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Suplentes de Secretário
Primeiro-Suplente: MANDETTA (DEM – MS)
Segundo-Suplente: GILBERTO NASCIMENTO (PSC – SP)
Terceira-Suplente: LUIZA ERUNDINA (PSB – SP)
Quarto-Suplente: RICARDO IZAR (PSD – SP)
Manual do
Gabinete Parlamentar
55ª Legislatura
Brasília, março de 2015.
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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1. ADMINISTRAÇÃO DE GABINETE
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1.1. Tarefas Usuais do Gabinete Parlamentar
• CamaraNet (https://camaranet.camara.gov.br):
o CamaraNet > Publicações da Casa > Publicações da Casa > Manuais e
Orientações
• Internet (http://www2.camara.leg.br):
o Documentos e Pesquisa > Publicações e Estudos > Edições
Câmara > Publicações editadas pela Câmara dos Deputados > Guias e
Manuais > MANUAL DE REDAÇÃO
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1.3. Gestão de Pessoal
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1) Categorias definidas pelo Anexo do Ato da Mesa nº 72/1997:
a) Assessor parlamentar
· Boa redação;
· Conhecimentos da lei complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998;
· Conhecimentos básicos de regimento interno da câmara dos deputados, do
senado federal e do regimento comum do congresso nacional;
Requisitos · Conhecimento da estrutura dos poderes legislativo, executivo e judiciário;
necessários
· Operação de microcomputador: Windows, BrOffice e Internet ;
· Operação dos programas internos da câmara dos deputados, do senado federal e
do palácio do planalto referentes a processos legislativos e legislação federal;
· Conhecimentos sobre PPA - LDO e orçamento público federal: projetos,
tramitações, alterações e execução orçamentária.
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b) Assistente Parlamentar
Requisitos · Conhecimentos sobre PPA - LDO e orçamento público federal: projetos, tramitações,
suplementares alterações e execução orçamentária.
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c) Auxiliar Parlamentar
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2) Categorias informais:
a) Chefe de Gabinete
· Boa redação;
· Conhecimento da estrutura dos poderes legislativo, executivo e judiciário;
Requisitos · Operação de microcomputador: Windows, BrOffice e Internet;
necessários
· Conhecimento e operação dos programas internos de informatização do gabinete;
· Conhecimentos básicos de Regimento Interno da Câmara dos Deputados, do
Senado Federal e do Regimento Comum do Congresso Nacional.
· Operação do SIAFI;
· Conhecimento de processo legislativo;
· Conhecimentos de tramitação de processos e projetos junto aos órgãos federais;
Requisitos · Conhecimentos de línguas estrangeiras – leitura, escrita e fluência verbal;
suplementares
· Conhecimentos sobre PPA - LDO e Orçamento Público Federal: projetos,
tramitações, alterações e execução orçamentária;
· Diploma de nível superior;
· Curso de especialização em Assessoria Parlamentar.
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b) Secretário(a) Particular
· Boa redação;
· Organização e método de trabalho;
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c) Motorista
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1.3.1 Banco de Talentos
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1.4. Gestão de Recursos Materiais
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• quadro de avisos;
• refrigerador tipo frigobar;
• sofá de 2 ou 3 lugares ou 2 poltronas fixas;
• televisor em cores.
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1.5.1 Anexo III – Gabinete Tipo 1
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1.5.2 Anexo III – Gabinete Tipo 2
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1.5.3 Anexo III – Gabinete Tipo 3
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1.5.4 Anexo IV – Gabinete Tipo 1
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1.5.5 Anexo IV – Gabinete Tipo 2
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1.5.6 Anexo IV – Gabinete Tipo 3
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1.5.7 Anexo IV – Gabinete Tipo 4
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1.5.8 Anexo IV – Gabinete Tipo 5
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2. LEGISLAÇÃO BÁSICA DE APOIO
AO GABINETE PARLAMENTAR
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Com o objetivo de facilitar a compreensão, neste capítulo dispomos as principais
normas internas relacionadas ao gabinete parlamentar de forma consolidada. Por isso,
algumas normas já contêm, em seu texto, alterações posteriores. É importante
ressaltar que esse trabalho possui caráter informal e não caracteriza consolidação dos
textos das normas que foram alteradas.
Resumo da Legislação Básica de Apoio ao Gabinete Parlamentares
ASSUNTO NORMA EMENTA
Fixa o subsídio para os membros do Congresso
Nacional, revoga os Decretos Legislativos nºs 805, de 20
Decreto Legislativo nº 276, de 2014.
de dezembro de 2010, e 210, de 1º de março de 2013; e
dá outras providências.
Regula a aplicação do disposto no art. 4º, caput, do
Ato da Mesa nº 67, de 1997.
Decreto Legislativo nº 7, de 1995.
Dispõe sobre a remuneração dos membros do
Decreto Legislativo nº 444, de 2002.
2.1.Remuneração Congresso Nacional durante a 52ª Legislatura.
Parlamentar Regula a aplicação dos dispositivos sobre
Ato Conjunto de 30 de janeiro de 2003.
a remuneração dos membros do Congresso Nacional.
Dispõe sobre o reajuste da remuneração mensal dos
Ato da Mesa nº 29, de 2003.
Deputados Federais.
Dispõe sobre o registro de comparecimento dos
Ato da Mesa nº 66, de 2010.
Deputados.
Ato da Mesa nº 01, de 2015. Altera o Ato da Mesa n° 66, de 2010.
Dispõe sobre a filiação ao Plano de Seguridade Social
Ato da Mesa nº 148, de 2014.
dos Congressistas
Extingue o Instituto de Previdência dos Congressistas -
Lei nº 9.506, de 1997.
IPC, e dá outras providências.
Ato da Mesa nº 15, de 1979. Concede auxílio-moradia nas condições que especifica.
Dispõe sobre a concessão de auxílio-moradia, nas
Ato da Mesa nº 104, de 1988.
condições que especifica.
2.4.Auxílio-
Moradia e Imóvel Disciplina a ocupação, por Deputados Federais, dos
Ato da Mesa nº 5, de 2011. imóveis funcionais administrados pela Câmara dos
Funcional Deputados.
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Ato da Mesa nº 37, de 1979. Regulamenta os arts. 237 e 245 do Regimento Interno.
Dispõe sobre os cargos em comissão de secretariado
Ato da Mesa nº 72, de 1997. parlamentar do Quadro de Pessoal da Câmara
dos Deputados.
Dispõe sobre o pagamento de adicional de serviço
Ato da Mesa nº 38, de 2000.
extraordinário e dá outras providências.
Regulamenta a requisição de servidores para os
Ato da Mesa nº 69, de 2001. serviços administrativos da Câmara dos Deputados e dá
outras providências.
Dispõe sobre a aplicação do limite máximo de
remuneração aos servidores públicos requisitados para
Ato da Mesa nº 121, de 2002
o exercício de cargos em comissão na Câmara dos
Deputados.
Altera os Atos da Mesa n.ºs 72, de 1997 e 63, de 2001,
Ato da Mesa nº 3, de 2003.
e dá outras providências.
Altera o Plano de Carreira dos Servidores da Câmara
Lei nº 12.777, de 2012. (Anexo III) dos Deputados e dá outras providências. (Tabela de
Remuneração dos Secretários Parlamentares)
Altera os Atos da Mesa nºs. 72, de 1997, e 63, de 2001,
Resolução nº 1, de 2003. convalidados pela Resolução nº 32, de 2002, e dá
outras providências.
2.6.Secretariado Dispõe sobre a aplicação do disposto no art. 2º da
Parlamentar Ato da Mesa nº 59, de 2005.
Resolução nº 01, de 2003, e dá outras providências.
Institui auxílio-saúde aos servidores ocupantes de cargo
Ato da Mesa nº 3, de 2011. de Secretário Parlamentar e de Natureza Especial, na
forma de ressarcimento.
Regulamenta o Ato da Mesa nº 3, de 5 de maio
de 2011, que instituiu a assistência à saúde
suplementar dos servidores ocupantes dos cargos de
Portaria nº 317, de 2011. Secretário Parlamentar e de Natureza Especial,
mediante auxílio-saúde, de natureza indenizatória,
conforme previsto no art. 230, caput, in fine, da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990.
Altera a Tabela de Ressarcimento para fins do auxílio-
saúde de servidores comissionados desta Casa, nos
Portaria nº 124, de 2013. termos do art. 2º do Ato da Mesa nº 3, de 05 de maio de
2011, e do art. 4º da Portaria nº 317, de 09 de setembro
de 2011.
Altera a Tabela de Ressarcimento para fins do auxílio-
saúde de servidores comissionados desta Casa, nos
Portaria nº 256, de 2014. termos do art. 2º do Ato da Mesa nº 3, de 05 de maio de
2011, e do art. 4º da Portaria nº 317, de 09 de setembro
de 2011
2.8.Fornecimento
de Jornais,
Disciplina o fornecimento de jornais, revistas
Revistas e Ato da Mesa nº 68, de 2005.
e publicações técnicas.
Publicações
Técnicas
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2.9.Confecção Estabelece os procedimentos relativos à conversão da cota
de Trabalhos Portaria nº 368, de 2014. de produtos gráficos a que se refere o § 6º do artigo 3º do
Gráficos, Ato da Mesa nº 108, de 2013
Reprodução de
Documentos e Dispõe sobre os produtos gráficos relativos à atuação
Material de Ato da Mesa nº 108, de 2013. parlamentar e o fornecimento de material de expediente aos
Deputados Federais.
Expediente
Disciplina a venda de avulsos e regula os procedimentos
2.10.Venda de Ato da Mesa 70, de 1997. para o ressarcimento dos custos de fornecimento de cópias
Avulsos de documentos e dá outras providências
Aprova normas para padronização, instalação e controle de
2.11.Utilização Portaria nº 114, de 2007. programas de computador no âmbito da Câmara dos
e Manutenção Deputados.
de Estabelece normas para utilização dos recursos
Equipamentos Portaria nº 34, de 2009.
computacionais providos pela Câmara dos Deputados e
para criação e utilização de senhas e recursos de
de Informática autenticação.
2.12.Serviço de
Correio
Disciplina a utilização do Serviço de Correio Eletrônico da
Eletrônico da Portaria nº 96, de 2004.
Câmara dos Deputados.
Câmara dos
Deputados
Regulamenta no âmbito da Câmara dos Deputados a
Ato da Mesa nº 149, de 2003. inscrição e exclusão de devedores no CADIN e dá outras
providências.
2.13.Inclusão e Implementa normas complementares para a inscrição e
Exclusão de Portaria nº 6 - A, de 2003. exclusão de devedores no CADIN, no âmbito da Câmara
Devedores do dos Deputados.
CADIN Altera a Portaria/DG nº 6-A, de 31/01/2003, que implementa
normas complementares para a inscrição e exclusão de
Portaria nº 25, de 2012.
devedores no CADIN, no âmbito da Câmara dos
Deputados.
Disciplina a concessão de diárias, de adicional de
Ato da Mesa nº 31, de 2012
embarque e desembarque e de passagens aéreas.
Aplica na Câmara dos Deputados o disposto no inciso II do
2.14.Viagem Ato do Presidente de 3/6/2014. art. 1°, c/c o art. 4°, inciso I, e Anexo do Decreto n. 8.228,
Oficial de 22 de abril de 2014, da Presidência da República.
Delega competência a órgãos administrativos para
Ordem de Serviço nº 1, de 2012. aprovação da prestação de contas de viagens autorizadas
pela Câmara dos Deputados.
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Resumo das Verbas/Cotas Parlamentares
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2.1. Remuneração Parlamentar
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Decreto Legislativo nº 276, de 2014.
Art. 4º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, com
efeitos financeiros a partir de 1º de fevereiro de 2015.
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da União - Seção 1 de
19/12/2014
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Ato da Mesa nº 67, de 1997.
RESOLVE:
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Decreto Legislativo nº 444, de 2002.
Art. 1º Até que seja aprovada a lei de iniciativa conjunta de que trata o art. 48,
XV, da Constituição Federal, a remuneração dos Membros do Congresso Nacional
corresponderá à maior remuneração percebida, a qualquer título, por Ministro do
Supremo Tribunal Federal, incluídas as relativas ao exercício de outras atribuições
constitucionais, e se constituirá de subsídio fixo, variável e adicional.
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Ato Conjunto de 30 de Janeiro de 2003.
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§ 1º A ajuda de custo destina-se à compensação de despesas com transporte e
outras imprescindíveis ao comparecimento à sessão legislativa ordinária ou à sessão
legislativa extraordinária convocadas na forma da Constituição Federal.
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Parágrafo único. Os valores a que se refere o caput poderão ser reajustados,
também, uniformemente, a partir de 1º de fevereiro de 2003, por atos das Mesas do
Senado Federal e da Câmara dos Deputados, na mesma data e no mesmo percentual
aplicado aos servidores da União.
Art. 8º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos financeiros a partir de 1º de fevereiro de 2003.
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Ato da Mesa nº 29, de 2003.
RESOLVE:
Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
financeiros a partir de 1º de janeiro de 2003.
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Ato da Mesa nº 66, de 2010.
RESOLVE:
48
Art. 5º Os casos omissos serão resolvidos pela Mesa.
Art. 7º Revogam-se os Atos da Mesa n.º 100, de 1994, 23, de 1999 e 65, de
2010.
MICHEL TEMER
Presidente
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2.2. Plano de Seguridade Social dos
Congressistas
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Ato da Mesa nº 148, de 2014.
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§ 6º Na hipótese de parcelamento, o tempo de exercício de mandato será
considerado proporcionalmente às parcelas efetivamente pagas.
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Lei nº 9.506, de 1997.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
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§ 6º Ao atual segurado obrigatório do IPC que renunciar à devolução prevista no
parágrafo anterior aplicar-se-á o seguinte:
I - àquele que, ao término do exercício do atual mandato, preencher os
requisitos previstos na legislação vigente à data de publicação desta Lei, fica
assegurado o direito à aposentadoria;
II - àquele que, ao término do exercício do atual mandato, houver cumprido o
período de carência correspondente a oito anos de contribuição, fica garantido o direito
a percepção da aposentadoria proporcional após cumprir os demais requisitos
previstos na legislação vigente à data de publicação desta Lei;
III - aquele que, ao término do exercício do atual mandato, não tiver cumprido o
período de carência correspondente a oito anos de contribuição, e, naquela data,
tornar-se segurado do Plano instituído por esta Lei, poderá averbar seu tempo de
contribuição à razão de um trinta avos do valor da aposentadoria integral por ano de
contribuição;
IV - aquele que teve garantido o direito a pensão, na forma da legislação vigente
à data de publicação desta Lei, e se inscrever no Plano de Seguridade Social dos
Congressistas, incorporará aos seus proventos, a cada ano de exercício de mandato, o
valor correspondente a um trinta e cinco avos da remuneração fixada na forma do § 1º
do art. 2º.
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membros do Congresso Nacional, idêntico ao adotado para cálculo dos benefícios dos
servidores públicos civis federais de mesma remuneração.
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Art. 7º O ex-segurado poderá reinscrever-se, quando titular de novo mandato,
bem como, ao completar os requisitos exigidos para aposentadoria, optar entre o plano
instituído por esta Lei e o regime de previdência social a que estiver vinculado.
Parágrafo único. O segurado aposentado na forma desta Lei terá revisto o valor
da aposentadoria ao término do exercício de novo mandato, observado o disposto no
2º do art. 4º.
Art. 8º Em nenhuma hipótese o valor mensal dos benefícios a que se refere esta
Lei poderá exceder ao da remuneração dos membros do Congresso Nacional.
