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Aula 01
Fundamentos de Sistemas de Controle em Malha Fechada
1◦ Semestre de 2018
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Introdução Sistema de Controle em Malha Fechada Malhas de Controle em Tempo Discreto Estrutura e Implementação de Contro
Introdução
Nesta aula veremos certas caracterı́sticas que sistemas de controle em malha fechada de-
vem possuir. Embora outros sistemas de controle possam possuir outras caracterı́sticas,
as mais gerais são:
Estabilidade: deseja-se que o sistema de controle responda de maneira controlada
quando excitado por entradas ou condições iniciais. Um sistema que não é estável
é, na prática, inútil.
Sensibilidade: como nenhum modelo de qualquer sistema fı́sico disponı́vel é exato,
é desejado saber como o sistema de comporta em face de variações de parâmetros
conhecidas acerca do modelo. Deseja-se, portanto, que o sistema de controle seja
insensı́vel à tais variações.
Distúrbio: qualquer sistema fı́sico possui entradas indesejadas que tendem a per-
turbar a sua resposta. Tais entradas são conhecidas como distúrbios, e é desejado
que o sistema os rejeitem quando ocorrem.
Erro em Regime Permanente: quando comandamos um sistema de controle com
uma determinada entrada de referência, é possı́vel que a saı́da não seja exatamente
igual a essa entrada em regime permanente. Esta diferença é conhecida como
erro em regime permanente.
Resposta Transitória: sabemos que a resposta apresentada pelo sistema que
independe da entrada é conhecida como resposta natural. Se o sistema é estável,
chamamos esta resposta então de transiente (ou transitória). Em muitos casos é
desejado mudar também esta resposta.
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Observe que, a menos que H(s) = 1, o erro não é um sinal interno à malha!
Quando H(s) = 1, tem-se o que chamamos de realimentação unitária. O
diagrama de blocos de um sistema com realimentação unitária é o seguinte:
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vimos que o sinal de saı́da Y (s) da malha aberta com um amostrador ideal
é
Y (s) = G (s)E ∗ (s) ;
Tomando então a Transformada Estrela da saı́da, temos que
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Logo
Y (z)
Y (z) = G2 G1 (z)E (z) −→ = G2 G1 (z) ,
E (z)
onde a barra sobre o produto acima indica que o produto deve ser feito
primeiro em s antes da Transformada-z ser empregada.
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Comparando este sistema com o anterior, fica claro que são malhas dife-
rentes, e portanto concluı́mos que em geral
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e
A(s) = G1 (s)E (s) ;
A transformada estrela de A(s) é
∗
A∗ (s) = G1 E (s) ,
e portanto
∗
Y ∗ (s) = G2 ∗ (s)G1 E (s) ;
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Exemplo 1.1
Encontre a função de transferência pulsada do seguinte sistema a dados amos-
trados, na qual o filtro D(z) é descrito pela seguinte equação à diferenças:
m(k) = 2e(k) − e(k − 1).
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G ∗ (s)
Y ∗ (s) = R ∗ (s) ;
1 + G ∗ (s)
Logo, temos
Y (z) G (z)
= ;
R(z) 1 + G (z)
Neste sistema, aplicamos a Transformada Estrela na equação do erro dire-
tamente porque não há nenhuma função na realimentação;
Em geral, não devemos aplicar a Transformada Estrela em uma equação
se um sinal do sistema é perdido como fator (não há como “colocá-lo em
evidência”).
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Isso pode ser facilmente resolvido se substituirmos Y (s) = G (s)E ∗ (s) na equação
do erro E (s) e tomarmos então a transformada estrela
∗
E ∗ (s) = R ∗ (s) − HG (s)E ∗ (s) ;
Então, teremos
1
E ∗ (s) = ∗ R ∗ (s)
1 + HG (s)
G ∗ (s)
Y ∗ (s) = ∗ R ∗ (s) ;
1 + HG (s)
E, por consequência
E (z) 1
=
R(z) 1 + HG (z)
Y (z) G (z)
= .
R(z) 1 + HG (z)
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Exemplo 1.2
Determine as funções de transferência pulsada E (z)/R(z) e Y (z)/R(z) do
sistema a dados amostrados em malha fechada dada pela figura a seguir.
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Controlador P
u(t) = KP e(t) ,
U(s)
U(s) = KP E (s) =⇒ = GC (s) = KP .
E (s)
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Controlador P
U(s) R4 R2 R2 R4
= =⇒ KP = .
E (s) R3 R1 R1 R3
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Controlador I
KI U(s) KI
U(s) = E (s) =⇒ = GC (s) = .
s E (s) s
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Controlador I
U(s) R4 1 R4
= =⇒ KI = .
E (s) R3 R1 C2 s R 1 R 3 C2
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Controlador I
O integrador puro não deve ser implementado fisicamente desta maneira uma
vez que para baixas frequências a ação de controle tende ao infinito, saturando
o amp-op. Geralmente, coloca-se um resistor Ri em paralelo ao capacitor C2 de
forma a limitar a ação integral em baixas frequências.
U(s) R4 1
= .
E (s) R3 R1
R1 C2 s +
Ri 30 / 77
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Controlador D
U(s)
U(s) = KD sE (s) =⇒ = GC (s) = KD s .
E (s)
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Controlador D
U(s) R4 R 2 R 4 C1
= R 2 C1 s =⇒ KD = .
E (s) R3 R3
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Controlador D
O derivador puro não deve ser implementado fisicamente desta maneira uma vez
que para altas frequências a ação de controle tende ao infinito, saturando o amp-
op. Geralmente, coloca-se um resistor Rd em série ao capacitor C1 de forma a
limitar a ação derivativa em altas frequências.
U(s) R4 R2 C1 s
= .
