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CONTESTAÇÃO
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Afirma que o empregador deixou de assinar sua Carteira de Trabalho,
frustrando-lhe com isto, todos os direito trabalhistas decorrentes.
II. Preliminarmente:
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9.- A jurisprudência pátria é uníssona no entendimento
de que a inépcia da petição inicial pode ser conhecida mesmo depois de
contestada a ação:
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3. Da Ilegitimidade Passiva da segunda Reclamada:
III. Do Mérito:
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23.- Ocorre que, maliciosamente, deixou de informar
este fato ao seu empregador, vislumbrando um enriquecimento sem causa
decorrente da propositura de uma Reclamação trabalhiosta.
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29.- Como ocorre com todos os funcionários que
iniciam o trabalho na Reclamada, foi solicitado à Reclamante,a apresentação de
sua Carteira de Trabalho, para registro e consignação expressa do período de
experiência.
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38.- Tal situação, se descoberta pela justiça, pune
tanto o trabalhador quanto o empregador, por ser conveniente. As penalidades
são de ordem administrativa, civil e criminal, razão pela qual, requer desde já,
seja oficiado o Ministério Público para apurar eventual fato criminoso por parte
da Reclamante.
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"No contrato de experiência, extinto antes do período de quatro semanas que
precedem ao parto, a empregada não tem direito de receber do empregador, o
salário-maternidade."
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47.- Resta claro portanto, que a Reclamante não faz jus
a estabilidade requerida, já que, quando do término do contrato de trabalho,
por sua exclusiva culpa, estava vigindo seu contrato de experiência.
Termos em que,
requer deferimento.
São Paulo, 28 de abril de 2.010.
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Cristiane Bonifazi – OAB/SP 178.150
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