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PP-R

(Polipropileno Copolimero Random)

* Direitos autorais reservados à TF sob o N° 515.497 - TOPFUSION INDÚSTRIA DE TUBOS E CONEXÕES LTDA.
LINHA AR COMPRIMIDO
Introdução 02
Redes de distribuição de ar comprimido 03
Teste de prova de ductibilidade 07
Instalação de rede 08
Como fazer uma termofusão 09
Como instalar uma derivação 11
Proteção contra radiação solar 12
Como realizar uma aplicação de suporte / Diâmetro e distância das buchas dos suportes 13
Como realizar uma aplicação de presilha 14
Instalações aéreas 14
Comparativo de tubulações TOPFUSIÓN com tubos galvanizados 16
Tabela para determinar diâmetro externo da tubulação 16
Linha de produtos 18

Rev. 15 | 17/08/2022
02
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AR COMPRIMIDO

A rede de distribuição tem por finalidade fornecer aos pontos de consumo, ar


comprimido em quantidade e qualidade correta à pressão adequada, ao menor
custo possível.
A rede de distribuição, como toda parte do sistema é de vital importância e a
TOPFUSION dedica-se à fabricação de tubos e conexões para uma instalação
eficiente e econômica.
O sistema para redes de ar comprimido é o mais completo com conexões
exclusivas, como curvas em todos os diâmetros que diminuem em 80% as
perdas de carga comparadas com joelhos.
Não existe norma para as instalações de redes de ar comprimido, a NR 13 do
Ministério do Trabalho, trata dos vasos de pressão; O Anexo III esclarece onde
deve e onde não deve ser aplicada esta Norma.
Artigo 2 - Esta NR não se aplica aos seguintes equipamentos: dutos e tubulações
para condução de fluido.

Formato da rede

As redes de ar comprimido são instaladas basicamente em dois formatos, em


circuito fechado, formando um anel, ou em formato aberto.
As duas formas de instalação têm suas vantagens e seus inconvenientes.
A instalação em anel fechado mantém mais estável a pressão em toda a rede,
quando o consumo aumenta em determinado ponto.
Havendo a necessidade de alimentar um ponto mais isolado, é melhor instalar
uma linha única, ou seja, em formato aberto.
REDE FORMATO FECHADO

Central de
Fig. 01 ar comprimido

REDE FORMATO ABERTO

Central de
Fig. 02 ar comprimido

As redes terão uma inclinação da ordem de 0,5 a 2% no sentido do fluxo, para


facilitar o escoamento de água condensada que por ventura tenha ficado na
linha.
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No ponto mais baixo, devera ser colocado um dreno manual ou eletrônico para
purgar este condensado. Em redes abertas com comprimento de tubulações
muito extensas, recomenda-se colocar purgadores a cada 20 ou 30 metros.

Curva 180°

Entrada do
AR pela parte
lateral da tubulação

Entrada do AR Saída do Ar
pela parte inferior pela parte superior
Fig. 06 Fig. 07 da tubulação da tubulação

A alimentação do ar para a rede pode ser feito pela parte lateral ou inferior da
linha. A saída do condensado, também deve ser feita pela parte inferior da
tubulação.
A alimentação dos pontos de consumo deverá ser feita sempre pela parte
superior da rede, para evitar que o fluxo do ar arraste água do condensado que,
por ventura, exista na rede.
Para instalações de pequeno porte, onde não exista um tratamento de maior
qualidade (sem secadores), a TOPFUSION desenvolveu um separador de
umidade (patente requerida), construído totalmente em material polimérico de
longa vida, que por não ter elementos metálicos, não enferruja.

Prevenção e drenagem para o condensado


Separador

Armazenagem
de condensados
Ar
comprimido

Drenos
automáticos

Fig. 08 Fig. 09

04
Como já mencionado, a perda de carga é a perda de energia, o que encarece o
custo do ar comprimido.
Sempre teremos perda de carga, seja pelo atrito do ar contra as paredes das
tubulações e pelo comprimento da mesma, seja nas mudanças de direção, nas
singularidades (curvas, tes, joelhos, uniões, válvulas). Por estas razões,
devemos minimizá-las.
A queda de pressão (perda de carga) aceitável, não deve ultrapassar de 0,1
bares desde a instalação do compressor até o ponto de consumo mais distante
do mesmo.
A perda de carga é a perda de energia com o consequente aumento de custo, e
sempre existirá, mas podemos minimizá-la, levando em conta algumas
recomendações:
O sistema com paredes internas muito lisas, ajudam a diminuir as perdas
de carga por atrito.

