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CASCAVEL
2012
1
SUMÁRIO
2
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Anexo da Resolução N º 4901/2011- GS/SEED
CALENDÁRIO ESCOLAR – 2012 - REGULAR - DIURNO
Considerados como dias letivos: semana pedagógica (06 dias); formação continuada (02 dias);
replanejamento (01 dia);
reunião pedagógica (01 dias) – Delib. 02/02-CEE
COLÉGIO ESTADUAL MAL. HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO - EFM
Janeiro Fevereiro Março
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 1 2 3
1 2 3 4 5 6 7 5 6 7 8 9 10 11 17 4 5 6 7 8 9 10 21
8 9 10 11 12 13 14 12 13 14 15 16 17 18 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias
15 16 17 18 19 20 21 19 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 23 24
22 23 24 25 26 27 28 26 27 28 29 25 26 27 28 29 30 31
29 30 31
1 Dia Mundial da Paz 20 a 22 Carnaval
3
dezembro 12 outros recessos 3
Total 68 Total 60
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 1 2 3
1 2 3 4 5 6 7 5 6 7 8 9 10 11 17 4 5 6 7 8 9 10 21
8 9 10 11 12 13 14 12 13 14 15 16 17 18 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias
15 16 17 18 19 20 21 19 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 23 24
22 23 24 25 26 27 28 26 27 28 29 25 26 27 28 29 30 31
29 30 31
1 Dia Mundial da Paz 20 a 22 Carnaval
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 1 2
8 9 10 11 12 13 14 18 6 7 8 9 10 11 12 21 3 4 5 6 7 8 9 19
15 16 17 18 19 20 21 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias 10 11 12 13 14 15 16 dias
22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23
29 30 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30
21 Tiradentes
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 2 1 2 3 4 1
8 9 10 11 12 13 14 dias 5 6 7 8 9 10 11 23 2 3 4 5 6 7 8 19
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias
22 23 24 25 26 27 28 8 19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22
29 30 31 dias 26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29
30
07 Dia do Funcionário de Escola 7 Independência
4
Outubro Novembro Dezembro
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 1 2 3 1
7 8 9 10 11 12 13 21 4 5 6 7 8 9 10 18 2 3 4 5 6 7 8 13
14 15 16 17 18 19 20 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias
21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22
28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29
30 31
12 N. S. Aparecida 2 Finados 19 Emancipação Política do PR
Janeiro 31 janeiro/férias 30
fevereiro 7 janeiro/julho/recesso 15
julho 18 dez/recesso 12
dezembro 12 outros recessos 3
Total 68 Total 60
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ESTADO DO PARANA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 3 3 4 3
EDUCAÇÃO FÍSICA 3 3 3 3
ENSINO RELIGIOSO* 1 1 - -
GEOGRAFIA 3 3 3 3
HISTÓRIA 3 3 3 4
BASE
LÍNGUA PORTUGUESA 4 4 4 4
NACIONAL
MATEMÁTICA 4 4 4 4
COMUM
SUB-TOTAL 23 23 23 23
PD L.E.M. INGLES 2 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25 25
MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96
* ENSINO RELIGIOSO – DISCIPLINA DE MATRÍCULA FACULTATIVA
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ESTADO DO PARANA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 3 3 4 3
EDUCAÇÃO FÍSICA 3 3 3 3
ENSINO RELIGIOSO* 1 1 - -
GEOGRAFIA 3 3 3 3
HISTÓRIA 3 3 3 4
BASE
LÍNGUA PORTUGUESA 4 4 4 4
NACIONAL
MATEMÁTICA 4 4 4 4
COMUM
SUB-TOTAL 23 23 23 23
PD L.E.M. INGLES 2 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25 25
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ESTADO DO PARANA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO DIURNO
ARTE 2 - -
BIOLOGIA 2 2 2
EDUCAÇÃO FISICA 2 2 2
FILOSOFIA 2 2 2
BASE FISICA 2 2 2
NACIONAL GEOGRAFIA 2 2 2
COMUM HISTORIA 2 2 2
LINGUA PORTUGUESA 3 3 4
MATEMATICA 2 4 3
QUIMICA 2 2 2
SOCIOLOGIA 2 2 2
SUB-TOTAL 23 23 23
PD L.E.M. INGLES 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25
ESTADO DO PARANA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO NOTURNO
ARTE 2 - -
BIOLOGIA 2 2 2
EDUCAÇÃO FISICA 2 2 2
FILOSOFIA 2 2 2
BASE FISICA 2 2 2
NACIONAL GEOGRAFIA 2 2 2
COMUM HISTORIA 2 2 2
LINGUA PORTUGUESA 3 3 4
MATEMATICA 2 4 3
QUIMICA 2 2 2
SOCIOLOGIA 2 2 2
SUB-TOTAL 23 23 23
PD L.E.M. INGLES 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2
TOTAL GERAL 25 25 25
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ESTATUTO DA APMF
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DA NATUREZA
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
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gratuita e universal;
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
VII - reunir-se com o Conselho Escolar para definir o destino dos recursos
advindos de convênios públicos mediante a elaboração de planos de aplicação,
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bem como reunir-se para a prestação de contas desses recursos, com registro
em ata;
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contas ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná dos recursos utilizados;
CAPÍTULO V
DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
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escolhido pelos demais.
