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ÍNDICE
Introdução 02
Aplicações 03
Vantagens do sistema 04
Como fazer uma termofusão 07
Como instalar uma derivação 09
Como usar o nível 10
Como realizar um conserto na rede 11
Como fazer o aperto nas ligações rosqueadas 12
Curvamento na tubulação 13
Instalação embutida 14
Instalação aparente vertical 15
Instalação aparente horizontal 16
Determinação do comprimento do braço de flexão 17
Instalações aparentes / Utilização em chiller 18
Perda de carga 19
Coeficiente de resistência de carga 22
Revestimento para proteção das instalações 23
Proteção contra radiação solar 26
Resistência da tubulação em serviço 27
Tabela de pressões e temperaturas 29
Corrosão 30
Teste de pressão Hidráulica 31
Fases do teste 32
Tabela de resistência química e commodities 34
Propriedade do PPCR / Sistema Topfusión descrição do tubo 36
Linha de produtos 38
Neste catálogo (Linha ), estão disponíveis
ao leitor as informações necessárias para o uso
correto do SISTEMA TOPFUSIÓN para condução
de água quente e fria.
02
APLICAÇÕES
Residências
Garantia de água potável, resistência a altas e baixas temperaturas, economia
de instalação e durabilidade.
Edifícios
Sistema indicado para suportar as altas cargas das colunas d’água.
Indústrias
Ideal para indústrias alimentícias pela atoxidade do material. Alta resistência a
impactos e a produtos abrasivos.
Hospitais
O sistema reduz consideravelmente o risco de contaminação hospitalar, pela
característica do PPCR-3 e pelo sistema de termofusão.
Condomínios
Alta versatililidade na ligação de redes de abastecimento de água. Resistência e
flexibilidade elevadas.
Hotéis
Grande economia principalmente na condução de água quente, pela baixa
condutividade térmica (perda de calor) do sistema.
Embarcações
Sistema mais leve e não corrosivo.
Irrigação
Alta flexibilidade e versatilidade na distribuição da rede.
Postos
Maior segurança na rede, por ser imune a correntes elétricas parasitárias.
Plataformas
Ideal para esta aplicação: anticorrosivo, leve, resistente, flexível, versátil,
seguro, etc.
03
VANTAGENS DO SISTEMA
Condutividade Térmica
O PPCR é um material de baixa condutividade térmica, ou seja, mínima perda de
calor.
Isso garante uma grande economia na condução de água quente.
Termofusão
A Termofusão (fusão molecular) garante uma estanqueidade total a união,
eliminando qualquer possibilidade de vazamento.
Ela tansforma tubos e conexões em uma peça única, bastando utilizar uma
termofusora daTOPFUSIÓN.
Alta Temperatura
O sistema foi desenvolvido para suportar água a altas temperaturas por longos
períodos.
Nossa garantia é de 50 anos na circulação de água a 80°C, 24 horas por dia.
Baixa Temperatura
Por sua baixa condutividade térmica o sistema é altamente indicado para regiões
frias pois evitam o rompimento nas tubulações mesmo com o congelamento da
água.
Água Potável
Material totalmente atóxico, e bromatológicamente correto.
Atualmente é o material mais indicado para a condução de água potável.
Químicos
O PPCR tem excelente resistência a vários produtos químicos, devido a seu
alto peso molecular.
O material é perfeitamente resistente a soluções, ou materiais, de pH entre 1
e 14. Ex: cal e cimento.
04
VANTAGENS DO SISTEMA
Acústico
Material extremamente elástico e fonoabsorvente, tanto para ruídos como para
vibrações devido ao fluxo d´água.
Pressão
Os tubos e conexões de PPCR têm uma resistência de trabalho de 20 kgf/cm².
Os tubos são testados por uma hora a uma pressão de 52 kgf/cm² a uma
temperatura de 20°C. De acordo com anorma DIN 8077/8078 - IRAM
13870/13871.
Montagem
A leveza dos componentes facilita a montagem, mesmo em lugares de difícil
acesso.
A técnica da termofusão é simples e de fácil execução em obras com as
ferramentas fabricadas pela TOPFUSIÓN.
