvimento
• Testes
Entregar
CASSIOLATO, 2008[i],
[i] Novas institucionalidades: Sistemas produtivos inovadores e as novas formas de gestão do território. José Eduardo
Cassiolato, 2008 http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/programas/apls/encontroapls//files/cassiolato-sao_paulo24-
novembro.pdf. 02/04/2009
Inovação = +30%
(exportações)
ALVES[i], 2005
[i] Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005. http://
www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=491, 02/02/2009
“Bom design é uma atitude renascente
que combina tecnologia, ciência cognitiva,
necessidades humanas e beleza para
produzir algo que o mundo não sabia o
que estava perdendo”
[i] Paola Antonelli, Curator of Architecture and Design, Museum of Modern Art, New York
"(ser reconhecido por produtos diferenciados)
passa pela inovação,
pela tecnologia,
pela criação de valor.
Precisamos de produtos
e serviços que transmitam emoção”
Luiz Fernando Furlan
{[ ( )]}
Estudo de Caso “luva Clicking”
MORAES[i]
[i] Limites Do Design: Dijon De Moraes. — São Paulo : Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 2008.
“(...) qual será a trajetória futura dos nossos
estudantes? Será marcada pela apreensão
restrita do mercado como lhes é facultado em
nossas escolas e faculdades?”
LEITE[i], 2006
[i] Tudo pelo social. João de Souza Leite. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.
“por que continuar a propor, como
tema de projeto, projetos com perfil
de cliente tradicional?”
NOGUEIRA[i], 2006
[i] Design: tempo e lugar. Cristine Nogueira. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas Idéias, 2006.
“se queremos formar um indivíduo
proativo e empreendedor em nossas
salas de aula, precisamos lhe passar
uma postura analítica”
COELHO[i], 2006
[i] Por uma metodologia de idéias. Luiz Antonio L. Coelho. Design Método, Rio de Janeiro: Ed. Puc Rio; Teresópolis: Novas
Idéias, 2006.
PENSAR
Proposta de Interseção