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EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO

FUNDAMENTAL I

MARCO ALEXANDRE NONATO CAVALCANTI


MESTRANDO
HISTÓRIA SOCIAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA SÃO PAULO

2014
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Trabalhar o Patrimônio Cultural dentro das escolas é extremamente necessário para o
fortalecimento das relações dos cidadãos com suas heranças culturais, e assim estabelecer um
vínculo com estes bens, com a responsabilidade pela valorização e preservação do Patrimônio, e
desta forma também fortalecer sua prática para a cidadania.
No Brasil é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN que cuida
do Patrimônio Cultural, tendo ele surgido como secretaria durante o governo Vargas. Um órgão
que tem uma atuação em concretizar o reconhecimento pela sociedade de seu Patrimônio Cultural
e tem como instrumento para esse fim as ações educacionais para que isso se efetive. Desta
forma, elaboraram um Guia Básico de Educação Patrimonial, contendo diversas propostas para o
desenvolvimento de ações que auxiliem e contribuam para o reconhecimento das pessoas no
referente às questões do Patrimônio cultural.
Assim, no presente trabalho, pretende-se discutir o conceito de Educação Patrimonial e
observar subsídios para a implementação de ações de reconhecimento do Patrimônio Cultural nos
anos iniciais da educação básica.
E para o debate sobre o tema é de extrema importância definir conceitos relacionados aos
espaços e sua relevância como lugares de memória, sendo eles de importante significado ao fazer
parte da memória coletiva de um determinado grupo. A memória de um passado comum e de
uma identidade, que faz com que um grupo se sinta pertencente a aquele lugar. Segundo Sandra J.
Pesavento, memória é a “presentificação de uma ausência no tempo, que só se dá pela força do
pensamento – capaz de trazer de volta aquilo que teve lugar no passado” (PESAVENTO, 2002).
Ao se contemplar um determinado espaço, ele evoca lembranças de um passado que,
mesmo distante, tem o poder de produzir sensações e sentimentos que funcionam em um reviver
de momentos e fatos ali vividos que tendem a explicar e fundamentar uma realidade atual.
Memória que se desperta através de monumentos, lugares, pessoas, entre diversos outros fatores,
que são capazes de fazer observar e sentir a forma de vida de uma época. Cada fator traz em si,
algo muito além do material de que é composto, mas também, e principalmente toda uma carga
de experimentos e significados que ali foram vivenciados.
E na busca pela coesão, pelo passado comum e pelo sentimento de pertencimento, ao se
basear em uma trajetória comum, o lugar pode diversas vezes reescrever seu passado, em uma
constante junção de fragmentos e de sua reorganização. Desse modo, “cada geração reconstrói
aquele passado e o sistematiza em uma narrativa”, como salienta Sandra Pesavento:
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[...] uma cidade inventa seu passado, construindo um mito das origens, descobre pais
ancestrais, elege seus heróis fundadores, identifica um patrimônio, cataloga monumentos,
transforma espaços em lugares com significados. Mais do que isso, tal processo
imaginário de invenção da cidade é capaz de construir utopias, regressivas ou
progressivas, através das quais a urbs sonha a si mesma. (PESAVENTO, 2002).

Essa história comum que passa a pertencer às gerações futuras. E as memórias dos
integrantes de uma sociedade são e estão ligadas diretamente às construções que sinalizam um
passado comum.
Deste modo, todos os estudos que se referem ao patrimônio cultural devem valorizar o
comum a um determinado grupo social, em certo tempo e espaço. Patrimônio que compreende
três importantes categorias: uma que engloba os elementos naturais e o meio ambiente; outra
referente ao conhecimento, o saber e ao saber-fazer; e por último uma categoria que trata mais
objetivamente do patrimônio histórico, que reúne um grande conjunto de elementos de artefatos e
construções referentes de uma relação do homem com seu meio como fruto da transformação de
elementos da natureza. Françoise Choay, referindo-se ao patrimônio histórico, afirma:

Patrimônio histórico. A expressão que designa um bem destinado ao usufruto de uma


comunidade que se ampliou a dimensões planetárias, constituído pela acumulação
contínua de uma diversidade de objetos que se congregam por seu passado comum: obras
e obras-primas das belas artes e das artes aplicadas, trabalhos e produtos de todos os
saberes dos seres humanos. (CHOAY, 2001)

