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LINHA
Sistema em PPR para Normas
Água Quente e Fria e Certificados
O sistema em Polipropileno Copolímero Random Tipo 3 Normas Os tubos e conexões UNIKAP foram submetidos a ensaios realizados
(PPR) é um aperfeiçoamento dos sistemas hidráulicos. Esta pelo Laboratório Falcão Bauer. A conclusão dos ensaios atestam a
tecnologia atende a uma demanda crescente por tubos e adequação do produto conforme as Normas:
conexões para condução de água quente e fria com maior • ABNT-NBR 15813-1 – Requisitos para tubos;
eficiência e sem os problemas comuns que ocorrem com • ABNT-NBR 15813-2 – Requisitos para conexões;
tubulações de outros materiais. • ABNT-NBR 15813-3 – Montagem, instalação, armazenamento e
manuseio;
Atualmente a Unikap fabrica tubos e conexões em • DIN 8077 – Dimensões;
PPR, atendendo a todas as normas, aliando as vantagens • DIN 8078 – Especificações e métodos de ensaio.
proporcionadas por este polímero como resistência a altas
pressões, temperaturas, impactos e abrasões, tornando o sistema Ensaios Realizados • Ensaio de Resistência à Pressão Hidrostática Durante 1000
HidroKap especialmente aconselhável para condução de água Horas (“Envelhecimento a Longo Prazo”);
potável, tanto quente quanto fria, além de apresentar vantagens Resultado: “Os resultados obtidos CUMPREM com a Norma de
sob condições de uso contínuo e alto nível de exigência. Referência”;
• Ensaio de Comportamento ao Calor 120 Minutos a 135°C
O sistema HidroKap soluciona os problemas que ocorrem Resultado: “Durante a realização do Ensaio de Referência,
tanto com as tubulações metálicas como as plásticas, coladas verifica-se que NÃO se produziram trincas, bolhas
ou roscadas, como incrustações, corrosões, contaminações, ou escamações”;
vazamentos, trincas, deformidades e desgastes físicos e químicos, • Ensaio de Comportamento ao Impacto;
uma vez que o PPR é material atóxico, não oxidável, e a união Resultado: “Depois de sofrido o Impacto de Referência, verifica-se
entre peças é realizada por termofusão, processo molecular que que NÃO se produziram rupturas, trincas ou fissuras”;
torna a peça única e inviolável. • Ensaio de Estabilidade Dimensional;
Resultado: “Os valores medidos e calculados CUMPREM com a
O sistema HidroKap proporciona ainda flexibilidade aos tubos, Norma de Referência”;
que podem ser entregues em rolo, facilitando transporte, • Ensaio de Resistência à Pressão Hidrostática Durante Uma Hora
armazenamento e permitindo sua instalação sem emendas até o Resultado: “Depois de realizado o Ensaio de Referência, verifica-se
ponto de consumo. que NÃO houve ruptura ou perda de pressão.”
2 3
Vantagens do Vantagens do
Sistema HidroKap Sistema HidroKap
União segura A união molecular entre tubo e conexão promovida pela termofusão Isolante elétrico Não produz e nem conduz correntes galvânicas.
por termofusão determina que ambos se comportem como uma só peça, sem o
risco de desprendimento, vazamento e corrosão que ocorrem com Resistência ao impacto A condição elástica deste material determina uma excepcional
outros sistemas de união (cola, solda ou rosca). resistência ao impacto, comparado a outros materiais sintéticos
ou metálicos.
Rapidez e segurança A técnica de fusão é de simples aprendizado e aplicação durante
na montagem a obra, com processo concluído em no máximo 15 minutos. Com Baixa Reduz a dissipação do calor do fluido por sua própria característica
ferramentas práticas, o sistema gera economia de mão-de-obra condutibilidade térmica de baixa condutividade térmica.
entre 30 e 50% comparado com sistemas metálicos, além do
reduzido tempo para instalação e comodidade por dispensar Resistência a baixas Por sua elasticidade, os tubos em PPR conservam resistência
isolantes térmicos ao embuti-lo nas paredes. temperaturas também em baixas temperaturas, mesmo em condição
de congelamento do fluido transportado, sem trincas e
Resistência a Material de alto peso molecular com uma elevada resistência vazamentos.
agentes químicos a agentes químicos agressivos, incluindo substâncias ácidas
e básicas (cimento, gesso ou cal). A tabela de resistências está Incrustação Sua superfície interna lisa impede as incrustações, garantindo
disponível no site www.unikap.com.br e na página 35. sempre a maior vazão.
