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COMISSÃO DE SEGURANÇA
BRASÍLIA, 2010
CONDOMÍNIO SOLAR DA SERRA
COMISSÃO DE SEGURANÇA
FINALIDADE
HISTÓRICO
METODOLOGIA
PREMISSAS
As ações propostas pela Comissão de Segurança foram pautadas nas seguintes premissas:
AMEAÇAS
Animais soltos – animais domésticos ou silvestres que circulam pelo condomínio e ameaçam a
integridade física dos condôminos.
Motoristas negligentes – pessoas internas ou externas ao condomínio trafegando em alta
velocidade.
VULNERABILIDADES
A seguir, foram analisadas as relações de causa e efeito entre as vulnerabilidades, que foram
agrupadas em quatro grandes áreas: acesso, circulação, cultura e estrutura. Na área de acesso,
verifica-se que a identificação deficiente de acesso pela portaria ocorre em função da
inexistência de regras de identificação, falta de controle sobre as pessoas que ingressam pelo
transporte coletivo, falta de cadastramento dos funcionários que trabalham nas residências
dos condôminos e ausência de comunicação entre a portaria e as residências. Essa deficiência
de identificação, por sua vez, acarreta a circulação de pessoas e veículos desconhecidos pelo
condomínio. ( Figura 1).
Acesso Circulação
Comunicação Supervisão
Port X Vigias deficiente
Funcionários
Comunicação Transporte Sem regras
Port X Resid
sem idendtificação
coletivo
cadastro
Sem
Ronda
sinalização
Identificação deficiente
trânsito
deficiente na
portaria
Falta de
Sem Controle
vigilância ptos
de trânsito
Consequências críticos
Veículos em
alta velocidade
Cultural
Circulação de Desconh.
pessoas regimento
desconhecidas interno
Ataque de
animais a
Não
pessoas
Furtos a obediência a
residências normas
Estrutural
Acesso fora
Vegetação
da portaria
Condomínio
não cercado
Verifica-se que os problemas que geram insegurança aos moradores dos condôminos estão
interligados por uma combinação de ameaças e vulnerabilidades. A solução de um
determinado problema, como aplicação de medidas de identificação e troca de empresa de
vigilância, NÃO RESOLVE O PROBLEMA DE SEGURANÇA, pois permanecem os problemas
culturais, estruturais e de circulação no interior do condomínio. PARA QUE A INTEGRIDADE
FÍSICA E PATRIMONIAL DOS CONDÔMINOS SEJA ASSEGURADA, É NECESSÁRIO O
ESTABELECIMENTO CONCOMITANTE DE MÚLTIPLAS AÇÕES DE SEGURANÇA, listadas a seguir.
ESTRUTURA DE TRABALHO
AÇÕES DE SEGURANÇA
A Tabela 1 descreve as ações e atividades propostas pela Comissão de Segurança. Essas ações,
caso aprovadas pela Assembléia do condomínio, podem constituir a base de um Plano de
Segurança para o condomínio, devendo ser complementadas com outros atributos como
custos, responsáveis e prazos de cumprimento.
2.1.4. Treinamento nas regras do Treinamento dos funcionários da vigilância em todas as normas de
condomínio segurança do condomínio. Essa atividade deve ser coordenada com
todas as demais atividades de treinamento.
Entrega: Funcionários proficientes, verificados por auditoria de
segurança.
2.2. Controle de trânsito Elaboração de procedimentos destinados a controlar as condições em
que ocorre o fluxo de veículos no interior do condomínio.
2.2.1. Levantamento de necessidades de Levantamento das necessidades de sinalização do condomínio, incluindo
sinalização placas sinalizadoras, placas de trânsito e pinturas nas vias.
Entrega: Relatório contendo o levantamento das necessidades de placas
de trânsito e demais tipos de sinalização.
2.2.2. Confecção/obtenção de placas de Orçamento e confecção das placas de sinalização ou tentativa de
sinalização obtenção junto a órgãos públicos.
Entrega: Placas de sinalização
2.2.3. Instalação das placas de Instalação das placas de sinalização nos locais designados pelo
sinalização levantamento.
Entrega: Placas de sinalização instaladas.
2.2.4. Campanha educação no trânsito Planejamento e execução de campanha entre os moradores do
condomínio para conhecimento, conscientização da importância e
respeito dos sinais de trânsito no interior do condomínio.
Entrega: Plano de Comunicação executado
2.3. Vigilância de pontos críticos Levantamento de necessidades estabelecimento de meios de vigilância
para pontos críticos do condomínio
2.3.1. Seleção dos meios para realizar Levantamento dos pontos críticos do condomínio que necessitem
vigilância (ronda, câmeras, etc.) vigilância eletrônica ou humana, análise dos meios disponíveis no
mercado e sugestão de adoção de meios e locais de instalação.
