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Agricultura 4.0: tudo o que você precisa saber
Descubra o que é um veículo
• • autônomo e seu impacto na
 13/11/2018 •  Dicas •   9
• •
agricultura!
Há décadas, a tecnologia tem contribuído com soluções disruptivas que modi caram os processos nos
mais diversos setores da economia. E o agronegócio não poderia car de fora. O trabalho rural passou por  05 jul , 2018
muitas evoluções, e agora estamos na chamada Agricultura 4.0. Já ouviu falar?
Pulverizador agrícola: tudo o que
Da biotecnologia à alta conectividade, as novas ferramentas digitais modi cam e otimizam todas as etapas
você precisa saber
do ciclo produtivo. Isso traz maior produtividade, redução de custos, agilidade e segurança alimentar para
o campo.
 01 nov , 2017
Preparamos este material que serve como um verdadeiro dossiê sobre os principais métodos, técnicas e
equipamentos utilizados pela Agricultura 4.0. Entenda como essa revolução pode fazer a diferença no seu Calendário agrícola: conheça as
negócio! melhores épocas para plantar!

O que é a agricultura 4.0?  17 abr , 2018


A Agricultura 4.0 refere-se a um conjunto de tecnologias digitais de ponta integradas e conectadas por
meio de softwares, sistemas e equipamentos capazes de otimizar a produção agrícola, em todas as suas Qual a melhor taxa (L/ha) de
pulverização? Como adequá-la?
etapas. Para entender como chegamos a esse ponto, vamos lembrar algumas evoluções pelas quais o
trabalho rural passou!
 12 jun , 2017
As evoluções na produção rural
Espaçamento no plantio de café:
Sabemos que a natureza é a principal fonte de recursos para a vida humana. Por isso, a partir do
o que você precisa saber
momento em que o homem abandonou sua vida nômade e xou residência, ele passou a produzir seu
próprio alimento por meio do cultivo da terra. A princípio, as técnicas primitivas eram manuais, o que
 20 set , 2018
limitava os resultados.

Com o tempo, o trabalhador rural foi agregando ao manejo ferramentas que facilitavam e aceleravam a Acompanhe a evolução dos
produção. Até o século 18, era predominante o uso de bois e cavalos como força de tração de arados de implementos agrícolas
madeira. A semeadura era feita à mão, o cultivo com enxadas etc. Tudo isso ainda limitava bastante a
produtividade.  29 maio , 2018
A grande evolução se deu em resultado da Revolução Industrial, no século 18, que gerou as grandes
indústrias nas metrópoles, mas também contribuiu para a criação de tecnologias aplicadas ao trabalho
rural. À época, eram enormes veículos movidos a vapor, que podiam chegar a pesar cerca de 20 toneladas.
Eles podiam elevar signi cativamente a agilidade na realização de tarefas. Esse processo de inserção de
máquinas na agricultura cou conhecido como Mecanização do Campo.

Porém, foi somente na virada para o século 20, com a introdução do motor de combustão, que as
mudanças mais drásticas ocorreram. A tração animal foi substituída por máquinas a gasolina. Isso
combinado com os avanços em pesquisas de defensivos e fertilizantes.

Os novos tratores que substituíram os enormes modelos movidos a vapor eram, então, os responsáveis
por rebocar e reabastecer semeadeiras, colheitadeiras, pulverizadores, entre outras máquinas que
aumentaram a produção em um nível nunca antes visto. Assim, a mecanização passou a acompanhar o
trabalhador rural em todas as etapas do ciclo produtivo, desde a preparação do solo para o cultivo até a
manutenção da lavoura e a colheita.

As pesquisas, porém, não pararam por aí. Surgiu a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

A tecnologia da informação
A tecnologia da informação acolhe um conjunto de ferramentas e recursos tecnológicos que é aplicado de
modo integrado para cumprir um objetivo em comum. Isso envolve componentes de software e hardware
que funcionam para facilitar a comunicação e processos no âmbito virtual.

Com o advento da internet a partir dos anos 90, as TICs se expandiram exponencialmente, uma vez que o
potencial de integração evoluiu de modo antes inimaginável. O resultado foi a criação de uma série de
sistemas e plataformas que elevou a produtividade em diversos campos, inclusive na agricultura.