CAPÍTULO VI
DO PATRIMÔNIO
CAPÍTULO VII
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II - auxílios, subvenções e doações eventualmente concedidos pelos poderes
públicos e pessoas físicas ou jurídicas;
CAPÍTULO VIII
DOS INTEGRANTES
Art. 9º O quadro social da APMF será constituído com número ilimitado das seguintes
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categorias de integrantes: efetivos, colaboradores e honorários:
VII - participar das atividades promovidas pela APMF, bem como solicitar
utilização das dependências do estabelecimento nos termos do art. 4° do inciso
II deste Estatuto.
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V - colaborar na solução dos problemas do aluno, professor, funcionário e do
estabelecimento;
CAPÍTULO IX
DA ADMINISTRAÇÃO
I - Assembléia Geral;
III - Diretoria;
IV - Assessoria Técnica.
Art. 15º A Assembléia Geral Ordinária, será constituída pela totalidade dos integrantes,
convocada e presidida pelo presidente da APMF.
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Parágrafo Único. A convocação far-se-á por edital, em local visível e de
passagem, com no mínimo 2(dois) dias úteis de antecedência, e por
comunicado enviado a todos os integrantes.
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substitutos, em reunião convocada pelo Conselho Deliberativo e Fiscal, para tal
finalidade.
Art. 19º O Conselho Deliberativo e Fiscal será constituído por 2 (dois) Mestres, 2 (dois)
Funcionários e 04 (quatro) Pais, desde que não sejam Mestres ou Funcionários do
Estabelecimento de Ensino em questão.
III - emitir parecer sobre a observância dos preceitos do presente Estatuto pelas
chapas concorrentes às eleições, previamente à sua votação pela Assembléia
Geral;
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toda a movimentação financeira da APMF.
Art. 21º A Diretoria da Associação de Pais, Mestres e Funcionários será composta de:
I - Presidente;
II - Vice-Presidente;
III - 1° Secretário;
IV - 2° Secretário;
V - 1° Tesoureiro;
VI - 2° Tesoureiro;
Art. 22º Os Cargos de Diretoria serão ocupados somente por integrantes efetivos,
eleitos em Assembléia Geral convocada especificamente para este fim:
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VI - decidir sobre a aceitação de doações com encargos, ouvido o parecer do
Conselho Deliberativo e Fiscal e Conselho Escolar;
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VIII - analisar e apreciar o balanço anual e a prestação de contas ao término de
seu exercício, com parecer em livro ata da APMF;
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IV - controlar os recursos da APMF;
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Art. 33º A Assessoria Técnica é constituída pelo (a) Diretor (a) e representantes da
equipe pedagógica-administrativa da Unidade Escolar, independente do mandato da
Diretoria da APMF.
CAPÍTULO X
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III - apresentar e/ou compor durante a Assembléia Geral as chapas que
concorrerão às eleições, incluindo os elementos do Conselho Deliberativo e
Fiscal, devendo ser apresentadas por escrito à comissão eleitoral:
§ 3º Uma mesma pessoa não poderá compor mais de uma chapa, mesmo em
cargos distintos.