Entrega: Relatório contendo o levantamento das necessidades de
AÇÕES / ATIVIDADES DESCRIÇÃO
vigilância eletrônica ou humana, análise dos meios disponíveis e
sugestão de adoção de meios.
3.2.1.1. Procedimentos em caso de furto Elaboração dos procedimentos de emergência para a equipe de
a residência vigilância, em caso de falha da segurança, na ocorrência de furto a
residência.
Entrega: Minuta de norma 006.
3.2.1.2. Procedimentos em caso de Elaboração dos procedimentos de emergência para a equipe de
atropelamento vigilância, em caso de falha da segurança, na ocorrência de
atropelamento.
Entrega: Minuta de norma 007.
3.2.1.3. Procedimentos em caso de Elaboração dos procedimentos de emergência para a equipe de
ataque de animal vigilância, em caso de falha da segurança, na ocorrência de ataque
animal.
Entrega: Minuta de norma 008.
3.2.1.4. Procedimento em caso de Elaboração dos procedimentos de emergência para a equipe de
colisão de veículos vigilância, em caso de falha da segurança, na ocorrência de colisão de
veículos.
Entrega: Minuta de norma 009.
AÇÕES / ATIVIDADES DESCRIÇÃO
3.2.1.5. Procedimento em caso de Elaboração dos procedimentos de emergência para a equipe de
entrada não-autorizada vigilância, em caso de falha da segurança, na ocorrência de ingresso de
pessoa não autorizada no condomínio.
Entrega: Minuta de norma 010.
3.2.1.6. Elaboração de formulário e Elaboração de formulário e procedimentos de registro de ocorrências no
procedimentos de registro de ocorrências condomínio e feedback de ações realizadas.
Entrega: Minuta de norma 011.
3.2.3. Treinamento registro de Treinamento dos funcionários da empresa de vigilância nos
ocorrências procedimentos de emergência em caso de ocorrências no interior do
condomínio.
Entrega: Funcionários proficientes, verificados por auditoria de
segurança.
3.2.4. Campanha de registro de Planejamento e execução de campanha entre os moradores do
ocorrências condomínio para conhecimento, conscientização da importância e
respeito da comunicação e do registro de ocorrências no interior do
condomínio.
Entrega: Plano de Comunicação executado
3.2.4. Adoção de registro e solução de Procedimentos de registro de ocorrências e resposta a ocorrências
ocorrências implementado, com funcionários da empresa de segurança proficientes
na resposta a ocorrências e no seu registro e moradores conhecedores
dos procedimentos e conscientes de seu uso.
Entrega: relatório positivo de auditoria de segurança.
4. AÇÕES ESTRUTURAIS Ações destinadas a melhorar a segurança do condomínio por meio de
aprimoramentos na estrutura física e regimental do condomínio
4.1. Construção de cerca do Ação destinada a proporcionar uma barreira física de entrada de pessoas
condomínio não-autorizadas no condomínio SE CONSTATADA A NECESSIDADE.
4.1.1. Levantamento de pontos de Levantamento dos pontos de acesso ao condomínio, com ênfase nos
acesso ao condomínio mais utilizados atualmente ou com maior potencial de uso. Esses pontos
de acesso devem considerar localidades nas cercanias do condomínio,
trilhas e córregos próximo ao perímetro.
Entrega: Relatório dos pontos de acesso ao condomínio.
4.1.2. Plano para cercar o condomínio Elaboração de plano para cercar o condomínio, por etapas, considerando
custos, tipos de cerca, modalidades de contribuição dos moradores com
lotes no perímetro do condomínio (SE CONSTATADA A
NECESSIDADE).
Entrega: Plano de trabalho para cercar o condomínio.
4.1.3. Execução do plano para cercar o Execução do plano para cercar o condomínio.
condomínio Entrega: todo o perímetro do condomínio cercado.
4.1.4. Condomínio cercado Todo o perímetro do condomínio cercado e sem ocorrências de invasão.
Entrega: relatório positivo de auditoria de segurança.
4.2. Controle de Vegetação Ação destinada a controlar a vegetação que possa contribuir para facilitar
o acesso ao condomínio ou provocar focos de queimadas.
4.2.1. Levantamento de pontos críticos Levantamento dos pontos de vegetação no condomínio, com ênfase nos
de vegetação no condomínio potenciais focos de incêndio ou queda de árvores com significativo
impacto a instalações do condomínio, rede elétrica, acesso a cercas ou
residências.