O surgimento de tecnologias digitais aplicadas ao campo


Surge, então, a Agricultura 4.0, termo derivado da Indústria 4.0, que remete à digitalização dos processos
de produção. Esse fenômeno vai além da simples mecanização do campo. As operações e decisões
passam a ser orientadas com base em dados retirados do clima, da terra, da lavoura etc.

Além disso, os diversos dispositivos conectados e integrados permitem a automação dos processos. Isso
está intimamente relacionado ao conceito de IoT (Internet of Things). Com isso, equipamentos e
pro ssionais trabalham de modo conectado e otimizado.

Dentro dessa nova visão e com o uso das novas tecnologias digitais, a Agricultura 4.0 reúne 4 aspectos
principais:

gestão baseada em dados;


produção a partir de novas ferramentas e técnicas;
sustentabilidade;
pro ssionalização.

A Agricultura 4.0 adota recursos computacionais de alto nível tecnológico, sensores, comunicação entre
máquinas (M2M), nuvem, técnicas de análise e conectividade entre dispositivos móveis para gerar e
processar um enorme volume de dados que servirão de base para a tomada de decisões.

Se tudo ainda está muito abstrato, entenda os métodos dentro da Agricultura 4.0 que já estão sendo
adotados!

Quais são os métodos já adotados?


Os métodos usados hoje lançam mão de equipamentos, pesquisas e sistemas que orientam o gestor rural
em suas decisões, além de otimizar as operações na lavoura. Conheça alguns deles!

Análise do clima
Os resultados do campo estão intimamente ligados a fatores climáticos. O clima afeta todas as etapas do
desenvolvimento das culturas, bem como a relação das plantas com a fauna presente no talhão, que
impacta a ocorrência ou não de doenças e pragas na plantação.

Assim, a coleta organizada e frequente dos dados meteorológicos é muito valiosa para a atividade agrícola.
Essa prática favorece diversas operações no campo, com o preparo do solo, a adubação, a semeadura, a
irrigação, a colheita etc.

Dentro desse contexto, a Embrapa desenvolveu um sistema de informações chamado Agritempo,


disponibilizado tanto em versão web quanto em aplicativo para ser instalado em dispositivos móveis com
sistema Android.

Um dos recursos do sistema é o fornecimento de dados para o Zoneamento Agrícola de Risco Climático
(Zarc) — ferramenta de gestão de riscos na agricultura. O objetivo é reduzir ameaças referentes às perdas
da produção por causa de fenômenos climáticos. Além disso, com os dados, é possível que cada cidade
identi que o melhor período para plantar as culturas, conforme os tipos de solo e o ciclo dos cultivares.

Drones
Os drones abarcam um sistema de computador, um GPS e uma câmera. São capazes de fazer sobrevoos
bem precisos para mapear grandes propriedades, sem tripulantes e controlados remotamente do chão.

Essas câmeras tiram fotos e realizam lmagens em alta de nição a uma altura de até 60 metros. A
autonomia de voo é de cerca de 40 minutos, o que permite registrar imagens em uma área de 40 hectares.
A uma altura de 300 metros, um drone consegue capturar imagens de 6 hectares em uma única foto.

Essas imagens podem ser usadas para detectar problemas na plantação, como doenças, falhas, plantas
voluntárias, de ciência na irrigação etc.

GPS
O GPS é um dispositivo que combina informações sobre latitude e longitude das propriedades rurais.
Quando acoplado a máquinas, abre um enorme leque de possibilidades de automação e análise
gerencial. Veja alguns exemplos!

Piloto automático
Aqui o GPS atua junto com outras tecnologias, como sensores, válvulas eletro-hidráulicas e acelerômetro,
para automatizar o direcionamento de máquinas agrícolas na lavoura durante sua operação. Esses
veículos autônomos trazem grandes impactos positivos para a agricultura.

Isso não signi ca que o operador vai ser dispensado. Na verdade, o sistema serve como uma ferramenta
que funciona sob a supervisão do pro ssional. Por meio do piloto automático, a janela de plantio ca mais
extensa, uma vez que a máquina consegue operar durante mais horas, inclusive durante a noite.

Ademais, a automação contribui para uma precisão maior quando defensivos são aplicados, além de dar
maior agilidade às manobras. Isso reduz signi cativamente falhas de aplicações, desperdícios e
sobreposições.

