Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
KANDEL, 2010
MECANISMO
DO
POTENCIAL
DE
MEMBRANA
Geração e Condução do Potencial
de Ação
O tamanho e a forma do potencial de ação
variam de um tecido excitável a outro.
Geração e Condução do Potencial
de Ação
Quanto maior a
corrente que passa
através da membrana
maior a alteração do
potencial de membrana.
Quando os pulsos
atingem um certo valor
limiar, a célula dispara
um potencial de ação.
Potencial limiar: potencial de
ação
Potencial de
membrana se
reverte.
Não há atenuação
da propagação.
Tamanho e forma
do potencial de ação
continuam os
mesmos.
O tamanho
(amplitude) não
aumenta come
stímulos maiores
TUDO OU NADA.
Períodos Refratários
Condução
Corrente sublimiar:
conduzida com
atenuação
Condução
Condução= raiz
quadr.da Resistência
da membrana/
resistência do
citoplasma
CONDUÇÃO
ELETROTÔNICA
• PA são regenerados
Somente variações na
frequência dos PA podem
ser utilizadas como
“codigo” para a
transmissão de informação
ao longo dos axônios.
CONDUÇÃO
CONDUÇÃO
CONDUÇÃO
• Axônios
amielinizados
• Axônios
mielinizados
Esclerose múltipla=
desmielinização
Velocidade de condução
Mecanismo de Transdução
Figure 5-15 A, Current flow (small arrows) produced by stimulation of a mechanoreceptor at the site indicated by the large arrow. An intracellular recording electrode is
placed at the first node of Ranvier. B, The receptor potential produced by the current and an action potential that would be superimposed on the receptor potential if it
exceeds threshold at the first node of Ranvier.
Velocidade de
Receptor de adaptação rápida deslocamento
Estímulo
TRANSFORMANDO ESTÍMULOS FÍSICOS EM ATIVIDADE ELÉTRICA
Sinapses
Conexinas
Células miocárdicas,
musculares lisas
intestinais, epiteliais das
lentes dos olhos e
hepatócitos, astrócitos e
células de schwann.
Sinapses Químicas
Sinapses Químicas
Capacidade de alterar (modular) a informação transmitida
entre as células nervosas, como um verdadeiro
microcomputador biológico.
http://openi.nlm.nih.gov/detailedresult.php?img=3118435_cln-66-s1-3-g002&req=4
Sinapses -
SINAPSES
Cone de
inserção
A despolarização ou
hiperpolarização é conduzida
eletronicamente ao cone de
inserção do axônio e então ao
segmento inicial. Um
potencial será somado se a
soma de todas as aferências
para a célula exceder o limiar.
Receptores sinapticos
AXOSOMÁTICAS
AXODENDRÍTICAS
LOCALIZAÇÃO AXOAXÔNICAS
DENDRODENDRÍTICAS
SOMATOSSOMÁTICAS
SIMÉTRICAS
ANATÔMICA ASSIMÉTRICAS (VESÍCULAS SINÁPTICAS
ESFÉRICAS EXCITATÓRIAS)
Potenciais de ação Pós-sinápticos
(PPS)
Excitatórios (PPSE)
Inibitórios (PPSI)
Efluxo de K+
Influxo de Cl-
Potenciais Pós-Sinápticos Inibitórios x
Excitatórios
CLASSIFICAÇÃO
EXCITATÓRIAS
FUNCIONAL
INIBITÓRIAS
AXOSOMÁTICAS
AXODENDRÍTICAS
LOCALIZAÇÃO AXOAXÔNICAS
DENDRODENDRÍTICAS
SOMATOSSOMÁTICAS
SIMÉTRICAS
ANATOMICA ASSIMÉTRICAS (VESÍCULAS SINÁPTICAS
ESFÉRICAS EXCITATÓRIAS)
Transporte intracelular
Espacial (b)
Temporal (c)
Exemplos de
integração
sinaptica
www.sciencedirect.com
Modulação da atividade sináptica
Facilitação.
Potenciação pós- tetânica = aumento do número de
quanta de transmissores (membrana pré-sinaptica).
Depressão pós-tetânica = depleção do número de
vesículas (membrana pré-sinaptica).
Inibição pré-sináptica
Potenciação a longo prazo.
Depressão a longo prazo.
Neurotransmissores
Transmissores não-peptídicos Transmissores peptídicos
Ionotrópicos
Canais para íons ativados por ligantes.
Ex: Ach/nicotínicos, serotonina (5HT3).
Metabotrópicos
Participam do primeiro passo de uma cascata de
sinalização que altera a função de um canal para íon na
membrana pós-sinaptica. Ex: GABA, Glicina,
Ach/muscarínicos, glutamato,purina, neuropeptídeos e
serotonina.
Receptores para Neurotransmissores
Receptores ionotrópicos