Para a autora, a noção de patrimônio necessita ir além de uma mera concepção de ser
apenas uma coleção estática de objetos.
Um bem que se denomina de valor patrimonial vem acompanhado de uma atribuição de
sentidos ou significados adquiridos para certo grupo social. É necessário compreender que os
múltiplos bens possuem significados diferentes, dependendo do seu contexto histórico, do tempo
e momento em que estejam inseridos. Significados que também sofrem variações conforme os
mais diversos grupos sociais, econômicos e culturais, mesmo que em muitos aspectos o contexto
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possa ser o mesmo, pois, conforme assevera Roger Chartier, todo receptor é, na verdade, um
produtor de sentido, e toda leitura é um ato de apropriação. (CHARTIER, 1990)
O IPHAN trabalha na proteção dos bens patrimoniais do País, por meio de uma legislação
específica, preparando técnicos e realizando tombamentos e restaurações que garantem a
permanência da maior parte do acervo arquitetônico e urbanístico brasileiro, bem como do acervo
documental, etnográfico, das obras de arte integradas e dos bens móveis. Em sua luta pela
proteção do patrimônio cultural, estendeu sua ação à proteção dos acidentes geográficos notáveis
e das paisagens agenciadas pelo homem (IPHAN, 1999).
Quando, porém se trata sobre o tema referente à Educação Patrimonial, percebe-se que
sua discussão está distante ou até mesmo ausente da sociedade, e mais ainda do cotidiano escolar.
Só em 1983 que se iniciam efetivamente as ações de Educação Patrimonial por ocasião do 1º
Seminário sobre o “Uso Educacional de Museus e Monumentos”, no Museu Imperial de
Petrópolis, RJ. O princípio básico da Educação Patrimonial:

Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no


Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento individual e coletivo. A partir
da experiência e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em todos
os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho de Educação Patrimonial
busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e
valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto desses
bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo
contínuo de criação cultural (HORTA et alli, 1999, p. 06).

Desta forma, a Educação Patrimonial sendo um elemento mediador, possibilita a


interpretação dos bens culturais, tornando-se um instrumento importante de promoção e vivência
para a cidadania e como consequência a ideia pautada na busca, na valorização e preservação do
Patrimônio.
E a metodologia observada sobre Educação Patrimonial, verifica-se sua aplicação nos
mais diversos âmbitos, mas neste trabalho o enfoque será em escolas, já que este tema tem como
característica a interdisciplinaridade, com o objetivo de dar o valor à inserção deste nos currículos
escolares como um tema transversal.
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Selecionadas as escolas, parte-se para a escolha das séries que devem responder a dois
questionários com o auxílio dos responsáveis dos alunos, pois é fundamental caracterizar essa
comunidade escolar e suas demandas. Opta-se por alunos da educação infantil e dos anos iniciais
do ensino fundamental. Os resultados dos questionários são tabulados e o resultado obtido torna-
se importante para as reflexões deste trabalho e prosseguimento do projeto.
Com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), pode-se analisar suas propostas
para o trabalho com os temas transversais e as variadas formas de se desenvolver a
interdisciplinaridade.
O processo educativo, em qualquer área de ensino/aprendizagem, tem como objetivo levar
os alunos a utilizarem suas capacidades intelectuais para a aquisição e o uso de conceitos e
habilidades, na prática, em sua vida diária e no próprio processo educacional. O uso leva à
aquisição de novas habilidades e conceitos.

A Educação Patrimonial consiste em provocar situações de aprendizado sobre o processo


cultural e, a partir de suas manifestações, despertar no aluno o interesse em resolver
questões significativas para sua própria vida pessoal e coletiva. O patrimônio histórico e
o meio ambiente em que está inserido oferecem oportunidades de provocar nos alunos
sentimentos de surpresa e curiosidade, levando-os a querer conhecer mais sobre eles.
Nesse sentido podemos falar na “necessidade do passado”, para compreendermos melhor
o “presente” e projetarmos o “futuro”. O estudo dos remanescentes do passado motiva-
nos a compreender e avaliar o modo de vida e os problemas enfrentados pelos que nos
antecederam, as soluções que encontraram para enfrentar esses problemas e desafios, e a
compará-las com as soluções que encontramos para os mesmos problemas (moradia,
saneamento, abastecimento de água, etc). Podemos facilmente comparar essas soluções,
discutir as causas e origens dos problemas identificados e projetar as soluções ideais
para o futuro, um exercício de consciência crítica e de cidadania. (HORTA, 2004, p.
03)

