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Resumo
O Projeto de Extensão “Informática na Melhor Idade” foi criado para desenvolver a inclusão
digital, integrando o cidadão da “melhor idade” ao uso das novas tecnologias. Preocupados
em aumentar o acesso às Tecnologias da Informação, a Universidade Aberta à Terceira Idade
(UATI) da Universidade Sagrado Coração (Bauru, SP), em parceria com o curso de Ciência
da Computação, participou do Projeto de Extensão. Nas aulas de Informática, foi possível: a)
realizar discussão teórica sobre tecnologia, Sociedade e Terceira Idade; b) promover a
aprendizagem sobre a parte física do computador; c) apresentar os principais recursos do
computador, o Sistema Operacional Windows e programas, tais como Photoshop, entre
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Professor Adjunto II da Universidade Sagrado Coração, Rua Irmã Arminda, 10-50 - Cep: 17011-160 - Bauru /
SP, egsilva@usc.br
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Aluno graduando do curso de Ciência da Computação da Universidade Sagrado Coração, Rua Irmã Arminda,
10-50 - Cep: 17011-160 - Bauru / SP, diego.fadanni@usc.edu.br
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Coordenadora da Universidade Aberta à Terceira Idade da Universidade Sagrado Coração, Rua Irmã Arminda,
10-50 - Cep: 17011-160 - Bauru / SP, gfantini@usc.br
outros; d) utilizar diversas ferramentas e recursos da Internet; f) participar de redes sociais.
Este trabalho contou com a participação dos estudantes dos cursos de Ciência da Computação
(CC) e Publicidade e Propaganda (PP) da USC, proporcionando assim uma integração com a
comunidade, e oportunizando aos acadêmicos a prática pedagógica. Os alunos da UATI
interessados em participar do projeto foram matriculados e posteriormente divididos em três
níveis: “BÁSICO”, “INTERMEDIÁRIO” e “AVANÇADO”. As turmas contaram com no
máximo 35 (trinta e cinco) alunos e aulas semanais com duração de uma hora e meia. O
material didático foi produzido pelo professor Elvio Gilberto da Silva - coordenador do
projeto e estudantes de CC e PP. Em consonância com a proposta deste trabalho, cada aluno
da UATI teve um computador à sua disposição; ampliando o acesso à tecnologia,
contribuindo assim para a inclusão digital.
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Abstract
The Extension Project "Computing in the Golden Age" was created to develop digital
inclusion, integrating the citizen of the "best age" to the use of new technologies. Anxious to
increase access to Information Technology, Open University of the Third Age (UATI) Sacred
Heart University (Bauru, SP), in partnership with the course of Computer Science,
participated in the Extension Project. In Computer classes, it was possible: a) conduct
theoretical discussion about technology, society and the elderly; b) to promote learning about
the physical part of the computer, c) present the main features of the computer, the Windows
operating system and programs such as Photoshop, among others, d) using various tools and
Internet resources; f) participate in social networks. This work included the participation of
students of Computer Science (CC) and Advertising (PP) at USC, thus providing an
integration with the community and providing opportunities for academic teaching practice.
Students interested in participating UATI of the project were subsequently enrolled and
divided into three levels: "BASIC", "Intermediate" and "ADVANCED". The classes counted
with a maximum 35 (thirty five) students and weekly classes lasting an hour and a half. The
material was produced by Professor Gilberto Silva Elvio - project coordinator and students
from CC and PP. In line with the purpose of this study, each student had a computer UATI to
them; expanding access to technology, thus contributing to digital inclusion.
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1 INTRODUÇÃO
Se por um lado, as novas gerações apresentam familiaridade com o uso das inovações
tecnológicas que surgem aceleradamente, as gerações mais velhas, dos idosos, por sua vez,
encontram-se no extremo oposto, sentindo-se no meio de um “bombardeio tecnológico” que
lhes causa estranheza, medo e/ou receio.
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Essa geração sente-se analfabeta diante das novas tecnologias, revelando dificuldades
em entender a nova linguagem e em lidar com os avanços tecnológicos, até mesmo em
questões básicas com eletrodomésticos, celulares e os caixas eletrônicos instalados nos
bancos. (KACHAR, 2003).
Segundo Kachar (2003), o perfil dos idosos mudou muito nos últimos tempos. Apesar
de ser um universo heterogêneo, o cenário aponta o valor de desvendar a representação da
tecnologia na vida das pessoas idosas, mostrando a desconstrução da máquina na equivalente
proporção da construção e revelação do homem.
Numa época em que a tecnologia tem tido um papel importante na contribuição de
tarefas do dia a dia, existe ainda, no país, pessoas que sequer conhecem o significado de
palavras como: compras on-line, operações bancárias on-line, wireless, certificação digital,
chaves públicas e privadas, dentre outras. E mais que isso, não tem a menor noção, de como
utilizar serviços oferecidos pela WWW4 .