Art. 12. O Plano de Seguridade Social dos Congressistas será custeado com o
produto de contribuições mensais:
I - dos segurados, incidentes sobre a remuneração mensal fixada para os
membros do Congresso Nacional e calculadas mediante aplicação de alíquota igual à
exigida dos servidores públicos civis federais para o custeio de suas aposentadorias e
pensões;
II - da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, de valor idêntico à
contribuição de cada segurado, fixada no inciso anterior;
III - dos beneficiários das aposentadorias e pensões incidentes sobre o valor das
mesmas que exceda o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral
de previdência social de que trata a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1997, e calculadas
mediante a aplicação da mesma alíquota a que se refere o inciso I.
I - ....................................................................................
....... ................................................................................
h) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal,
desde que não vinculado a regime próprio de previdência;”
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§ 2º O inciso I do art. 11 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar
acrescido da seguinte alínea h :
I - ....................................................................................
....... ................................................................................
h) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal,
desde que não vinculado a regime próprio de previdência social; "
59
Ato da Mesa nº 106, de 1998.
60
Ato da Mesa nº 115, de 1999.
MICHEL TEMER
Presidente
61
Ato da Mesa nº 124, de 2002.
A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe conferem o
art. 14, caput e o art. 15 do Regimento Interno,
RESOLVE:
AÉCIO NEVES
Presidente.
Art. 1º O convênio de que trata o art. 6º da Lei nº 9.506, de 1997, tem por objeto
a implantação de sistema de compensação financeira das contribuições dos segurados
por tempo de exercício de mandato, mediante repasse.
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Art. 4º Para fins de contagem de tempo de exercício de mandato, é facultada ao
segurado a averbação do tempo correspondente aos mandatos eletivos municipais,
estaduais ou federais.
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Art. 10. Os valores repassados a título de compensação financeira não poderão
ser entregues ao segurado na forma de restituição de contribuições ou por qualquer
outra forma defesa em lei.
Art. 12. No caso de, após o repasse, surgir algum fato que impossibilite a
averbação do tempo de exercício de mandato ou a utilização das contribuições
repassadas, os valores deverão ser devolvidos ao regime de origem, no prazo de 15
(quinze) dias, ou nos termos das normas orçamentárias.
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Parágrafo único. Caso o regime próprio de previdência social venha a ser extinto
ou administrado por entidade com personalidade jurídica diversa dos convenentes, as
obrigações e os direitos serão assumidos pela nova pessoa ou pelo respectivo ente da
Federação, podendo o convênio ser denunciado por qualquer dos convenentes.
DA DENÚNCIA DO CONVÊNIO
DO PRAZO
Art. 16. O convênio será implantado dentro dos 30 (trinta) dias a contar da data
da publicação de seu extrato no Diário Oficial da União e vigorará no prazo de 5 (cinco)
anos, podendo ser prorrogado na forma da lei.
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2.3. Assistência à Saúde do
Parlamentar
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Ato da Mesa nº 75, de 2006.
RESOLVE:
JUSTIFICAÇÃO
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ressarcimento de despesas com cuidador, que passam a ser regulados em resolução
do Conselho Diretor (arts. 33 e 34).
8. Atribuição de competência ao Presidente do Conselho Diretor, ou a quem
o estiver substituindo, em caso de matéria inadiável, para decidir ad referendum do
Conselho, sobre assunto de competência deste (art. 40, § 2°).
9. Atribuição ao Conselho Diretor de competência para baixar normas
complementares para a correta execução do Regulamento (art. 47).
As alterações propostas, se aprovadas, contribuirão para conferir maior
funcionalidade, objetividade e eficácia às atividades do PRÓ-SAÚDE.
ALDO REBELO,
Presidente.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
CAPÍTULO II
DOS BENEFICIÁRIOS
70
VI - Deputados Federais aposentados em regime próprio de previdência
distinto do PSSC que, no exercício do mandato, tenham ingressado no PRÓ-SAÚDE,
nos termos do Ato da Mesa nº 97 de 1998, e em até 120 (cento e vinte) dias de sua
publicação, e contribuído ininterruptamente para o Programa pelo período mínimo de
seis anos;
VII - ex-Deputados Federais que tenham cumprido o período mínimo de
quatro anos de contribuição ao Instituto de Previdência dos Congressistas - IPC, sem
restituição, e efetivamente exercido o mandato parlamentar durante pelo menos duas
legislaturas, quando da liquidação daquele Instituto;
VIII - Deputados Federais não reeleitos que, no exercício do mandato,
optarem por permanecer inscritos como beneficiários do PRÓ-SAÚDE. (Inciso
acrescido pelo Ato da Mesa nº 16, de 13/11/2007, com redação dada pelo Ato da
Mesa nº 71, de 27/1/2011)
§ 1º Aplica-se, no que couber, aos titulares de que tratam os incisos VI a VIII
deste artigo, o disposto no inciso IV do art. 13. (Parágrafo com redação dada pelo Ato
da Mesa nº 71, de 27/1/2011)
§ 2º Aos pensionistas a que se refere o inciso III deste artigo não será
permitida a inscrição de dependentes.
§ 3º Não se incluem, entre os titulares previstos no inciso III deste artigo, os
beneficiários das pensões concedidas nos termos do parágrafo único do art. 5º da Lei
nº 3.373, de 12 de março de 1958, e nas alíneas "e " do inciso I e "c" e "d" do inciso II
do art. 217 da Lei nº 8.112 , de 11 de dezembro de 1990.
§ 4º O titular responde por todos os débitos decorrentes da utilização
indevida do Programa por si ou seus dependentes beneficiários, corrigidos na forma do
art. 35, § 4º.
71
§ 3º O Conselho Diretor poderá estabelecer contribuição mensal, de
responsabilidade do titular, para cada um dos dependentes referidos nos incisos IV a
IX deste artigo.
§ 4º Os dependentes dos titulares previstos no inciso VIII do art. 4º deverão
ser registrados diretamente no PRÓ-SAÚDE, obedecidas as condições de
dependência estabelecidas neste Regulamento. (Parágrafo acrescido pelo Ato da
Mesa nº 71, de 27/1/2011)
CAPÍTULO III
DA INSCRIÇÃO, DO DESLIGAMENTO E DA READMISSÃO
Art. 10. A inscrição dos titulares de que trata o inciso V do art. 4º será feita
mediante requerimento dos interessados, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da
data da aposentadoria.
Parágrafo único. Pedidos posteriores aos prazos estabelecidos neste artigo
ficam sujeitos à carência prevista no art. 19.
Art. 11. A inscrição dos titulares previstos nos incisos VI e VII do art. 4º será
feita mediante requerimento dos interessados, aplicando-se-lhes os prazos de carência
estabelecidos no art. 19.
Art. 12. A inscrição de dependentes será feita mediante solicitação do titular,
atendidas às exigências previstas neste Regulamento.
§ 1° A inscrição dos dependentes previstos nos incisos VI e VII do art. 5°,
quando solicitada após o decurso de 60 (sessenta) dias contados da inclusão do titular,
fica sujeita aos prazos de carência fixados no art. 19.
72
§ 2º O titular deverá comunicar ao PRÓ-SAÚDE qualquer fato que implique
exclusão do dependente como beneficiário, sob pena de responsabilidade civil,
administrativa e criminal.
73
Art. 16. O beneficiário que cometer falta grave na utilização dos benefícios
terá cancelada sua inscrição.
§ 1º São consideradas faltas graves:
I - deixar a descoberto, por mais de 90 (noventa) dias após o vencimento,
eventuais débitos para com o PRÓ-SAÚDE;
II - utilizar os benefícios do Programa de forma indevida em proveito próprio
ou de terceiros.
§ 2º O cancelamento da inscrição, no caso deste artigo, será determinado
pelo Conselho Diretor.
TÍTULO II
DOS BENEFÍCIOS
CAPÍTULO I
DA ESCOLHA DIRIGIDA E DA LIVRE ESCOLHA
74
I - escolha dirigida, assistência prestada ao beneficiário por entidade ou
profissional credenciado pelo PRÓ-SAÚDE, mediante apresentação obrigatória do
cartão de beneficiário do Programa, com participação do titular no custeio das
despesas, em conformidade com o disposto no art. 37;
II - livre escolha, assistência prestada ao beneficiário por entidade ou
profissional fora da rede credenciada, procedendo-se ao ressarcimento das despesas
até o limite das tabelas adotadas pelo PRÓ-SAÚDE, sobre o qual incidirão o percentual
e o limite de participação previstos no art. 37 e seus parágrafos.
Parágrafo único. Os pedidos de ressarcimento deverão ser apresentados no
prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de emissão da nota fiscal ou recibo.
CAPÍTULO II
DA ASSISTÊNCIA
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VII - atendimento por profissionais não inscritos nos órgãos fiscalizadores da
respectiva profissão, aplicação de técnicas não reconhecidas por esses órgãos, ou
procedimentos que contrariem o seu código de ética.
VIII - transporte para outras localidades e hospedagem.
Parágrafo único. As despesas resultantes de acidente do trabalho ou de
doença profissional, quando de responsabilidade da Câmara dos Deputados, serão
pagas pelo PRÓ- SAÚDE, se solicitado, assegurando-se ao Programa o ressarcimento
integral pela Câmara, salvo quando os pagamentos provierem dos recursos referidos
no art. 35, inciso I.
CAPÍTULO III
DO ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR E INTERNAÇÕES
CAPÍTULO IV
DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
76
mobiliário e equipamentos médicos utilizados nos atendimentos de que trata este
artigo.
§ 2º A assistência domiciliar, em qualquer caso, será submetida a prévia
avaliação pericial do PRÓ-SAÚDE, que poderá incluir ou excluir procedimentos,
materiais, serviços, medicamentos e outros.
CAPÍTULO V
DA ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA
Art. 29. O Conselho Diretor poderá majorar, em cinco pontos percentuais por
trimestre, a participação do titular prevista no caput do art. 37, nos casos de
internações psiquiátricas ou de dependência química com duração superior a noventa
dias, contínuos ou interrompidos, em interregnos de doze meses.
Parágrafo único. A participação de que trata este artigo será cobrada
integralmente, desconsiderando-se os limites previstos no art. 37 e seus parágrafos.
CAPÍTULO VI
DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
CAPÍTULO VII
DA ASSISTÊNCIA PSICOSSOCIAL
TÍTULO III
DOS PROGRAMAS ESPECIAIS
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Art. 34. O Conselho Diretor poderá suspender, restringir, alterar ou cancelar
programas especiais, sempre que os recursos disponíveis se tornarem insuficientes
para sua manutenção ou quando a sua implementação revelar desvio dos objetivos
visados.
TÍTULO IV
DOS RECURSOS FINANCEIROS
Art. 36. A contribuição mensal dos titulares será fixada pelo Conselho
Diretor.
§ 1º A contribuição mensal devida pelos beneficiários previstos no art. 4º,
inciso VIII, devida pelo grupo familiar ou pelos dependentes, quando for o caso, será
fixada de maneira diferenciada, de forma a evitar a aplicação de recursos públicos no
custeio. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 71, de 27/1/2011)
§ 2º Para fins do disposto no § 1º, o cálculo da contribuição mensal terá por
parâmetro o custo médio anual por beneficiário, acrescido do custo de risco,
multiplicados pela média de beneficiários por grupo familiar integrante do PRÓ-
SAÚDE, observada a necessidade de reajustes periódicos com vista à preservação do
78
equilíbrio econômico-financeiro-atuarial do Programa. (Parágrafo acrescido pelo Ato da
Mesa nº 71, de 27/1/2011)
§ 3º Serão acrescidas na contribuição mensal do titular recém-inscrito duas
parcelas mensais, cada uma no valor de 150 Coeficientes de Honorários (CH),
observando-se, no caso de servidor, o disposto no art. 8º. (Primitivo parágrafo único
renumerado pelo Ato da Mesa nº 71, de 27/1/2011)
TÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO DO PRÓ-SAÚDE
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
79
III - Diretor de Recursos Humanos, como Segundo Vice-Presidente;
(Primitivo inciso II renumerado e com redação dada pelo Ato da Mesa nº 150, de
10/12/2014)
IV - Diretor Administrativo; (Primitivo inciso III renumerado pelo Ato da Mesa
nº 150, de 10/12/2014)
V - Diretor Legislativo; (Primitivo inciso IV renumerado pelo Ato da Mesa nº
150, de 10/12/2014)
VI - Diretor do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade;
(Primitivo inciso V renumerado pelo Ato da Mesa nº 150, de 10/12/2014)
VII - Diretor do Departamento de Material e Patrimônio; (Primitivo inciso VI
renumerado pelo Ato da Mesa nº 150, de 10/12/2014)
VIII - Diretor do Departamento Médico; (Primitivo inciso VII renumerado pelo
Ato da Mesa nº 150, de 10/12/2014)
IX - Diretor do Departamento de Pessoal; (Primitivo inciso VIII renumerado
pelo Ato da Mesa nº 150, de 10/12/2014)
X - Chefe de Gabinete do Primeiro Secretário; (Primitivo inciso IX
renumerado pelo Ato da Mesa nº 150, de 10/12/2014)
XI - Chefe da Assessoria Técnica da Diretoria-Geral; (Primitivo inciso X
renumerado pelo Ato da Mesa nº 150, de 10/12/2014)
XII - Representante Oficial do Sindicato dos Servidores do Poder legislativo
e do Tribunal de Contas da União - SINDILEGIS, desde que servidor efetivo do Quadro
Permanente da Câmara dos Deputados. (Primitivo inciso XI renumerado pelo Ato da
Mesa nº 150, de 10/12/2014)
§ 2º O Conselho Diretor reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, e
extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente.
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS
80
X - estabelecer inclusão ou exclusão de procedimentos sujeitos a
autorização prévia, por sugestão da Secretaria Executiva.
§ 1º O Conselho Diretor deliberará por maioria de votos, presente a maioria
de seus membros.
§ 2º Em caso de matéria inadiável, poderá o Presidente, ou quem o estiver
substituindo, decidir, ad referendum do Conselho, sobre assunto de competência
deste.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS.
81
Art. 46. O PRÓ-SAÚDE sujeita-se a auditagem financeira, administrativa e
operacional realizada pela Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados.
82
Ato da Mesa nº 89, de 2013.
83
I - que o serviço, dentre os relacionados no art. 2° deste Ato, foi efetivamente
prestado;
II - que a despesa objeto do pedido de ressarcimento foi quitada pelo
parlamentar;
III- que tem ciência de que o reembolso odontológico obedecerá aos limites
estabelecidos por este Ato;
IV - que a documentação apresentada é autêntica e legitima;
V - que a parcela de despesa ressarcida por força deste Ato não poderá ser
lançada como dedução de Imposto de Renda, observadas as regras de preenchimento
da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física;
VI - que não foi ressarcido das referidas despesas por qualquer outra fonte de
custeio.
84
IV - aparelhos de apoio à locomoção, óculos, lentes de contato;
V - despesas relativas a imunizações e produtos farmacêuticos adquiridos fora
do âmbito hospitalar, exceto quimioterápicos;
VI - atendimento por profissionais de saúde diversos dos relacionados aos
incisos IV e VII do art. 2°, não inscritos nos órgãos fiscalizadores da profissão, bem
como aplicação de técnicas não reconhecidas por esses órgãos ou procedimentos que
contrariem o respectivo código de ética.
Art. 10. Ficam revogados os Atos da Mesa n. 108, de 1982; 24, de 1983; 30, de
2012; e 62, de 2013.
85
86
2.4. Auxílio-Moradia e Imóvel
Funcional
87
88
Ato da Mesa nº 15, de 1979.
RESOLVE:
89
Ato da Mesa nº 104, de 1988.
RESOLVE:
ULYSSES GUIMARÃES
Presidente
_____________________________________________________________________
Diário do Congresso Nacional – Seção 1 - 11/3/1989, Página 952
¹ Valor atual do Auxílio Moradia fixado em R$ 3.000,00 pela Ata da Reunião nº 14, de 14/02/1996.