Segurança Segurança na condução de água quente a altas pressões. Ausência de corrosão É totalmente inoxidável. Além disso, o PPR não é afetado pela
Apresenta o melhor balanço de propriedades para a condução de corrosão microbiana.
água a altas temperaturas e pressões em relação a outros materiais
sintéticos ou metálicos, já que foi especialmente desenvolvido para Ótimo isolante acústico Por ser extremamente elástico e fonoabsorvente, os ruídos e
a condução de água quente. as vibrações causadas pela passagem da água e pelo golpe
de aríete não se propagam, fornecendo maior isolamento
Absolutamente atóxico É um polímero estável, não reagente e totalmente insensível ao acústico sem necessidade de instalações especiais, nem
contato com substâncias alimentícias, principalmente a água custo adicional.
potável, não transmitindo odor, sabor, nem cor ou resíduos ao
líquido transportado. Resistência à abrasão Permite que a água alcance uma velocidade elevada sem que o
tubo sofra desgaste ou corrosão.
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Campos
de Aplicação Recomendações
O PPR possui ótima resistência a diversos tipos de fluidos, de Para garantir a longa duração do sistema HidroKap, recomendamos
substâncias inertes a líquidos com alto potencial corrosivo. observar as seguintes advertências e indicações:
Isso faz do nosso produto uma excelente solução para diversos • Não submeter as tubulações e nem as conexões a golpes;
ramos de atividade, conduzindo substâncias químicas com • Não expor as tubulações e as conexões aos raios UV sem
valores de pH entre 1 e 14. proteção recomendada;
• Não termofusionar peças que não estiverem limpas;
O PPR UNIKAP pode ser utilizado em diversos tipos de obras • Não termofusionar peças na presença de água;
como residências, edifícios, hotéis, clubes, hospitais, clínicas, • Introduzir o tubo no bocal correspondente até a posição
consultórios, indústrias, escolas, laboratórios, biotérios, portos, previamente marcada para evitar obstruções;
shoppings, supermercados, etc. Nestes campos pode-se aplicar • Transportar e armazenar as tubulações de forma ordenada
o PPR para as seguintes finalidades: com altura máxima de 1,5m e protegidas das ações dos
• Instalações de água quente e fria; raios UV;
• Instalações de água gelada em sistemas de ar condicionado • Não submeter a tubulação à chama direta com o objetivo de
e refrigeração; curvá-lo, pois este processo degrada o material;
• Instalações enterradas; • Em sistemas de refrigeração, sempre isolar as tubulações
• Instalações industriais. com espumas de polietileno com 10mm de espessura para
Conheça nossas linhas AirKap e FireKap, especialmente evitar condensação;
desenvolvidas para instalações de ar comprimido e sistemas de • A superfície do tubo não deve entrar em contato com
combate a incêndios. materiais cortantes;
• No acoplamento das conexões roscadas, utilizar
preferencialmente fitas teflon ou vedantes líquidos. Apertar
com as mãos e dar outra meia volta com uma ferramenta
adequada, evitando excessiva torção;
• Os bocais macho e fêmea devem estar totalmente em
contato com a lâmina do termofusor e bem fixados;
• Seguir a marcação de inserção do tubo no processo de
termofusão, conforme tabela da página 12.
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Temperaturas e Pressões Processo
Máximas Admissíveis de Termofusão
O quadro indica a máxima pressão admissível pelo sistema HidroKap em um intervalo de tempo, A união entre tubo e conexão em PPR se consegue através
submetido a uma temperatura constante. de fusão molecular, executada com um termofusor a uma
temperatura média de 260°C conforme os passos abaixo:
Sua leitura é simples. Por exemplo, se uma instalação feita com tubos e conexões HidroKap PN20
conduzir água quente a 80°C continuamente, a uma pressão de trabalho de 4 kgf/cm2, o sistema 1. Fixar firmemente o suporte do Termofusor
operará com segurança por 50 anos. e os bocais a serem utilizados.
8 9
Processo Instalação de
de Termofusão Sela de Derivação
5. Colocar ao mesmo tempo, o tubo e a
conexão nos bocais correspondentes, de
forma perpendicular, até atingir a marca feita
anteriormente no tubo.
