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PRÁTICA LABORATORIAL - CURSO TECNÓLOGO - EXPERIÊNCIA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

SOFTWARE: EXCEL TIPO DE RELATÓRIO: COM PLANILHA


INTRODUÇÃO
O Estudo de tempos é uma das principais tarefas para a busca do custo de mão-de-obra de qualquer produto.
Esta experiência consiste em assistir ao vídeo, cujo link se encontra abaixo e marcar os tempos cronometrados no vídeo, nas tabelas abaixo.
Depois efetuar os cálculos para encontrar os tempos: Normal, Padrão e demais solicitações.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS PELO ESTUDANTE
Assimilar técnicas de CRONOANÁLISE.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Localize em nosso livro didático a fundamentação teórica correspondente, explicando os passos relativos a esta experiência, de forma sucinta, nas linhas abaixo.

Aula de cronoanálise (Tempos dados) Aula de cronoanálise (Medir Tempos) Aula de cronoanálise (Medi
PEÇA 1 PEÇA 2 PEÇA 3
Nº. Descrição da operação Tempo Acum. Nº. Descrição da operação Tempo Acum. Nº.
Prender a peça na placa do torno.
1 Prender a peça na placa do torno. Aproximar 0.34 0.34 1 Aproximar a ferramenta de corte. 0 1
a ferramenta de corte. Ligar a máquina.
Ligar a máquina.

Aproximar a ferramenta de corte, facear a Aproximar a ferramenta de corte,


2 peça, desligar a máquina e afastar a 0.23 0.57 2 facear a peça, desligar a máquina e 0 2
ferramenta. afastar a ferramenta.

Marcar ponto para a usinagem.


Marcar ponto para a usinagem. Aproximar a Aproximar a ferramenta, ligar a
ferramenta, ligar a máquina. Entrar no máquina. Entrar no automático.
3 automático. Aguardar término do automático. 0.99 1.56 3 Aguardar término do automático. 0 3
Afastar a ferramenta. Desligar a máquina. Afastar a ferramenta. Desligar a
Soltar a peça. Colocar sobre a bancada. máquina. Soltar a peça. Colocar sobre
a bancada.

4 Limpar a máquina 0.5 2.06 4 Limpar a máquina 0 4


Tempo Total 2.06 Tempo Total 0

OBJETIVO DA EXPERIÊNCIA
ENTENDER MEDIANTE EXPERIÊNCIA COMO DEVEM SER DETERMINADOS OS TEMPOS PADRÃO, NORMAL EM UMA OPERAÇÃO.

PRÁTICA LABORATORIAL
EXECUÇÃO

Assista ao vídeo e realize as atividades que seguem.


https://www.youtube.com/watch?v=rit_HT5jIrI
Divisão da operação em elementos. Observe o vídeo e veja que a atividade de facear uma peça foi dividida em 5
1 elementos. “Rode” o vídeo e faça mais duas tomadas de tempo conforme planilha acima. Marque o tempo obtido na coluna
Tempo.

2 Determine o número de ciclos a serem cronometrados “n” . São dados Z=95%. Para encontrar a amplitude da
amostra, use o maior tempo total obtido nas medições menos o menor tempo total medido nas três amostras.

3 Obtenha a média ( X traço) somando os três valores totais


obtidos dividindo o resultado por três.

4 O Er será igual a 0,05. Para os demais parâmetros utilize os valores da planillha.

5 Avaliação da velocidade do operador, nas três medições, deve-se considerar 100% o ritmo do trabalhador. Faça
nova avaliação agora nos três casos, considerando a velocidade 95%.

6 Com base nos tempos levantados, Situações 100% e 95%, determine o tempo de ciclo, o tempo normal e o tempo
padrão, considerando que a empresa dá uma permissão de 10% para uma jornada de 480 minutos.

7 Qual a produção diária em ambos os casos 100% e 95% de ritmo.

CRONOMETRAGEM E CRONOANÁLI SE

MATERIAL DE APOIO A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

TABELAS PARA CALCULAR O NÚMERO DE CRONOMETRAGENS

D IS T R IB U IÇ Ã O N O R M A L
P R O B A B IL ID A D E S (% ) 90 91 92 93 94 95
Z 1 ,6 5 0 1 ,7 1 ,7 5 1 ,8 1 1 ,8 8 1 ,9 6

n 2 3 4 5 6 7 8 9 10

d 1,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704 2,847 2,97 3,078


2
CRONOMETRAGEM E CRONOANÁLI SE

MATERIAL DE APOIO A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

TABELAS PARA CALCULAR O NÚMERO DE CRONOMETRAGENS

D IS T R IB U IÇ Ã O N O R M A L
P R O B A B IL ID A D E S (% ) 90 91 92 93 94 95
Z 1 ,6 5 0 1 ,7 1 ,7 5 1 ,8 1 1 ,8 8 1 ,9 6

n 2 3 4 5 6 7 8 9 10

d 1,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704 2,847 2,97 3,078


2

Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva

UNI SUL VI RTUAL Moacir.fogaca@unisul.br

CRONOMETRAGEM E CRONOANÁLI SE

MATERIAL DE APOIO A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

NÚMERO DE CICLOS A SEREM CRONOMETRADOS

2
z.R
n = ----------------
Er . d2 . x

Onde:
n ... Número de ciclos a cronometrar
z ... Coeficiente da distribuição Normal Padrão
R ... Amplitude da amostra
d2 ... Coeficiente que depende do número de
cronometragens realizadas preliminarmente
X .. Média da amostra
Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni – Editora Saraiva

UNI SUL VI RTUAL Moacir.fogaca@unisul.br

CRONOMETRAGEM E CRONOANÁLI SE

Uma vez obtidas as n cronometragens válidas, deve-se:


o Calcular a média da n cronometragens, obtendo-se
Tempo Cronometrado (TC) = TM = X
o Calcular o Tempo Normal (TN):
TN = TC x V
o Calcular o Tempo Padrão (TP)
TP = TN x FT

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ECNÓLOGO - EXPERIÊNCIA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
TÓPICO: 2 ED. 1

respondente, explicando os passos relativos a esta experiência, de forma sucinta, nas linhas abaixo.

Aula de cronoanálise (Medir Tempos)


PEÇA 3
Descrição da operação Tempo Acum.
Prender a peça na placa do
torno. Aproximar a ferramenta 0
de corte. Ligar a máquina.

Aproximar a ferramenta de
corte, facear a peça, desligar a 0
máquina e afastar a ferramenta.

Marcar ponto para a usinagem.


Aproximar a ferramenta, ligar a
máquina. Entrar no automático.
Aguardar término do
automático. Afastar a 0
ferramenta. Desligar a máquina.
Soltar a peça. Colocar sobre a
bancada.

Limpar a máquina 0
Tempo Total 0

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