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DOURADOS
Abril - 2022
Janderson Tenório de Barros
Juliana Barbosa Martins
Luís Felipe Benites da Silva
DOURADOS
Abril - 2022
Sumário
1. Objetivo 3
2. Introdução 3
5. Conclusão 30
6. Referencias Bibliograficas 31
7. Anexo 1 32
1. OBJETIVO
Praticar medições com Balança, Paquímetro, Micrômetro, para então utilizar cada
instrumento de acordo com o que se deseja medir, utilizar o de melhor manuseio e melhor
escala com o erro do instrumento.
2. INTRODUÇÃO
Instrumentos de medidas são aparelhos que pode efetuar a medida de vários
valores físicos simultaneamente, neste relatório buscamos analisar medidas precisas e
com a menor escala de erro possível, já que na física não existe medição totalmente
precisa sem erros, entretanto esses instrumentos que utilizamos nesse trabalho possuem
uma forma correta de manuseá-los.
Paquímetro
3
O paquímetro pode ser utilizado para medir medidas externas, internas e
profundidades pode ter unidade de medidas como milímetros e polegadas, milímetros se
localizam pertos dos bicos, e as polegadas logo abaixo das orelhas do instrumento
Primeiramente é preciso é saber qual das três medidas irá ser realizada. Após
decidir isso, o operador deverá posicionar a peça medida bem posicionada no centro da
parte de medição correta: orelhas (medida interna), bicos (medidas externas), haste
(profundidade).
4
Em segundo lugar, observe onde o 0 do nônio está e com qual número do cursor
fixo (superior) está coincidindo. Isso indicará o primeiro numeral da medida. Se o número
ficar alinhado perfeitamente com o zero será um número exato com casas decimais iguais
a zero, e então analisar o nônio do ponto de vista de frente do observador para observar
qual número da escala de milímetros se encaixa perfeitamente com o do nônio. Vale
ressaltar também que a incerteza desse instrumento de medida é de aproximadamente
±0,05 mm.
Micrômetro
5
Para a medição colocar o objeto na haste de medição fixa (perto do arco) e a haste
de medição móvel (perto da trava) então girar a catraca no sentido anti-horário até 3
cliques do tambor, travar o fuso, observar os traços visíveis da escala milimétrica com o
valor que o tambor ultrapassou.
Balança
A balança tem medida diferente dos outros dois equipamentos, sendo que essa
mede a massa do objeto, essa que utilizamos especificamente tem o erro de ±0,2 gramas.
6
Para obter a massa é necessário nivelar no zero vermelho para então começar a
medição, mover primeiramente o cilindro maior do meio, soltando a seta do zero
vermelho e analisar em qual casa das centenas ela se encaixa melhor no nível no zero
vermelho, sem subir demais e nem descer demais, realizar esse mesmo procedimento com
a segunda maior peça cilíndrica da casa das dezenas, e com o menor cilindro da casa das
unidades.
7
3. PROCEDIMENTO DOS CÁLCULOS E RESULTADOS
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ ou 𝑉 = 𝜋 . (𝑑2)2 . ℎ (1)
Sendo que para cilíndricos vazados se faz necessário calcular o volume total
menos o volume da parte vazada, conseguindo assim obter o valor do volume do cilindro
vazado. Saindo dessa premissa podemos calcular os volumes de cilindros, tanto vazados
quanto inteiros.
É orientado que se tivesse sido feito 10 medições de cada cilindro ou apenas uma
medida com a adoção do erro do equipamento nas medições. Achamos pertinente o
procedimento de medir as dimensões do cilindro uma vez e adotar o erro do equipamento,
pois, devido ao tempo e quantidade de medidas que deveriam ser feitas seria
contraintuitivo a realização de tantas medidas, por esse modo, adotamos essa orientação.
Partindo das explicações podemos começar a realização dos cálculos do volume dos
cilindros.
Com os dados plotados logo abaixo podemos realizar os cálculos. Sendo primeiro
realizado o cálculo do volume e depois com o acréscimo da massa realizar um gráfico
com a representação do volume/massa, sendo assim o coeficiente angular é a densidade
desses cilindros.