7. Unir o tubo e a conexão imediatamente após 3. Insira o bocal para sela de derivação no 4. Após aquecer o tubo, mantenha o
tubo e aqueça por 30 segundos. termofusor na posição inicial, insira a
retirados dos bocais, com uma leve pressão
derivação no bocal apropriado e aqueça
até que os anéis formados se encontrem.
por 20 segundos.
Tempo de Tempo de
Diâmetro Profundidade de Penetração Tempo de Aquecimento
acoplamento Resfriamento
20 mm 12 mm 5 segundos 4 segundos 2 minutos 5. Retire o termofusor e aplique a sela de 6. Posicione a sela corretamente, pressionando
25 mm 13 mm 7 segundos 4 segundos 2 minutos derivação no tubo. a mesma sobre o tubo por aproximadamente
32 mm 15 mm 8 segundos 6 segundos 4 minutos 60 segundos.
40 mm 16 mm 12 segundos 6 segundos 4 minutos
50 mm 18 mm 18 segundos 6 segundos 4 minutos
63 mm 24 mm 24 segundos 8 segundos 6 minutos
75 mm 26 mm 30 segundos 8 segundos 6 minutos
90 mm 29 mm 40 segundos 8 segundos 6 minutos IMPORTANTE: Seguindo corretamente as
110 mm 33 mm 50 segundos 10 segundos 8 minutos instruções do processo de termofusão, você
160 mm 43 mm 80 segundos 10 segundos 10 minutos
estará garantindo um bom desempenho e a
Para temperatura ambiente inferior a 10° C, aumentar o tempo de aquecimentos em 50%. 7. Sua derivação está finalizada e já pode segurança da sua instalação.
receber a próxima termofusão para completar
sua instalação.
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Tipos de Tipos de
Instalações Instalações
Materiais de qualquer natureza sofrem dilatação e contração
quando submetidos a mudanças de temperatura. Contudo, os
Instalação de Tubo Aparente
tubos e conexões HidroKap apresentam reduzida variação devido As tubulações aparentes horizontais ou verticais devem ser suportadas com pontos fixos e deslizantes.
ao baixo módulo de elasticidade, somada à resistência das uniões
do material. Por isso, o sistema HidroKap permite a colocação da Pontos A colocação de pontos fixos evita movimentos incontrolados das
tubulação sem a necessidade de deixar espaços vazios e nem
tubulações, garantindo a segurança da instalação.
de revestir o tubo na canaleta. O PPR é resistente ao contato de
agentes químicos como cal, gesso e cimento.
O ponto fixo deve comprimir e sustentar a tubulação sem
danificar mecanicamente a superfície do tubo.
Tipos de instalações Instalações embutidas
Instalações aparentes
Dependendo do suporte utilizado, o mesmo pode danificar
mecanicamente a superfície do tubo. Por isso, recomendamos
que os suportes sejam isolados do contato direto com os tubos.
Instalação de Tubo Embutido O ponto fixo deve estar o mais próximo possível das peças
de derivação.
Para embutir as tubulações 1. Para fixar ou imobilizar a tubulação, é necessário que a
deve-se observar o seguinte: tubulação seja instalada em canaleta com profundidade
As instalações de prumadas não requerem compensadores de
que permita a colocação de uma camada de cimento com
dilatação térmica desde que haja um ponto fixo imediatamente
espessura mínima ou igual ao diâmetro da tubulação embutida.
antes ou depois de uma derivação.
Neste caso, não será necessário que a massa de fechamento
da canaleta seja muito resistente (fig 1).
Com a finalidade de compensar a força provocada pela
dilatação da tubulação, as abraçadeiras e os pontos devem ser
2. No caso de uma canaleta estreita, para fixar ou imobilizar a
resistentes e bem fixados.
tubulação é necessário haver altura para permitir a separação
das tubulações a uma distância (d) igual ao diâmetro do tubo
embutido (fig. 2). Pontos Deslizantes O ponto deslizante, pelo contrário, permite o movimento axial da
Obs.: Recobrir a tubulação com massa. Em pontos com mudanças de direção (joelhos e tês) tubulação sem comprimi-la nem, fixá-la. Ao colocar um ponto
deve-se fixar com massa mais forte (cimento e areia). deslizante, deve-se observar para que o movimento da tubulação
não seja anulado pela colocação próxima de derivações.