90
Ato da Mesa nº 5, de 2011.
Art. 3º É proibido:
I - a distribuição de mais de um imóvel funcional residencial ao mesmo
Deputado;
II - o pagamento de auxílio-moradia concomitantemente com a distribuição de
imóvel residencial funcional ao mesmo Deputado.
91
§ 1º Quando necessários, os serviços de reparo e manutenção mencionados no
inciso III, restritos à manutenção ou restauração dos padrões originais da unidade,
poderão ser realizados diretamente pelo ocupante ou mediante os contratos firmados
pela Câmara dos Deputados, sendo os valores correspondentes debitados do
Deputado na mesma forma das despesas com energia elétrica, gás, água e tratamento
de esgoto.
§ 2º No uso do imóvel é proibido ao Deputado, especialmente, realizar obras
que alterem a configuração original do apartamento e das fachadas do edifício, sem
prejuízo de outras vedações constantes do Termo de Ocupação.
§ 3º A devolução das chaves mencionada no inciso IV se concretizará se o
imóvel estiver livre e desimpedido, o que será confirmado pela Coordenação de
Habitação.
Marco Maia
Presidente
92
Ato da Mesa nº 05, 2011.
Anexo I
TERMO DE OCUPACÃO DE IMÓVEL FUNCIONAL RESIDENCIAL
93
XI - restituir o imóvel e os móveis, aparelhos e demais acessórios colocados à sua
disposição, mediante vistoria processada pelo órgão competente da Câmara dos
Deputados documentada pelo Termo de Vistoria.
E, por assim se acharem de pleno acordo, assinam o presente Termo, em 3 (três) vias
de igual teor e forma e na presença das testemunhas abaixo indicadas.
Brasília/DF, de de 2011.
__________________________
QUARTO-SECRETÁRIO
__________________________
TESTEMUNHA
__________________________
OCUPANTE
__________________________
TESTEMUNHA
94
Ato da Mesa nº 3, de 2015.
Art. 1° O limite máximo do valor mensal relativo ao auxílio-moradia, criado pelo Ato
da Mesa n° 15, de 1979, passa a ser de R$ 4.253,00 (quatro mil, duzentos e cinquenta
e três reais), por parlamentar que fizer opção pelo benefício.
Art. 3° Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
financeiros a partir de 1º de abril de 2015.
EDUARDO CUNHA
Presidente
95
96
2.5. Distribuição de Gabinetes
Parlamentares
97
98
Ato da Mesa nº 88, de 2006.
99
§ 2º É vedada a permuta de gabinetes nos 15 (quinze) dias que antecederem o
sorteio de que trata o caput do art. 8° deste Ato até o término da Legislatura vigente.
(Parágrafo com redação da pelo Ato da Mesa nº 68, de 2/12/2010)
Aldo Rebelo
Presidente
100
Anexo Ato da Mesa nº 88, de 2006
Estacionamento do Edifício Anexo IV
Atualizado em dezembro de 2010
101
Anexo Ato da Mesa nº 88, de 2006
Estacionamento do Edifício Anexo II
Atualizado em dezembro de 2010
102
Portaria nº 57, de 2012.
Em 22/11/2012.
Deputado EDUARDO GOMES,
Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados.
103
104
2.6. Secretariado Parlamentar
105
106
Ato da Mesa nº 37, de 1979.
Art. 3º O Deputado, licenciado para tratar de interesses particulares, não fará jus
ao pagamento integral dos subsídios, aplicando-se, no que couber, o disposto nos §§
1º, 2º e 3º do art. 1º.
Flávio Marcílio
Presidente
107
Ato da Mesa nº 72, de 1997.
108
Art. 6º Os atos de nomeação e os de exoneração serão firmados pelo Diretor
Administrativo e publicados no Boletim Administrativo, e a respectiva posse dar-se-á
perante o Diretor do Departamento de Pessoal.
Art. 8º Os cargos de que trata este ato serão exercidos em vinte e cinco níveis
diferentes de remuneração, complexidade e responsabilidade e terão as seguintes
atribuições básicas: redação de correspondência, discurso e pareceres do parlamentar;
atendimento às pessoas encaminhadas ao gabinete; execução de serviços de
secretaria e datilográficos; pesquisas; acompanhamento interno e externo de assuntos
de interesse do parlamentar; condução de veículo de propriedade do parlamentar;
recebimento e entrega de correspondência; outras atividades afins inerentes ao
respectivo gabinete.
Art. 9º A jornada de trabalho dos servidores de que trata este ato, vedada a
prestação de serviços extraordinários, será de quarenta horas semanais, cumpridas
em local e de acordo com o determinado pelo titular do gabinete, nos termos do
disposto no art.1º deste ato.
Art. 11. O valor dos vencimentos dos cargos de que trata este ato, bem como o
limite a que se refere o artigo anterior, serão automaticamente reajustados na mesma
data e em percentual idêntico ao concedido aos demais servidores da Câmara dos
Deputados.
109
II – a partir do primeiro dia do mês subsequente, na hipótese de haver débito
com a Câmara dos Deputados.
Art. 13. Ensejará representação por falta de decoro parlamentar, nos termos do
art. 240, II, ou 246, II, conforme o caso, do Regimento Interno, a utilização das verbas
mencionadas neste ato em desacordo com os critérios nele fixados.
Art. 13-A. (Artigo acrescido pelo Ato da Mesa nº 12, de 1/4/2003 e revogado
pela Resolução nº 39, de 2006)
Michel Temer
Presidente
110
ANEXO ao Ato da Mesa nº 72, de 1997.
Alteração efetuada pelo Ato da Mesa nº 58, de 2010.
Atribuições
Assessor Parlamentar
Assistente Parlamentar
Auxiliar Parlamentar
111
- digitar textos e documentos;
- operar programas informatizados;
- manter banco de dados;
- cuidar da preparação da correspondência;
- receber, orientar e encaminhar o público;
- entregar e receber correspondências, processos e documentos;
- arquivar documentos;
- atender telefone;
- conduzir veículos;
- cumprir outras atividades de apoio inerentes ao exercício do mandato parlamentar.
112
Ato da Mesa nº 38, de 2000.
Parágrafo único. Não perceberão o adicional de que trata o caput deste artigo os
servidores que estiverem afastados.
113
Art. 7º Este Ato entra em vigor em 1º de julho de 2000.
MICHEL TEMER
Presidente
114
Ato da Mesa nº 69, de 2001.
115
Parágrafo único. É vedado à Câmara dos Deputados arcar com qualquer tipo de
ressarcimento, mesmo que procedente de encargos sociais, relativos à remuneração
do servidor no órgão cedente.
Parágrafo único. (a redação deste parágrafo foi prejudicada por nova redação
estabelecida pelo Ato da Mesa nº 12, de 2003)
AÉCIO NEVES
Presidente
116
Ato da Mesa nº 121, de 2002.
RESOLVE:
Art. 7º Os servidores públicos requisitados, nos termos do art. 117, inciso XIX,
da Lei nº 8.112, de 1990, são responsáveis pela atualização de seus dados cadastrais,
incluídos os dados sobre sua remuneração no órgão ou entidade de origem.
118
Art. 9º Incumbe à Coordenação de Pagamento do Pessoal do Departamento de
Pessoal da Câmara dos Deputados a operacionalização da limitação remuneratória
regulada neste Ato da Mesa.
Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da Câmara dos
Deputados.
AÉCIO NEVES
Presidente.
119
Ato da Mesa nº 3, de 2003.
Art. 3º O caput do art. 7º do Ato da Mesa nº 72, de 1997, alterado pelo art. 1º do
Ato da Mesa nº 67, de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 5º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
financeiros a partir de 1º de março de 2003.
120
TABELA DE REMUNERAÇÃO – SECRETÁRIO PARLAMENTAR
Observações:
1- Valores em Reais (R$) estabelecidos pela - Lei 12.777/2012, de 28/12/2012, e pelo Ato da Mesa nº
44, de 2012.
2- Ao valor líquido deve ser acrescentado o Auxílio-Alimentação, que atualmente é de R$ 740,96, a
partir de 01/06/2011, conforme Portaria 218/2011, de 24/06/2011.
3- A remuneração do secretário parlamentar pode ser composta apenas do vencimento (coluna A) ou
do vencimento acrescido da GRG - Gratificação de Representação de Gabinete (a coluna C já
apresenta o valor total) e seu total não pode ser inferior ao salário mínimo vigente. Em qualquer dos
casos, o salário a ser percebido será debitado integralmente da verba do gabinete.
4- Os servidores requisitados com ônus para o órgão de origem só podem perceber na Câmara dos
Deputados a GRG.
5- Cada gabinete parlamentar pode ter no máximo vinte e cinco secretários parlamentares, que terão
exercício em Brasília, nos gabinetes parlamentares, ou no Estado de representação do Parlamentar, e
reger-se-ão pelas normas aplicáveis aos demais servidores da Câmara dos Deputados (Art. 2º e art. 7º
do Ato da Mesa n.º 72, de 1997).
121
Resolução da Câmara dos Deputados nº 1, de 2003.
Art. 3º O caput do art. 7º do Ato da Mesa nº 72, de 1997, alterado pelo art. 1º do
Ato da Mesa nº 67, de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com eficácia a
partir da data de publicação do Ato da Mesa nº 03, de 2003, e efeitos financeiros a
partir de 1º de março de 2003.
122
Ato da Mesa nº 59, de 2005.
SEVERINO CAVALCANTI
Presidente
Diário da Câmara dos Deputados – Suplemento A - 05/05/2005, Página 1 (Publicação
Original)
123
Ato da Mesa nº 3, de 2011.
124
§ 1º A Câmara dos Deputados participará, exclusivamente, com o
ressarcimento, via folha de pagamento, até o limite estabelecido nos termos do caput
do art. 2°.
Art. 6º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação e será regulamentado
pelo Diretor-Geral no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após prévia anuência do
Primeiro Secretário, vedando-se o ressarcimento de despesas anteriores à publicação
da referida norma regulamentadora.
MARCO MAIA
Presidente
125
Portaria nº 317, de 2011.
RESOLVE:
126
II - o auxílio-saúde será apurado em conformidade com a Tabela de
Ressarcimento prevista no art. 4º desta Portaria, considerados os seguintes critérios:
a) o enquadramento de faixa etária observará a exata situação cadastral do
comissionado no último dia de trabalho no mês/ano de referência;
b) aplica-se ao cargo comissionado o mesmo critério de enquadramento
previsto na alínea "a", salvo na hipótese de alteração de cargo dentro do mês/ano de
referência, situação na qual a escolha recairá, sucessivamente, sobre o cargo com
maior número de dias ou, em caso de empate, sobre o último exercido.
III - não haverá ressarcimento integral da mensalidade paga, ficando o
auxílio-saúde limitado ao máximo de 90% do valor pago.
127
b) valor pago pelo comissionado a título de mensalidade em proveito
próprio, não se admitindo nesse campo qualquer informação de valor referente a
dependentes; (Alínea com redação dada pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
c) data em que o servidor efetuou o pagamento do plano privado de
assistência à saúde à Administradora de Benefícios; (Alínea com redação dada pela
Portaria nº 9, de 11/2/2014)
d) data de vencimento contratual da mensalidade; (Alínea com redação
dada pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
e) mês/ano de referência da mensalidade paga; (Alínea com redação dada
pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
f) código ANS da operadora escolhida. (Alínea com redação dada pela
Portaria nº 9, de 11/2/2014)
II - encaminhar ao Departamento de Apoio Parlamentar recibo referente ao
efetivo pagamento das mensalidades, consentâneo com as informações descritas no
inciso I, devidamente subscrito pelo representante legal e pelo responsável financeiro
da Administradora. (Inciso com redação dada pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
§ 2º A Coordenação de Pagamento de Pessoal, ao receber os dados de que
trata o inciso I, procederá ao cruzamento das informações constantes da supracitada
relação com o cadastro do Sistema Integrado de Gestão de Pessoal (Sigesp) e a
Tabela de Ressarcimento prevista no art. 4º, de modo a identificar, por intermédio de
críticas de software específico, a viabilidade do ressarcimento e, sendo esse o caso, o
valor a ser creditado, observados os requisitos traçados nos arts. 1º e 4º, gerando os
pertinentes relatórios e lançamentos em folha de pagamento. (Parágrafo com redação
dada pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
I - (Revogado pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
II - (Revogado pela Portaria nº 9, de 11/2/2014)
128
§ 1º Não haverá cumprimento de prazos de carência, tampouco cláusula de
agravo ou cobertura parcial temporária nos casos de doenças ou lesões preexistentes,
desde que o comissionado realize o contrato previsto no art. 2º em até 45 (quarenta e
cinco) dias contados da publicação do termo de parceria resultante do credenciamento,
ou em até 30 (trinta) dias contados de sua posse, aplicando-se sempre o prazo que lhe
for mais favorável.
§ 2º Não haverá cumprimento de prazos de carência, tampouco cláusula de
agravo ou cobertura parcial temporária nos casos de doenças ou lesões preexistentes,
na hipótese de o comissionado possuir, à época da contratação prevista no art. 2º,
plano privado de assistência à saúde, registrado na ANS, com total cumprimento de
carências.
§ 3º As Administradoras de Benefícios comunicarão todas as exclusões ou
inclusões de novas operadoras, até a data da remessa prevista no § º1 do art. 5º,
visando a manter permanentemente atualizada a base de dados da Câmara dos
Deputados.
§ 4º As Administradoras de Benefícios deverão manter os originais das
notas fiscais comprobatórias de pagamento das mensalidades devidamente
arquivados, pelo interregno mínimo de cinco anos.
§ 5º As Administradoras de Benefícios deverão informar aos comissionados,
no ato de contratação previsto no art. 2º, que a adesão nos prazos estipulados para
fins de isenção de carência e cobertura parcial temporária não implica,
necessariamente, direito ao recebimento do auxílio-saúde, uma vez que sujeito ao
cumprimento dos requisitos previstos no art. 1º.
§ 6º As Administradoras de Benefícios deverão praticar mensalidades de
planos privados de assistência à saúde compatíveis com a média de mercado,
responsabilizando-se, inclusive, em atenção à economia de escala, quanto à
comprovação de que os valores das mensalidades do plano coletivo empresarial
ofertado sejam inferiores aos de seus planos individuais.
§ 7º As Administradoras de Benefícios deverão zelar pela tempestividade,
correção e firmeza das informações constantes da relação prevista no inciso I do § 1º
do art. 5º, sob pena de aplicação das multas moratórias ou compensatórias devidas,
conforme critérios do Edital de Credenciamento.
§ 8º As Administradoras de Benefícios deverão assegurar, a todos os
comissionados que houverem realizado a contratação prevista no art. 2º, as garantias
previstas no art. 30 da Lei nº 9.656 , de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os
planos e seguros privados de assistência à saúde.
Em 09/09/2011.
ANEXO
(Vide Anexos I e II da Portaria nº 124, de 8/4/2013)
129
Portaria nº 124, de 2013.
.
O DIRETOR-GERAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe
conferem o artigo 147, item XV, da Resolução nº 20, de 30 de novembro de 1971, o
art. 2º do Ato da Mesa nº 3, de 05 de maio de 2011, o art. 4º da Portaria nº 317, de 09
de setembro de 2011, e tendo em vista o disposto no art. 230, caput, in fine, da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990,
RESOLVE:
Em 08/04/2013.
Este texto não substitui o original publicado no Boletim Administrativo da Câmara dos
Deputados de 09/04/2013
____________________________________________________________________
Boletim Administrativo da Câmara dos Deputados - 9/4/2013, Página 1250 (Publicação
Original)
130
131
132
133
Observação:
1- A primeira tabela (Anexo I) contém os valores mínimos a serem ressarcidos, conforme o número de
adesões ao benefício.