Art. 38º A campanha eleitoral terá início a partir da composição das chapas até 24
(vinte e quatro) horas antes da realização do pleito.
Art. 39º O pleito será realizado por voto secreto e direto, sendo considerada vencedora
a chapa que obtiver maior número de votos válidos, não sendo computados os votos
brancos ou nulos:
§ 3º Caso a chapa única não seja eleita, conforme o citado no § 2º deste artigo,
novas eleições serão convocadas no prazo de até 7(sete) dias úteis.
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Art. 40º O mandato da Diretoria e do Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF será
cumprido integralmente, no período para o qual seus membros foram eleitos, exceto
em casos de destituição ou renúncia, em que os cargos deverão ser preenchidos até o
prazo máximo de 30(trinta) dias consecutivos, mediante convocação de Assembléia
Geral Extraordinária.
Art. 41º A Assessoria Técnica deverá providenciar a lista dos votantes para
consulta/controle e a cédula eleitoral.
§ 1º A Diretoria anterior terá o prazo de até 5 (cinco) dias úteis para a prestação
de contas de sua gestão, bem como para proceder à entrega de toda a
documentação referente à Associação, sendo obrigatória a presença do
Presidente, 1° Tesoureiro, 1° Secretário e Conselho Deliberativo e Fiscal de
ambas as Diretorias, com registro em ata.
Art. 44º O Conselho Deliberativo e Fiscal será considerado eleito em virtude da eleição
da Diretoria da APMF com a qual compôs a chapa.
CAPÍTULO XI
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III - valer-se da função exercida para lograr proveito pessoal em detrimento dos
interesses da APMF;
I - destituição da função, nos casos previstos no art. 45, incisos II, VI, VII;
II - repreensão por escrito, nos casos previstos no art. 45, incisos I, IX;
III - suspensão até noventa dias, nos casos previstos no art. 45, inciso V;
IV - expulsão, nos casos previstos no art. 45, incisos III, IV, VIII.
CAPÍTULO XII
DA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES
Art. 47º A denúncia de irregularidades será recebida, por escrito, pelo presidente da
APMF e/ou Conselho Deliberativo e Fiscal.
Art. 50º Instaurada a sindicância, a Comissão terá o prazo de 15(quinze) dias para
concluir as diligências que entender necessárias para o esclarecimento dos fatos,
devendo encaminhar ao Conselho Deliberativo e Fiscal o relatório circunstanciado.
Art. 51º O Conselho Deliberativo e Fiscal encaminhará aos possíveis infratores a cópia
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do Relatório de Sindicância para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentarem defesa por
escrito.
Art. 53º Reunida a Assembléia Geral Extraordinária, será lido o relatório da comissão e
a defesa, na presença do denunciado.
Art. 54º O denunciado terá direito de apresentar defesa oral por 20 minutos.
Art. 55º A Assembléia Geral Extraordinária decidirá sobre a penalidade a ser imposta
ao denunciado, dentre as previstas no art. 46, conforme o disposto no art. 16 do
presente Estatuto.
CAPÍTULO XIII
Art. 56º A Associação de Pais, Mestres e Funcionários poderá ser dissolvida, quando
assim deliberar a Assembléia Geral Extraordinária, convocada especificamente para
este fim:
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prorrogado por até 30 (trinta) dias, quando tomará posse a chapa eleita.
V – Outros órgãos.
Art. 62º - Em qualquer dos casos previstos neste Estatuto, será vedada a dupla
representatividade.
Art. 63º - Os casos omissos deste Estatuto serão dirimidos pela Diretoria e Conselho
Deliberativo e Fiscal da APMF, em reunião conjunta e aprovados em Assembléia
Geral pela maioria dos presentes.
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ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR
TITULO I
Das disposições Preliminares
CAPÍTULO I
Da Instituição, Sede e Foro
CAPITULO II
Da Natureza e Dos Fins
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diretrizes e linhas gerais das ações pedagógicas, administrativas e financeiras
quanto ao direcionamento das políticas públicas desenvolvidas no âmbito
escolar.
§ 2º - A função consultiva refere-se á emissão de pareceres para dirimir
dúvidas e tomar decisões quanto à questões pedagógicas, administrativas e
financeiras, no âmbito de sua competência.