Figura Figura
1 2
12 13
Tipos de Distâncias Máximas
Instalações Entre Apoios
Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-5,0 PN12
Instalação de Tubo Aparente (tubos para condução de água fria)
Tubulações verticais Asprumadasdeverãoserinstaladas Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço
aparentes com pontos fixos a cada 3 metros. Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC
Ospontosdevemestarlocalizados 32 0,9 0,85 0,8 0,7 0,65
verticais aparentes deve ser feita 110 2,6 2,4 2,2 2,1 2
160 2,8 2,6 2,4 2,2 2,15
de forma pontual, tornando
rígidos os pontos de derivação
através da colocação de um Distância máxima dos pontos de fixação das tubulações HidroKap S-3,2 PN20
suporte fixo por baixo de tês ou (tubos para condução de água fria e quente)
qualquer conexão que deriva a
tubulação para outro sentido, e Distância máxima (L) de acordo com a temperatura de serviço
através da instalação de pontos Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC
20 0,7 0,7 0,65 0,6 0,5 0,5 0,45 0,4 0,4
deslizantesnecessáriosconforme
25 0,8 0,8 0,75 0,65 0,6 0,55 0,5 0,5 0,4
indicado nas tabelas da página 32 0,95 0,95 0,85 0,8 0,75 0,65 0,6 0,55 0,5
seguinte, onde se define o espaçamento entre os pontos conforme 40 1,1 1,1 1,0 0,9 0,85 0,75 0,7 0,65 0,6
Série (S) DN 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC
20 0,7 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,45 0,45 0,5
25 0,85 0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,5
32 1,0 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,6
40 1,15 1,1 1,0 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,7
2,5 (PN 25) 50 1,3 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,85 0,8 0,8
63 1,55 1,5 1,4 1,25 1,2 1,1 1,0 0,9 0,9
75 1,75 1,7 1,55 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 1
90 2,,0 1,9 1,75 1,6 1,5 1,35 1,25 1,15 1,1
110 2,8 2,6 2,4 2,2 2,15 1,9 1,75 1,4 1,2
14 15
Dilatação Térmica Braço de Flexão
Os cálculos deste capítulo foram baseados nas informações do exemplo abaixo: Nas instalações aparentes, para absorver a
dilatação linear é preciso prever as seguintes
Para realizar uma instalação aparente com o sistema HidroKap é necessário considerar que possibilidades:
podem ocorrer dilatações e contrações devido às variações de temperaturas.
Braço de Flexão
Na maior parte dos casos é possível aproveitar
Este efeito pode ser avaliado pela fórmula: Variação longitudinal por dilatação de tubos Unikap (mm)
as mudanças de direção no traçado da tubulação
∆L = a x ∆T x L Comprimento Diferença de Temperatura
da Tubulação para absorver a dilatação linear.
(m) 10ºC 20ºC 30ºC 40ºC 50ºC 60ºC 70ºC 80ºC
∆L – Dilatação linear (mm) 0,1 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 0,90 1,05 1,20
Uma vez obtido o valor de ∆L, pode-se
a – Coeficiente de dilatação linear 0,2 0,30 0,60 0,90 1,20 1,50 1,80 2,10 2,40
0,3 0,45 0,90 1,35 1,80 2,25 2,70 3,15 3,60 calcular o comprimento do braço de flexão
(PP-R = 0,15 mm / m.°C) 0,4 0,60 1,20 1,80 2,40 3,00 4,50 5,25 6,00 através da fórmula:
∆T – Diferença de temperatura 0,5 0,75 1,50 2,25 3,00 3,75 4,50 5,25 6,00
ambiente e de operação (°C) 0,6 0,90 1,80 2,70 3,60 4,50 5,25 6,30 7,20
0,7 1,05 2,10 3,15 4,20 3,25 6,30 7,35 8,40 Ls = C x de x ∆L
L – Comprimento de trecho de tubulação
0,8 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7,20 8,40 9,60
entre dois pontos fixos (m) 0,9 1,35 2,70 4,05 5,40 6,75 8,10 9,45 10,80
Ls – Comprimento do braço de flexão (mm)
1,0 1,50 3,00 4,50 6,00 7,50 9,00 10,50 12,00
C – Coeficiente de dilatação linear
Tubo PPR 2,0 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 24,00