Flexibilidade
Os tubos possuem uma alta flexibilidade permitindo curvá-los, de forma
permanente, utilizando apenas um aquecedor de ar industrial.
Correntes Parasitas
O material é mau condutor de eletricidade, como todo plástico, evitando assim o
fenômeno da corrosão galvânica.
Economia
Toda esta gama de vantagens faz do sistema TOPFUSIÓN a opção mais
confiável,rápida e consequentemente mais ecnômica para projetos de redes
hidráulicas.
05
VANTAGENS DO SISTEMA
ECONOMIA DE ENERGIA
A utilização de água quente em uma residência pode ser dividida em dois tipos de acordo com a
duração do uso:
1º - Uso demorado (banho e na lavação de roupas)
2º - Uso rápido (lavar as mãos e pequenos objetos)
No primeiro caso, temos uma redução energética de 20%, devido à baixa disperção térmica (ver
tabela acima).
No segundo caso, a menor disperção térmica, faz que a água quente chegue mais rapidamente
aos pontos de uso, assim a econômia de energia pode chegar a 25%.
06
COMO FAZER UMA TERMOFUSÃO
07
COMO FAZER UMA TERMOFUSÃO
09
COMO USAR O NÍVEL
Usando o nível
1- Retire os tampões 2- Rosqueie os gabaritos
protetores da rosca das posicionadores nos joelhos a
conexões. serem nivelados.
7- Mantenha os tampões
enquanto não estiver usando a
instalaçã, (até a montagem dos
registros).
10
COMO REALIZAR UM CONSERTO NA REDE
11
COMO FAZER O APERTO NAS LIGAÇÕES ROSQUEADAS
09
12
CURVAMENTO NA TUBULAÇÃO
13
INSTALAÇÃO EMBUTIDA
DILATAÇÃO
1º – Assim como todos os materiais, os tubos de PPCR se dilatam e contraem nas mudanças de
temperatura, mas pelo baixo módulo de elasticidade do PPCR estas mudanças não são
consideradas.
3º – A excelente resistência aos agentes químicos dos tubos e das conexões fabricados em PPCR
permitem o contato direto com a argamassa.
Algumas considerações.
14
INSTALAÇÃO APARENTE VERTICAL
Tubulação vertical
DISTÂNCIA ENTRE
DISTÂNCIA
DISTÂNCIA SUPORTES
ENTRE
ENTRE E PRESILHAS
SUPORTES
SUPORTE EE EMEM
PRESILHAS
PRESILHA CENTÍMETROS
EM CENTÍMETROS
CENTÍMETROS
SD PARA DIFERENTES
PARA TEMPERATURAS
DIFERENTES E
TEMPERATURASDIÂMETROS
E DIÂMETROS
PARA DIFERENTE TEMPERATURAS E DIÂMETROS
Suporte Deslizante
Ø do tubo 20 25 32 40 50 63 75 90 110 160
20°C 50 55 70 70 80 90 120 120 140 160
30°C 50 55 65 65 80 90 110 110 130 150
40°C 45 50 60 60 75 85 105 105 120 135
50°C 45 50 60 60 75 85 100 100 120 130
60°C 45 50 55 60 70 80 90 95 110 120
70°C 40 45 50 55 65 75 85 90 110 120
SF
Suporte Fixo 80°C 40 40 50 50 60 70 80 80 100 110
15
INSTALAÇÃO APARENTE HORIZONTAL
Tubulação horizontal
Quando nas derivações, vertical ou horizontal, não for possível a colocação de “SF –
suporte fixo”, deve ser prevista a instalação de compensadores de dilatação (Ômega) na
tubulação principal e a cada derivação.
No caso das derivações, poderá se instalar braços elásticos ou de flexão que assegurem o
movimento controlado das mesmas no lugar dos compensadores.
16
17
INSTALAÇÕES APARENTES
DILATAÇÃO LINEAR
A dilatação linear descrita pode
ser obtida de forma direta da
tabela abaixo. A tabela torna
possível determinar rapidamente
a variação do comprimento e da
compensação da dilatação.