§ 3º - A função avaliativa referem-se ao acompanhamento sistemático das
ações educativas desenvolvidas pela unidade escolar, objetivando a
identificação de problemas e alternativas pela melhoria de seu desempenho,
garantindo o cumprimento das normas da escola bem como, a qualidade
social da instituição escolar.
§ 4º - A função fiscalizadora refere-se ao acompanhamento e fiscalização da
gestão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar, garantindo
a legitimidade de suas ações.
Art. 5º- O Conselho Escolar não poderá ter finalidade e/ou vínculo político -
partidário, religioso, racial, étnico ou de qualquer outra natureza, a não ser
aquela que diz respeito diretamente à atividade educativa da escola, prevista
no seu Projeto Político-Pedagógico.
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Art.8- O Conselho Escolar, órgão colegiado de direção deverá ser constituído pelos
princípios da representatividade democrática, da legitimidade e da
coletividade, sem os quais perde sua finalidade e função político-pedagógica
na gestão escolar.
Art.9- O Conselho Escolar abrange toda a comunidade escolar e tem como principal
atribuição, aprovar e acompanhar a efetivação do projeto político pedagógico
da escola, eixo de toda e qualquer ação a ser desenvolvida no
estabelecimento de ensino.
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h) A gestão democrática privilegia a legitimidade, a transparência, a
cooperação a responsabilidade, o respeito, o diálogo e a interação em todos
os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros da organização de
trabalho escolar.
CAPÍTULO III
Dos objetivos
Art.13- Os objetivos do Conselho Escolar são:
I - Realizar a gestão escolar numa perspectiva democrática, contemplando o
coletivo, de acordo com as propostas educacionais contidas no Projeto
Político-Pedagógico da Escola;
II - Constituir-se em instrumento de democratização das relações no interior da
escola, ampliando os espaços de efetiva participação da comunidade escolar
nos processos decisórios sobre a natureza e a especificidade do trabalho
pedagógico escolar;
III - Promover o exercício da cidadania no interior da escola, articulando a
integração e a participação dos diversos segmentos da comunidade escolar na
construção de uma escola pública de qualidade, laica, gratuita e universal;
IV - Estabelecer políticas e diretrizes norteadoras da organização do trabalho
pedagógico na escola, a partir dos interesses e expectativas histórico-sociais,
em consonância às orientações da SEED e à legislação vigente.
V - Acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido pela
comunidade escolar, realizando as intervenções necessárias tendo como
pressuposto o Projeto Político-Pedagógico da escola;
VI - Garantir o cumprimento da função social e a especificidade do trabalho
pedagógico da escola, de modo que a organização das atividades educativas
escolares estejam pautadas nos princípios da gestão democrática.
TÍTULO II
Do Conselho Escolar
CAPÍTULO I
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Da Constituição e Representação
Parágrafo Único - No ato de eleição, para cada membro será eleito também,
um suplente.
1. diretor;
2. representante da equipe pedagógica;
3. representante do corpo docente (professores);
4. representante dos funcionários administrativos;
5. representante dos funcionários de serviços gerais;
6. representante do corpo discente (alunos);
7. representante dos pais de alunos;
8. representante do Grêmio Estudantil;
9. representante dos movimentos sociais organizados da comunidade
APMF, Associação de Moradores, Igrejas, Unidades de Saúde, etc).
Seção I
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Das Eleições, Posse e Exercício
Art. 22- A eleição dos representantes dos segmentos da comunidade escolar que
integrarão o Conselho Escolar, deverá ocorrer mediante votação direta e
secreta e o seu resultado será lavrado em ata.
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direito a um único voto.
Art.25- Nenhum dos membros da comunidade escolar poderá acumular voto, não
sendo também permitidos os votos por procuração.
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c) Ciência do Projeto Político-Pedagógico da Escola;
CAPÍTULO II
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horas de antecedência, com pauta claramente definida e por solicitação:
§ 1º- Os alunos terão igualmente direito a voz e voto, salvo nos assuntos que,
por força legal, sejam restritivos aos que não estiverem no gozo da
capacidade civil.
Art.39- Para a divulgação das deliberações do Conselho Escolar que devam ser
tornadas públicas, serão utilizados editais ou livro-aviso, garantindo um fluxo
de comunicação permanente, de modo que as informações pertinentes sejam
divulgadas em tempo hábil.