As escolas podem e devem participar deste processo de apropriação, através de visitas a


museus, arquivos e bibliotecas públicas. Em muitos casos, estas práticas podem se tornar difíceis,
mesmo que a cidade possua importância histórica, pela existência de um rico acervo, mas conta
com um precário estado de conservação. Isso decorrente a falta de políticas públicas efetivas de
preservação.
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Cidades que contam nenhum ou apenas um museu, um arquivo público ou uma biblioteca.
Também, a Secretaria de Educação que não desenvolve ações efetivas educacionais que envolva
toda a comunidade escolar. Mas outras possibilidades são importantes serem trabalhadas, como,
por exemplo, utilizar objetos que potencialmente contribuam para o debate sobre patrimônio em
sala de aula, ou nos locais onde esses são localizados, como forma de debate ou desenvolvimento
dos currículos, muito além de uma simples ilustração das aulas.
A partir da identificação desses bens que compõem esse patrimônio, tanto individual
como coletivo dos cidadãos envolvidos e ligados à comunidade escolar, ou também de
importância local, tombados ou em estudo de tombamento muitas atividades deverão ser
empreendidas, com o objetivo de descrever, registrar, difundir os valores, tomar medidas para
manter, conservar e restaurar esses tais bens culturais.
Para a consecução desses objetivos, adota-se a metodologia apresentada pelo Guia de
Educação Patrimonial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan),
prevendo quatro etapas:

1. Observação: Identificação do objeto, sua função e significado; desenvolvimento da


percepção visual e simbólica. Exercícios de percepção visual e sensorial por meio de
perguntas, experimentações, medições, anotações, jogos, etc.

2. Registro: Fixação do conhecimento percebido, aprofundamento da observação e análise


crítica; desenvolvimento da memória e do pensamento lógico, intuitivo e operacional.
Desenhos; descrição verbal ou escrita; gráfico; fotografias; maquetes; mapas e plantas
baixas.

3. Exploração: Desenvolvimento da capacidade de análise e julgamento crítico; interpretação


das evidências e significados. Análise do problema; levantamento de hipóteses; discussão;
avaliação; pesquisa em outras fontes como bibliotecas, arquivos, cartórios, jornais e
revistas.

4. Apropriação: Envolvimento afetivo; internalização; desenvolvimento da capacidade de


autoexpressão; apropriação; participação criativa; valorização do bem cultural. Recriação,
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releitura, dramatização; interpretação por meio de diferentes formas de expressão como
pintura, escultura, drama, dança, música, poesia, texto, filme e vídeo.

Entretanto o trabalho com o Patrimônio Histórico é mais facilmente compreendido no


âmbito da disciplina que mais tem relação com o tema, que é a História. Trabalhar o Patrimônio,
por meio de qualquer outra área do conhecimento, muitas vezes não é percebido, pelos
professores:

A educação patrimonial nada mais é do que uma proposta interdisciplinar de ensino


voltada para questões atinentes ao patrimônio cultural. Compreende desde a inclusão,
nos currículos escolares de todos os níveis de ensino, de temáticas ou de conteúdos
programáticos que versem sobre o conhecimento e a conservação do patrimônio
histórico, até a realização de cursos de aperfeiçoamento e extensão para os educadores e
a comunidade em geral, a fim de lhes propiciar informações acerca do acervo cultural, de
forma a habilitá-los a despertar, nos educandos e na sociedade, o senso de preservação
da memória histórica e o conseqüente interesse pelo tema. (ORIÁ, 2005)

Outra dificuldade encontrada frequentemente pelos professores é a de pensar


interdisciplinarmente, porque sua aprendizagem ocorreu por meio de um currículo extremamente
fragmentado. Eles não se sentem aptos ou não tem o hábito de desenvolverem projetos temáticos,
que demandam um complexo trabalho coletivo e que podem levar a perda da predominância de
tarefas e avaliações individualizadas.
Também se deve destacar que os currículos escolares são consideravelmente
sobrecarregados, com disciplinas que sofrem pela limitação do tempo em sala de aula e pelas
normas oficiais estabelecidas. Os objetos patrimoniais, os monumentos, sítios e centros
históricos, ou o Patrimônio imaterial e natural, devem ser considerados como recursos
educacionais importantes, pois permitem a ultrapassagem dos limites de cada área do
conhecimento, e o aprendizado de habilidades e temas que constantemente serão tratados na vida
dos educandos. Desta forma, podem ser usados como motivadores para qualquer área do
currículo ou para reunir áreas aparentemente distantes no processo ensino/aprendizagem
(HORTA, 2004, p. 3).
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São maneiras de se trabalhar o conhecimento buscando uma reintegração de aspectos que
ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar, em uma relação mantida e importante
entre a transversalidade e a interdisciplinaridade. “Com isso, busca-se conseguir uma visão mais
ampla e adequada da realidade, que tantas vezes aparece fragmentada pelos meios de que
dispomos para conhecê-la e não porque o seja em si mesma” (GARCIA, 2001).
Segundo os PCNs, interdisciplinaridade e transversalidade são:

A interdisciplinaridade questiona a segmentação entre os diferentes campos de


conhecimento produzido por uma abordagem que não leva em conta a inter-relação e a
influência entre eles – questiona a visão compartimentada (disciplinar) da realidade
sobre qual a escola, tal como é conhecida, historicamente se constitui. Refere-se,
portanto, a uma relação entre disciplinas. A transversalidade diz respeito à possibilidade
de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender na realidade e da
realidade de conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e
as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). (MEC/SEF, 1997, p.
40).

