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Processo de fabricação
Preparação da matéria-prima
Etapa responsável pela obtenção dos principais
componentes de fornecimento desse processo, encontrados de
forma espalhada pela superfície terrestre, assim os materiais são
determinas para o ponto ótimo de utilização, degradados ou
miúdos designados para seu devido processo.
Preparação da massa
Ordinariamente inicia a partir da dosagem e mistura de
variadas substancias que compõe a matéria-prima juntamente com
ativos, dependendo do tipo de cerâmico a qual deseja obter.
Podendo estas serem classificadas em suspensão, casualmente
chamada de barbotina, visando a obtenção de moldes. Massas
secas ou semi-secas para formulação de granulados destinados a
prensagem. Por fim podemos ter também a massa plásticas para
aderir a extrusão seguido de uma usinagem no material.
Tratamento térmico
A fase está diretamente ligada as propriedades finais do
produto, correspondendo as etapas de secagem e queima, onde a
primeira representa a redução parcial da sua umidade com
temperaturas variáveis para evitar comprometimento da peça final,
já a segunda, equivalendo a sinterização do produto final a partir
de elevadas temperaturas que transforam os componentes da
mistura havendo a fusão dos grãos compostos da matéria-prima.
Acabamento
Esse estágio dependerá do produto, alguns irão ser retirado
do forno apenas, já outros passam por mais um processo adicional
para atender as características desejadas que não foram
alcançadas anteriormente, seja características de resistência ou de
detalhes visuais para decoração do produto final.
O tipo de estágio da secagem dos revestimentos cerâmicos dependera de
qual ciclo será preferido, podendo haver dois métodos para sua fabricação, com
a mistura úmida ou seca.
Planta do processo
1- Pulverização
Rotativo
O dispositivo desse tipo injeta em uma espécie de disco giratório à
alta velocidade o material de mistura da alimentação com forças
centrifugas atuantes que logo após os ejetam, resultando em um
produto quebrado em gotas de variados tamanhos, assim com uma
câmera de secagem radialmente larga evita a aglomeração de
partículas na parede tendo o disco fixado superiormente no centro.
Bocais de pressão
Uma bomba joga a alimentação por um orifício, transformando a
pressão em energia cinética expelindo o material a uma alta
velocidade desintegrando uma espécie de filme fino em gotas
desintegradas. Com isso podemos dizer que o tamanho e
características das gotas estão atrelados inversamente a pressão
e direta a sua alimentação. Esse tipo de atomizador é usado
quando se deseja atingir tamanhos grandes de grão, não havendo
possibilidades de alta capacidade sendo necessário recorrer a
mais atomizadores para alto desempenho. Os tamanhos variam de
0,5 a 3𝑚𝑚.
Sônica
Procedimento ainda novo comparado com os demais, tendo sua
quebra de grãos a partir da passagem do liquido ou pasta por uma
superfície que vibra a frequências ultrassónicas, produzindo
partículas pequenas e baixas taxas de fluxo.
3- Evaporação da umidade
𝜕𝐶
= 𝑃𝑒. 𝐶
𝜕𝑟
Onde,
𝑟= raio do grão;
𝐾
𝑃𝑒 =
𝐷
Onde,
𝑘= taxa de evaporação;
𝐷= taxa de difusão.
Figura 8: Partículas na secagem.
4- Separação de partículas
CAIXA BRANCA
CAIXA PRETA
CAIXA CINZA
A caixa cinza é uma categoria de técnicas que pode ser retratada com um
intermédio entre a modelagem pela física ou natureza do processo e a
identificação caixa preta. Caracteriza-se pela utilização de informações
auxiliares que não são encontradas no conjunto dos dados utilizados durante a
identificação.
OGATA(1990), afirma que os modelos matemáticos podem assumir
diferentes formas sendo eles conjuntos de equações que representam a
dinâmica de um sistema com maior precisão, modelos capazes de modelar
sistemas dinâmicos em termos matemáticos, analisando suas características
dinâmicas.
Logo,
𝐿 [ 𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎]
Função transferência = 𝐺(𝑠) = |
𝐿 [𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎} 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖çõ𝑒𝑠 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑢𝑙𝑎𝑠
Controle Automático
Figura 11: Diagrama de blocos representado toda problemática de uma função transferência
Espaço de estados
𝑌(𝑠)
= 𝐺(𝑠)
𝑈(𝑠)
Uma vez que o sistema pode ser representado por essas equações:
𝑥̇ = Α𝑥 + Β𝑢
𝑦 = 𝐶𝑥 + 𝐷𝑢
Assim,
Logo
𝒬(𝑠)
𝐺(𝑠) =
|𝑠Ι − Α|
Sistemas térmicos
𝑞 = 𝐾 ∆𝜃
Onde,
∆𝜃 = Diferença de temperatura, ºC
𝐾 = Coeficiente, Kcal/s ºC
Sendo que,
∆𝑋 = Espessura do condutor, m
𝑑(∆𝜃) 1
𝑅= =
𝑑𝑞 𝐾
𝐶 = 𝑚𝑐
Com,
ℎ𝑜 = 𝐺𝑐𝜃
𝐶 = 𝑀𝑐
𝜃 1
𝑅= =
ℎ𝑜 𝐺𝑐
𝑑𝜃
𝑅𝐶 + 𝜃 = 𝑅ℎ𝑖
𝑑𝑡
𝑑𝜃
𝐶 = 𝐺𝑐𝜃𝑖 − ℎ0
𝑑𝑡
Reescrevendo:
𝑑𝜃
𝑅𝐶 + 𝜃 = 𝜃𝑖
𝑑𝑡
⊝ (𝑠) 1
=
𝐻𝑖 (𝑠) 𝑅𝐶𝑠 + 1