Dados das medições da altura, diâmetro total, diâmetro da parte vazada e a massa:
8
Cilindro (24,40±0,05) (32,20±0,05) (14,00±0,05) (42,4±0,2)
Maior Vazado
Cilindro (10,45±0,05) (33,90±0,05) /./ (24,4±0,2)
Menor Inteiro
Cilindro (10,95±0,05) (34,00±0,05) (13,95±0,05) (21,8±0,2)
Menor
Vazado
Fonte: autores
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(30,00 ± 0,05) (30,00) 1
𝑟= = ± 2 . ((30,00) . (0) + 2 . 0,05) = 15,00 ± 0,025
2 2 2
Portanto,
(32,20 ± 0,05) (32,20) 1
𝑟= = ± 2 . ((32,20) . (0) + 2 . 0,05) = 16,10 ± 0,025
2 2 2
9
𝑉 = 𝜋 . (259,21 ± 0,805). (24,40 ± 0,05)
𝑉 = 𝜋 . (6324,724 ± 0,855)
𝑉 = (19869,7065 ± 102,423774) 𝑚𝑚3
Portanto,
(14,00 ± 0,05) (14,00) 1
𝑟= = ± 2 . ((14,00) . (0) + 2 . 0,05) = 7,00 ± 0,025
2 2 2
Volume resultante do cilindro, volume com a parte vazada menos a parte vazada:
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(33,90 ± 0,05) (33,90) 1
𝑟= = ± 2 . ((33,90) . (0) + 2 . 0,05) = 16,95 ± 0,025
2 2 2
10
Cilindro menor vazado:
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
Volume com a parte vazada:
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(34,00 ± 0,05) (34,00) 1
𝑟= = ± 2 . ((34,00) . (0) + 2 . 0,05) = 17,00 ± 0,025
2 2 2
Portanto,
(13,95 ± 0,05) (13,95) 1
𝑟= = ± 2 . ((13,95) . (0) + 2 . 0,05) = 6,975 ± 0,025
2 2 2
Volume resultante do cilindro, volume com a parte vazada menos a parte vazada:
11
Desta forma, se espera que os pontos dos gráficos estejam minimamente alinhados, pois
em teoria deveriam ter a mesma densidade. Logo abaixo está uma tabela com valores de
volume e massa de cada cilindro e com base nela foi plotado o gráfico eletrônico e no
Anexo 1 encontrasse o gráfico manual.
30,00
C. maior inteiro
Massa (g)
25,00
C. menor vazado
20,00
Cilindro menor
15,00 inteiro
10,00
5,00
0,00
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000
Volume (mm³)
Fonte: Autores.
Com o gráfico traçado podemos transcrever o cálculo para descobrir o coeficiente
angular. O coeficiente angular pode ser calculado por meio da Equação (2):
∆𝑦 𝑦 −𝑦
𝑎 = 𝑡𝑔 𝛼 = ∆𝑥 = 𝑥2−𝑥1 (2)
2 1
13
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(29,65 ± 0,05) (29,65) (0,05)
𝑟= = ± = (14,825 ± 0,025)
2 2 2
Portanto,
(29,65 ± 0,05) (29,65) (0,05)
𝑟= = ± = (14,825 ± 0,025)
2 2 2
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
1. Volume da parte inteira:
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
14
Portanto,
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
Volume resultante do cilindro, volume com a parte vazada menos a parte vazada:
15
• Cilindro Menor Vazado:
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
1. Volume da parte inteira:
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
16
𝑉 = 𝜋 . (483,7219375 ± 6,15240625)
𝑉 = (1519,6572852302 ± 19,3283542769) 𝑚𝑚3
Volume resultante do cilindro, volume com a parte vazada menos a parte vazada:
Podemos então construir um gráfico com esses dados, sendo que o gráfico manual
estará no Anexo 1, já o gráfico eletrônico ficará da seguinte forma:
17
Gráfico 2 - Massa vs volume (cilindros dourados).
100
90 C. Maior Inteiro
80 C. Maior Vazado
70 C. Menor Inteiro
60
Massa(g)
50
40
30 C. Menor Vazado
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Volume(mm3)
Fonte: Autores.
Calculando o coeficiente angular da reta que está nesse gráfico podemos chegar à
densidade do material dos cilindros. Mas como calcularmos o coeficiente angular? Veja
na fórmula:
∆𝑦 (𝑦2 − 𝑦1 )
𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = =
∆𝑥 (𝑥2 − 𝑥1 )
Agora podemos verificar na literatura qual material que tem a densidade mais
próxima da que nos obtivemos. Segundo a literatura o bronze tem a densidade de cerca
de8,73 g/cm3, porém a densidade calculada não com diz com a literatura, podemos então
falar que houve erros grosseiros, em relação as medidas, por parte dos experimentadores.
