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04 de abril
• Legitimidade processual ?
“Contribuinte” :
Contribuinte:
- De fato
- De direito (Art. 166, CTN)
• Responsabilidade tributária
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A ideia é ter uma outra pessoa que tenha alguma relação com o fato gerado (não direta
nem pessoal) mas que possa responder pelo tributo caso o contribuinte não responda. A
responsabilidade divide-se em:
Obs.: A isenção pessoal não atinge o outro contribuinte solidário. Ex.: Dois irmãos herdam
um bem móvel deixado por seu pai. Se um dos irmãos possui uma doença grave que o
isente parcial ou totalmente, esta isenção só atingirá a parte deste irmão.
Obs.: A prescrição que atinge um dos obrigados também atinge os demais solidários.
Obs.: Responsabilidade dos sócios e redirecionamento de execução fiscal. Art 135, CTN:
Regra geral (Limitada e S.A): Se uma delas falir deixando tributos devidos mas que não
tenha havido nenhuma irregularidade, os sócios não respondem. O mero inadimplemento
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tributário não caracteriza infrasção para atribuir ao sócio-administrador responsabilidade
tributário. observa-se que sócio-administrador é aquele que tem poder de gestão, isto é,
que poderia e deveria agir - não podendo ser interpretado ampliativamente. Ou seja, um
sócio que é apenas acionista ou cotista não responderá perante o fsico.
- Com nome do sócio na CDA: ônus do sócio de provar que não ficou caracterizada
nenhuma das hipóteses do artigo 135, CTN.
• SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 150, § 7º, CTN. A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de
responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer
posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se
realize o fato gerador presumido.
- Para frente
- Para trás
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Obs.: RE 593.849 (devolve diferente de a maior).
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