Entrega: Relatório dos pontos críticos de vegetação do condomínio.
4.2.2. Plano de manutenção de corte de Elaboração de plano para cortar e manutenir a vegetação do condomínio
vegetação que possa ser potencial foco de incêndio ou queda de árvores com
significativo impacto a instalações do condomínio, rede elétrica, acesso a
cercas ou residências.
Entrega: Plano de trabalho para corte e manutenção de vegetação do
condomínio.
4.1.3. Execução do plano para cercar o Execução do plano de corte da vegetação.
condomínio Entrega:Vegetação cortada e ações inseridas no plano de manutenção
do condomínio.
4.3. Comissão Permanente de Ação destinada a verificar a efetividade das ações de segurança
implementadas no condomínio e criar uma comissão permanente para
AÇÕES / ATIVIDADES DESCRIÇÃO
Segurança acompanhamento de ações futuras.
4.3.1. Criação de comissão Permanente Criação de comissão Permanente de Segunça para acompanhar e
de Segurança auditar o cumprimento do Plano de Segurança e auditar empresa de
vigilância.
Entrega: Comissão de auditoria estabelecida.
4.3.1. Curso de auditoria de segurança Realização de curso de auditoria de segurança patrimonial para
membros que participarão da Comissão Permanente de Segurança do
condomínio.
Entrega: Curso realizado.
4.3.3. Elaboração de lista de auditoria Elaboração de lista para auditar procedimentos de segurança do
Condomínio.
4.3.4. Primeira auditoria de segurança Auditoria:
- Qualidade do treinamento do sistema PABX
- Qualidade do treinamento do sistema de identificação
- Qualidade do treinamento do sistema de cadastro
- Qualidade de treinamento da Empresa de vigilância nas regras do
condomínio
- Qualidade de treinamento no registro de ocorrências
4.3.5. Segunda Auditoria de Segurança Auditoria
- Eficiência na aplicação dos procedimentos de identificação
- Eficiência da adoção de crachás por funcionários e moradores
- Eficiência na adoção do sistema PABX
- Eficiência de registro e solução de ocorrências
- Efetividade da cerca do condomínio
5. REUNIÕES DE APROVAÇÃO Reuniões destinadas a aprovação das ações planejadas pelos
colaboradores do Plano de Segurança do Condomínio.
Reu C1 - Primeira Reunião da Comissão Pauta da Reunião
Permanente de Segurança - Detalhamento do Plano de Segurança
- Aprovação dos critérios de seleção de EQUIPE PRÓPRIA de vigilância
Reu C2 - Segunda Reunião da Comissão Pauta da Reunião
Pemanente de Segurança - Aprovação dos procedimentos de identificação de veículos, condutores
e passageiros
- Aprovação dos Procedimentos de identificação de pessoas em
transporte coletivo
- Aprovação dos Procedimentos de identificação de pedestres
- Aprovação do formulário para cadastro de moradores e funcionários de
moradores
- Aprovação de layout de crachás para funcionários de moradores
- Aprovação dos procedimentos de ronda
- Aprovação dos procedimentos para comunicação portaria/ronda
Reu C3 - Terceira Reunião da Comissão Agenda da Reunião
Permanente de Segurança - Aprovação do formulário de registro de ocorrências
- Aprovação do processo para registro de ocorrências e feedback de
ações realizadas
- Escolha do sistema de PABX
- Aprovação necessidades de sinalização
Reu C4 - Quarta Reunião da Comissão Pauta da Reunião
Permanente de Segurança - Aprovação das regras de uso do PABX
- Aprovação da contratação dos meios de vigilância
- Aprovação do regimento/ estatuto da comissão/diretoria do clube
- Aprovação de plano de corte da vegetação
Reu C5 - Quinta Reunião da Comissão Pauta da reunião
Permanente de Segurança -Criação da Comissão de Auditoria
Reu A1 - Primeira Reunião da Pauta da Reunião:
Assembléia - Aprovação do Plano de Segurança
- Aprovação empresa de vigilância
Reu A2 - Segunda Reunião da Pauta Reunião
Assembléia - Aprovação de contratação de Empresa de Segurança
- Aprovação dos procedimentos de identificação de veículos, condutores
AÇÕES / ATIVIDADES DESCRIÇÃO
e passageiros
- Aprovação dos Procedimentos de identificação de pessoas em
transporte coletivo
- Aprovação dos Procedimentos de identificação de pedestres
- Conhecimento do formulário para cadastro de moradores e funcionários
de moradores
- Conhecimento do layout de crachás para funcionários de moradores
- Conhecimento dos procedimentos para ronda
- Conhecimento dos procedimentos para comunicação portaria/ronda
Reu A3 - Terceira Reunião da Pauta da Reunião
Assembléia - Aprovação da contratação dos meios de vigilância
- Aprovação instalação placas de sinalização
Reu A4 - Quarta Reunião da Assembléia Pauta da Reunião
- Aprovação das regras do uso do PABX
- Aprovação da contratação dos meios de vigilância
- Aprovação do regimento/ estatuto da comissão/diretoria do clube
- Aprovação de plano de corte da vegetação
Reu A4 - Quinta Reunião da Assembléia Pauta da reunião
-Criação da Comissão de Auditoria
Para a execução de cada ação e atividade, por sua vez, a Comissão propõe a seguinte
seqüência:
CONCLUSÃO FINAL
A Comissão de Segurança concluiu que este Plano Preliminar dever ser aperfeiçoado com
sugestões dos próprios condôminos. Sua implementação depende de aprovação da
Assembléia e da criação de uma Comissão Permanente de Segurança, que seja
convenientemente assessorada tecnicamente para suas atividades. A função dessa Comissão
será detalhar esse plano, levantando custos, atribuindo responsáveis e contratando serviços.