18
3.3. Volume dos Cilindros de Teflon:
19
• Cilindro Maior Inteiro
𝑉 = 𝜋. 𝑅 2 . ℎ
𝑉 = 𝜋. (31,70 ± 0,03)². (14,75 ± 0,05)
𝑉 = 𝜋. (1005 ± 2). (14,75 ± 0,05)
𝑉 = 𝜋. (14822 ± 74)
𝑉 = (466 ± 2). 102 𝑚𝑚3
Com os dados das medidas construímos o gráfico, sendo que o gráfico manual
estará no Anexo 1, já o gráfico eletrônico ficará da seguinte forma:
60
50
40
Massa (g)
30
20
10
0
0 100 200 300 400 500 600
-10
Volume (mm3)
Fonte: Autores.
∆𝑌
𝐴=
∆𝑋
20
54 − 21
𝐴=
435 − 210
33
𝐴=
225
𝑔
𝐴 = 0,1467
𝑚𝑚3
Coeficiente Linear:
𝑌 = 𝐴. 𝑥 + 𝐵
21 = 0,1467.210 + 𝐵
21 = 30,807 + 𝐵
𝐵 = 0,68
4
𝑉= 𝜋 . 𝑟3 (2)
3
• Esfera maior:
21
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(26,25 ± 0,05) (26,25) 0,05
𝑟= = ± = (13,125 ± 0,025)
2 2 2
4
𝑉= . 𝜋 . (13,125 ± 0,025)3
3
4
𝑉= . 𝜋 . ((13,1253 ) ± (3 . 13,1252 . 0,025)
3
4
𝑉 = . 𝜋 . (2260,986328 ± 12,919921)
3
𝑉 = (9471 ± 54) 𝑚𝑚3
• 2° esfera maior:
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(20,80 ± 0,05) (20,80) 0,05
𝑟= = ± = (10,40 ± 0,025)
2 2 2
4
𝑉= . 𝜋 . (10,40 ± 0,025)3
3
4
𝑉= . 𝜋 . ((10,403 ) ± (3 . 10,402 . 0,025)
3
4
𝑉 = . 𝜋 . (1124,864 ± 8,112)
3
𝑉 = (4712 ± 34)𝑚𝑚3
• Esfera Média:
𝑑
Sendo, 𝑟 =
2
Portanto,
(14,20 ± 0,05) (14,20) 0,05
𝑟= = ± = (7,10 ± 0,025)
2 2 2
4
𝑉 = . 𝜋 . (7,10 ± 0,025)3
3
4
𝑉= . 𝜋 . ((7,103 ) ± (3 . 7,102 . 0,025)
3
22
4
𝑉= . 𝜋 . (357,911 ± 3,78075)
3
𝑉 = (1499 ± 12)𝑚𝑚3
• Esfera Pequena:
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(11,90 ± 0,05) (11,90) 0,05
𝑟= = ± = (5,95 ± 0,025)
2 2 2
4
𝑉= . 𝜋 . (5,95 ± 0,025)3
3
4
𝑉= . 𝜋 . ((5,953 ) ± (3 . 5,952 . 0,025)𝐴 = 𝜋𝑟 2
3
4
𝑉 = 3 . 𝜋 . (210,644875 ± 2,6551875)
𝑉 = (882 ± 11)𝑚𝑚3
23
2° Esfera Maior (4712 ± 34) (4,712 ± 0,034)
Esfera Média (1499 ± 12) (1,499 ± 0,012)
Esfera Menor (882 ± 11) (0,882 ± 0,011)
Fonte: Autores.
Podemos então construir um gráfico com esses dados, sendo que o gráfico manual
estará no Anexo 1, já o gráfico eletrônico ficará da seguinte forma:
50
40
2° Esfera Maior
30
20
10 Esfera Méia
0 Esfera Menor
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Volume(cm3)
Fontes: Autores.