Telemetria
Os dados do GPS permitem que produtores, pesquisadores e consultores agrícolas consigam delimitar
espaços da propriedade para analisar e tratar infestações de pragas, insetos e plantas daninhas, bem
como avaliar as condições do solo. Além disso, esses registros podem entrar em um banco de informações
que servirá para análises posteriores com ns de comparação.

Pulverização
Com os mesmos dados coletados sobre locais onde as pragas se instalaram, é possível guiar de modo
automático a aplicação de defensivos, seja por veículos terrestres, seja por aeronaves agrícolas.

Sensores
Uma série de sensores detecta o ambiente em que estão instalados para coletar dados relativos à
temperatura, à umidade relativa do ar, às condições de irrigação, à salinidade do solo, entre outros.
Existem dispositivos com câmeras especí cas que emitem raios ultravermelhos para analisar a saúde da
planta e obter informações sobre seu estádio de desenvolvimento, por exemplo.

Também existem sensores de altura que podem avaliar a topogra a da propriedade e ir ajustando as
barras de pulverização ao longo da aplicação. Dessa forma, a operação ca ainda mais autônoma, com o
mínimo de intervenção humana.

SIG ou GIS (Geographic Information System)


Partimos agora para a área dos softwares — ou programas de computador — que coletam informações
geográ cas para integrar os dados levantados em campo. Eles apresentam uma interface bem intuitiva e
exibem os registros em forma de mapas e grá cos para facilitar a análise e a tomada de decisões.

Por exemplo, eles podem ajudar o produtor a visualizar em quais áreas da lavoura estão concentradas
certas pragas e plantas daninhas, ou informar quais partes são mais produtivas.

Biotecnologia
Com as novas tecnologias, é viável entender melhor o desenvolvimento das plantas e a forma como são
afetadas por pragas. A partir daí, é possível implementar modi cações genéticas ou produzir insumos e
defensivos mais efetivos para tornar os cultivares resistentes, ou mesmo propiciar um crescimento com
maior qualidade e produtividade.

Qual é o impacto que toda essa tecnologia pode trazer para o produtor rural? É o que vamos ver agora!

Qual é sua importância para o produtor agrícola?


A gama de tecnologias que compreendem a Agricultura 4.0 se torna um divisor de águas no setor. O
benefício mais básico dessas novas ferramentas é o aumento da produtividade, mas há muitos outros.

Aumento da produtividade
As tecnologias da agricultura de precisão dão base para a gestão em todas as etapas dos processos de
produção agrícola, independentemente da escala em que isso é feito. Além da própria atuação de
máquinas automatizadas que elevam os resultados das operações, há também dados gerenciais que
tornam as decisões estratégicas mais e cientes.

Monitoramento das operações agrícolas


As tecnologias disponíveis no mercado permitem que o produtor rural acompanhe em tempo real todo o
processo produtivo, ainda que não esteja próximo à propriedade. Sensores, câmeras, drones e
dispositivos de georreferenciamento garantem ao gestor total controle sobre as operações, facilitando a
tomada de decisões, mesmo a distância.

Redução de desperdícios
Os softwares acoplados às máquinas e conectados via satélite dão informações valiosas sobre por onde as
máquinas já passaram, evitando a sobreposição de insumos e defensivos e o replantio de sementes, por
exemplo. Além disso, evita-se que produtos sejam liberados fora da lavoura. Assim, quando a máquina
passa por uma área já trabalhada, ela desliga automaticamente.

Consequente redução de custos


A redução de desperdícios resulta na diminuição dos custos de produção. A nal, a precisão na hora da
aplicação de insumos e defensivos e na semeadura evita que produtos e sementes sejam lançados fora da
linha de plantio, elevando a e ciência da operação.

Como essas vantagens se re etem no cotidiano do produtor rural? Vejamos!

Como a agricultura 4.0 pode auxiliar no dia a dia do


produtor?
O trunfo da agricultura 4.0 é munir com dados e ferramentas o produtor rural em suas operações do dia a
dia. Isso torna as etapas de produção mais fáceis de serem planejadas, realizadas e monitoradas.
Observarmos o que já tem sido feito no país reforça o quanto as novas ferramentas podem ser práticas.