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CAPÍTULO III
IX- definir e aprovar o uso dos recursos destinados à escola mediante Planos
de Aplicação, bem como prestação de contas desses recursos,em ação
conjunta com a Associação de Pais, Mestres e Funcionários -APMF;
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a) a preservação do prédio e dos equipamentos escolares;
Seção I
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IX - diligenciar para o efetivo registro das reuniões do Conselho, indicando
secretário "ad hoc";
CAPITULO IV
Dos Conselheiros
Seção I
40
Dos Direitos
Art.47- Os conselheiros além dos direitos assegurados por toda a legislação aplicável,
terão os seguintes direitos:
Seção II
Dos Deveres
II- manter discrição sobre assuntos tratados que não devam ser divulgados;
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V - participar das reuniões do Conselho Escolar e estimular a participação
dos demais Conselheiros nas mesmas;
Seção III
Das Proibições
III - transferir a outra pessoa o desempenho do encargo que lhe foi confiado;
Seção IV
Das Sanções
Art.51 Nenhuma sanção poderá ser aplicada sem prévia defesa por parte do
conselheiro.
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CAPÍTULO V
Art.52- Os membros dos segmentos, além dos direitos assegurados porto toda a
legislação aplicável, terão os seguintes direitos:
CAPÍTULO VI
Art.54- O presente Estatuto será alterado quando necessário, pelo Conselho Escolar,
em assembléia extraordinária convocada para este fim, e mediante a
aprovação de 2/3 (dois terços) dos seus integrantes, entrando em vigor após
sua aprovação.
Art.55- Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pelo próprio conselho, ou
se for o caso, terão sua solução orientada pela secretaria de Estado da
Educação.
Art.56- O presente Estatuto entrará em vigor após a sua aprovação pela Secretaria de
Estado da Educação.
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Membros da APMF – Gestão 2011/2012
CARGO NOME
Professor Marli Pereira
Professor Catia Cecília Simon Santos
Funcionário Sônia Ap. Lima dos Santos Puttkamer
Funcionário Jackson Spohr Schreiner
Pai Nei Hamilton Haveroth
Pai Ivonei de Andrade
Mãe Nelmary Vanzela
Mãe Teresa Fátima Lino
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PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO - GESTAO 2011/2013
Objetivo Geral
Articular o trabalho entre os diversos segmentos da comunidade escolar,
sendo fundamental para fundamental para sustentar a ação da escola em
torno de projeto proposto. Será construído a partir das contribuições de cada
um, integradas pela reflexão conjunta, na qual trará novas idéias e
informações, dúvidas e incertezas que obrigarão a refletir, ajudando a
organizar o pensamento, reafirmar ou modificar posições.
Proporcionar ao aluno a compreensão da realidade de que faz parte, situar-se
nela, interpretá-la e contribuir para a sua transformação. É importante
salientar que a escola tem como função politizar o desenvolvimento de todas
as capacidades de modo a tornar o ensino mais humano e mais ético.
Justificativa
Todo administrador enquanto líder deve saber como agem e se comportam as
pessoas, como lidar com grupos, como obter resultados. Ouvir, dialogar, negociar,
fazer leitura do contexto, utilizar instrumentos de acompanhamento, prever
mudanças, estimular as pessoas para que desenvolvam atitudes desejáveis como
incentivo, entusiasmo, respeito para consigo e com os outros, vontade de realizar,
empenho no que faz, defesa de valores fundamentais, colaboração mútua, são
habilidades imprimidas ao líder administrativo.
No campo das atitudes, entusiasmo, flexibilidade, iniciativa, respeito para
consigo e com os outros, entender posições divergentes, distinguir emoções,
vivenciar conflitos, saber trabalhar coletivamente, desenvolver perfis especiais,
descobrir estratégias que permitam às pessoas utilizarem o potencial que possuem,
que muitas vezes permanece latente à espera de um estímulo para explodir em
realizações.