Calculando o coeficiente angular da reta que está nesse gráfico podemos chegar à
densidade do material das esferas. Mas como calcularmos o coeficiente angular? Veja na
fórmula:
∆𝑦 (𝑦2 − 𝑦1 )
𝐷𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = =
∆𝑥 (𝑥2 − 𝑥1 )
24
25 1
= ± (25 . 0,046 + 0,4 . 3,213) = (7,78 ± 0,23)g/cm3
3,213 3,2132
Agora podemos verificar na literatura qual material que tem a densidade mais
próxima da que nos obtivemos. O elemento Aço tem por sua a densidade entre 7,85 e
7,87 g/cm3, que bateria com a densidade calculada.
𝛴(𝑉₁ + 𝑉₂ + 𝑉ₙ … )
𝑉𝑚 =
𝑛
N= números no conjunto
25
𝑉𝑚 = [(4,78 + 5,46 + 4,76 + 4,18 + 5,41 + 5,19 + 4,52 + 5,83 + 4,21 + 4,12
+ 5,41 + 4,75 + 5,51 + 4,75 + 5,55 + 4,55 + 4,42 + 4,97 + 5,54
+ 5,01)]/20
𝑉𝑚 = 4,95 𝑚𝑚
Desvio Médio
𝛴(𝑑𝑖)
𝑑𝑚 =
𝑛
• Altura:
Valor Médio
𝛴(𝑉₁ + 𝑉₂ + 𝑉ₙ … )
𝑉𝑚 =
𝑛
Desvio Médio
𝛴(𝑑𝑖)
𝑑𝑚 =
𝑛
𝑑𝑚 = [(0,32 + 0,07 + 0,03 + 1,25 + 0,69 + 0,97 + 0,56 + 0,73 + 0,38 + 0,82
+ 0,08 + 0,77 + 0,18 + 0,38 + 0,58 + 0,15 + 0,22 + 0,39 + 0
+ 1,86)]/20
26
𝑑𝑚 = 0,52𝑚𝑚
Adotamos o desvio médio como incerteza, já que é um valor maior que o
encontrado no instrumento.
• Profundidade:
Valor Médio
𝛴(𝑉₁ + 𝑉₂ + 𝑉ₙ … )
𝑉𝑚 =
𝑛
𝑉𝑚 = [(6,80 + 6,86 + 6,86 + 6,27 + 7,78 + 6,50 + 6,53 + 7,51 + 6,75 + 6,54
+ 6,60 + 6,80 + 6,87 + 6,75 + 7,76 + 6,37 + 6,65 + 6,35 + 6,73
+ 6,13)]/20
𝑉𝑚 = 6,77𝑚𝑚
Desvio Médio
𝛴(𝑑𝑖)
𝑑𝑚 =
𝑛
Utilizando o mesmo método que foi utilizado com os cilindros vazados, podemos
calcular o volume da moeda de um real também. No laboratório, usando o micrômetro
medimos a espessura da moeda e seus diâmetros, sendo a borda externa (dourada)
diferente da parte central da moeda, desse modo para calcularmos o volume da moeda se
faz necessário saber o diâmetro da parte interna, o diâmetro total da moeda, a espessura
da parte “dourada” e a espessura da parte total. Logo abaixo estão os dados obtidos nas
medições.
27
Tabela 11 – Medidas das moedas.
Diâmetro Total Espessura da Diâmetro Espessura da
borda “dourada” interno parte interna
(26,95±0,05) (1,90±0,05) (18,45±0,05) (1,73±0,05)
Fonte: Autores.