E (s) R3 Rd C1 s + 1
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Controlador PI
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Controlador PI
KI U(s) KI
U(s) = KP E (s)+ E (s) =⇒ = GC (s) = KP + .
s E (s) s
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Controlador PI
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Controlador PI
U(s) R4 R2 R4 1
= + .
E (s) R3 R1 R3 R1 C2 s
R2 R4
KP = .
R1 R3
R4
KI = .
R 1 R 3 C2
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Controlador PI
Logo
TI = R2 C2 [s] .
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Controlador PI
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Controlador PD
U(s)
U(s) = KP E (s)+KD sE (s) =⇒ = GC (s) = KP +KD s .
E (s)
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Controlador PD
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Controlador PD
U(s) R4 R2 R4
= + R2 C1 s .
E (s) R3 R1 R3
R2 R4
KP = .
R1 R3
R2 R4 C1
KD = .
R3
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Controlador PD
GC (s) = KP (1 + TD s) .
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Controlador PD
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Controlador PID
U(s) KI
= GC (s) = KP + + KD s .
E (s) s
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Controlador PID
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Controlador PID
U(s) R4 R2 C1 R4 1 R4
= + + + R 2 C1 s .
E (s) R3 R1 C2 R3 R1 C2 s R3
R4 R2 C1
KP = + .
R3 R1 C2
R4
KI = .
R 1 R 3 C2
R2 R4 C1
KD = .
R3
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Controlador PID
Outra forma de definir o controlador PID é em termos de um
ganho proporcional KP e dos tempos de integração TI e de
derivação TD
1
GC (s) = KP 1 + + TD s .
TI s
Logo, tem-se que
KP KD
TI = TD = [s] .
KI KP
Logo
TI = R1 C1 + R2 C2 [s] .
R1 R2 C1 C2
TD = [s] .
R 1 C1 + R 2 C2
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Controlador PID
O controlador PID, da forma como foi definido anteriormente, não oferece a
possibilidade de designar os três parâmetros de forma independente (um deles
irá ficar amarrado aos outros dois). Uma maneira de corrigir isso é utilizar uma
estrutura em circuito eletrônico mais similar à sua definição, como mostra a figura
abaixo.
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Controlador PID
U(s) R6 R2 1
= + + R4 C2 s .
E (s) R5 R1 R3 C1 s
R2 R6
KP = .
R1 R5
R2 R3 C1 R6
TI = =⇒ KI = .
R1 R3 R5 C1
R1 R4 C2 R4 R6 C2
TD = =⇒ KD = .
R2 R5
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Controlador PID
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U(s) R 4 R 2 R 1 C1 s + 1
= .
E (s) R 3 R 1 R 2 C2 s + 1
R2 R4
KC = .
R1 R3
τz = R1 C1 .
τp = R2 C2 .
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U(s) τz s + 1 τz2 s + 1
= GC (s) = KC 1 .
E (s) τp1 s + 1 τp2 s + 1
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R4 R6
KC = .
R3 R5
τp1 = R1 C1 .
τz2 = R2 C2 .
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v (t) = Ri(t) ;
˙
v (t) = Li(t) ;
i(t) = C v̇ (t) ;
Em circuitos elétricos é desejado saber o comportamento da corrente em
um indutor e da tensão em um capacitor em função dos sinais de entrada
externos, como fontes de tensão ou corrente.
A ordem da equação diferencial que modela o sistema é igual ao número
de elementos armazenadores de energia (capacitores e indutores) indepen-
dentes no circuito.
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Exemplo 1.3
Obter a equação diferencial e a função de transferência que modela
o seguinte circuito elétrico.
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Exemplo 1.4
Obter a equação diferencial e a função de transferência que modela
o seguinte sistema de nı́vel. Suponha que o escoamento é laminar.
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Exemplo 1.5
Obter a equação diferencial e a função de transferência que modela
o seguinte sistema térmico.
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Exemplo 1.6
Obter a equação diferencial e a função de transferência que modela o seguinte sistema
mecânico translacional.
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em (t) = K1 φ(t)ω(t) ,
e
τ (t) = K2 φ(t)i(t) ,
onde
K1 e K2 são constantes construtivas da máquina;
τ (t) é o torque interno gerado pela motor;
φ(t) é fluxo produzido pelo circuito de campo.
Há máquinas de corrente contı́nua nas quais o controle é feito controlando-
se a corrente de campo, uma vez que φ(t) = Kf if (t), onde Kf é uma
constante e if (t) é a corrente de campo.
Entretanto, em servomotores em geral o circuito de campo é uma excitação
fixa permanente, como por exemplo um ı́mã, e o controle é feito pelo
circuito da armadura.
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Ω(s) KT
G (s) = = 2
E (s) JLs + (BL + JR)s + (BR + KT KM )
KT
G (s) ≈
JRs + (BR + KT KM )
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Linearização
d d2 (x − x̄)2
f (x) = f (x̄) + f (x̄) (x − x̄) + 2 f (x̄) + ...
dx dx 2!
Truncando a série em uma expansão linear
d
f (x) − f (x̄) ≈ f (x̄) (x − x̄)
dx
d
f (x̂) ≈
f (x̄)x̂
dx
Dessa forma, as variações em torno do ponto de operação
(estável) podem ser analisadas de uma maneira linear.
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Linearização
˙ 1
RT C ĥ(t) + √ ĥ(t) = RT q̂(t)
2 h̄
Uma vez que o sistema dinâmico se torna linear e invariante no
tempo, tem-se
Ĥ(s) RT
G (s) = =
Q̂(s) 1
RT Cs + √
2 h̄
Note que o comportamento dinâmico é altamente dependente
do ponto de operação escolhido, sendo mais linear (ou menos
linear) dependendo da altura h̄.
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Linearização
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