MEZANO (1994) defende que o líder escolar deve levar os liderados a
produzirem mais e com qualidade. No caso dos alunos, a liderança os motivará a
aprender mais e melhor e a continuarem aprendendo pela vida toda. Baseado
nestas considerações, se eleita for, as propostas a seguir serão norteadoras dos três
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anos de nossa gestão, sendo que o mesmo é flexível estando sujeitas a mudanças
no decorrer do efetivo trabalho.
Área Humana
Fazer uma administração transparente, democrática e participativa, mantendo um
relacionamento franco e objetivo com todos os funcionários da escola, pais, NRE,
APMF, Sindicato, Associação de Moradores, Igreja, CTG, Patrulha Escolar e
outros segmentos da comunidade, tendo como pressuposto o Projeto Político
Pedagógico da Escola.
Valorizar o ser humano como cidadão com direito de ouvir e falar, envolvendo
todas as pessoas num clima de compromisso, confiança e responsabilidade,
independente de função, credo, raça, idade. Todos tem direitos iguais.
Elevar o profissionalismo acima das amizades e rivalidades.
Tomar decisões em conjunto com a equipe escolar, objetivando o educando e
sua aprendizagem, tendo como norteador o Projeto Político Pedagógico da
Escola e o Regimento Escolar.
Representar o Colégio responsabilizando-me por sua organização e
funcionamento perante a comunidade e o Núcleo Regional de Educação.
Viabilizar junto aos órgãos competentes para que o quadro de funcionários da
Escola seja completo, proporcionando ao aluno maior qualidade na
aprendizagem.
Solicitar junto ao NRE e empenhar-me em disponibilizar professores para
substituir os interessados em tirar licença prêmio.
Acompanhar ativamente o pedagógico da escola, participando do pré-conselho,
conselho de classe, grupo de estudos e outros que se fizerem necessárias.
Buscar junto aos professores mecanismos que possibilitem desde o inicio do
ano, a recuperação dos alunos que apresentam problemas de aprendizagem,
objetivando a diminuição da repetência.
Reestruturar o projeto de reforço escolar junto ao NRE, para garantir a
continuidade do mesmo, visando a qualidade da aprendizagem dos mesmos.
Planejar, agendar e organizar antecipadamente os eventos a serem realizadas
no decorrer do ano letivo.
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Consultar os professores e funcionários da escola, referentes a aquisições e
investimentos a serem feitos, tendo como objetivo as prioridades dos mesmos e
o bem estar do educando na sala de aula.
Respeitar e fazer respeitar as normas legais e do regimento escolar.
Envolver todas as pessoas num clima de compromisso com o processo de
ensino e aprendizagem
Incentivar um bom relacionamento entre todos os funcionários da escola, visando
um trabalho coletivo, contribuindo assim para que os alunos permaneçam na
escola e desenvolvam o gosto pelo saber, ampliando a sua capacidade de
pensar criticamente.
Promover a segurança dos educandos, no momento em que os mesmos se
encontrarem no pátio da escola, não permitindo que pessoas estranhas transitem
livremente sem o conhecimento da equipe escolar.
Buscar a participação dos pais na escola, tratando-os com respeito e dignidade,
promovendo reuniões e palestras, bem como conscientizá-los da importância de
apoiar os filhos no processo ensino-aprendizagem, deixando-os sempre
informados sobre o desenvolvimento dos mesmos.
Organizar as entradas, recreio e saídas dos educandos, propondo mudanças
com o objetivo de diminuir tumultos que por ventura venham a ocorrer com os
alunos e professores.
Manter a atuação do Grêmio Estudantil e sua participação efetiva na escola.
Incentivar os docentes e equipe pedagógica a manter-se constantemente
atualizados nos assuntos da área e função, valorizando também seu crescimento
como pessoa, transferindo este conhecimento para uma prática pedagógica de
qualidade.
Desenvolver com o corpo docente e discente da escola, uma política
educacional, para o desempenho consciente das atividades realizadas no
processo de transmissão e apropriação do saber sistematizado.
Promover bom atendimento aos professores e alunos dos projetos paralelos com
acompanhamento frequente nas aulas, diálogo, subsidiando com materiais
didáticos pedagógicos, proporcionando acesso à Biblioteca e Laboratório de
Informática.
Fazer prestação de contas regularmente, das verbas recebidas pela escola.