UTILIZAÇÃO EM CHILLER
18
PERDA DE CARGA
A circulação de um fluído por uma tubulação sofre perda de pressão, em função da perda
de energia provocada entre outros fatores pelo atrito contra as paredes e por possíveis
estrangulamentos, nas mudançãs de direção.
Vários fatores são responsáveis por esta perda de energia, entre eles:
* Comprimento das tubulações;
* Rugosidade da superfície interna da mesma;
* Bitola da rede;
* Viscosidade do fluído;
* Densidade do fluído;
* Tipo de fluxo (laminar ou turbulento);
* Quantidade e intensidade das mudanças de direção.
Temos dos tipos de perda de carga: A perda de carga distribuída e as perdas de carga das
singularidades (perda de carga das conexões).
Ceq = ÓR (V²/2g)
19
PERDA DE CARGA
Nota: os metros lineáres totais da tubulação correspondem a soma do tubo utilizado mais
as conexões da instalação (8.4).
20
PERDA DE CARGA
pf = perda final
pt = perda de carga nas tubulações
pc = perda de carga nas conexões
pv = perda de carga nas válvulas
pu = perda de carga nas uniões
TABELA DE DIMENSIONAMENTO
A tabela abaixo mostra a vazão de água e a pressão mínima necessária para o funcionamento
correto de cada peça.
21
COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA DE CARGA
CONEXÕES TOPFUSIÓN.
22
REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO DAS INSTALAÇÕES
As tubulações realizadas com tubos e conexões TOPFUSIÓN, podem ser utilizados para a
condução de fluídos à baixas temperaturas, como é o caso dos sistemas de refrigeração.
Tendo-se em conta que a diferença de temperaturas, entre a atmosférica, no meio onde a
tubulação se encontra e a exterior do tubo, poderá se produzir o fenômeno da condensação
com o gotejamento indesejado de água.
Para sanar este problema, será necessário isolar a tubulação com algum material térmico , tal
como fita de borracha microporosa revestida de alumínio, tubo de polietileno expandido, etc.
A espessura desta proteção, varia conforme o diâmetro e a espessura da parede do tubo.
TUBO Ø 20
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 3,7 3,9 4,1 4,3 4,6 4,8 5,0 5,3 5,5
7 3,0 3,3 3,5 3,8 4,0 4,2 4,5 4,7 5,0 60%
9 2,4 2,7 2,9 3,2 3,4 3,7 3,9 4,2 4,4
5 10,5 10,9 11,3 11,7 12,1 12,4 12,8 13,2 13,6
7 9,5 9,9 10,3 10,7 11,1 11,5 11,9 12,3 12,7 80%
9 8,4 8,8 9,2 9,6 10,1 10,5 10,9 11,3 11,7
TUBO Ø 25
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 3,6 3,8 4,1 4,3 4,6 4,8 5,1 5,3 5,6
7 3,0 3,2 3,5 3,7 4,0 4,2 4,5 4,8 5,0 60%
9 2,3 2,6 2,9 3,1 3,4 3,7 3,9 4,2 4,4
5 10,9 11,3 11,7 12,1 12,5 12,9 13,3 13,7 14,1
7 9,7 10,2 10,6 11,0 11,4 11,9 12,3 12,7 13,1 80%
9 8,6 9, 9,5 9,9 10,3 10,8 11,2 11,7 12,1
23
TUBO Ø 32
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 3,5 3,8 4,0 4,3 4,5 4,8 5,0 5,3 5,5
7 2,9 3,1 3,4 3,6 3,9 4,2 4,4 4,7 5,0 60%