O diâmetro da tubulação por exemplo, aumentado-se 10% do valor calculado, irá


diminuir em 32% a perda de carga.
Nas singularidades (conexões) utilizadas para as mudanças de direção, se
colocarmos uma curva no lugar de um joelho, teremos uma perda de carga cinco
vezes menor.
O sistema para ar comprimido têm resolvido os principais problemas
existentes em redes convencionais.
Os vazamentos nas redes de ar comprimido são a maior causa de desperdício
da energia limpa, porém de alto custo.
O custo de um sistema de ar comprimido é afetado diretamente pelo consumo de
energia elétrica e representa, ao longo de um período de 10 anos, em 76% do
custo global.
A norma permite até 5% da capacidade instalada como valor máximo do
vazamento. Porém este valor vai aumentando com o passar do tempo e pode
chegar a 30%, o que representa uma conta de energia elétrica muito alta.
As perdas por vazamento não são notadas no dia-a-dia, somente no silêncio de
parada de máquinas é que se manifestam.
Para quantificar este problema, daremos um exemplo:
Um furo de 3mm de diâmetro em uma tubulação de ar comprimido que trabalha a
6 bar de pressão, provoca uma perda de energia que equivale a 40 lâmpadas de
100 W acessas de forma contínua. Certamente alguém se espantaria se num dia
ensolarado encontrasse essa quantidade de lâmpadas acessas; porém as
perdas por vazamentos podem ser muito maiores e não são observadas.
O volume dos vazamentos está relacionado com a pressão de alimentação e,
aumenta cada vez mais, na medida em que for necessário aumento da pressão
para compensá-lo.

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É comum, que com a queda de pressão, devido a vazamentos, a primeira medida
a adotar-se seja um ajuste na descarga do compressor para uma pressão mais
alta. O aumento de 1 bar na pressão de descarga, representa de 6 a 10% no
aumento de potência do motor do compressor, considerando a pressão de 6 a 7
bar. Com isto, aumentamos os vazamentos, as despesas com energia e os
custos.

Outro diferencial do sistema com as tubulações metálicas, é a total


ausência de ferrugem que mais cedo ou mais tarde forma-se no seu interior, em
especial na região das roscas de união entre tubos. Formada pela umidade que
sempre vem no fluxo de ar, mesmo que tratado, esta ferrugem origina dois graves
problemas nas redes de ar comprimido.

A primeira é que a ferrugem arrastada pelo fluxo de ar irá se depositar em válvulas


e outros equipamentos, originando paradas não programadas de manutenção e a
consequente perda de produtividade.

A ferrugem também aumenta a rugosidade interna dos tubos, aumentado assim


sua perda de carga.

Originalmente a rugosidade interna das tubulações TOPFUSION é de duas a três


vezes menores que a metálica.

A resistência a agentes químicos evita que sejam atacados pelos óleos


provenientes dos compressores.

O peso das tubulações TOPFUSION é 30% do equivalente metálico, diminuindo


a necessidade de suportes mais resistentes.

A cor azul, de acordo com a norma ABNT 6493, além de economizar na operação
e manutenção de pintura, proporciona uma boa estética às instalações de ar
comprimido.

A ductibilidade do sistema são outro ponto forte, a seguir é mostrada uma


sequência de fotografias de um teste desta propriedade.

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01) Corpo de prova; 02) Início do teste; 03) Corpo de prova sofrendo
pressão;

04) Aplicando mais pressão; 05) Corpo de prova com pressão 06) Corpo de prova
máxima, sem apresentar nenhuma depois do teste;
ruptura ou fissuras (trincas);

07) Tentando levar o corpo 08) Estado do corpo de


de prova ao seu estado prova no final do teste
original; de Ductibilidade.

TABELA DE VAZAMENTO X PERDA DE POTÊNCIA

07
1

3 4 5

6
7 8

Legenda:
1 - Cap 5 - União mista c/flange
2 - Curva longa 6 - Derivação de ramal
3 - União c/flange 7 - Registro esfera/curva
4 - Curva 180° 8 - Registro esfera

08
09
Introduzir o tubo imediatamente na conexão de forma
06 contínua até unir os dois anéis;

07 Por 3 segundos ainda é possível ajustar o posicionamento da


conexão, com um giro máximo de mais ou menos 15º;

08 Observar que para uma boa termofusão, deverá formar-se


dois anéis ao término da união.
Deixar esfriar de acordo com a tabela de tempo, sem forçar
as partes unidas;

09 Deixar sempre a termofusora no seu suporte para evitar


possibilidade de acidentes ou danos ao equipamento,
quando não estiver sendo utilizada.