2- A segunda (Anexo II), com valores mais altos, corresponde ao benefício atual e será aplicada
enquanto for houver disponibilidade orçamentária para suprir tais valores.
3- A adoção de duas tabelas, que estabelecem os valores máximos e mínimos de ressarcimento,
permitiu o aumento do benefício e possibilitou aos servidores comissionados receber valores mais
expressivos para auxílio do custeio do plano de saúde, com o uso adequado do orçamento destinado a
esse fim.
4- Por se tratar de ressarcimento variável, é importante que os beneficiários considerem apenas o valor
mínimo (Anexo I) como garantia de ressarcimento, para evitar desajustes em suas finanças pessoais.
134
Portaria nº 256, de 2014.
Em 02/07/2014.
CÁSSIA REGINA OSSIPE MARTINS BOTELHO,
Diretora-Geral Substituta.
Este texto não substitui o original publicado no Boletim Administrativo da Câmara dos
Deputados de 10/11/2014
135
Ato da Mesa nº 2, de 2015.
Art. 3° Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a
partir de 1° de abril de 2015.
Presidente
136
2.7. Cota para o Exercício da
Atividade Parlamentar – CEAP
137
138
Ato da Mesa nº 43, de 2009.
139
f) material de expediente e suprimentos de informática;
g) acesso à Internet;
h) assinatura de TV a cabo ou similar;
i) locação ou aquisição de licença de uso de software;
V - assinatura de publicações;
VI - fornecimento de alimentação do parlamentar;
VII - hospedagem, exceto do parlamentar no Distrito Federal;
VIII - outras despesas com locomoção, contemplando:
a) locação ou fretamento de aeronaves;
b) locação ou fretamento de veículos automotores, até o limite inacumulável
de R$ 10.900,00 (dez mil e novecentos reais) mensais; (Alínea com redação dada pelo
Ato da Mesa nº 4, de 25/2/2015, publicado no DCD, Supl., em 26/2/2015, produzindo
efeitos financeiros a partir de 1/4/2015)
c) locação ou fretamento de embarcações;
d) serviços de táxi, pedágio e estacionamento, até o limite global
inacumulável de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais) mensais; (Alínea com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 4, de 25/2/2015, publicado no DCD, Supl., em
26/2/2015, produzindo efeitos financeiros a partir de 1/4/2015)
e) passagens terrestres, marítimas ou fluviais. (Inciso com redação dada
pelo Ato da Mesa nº 112, de 15/10/2013, publicado no DCD, Supl., em 16/10/2013, em
vigor 30 dias após a publicação)
IX - combustíveis e lubrificantes, até o limite inacumulável de R$ 4.900,00
(quatro mil e novecentos reais) mensais; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa
nº 4, de 25/2/2015, publicado no DCD, Supl., em 26/2/2015, produzindo efeitos
financeiros a partir de 1/4/2015)
X - serviços de segurança prestados por empresa especializada, até o limite
inacumulável de R$ 8.700,00 (oito mil e setecentos reais) mensais; (Inciso com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 4, de 25/2/2015, publicado no DCD, Supl., em
26/2/2015, produzindo efeitos financeiros a partir de 1/4/2015)
XI - contratação, para fins de apoio ao exercício do mandato parlamentar, de
consultorias e trabalhos técnicos, permitidas pesquisas socioeconômicas;
XII - divulgação da sua atividade parlamentar, exceto nos 120 (cento e
vinte) dias anteriores à data das eleições de âmbito federal, estadual ou municipal,
salvo se o Deputado não for candidato à eleição. (Inciso com redação dada pelo Ato da
Mesa nº 40, de 20/4/2012)
§ 1º As despesas estabelecidas nos incisos I, VII e VIII poderão ser
realizadas por assessores, assim entendidos os servidores efetivos, os ocupantes de
cargos de natureza especial ou secretários parlamentares vinculados à Câmara dos
Deputados. (Parágrafo único transformado em § 1º com redação dada pelo Ato da
Mesa nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da Mesa nº 8, de 3/3/2015)
§ 2º A despesa estabelecida no inciso I, nos deslocamentos entre a Unidade
da Federação de representação do parlamentar e o Distrito Federal, e vice-versa,
poderá ter como beneficiário o cônjuge ou companheiro(a) do deputado, informado no
cadastro parlamentar junto à Casa. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 5, de
25/2/2015) (Vide Ato da Mesa nº 8, de 3/3/2015)
140
Art. 4º A solicitação de reembolso será efetuada mediante requerimento
padrão, assinado pelo parlamentar, que, nesse ato, declarará assumir inteira
responsabilidade pela liquidação da despesa, atestando que:
I - o material foi recebido ou o serviço, prestado;
II - o objeto do gasto obedece aos limites estabelecidos na legislação;
III - a documentação apresentada é autêntica e legítima.
§ 1º Os reembolsos relativos à Cota para o Exercício da Atividade
Parlamentar são de caráter indenizatório.
§ 2º Será objeto de ressarcimento a despesa comprovada por documento
original, em primeira via, quitado e em nome do Deputado, ressalvado o disposto nos
§§ 4º a 6º deste artigo e admitindo-se, na hipótese de conta telefônica, apenas a
apresentação da folha de rosto, acompanhada do pertinente comprovante de quitação.
(Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 66, de 8/1/2013)
§ 3º O documento a que se refere o parágrafo anterior deverá estar isento
de rasuras, acréscimos, emendas ou entrelinhas, além de datado e discriminado por
item de serviço prestado ou material fornecido, não se admitindo generalizações ou
abreviaturas que impossibilitem a identificação da despesa, podendo ser:
I - nota fiscal hábil segundo a natureza da operação, emitida dentro da
validade;
II - recibo devidamente assinado, contendo identificação e endereço
completos do beneficiário do pagamento e discriminação da despesa, no caso de
pessoa jurídica comprovadamente isenta da obrigação de emitir documento fiscal;
(Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 112, de 15/10/2013, publicado no DCD,
Supl., em 16/10/2013, em vigor 30 dias após a publicação)
III - bilhete de passagem; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº
112, de 15/10/2013, publicado no DCD, Supl., em 16/10/2013, em vigor 30 dias após a
publicação)
IV - recibo de pessoa física, nas seguintes hipóteses:
a) locação de imóvel prevista na alínea a do inciso IV do art. 2º;
b) locação ou fretamento de aeronaves ou embarcações, acrescido, no
primeiro caso, do certificado de propriedade da aeronave;
c) prestação de serviços de táxi, devendo o documento conter a
identificação do beneficiário do pagamento, a especificação da data e do trecho
percorrido, bem como a indicação do número da permissão para a exploração do
serviço. (Inciso acrescido pelo Ato da Mesa nº 112, de 15/10/2013, publicado no DCD,
Supl., em 16/10/2013, em vigor 30 dias após a publicação)
§ 4º Será admitido o pagamento de despesas referentes a contas de água e
esgoto, de telefone e de energia elétrica, bem como recibos de condomínio e IPTU, em
nome do proprietário do imóvel mencionado na alinea "a" do inciso IV do art. 2º, desde
que o endereço constante do documento coincida com o do imóvel cadastrado na
forma do art. 9º.
§ 5º Nas hipóteses previstas nos §§ 1º e 2º do art. 2º, admite-se o
comprovante de despesa emitido em nome do beneficiário do serviço. (Parágrafo com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da Mesa nº 8, de
3/3/2015)
§ 6º Admite-se a comprovação da despesa por meio de cupom fiscal ou
nota fiscal simplificada quitada, mesmo que o documento não contenha o campo
próprio destinado ao nome do beneficiário do produto ou serviço.
§ 7º O gabinete inserirá, em sistema informatizado próprio: (“Caput” do
parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 45, de 16/7/2012)
141
I - os registros dos comprovantes de despesa, relacionados em
requerimento padrão; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 45, de 16/7/2012)
II - as imagens digitalizadas dos respectivos comprovantes, para fins de
publicação no Portal da Câmara dos Deputados, ressalvadas as hipóteses legais de
sigilo; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
§ 8º No caso de locação ou fretamento de aeronaves de que trata a alínea a
do inciso VIII do art. 2º, o documento fiscal apresentado deverá especificar o trecho e o
período do voo, bem como o prefixo da aeronave empregada. (Parágrafo com redação
dada pelo Ato da Mesa nº 112, de 15/10/2013, publicado no DCD, Supl., em
16/10/2013, em vigor 30 dias após a publicação)
§ 9º Não será objeto de ressarcimento a despesa efetuada com aquisição
de material permanente, de acordo com os critérios definidos no inciso III do art. 4º do
Ato da Mesa n º 63, de 1997, nem de gêneros alimentícios.
§ 10. A Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar do Departamento de
Finanças, Orçamento e Contabilidade fiscalizará os gastos apenas no que respeita à
regularidade fiscal e contábil da documentação comprobatória, cabendo
exclusivamente ao Deputado responsabilizar-se pela compatibilidade do objeto do
gasto com a legislação, fato que o parlamentar atestará expressamente mediante
declaração escrita.
§ 11. O reembolso da despesa mencionado no parágrafo anterior não
implica manifestação da Casa quanto à observância de normas eleitorais, nem quanto
à tipicidade ou ilicitude.
§ 12. A apresentação da documentação comprobatória do gasto disciplinado
pela Cota de que trata este Ato dar-se-á no prazo máximo de noventa dias após o
fornecimento do produto ou serviço.
§ 13. Não se admitirá a utilização da Cota para ressarcimento de despesas
relativas a bens fornecidos ou serviços prestados por empresa ou entidade da qual o
proprietário ou detentor de qualquer participação seja o Deputado ou parente seu até o
terceiro grau.
§ 14. Cumpridas as formalidades previstas no art. 228 do Regimento Interno
da Câmara dos Deputados, o reembolso das despesas com passagens aéreas, no
interesse do mandato parlamentar, poderá ser custeado com recursos da Cota,
mediante autorização prévia do Terceiro-Secretário.
§ 15. A cobertura de demais despesas eventuais decorrentes do parágrafo
anterior, mediante utilização da Cota, desde que admitidas no art. 2º deste Ato,
dependerá de aprovação do Presidente da Câmara dos Deputados.
§ 16. A digitalização dos comprovantes de despesa não isenta o solicitante
da entrega dos originais ao Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade.
(Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
§ 17. Portaria do Diretor-Geral definirá os procedimentos operacionais e os
requisitos técnicos para a digitalização de que trata o § 16; (Parágrafo com redação
dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
§ 18. Portaria do Diretor-Geral definirá os procedimentos operacionais e os
requisitos técnicos para a digitalização de que trata o § 16. (Parágrafo acrescido pelo
Ato da Mesa nº 45, de 16/7/2012)
142
§ 1º A RPA e a RSP terão validade para uso até o último dia útil do
respectivo exercício financeiro.
§ 2º A RPA e a RSP serão emitidas pelo sistema informatizado de controle
da Cota e deverão ser assinadas pelo Deputado interessado ou servidor credenciado.
§ 3º O fornecimento de bilhetes de passagem aérea será feito mediante
entrega de RPA do deputado diretamente à empresa previamente credenciada e
cadastrada junto ao Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade.
§ 4º A emissão de RPA e de bilhete de passagem aérea nas empresas de
transporte aéreo será feita pelo Deputado ou por um servidor do Gabinete Parlamentar
por ele indicado e devidamente credenciado no Sistema informatizado próprio.
(Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da
Mesa nº 8, de 3/3/2015)
§ 5º A retirada de bilhete aéreo em nome de assessores e de cônjuge ou
companheiro do deputado exigirá o registro do fato em sistema informatizado próprio
até o primeiro dia útil do mês seguinte ao da emissão de passagem. (Parágrafo com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da Mesa nº 8, de
3/3/2015)
§ 6º A RPA e o bilhete não utilizado somente poderão ser convertidos em
ordem de crédito de passagem mediante a abertura de conta nominal específica do
parlamentar junto à companhia aérea.
§ 7º A utilização de serviço postal, quando solicitado mediante RSP, dar-se-
á na forma especificada nos contratos firmados entre a Câmara dos Deputados e a
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).
143
§ 3º A comprovação da despesa de telefonia, para fins de reembolso, dar-
se-á por meio da folha de rosto da conta telefônica, acompanhada de prova de
quitação e, se for o caso, de declaração de valores a serem glosados, relativos a
gastos não autorizados por este Ato. (Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa
nº 66, de 8/1/2013)
§ 4º Em caso de extravio da conta telefônica original, admite-se a
apresentação da segunda via emitida pela operadora de telefonia, acompanhada de
declaração de extravio firmada pelo Deputado e de prova de quitação da despesa.
§ 5º (Revogado pelo Ato da Mesa nº 66, de 8/1/2013).
Art. 14. Ressalvado o disposto no § 1º deste artigo, a Cota não poderá ser
antecipada, transferida de um beneficiário para outro, convertida em pecúnia ou
associada, ainda que parcialmente, a outros benefícios, verbas ou cotas. (“Caput” do
artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 13, de 12/7/2011, publicado no DCD-
Supl.A em 13/7/2011, produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do mês
subsequente ao de sua publicação)
§ 1º O Deputado investido nos cargos de Líder ou Vice-Líder poderá ceder à
respectiva Liderança o adicional previsto no § 1º art. 1º deste Ato, a fim de se manter,
no âmbito da Liderança, cota destinada ao atendimento das despesas de interesse
coletivo da bancada. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 13, de 12/7/2011, com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da Mesa nº 8, de
3/3/2015)
§ 2º A cessão de cota referida no parágrafo anterior dar-se-á mediante
autorização expressa do Líder ou do Vice-Líder em formulário próprio, que será
entregue à Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar do Departamento de
Finanças, Orçamento e Contabilidade, não cabendo devolução de cota. (Parágrafo
acrescido pelo Ato da Mesa nº 13, de 12/7/2011, com redação dada pelo Ato da Mesa
nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da Mesa nº 8, de 3/3/2015)
§ 3º A cota da Liderança será administrada em controle separado da conta
individual do Líder, e seu uso dar-se-á exclusivamente mediante reembolso, que será
depositado em conta bancária de titularidade do Líder, aberta especificamente para
esta finalidade. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 13, de 12/7/2011, publicado
no DCD-Supl.A em 13/7/2011, produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do
mês subsequente ao de sua publicação)
§ 4º Aplicam-se à Cota de Liderança os ajustes de cálculo decorrentes do
disposto no art. 11, na proporção do montante cedido pelo Líder ou Vice-Líder que vier
a se afastar ou assumir o cargo. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 13, de
12/7/2011, com redação dada pelo Ato da Mesa nº 5, de 25/2/2015) (Vide Ato da
Mesa nº 8, de 3/3/2015)
145
§ 5º A responsabilidade pela utilização da Cota de Liderança e pela
realização das despesas a ela vinculadas, inclusive no tocante ao disposto no art. 4º e
no § 2º do art. 13, caberá exclusivamente ao Líder do Partido. (Parágrafo acrescido
pelo Ato da Mesa nº 13, de 12/7/2011, publicado no DCD-Supl.A em 13/7/2011,
produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de sua
publicação)
146
Ato da Mesa nº 43, de 2009.
ANEXO ÚNICO
(Anexo com redação dada pelo Anexo ao Ato da Mesa nº 4, de 25/2/2015, publicado
no DCD, Supl., em 26/2/2015, produzindo efeitos financeiros a partir de 1/4/2015)
147
Portaria nº 228, de 2014.
Considerando o art. 4º, §§ 7º, 16 e 17, do Ato da Mesa 43/2009, bem como o art. 27,
do Ato da Mesa 45/2012, RESOLVE:
148
mencionada no § 2º deste artigo, a Administração alterará o status inicialmente
atribuído ao comprovante.
