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Religioes Seitas Heresias PDF
Religioes Seitas Heresias PDF
Fortaleza - Ce
2012
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Título: Religiões, Seitas & Heresias Como Identifica-las.
Publicado com todos os direitos reservados por
Abdias Barreto
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Impresso no Brasil
ISBN
CATALOGAÇÃO NA FONTE DO
DEPARTAMENTO NACIONAL DO LIVRO
CDD 232.14
SUMARIO
Sumario....................................................................5
Intodução..................................................................6
Justificativa..............................................................10
Definindo os Termos...............................................11
Os Ismos..................................................................16
Seitas & Heresias.....................................................33
Pluralidade Religiosa..............................................34
Porque Estudar as Seitas........................................36
A Bíblia e as Seitas..................................................39
Características das Seitas........................................41
Outras Características.............................................55
Porque os adeptos de seitas são difíceis de evang...57
Considerações Finais...............................................59
Referencias Bibliográficas.......................................60
INTRODUÇÃO
Objetivos
Geral:
Alertar a igreja contra os ataques indiscriminados das
religiões, seitas e heresias, que por meios de seus falsos
ensinos vem trazendo grandes dificuldades as nossas
Igrejas.
Especifico:
1- Oferecer recursos culturais, didáticos e teológicos aos
nossos irmãos para que não se tornem presa fácil dos
falsos profetas.
Religiões naturais.
Pregam a manifestação de Deus na natureza, e
geralmente rejeitam a revelação divina e os livros
sagrados. Segundo seus ensinos toda e qualquer
revelação a parte da natureza não é digna de confiança.
Religiões ritualistas.
Enfatizam as cerimonias e os rituais por acreditar que
estes agradariam as divindades. Tais ritos teriam o poder
de controlar os espíritos levando-os a atuar para o bem
ou o mal das pessoas.
Religiões místicas.
São também revelatórias, porem, seus adeptos acreditam
na necessidade de continuas experiências místicas, como
meio de informação e crescimento espiritual. Os
místicos regem sua fé pela constante e diligente busca
da iluminação.
Religiões revelatórias.
Na verdade seria uma espécie das subcategorias das
religiões místicas. Este grupo de religiões fundamentam-
se nas supostas revelações da parte de deuses de Deus e
do Espirito Santo, ou de espíritos desencarnados que
Religiões sacrificiais.
Pregam a salvação por meio de sacrifícios apropriados.
O cristianismo é uma religião sacrificial, no sentido de
que Jesus Cristo é reputado como o autor do sacrifício
supremo necessário à salvação. A suprema palavra do
Senhor declara: “E quase todas as coisas, segundo a lei”.
Purificam-se com sangue; e sem derramamento de
sangue não há remissão de pecados. Hb 9.22. Não é
possível desfazer-se das religiões simplesmente
tentando ignora-las. É por isso que precisamos
estabelecer um principio de fé e de verdade para reger e
medir as dimensões de nossas crenças.
E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e
chegou o anjo e disse: Levanta-te e mede o templo de
Deus, e o altar, e os que nele adoram. Ap.11,1.
A vara de medir é o “cânon” a Bíblia sagrada às
santas Escrituras, ela deve ser o nosso guia, o nosso
orientador fazendo assim estaremos certos de que
praticamos uma verdadeira religião.
Agnosticismo.
O vocábulo ing. agnosticism foi forjado em 1869 por
Thomas H. Huxley, calcado, por oposição ao
gnosticismo, no adjetivo gr. ágnõstos, “ignorante,
incogniscível”. Filosofia naturalista e afeita às coisas e
relações da ciência experimental.
Gnosticismo.
Do verbo gr. gnõstikós “capaz de conhecer,
conhecedor”. Significa, em tese, o conhecimento místico
dos segredos divinos por via de uma revelação. Esse
conhecimento compreende uma sabedoria sobrenatural
capaz de levar os indivíduos a um entendimento
completo e verdadeiro do universo e, dessa forma, à sua
Animismo.
Uma das características do pensamento primitivo, que
consiste em atribuir a todos os seres da natureza uma ou
várias almas. Atribui vida (Anima) a todas as coisas
inanimadas. Segundo Edward Burnett Tylor (1832-
1917) é também toda a doutrina de índole espiritualista,
em oposição ao materialismo. Essa teoria considera a
alma como a causa primária de todos os fatos.
Asceticismo.
Teoria e prática da abstinência e da mortificação dos
sentidos. Tem como objetivo assegurar a perfeição
espiritual, submetendo o corpo à alma. Há ainda o
ascetismo natural (busca da perfeição por motivos
Ateísmo.
Teoria que nega a existência de um Deus pessoal. Desde
a Renascença, o termo passou a indicar a atitude de
quem não admite a existência de uma divindade.
Chamam-se ateus os que não admitem a existência de
um ser Absoluto, dotado de individualidade e
personalidade reais, livre e inteligente.
Ceticismo.