Dimensões em milímetros (mm) – Tempo em segundos (s).


*Aumentar 50% o tempo de aquecimento quando a temperatura ambiente < 10 ºC.

10
*Para tubulação de 110 e 160mm, deve ser utilizado a Derivação de 90mm.
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PRODUTOS AR COMPRIMIDO

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TUBOS Código Diâmetro Espessura PN Comp.
mm mm kgf/cm² m

AR COMPRIMIDO

Obs.: As conexões são PN 25;


Os insertos metálicos das conexões são de latão niquelado sendo a rosca padrão BSP.
Diâmetro
ADAPTADOR Código mm

Diâmetro
ADAPTADOR REG. ESFERA Código mm

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Diâmetro
BASTÃO REPARO Código mm
REP08A 8

BUCHA DE REDUÇÃO Código Diâmetro


mm
BU2520A 25 x 20
BU3220A 32 x 20
BU3225A 32 x 25
BU4025A 40 x 25
BU4032A 40 x 32
BU5025A 50 x 25
BU5032A 50 x 32
BU5040A 50 x 40
BU6325A 63 x 25
BU6332A 63 x 32
BU6340A 63 x 40
BU6350A 63 x 50
BU7563A 75 x 63
BU9075A 90 x 75
BU11063A 110 x 63
BU11090A 110 x 90
BU160110A 160 x 110
Diâmetro
CAP Código mm
CP200A 20
CP250A 25
CP320A 32
CP400A 40
CP500A 50
CP630A 63
CP750A 75
CP900A 90
CP1100A 110
CP1600A 160

CONJ. FLANGE PADRÃO ANSI Código Diâmetro


mm
CFA50150A 50
CFA63150A 63
CFA75150A 75
CFA90150A 90
CFA110150A 110
CFA160150A 160
Obs.: 150 lbs.
Esta flange não é união.

CURVA 180° Código Diâmetro


mm
CU200A 20
CU250A 25
CU320A 32

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CURVA CURTA 90° Código Diâmetro
mm
CC200A 20
CC250A 25
CC320A 32
CC400A 40
CC500A 50
CC630A 63

CURVA LONGA 90° Código Diâmetro


mm
CL400A 40
CL500A 50
CL630A 63
CL750A 75
CL900A 90
CL1100A 110

CURVA SOBREPASSO Código Diâmetro


mm
CS200A 20
CS250A 25
CS320A 32

Diâmetro
DERIVAÇÃO DE RAMAL Código mm
DR5020A 50 x 20
DR5025A 50 x 25
DR5032A 50 x 32
DR6320A 63 x 20
DR6325A 63 x 25
DR6332A 63 x 32
DR7520A 75 x 20
DR7525A 75 x 25
DR7532A 75 x 32
DR9020A 90 x 20*
DR9025A 90 x 25*
Obs.: *Para tubulação de 110 e 160mm, deve ser utilizado a Derivação de 90mm. DR9032A 90 x 32*

JOELHO 45° Código Diâmetro


mm
JO205A 20
JO255A 25
JO325A 32
JO405A 40
JO505A 50
JO635A 63
JO755A 75
JO905A 90
JO1105A 110
JO1605A 160

20
Diâmetro
JOELHO 90° Código mm
JO200A 20
JO250A 25
JO320A 32
JO400A 40
JO500A 50
JO630A 63
JO750A 75
JO900A 90
JO1100A 110
JO1600A 160

Diâmetro
JOELHO 90° MACHO Código mm
JO20120A 20 x ½
JO25340A 25 x ¾

Código Diâmetro
JOELHO MISTO 90° mm

JOELHO REDUÇÃO 90° Código Diâmetro


mm
JR25200A 25 x 20

Diâmetro
LUVA Código mm

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Código Diâmetro
LUVA MISTA mm

Diâmetro
Diâmetro
LUVA REDUÇÃO Código mm

LR32200A 32 x 20
LR32250A 32 x 25
LR40250A 40 x 25
LR40320A 40 x 32
LR50320A 50 x 32
LR50400A 50 x 40
LR63400A 63 x 40
LR63500A 63 x 50
LR75500A 75 x 50
LR75630A 75 x 63
LR90630A 90 x 63
LR90750A 90 x 75