9 2,2 2,5 2,7 3,0 3,3 3,6 3,8 4,1 4,4
5 11,1 11,6 12,0 12,4 12,9 13,3 13,7 14,1 14,6
7 10,0 10,4 10,9 11,3 11,8 12,2 12,7 13,1 13,5 80%
9 8,7 9,2 9,7 10,1 10,6 11,1 11,6 12,0 12,5
TUBO Ø 40
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 3,4 3,6 3,9 4,2 4,4 4,7 4,9 5,2 5,5
7 2,7 3,0 3,2 3,5 3,8 4,1 4,3 4,6 4,9 60%
9 2,0 2,3 2,6 2,8 3,1 3,4 3,7 4,0 4,3
5 11,3 11,8 12,3 12,8 13,2 13,6 14,1 14,5 15,0
7 10,1 10,6 11,0 11,5 12,0 12,5 12,9 13,4 13,9 80%
9 8,8 9,3 9,8 10,3 10,8 11,3 11,8 12,3 12,8
TUBO Ø 50
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 3,1 3,4 3,7 4,0 4,2 4,5 4,8 5,0 5,3
7 2,4 2,7 3,0 3,3 3,6 3,8 4,1 4,4 4,7 60%
9 1,7 2,0 2,3 2,6 2,9 3,2 3,5 3,8 4,1
5 11,5 11,9 12,4 12,9 13,4 13,8 14,3 14,8 15,3
7 10,1 10,6 11,1 11,6 12,1 12,6 13,1 13,6 14,1 80%
9 8,8 9,3 9,8 10,4 10,9 11,4 11,9 12,4 13,0
TUBO Ø 63
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 2,8 3,1 3,4 3,7 4,0 4,2 4,5 4,8 5,1
7 2,1 2,4 2,7 3,0 3,3 3,6 3,8 4,1 4,4 60%
9 1,4 1,7 2,0 2,3 2,6 2,9 3,2 3,5 3,8
5 11,5 12,0 12,5 13,0 13,5 14,0 14,5 15,0 15,5
7 10,1 10,6 1,2 11,7 12,2 12,7 13,2 13,8 14,3 80%
9 8,7 9,2 9,8 10,3 10,9 11,4 12,0 12,5 13,1
24
TUBO Ø 75
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 2,5 2,8 3,1 3,4 3,7 3,9 4,2 4,5 4,8
7 1,8 2,1 2,4 2,7 3,0 3,3 3,5 3,8 4,1 60%
9 1,0 1,3 1,6 1,9 2,2 2,6 2,9 3,2 3,5
5 11,4 11,9 12,4 13,0 13,5 14,0 14,5 15,0 15,6
7 10,0 10,5 11,1 11,6 12,1 12,7 13,2 13,8 14,3 80%
9 8,5 9,1 9,7 10,2 10,8 11,3 11,9 12,5 13,0
TUBO Ø 90
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 2,6 2,9 3,2 3,5 3,8 4,1 4,4 4,7 5,0
7 1,9 2,2 2,5 2,8 3,1 3,4 3,7 4,0 4,3 60%
9 1,1 1,4 1,7 2,1 2,4 2,7 3,0 3,3 3,6
5 11,8 12,3 12,9 13,4 13,9 14,5 15,0 15,5 16,1
7 10,3 10,9 11,4 12,0 12,5 13,1 13,7 14,2 14,8 80%
9 8,8 9,4 10,0 10,6 11,1 11,7 12,3 12,9 13,5
TUBO Ø 110
Te 26 27 28 29 30 31 32 33 34 % U.
Ti
5 2,3 2,6 2,9 3,2 3,5 3,8 4,1 4,4 4,6
7 1,5 1,9 2,2 2,5 2,8 3,1 3,4 3,7 4,0 60%
9 0,8 1,1 1,4 1,7 2,1 2,4 2,7 3 3,3
5 11,5 12,2 12,8 13,4 13,9 14,5 15,1 15,6 16,2
7 10,0 10,7 11,3 11,9 12,5 13,1 13,7 14,3 14,8 80%
9 8,5 9,2 9,8 10,5 11,1 11,7 12,3 12,9 13,5
25
PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO SOLAR
O polipropileno, como todos os materiais plásticos, degrada-se com a exposição aos raios
solares (em especial com radiação ultravioleta). Esta degradação é lenta e se produz de fora
para dentro. A primeira manifestação dela nota-se na descoloração das tubulações.
A matéria prima com a que produzimos os tubos e conexões, possuem na sua composição
um aditivo para minimizar este efeito (chamados absorvedores de UV), mesmo assim, como
a quantia empregada é pequena para que não afete as demais qualidades do produto, a
durabilidade das tubulações diminui próximo de 10% comparado com a tubulações
protegidas dos raios solares.