§ 4º Nos termos do art. 27, § 2º, inciso II, do Ato da Mesa 45/2012, a não
indicação, no sistema informatizado, pelo gabinete parlamentar ou pela liderança
partidária, do comprovante de despesa que contenha informações pessoais relativas à
intimidade, à vida privada, à honra e à imagem do Deputado e seus familiares,
configura consentimento do Deputado à publicação no Portal da Câmara dos
Deputados.
Em 18/06/2014.
149
Ato da Mesa nº 4, de 2015.
Art. 2° Ficam alterados o § 1° do art. 1°, as alíneas "b" e "d" do inciso VIII e os
incisos IX e X do art. 2°, todos do Ato da Mesa n° 43, de 2009, que passam a vigorar
com a seguinte redação:
"Art. 1° ..........................................................................................
§ 1° Atribui-se o adicional de R$ 1.353,04 ao valor da Cota mensal do Deputado
que exerce o cargo de:
......................................................................................................"(NR)
"Art. 2° ...........................................................................................
VIII ..................................................................................................
b) locação ou fretamento de veículos automotores, até o limite inacumulável de
R$ 10.900,00 (dez mil e novecentos reais) mensais;
.........................................................................................................."(NR)
Art. 3° As despesas decorrentes da aplicação deste Ato correrão à conta das
dotações orçamentárias próprias da Câmara dos Deputados.
Art. 4° Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
financeiros a partir de 1º de abril de 2015.
EDUARDO CUNHA
Presidente
150
2.8. Fornecimento de Jornais,
Revistas e Publicações Técnicas
151
152
Ato da Mesa nº 68, de 2005.
RESOLVE:
153
Ato da Mesa nº 68/2005
ANEXO I
Tipo de Publicação
Revistas e
Órgão
Jornais Publicações
Técnicas
Presidência da Câmara dos Deputados 22 06
(Gabinete e Residência Oficial)
Demais órgãos da Mesa e Lideranças 09 02
Partidárias
Comissão Permanente, Mista e Temporária 06 02*
Comitê de Imprensa 15 00
Ouvidoria Parlamentar 06 02
Diretorias 03 02
Gabinete Parlamentar 04 01
154
Ato da Mesa nº 68/2005
ANEXO II
Presidência 1 1 1
2ª Secretaria 1 1 1 1
Liderança do PFL 2 2 2
Liderança do PSDB 1 1 1
Secretaria Geral da Mesa 2 1 1
DG/DEAPA 5 5 5 2 2 2
Secretaria de Controle 1 1 1 1
Interno
DL/Consultoria Legislativa 1 1 1
DL/Consultoria de Orç. e 1 1 1
Fisc. Financeira
CEDI + ACERVO 7 2 2 5 2 2 2
Comissão de Finanças 1
Departamento de Finanças 1 1
DEMAP - CPL 1 1 1
Departamento Pessoal 5 7 1
155
156
2.9. Confecção de Trabalhos
Gráficos, Reprodução de
Documentos e Material de
Expediente
157
158
Portaria nº 368, de 2014.
Em 12/12/2014.
159
Ato da Mesa nº 108, de 2013.
160
§ 5º As cotas a que se refere o caput deste artigo não podem ser antecipadas
nem transferidas de um Deputado para outro.
Art. 5º Além dos produtos gráficos mencionados no art. 2º, será fornecido a cada
Deputado o serviço de impressão no gabinete parlamentar, por meio de dois
equipamentos de impressão, sendo um deles multifuncional.
161
§ 2º As quantidades fixadas no Anexo II deste Ato são pessoais e intransferíveis
e, no que se refere à possibilidade de antecipação e acumulação, obedecem ao
disposto a seguir:
162
Art. 11. Será vedada a impressão e distribuição de produtos gráficos constantes
do inciso I do art. 2º que implicarem a divulgação de atividade parlamentar nos 120
(cento e vinte) dias anteriores ao pleito eleitoral, nos anos em que se realizarem
eleições de âmbito federal, estadual ou municipal, salvo se o Deputado não for
candidato à eleição.
163
ANEXO I
Papelaria Oficial
Tabela de conversão da cota estabelecida no inciso II do art. 3°
164
ANEXO II
Material de Expediente aos Deputados
Cota estabelecida no art. 6º
TABELA 1
Item Descrição do Produto Unidade Cota Periodicidade
a Bloco de rascunho pequeno um 5 Mensal
branco (105x148mm)
b Capa para avulso uma 10 Mensal
c Envelope para Carta - Câmara cento 20 Mensal
dos Deputados
d Envelope ofício Câmara dos cento 10 Mensal
Deputados (110x229mm)
e Envelope separata branco um 2.000 Mensal
(176x250mm)
f Etiqueta auto-adesiva para folha 180 Mensal
impressora
g Papel tamanho A4 (210x297mm), resma 4 Mensal
gramatura 75 g/m²
h Pasta cartolina com abas e uma 3 Mensal
elástico (240x350mm)
TABELA 2
i Copo descartável de plástico cento 3 Mensal
para água
j Copo descartável de plástico cento 2 Mensal
para café
TABELA 3
k Disco para gravação de dados um 3 Trimestral
tipo CD-R
l Pastas registradoras lombada uma 5 Anual
larga
165
166
2.10. Venda de Avulsos
167
168
Ato da Mesa nº 70, de 1997.
RESOLVE:
Michel Temer
Presidente.
170
Anexo ao Ato da Mesa nº 70, de 1997.
171
172
2.11. Utilização e Manutenção de
Equipamentos de Informática
173
174
Portaria nº 114, de 2007.
RESOLVE:
Em 19/09/2007.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA SOLICITAÇÃO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
176
§ 1º Caso a marca a que se refere o inciso I não esteja padronizada pelo
órgão técnico, o órgão usuário apresentará justificativa técnica, demonstrando que o
produto indicado é o mais vantajoso para a Câmara dos Deputados.
§ 2º O órgão técnico assistirá o órgão usuário na elaboração da justificativa
a que se refere o parágrafo anterior.
§ 3º O órgão técnico publicará na Intranet lista de programas livres ou
gratuitos cuja utilização estará previamente autorizada, dispensando o
encaminhamento de solicitação.
CAPÍTULO III
DA PADRONIZAÇÃO
177
técnico encaminhará a solicitação fundamentada à Diretoria-Geral. (Parágrafo com
redação dada pela Portaria nº 375, de 8/11/2011, publicada no B. Adm. de 10/11/2011)
CAPÍTULO IV
DA INSTALAÇÃO E DO CONTROLE DE PROGRAMAS EM EQUIPAMENTOS DA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
178
I - os programas livres ou similares, os programas gratuitos e os programas
de propriedade de terceiros;
II - as versões de programas comerciais destinadas à avaliação;
III - os programas de propriedade da Câmara dos Deputados a serem
instalados em equipamentos de terceiros.
179
que foram submetidos os sistemas, os dados e os equipamentos de informática, em
decorrência do ato.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
180
Portaria nº 34, de 2009.
RESOLVE:
Em 31/03/2009.
Anexo
181
V - Criptografia robusta - criptografia com o uso de algoritmos verificados,
confiáveis e de alta complexidade computacional.
VI - Comprometimento: perda de segurança, resultante de acesso não-
autorizado.
VII - Sessão de uso de recurso computacional: compreende o período entre a
autenticação do usuário do recurso (login) até a ação de saída (logout), e todas as
ações executadas pelo usuário no sistema, neste período.
VIII - Nível de sensibilidade - informação classificada pelo seu gerador ou
detentor, ou por quem de direito, como passível de acesso somente por pessoas
físicas, órgãos da Casa ou instituições previamente autorizadas. Geralmente, a
classificação é definida por período determinado.
182
multiplicadores de acesso, salvo mediante expressa autorização do órgão gestor dos
recursos computacionais.
Art. 12. O órgão gestor dos recursos computacionais da Câmara dos Deputados
é o responsável pela autorização e pelo acompanhamento da movimentação dos
equipamentos que os integram, resguardada a competência do Departamento de
Material e Patrimônio.
Art. 18. A cada conta de acesso será associada uma única senha, de uso
pessoal e intransferível.
183
IV - Ao ausentar-se, ainda que temporariamente, durante a sessão de uso de
determinado recurso computacional, o usuário deverá encerrar a sessão ou efetuar o
bloqueio do acesso por meio de sua senha ou outro recurso robusto de autenticação,
desbloqueando-o quando de seu regresso.
Art. 23. O acesso inicial e o término de cada sessão de uso dos recursos
computacionais serão registrados.
184
2.12. Serviço de Correio Eletrônico
da Câmara dos Deputados
185
186
Portaria nº 96, de 2004.
Disposições Preliminares
187
destinadas a preservar o sigilo sobre sua senha de identificação, para resguardar a
inviolabilidade de sua caixa postal.
188
§ 4º Outras pessoas poderão ser autorizadas, em caráter excepcional e
temporário, por meio de requerimento justificado dirigido ao órgão gestor.
189
§ 4º As caixas postais políticas têm como responsável a pessoa designada pelo
respectivo Deputado;
Art. 10. As caixas postais de correio eletrônico são concedidas aos usuários de
acordo com os seguintes critérios:
I - Aos Deputados são concedidas três caixas postais, sendo uma de cada tipo:
a) Pessoal;
b) Institucional;
c) Política.
II - Aos servidores efetivos e CNE, às pessoas ocupantes de cargo em comissão
de Secretário Parlamentar, aos empregados de empresas contratadas, em caráter de
terceirização, e aos estagiários são concedidas caixas postais do tipo Pessoal.
III - Aos visitantes e entidades independentes são concedidas caixas postais do
tipo Visitante.
Art. 11. A composição dos nomes dos endereços eletrônicos deve observar os
seguintes critérios:
190
I - Conter nome e sobrenome do usuário, cabendo ao órgão gestor apreciar as
exceções;
II - Separar nome e sobrenome com um ponto;
III - Dar preferência ao primeiro nome e último sobrenome.
§ 6º Nos nomes dos endereços eletrônicos dos Órgãos da Mesa, utilizar o termo
"gab-" seguido da sigla do Órgão, seguida do termo ".mesa";
191
Art. 13. As listas de distribuição devem ser utilizadas de forma criteriosa,
evitando-se envio e recebimento desnecessário de mensagens.
192
§ 4º - Excetuam-se à restrição do § 3º, deste artigo, os casos relacionados à
apuração de infrações pelos órgãos competentes e a comunicação do fato à
autoridade superior;
Das Competências
Art. 16. Sem prejuízo das demais competências das Unidades Administrativas
da Câmara dos Deputados, estabelecidas na legislação interna, determinam-se, para a
aplicação e em decorrência desta Portaria, as seguintes atribuições:
193
§ 7º Compete aos usuários do serviço de correio eletrônico:
I - realizar, frequentemente, limpeza de sua caixa postal eletrônica, eliminando
as mensagens desnecessárias, de modo a manter a caixa postal eletrônica em
condições de receber mensagens;
II - verificar frequentemente sua caixa postal de correio eletrônico, objetivando
tomar conhecimento de mensagens que contenham comunicações oficiais;
III - manter atualizadas as suas informações cadastrais.
Da Coleta de Evidências
Art. 18. Nas hipóteses previstas no art. 6º, § 1º, alíneas "a" e "b", a vistoria será
realizada na presença de duas testemunhas compromissadas, sendo uma designada
pelo órgão gestor ou pelo Departamento de Polícia Legislativa e outra pelo responsável
pela caixa postal. Na omissão deste, qualquer daqueles órgãos também indicará a
segunda testemunha;
Disposições transitórias
194
desta Portaria, oportunidade em que atualizarão seus dados e assinarão o Termo de
Aceite, Compromisso e Responsabilidade.
Art. 21. Os nomes de caixas postais que estiverem em desacordo com esta
Portaria serão alterados pelo Centro de Informática, objetivando sua adequação.
195
Termo de Aceite, Compromisso e Responsabilidade pela utilização do serviço de
Correio Eletrônico da Câmara dos Deputados
DECLARO também estar CIENTE de que, a fim de garantir o uso adequado do serviço
de correio eletrônico e para fins de apuração de possíveis ilícitos administrativos ou
penais, o órgão gestor do serviço de correio eletrônico da Câmara dos Deputados
poderá monitorar sua utilização, na forma do que dispõe o artigo 6º daquele dispositivo
normativo, abaixo transcrito, com o que concordo expressamente, subscrevendo este
Termo.
§ 2º Na hipótese prevista na alínea "c", do § 1º, a filtragem será realizada por programa
de computador, sem interferência humana na análise do conteúdo.
______________________________________
Assinatura
196
2.13. Inclusão e Exclusão de
Devedores do CADIN
197
198
Ato da Mesa nº 149, de 2003.
199
I – nome e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas –
CNPJ ou no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, do responsável pelas obrigações
pecuniárias vencidas e não pagas para com a Câmara dos Deputados;
II – número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ da
Câmara dos Deputados, com indicação do endereço e telefone do órgão da Casa
responsável pela inclusão; e
III – data do registro.
Art. 9º O art. 2º do Ato da Mesa nº 76, de 1997, passa a ter a seguinte redação:
200
“Art. 2º O débito de responsabilidade de ex-deputado ou de
terceiros será atualizado monetariamente pelo sistema DÉBITO do
Tribunal de Contas da União, ou outro sistema que vier a substituí-lo,
a partir da data do evento ou, na impossibilidade de identificá-la, a
partir da data do conhecimento do fato.”
201
Portaria nº 6-A, de 2003.
RESOLVE:
202
Art. 6º Fica delegada ao Diretor Administrativo a competência para deliberar acerca
dos pedidos de parcelamento de débitos de que trata o art. 8º do Ato da Mesa nº
149/2003.
Em 31/01/2003.
203
Portaria nº 25, de 2012.
RESOLVE:
"Art. 1º............................................................................................................
Em 24/02/2012
204
2.14. Viagem Oficial
205
206
Ato da Mesa nº 31, de 2012.
RESOLVE:
TÍTULO I
DAS DIÁRIAS
CAPÍTULO I
DA CONCESSÃO DE DIÁRIAS
207
§ 6º As despesas com pousada e alimentação dos colaboradores eventuais
poderão, facultativamente, conforme o caso, ser custeadas pela Câmara dos
Deputados à conta dos contratos celebrados com as empresas que tenham por objeto
o fornecimento desses serviços.
208
§ 3º Os valores das diárias para o exterior serão fixados em dólares norte-
americanos, conforme estabelecido no Anexo I, Tabela II, adotando-se para conversão
em moeda nacional a cotação na data da emissão da ordem bancária.
§ 4º Será concedido adicional de embarque e desembarque correspondente
a 80% (oitenta por cento) do valor básico da menor diária fixada para a respectiva
localidade de destino, conforme estabelecido no Anexo I, Tabela II, para cobrir
despesas com deslocamentos do local de embarque e desembarque até o local de
trabalho ou de pousada e vice-versa, no exterior, limitada a concessão a um adicional
por missão oficial.
CAPÍTULO II
DO PAGAMENTO DAS DIÁRIAS
209
Parágrafo único. Nos casos em que o afastamento se estender por tempo
superior ao previsto, o Deputado, o servidor e o colaborador eventual farão jus, ainda,
às diárias complementares, desde que autorizada a prorrogação do afastamento.
Art. 12. O beneficiário das diárias deverá assinar termo próprio, na forma
prevista nos Anexos II e III, comprometendo-se a, no prazo de cinco dias após o
retorno à sede, prestar contas da viagem na forma estabelecida neste Ato.
TÍTULO II
DAS PASSAGENS
CAPÍTULO I
DA CONCESSÃO DE PASSAGENS AÉREAS
210
celebrado pela Câmara dos Deputados para esse objeto, exceto nos casos em que o
parlamentar for designado e autorizado expressamente para acompanhar o Presidente
da Câmara dos Deputados.
