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CORRENTE •
resistência elétrica.
Num chuveiro, numa estufa, num secador de cabelos ou num
MAGNETISMO
• Quatrocentos anos depois continuam surgindo aplicações do
magnetismo, como o estudo e a fabricação de materiais
magnéticos e nanoestruturas. Para fabricar esses materiais é
necessário manipular objetos do tamanho de átomos da ordem
de 1 até 100 nanômetros. Tem por finalidade criar materiais
para dispositivos e sistemas com propriedades que permitem
funções específicas. Observe os exemplos de nanoestruturas na
figura.
• Esta tecnologia está produzindo um impacto nas indústrias de saúde e
energia, uma vez que se tornou possível manipular átomos a partir de
robôs controlados por computador. Esta tecnologia está sendo adaptada
para ser empregada em cirurgias minimamente invasivas ou à distância.
No setor de energia já se emprega a nanoengenharia para produzir
nanoenergia.
• Atualmente a nanotecnologia apresenta a maior oportunidade para o
desenvolvimento econômico e sustentável de muitos países; estimativas
feitas por estudiosos da área de energia apontam para um valor de um
trilhão de dólares para a indústria nanotecnológica em 2015.
• Na figura a seguir fizemos uma analogia entre dois eventos bem distantes
no tempo e que significaram um grande avanço para a humanidade.
POLOS MAGNÉTICOS E CAMPO MAGNÉTICO
Os ímãs possuem a propriedade de atrair materiais e apresentam
duas regiões distintas, denominadas polos, que possuem o nome de
polo norte e polo sul. Note a figura que segue. Polos magnéticos de
mesmo nome se repelem e de nomes contrários se atraem.
• O físico Oersted notou, em uma de suas experiências sobre eletricidade, que um
condutor percorrido por uma corrente elétrica muda a orientação da agulha de uma
bússola próximo dele. Isso significa que o movimento dos elétrons da corrente elétrica
gera um campo magnético nas proximidades dele.
• Por outro lado, as experiências de Lenz mostram que o inverso também é verdadeiro, a
variação de um campo magnético próximo a um fio condutor gera corrente elétrica.
Embora campos magnéticos e elétricos sejam associados, existe uma diferença
primordial entre cargas elétricas e polos magnéticos. Podemos isolar cargas elétricas
positivas e negativas, porém o mesmo não acontece com os polos magnéticos; é
impossível separar polo norte e polo sul. Ao dividir um ímã em duas partes podemos
observar que cada parte conterá um novo polo norte e um novo polo sul. E assim
sucessivamente, por mais divisões que efetuamos.
• Denominamos campo magnético a região ao redor do ímã e o representamos através
de linhas imaginárias fechadas que saem do polo norte e entram no polo sul .
• RESUMO DO TÓPICO 2
• A nanotecnologia representa um grande avanço para a ciência.
• Os ímãs possuem dois polos de diferentes nomes. O polo norte
e o polo sul. Frisamos o fato de que se aproximamos polos
iguais, sentimos uma força de repulsão e de polos diferentes
uma força de atração, semelhantemente ao que acontece com
as cargas elétricas.
• Apesar de ter um comportamento que lembra o da carga
elétrica, os polos dos ímãs são inseparáveis, diferentemente do
que acontece com as cargas positiva e negativa.
O que é a fibra ótica, além desses cabinhos brilhantes que estão
entre os dedos da mão que aparece na figura? Trata-se de um
filamento com capacidade de transmitir luz. É lançado um feixe de
luz numa das extremidades da fibra e esse feixe percorre a fibra até
chegar na outra extremidade através de sucessivas reflexões. A luz,
por sua vez, é uma onda eletromagnética que carrega consigo
informações que podem ser decodificadas.
• Porém, a luz é somente uma das formas de radiação
TÓPICO 3 - eletromagnética. Há outros tipos de radiação com o qual nos
deparamos diariamente, tais como os raios X, os raios gama, o
ÓTICA infravermelho, o ultravioleta, as ondas de rádio. Devido à sua
natureza ondulatória, as radiações são determinadas pelas suas
frequências e, consequentemente, pelos seus comprimentos de
onda.
TRAJETÓRIA DA LUZ
Na figura que segue, à esquerda, a luz branca entra no prisma e se dispersa quando sai, se
dividindo nas outras cores do espectro visível. Podemos compreender isso se pensarmos na
luz como uma onda. Observe o esquema no centro da figura. A onda é constituída por uma
oscilação periódica no espaço. Essa oscilação é uma perturbação que se propaga através de
um meio. Quando a luz muda de um meio menos denso para outro mais denso, a sua
velocidade de propagação varia com o comprimento de onda de cada cor. Porém, mesmo
que a luz branca possa se dispersar em outras cores do espectro, ela não perde sua
característica de se propagar em linha reta em meios homogêneos e transparentes.
Desse modo tornou-se natural representar o raio de luz como um segmento de reta orientado. O
conjunto de raios luminosos é chamado de feixe de luz e é representado por vários segmentos de
reta orientados.
FONTES DE LUZ
Para que possamos ver um objeto é necessário que ele irradie alguma luz até
nossos olhos. Essa luz pode ser própria ou simplesmente o reflexo de alguma
luz incidindo sobre ele. Esses corpos emitindo luz são denominados fontes de
luz e podem ser de dois tipos. Fontes primárias, que fornecem a própria luz, ou
fontes secundárias, que fornecem a luz proveniente da reflexão sobre a sua
superfície.
a) ( ) Força eletromotriz.
b) ( ) Intensidade da corrente.
c) ( ) Condutância.
d) ( ) Resistência.
6) Conta –se que um batalhão dos soldados de Napoleão entrou
marchando em uma ponte, e a frequência do compasso da
marcha, por azar, coincidiu com a frequência natural de vibração
da ponte, fazendo a ponte oscilar com grande amplitude até
desabar. O fenômeno físico produzido nesse momento é
conhecido por:
a) ( ) Ressonância.
b) ( ) Refração.
c) ( ) Eco.
d) ( ) Dispersão.
7) A formação de sombra evidencia que:
a) ( ) Tempo x massa.
b) ( ) Massa x velocidade.
c) ( ) Tempo x deslocamento.
d) ( ) Massa x aceleração.
9) Uma das formas de energia se deve ao movimento dos
corpos. Essa energia associada ao movimento é chamado
de:
a) ( ) Arquimedes.
b) ( ) Pascal.
c) ( ) Newton.
d) ( ) Galileu.
DISCURSIVAS
Vm = d 15 = 900 15 = 900
t t 1 t
15t = 900
t = 900
15
t = 60 s ou 1 min
2) Um automóvel de massa de 1.200 kg parte do repouso com aceleração
constante e igual a 3 m/s². Determine sua velocidade e sua energia
cinética após 6s do início do movimento. Apresente o desenvolvimento
dos cálculos.
a = ∆v a = vf - vₒ a.∆t = vf - vₒ v = a.∆t + vₒ
∆t ∆t
v = 3.6 + 0
v = 18 m/s
Ec = m.v² Ec = 1200.18²
2 2
Ec = 1200.324
2
Ec = 194400 J
“ O que sabemos é uma gota; o
que ignoramos é um oceano.
Isaac Newton