Uso de drones na detecção de pragas


Cotonicultores do Mato Grosso do Sul, em conjunto com técnicos do Instituto Mato-Grossense do Algodão
(IMAmt), estudam formas sustentáveis para o manejo do algodão. Uma dessas tecnologias é o drone. Ele
capta imagens aéreas hiperespectrais e multiespectrais em alta resolução, aliadas a sensores
infravermelhos, para analisar a lavoura.

Essas imagens podem ser processadas para identi car com maior precisão a existência de pragas,
problemas de solo — como erosão e assoreamento de rios —, entre outros.

Essas pesquisas visam entender por que algumas propriedades produzem de modo desigual. Ao
compreender essas variabilidades, será possível adotar medidas que extraiam da região o máximo de
produtividade, de forma sustentável.

Produção de plantas geneticamente modi cadas mais tolerantes


A biotecnologia também trouxe maior praticidade ao dia a dia dos agricultores. Um grande exemplo são os
algodoeiros geneticamente modi cados, que contribuem para o controle de plantas daninhas. A ideia
consistiu em criar cultivares tolerantes a herbicidas, como glifosato e glufosinato de amônio. Assim, os
produtos podem ser aplicados para a eliminação de daninhas sem que o algodoeiro seja afetado.

Além disso, essa intervenção genética no desenvolvimento da planta também permite que ela seja mais
resistente a insetos da espécie Lepidoptera (lagartas). Esse recurso, conhecido como tecnologia Bt, reduz a
quantidade de defensivos aplicados na lavoura.

A lagarta se alimenta do algodão Bt, pela raspagem das folhas, por exemplo, e ingere a toxina da planta
geneticamente modi cada. Isso causa a morte do inseto. Para que não surjam novas gerações de lagarta
resistentes à proteína Bt, são cultivadas áreas de refúgio próximas (algodão convencional), de modo que o
inseto acasala com indivíduos que não tiveram contato com a toxina. Isso contribui para uma longevidade
maior da ação dessa tecnologia.

Melhora na adubação do solo


O mapeamento de fertilidade do solo faz a comparação das análises. Por meio de amostras de solo
georreferenciadas, é possível identi car em quais regiões há de ciências nutritivas e, com isso, fazer as
correções necessárias, equilibrando níveis de potássio, calcário e fósforo, por exemplo. Isso otimiza a
adubação e aumenta a produtividade.

Quadriciclos fazem o contorno da área, dividindo a propriedade em grids (que podem ser de 1 hectare).
Por exemplo, se uma lavoura tem 50 hectares, haverá então 50 grids, com uma amostra de solo para cada
quadrante. Dessa forma, o equilíbrio do solo será feito com base nos relatórios de cada grid.

Os resultados também indicarão qual é o melhor adubo, fertilizante ou corretivo naquele grid especí co.
Essa aplicação em taxa variável permite maior e ciência na aplicação dos produtos e extrai do solo o
máximo de sua produtividade.

Quando já existe um histórico no mapeamento de fertilidade de solo em processos mais avançados, é


possível realizar o zoneamento de ambientes de lavoura para trabalhar com zonas de manejo, variando a
população de plantas em determinadas áreas ou o tipo de adubação de acordo com o cultivar.

O que esperar de resultados da agricultura 4.0?


Um relatório intitulado Agricultura 4.0 — O Futuro da Tecnologia Agropecuária produzido pela Oliver
Wyman detalha 4 grandes preocupações em relação ao setor agrário: demogra a, escassez de recursos
naturais, mudanças climáticas e desperdício de alimentos. A estimativa aponta que até 2050 vamos
precisar produzir mais 70% do volume de alimentos produzidos hoje. Nesse futuro, a Agricultura 4.0
desempenhará um papel fundamental.

Espera-se que esses avanços tecnológicos sejam capazes de tornar as operações do campo mais precisas
e e cientes, reduzindo a aplicação de água e insumos agrícolas. A ideia é que, com a ajuda de sensores,
dispositivos, softwares e demais componentes da tecnologia da informação, apliquem-se apenas
quantidades mínimas necessárias em áreas bem especí cas.

Como está o Brasil nesse cenário?


Com a criação de várias agritechs e o lançamento de diversos produtos e equipamentos de agricultura de
precisão no país, o Brasil é destaque no cenário mundial quando falamos em Agricultura 4.0.