§ 2º Para fins do inciso I, deste artigo, a situação de deficiência física,
dificuldade de locomoção ou necessidade especial de Deputados será aquela em que
o transporte aéreo em classe econômica ou comum acarrete possíveis prejuízos à
saúde do parlamentar, a ser atestada previamente pelo Departamento Médico da
Câmara dos Deputados.
Art. 15. A reserva da passagem aérea deverá ser realizada tendo como
parâmetro o horário e o período da participação do beneficiário no evento, a
pontualidade, o tempo de traslado e a otimização do trabalho.
§ 1º Poderão ser desconsiderados itinerários de voo que contenham
conexões ou escalas, ressalvados os destinos para os quais não haja voo direto, ou
voos com horários inadequados, assim considerados os compreendidos entre 22 horas
e 7 horas, bem como os que sejam incompatíveis com os horários dos eventos
programados.
§ 2º O voo de ida poderá ser marcado para o dia anterior ao evento, quando
este se iniciar até as 12 horas, e o voo de volta poderá ser marcado para o dia
posterior ao evento, quando este se encerrar após as 12 horas, com a devida
concessão de diárias.
CAPÍTULO II
DO REEMBOLSO DE DESPESAS COM PASSAGENS
211
Art. 19. O reembolso de despesas com passagens será admitido nos casos
de imprevistos ocorridos em missões ou afastamentos previamente autorizados pela
autoridade competente.
TÍTULO III
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE VIAGEM
Art. 21. As diárias recebidas pelo beneficiário deverão ser restituídas em sua
totalidade à Câmara dos Deputados, quando, por qualquer circunstância, não ocorrer o
afastamento, bem como as recebidas em excesso, no mesmo prazo estabelecido no
artigo 12.
Parágrafo único. Quando as circunstâncias da viagem não permitirem a
prestação de contas com a apresentação dos cartões de embarque pelo beneficiário, o
órgão interessado atestará a efetiva participação do beneficiário na missão oficial,
mediante a apresentação do relatório previsto no art. 1º do Ato da Mesa n. 35, de
2003.
212
Parágrafo único. No caso de extravio do cartão de embarque, admitir-se-á
seja substituído por declaração de embarque emitida pela empresa aérea.
TÍTULO IV
DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL
213
tarifa dentre as companhias aéreas e do bilhete de passagem em empresa ou voo de
preferência do Parlamentar, ou do valor do bilhete de passagem na classe econômica,
para fins de aplicação, conforme o caso, do disposto no § 2º do art. 13, e no § 1º do
art. 14 deste Ato.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 30. Revogam-se os Atos da Mesa n.s 133, de 2002, e 10, de 2007.
214
ANEXO I
(Vide Ato do Presidente de 3/6/2014)
215
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO - DEPUTADO E SERVIDOR
Concessão de Diárias, Adicional de Embarque e Desembarque e Passagens
Aéreas
Nome: Processo:
Destino: Período de viagem:
Órgão/Origem: Telefone:
CPF: Banco: Agência n. Conta n.
2. O crédito será liberado, com antecedência máxima de cinco dias de data prevista
para o início da viagem, e somente após a entrega deste Termo na Coordenação de
Movimentação Financeira, situada no Edifício Anexo I, 2º andar, sala 203;
216
ANEXO III
TERMO DE COMPROMISSO - COLABORADOR EVENTUAL
Concessão de Diárias, Adicional de Embarque e Desembarque e Passagens
Aéreas
Nome: Processo:
Destino: Período de viagem:
Órgão/Origem: Telefone:
CPF: Banco: Agência n. Conta n.
2. O crédito será liberado, com antecedência máxima de cinco dias de data prevista
para o início da viagem, e somente após a entrega deste Termo na Coordenação de
Movimentação Financeira, situada no Edifício Anexo I, 2º andar, sala 203, ou via fax n.
(61) 3216-3455;
217
Ato do Presidente de 03/06/2014.
Art. 1° Aplicar no âmbito da Câmara dos Deputados o disposto no inciso II art. 1°,
c/c o art. 4°, inciso I, e Anexo do Decreto n. 8.228, de 22 de abril de 2014, da
Presidência da República, no que tange aos afastamentos oficiais dos Deputados,
servidores e colaboradores eventuais.
218
Ordem de Serviço nº 1, de 22/05/2012.
Em 22/05/2012.
ROGÉRIO VENTURA TEIXEIRA,
Diretor-Geral.
219
220
2.15. Controle Patrimonial
221
222
Ato da Mesa nº 63, de 1997.
RESOLVE:
MICHEL TEMER,
Presidente.
223
REGULAMENTO DE CONTROLE PATRIMONIAL
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DO OBJETO
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
224
g) realizar o inventário do material permanente cedido, em caráter precário,
a órgãos ou entidades não-integrantes da estrutura organizacional da Câmara dos
Deputados;
II - à Coordenação de Administração de Edifícios:
a) zelar, em conjunto com a Coordenação de Patrimônio, pela conservação
do material permanente da Câmara dos Deputados;
b) comunicar à Coordenação de Patrimônio qualquer solicitação de
recolhimento ou movimentação de material permanente efetivada pelas unidades
administrativas;
c) proceder à movimentação e ao recolhimento de material solicitados pela
Coordenação de Patrimônio;
III - à Coordenação de Apoio Parlamentar:
a) fiscalizar e registrar toda e qualquer movimentação de material
permanente nos gabinetes parlamentares;
b) comunicar à Coordenação de Patrimônio a movimentação de material
permanente, assim como a mudança de titular ou vacância de gabinete parlamentar,
para fins de alteração da carga patrimonial;
c) recolher à Coordenação de Material todo e qualquer material permanente
devolvido por gabinete parlamentar ou julgado ocioso na sua área de fiscalização;
IV - à Coordenação de Arquitetura e Engenharia:
a) comunicar, previamente, à Coordenação de Patrimônio toda e qualquer
movimentação de material permanente que se faça necessária em função de suas
atribuições, assim como a desativação de instalações ou equipamentos;
b) manter a Coordenação de Patrimônio informada da entrada e saída de
máquinas, equipamentos, protótipos e outros bens de terceiros nas dependências da
Câmara dos Deputados, no que se refere à sua área de competência, qualquer que
seja o motivo da movimentação;
c) promover o recolhimento, ao Departamento de Material e Patrimônio, de
qualquer material sob sua guarda, ou em utilização na Casa, considerado inservível,
antieconômico ou irrecuperável;
V - à Coordenação de Habitação:
a) comunicar à Coordenação de Patrimônio toda movimentação, mesmo as
relacionadas a conserto, de bens móveis de propriedade da Câmara dos Deputados
que guarnecem os apartamentos funcionais, assim como a desocupação de
apartamento ou mudança de ocupante;
b) providenciar, quando da devolução de apartamento funcional, o inventário
dos bens móveis pertencentes à Câmara dos Deputados, encaminhando seu resultado
à Coordenação de Patrimônio para conferência;
c) recolher ao Departamento de Material e Patrimônio os bens considerados
ociosos nos apartamentos funcionais;
d) realizar o inventário anual do material permanente que guarnece os
apartamentos funcionais;
VI - à Coordenação de Segurança Legislativa:
a) fiscalizar para que nenhum bem pertencente à Câmara dos Deputados ou
a terceiros seja retirado de suas dependências sem a autorização de saída emitida
pela Coordenação de Patrimônio;
b) comunicar, imediatamente, à Coordenação de Patrimônio, o
desaparecimento de material, mantendo-a informada sobre o andamento e a conclusão
dos correspondentes inquéritos.
CAPÍTULO III
DAS DEFINIÇÕES
225
Art. 4º Para fins do disposto neste Regulamento, considera-se:
I - Material: designação genérica de móveis, equipamentos, componentes
sobressalentes, acessórios, utensílios, veículos em geral, matérias-primas e outros
bens utilizados ou passíveis de utilização nas atividades da Câmara dos Deputados;
II - Bens Móveis: bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por
força alheia;
III - Material Permanente: de duração superior a dois anos, levando-se em
consideração os aspectos de durabilidade, fragilidade, perecibilidade, incorporabilidade
e transformabilidade;
IV - Instalações: materiais ou equipamentos que se agregam ao bem imóvel,
isoladamente ou em conjunto, passando a integrá-lo funcionalmente;
V - Carga Patrimonial: conjunto de materiais permanentes sob a
responsabilidade do titular de uma unidade administrativa;
VI - Transferência: movimentação de material entre unidades administrativas
da Câmara dos Deputados, com conseqüente troca de responsabilidade;
VII - Responsável: servidor que, em razão do cargo ou função que ocupa, ou
por determinação superior, responda pela guarda ou pelo uso de bem móvel do
patrimônio da Câmara dos Deputados ou de terceiros que se encontre legalmente em
suas dependências;
VIII - Registro Patrimonial: descrição analítica do material permanente, ao
qual se atribui um código numérico seqüencial, contendo as informações necessárias à
sua identificação, localização e carga patrimonial;
IX - Tombamento: ato de inscrever o bem no registro patrimonial, com a
concomitante afixação do respectivo código numérico mediante plaqueta, gravação,
etiqueta ou qualquer outro método adequado às suas características;
X - Unidade Administrativa: órgãos da estrutura organizacional, residências
oficial e funcionais e dependências assim definidas, da Câmara dos Deputados, cujos
titulares, ocupantes ou responsável designados, detenham o efetivo controle dos bens
neles alocados;
XI - Inventário: levantamento físico-analítico do material permanente
existente nas unidades administrativas.
Parágrafo único. Para fins de tratamento administrativo, o material
permanente terá a seguinte classificação:
a) regular - quando estiver em perfeitas condições de uso, funcionamento e
aproveitamento pela unidade detentora da carga;
b) ocioso - quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver
sendo aproveitado;
c) recuperável - quando o custo de sua recuperação não ultrapassar
cinqüenta por cento de seu valor de mercado;
d) antieconômico - quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento
precário, não justificando sua utilização;
e) irrecuperável - quando economicamente inconveniente sua recuperação
ou não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina.
TÍTULO II
DO MATERIAL PERMANENTE
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
226
Art. 5º O material permanente, qualquer que seja a forma de aquisição, será
obrigatoriamente incorporado ao patrimônio da Câmara dos Deputados.
CAPÍTULO II
DA MOVIMENTAÇÃO
227
§ 2º A danificação ou o desprendimento do número de registro patrimonial
do material permanente deverão ser comunicados, de imediato, à Coordenação de
Patrimônio.
§ 3º O material permanente cuja identificação, feita na forma do § 1º, seja
impossível ou inconveniente, em face de suas características, será registrado por
arrolamento.
CAPÍTULO III
DA RESPONSABILIDADE PELA GUARDA, PELO USO E PELA CONSERVAÇÃO
228
I - nos gabinetes da Mesa, das Lideranças, da Diretoria-Geral e da
Secretaria-Geral da Mesa, aos Chefes de Gabinete;
II - nos gabinetes parlamentares, aos Senhores Deputados;
III - nos gabinetes de diretorias, departamentos, coordenações e órgãos
semelhantes, aos titulares;
IV - nas Comissões, aos secretários;
V - nos Serviços, Seções e órgãos semelhantes, aos chefes;
VI - na Residência Oficial da Presidência, ao administrador;
VII - nos apartamentos funcionais, aos seus ocupantes.
§ 1º Os responsáveis indicados nos incisos I, II e III poderão designar
servidor da unidade para responder pela respectiva carga patrimonial, devendo,
formalmente, comunicar a designação ao Departamento de Material e Patrimônio.
§ 2º As unidades administrativas com setores descentralizados fisicamente
poderão designar os respectivos encarregados desses setores como responsáveis
pelo material a eles confiado.
§ 3º A mudança de responsável designado deverá ser imediatamente
comunicada ao Departamento de Material e Patrimônio, para as providências cabíveis,
sob pena de responsabilidade.
Art. 22. Além da tomada de contas anual, ou por fim de gestão, poderá
haver, a qualquer tempo, inventário dos bens alocados a qualquer unidade
administrativa, procedendo-se na forma do artigo anterior.
Art. 23. É obrigação de todos a quem tenha sido confiado material para a
guarda ou uso zelar pela sua conservação, diligenciando no sentido da recuperação do
que se avariar, comunicando por escrito à Coordenação de Patrimônio qualquer
irregularidade relacionada ao mesmo.
229
Parágrafo único. A falta de comunicação ou o seu deliberado retardamento
implicará imputação de responsabilidade pelo extravio, perda ou dano ao responsável
pelo uso e pela guarda do material permanente.
Art. 26. A indenização à Câmara dos Deputados poderá ser feita através de
consignação em folha de pagamento do servidor, na forma da lei e desde que por este
expressamente autorizada.
§ 1º Não autorizada pelo servidor a consignação em folha de pagamento
prevista neste artigo, proceder-se-á na forma do disposto no § 2º do art. 21.
§ 2º Na ocorrência de dolo ou má-fé comprovados, a cobrança será feita na
forma da legislação pertinente.
Art. 28. A qualquer tempo, dentro dos prazos prescricionais previstos em lei,
poderá a Câmara dos Deputados solicitar a indenização ao responsável por prejuízo
causado a seu patrimônio, independentemente de perda do vínculo com a Câmara dos
Deputados ou da situação funcional do servidor, ainda que na inatividade.
230
Parágrafo único. A recuperação somente será considerada viável se a
despesa envolvida com o material permanente orçar no máximo em 50% (cinqüenta
por cento) do seu valor de mercado.
CAPÍTULO IV
DO INVENTÁRIO
231
V - permitir a emissão de relatórios atualizados dos bens.
CAPÍTULO V
DOS BENS DE TERCEIROS
232
Art. 41. A Coordenação de Patrimônio manterá controle dos bens de
terceiros ingressados na Casa, bem como daqueles locados ou cedidos à Câmara dos
Deputados.
§ 1º A Coordenação de Segurança Legislativa deverá informar os
proprietários de bens particulares, quando de sua entrada na Câmara dos Deputados,
da necessidade do registro na Coordenação de Patrimônio.
§ 2º Nos casos de trânsito ou permanência máxima de cinco dias nas
dependências da Câmara dos Deputados, a Coordenação de Patrimônio poderá
estabelecer sistemas de controle simplificado de entrada e saída de material de
terceiros, a ser operado diretamente nas portarias pela Coordenação de Segurança
Legislativa.
Art. 46. A Câmara dos Deputados não se responsabilizará pela guarda, nem
responderá por reparos, danos ou extravios de bens de terceiros, exceto se locados
sob contrato.
Art. 47. Nenhum bem de terceiro poderá sair das dependências da Câmara
dos Deputados sem a respectiva "Autorização de Saída", expedida pela Coordenação
de Patrimônio.
TÍTULO III
DOS BENS IMÓVEIS
Art. 48. O registro dos bens imóveis da Câmara dos Deputados, nos órgãos
competentes, assim como a obtenção e renovação das licenças pertinentes à
233
regularidade dos mesmos serão da responsabilidade do Departamento de Material e
Patrimônio, que executará a atividade por meio da sua Coordenação de Patrimônio,
auxiliada, no que couber, pela Coordenação de Arquitetura e Engenharia.
Parágrafo único. No que se refere aos equipamentos de segurança e
proteção contra incêndio, cabe à Coordenação de Segurança Legislativa exercer a
fiscalização e promover a aquisição, substituição, recarga ou reparo necessários.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
234
uso a empresa privada ou pessoa física mediante contrato, será obrigatória a
assinatura, pelo cessionário ou concessionário, de termo de responsabilidade referente
à guarda e ao uso dos bens móveis e das instalações.
Art. 58. Nenhum bem móvel da Câmara dos Deputados poderá ser
restaurado, consertado ou revisado sem prévia consulta à Coordenação de Material
sobre a validade de garantia do fornecedor ou a existência de contrato de manutenção.