3,0 4,50 9,00 13,50 18,00 22,50 27,00 31,50 36,00 (PP-R = 0,15 mm /m. °C)
Diâmetro do tubo: 63 mm
4,0 6,00 12,00 18,00 24,00 30,00 36,00 42,00 48,00 de – Diâmetro externo do tubo (mm)
Comprimento da tubulação: 8,0 m 5,0 7,50 15,00 22,50 30,00 37,50 45,00 52,50 60,00
∆L – Dilatação Linear (mm)
Temperatura de trabalho: 70°C 6,0 9,00 18,00 27,00 36,00 42,00 52,50 63,00 72,00
Temperatura ambiente: 20°C 7,0 10,50 21,00 31,50 42,00 52,50 63,00 73,50 84,00
8,0 12,00 24,00 36,00 48,00 60,00 72,00 84,00 96,00 Ls = C x de x ∆L
9,0 13,50 27,00 40,50 54,00 67,50 81,00 94,50 108,00 Ls = 15 x 63 x 60
∆L = a x ∆T x L 10,0 15,00 30,00 45,00 60,00 75,00 90,00 105,00 120,00
Ls = 922 mm
∆L = 0,15 mm x (70-20) °C x 8,0m
m°C
∆L = 60mm
16 17
Conserto
Lira de Dilatação da Tubulação
Se não for possível uma compensação linear variando a direção, será necessário instalar uma lira de Dependendo do dano sofrido no tubo e de seu diâmetro, pode-se executar as seguintes formas
dilatação. Além do comprimento do braço de flexão Ls, ao colocar uma lira de dilatação, é preciso de reparo:
prever sua largura Cmin, através da fórmula, Cmin = (2 x ∆L) + Ds, que deve ter pelo menos 10 vezes o
diâmetro externo da tubulação em PPR: 1 – Conserto substituindo um trecho de tubulação
Cmin – Largura da lira de dilatação (mm) Esse conserto consiste em substituir um trecho de tubulação utilizando luvas normais, figuras
∆L – Dilatação linear (mm) 1-1, 1-2 e 1-3.
Ds – Distância de segurança (150 mm)
1-1 Corte a parte danificada da tubulação e em seguida retire as
Cmin = (2 x ∆L) + Ds
pontas dos tubos da canaleta, apoiando-as com um suporte
Cmin = (2 x 60) + 150
de madeira. Logo após, termofusione um lado da luva.
Cmin = 270 mm, e
Cmin > 10 x ø
270mm < 10 x 63 mm
L
1-2 Para termofusionar o outro lado da luva, deve-se aquecer a
∆L/2
0
∆L/2
conexão pelo dobro do tempo, conforme tabela na página 12.
Logo após, aqueça o tubo no tempo normal.
Ls
18 19
Conserto Curvatura
da Tubulação da Tubulação
2 – Conserto de um furo realizado em uma face do tubo Diâmetro do
tubo (B)
Raio máximo da
Curva a frio (R)
Os tubos HidroKap apresentam maior flexibilidade, o que
possibilita raios de curvatura a frio de até 8 vezes o seu diâmetro.
20 mm 160 mm
Esse conserto consiste em reparar a tubulação utilizando o bastão de reparo, figuras 2-1, 2-2 e 2-3. 25 mm 200 mm
Porém, nesta situação, o tubo tende a retornar à posição original,
32 mm 256 mm o que pode ser contornado com o aquecimento através de
40 mm 320 mm gerador de ar quente (soprador de calor) e então, realiza-se a
50 mm 400 mm
flexão com o tubo aquecido, o que tornará a curva permanente.
2-1 Ao localizar a tubulação perfurada, marque a medida da 63 mm 500 mm
σ = P (Dem – emin)
20 x emin
permite assegurar que a instalação de tubos e conexões naturalmente reduzida ao longo de seu trajeto
em PP-R não apresente pontos de perda (vazamentos) por por dissipação de energia que ocorre de forma Luva 0,25
após a execução da instalação predial. ocorre pela rugosidade da tubulação, seu Luva 3 diâmetro 0,60
4 diâmetro 0,70
comprimento, propriedades físicas e velocidade
5 diâmetro 0,80
1 - Complete com água toda a instalacao hidraulica. do fluido. 6 diâmetro 0,90
2 - Certifique-se de que todas as peças de utilização estejam
fechadas e mantidas sob pressão hidráulica. Perda de Carga Localizada: a pressão é Joelho 90º 1,20
3 - Verifique se o valor da pressão de ensaio, em cada afetada pela presença de curvas, válvulas e
seção da tubulação, é de no mínimo 1,5 vezes o valor da conexões que provocam variações sensíveis ao Joelho 45º 0,50
pressão prevista em projeto, para a respectiva seção, em movimento do fluido.
condições estáticas.
