O documento discute a necessidade de instalação de liras de dilatação em tubulações quando não for possível compensar linearmente a dilatação variando a direção. A fórmula para calcular a largura mínima da lira de dilatação é apresentada, levando em conta o comprimento da dilatação linear e uma distância de segurança. Um exemplo numérico é resolvido para ilustrar a aplicação da fórmula.
O documento discute a necessidade de instalação de liras de dilatação em tubulações quando não for possível compensar linearmente a dilatação variando a direção. A fórmula para calcular a largura mínima da lira de dilatação é apresentada, levando em conta o comprimento da dilatação linear e uma distância de segurança. Um exemplo numérico é resolvido para ilustrar a aplicação da fórmula.
O documento discute a necessidade de instalação de liras de dilatação em tubulações quando não for possível compensar linearmente a dilatação variando a direção. A fórmula para calcular a largura mínima da lira de dilatação é apresentada, levando em conta o comprimento da dilatação linear e uma distância de segurança. Um exemplo numérico é resolvido para ilustrar a aplicação da fórmula.
Downloaded by: daniel-bernardes-5 (daniel.bernardes.almeida@gmail.com) Lira de dilatação Se não for possível uma compensação linear variando a direção, será necessário instalar uma lira de dilatação. Além do comprimento do braço de flexão L s, ao colocar uma lira de dilatação, é preciso prever sua largura Cmin, através da fórmula, Cmin = (2 x ΔL) + Ds, que deve ter pelo menos 10 vezes o diâmetro externo da tubulação em PPR:
Cmin Largura da lira de dilatação (mm)
ΔL – Comprimento da dilatação linear (mm) Ds Distância de segurança (150)
Cmin = (2 x ΔL) + Ds Cmin = (2 x 60) + 150 Cmin = 270 mm, e Cmin 10 x ø 270mm 10 x 63 mm