Para resolver este problema, a TOPFUSIÓN disponibiliza uma fita protetora que deverá ser
usada em situações onde a instalação ficará exposta a luz solar. Esta fita deverá ser enrolada
sobre os tubos e conexões, ficando estes totalmente cobertos.
26
RESISTÊNCIA DA TUBULAÇÃO EM SERVIÇO
Os tubos e conexões TOPFUSIÓN são fabricados de acordo com a Norma Nacional (ABNT
15813) e as Internacionais (DIN 8077, 8078 e 16962 – IRAM 13470, 13471 e 13472 – UNIT
799/90). São realizados ensaios de pressão, com intervalo de temperaturas de 20, 30, 40,
50, 60, 70, 80, 90, 95 e 110 ºC, para determinar o valor minimo de resistência dos tubos de
acordo com as normas acima.
Sendo:
ó = Tensão de ensaio, segundo a Norma DIN 8078
Para 1 hora de duração, a temperatura será de 20 ºC e ó = 16 MPa
Para 1000 horas de duração, a temperatura será de 95 ºC e ó = 3,5 MPa
P e = Pressão hidrostática de ensaio em megapascais
D ext = Diâmetro externo médio do tubo em mm
e min = Espessura mínima da parede do tubo em mm
27
RESISTÊNCIA DA TUBULAÇÃO EM SERVIÇO
Levando os dados ao gráfico (curva de regressão) nos eixos das ordenadas (tempo de
serviço) em 1 hora, e interceptarmos com a curva de 20 °C, será obtido o valor do ó no eixo
das abcissas (16 MPa).
Repetindo isso para o valor de 1000 horas e 95 °C, será obtido o valor no eixo das abcissas
(3,5 MPa).
Assim poderão ser obtidas tensões máximas que suportam uma instalação e anos de serviço
com as temperaturas requeridas.
28
TABELA DE PRESSÕES E TEMPERATURAS
TABELA DE PRESSÕES E TEMPERATURAS ATRAVÉS DO
TEMPO, SEGUNDO NORMA
Série do tubo = S Standard Dimension Ratio = SDR
SDR - 1 Diâmetro Nominal
S= SDR = = 2S+1
espessura nominal
2
Série do Tubo (S)
5 3,2 2,5
Standard Dimension Ratio (SDR)
Temperatura Anos de
11 7,4 6
C° serviço
Pressão Nominal (PN)
12 20 25
Pressão expressa em kgf/cm² Coeficiente de Segurança: 1,5
1 17,6 27,8 35,0
5 16,6 26,4 33,2
10 16,1 25,5 32,1
10 25 15,6 24,7 31,1
50 15,2 24,0 30,3
100 14,8 23,4 29,5
1 15,0 23,8 30,0
5 14,1 22,3 28,1
20 10 13,1 21,7 27,3
25 13,3 21,1 26,5
50 12,9 20,4 25,7
100 12,5 19,8 24,9
1 12,8 20,2 25,5
5 12,0 19,0 23,9
10 11,6 18,3 23,1
30 25 11,2 17,7 22,3
50 10,9 17,3 21,8
100 10,6 16,9 21,2
1 10,8 17,1 21,5
5 10,1 16,0 20,2
10 9,8 15,6 19,6
40
25 9,4 15,0 18,8
50 9,2 14,5 18,3
100 8,9 14,1 17,8
1 9,2 14,5 18,3
5 8,5 13,5 17,0
50 10 8,2 13,1 16,5
25 8,0 12,6 15,9
50 7,7 12,2 15,4
100 7,4 11,8 14,9
1 7,7 12,2 15,4
5 7,2 11,4 14,3
60 10 6,9 11,0 13,8
25 6,7 10,5 13,3
50 6,4 10,1 12,7
1 6,5 10,3 13,0
5 6.0 9,5 11,9
70 10 5,9 9,3 11,7
25 5,1 8,0 10,1
50 4,3 6,7 8,5
1 5,5 8,6 10,9
80 5 4,8 7,6 9,6
10 4,0 6,3 8,0
25 3,2 5,1 6,4
1 3,9 6,1 7,7
95 5 2,5 4,0 5,0
10 2,1 3,4 4,2
29
CORROSÃO
CONCEITOS DE CORROSÃO
CORROSÃO QUÍMICA
CORROSÃO GALVÂNICA
A presença deste tipo de corrente gera fenômeno da corrosão galvânica a qual ataca as
partes metálicas da instalação.