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Atividades de Complementação Curricular
TURNO Vespertino
N° DE ALUNOS 25 Alunos
ATENDIDOS
Elementos Formais
Linha
Forma
Textura
Volume
48
Cor
Luz
CONTEÚDOS Composição
Bidimensional
Tridimensional
Figurativo
Abstrato
Perspectiva
Ritmo Visual
Simetria
Técnicas de Pintura, desenho, cenas cotidianos.
Movimentos e Períodos
Arte Brasileira
Arte Contemporânea
Arte Popular
LOWENFELD, V. Desenvolvimento da
capacidade criadora. São Paulo: Mestra Jou,
1977.
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PARECER DO NRE
TURNO Matutino
N° DE ALUNOS 25 Alunos
ATENDIDOS
Elementos Formais
Movimento Corporal
Tempo
Espaço
Composição
Giro
Movimentos articulares
CONTEÚDOS
Deslocamento (Direto e Indireto)
Técnica de Improvisação
Coreografia
Aceleração e desaceleração
Movimentos e Períodos
Dança moderna
Dança Contemporânea
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alunos que tenham grande número de faltas e reprovação,
sujeitos à evasão escolar, através de participação ativa
(individual e coletiva) em atividades teóricas e práticas,
OBJETIVOS visando a sua conscientização para minorar essa
problemática.
Resgatar a auto-estima do aluno, bem como orientá-
lo sobre seus direitos e obrigações (regras) para uma maior
compreensão do ser humano como fator mais importante
na conquista do seu sucesso na sociedade.
Desenvolver aulas de dança com acompanhamento
técnico e tático, proporcionando maiores desempenhos
(motor e cognitivo), um crescimento mais saudável e
despertando-lhe o gosto por atividades lúdicas.
Propiciar ao alunado, o desenvolvimento da
criatividade, do ponto de vista (individual) com a criação de
novas coreografias e a sua participação em todas as
atividades propostas, tendo como meta torná-los
construtores do seu conhecimento.
As aulas serão organizadas duas vezes na semana,
por meio de conteúdos relacionados à teoria e prática de
dança.
Desenvolver-se-ão atividades onde o aluno se sinta
incluído aos demais, ao ambiente escolar, ao meio em que
ENCAMINHAMENTOS vive e de forma geral, à própria sociedade.
METODOLÓGICOS O educando deverá compreender ainda, a
importância do trabalho a ser realizado em grupo, a
disciplina e a saúde como instrumentos que contribuem
para o seu crescimento como ser humano.
Aferir-se-ão a assiduidade e pontualidade dos alunos
participantes, bem como a sua produtividade em relação à
realização das atividades propostas através de avaliações
teóricas e práticas.
AVALIAÇÃO Realizar-se-á ainda, o feedback, através de
atividades de recuperação com avaliação individual e/ou
coletiva, tanto das atividades propostas quanto dos
participantes do projeto.
PARA O ALUNO: Espera-se que sintam prazer em
participar tanto do projeto, quanto da escola, que tenham
sua autoestima elevada e que se percebam como
indivíduos construtores do seu progresso.
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PARECER DO NRE
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MOSTRA DE PROJETOS 2011
1- NOME DOS AUTORES: Carla Milene Knechtel , André Hipólito, Paulo Roberto
Dias, Sabrina Mara Pedrotti e Lucas Secatto Camera.
2- TÍTULO: “CASTELO BRANCO EM AÇÃO “ Sub-projeto: Coleta seletiva de pilhas
e baterias.
3- EQUIPE: Direção, coordenação, professores, funcionários e alunos.
4- PARCERIA: PIBID – Programa institucional de bolsa de iniciação à docência –
UNIOESTE.
5- OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO TRABALHADOS PELO
PROJETO:
– Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.