MICHEL TEMER,
Presidente.
235
236
2.16. Acesso à informação
237
238
Ato da Mesa nº 45, de 2012.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DO ACESSO À INFORMAÇÃO E DE SUA DIVULGAÇÃO
239
V - informação sobre atividades inerentes às competências constitucionais
da Câmara dos Deputados, inclusive as relativas à sua política, organização e
serviços;
VI - informação pertinente à administração do patrimônio da Câmara dos
Deputados, à utilização de seus recursos, às licitações, aos contratos administrativos;
e
VII - informação relativa:
a) à implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos
e ações da Câmara dos Deputados, bem como metas e indicadores propostos;
b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas
realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas
relativas a exercícios anteriores.
§ 1º O acesso à informação previsto no caput não compreende as
informações referentes a matérias cujo sigilo decorra de lei, do Regimento Interno da
Câmara dos Deputados, do Regimento Comum do Congresso Nacional ou de
resolução, ou que seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
§ 2º Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela
parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão,
extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo.
§ 3º O direito de acesso aos documentos ou às informações neles contidas
utilizados como fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo será
assegurado a partir da edição do ato decisório respectivo.
§ 4º O acesso total ou parcial aos documentos referidos no § 3º ou das
informações neles contidas poderá ser autorizado anteriormente à prolação do ato
decisório, a critério da autoridade competente.
§ 5º A negativa de acesso às informações objeto de pedido formulado aos
órgãos da Câmara dos Deputados, quando não fundamentada, sujeitará o responsável
a medidas disciplinares, nos termos do art. 28 deste ato.
§ 6º Informado do extravio da informação solicitada, poderá o interessado
requerer à autoridade competente a imediata abertura de sindicância para apurar o
desaparecimento da respectiva documentação.
§ 7º Verificada a hipótese prevista no § 6º deste artigo, o responsável pela
guarda da informação extraviada deverá, no prazo de 10 (dez) dias, justificar o fato e
indicar testemunhas ou outros elementos que comprovem sua alegação.
Art. 5º É dever da Câmara dos Deputados, nos termos deste Ato e das
demais normas aplicáveis, promover, independentemente de requerimentos, a
divulgação em local de fácil acesso, de informações de interesse coletivo ou geral, por
ela produzidas ou custodiadas. (“Caput” do artigo com redação dada pelo Ato da Mesa
nº 143, de 28/5/2014)
§ 1º Na divulgação das informações a que se refere o caput, deverão
constar, no mínimo:
I - na esfera legislativa:
a) concernente aos Deputados: dados biográficos, telefones e endereço
eletrônico, participação em missão oficial, presença em Plenário e em Comissões,
proposições de sua autoria, discursos proferidos e votações ostensivas nominais em
Plenário e em Comissões;
b) conteúdo e tramitação de proposições, incluindo pareceres apresentados;
c) ordem do dia das sessões de Plenário, pauta das reuniões de Comissões
e respectivos resultados e atas;
d) legislação interna;
e) respostas a perguntas mais frequentes da sociedade;
240
II - na esfera administrativa:
a) registro das competências e estrutura organizacional, endereços e
telefones das respectivas unidades e horários de atendimento ao público;
b) registros de quaisquer repasses ou transferências de recursos
financeiros;
c) registros das despesas;
d) registros dos reembolsos e respectivos documentos comprobatórios das
despesas de cotas para o exercício da atividade parlamentar, ressalvadas as hipóteses
legais de sigilo; (Alínea com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
e) registros dos reembolsos das despesas médico-hospitalares de
deputados, nos termos do Ato da Mesa nº 24, de 1983, observado o disposto no art.
27, § 1º, inciso V;
f) informações concernentes a procedimentos licitatórios, inclusive os
respectivos editais e resultados, bem como a íntegra de todos os contratos celebrados,
seus aditivos e apostilamentos;
g) informações individualizadas e identificadas, bem como agregadas,
relativas a remunerações, subsídios, vencimentos, gratificações, benefícios, proventos
e vantagens de Deputados e servidores efetivos, ativos e inativos, pensionistas,
ocupantes de cargos de natureza especial e secretários parlamentares da Câmara dos
Deputados, nos termos de portaria do Diretor-Geral;
h) dados gerais para o acompanhamento de programas, ações, projetos e
obras no âmbito da Casa; e
i) respostas a perguntas mais frequentes da sociedade.
§ 2º Para cumprimento do disposto no caput, a Câmara dos Deputados
deverá utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuser, sendo
obrigatória a divulgação em sítio oficial da rede mundial de computadores (internet).
§ 3º O sítio de que trata o § 2º deverá, na forma de Portaria do Diretor-Geral,
atender, entre outros, aos seguintes requisitos:
I - conter ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à
informação de forma objetiva, transparente, clara e em linguagem de fácil
compreensão;
II - possibilitar a gravação de relatórios em diversos formatos eletrônicos,
inclusive abertos e não proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a
análise das informações;
III - possibilitar o acesso automatizado por sistemas externos em formatos
abertos, estruturados e legíveis por máquina;
IV - divulgar em detalhes os formatos utilizados para estruturação da
informação;
V - garantir a autenticidade e a integridade das informações disponíveis para
acesso;
VI - manter atualizadas as informações disponíveis para acesso;
VII - indicar local e instruções que permitam ao interessado comunicar-se,
por via eletrônica ou telefônica, com a Câmara dos Deputados; e
VIII - adotar as medidas necessárias para garantir a acessibilidade de
conteúdo para pessoas com deficiência, nos termos do art. 17 da Lei nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000, e do art. 9º da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência, aprovada pelo Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008.
241
b) informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas
unidades;
c) protocolizar requerimentos e recursos relacionados ao acesso a
informações.
II - realização de audiências ou consultas públicas, incentivo à participação
popular ou a outras formas de divulgação.
CAPÍTULO III
DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Seção I
Do Pedido de Acesso
242
§ 5º A informação armazenada em formato digital será fornecida nesse
formato, caso haja anuência do requerente.
§ 6º Caso a informação solicitada esteja disponível ao público em formato
impresso, eletrônico ou em qualquer outro meio de acesso universal, serão informados
ao requerente, por escrito, o lugar e a forma pela qual se poderá consultar, obter ou
reproduzir a referida informação, procedimento esse que desonerará o órgão ou
entidade pública da obrigação de seu fornecimento direto, salvo se o requerente
declarar não dispor de meios para realizar por si mesmo tais procedimentos.
Seção II
Dos Recursos
Art. 13. Indeferido o recurso de que trata o art. 12, o requerente poderá
ainda recorrer ao Diretor-Geral da Câmara dos Deputados, em se tratando de
informações na esfera administrativa, exceto quando este já houver se manifestado
anteriormente, hipótese em que o recurso será submetido ao Primeiro-Secretário da
Câmara dos Deputados;
243
Parágrafo único. São irrecorríveis as decisões impeditivas de acesso a
informações decorrentes de deliberação de comissão parlamentar de inquérito.
CAPÍTULO IV
DAS RESTRIÇÕES DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Seção I
Disposições Gerais
Art. 16. Não poderá ser negado acesso à informação necessária à tutela
judicial ou administrativa de direitos fundamentais.
Parágrafo único. As informações ou documentos que versem sobre
condutas que impliquem violação dos direitos humanos praticada por agentes públicos
ou a mando de autoridades públicas não poderão ser objeto de restrição de acesso.
Seção II
Da Classificação da Informação quanto ao Grau e Prazo de Sigilo
244
a) plantas baixas, estruturais e de instalações de imóveis da Câmara dos
Deputados;
b) detalhamento da arquitetura de Tecnologias de Informação e
Comunicação - TIC da Casa;
c) códigos-fonte de sistemas informatizados; ressalvados os casos de sua
cessão voluntária e gratuita, observado o interesse da Administração;
d) análises de risco e achados de auditorias que exponham fragilidades
relacionadas à segurança física de pessoas e à segurança da informação, enquanto as
recomendações aceitas pela autoridade administrativa não tenham sido integralmente
implementadas.
VIII - comprometer atividades de segurança e inteligência, bem como de
investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou
repressão de infrações, dentre as quais:
a) arquivos de imagem e som provenientes de circuitos fechados de
televisão e outros equipamentos utilizados pela Polícia da Câmara dos Deputados;
b) geradas no exercício das atividades típicas da Polícia da Câmara dos
Deputados, mencionadas no caput do art. 3º da Resolução n.º 18, de 2003.
IX - expor conteúdo de investigação ou decisão interna corporis, relativa a
juízos éticos, ou o conteúdo de votos não ostensivos por imposição constitucional ou
legal.
245
§ 8º São obrigatoriamente ultrassecretos documentos ou dados que possam
colocar em risco a garantia de vida ou a integridade física de depoente ou denunciante
perante comissão ou órgão colegiado da Câmara dos Deputados.
§ 9º Não se dará conhecimento a parlamentar acusado em comissão
parlamentar de inquérito sobre autoria do depoimento ou sobre dados ou documentos
apresentados pelo depoente que possam identificá-lo, quando este houver recebido da
comissão garantias de vida, nos termos constitucionais e legais.
Seção III
Da Proteção e do Controle das Informações Sigilosas
246
IV - pelo presidente, pelo secretário e demais membros presentes, no caso
de resposta a requerimento de informação de comissão;
V - por quem os haja classificado, nos demais casos.
§ 4º Admite-se a delegação ao Secretário-Geral da Mesa nas hipóteses de
que tratam os incisos III e IV do § 3º, vedada a subdelegação.
§ 5º Lacrados e rubricados, os invólucros serão, de imediato, recolhidos ao
arquivo da Câmara dos Deputados.
§ 6º O órgão da Câmara dos Deputados que receber documento sigiloso de
origem externa sem o devido prazo de sigilo, consultará a autoridade competente
sobre esse prazo.
Seção IV
Dos Procedimentos de Classificação, Reclassificação e Desclassificação
247
IV - indicação do prazo de sigilo, contado em anos, meses ou dias, ou do
evento que defina o seu termo final, conforme limites previstos no art. 19; e
V - identificação da autoridade que a classificou.;
§ 1º Poderão integrar o termo mencionado no caput outros requisitos
definidos em portaria do Diretor-Geral.
§ 2º As razões da decisão referida no caput serão mantidas no mesmo grau
de sigilo da informação classificada.
Seção V
Das Informações Pessoais
Art. 27. O tratamento das informações pessoais deve ser feito de forma
transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas,
bem como às liberdades e garantias individuais.
§ 1º São consideradas informações pessoais relativas à intimidade, vida
privada, honra e imagem, dentre outras:
I - nomes de cônjuge, ou companheiro, e parentes até o 4° grau; (Inciso com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
II - endereço de residência e número de telefone, exceto quando constarem
de documentos comprobatórios de despesas indenizáveis pela Câmara dos
Deputados; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
III - número de CPF e de documentos de identidade, exceto quando
constarem de documentos comprobatórios de despesas indenizáveis pela Câmara dos
Deputados; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
IV - número identificador de contrato firmado pelo deputado com companhia
telefônica e de outros contratos de telecomunicações passíveis de reembolso de
despesas pela Câmara dos Deputados; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº
143, de 28/5/2014)
248
V - no caso de reembolso de despesas médico-hospitalares:
a) qualquer elemento identificador do prestador de serviço;
b) identificação ou descrição do procedimento realizado; (Inciso com
redação dada pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
VI - prontuários médicos; (Primitivo inciso VII renumerado pelo Ato da Mesa
nº 143, de 28/5/2014)
VII - discriminação de quaisquer descontos facultativos, ou decorrentes de
ação judicial, incidentes sobre remuneração, proventos, subsídios, gratificações e
vantagens. (Primitivo inciso VIII renumerado pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
VIII - (Revogado pelo Ato da Mesa nº 143, de 28/5/2014)
§ 2º As informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à
intimidade, vida privada, honra e imagem:
I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e
pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes
públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e
II - poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de
previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem.
§ 3º Aquele que obtiver acesso às informações de que trata este artigo será
responsabilizado por seu uso indevido.
§ 4º O consentimento referido no inciso II do § 2º não será exigido quando
as informações forem necessárias:
I - à prevenção e diagnóstico médico, quando a pessoa estiver física, mental
ou legalmente incapaz, e para utilização única e exclusivamente para o tratamento
médico;
II - à realização de estatísticas e pesquisas científicas de evidente interesse
público ou geral, previstos em lei, sendo vedada a identificação da pessoa a que as
informações se referirem;
III - ao cumprimento de ordem judicial;
IV - à defesa de direitos humanos; ou
V - à proteção do interesse público e geral preponderante.
§ 5º A restrição de acesso à informação relativa à vida privada, honra e
imagem de pessoa não poderá ser invocada com o intuito de prejudicar processo de
apuração de irregularidades em que o titular das informações estiver envolvido, bem
como em ações voltadas para a recuperação de fatos históricos de maior relevância.
§ 6º Os documentos que comprovem o cometimento de ilícitos poderão, nos
termos da lei, ter seu sigilo cancelado.
§ 7º Regulamento disporá sobre os procedimentos para tratamento de
informação pessoal.
CAPÍTULO V
DAS RESPONSABILIDADES
249
III - agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à
informação;
IV - divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido
à informação sigilosa ou informação pessoal;
V - impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou
para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;
VI - ocultar da revisão de autoridade superior competente informação
sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; e
VII - destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a
possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado.
§ 1º Atendido o princípio do contraditório, da ampla defesa e do devido
processo legal, as condutas descritas no caput serão consideradas:
I - para fins do disposto no Código de Ética e Decoro Parlamentar da
Câmara dos Deputados, instituído pela Resolução nº 25, de 2001, condutas passíveis
das penalidades previstas no art. 10 do referido Código, segundo os critérios nele
estabelecidos; ou
II - para fins do disposto na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e
suas alterações, infrações administrativas, que deverão ser apenadas, no mínimo, com
suspensão, segundo os critérios nela estabelecidos.
§ 2º Pelas condutas descritas no caput, poderá o agente público responder,
também, por improbidade administrativa, conforme o disposto nas Lei nº 1.079, de 10
de abril de 1950, e na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992.
250
Deputados, tenha acesso a informação sigilosa ou pessoal e a submeta a tratamento
indevido.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO ESPECIAL DE DOCUMENTOS SIGILOSOS
251
§ 2º Regulamento disporá sobre a organização e o funcionamento da
Comissão Especial de Documentos Sigilosos, observadas as disposições da Lei nº
12.527, de 2011, da Resolução nº 29, de 1993, e deste Ato.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
252
II - por promover e propor a regulamentação do credenciamento de
segurança de pessoas físicas, empresas, órgãos e entidades para tratamento de
informações sigilosas;
III - garantir a segurança de informações sigilosas, inclusive aquelas
provenientes de países ou organizações internacionais com os quais a República
Federativa do Brasil tenha firmado tratado, acordo, contrato ou qualquer outro ato
internacional;
IV - pelo Serviço de Informações ao Cidadão;
V - pela consolidação e publicação das estatísticas relacionadas no art. 26.
"Art. 4º
.............................
§ 7º O gabinete inserirá, em sistema informatizado próprio:
I - os registros dos comprovantes de despesa, relacionados em
requerimento padrão;
II - as imagens digitalizadas dos respectivos comprovantes:
.............................
§ 16 É de responsabilidade do gabinete parlamentar a digitalização dos
comprovantes de despesa, em dois formatos:
I - integral;
II - para fins de publicação no Portal da Câmara dos Deputados,
resguardada a proteção de informações pessoais e as demais
hipóteses legais de sigilo.
§ 17 A digitalização dos comprovantes de despesa não isenta o
solicitante da entrega dos originais ao Departamento de Finanças,
Orçamento e Contabilidade.