Por isso, a preocupação com a inserção do idoso no mundo digital, tem sido grande.
Profissionais e entidades têm trabalhado em prol dessa tarefa, seja por razões éticas, de
cidadania ou por acreditarem numa sociedade mais justa, igualitária e humana.
Muitas empresas oferecem cursos básicos de Introdução à Informática, porém, poucas
destinam cursos específicos para a faixa etária da Terceira Idade. Computadores e tecnologias
da comunicação oferecem um potencial para melhorar a qualidade de vida da pessoa na
terceira idade, provendo-a com as informações e serviços externos a sua residência,
contribuindo para facilitar a vida das pessoas que têm dificuldade ou dependem de outros para
se deslocarem.
É interessante salientar que, ao se procurar por cursos de informática destinados à
Terceira Idade, o que geralmente se encontra no mercado são cursos que não levam em conta
as especificidades dos aprendizes. Dessa forma, ensina-se Word, Excel, Internet e PowerPoint
tendo o domínio destas ferramentas como o objetivo final, sem a preocupação dessas
ferramentas servirem como meio para que os alunos possam desenvolver habilidades, atitudes
e conhecimentos aplicados a outras áreas e, muito menos, sem ter a preocupação de
contextualizar a aprendizagem, ignorando a trajetória do aluno, seus interesses particulares,
vivências ricas a serem resgatadas e compartilhadas.
Em conformidade com Gonçalves e Oliveira (2009, p. 49), "a inclusão digital se dá
através da educação e da consciência crítica, pois se considera que do ponto de vista do
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A World Wide Web que em português significa, "Rede de alcance mundial"; também conhecida como Web e
WWW) é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet.
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avanço do conhecimento, sua apropriação social é que vai caracterizar o desenvolvimento em
toda sua extensão”.
Para muitos autores, a inclusão digital é entre outras coisas, um processo de
alfabetização digital, ou seja, é a aprendizagem necessária ao indivíduo para circular e
interagir no mundo das mídias digitais como consumidor e como produtor de seus conteúdos
e processos. Já para outros, esta é sinônimo de permitir acesso a todas as pessoas que não
estejam conectadas ao mundo virtual e, mais do que isso, ensiná-las a utilizar a Internet para
resolver de forma efetiva problemas do dia-a-dia. Para todos os estudiosos e envolvidos na
questão, inclusão digital não pode ser entendida apenas como oferecer computador, mas sim
ensinar a utilizá- lo.
A inclusão digital, tendo em vista a importância que a informática e a Internet
assumiram na vida moderna, é ferramenta essencial para eliminar a lacuna entre as pessoas
que sabem e as que não sabem “mexer no computador”. Tanto que tem sido considerada uma
segunda alfabetização. As crianças de hoje, desde muito cedo acostumadas a ter na tela da
revolucionária "maquininha" uma aliada na aprendizagem e no contato com o mundo,
mostram um talento inato. Quem acompanhou de perto o período de transição da máquina de
escrever para o teclado, do papel para o backup, teve alguma dificuldade, mas, salvo
exceções, está totalmente entregue aos braços da tecnologia.
O projeto “Informática na Melhor Idade” também se apresenta como uma
oportunidade de resgate dos espaços de atuação do idoso frente a sua realidade. Integrante de
uma geração que sempre determinou os rumos de suas ações, que tomava as decisões, vê-se
diante da perda da capacidade enquanto sujeito ativo e atuante, nos seus espaços para as
gerações posteriores (filhos e netos), cuja habilidade e conhecimento com as tecnologias
tornam o partilhar de recursos computacionais (o famoso computador da família)
praticamente impossíveis.
Enfrentando os próprios medos, a Terceira Idade encara o uso das tecnologias como
uma forma para desafiar limites e atingir objetivos, procurando sempre enfrentar e dominar
suas expectativas, frustrações e principalmente o objeto de aprendizado, neste caso, o
computador. Estas descobertas geram um encantamento nos alunos, pois ao descobrir-se
capaz, a Informática passa a ser percebida de uma forma atraente e possível, abrindo espaços
e dando ao idoso a oportunidade de inserir-se tecnologicamente.
O projeto "Informática na Melhor Idade", coordenado pelo Professor Elvio Gilberto da
Silva, foi criado com o caráter de valorizar a cidadania na Terceira Idade e contribuir para a
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qualidade de vida de quem ainda tem muito a aprender e contribuir, em sintonia com seu
tempo.
Este projeto visa atender aos idosos com interesse em atualização tecnológica, dentro
da filosofia da inclusão digital, além de servir de campo de prática profissional para os alunos
do curso de Ciência da Computação, e Publicidade e Propaganda.