Diâmetro
PRESILHA Código mm
PRE50A 50
PRE63A 63
PRE75A 75
PRE90A 90

Patente PI1101448-2

Diâmetro
REGISTRO ESFERA Código mm
RES200A 20
RES250A 25
RES320A 32
RES400A 40
RES500A 50
RES630A 63
RES750A 75
RES900A 90
RES1100A 110

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Diâmetro
REGISTRO ESFERA MISTO Código mm
REM20120A 20 x ½
REM25340A 25 x ¾
REM32010A 32 x 1
REM40114A 40 x 1.¼
REM50112A 50 x 1.½
REM63020A 63 x 2
REM75212A 75 x 2.½
REM90030A 90 x 3
REM11004A 110 x 4

Diâmetro
SEPARADOR DE UMIDADE Código mm
SU25340A ¾’’ x ¾’’ x ½’’
SU32010A 1’’ x 1’’ x ½’’
SU320A 32 x 32 x ½’’
SU63020A 2’’ x 2’’ x ½’’
SU630A 63 x 63 x ½’’

Obs.: 32/63 termofusão. Saídas para purgas em rosca ½’’.


Patente MU8903087-7

Código Diâmetro
SUPORTE C/ TRAVA mm
ST20A 20
ST25A 25
ST32A 32

Código Diâmetro
SUPORTE DESLIZANTE mm
SD20A 20
SD25A 25
SD32A 32

Diâmetro
SUPORTE FIXO Código mm
SF20A 20
SF25A 25
SF32A 32
SF40A 40
SF50A 50
SF63A 63
SF75A 75
SF90A 90
SF110A 110

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TE Código Diâmetro
mm
TE200A 20
TE250A 25
TE320A 32
TE400A 40
TE500A 50
TE630A 63
TE750A 75
TE900A 90
TE1100A 110
TE1600A 160

TE MACHO Código Diâmetro


mm
TM20120A 20 x ½
TM25340A 25 x ¾

Diâmetro
TE MISTO Código mm
TF20120A 20 x ½
TF25120A 25 x ½
TF25340A 25 x ¾
TF32010A 32 x 1

Diâmetro
TE REDUÇÃO Código mm
TR25200A 25 x 20
TR32200A 32 x 20
TR32250A 32 x 25
TR40250A 40 x 25
TR40320A 40 x 32
TR50250A 50 x 25
TR50320A 50 x 32
TR50400A 50 x 40
TR63250A 63 x 25
TR63320A 63 x 32
TR63400A 63 x 40
TR63500A 63 x 50
TR75250A 75 x 25
TR75320A 75 x 32
TR75500A 75 X 50
TR90500A 90 X 50
TR90630A 90 X 63
TR90750A 90 X 75
TR110630A 110 x 63
TR110750A 110 x 75
TR110900A 110 x 90

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Diâmetro
TE Y Código mm
TY250A 25

Diâmetro
UNIÃO C/ FLANGE PADRÃO TF Código mm
UNF200A 20
UNF250A 25
UNF320A 32
UNF400A 40

UNIÃO C/ FLANGE PADRÃO ANSI Código Diâmetro


mm
UNFA500A 50
UNFA630A 63
UNFA750A 75
UNFA900A 90
UNFA1100A 110
UNFA1600A 160

Código Diâmetro
UNIÃO MISTA C/ FLANGE PADRÃO TF - FÊMEA mm
UMF20120A 20 x ½
UMF25340A 25 x ¾
UMF32010A 32 x 1
UMF40114A 40 x 1.¼

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Diâmetro
UNIÃO MISTA C/ FLANGE PADRÃO ANSI - FÊMEA Código mm
UMFAF50112A 50 x 1.½
UMFAF63020A 63 x 2
UMFAF75212A 75 x 2.½
UMFAF90030A 90 x 3
UMFAF11004A 110 x 4
UMFAF16006A 160 x 6

UNIÃO MISTA C/ FLANGE PADRÃO ANSI - MACHO Código Diâmetro


mm
UMFAM50112A 50 x 1.½
UMFAM63020A 63 x 2
UMFAM75212A 75 x 2.½
UMFAM90030A 90 x 3
UMFAM11004A 110 x 4
UMFAM16006A 160 x 6

Diâmetro
VÁLVULA BORBOLETA Código mm
VB750A 75
VB900A 90
VB1100A 110
VB1600A 160

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