Em uma segunda etapa deverá colocá-lo em execução, monitorando seu cumprimento e
auditando os resultados obtidos.
Ressalta-se, mais uma vez, que a integridade pessoal e patrimonial dos condôminos somente
estará assegurada se TODAS AS AÇÕES E ATIVIDADES PROPOSTAS NESTE PLANO PRELIMINAR
FOREM INTEGRALMENTE IMPLEMENTADAS.
Aprovo:
Marcelo Costa
ANEXO 1
A tabela foi obtida a partir do levantamento das vulnerabilidades. Estas foram priorizadas
conforme seu grau de importância para a segurança do condomínio. Cada um dos membros do
grupo elegeu suas prioridades e, ao final, foi realizada a soma entre os valores. As
vulnerabilidades com menor somatório de pontos foram consideradas prioritárias.
PRIORIDADES
PRIOR VULNERABILIDADES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 TOT
1 Acesso não-previsto 2 1 1 1 1 1 7
2 Funcionários sem cadastro 5 2 2 3 3 3 18
3 Transporte coletivo 9 4 5 2 2 2 24
4 Identificação deficiente 1 7 4 7 6 4 29
5 Ronda deficiente 3 3 3 8 7 5 29
6 Envolvimento da
4 6 8 6 4 7 35
comunidade
7 Comunicação portaria X
12 8 6 4 8 6 44
residências
8 Sentimento de
8 11 18 5 5 9 48
comunidade
9 Comunicação portaria X
7 10 10 9 9 8 53
vigias
10 Falta vigilância ptos críticos 10 5 13 10 11 10 59
11 Imóveis desprotegidos 6 6 11 13 13 13 62
12 Vegetação 11 9 9 12 12 17 70
13 Controle de Trânsito 18 12 12 11 10 12 75
14 Desconhecimento
15 17 16 14 14 11 87
regimento interno
15 Ocorrências não
14 15 14 16 15 14 88
comunicadas
16 - Caixa d’água sem
19 16 7 15 18 18 93
vigilância
17 - Hospital mais próximo a
17 13 15 17 16 15 93
___ km do condomínio
18 - Corpo de bombeiros mais
próximo a ____ km do 16 14 17 18 17 16 98
condomínio
ANEXO 2
CRONOGRAMA E ATIVIDADES
ANEXO 3
APRESENTAÇÃO:
A t erceirização de serviços é hoj e um processo cada vez mais ut ilizado em t odo o mundo,
crescendo de maneira sólida e cont ínua. Para que est a forma de cont rat ação de serviços
t enha o êxit o esperado, é necessário o cumpriment o e observação de alguns procediment os e
regras básicas.
O Sindicat o das Empresas de Segurança Privada e Transport e de Valores do Dist rit o Federal -
SINDESP/ DF, preocupado em regulament ar o set or e auxiliar os cont rat ant es dos serviços das
empresas aqui represent adas, divulga est e manual com as principais caract eríst icas da
terceirização de serviços e cuidados que devem ser tomados na contratação destas empresas.
É de fundament al import ância esclarecer que os cont rat ant es dos serviços t erceirizados, são
co-responsáveis, perant e a Just iça do Trabalho, pela mão-de-obra t erceirizada em suas
dependências. Significa ist o que poderão responder solidariament e por dívidas t rabalhist as e
previdenciárias dos empregados locados em suas inst alações, embora est ej am os mesmos
vinculados às empresas de prestação de serviços. Veja a seguir como evitar esta situação.