O projeto “Informática na Melhor Idade” abordou várias questões, dentre elas:
discussão teórica sobre tecnologia, Sociedade e Terceira Idade; aprendizagem sobre a parte
física do computador (Hardware); apresentação dos principais recursos do computador, o
Sistema Operacional Windows (propiciando aos alunos executar tarefas básicas tais como:
abrir programas, criar e gerenciar pastas e arquivos e etc.) e programas relacionados (Bloco de
Notas, Paint, Calculadora, etc); tratamento de imagens (ato de corrigir, retocar ou remover
imperfeições, ou ainda ajustar a cor em uma imagem ou fotografia).
O projeto também visou preparar os alunos para utilizarem as diversas ferramentas e
recursos da Internet, como por exemplo: Navegadores; identificação de sites; domínios; sites
de busca; Redes Sociais; criação, envio e recebimento de E-mail’s e Comunicadores
Instantâneos (Facebook, Orkut e Twitter) e etc, promovendo assim, a inclusão digital na
Universidade Aberta à Terceira Idade da USC.
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2 INCLUSÃO, TERCEIRA IDADE E EXTENSÃO
Surge uma nova sociedade, onde a informática já está alterando de forma significativa,
o estilo de vida dos cidadãos. Nesse sentido, percebe-se que a tecnologia é uma ferramenta
que proporciona ao homem muitas melhorias no seu cotidiano, visto que ela é uma extensão
do homem. A invenção e o crescente avanço tecnológico estão modificando a compreensão
do mundo.
E, ao mesmo tempo em que promove melhorias à sociedade, o avanço tecnológico
também leva a outra realidade, a exclusão digital, que atinge a todos que não possuem acesso
ao equipamento e/ou aos procedimentos técnicos para fazer funcionar os mais diversos tipos
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de tecnologias, sendo que uma das partes mais atingidas é a da terceira idade (GOLDMAN,
2007).
Idosos não possuem práticas frente à interação com o computador, apresentando
dificuldades em manusear e compreender ferramentas virtuais (FREITAS; OLIVEIRA;
MACIEL, 2011).
Todavia, esse é um problema, que ainda afeta a sociedade, pois há um grande número
de idosos, que pensam que a informática e o conhecimento estão além das expectativas,
porém o mundo atual prova que isso está deixando de ser uma verdade, pois idosos deixaram
a vida privada e passaram cobrar iguais direitos de conhecimentos, educação e domínio de
tecnologias (ZIMERMANN et al., 2011).
Para Goldman (2007), os idosos constituem
uma faixa etária que muitas vezes é excluída de ensinos formais, e são raros os
projetos de formação para esse público, no entanto, há uma ampliação crescente de
programas de extensão voltados para essas pessoas, principalmente em
universidades abertas para a terceira idade, encontradas geralmente em
universidades privadas, onde, os cursos de informática costumam ter uma demanda
significativa e fazem parte do elenco de disciplinas oferecido pela maioria destas
universidades, dessa maneira, esses incentivos tornam a população cada vez mais
informatizada e digitalizada, o que vai exigir permanente a necessidade de
acompanhar as mudanças que interferem no cotidiano das pessoas, pois existe uma
ampliação cada vez mais sofisticada de equipamentos e serviços que requerem
conhecimento e agilidade.
O computador tem utilidade e pode trazer mudanças significativas para as pessoas com
mais idade, além dos benefícios como melhorar as condições de interação social e auxiliar na
prevenção do envelhecimento cerebral, mantendo o cérebro cognitivamente ativo e dinâmico.
Assim a aprendizagem sobre o computador pode gerar para uma pessoa da terceira idade,
maior confiança e manejo com a informatização de um modo geral, tornando-o mais presente
e atuante na sociedade, assim sendo, para que ele possa se inserir na sociedade tecnológica, é
preciso ter acesso à linguagem da informática, dispondo dela para liberar-se do fardo de ser
visto como uma pessoa ultrapassada e descontextualizada do mundo atual (ALMEIDA;
MENEZES, 2011, p. 6).
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2.2 Universidade Aberta à Terceira idade da USC
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A UATI tem como objetivos:
a) Desenvolver ações que promovam a integração das pessoas da terceira idade com a comunidade
universitária e com a sociedade em geral;
b) contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que se encontram na terceira idade,
oferecendo–lhes oportunidade de atualização cultural e inserção social, como cidadão ativo na
sociedade;
c) propiciar a aquisição de conhecimentos e habilidades, por meio de cursos, palestras, oficinas, cantos,
encontros, dentre outros.