6- RESUMO: O descarte de pilhas e baterias vem se transformando num grave
problema ambiental. Isso porque muitos dos elementos utilizados na fabricação
destes produtos – mercúrio, chumbo, cobre, níquel, zinco, cádmio e lítio – são
tóxicos e podem acabar contaminando a fauna e a flora caso não recebam
destinação adequada. Para amenizar o problema no bairro do Parque São Paulo, o
Colégio Castelo Branco desenvolveu o projeto Castelo Branco em ação envolvendo
a coleta seletiva de pilhas e baterias tendo em vista que nas proximidades desta
instituição de ensino não se encontram coletores específicos para pilhas e
baterias.O material coletado pelos alunos, professores, e funcionários será
descartado em um coletor específico disponibilizado nas dependências do colégio e
depois enviado para Nova Reciclagem Cascavel , para reciclagem dos metais
utilizados na fabricação destes matérias. Além de poupar recursos naturais e retirar
do ambiente substâncias potencialmente perigosas, os materiais reaproveitados
apresentam também uma vantagem econômica. Por já terem sido processados eles
já se encontram nas condições necessárias para a industrialização.
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Realizar palestras educativas, confecção e distribuição de panfletos, folder, cartazes,
a fim de informar e incentivar a comunidade escolar em relação à problemática do
descarte de pilhas e baterias no meio ambiente.
Contribuir para que se efetive o cumprimento da Lei de Resíduos Sólidos.
Estimular a realização de atitudes voltadas à preservação do meio ambiente
Reduzir o lixo produzido
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de pilhas e baterias no coletor instalado no Colégio Castelo Branco o qual já contém
cerca de 300 materiais recolhidos entre pilhas e baterias.
18- CONSIDERAÇÕES FINAIS: Vemos através dos noticiários que o meio ambiente
pede socorro. O crescimento desordenado das cidades, o lixo espalhado poluindo o
ar; a água; solo; a extinção de animais e plantas são alguns impactos ambientais
que preocupam não só as autoridades governamentais, mas todos os cidadãos.
Cabe à escola provocar a discussão dessa temática com os alunos e a comunidade
local, valorizando e buscando através do conhecimento científico e do estudo da
realidade, melhores formas de se relacionar com a natureza, fomentando no aluno
uma visão crítica de suas ações perante a complexidade do meio em que está
inserido, para que o mesmo interfira nas mudanças que o envolve, buscando um
olhar não apenas para os problemas, mas também para suas soluções.É com esta
perspectiva que este projeto propõe a coleta seletiva de pilhas e baterias para
posterior reciclagem.
19-REFERÊNCIAS:
1- BOCCHI,N. FERRACIN,L.C.e BIAGGIO,S.R. Pilhas e baterias :funcionamento e
impacto ambiental.Revista Química Nova Escola, São Paulo, v.11, p.3-6.
3-Ecopilhas:www. meioambienteetecap.110mb.com/arquivos/Ecopilhas.pdf
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I – IDENTIFICAÇÃO
O projeto SESI Atleta do Futuro está inserido no programa SESI Esporte que
dentre as diversas ações, tem como objetivo o trabalho formativo, como é possível
verificarmos na sua concepção:
III – CONTEXTUALIZAÇÃO
IV – OBJETIVOS
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Otimizar espaços ociosos;
Disponibilizar ambiente esportivo coexistindo a função educativa e participativa
estimulando o desenvolvimento motor e a formação de cidadãos, bem como,
acesso a cultura corporal de movimento;
Estimular o desenvolvimento de valores;
Estimular a prática esportiva como lazer;
Sensibilizar as pessoas para a importância da prática de
esportes, lazer e atividade física.
V - PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
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=> 100 % = Beneficiários (trabalhadores da indústria e seus
dependentes)
VI - ESTRATÉGIAS E MÉTODOS
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NUCLEO SESI + PARCERIA PRIVADA:
- SESI:
Professor coordenador do Projeto;
Professor para atuar nas aulas;
Materiais para as aulas;
Uniformes para as crianças;
-PARCEIROS PREFEITURA:
Recursos Físicos;
Estagiário para atuar nas aulas;
Transporte para crianças nos festivais;
PARCEIRO EMPRESA
Materiais esportivos
Serigrafia nos uniformes com a logo da empresa;
Participação no pagamento dos uniformes;
6.3 - Turmas
.
As turmas serão divididas da seguinte forma:
Turmas divididas por categorias (idade);
Aulas de 2 horas semanais por categoria;
Máximo de 25 alunos por turma;
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XI – BIBLIOGRAFIA
LARA, D. D. de. O marketing dos jogos do sesi de são josé dos pinhais. Curitiba,
2002. Monografia (Especialização em Administração Esportiva) - Universidade do
Esporte.
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