Uma relação importante na prática pedagógica, pois os temas transversais promovem uma
compreensão abrangente dos diferentes objetos de conhecimento, bem como a percepção da
implicação do sujeito de conhecimento na sua produção. “Por essa mesma via, a transversalidade
abre o espaço para a inclusão de saberes extraescolares, possibilitando a referência a sistemas de
significado construídos na realidade dos alunos” (MEC/SEF, 1997, p. 40).

Acreditamos que alguns assuntos são transversais às diversas disciplinas e o debate em


torno do patrimônio histórico-cultural constitui um deles. Interessa tanto aos
profissionais da educação, das áreas de história, e de geografia e por que não, da
literatura. A química e a biologia não podem ficar de fora (...) (FIGUEIREDO, 2002,
p. 52).

É importante salientar que os PCNs inovaram ao trazer modos de trabalhar a


transversalidade e a interdisciplinaridade nos currículos escolares, ressaltando que a temática da
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Educação Patrimonial está prevista nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de
História.
Por isto ressalta-se a importância deste trabalho nas escolas, propondo a todos os
educadores grande importância da temática Educação Patrimonial nos currículos escolares como
forma de motivação da comunidade escolar nas práticas de valorização e preservação do
Patrimônio Cultural.
E assim surge a reflexão no que refere à escola, sobre modos e utilidades sobre como e
para que ensinar e aprender.
E deve-se considerar que tão importante quanto às medidas a serem tomas para a inserção
desta temática nos currículos, prestar atenção na formação dos futuros educadores, para todas as
áreas do conhecimento. Reconhece-se que os professores formados nas universidades sejam elas
públicas ou particulares, têm um preparo limitado e, em muitos casos, nenhuma formação
específica sobre as temáticas referentes às discussões e reflexões relativas ao Patrimônio
(FIGUEIREDO, 2002, p. 52). Desta forma todo um esquema de ações necessita ser posto em
prática. Uma delas é fornecida por Paulo Freire:

(...) a educação ou ação cultural para a libertação, em lugar de ser aquela alienante
transferência de conhecimento, é autentico ato de conhecer, em que os educandos –
também educadores – como consciências ‘intencionadas’ao mundo, ou como corpos
conscientes, se inserem com os educadores – educandos também – na busca de novos
conhecimentos, como conseqüência do ato de reconhecer o conhecimento existente.
(FREIRE , 1984, p. 99).

Nesse sentido, o trabalho transversal e interdisciplinar deve ser muito mais difundido nas
práticas pedagógicas. Para se desenvolver um trabalho referente à Educação Patrimonial é
imprescindível estes dois temas sejam aproveitados, resultando assim em um debate
enriquecedor, numa ação integradora das mais diversas áreas do conhecimento, e também de
permitir o desenvolvimento de ações tanto na escola como na comunidade em que se insere.

Referências bibliográficas
10
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990, p.
24.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001, p.11.

FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves. Patrimônio Histórico e Cultural: um novo campo de ação


para os professores. In: GRUPO Gestor do Projeto de Educação Patrimonial. Reflexões e
contribuições para a Educação Patrimonial. Belo horizonte: SEE/MG (Lições de Minas. 23),
2002.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de janeiro: Paz e terra, 1984.

GARCIA, L. A. M. A reforma do ensino básico entra na sala de aula. apud: BIZERRIL, M. X.


A.; FARIA, D. S. Percepção de professores sobre a educação ambiental no ensino fundamental.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 82, n. 200\201\202, p. 57-69, 2001.

HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz.


Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional / Museu Imperial, 1999.

__________________. Lições das coisas: o enigma e o desafio da educação patrimonial. Revista


do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n.31, 2004.

ORIÁ, Ricardo. Educação patrimonial: conhecer para preservar. Disponível em


http://www.aprendebrasil.com.br/articulistas/articulista0003.asp. Acesso em 2014.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Memória, história e cidade: lugares no tempo, momentos no


espaço. ArtCultura, Uberlândia, vol. 4, n. 4, p. 26, 2002.

Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação


Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997.
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