O objetivo geral do projeto foi auxiliar os cidadãos com mais de 50 anos, no uso e
manipulação dos recursos do computador, contribuindo para a construção de sólidos conceitos
de participação ativa e democrática, a fim de aumentar a sua contribuição social e ampliar a
sua atuação enquanto cidadão.
E como objetivos específicos, visou:
a) Promover a aproximação da Terceira Idade com o computador;
b) integrar o idoso com a Sociedade, através da Informática e seus recursos (E-mail,
Blogs, Twitter);
c) capacitar os idosos a utilizar os computadores no seu dia-a-dia;
d) levar o grupo a conhecer a Internet como fonte de pesquisa e curiosidades;
e) valorizar a participação dos idosos nas trocas e relações promovidas pelos encontros
durante o aprendizado de Informática;
f) possibilitar aos idosos a oportunidade de manter contatos com outras pessoas,
mesmo que de maneira virtual, buscando ampliar seus horizontes e expectativas;
g) trocar correspondência eletrônica e utilizar recursos de comunicação instantânea ;
h) tornar o ambiente das aulas de Informática para idosos um centro vivo de formação,
informação, cultura e entretenimento.
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2.3.2 Local de desenvolvimento do projeto
O projeto “INFORMÁTICA NA MELHOR IDADE" foi desenvolvido com pessoas de faixa etária a
partir dos 50 anos, contribuindo ass im com um novo jeito de aprender e viabilizar o mundo por meio da
informática.
Trabalhamos com os alunos matriculados no Projeto de Extensão “Informática na Melhor Idade”, o qual
foi subdividido em três níveis: “BÁSICO”, “INTERMEDIÁRIO” e “AVANÇADO”. Os alunos foram agrupados
em turmas, com no máximo 35 (trinta e cinco) alunos.
As aulas foram ministradas uma vez por semana, no período da tarde, com uma hora e meia de duração,
nos Laboratórios de Computação da USC, conforme ilustra o Quadro 1.
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ATIVIDADE DIA HORÁRIO SALA INSTRUTOR QTDE ALUNOS
MATRICULADOS
Alexandra Balestero Pires de
Godoy (graduanda do Curso de
Informática
3ª Das 14 às Publicidade e Propaganda)
Básica “F-15” 35
Feira 15h30min RA: 20111134080294
E-mail:
alexandra.godoy@usc.edu.br
Diego Fadanni (graduando do
Informática 2ª Das 14 às Curso de Ciência da Computação)
“F-12” 28
Intermediária Feira 15h30min RA: 20101112083118
E-mail: diego.fadanni@usc.edu.br
Informática Prof. Dr. Elvio Gilberto da Silva
5ª Das 14 às
Avançada “F-12” E-mail: egsilva@usc.br 15
Feira 15h30min
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Figura 1 - Informática Básica Figura 2 - Informática Intermediária
Fonte: Fotos do autor Fonte: Fotos do autor
Em uma avaliação informal com os alunos, foi possível perceber que todos consideraram o projeto
excelente. Os alunos enfatizaram a importância da Universidade oferecer esse tipo de curso para os alunos da
Terceira Idade.
De acordo com um dos instrutores: “A atividade que os alunos mais gostaram foi procurar coisas novas
na Internet. Na verdade, tudo que "era novo" eles gostavam”.
No módulo de "Informática Avançada" - PHOTOSHOP foi possível perceber que dentre todas as
operações trabalhada, os Alunos gostaram mais da "montagem e retoque de imagens"
Um dos instrutores enfatizou em seu depoimento que "a maior dificuldade encontrada foi com os alunos
que não frequentavam todas as aulas, e também, com aqueles que não praticavam em casa".
Já no módulo de Informática Avançada - PHOTOSHOP, o responsável apontou: "também encontrei
dificuldades com os alunos que por devido a algum motivo perdiam uma ou outra aula ”.
3 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
FREITAS, Gabriela Alves de; OLIVEIRA, Karoline Leite Guedes de; MACIEL, Márcia C.
Peres. Uso de ferramentas virtuais pela terceira idade: novas práticas de letramento. In:
ENCONTRO NACIONAL DE HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS, 4,
2011. Sorocaba. Anais... Sorocaba, 2011. p. 1-12.
GARCIA, Heliéte Dominguez. A Terceira Idade e a Internet: uma questão para o novo
milênio, 2001. 172 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Faculdade de
Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2001.
GOLDMAN, Sara Nigri. Velhice e exclusão digital: uma “nova questão social”? In:
JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍCAS PÚBLICAS, 3., 2007, São Luis. Anais... São
Luis, 2007. p. 1-11.
ZIMERMANN, Fábio. et. al. Inclusão Digital na Terceira Idade. In: SEMINÁRIO
INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 16, 2011, Cruz Alta.
Anais... Cruz Alta, 2011. p. 1-4.
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