1,20
4 - Tendo alcançado o valor da pressão de ensaio, inspecione Os processos utilizados para a produção de
o manômetro. Verifique o sistema caso ocorra queda de tubos e conexões HidroKap permitem obter
pressão no manômetro. superfícies internas extremamente lisas, com 0,80
trecho da instalação já ensaiado como estanque caso não perda de carga distribuída. 1,80
Caso seja detectado vazamento, este deve ser reparado e o insignificante no intervalo da temperatura de Tê de redução O coeficiente é a soma do Tê com a redução
procedimento repetido. trabalho (até 60°C) de uma instalação habitual
Adaptador
doméstica de água potável. fêmea
0,50
22 23
Perda de Carga HIDROKAP PN12 - S5,0 a 20ºC Perda de Carga HIDROKAP PN20 - S3,2 a 20ºC
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
998,000 kg/m3
1,02E-06 m2/s
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
998,000 kg/m3
1,02E-06 m2/s
24 25
Perda de Carga HIDROKAP PN20 - S3,2 a 60ºC Perda de Carga HIDROKAP PN20 - S3,2 a 80ºC
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
983,200 kg/m3
4,7E-07 m2/s
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
971,500 kg/m3
3,6E-07 m2/s
26 27
Perda de Carga HIDROKAP PN25 - S2,5 a 20ºC Perda de Carga HIDROKAP PN25 - S2,5 a 60ºC
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
998,000 kg/m3
1,02E-06 m2/s
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
983,200 kg/m3
4,7E-07 m2/s
28 29
Perda de Carga HIDROKAP PN25 - S 2,5 a 80ºC Condutividade Térmica:
em Tubos Rugosidade
Densidade
Viscosidade
0,007 mm
971,500 kg/m3
3,6E-07 m2/s
Conforto e Economia
As novas tendências mundiais cada vez mais ressaltam Tubo Condutividade Térmica
daqueles que usufruem desta tecnologia. Polietileno exp. 0,035 Kcal/ h.m. ºC
HidroKap isolado 0,032 Kcal/ h.m. ºC
Em consumos menores e de curta duração, as tubulações têm reduzida perda de calor a uma
temperatura de operação normal; consequentemente, a perda térmica no sistema HidroKap é
quase nula. Nos casos de grandes consumos de fluxo de água quente, as tubulações, quando
isoladas, podem aumentar a economia de energia em 15%.
O sistema HidroKap evita que o calor se dissipe e mantém a temperatura da água por várias horas.
Esta característica exclusiva proporciona água quente sem demora e sem desperdício.
30 31
Resistência Química
Propriedades do PPR a Fluidos
Físicas | Químicas | Mecânicas | Térmicas |
O Polipropileno Copolímero Random Tipo 3 (PPR) possui elevada
resistência a fluidos agressivos e, por isso, é particularmente
indicado para conduzir ampla gama de produtos, de soluções
salinas a bases e ácidos, com pH variando entre 1 e 14. Tal
resistência foi determinada conforme a Norma DIN ISO 175, e os
valores indicados estão de acordo com os seguintes parâmetros:
B = Resistência Satisfatória
R = Resistência Regular
M = Baixa Resistência
Concentrações:
sol = solução aquosa a uma concentração maior que 10%, mas
não saturada
conc = concentrado
32 33
Resistência Química Resistência Química
do PPR a Fluidos do PPR a Fluidos
34 35
Resistência Química A Unikap promove um contínuo desenvolvimento de soluções para a linha PexKap.
Consulte nosso Departamento Comercial sobre nossas novidades.
do PPR a Fluidos
Estrada Particular Sadae Takagi, 605 - Bairro Cooperativa, São Bernardo do Campo / SP
E-mail: unikap@unikap.com.br
36 37