𝑉𝑡 = 𝜋 . 𝑟𝑡 2 . ℎ𝑡
𝑉𝑡 = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(26,95 ± 0,05) (26,95) 1
𝑟= = ± 2 . ((26,95) . (0) + 2 . 0,05) = 13,475 ± 0,025
2 2 2
𝑉𝑡 = 𝜋 . (13,475 ± 0,025)2 . (1,73 ± 0,05)
𝑉𝑡 = 𝜋 . (181,575625, ±0,67375). (1,73 ± 0,05)
𝑉𝑡 = 𝜋 . (314,125831 ± 10,2443688)
𝑉𝑡 = (986,855403 ± 32,1836338) 𝑚𝑚3
𝑉𝑡 = (987 ± 32) 𝑚𝑚3
𝑉𝑖 = 𝜋 . 𝑟𝑖 2 . ℎ𝑖
𝑉𝑖 = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 interno
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(18,45 ± 0,05) (18,45) 1
𝑟= = ± 2 . ((18,45) . (0) + 2 . 0,05) = 9,225 ± 0,025
2 2 2
𝑉𝑖 = 𝜋 . (9,225 ± 0,025)2 . (1,73 ± 0,05)
𝑉𝑖 = 𝜋 . (85,100625 ± 0,46125). (1,73 ± 0,05)
𝑉𝑖 = 𝜋 . (147,224081 ± 5,05299375)
𝑉𝑖 = (462,518091 ± 15,874448) 𝑚𝑚3
𝑉𝑖 ≅ (463 ± 16) 𝑚𝑚3
𝑉𝑝 = 𝜋 . 𝑟𝑖 2 . ℎ𝑡
𝑉𝑝 = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
(18,45 ± 0,05) (18,45) 1
𝑟= = ± 2 . ((18,45) . (0) + 2 . 0,05) = 9,225 ± 0,025
2 2 2
𝑉𝑝 = 𝜋 . (9,225 ± 0,025)2 . (1,90 ± 0,05)
28
𝑉𝑝 = 𝜋 . (85,100625 ± 0,46125). (1,90 ± 0,05)
𝑉𝑝 = 𝜋 . (161,691187 ± 5,13140625)
𝑉𝑝 = (507,967845 ± 16,1207882) 𝑚𝑚3
𝑉𝑝 ≅ (508 ± 16) 𝑚𝑚3
𝑉𝐵 = 𝑉𝑇 − 𝑉𝑃
𝑉𝑝 = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑏𝑜𝑟𝑑𝑎 "𝑑𝑜𝑢𝑟𝑎𝑑𝑎"
𝑉𝐵 = (986,855403 ± 32,1836338) − (507,967845 ± 16,1207882)
𝑉𝐵 = (478,887558 ± 48,304422)
𝑉𝐵 ≅ (479 ± 48)𝑚𝑚3
𝑉𝑚 = 𝑉𝑏 + 𝑉𝑖
𝑉𝑚 = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑒𝑑𝑎
𝑉𝑚 = (478,887558 ± 48,304422) + (462,518091 ± 15,874448)
𝑉𝑚 = (941,405649 ± 64,17887) 𝑚𝑚3
𝑉𝑚 ≅ (941 ± 64) 𝑚𝑚3
Com isso definimos Vm, o volume da moeda, o cálculo foi desenvolvido desse
modo, pois era necessário considerar a diferença de espessura do cilindro central com o
cilindro vazado externo. Por esse motivo foi necessário desenvolver a somatório do
cilindro interno com o cilindro “vazado” externo, parte dourada.
Já segundo a dados oficiais, que estão referenciados ao final, a moeda de um real
apresenta os seguintes valores:
Tabela 12 – Medidas da moeda de um real.
Diâmetro (mm) Espessura (mm)
27,00 1,95
Fonte: Autores.
𝑉 = 𝜋 . 𝑟 2. ℎ
𝑑
Sendo, 𝑟 = 2
Portanto,
29
27
𝑟= = 13,5 𝑚𝑚
2
𝑉 = 𝜋 . (13,5)2 . (1,95)
𝑉 = 𝜋 . (182,25). (1,95)
𝑉 = 𝜋 . (355,3875)
𝑉 = (1116,48276) 𝑚𝑚3
𝑉 ≅ 1116,48 𝑚𝑚3
4. CONCLUSÃO
Com os dados e os resultados apresentados podemos concluir que tivemos um
resultado satisfatório. Isso porque os valores que representam os objetos cilíndricos
projetados no gráfico (massa/volume) não ficaram muito distantes da linha de tendência,
que mais se aproxima dos pontos.
Se tratando dos cálculos do volume da moeda e dos feijões, eles tiveram uma boa
precisão, mesmo com possíveis erros que poderiam ser explicados pela falta de calibração
do equipamento e, também, durante a aferição das grandezas físicas do material. No caso
da moeda de um real, a diferença pode ser explicada pelas diferenças de espessuras que a
moeda apresenta, porém, pelos dados cedidos pela referencia mencionada a moeda teria
uma espessura única.
30
5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Banco Central do Brasil. Segunda Família das Moedas Brasileiras. Disponível em:
https://www.bcb.gov.br/dinheirobrasileiro/segunda-familia-moedas.html. Acesso em:
06/04/2022.
31