Os tubos e conexões da TOPFUSIÓN de Polipropileno Copolímero Random (PPCR), como a
maioria dos termoplásticos, são maus condutores elétricos, portanto, os problemas citados
acima não existem.
30
TESTE DE PRESSÃO HIDRÁULICA
O teste deve ser realizado a 1,5 vezes a pressão de serviço. De acorda com a NBR 5626/98 a
pressão máxima de uma rede predial será de 4 kgf/cm².
Por esta razão, deve manter-se, o mais constante possível a temperatura do fluído de teste.
31
FASES DO TESTE
Teste inicial. Nesta fase se aplicará uma pressão equivalente a 1,5 vezes a máxima
pressão de serviço. Esta pressão deverá se manter duas vezes no período de trinta
minutos e com um intervalo de 10 minutos. Transcorridos estes trinta minutos de teste, a
pressão não deve diminuir mais de 0,6 bares e as tubulações não devem apresentar
vazamentos nem trincas.
Teste principal. Imediatamente após o teste inicial deve ser feito o teste principal, com
duração de duas horas; neste período a pressão obtida no teste inicial, não deve
diminuir mais de 0,2 bar.
Teste final. Nesta fase final de teste, deverá se manter uma pressão de 10 e 1 bar em
períodos alternados de cinco em cinco minutos e períodos iguais de tempo com as
tubulações totalmente despressurizadas. A duração desta fase é de uma hora. Em parte
nenhuma a instalação poderá apresentar vazamentos nem trincas.
32
TESTE FINAL
10 bar
1 bar
5... 10... 15... 20... 25... 30... 35... 40... 45... 50... 55 min
Teste final
Obra: Endereço :
Cidade: Estado:
Responsável pela obra:
Responsável pelo teste:
Lugar: Data: / /
33
TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA E COMMODITIES
34
TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA E COMMODITIES
35
PROPRIEDADE DO PPCR
P
P
P
36
PRODUTOS ÁGUA QUENTE E FRIA
37
LINHA DE PRODUTOS
CALEFAÇÃO
TU322503 32 5,4 25 3
TU402503 40 6,7 25 3
TU502503 50 8,3 25 3
TU632503 63 10,5 25 3
TU752503 75 12,5 25 3
TU902503 90 15,0 25 3
TU1102503 110 18,3 25 3
TU202003 20 2,8 20 3
TU252003 25 3,5 20 3
TU322003 32 4,4 20 3
ÁGUA QUENTE
TU402003 40 5,5 20 3
TU502003 50 6,9 20 3
TU632003 63 8,6 20 3
TU752003 75 10,3 20 3
TU902003 90 12,3 20 3
TU1102003 110 15,1 20 3
TU1602003 160 21,9 20 3
TU201203 20 2,5 12 3
TU251203 25 2,8 12 3
TU321203 32 3,0 12 3
ÁGUA FRIA
TU401203 40 3,7 12 3
TU501203 50 4,6 12 3
TU631203 63 5,8 12 3
TU751203 75 6,9 12 3
TU901203 90 8,2 12 3
TU1101203 110 10,0 12 3
TU1601203 160 14,6 12 3
38
LINHA DE PRODUTOS
Diâmetro
LUVA Código mm
LU200 20
LU250 25
LU320 32
LU400 40
LU500 50
LU630 63
LU750 75
LU900 90
LU1100 110
LU1600 160
39
LINHA DE PRODUTOS
Diâmetro