CONTRATAÇÃO
Quando da cont rat ação de serviços t erceirizados, observe crit eriosament e os seguint es
passos:
1) Dimensione funcionalment e os serviços a serem cont rat ados quant o ao número de
empregados necessários, especificando a função e a j ornada de t rabalho de cada
trabalhador no setor de serviços respectivo.
2) Solicit e propost as de serviços às empresas, baseado no número de pessoas
necessárias, e suas respectivas jornadas de trabalho.
3) Observe, nas propostas apresentadas, a discriminação criteriosa de preços cobrados
por cada t rabalhador locado, at ent ando para os pisos salariais da cat egoria
estabelecidos em Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.
IMPORTANTE: As obrigações que emergem de qualquer cont rat o de prest ação de serviços,
além do pagament o de salário ao empregado, devem cont emplar os encargos sociais, os
cust os de vale t ransport e e aliment ação do t rabalhador, mat eriais diret os e indiret os, e
impostos incidentes.
4) Solicit e ao t omador de serviços que apresent e uma planilha det alhada de cust os e
certifique-se de que t odos os valores especificados no it em ant erior est ej am corret ament e
cont emplados. Est a é a melhor maneira de cert ificar-se de que o valor a ser pago à empresa
contratada contempla todas as obrigações legais.
ATENÇÃO: "Desconfie de propost as t ent adoras e consult e os sindicat os das empresas ou dos
empregados para cert ificar-se de que os valores apresent ados pelas empresas, em suas
planilhas de cust os, encont ram-se em acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho e com as
legislações vigentes "
RETENÇÃO - INSS
A lei 9.711/ 98 criou o procediment o denominado de RETENÇÃO em subst it uição à
solidariedade previdenciária estabelecida no parágrafo anterior. Trata-se de uma antecipação
compensável da contribuição previdenciária devida pelo prestador de serviços.
O prest ador de serviços deverá dest acar na Not a Fiscal / Fat ura o valor da ret enção na font e
do INSS, correspondent e a 11% do valor da Not a Fiscal / Fat ura, sendo, porém, admit idas
deduções de valores de materiais e equipamentos, observada a regulamentação do INSS.
Cabe ao tomador de serviços reter o valor correspondente aos 11% destacados na Nota Fiscal
/ Fatura e recolher este valor em nome do INSS, até ao segundo dia útil do mês subseqüente
ao da emissão da respectiva Nota Fiscal / Fatura. Ressaltamos que o correto recolhimento ao
INSS deste valor é de integral responsabilidade do tomador dos serviços.
ANEXO 5
3) Há quanto tempo? __+ de 5 anos _- era contratado, mas não estavam satisfeitos ___
5) Tem sistema de comunicação entre agentes? __Sim __ Que tipo? ____Nextel ___
8) Há ronda motorizada? __ sim ___ Agentes: __ 07 ___ Tipo veículo: __ moto ____
Qual o modo de comunicação com residência ? _Não há PABX, mas pretendem colocar ___
14) Política relativa a animais: __Há multa por animal solto, prevista no regimento. Tiveram
canil, mas não deu certo por falta de apoio da zoonose.
Respondido por: _Eliane Damasceno (assit adm) e Roberto, morador e responsável pela
segurança _ Contato: _ 9171-4000 _________________
Observação: o condomínio tem ônibus próprio para ser usado por moradores adimplentes.
QUESTIONÁRIO SOBRE SERVIÇO DE SEGURANÇA CONDOMÍNIO: _QUINTAS DA ALVORADA
8) Há ronda motorizada? __ sim ___ Agentes: __ 01 ___ Tipo veículo: __ moto ____
Veículos próprios ou da firma? __ Da firma_ Ronda noturma? _ sim _ Frequência: _15 min_
9) Há identificação na portaria? ___ sim ____ É feito contato com a residência? __ não ___
Qual o modo de comunicação (fone, pabx, radio) ? _Não há interfone ou PABX – só telefone
14) Política relativa a animais: __Não há política específica, só bom senso e respeito mútuo
Observação – 'teoricamente' dão uma olhada nos passageiros dos ônibus que entram no
condomínio.
ANEXO 6
- qual(is) o(s) percurso(s) e periodicidade das rondas? – medir a extensão do(s) percurso(s) de
ronda sobre a planta do condomínio – esse dado permitirá determinar a duração de cada ciclo
e quantos elementos serão necessários para a cobertura desejada (especificado o meio de
transporte e a velocidade);