Segundo Silvia Massruhá, pesquisadora da Embrapa Informática Agropecuária, cerca de 45% das
companhias do setor já adotaram algumas das novas tecnologias. De acordo com dados da Embrapa, as
culturas anuais e a cana-de-açúcar já se destacam na adoção de algum tipo de tecnologia com enfoque na
agricultura de precisão. Entre os recursos mais utilizados está o georreferenciamento para o mapeamento
da fertilidade do solo, que tem em vista a aplicação de corretivos e fertilizantes em taxa variável.

A disponibilização de máquinas equipadas com GPS e sensores de fertilidade não é nova. Na década de 90,
já era possível ver algumas iniciativas desse tipo. No entanto, na época não houve uma grande adesão por
parte dos agricultores, principalmente devido à di culdade de processar dados e à falta de conhecimento
sobre como utilizar as informações do mapeamento.

Apesar do grande crescimento e da popularização dessas ferramentas nos anos que se seguiram, o Brasil
ainda está em processo de evolução na adoção das tecnologias quando comparado a outros países, como
os Estados Unidos. Ainda há muito o que avançar, principalmente pelos seguintes desa os: a falta de
serviços, como fornecimento de internet no campo, e a escassez de mão de obra.

A falta de conectividade no campo


A quantidade de usuários que acessam a internet no campo cresceu de 4% (em 2008) para 24% (em 2014),
um número ainda muito limitante. Veja os resultados da última pesquisa TIC Domicílios 2017, sobre o
acesso à internet na zona rural:

apenas 34% dos domicílios têm acesso à internet;


93% têm um dispositivo que poderia acessar a internet, como um celular ou um computador;
44% não acessam porque não têm um computador.

Isso revela que muito investimento em infraestrutura precisa ser feito para propiciar um recurso básico
para o funcionamento de tecnologias digitais: a conectividade.

A escassez de mão de obra quali cada


A quali cação da mão de obra é ainda outro empecilho. Segundo a mesma pesquisa:

44% dos trabalhadores não acessam a internet por não saberem usar os dispositivos;
45% não veem necessidade de ter acesso à web.

Com a Agricultura 4.0, o per l do trabalhador rural muda drasticamente. Ele deixa de ser apenas um
operador de máquinas e se torna um responsável pelo monitoramento de uma nova tecnologia. Isso exige
dele novas quali cações, e o cenário da mão de obra no campo ainda tem muito o que evoluir.

A necessidade de um nível maior de quali cação pro ssional nas propriedades não se limita à linha de
plantio. As tecnologias embarcadas na Agricultura 4.0 geram informações para a tomada de decisões.
Diante disso, é necessário encontrar trabalhadores quali cados capazes de interpretar um grande volume
de dados — a nal, a coleta e a análise desses registros é o motor do agronegócio digital. No entanto,
agrônomos com essa expertise ainda são poucos no mercado.

A cada dia surgem novas tecnologias e pesquisas que potencializam ainda mais os resultados da
Agricultura 4.0. A adoção das ferramentas de TI no campo já é uma realidade irreversível. Elas se tornam a
resposta para uma demanda cada vez maior de alimentos, ao mesmo tempo em que as mudanças
climáticas levantam desa os para o produtor rural. Não deixe seu negócio para trás. Faça você também
parte dessa revolução!

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Comments (4)

EDSON MOREIRA

10/03/2019 às 20:22

muito produtiva essa matéria .nota 10

RESPONDER

JACTO

13/03/2019 às 07:53

Edson, que ótimo que você gostou. Muito obrigado pela sua parceria e con ança.
Conte sempre conosco.
Abraço!

RESPONDER

MARIA APARECIDA

15/03/2019 às 13:06

Parabéns pela matéria! Todas as informações serviram muito para a minha pesquisa. Como a
tecnologia é importante na zona rural, mas é triste saber que nossos governantes não se
importam muito com os pequenos produtores, famílias que produzem e abastecem nossas
casas. Abraço.

RESPONDER

JACTO

20/03/2019 às 07:53

Maria Aparecida, camos muito feliz e saber que o conteúdo foi útil para a sua pesquisa.
Obrigado por nos acompanhar por aqui, toda semana temos conteúdo novo.
Abraço!

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