JOELHO 90° Código mm
JO200 20
JO250 25
JO320 32
JO400 40
JO500 50
JO630 63
JO750 75
JO900 90
JO1100 110
JO1600 160
Diâmetro
CAP Código mm
CP200 20
CP250 25
CP320 32
CP400 40
CP500 50
CP630 63
CP750 75
CP900 90
CP1100 110
CP1600 160
40
LINHA DE PRODUTOS
TE Código Diâmetro
mm
TE200 20
TE250 25
TE320 32
TE400 40
TE500 50
TE630 63
TE750 75
TE900 90
TE1100 110
TE1600 160
Código Diâmetro
TE REDUÇÃO mm
TR25200 25 x 20
TR32250 32 x 25
TR40320 40 x 32
Diâmetro
ADAPTADOR S/PORCA Código mm
AD20120 20 x ½
AD25120 25 x ½
AD25340 25 x ¾
AD32010 32 x 1
AD40114 40 x 1.¼
AD50112 50 x 1.½
AD63020 63 x 2
AD75212 75 x 2.½
AD90030 90 x 3
AD11004 110 x 4
AD16006 160 x 6
TE Y Código Diâmetro
mm
TY250 25
41
LINHA DE PRODUTOS
Diâmetro
ADAPTADOR FIX DRY Código mm
FD20120 20 x ½
FD25340 25 x ¾
Diâmetro
REGISTRO Código mm
RDEV250 25
RDOV250 25
RFAV250 25
RDEC250 25
RDOC250 25
RFAC250 25
Diâmetro
REGISTRO ESFERA Código mm
RES200 20
RES250 25
RES320 32
RES400 40
RES500 50
RES630 63
RES750 75
RES900 90
RES1100 110
Diâmetro
REGISTRO ESFERA MISTO Código mm
REM20120 20 x ½
REM25340 25 x ¾
REM32010 32 x 1
REM40114 40 x 1.¼
REM50112 50 x 1.½
REM63020 63 x 2
REM75212 75 x 2.½
REM90030 90 x 3
REM11004 110 x 4
42
LINHA DE PRODUTOS
Código Diâmetro
JOELHO MISTO 90° mm
JM20120 20 x ½
JM25120 25 x ½
JM25340 25 x ¾
JM32010 32 x 1
Diâmetro
JOELHO 90° MACHO Código mm
JO20120 20 x ½
JO25340 25 x ¾
Código Diâmetro
JOELHO REDUÇÃO 90° mm
JR25200 25 x 20
Código Diâmetro
LUVA MISTA mm
LM20120 20 x ½
LM25120 25 x ½
LM25340 25 x ¾
LM32010 32 x 1
LM40114 40 x 1.¼
LM50112 50 x 1.½
LM63020 63 x 2
LM75212 75 x 2.½
LM90030 90 x 3
LM11004 110 x 4
LM16006 160 x 6
43
LINHA DE PRODUTOS
Diâmetro
TE MISTO Código mm
TF20120 20 x ½
TF25120 25 x ½
TF25340 25 x ¾
TF32010 32 x 1
Diâmetro
UNIÃO MISTA C/FLANGE Código mm
UMF20120 20 x ½
UMF25340 25 x ¾
UMF32010 32 x 1
UMF40114 40 x 1.¼
UMF50112 50 x 1.½
UMF63020 63 x 2
UMF75212 75 x 2.½
UMF90030 90 x 3
UMF11004 110 x 4
Código Diâmetro
MISTURADOR C/INSERTO mm
MI20120 20 x ½
MI25340 25 x ¾
Diâmetro
MISTURADOR MACHO Código mm
MIM250 25
44
LINHA DE PRODUTOS
Diâmetro
MISTURADOR CONJUNTO BASE Código mm
MDEV250 25
MDOV250 25
MFAV250 25
MDEC250 25
MDOC250 25
MFAC250 25
Diâmetro
BASTÃO REPARO Código mm
REP08 8
45
LINHA DE PRODUTOS
Diâmetro
SUPORTE FIXO Código mm
SF20 20
SF25 25
SF32 32
SF40 40
SF50 50
SF63 63
SF75 75
SF90 90
SF110 110
Diâmetro
SUPORTE DESLIZANTE Código mm
SD20 20
SD25 25
SD32 32
* Patente PI1101448-2
Diâmetro
ADAPTADOR REG. ESFERA Código mm
ADR200 20
ADR250 25
ADR320 32
ADR400 40
ADR500 50
ADR630 63
ADR750 75
ADR900 90
ADR1100 110
46
47