§ 18 Portaria do Diretor-Geral definirá os procedimentos operacionais e
os requisitos técnicos para a digitalização de que trata o § 16."
"Art. 18.
............................
Parágrafo único. Em todas as hipóteses previstas no caput, serão
publicadas no Portal da Câmara dos Deputados as imagens
digitalizadas dos documentos comprobatórios da despesa indenizada,
resguardada a proteção de informações pessoais e as demais
hipóteses legais de sigilo"
253
Art. 40. A aplicação da Resolução da Câmara dos Deputados nº 29, de
1993, passa a subordinar-se ao disposto na Lei nº 12.527, de 2011, bem como às
normas regulamentares compreendidas neste Ato.
254
3. MANUAL DO SECRETÁRIO
PARLAMENTAR
Obs.: As informações dessa seção, exceto sobre o Auxílio-Saúde, foram extraídas do
Manual do Secretário Parlamentar, organizado pelo Departamento de Pessoal.
255
256
O CARGO DE SECRETÁRIO PARLAMENTAR
FINALIDADE
NATUREZA DO CARGO
ENQUADRAMENTO LEGAL
ATRIBUIÇÕES
O Secretário Parlamentar pode ser designado para uma das seguintes atribuições:
Assessor Parlamentar, Assistente Parlamentar ou Auxiliar Parlamentar.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 58/2010, art. 1°
Assessor Parlamentar
257
- coordenar atividades administrativas;
- dirigir equipe de servidores, de acordo com a orientação do parlamentar;
- tratar de assuntos relacionados à contratação, exoneração, frequência, férias e
outros assuntos dessa natureza;
- redigir ofícios e correspondências;
- cuidar das emissões e reservas de passagens aéreas;
- elaborar minutas de matérias legislativas, tais como proposições, pareceres,
votos, requerimentos, recursos, emendas, projetos de lei e outros;
- elaborar pronunciamentos;
- prestar assistência a autoridades em compromissos oficiais;
- assessorar o parlamentar nas reuniões de comissões, audiências públicas e
outros eventos;
- acompanhar matérias legislativas e as publicações oficiais de interesse do
parlamentar;
- cumprir outras atividades de apoio inerentes ao exercício do mandato
parlamentar.
Assistente Parlamentar
Auxiliar Parlamentar
258
JORNADA E REMUNERAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LOCAL DE EXERCÍCIO
NÍVEIS DE RETRIBUIÇÃO – SP
ALTERAÇÃO DE SP
A alteração de nível SP dá-se mediante requerimento do titular do gabinete, em
formulário próprio, não gerando exoneração ou nomeação, e surte efeito a partir da
data do protocolo.
VALORES EM REAIS
259
NOMEAÇÃO E POSSE
260
h) aqueles que tiverem vínculo empregatício com empresa privada, com carga horária
incompatível com a jornada de trabalho prevista para o cargo em comissão de
Secretário Parlamentar;
i) aqueles cuja nomeação contraria a disciplina da Súmula Vinculante nº 13 do
Supremo Tribunal Federal (Vide Anexo “Diagrama de Graus de
Parentesco/Nepotismo”);
j) aqueles que se encontram em licença sem remuneração ou com contrato de trabalho
suspenso, conforme Decisão do TCU nº 255/1998 e Acórdão nº 249/2005 – Plenário
TCU.
k) aqueles que tenham sofrido penalidade que impossibilite a investidura em cargo
público.
261
INDICAÇÃO E NOMEAÇÃO
A indicação para o cargo de Secretário Parlamentar será feita pelo Deputado titular do
gabinete, mediante preenchimento do formulário Indicação para Cargo em Comissão, e
terá efeito a partir da posse e respectivo exercício, proibida a retroação.
POSSE
262
DOCUMENTOS PESSOAIS EXIGIDOS PARA A POSSE:
REQUISIÇÃO
A requisição de servidores de outros órgãos públicos, caso seja feita para gabinete
parlamentar, observará a disponibilidade de verba e o limite de lotação de servidores.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 69/2001, art. 2º, § 2º
Compete ao Presidente da Câmara dos Deputados a formalização da requisição do
servidor para prestar serviços na Câmara dos Deputados, mediante solicitação do
Deputado, em formulário próprio, disponível no Portal Corporativo da Câmara dos
Deputados (Intranet), na página de Formulários do Departamento de Pessoal.
263
Atenção:
- A Câmara dos Deputados não efetua ressarcimento de salários e encargos
decorrentes da requisição de servidores.
Legislação/Norma: Resolução nº 152/1965 e Ato da Mesa nº 69/2001, art. 4º, parágrafo único
- Servidores que ocupam exclusivamente cargo comissionado no órgão/ entidade de
origem não poderão ser cedidos.
- Servidores que ocupam dois cargos ou empregos públicos só poderão tomar posse
quando forem cedidos por ambos os órgãos de origem.
FASES DA REQUISIÇÃO
264
Atenção: A frequência só poderá ser atestada pelo Deputado a partir do dia da posse.
Portanto, o servidor deverá registrar frequência no órgão de origem até o dia anterior
ao de sua posse na Câmara dos Deputados.
PEDIDO DE PRORROGAÇÃO
265
ETAPAS DO PROCESSO DE PRORROGAÇÃO
MUDANÇA DE LOTAÇÃO
266
- para servidores requisitados, na Seção de Movimentação e Exoneração de
Requisitados (SEMOR), telefones (61)3216-7345 e 7346, e-mail
semor.depes@camara.gov.br.
O referido comunicado, emitido pelo DEPES com base nas ocorrências do mês
anterior (férias, licenças, nomeações e exonerações), lançadas no Sistema de Gestão
de Pessoas – SIGESP, deverá ser atestado pelo respectivo Deputado, no qual poderá,
inclusive, registrar faltas, impontualidades ou outras ocorrências.
O comunicado deverá ser devolvido até o quinto dia útil de cada mês à Seção de
Controle de Frequência – SECOF (Anexo IV, térreo, sala 91).
FÉRIAS
Cada período de férias poderá ser parcelado em até 3 etapas, desde que assim
requerido pelo servidor, e no interesse da Administração Pública.
267
FÉRIAS DE SERVIDOR REQUISITADO
O servidor requisitado, regido pela CLT, não pode converter 10 (dez) dias de férias em
abono pecuniário no órgão cedente enquanto estiver exercendo cargo em comissão na
Câmara dos Deputados, haja vista a impossibilidade de conversão nesta Casa, sob o
regime da Lei 8.112/1990.
Legislação/Norma: Decisão final do Processo nº 030.501/2001
O professor e o servidor integrante do Grupo Jurídico, afastado do seu cargo para
exercer cargo em comissão ou função de confiança, não faz jus ao período de 45 a 60
dias de férias, respectivamente, por exercício, considerando que o pressuposto legal
para essas concessões é estar em efetivo desempenho das funções.
Legislação/Norma: Ofício-Circular nº 70/MARE, publicado no D. O. U. de 15/12/1995, e Processo nº 33.706/2009
Os servidores requisitados não podem requerer férias diretamente no órgão de origem.
O formulário de Requerimento de Férias, disponível no Portal Corporativo da Câmara
(Intranet), deve ser entregue na Seção de Registro e Controle de Requisitados, Anexo
IV, térreo, sala 94, com 60 dias de antecedência do início do usufruto.
Tal como no caso dos servidores sem vínculo, as férias de secretários parlamentares
requisitados podem ser acumuladas somente até o prazo de dois períodos, no caso de
necessidade do serviço, e o Diretor do Departamento de Pessoal da Câmara dos
Deputados poderá conceder, de ofício, as férias não requeridas no prazo legal.
268
encaminhar, anexando o comprovante respectivo (cópia autenticada ou documento
original para a devida conferência):
- servidor requisitado, à Seção de Registro e Controle de Requisitados (Anexo IV,
térreo, sala 94)
- servidor sem vínculo, à Seção de Controle de Frequência (Anexo IV, térreo, sala 91).
O requerimento de prorrogação deve ser apresentado até o final do primeiro mês após
o parto.
A licença-maternidade é devida:
a) a partir do 8º mês de gestação, comprovado por meio de atestado médico;
b) a partir da data do parto, com apresentação da certidão de nascimento;
c) a partir da data do deferimento da medida liminar nos autos de adoção ou da
data da lavratura da certidão de nascimento do adotado.
269
Para requerer o afastamento referente a qualquer dos casos acima, a Secretária
Parlamentar deve preencher o formulário Justificativa de Ausência ao Serviço e
encaminhar, anexando o comprovante respectivo (cópia autenticada ou documento
original para a devida conferência):
- servidora requisitada, à Seção de Registro e Controle de Requisitados (Anexo IV,
térreo, sala 94, r.6-7340)
- servidora sem vínculo, à Seção de Controle de Frequência (Anexo IV, térreo, sala 91,
r.6-7331).
Ao servidor que se tornar incapaz para o trabalho por motivo de doença será
concedida licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em
perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.
Observações:
- Somente será expedida a documentação para requerimento do Auxílio-Doença
quando no atestado médico houver a indicação de afastamento superior a 15
dias, caso em que o atestado deverá estar acompanhado de relatório médico
circunstanciado.
270
- A marcação da necessária perícia no INSS pode ser feita antecipadamente pelo
segurado, por meio da Internet, no sítio da Previdência Social (endereço
eletrônico: http://www.dataprev.gov.br/servicos/auxdoe/auxdoe.htm)
- Para liberação da verba de gabinete parlamentar referente à substituição de
servidor afastado, em Auxílio-Doença pelo INSS, é necessário solicitar à Seção
de Controle de Frequência as devidas anotações na indicação do novo
servidor, antes de apresentá-la ao Deapa.
CADASTRAMENTO DE DEPENDENTES
SERVIÇOS MÉDICOS
271
AUXÍLIO-SAÚDE
O benefício de auxílio-saúde para secretários parlamentares e CNEs foi instituído pelo
Ato da Mesa n. 3, de 2011, e regulamentado pela Portaria n. 317, de 2011.
A Câmara dos Deputados firmou Termo de Acordo com Administradoras de Benefícios
para disponibilização do auxílio.
Os secretários parlamentares, inclusive os que atuam nos estados, que tenham
interesse em receber o auxílio, podem aderir a um plano de saúde, de sua livre
escolha, com alguma das administradoras credenciadas. O benefício virá como
ressarcimento parcial no contracheque, conforme os valores estipulados no anexo da
Portaria n. 317, de 2011, os quais variam conforme a idade e remuneração do servidor.
272
End.: SCS, quadra 2, bloco C, 6º andar, sala 601, ed. Cedro II, Asa Sul, Brasília, DF,
CEP: 70.302-914
E-mail: saudenacasa@prevquali.com.br
Outras informações sobre o assunto podem ser obtidas no sítio da Ascade na Internet,
no endereço eletrônico www.ascade.com.br, ou pelos telefones (61)3216- 9818 e 9815.
Atenção: Os servidores requisitados com ônus para o órgão de origem não fazem jus a
este benefício.
273
SALÁRIO-FAMÍLIA
Só fazem jus a este benefício os servidores sem vínculo efetivo com a Administração
Pública e os requisitados que tenham sido cedidos sem ônus para o órgão de origem e
sejam amparados pelo RGPS-Regime Geral da Previdência Social, cuja remuneração
mensal não ultrapasse o limite estabelecido em Portaria Interministerial MPS/MF.
AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO
O Secretário Parlamentar sem vínculo efetivo com a Administração Pública faz jus,
também, ao Auxílio-Alimentação, creditado automaticamente em folha de pagamento
conforme legislação em vigor.
O Secretário Parlamentar requisitado somente faz jus ao Auxílio-Alimentação mediante
a apresentação, em formulário próprio, de Termo de Opção pelo recebimento do
benefício na Câmara dos Deputados, acompanhado de declaração expedida pelo
Órgão de origem, na qual se diga que o servidor não recebe Auxílio-Alimentação ou
benefício equivalente naquele Órgão, sendo que, nos casos de cessão com ônus para
a origem, deve ser anexado o respectivo contracheque.
AUXÍLIO-TRANSPORTE
274
EXONERAÇÃO
TIPOS DE EXONERAÇÃO
c) Exoneração ex officio
I. O ocupante do cargo de Secretário Parlamentar requisitado de outro órgão,
cujo prazo de cessão tenha vencido, sem haver prorrogação concedida, será
exonerado de ofício e devolvido ao órgão de origem.
II. Os secretários parlamentares serão coletivamente exonerados do cargo
que ocupam, de ofício, quando ocorrer o afastamento do parlamentar por
término de mandato, exercício de função de Ministro de Estado, Secretário de
Estado ou Prefeito de Capital, bem como por motivo de falecimento do
parlamentar ou de licença do parlamentar para tratar de interesse particular.
Observações:
- A exoneração do pessoal lotado no respectivo gabinete será efetivada a
partir da data do afastamento do parlamentar.
- Caso o titular se licencie para tratamento de saúde, por 120 dias ou mais,
haverá a convocação do respectivo suplente (Ato da Mesa n.º 37/1979). Os
servidores lotados no gabinete não poderão ser substituídos, salvo por
motivo de força maior, durante o período da referida licença. Somente o
titular poderá indicar ou promover alterações no gabinete, como alterações
no nível de retribuição.
Atenção: nos casos descritos nos itens “a” e “b”, acima, o servidor exonerado
ficará impedido de voltar ao mesmo cargo, na mesma lotação, antes de
decorridos 90 (noventa) dias de sua exoneração.
Legislação/Norma: Ato da Mesa nº 72/1997, art. 3º, parágrafo único.
275
PRESTAÇÃO DE CONTAS
276
(endereço eletrônico: http://intranet2.camara.gov.br/servicos/formularios/depes)
ACERTO FINANCEIRO
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
O Secretário Parlamentar deve manter atualizados seus dados cadastrais (estado civil,
escolaridade, documentos pessoais , etc..), seu endereço residencial, números de
telefone e endereço de e-mail.
277
EMISSÃO DE DOCUMENTOS FUNCIONAIS (DECLARAÇÕES, CERTIDÕES , ETC..)
O tipo do documento varia conforme sua finalidade e/ou o órgão a que se destina (por
exemplo, para requerimento de aposentadoria ou de outros benefícios ao INSS,
averbação de tempo de serviço em outro órgão público, curriculum vitæ, comprovação
de situação funcional para obtenção de financiamento junto a instituições financeiras,
entre outros casos).
Observações:
278
TELEFONES E SERVIÇOS
279
Anexo III, subsolo
Tel. (61)3216-7967
280
4. DIAGRAMA DE PARENTESCO
(NEPOTISMO)
281
282
DEMONSTRAÇÃO DO GRAU DE PARENTESCO PARA FINS DE NEPOTISMO
GRAUS DE PARENTESCO
FORMAS DE PARENTESCO
1º Grau 2º Grau 3º Grau
Pais (inclusive
Em linha Ascendente Avós Bisavós
madastra e padastro)
PARENTES reta
Descendente Filhos Netos Bisnetos
CONSANGUINEOS
Tios e Sobrinhos e
Em Linha Colateral Irmãos
seus cônjuges*
Sogros (inclusive
madastra e padastro Avós do cônjuge Bisavós do cônjuge
Ascendente
do cônjuge ou ou companheiro ou companheiro
companheiro)
Em linha
reta Enteados, Genros,
PARENTES POR Netos (exclusivos Bisnetos (exclusivos
Descendente Noras (inclusive do do cônjuge ou do cônjuge ou
AFINIDADE cônjuge ou companheiro) companheiro)
companheiro)
Tios e Sobrinhos do
Cunhados (irmãos cônjuge ou
Em Linha Colateral do cônjuge ou
companheiro e seus
companheiro)
cônjuges*
*Observação: o cônjuge ou companheiro, embora não seja considerado parente, encontra-se
sujeito às vedações contidas na Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal.
283
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5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
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