Caracteriza-se por uma atitude antidogmática de
indagação, que torne evidente a inconsistência de
qualquer posição, definindo como única posição justa a
abstenção de aceitá-las. Foi fundada por Pirro, filósofo
grego em 360 aC. Ensina que visto que só as sensações,
instáveis ou ilusórias, podem ser a base dos nossos
juízos sobre a realidade, deve-se praticar o repouso
mental em que há insensibilidade e em que nada se
Deísmo.
O deísmo distingue-se radicalmente do teísmo. Para o
teísmo, Deus é o autor do mundo, entidade pessoal
revelada ao homem, dramaticamente na história. Para o
deísmo, Deus é o princípio ou causa do mundo, infuso
ou difuso na natureza, como o arquiteto do universo.
Elaborado dentro do contexto da chamada religião
natural, cujos dogmas são demonstrados pela razão, o
conceito deísta de Deus pode confundir-se com o
conceito de uma lei, no sentido racional natural do
termo. Trata-se do Deus de todas as religiões e seu
conceito não está associado às ideias de pecado e
redenção, providência, perdão ou graça, considerado
“irracional”. É antes um Deus da natureza do que um
Deus da humanidade e, como um eterno geômetra,
mantém o universo em funcionamento, como se fosse
um relógio de precisão. (History of Engiish thought in
Dualismo.
Em sentido técnico rigoroso, dualismo significa a
doutrina ou o sistema filosófico que admite a existência
de duas substâncias, de dois princípios ou de duas
realidades como explicação possível do mundo e da
vida, mas irredutíveis entre si, inconciliáveis, incapazes
de síntese final ou de subordinação de um ao outro. No
sentido religioso são também dualistas as religiões ou
doutrinas que admitem duas divindades sendo uma
positiva, princípio do bem, e outra, sua oposta,
destruidora, negativa, princípio do mal operando na
natureza e no homem. (The revolt against duelism; an
inquiry concerning the existence of ideas). Descartes
(1596-1650) é quem estabelece essa doutrina no campo
da filosofia moderna.
Ecletismo.
Sistema filosófico que procura conciliar teses de
sistemas diversos conforme critérios de verdade
determinados. Procura aproveitar o que há de melhor de
todos os sistemas. No século XIX o ecletismo
espiritualista, que se preocupava com o uso do método
introspectivo, deu origem ao chamado espiritualismo
contemporânea.
Empirismo.
Posição filosófica segundo a qual todo o conhecimento
humano resultaria da experiência (sensações exteriores
ou interiores) e não da razão ou do intelecto. Afirma que
o único critério de verdade consistiria na experiência. É
essa a teoria do “ver para crer”.
Epicurismo.
Nome que recebe a escola filosófica grega fundada por
Epícuro 341-270 aC. Afirma o princípio do prazer como
valor supremo e finalidade do homem, e prescreve: 1)
Esoterismo.
Sistema filosófico religioso oculto. Doutrina secreta só
comunicada aos iniciados. O esoterismo é ocultista e
caracteriza-se pelo estudo sistemático dos símbolos. Há
simbologia em tudo o que existe e no estudo dessa
simbologia o homem poderá compreender as razões
fundamentais de sua existência. Vem a ser uma
ramificação do Espiritismo.
Espiritualismo.
Denominação genérica de doutrinas filosóficas segundo
as quais o espírito é o centro de todas as atividades
humanas, seja este entendido por substância psíquica,
pensamento puro, consciência universal, ou vontade
absoluta. O espírito é a realidade primordial, o bem
supremo. O Espiritualismo é dualista, pluralista, teísta,
panteísta e agnóstico. É o espiritismo com um nome
mais sofisticado. É doutrina de demônios. Aceita a
reencarnação e a evolução do espírito.
Estoicismo.
Escola filosófica grega fundada por Zenão de Cítio
(334-262 aC), sua doutrina e a de seus seguidores. O
nome deriva do gr. stoa (portada) porque Zenão
ensinava no pórtico de Pecilo em Atenas. O estoicismo
afirma que a sabedoria e a felicidade derivam da virtude.
Essa consiste em viver conforme a razão, submetendo-se
às leis do universo, a fim de obter-se a
imperturbabilidade de espírito (ataraxia). E uma forma
Evolucionismo.
O Evolucionismo é uma filosofia científica que ensina
que o cosmos desenvolveu-se por si mesmo, do nada,
bem como o homem e os animais que existem por
desenvolvimento do imperfeito até chegar ao presente
estado avançado. Tudo por meio de suas próprias forças.
É preciso mais fé para crer nas hipóteses da Evolução do
que para crer nos ensinos da Bíblia, isto é, que foi Deus
que criou todas as coisas. Gn 1.1; 1.21,24, 25.
Humanismo.
É a filosofia que busca separar o homem, e todo o
seu relacionamento da ideia de Deus. O homem, nessa
filosofia, é o centro de todas as coisas, o centro do
universo e da preocupação filosófica.
(Antropocentrismo) O seu surto se verificou no fim do
Liberalismo.
É liberdade mental sem reservas. Esse sistema afirma
que o homem em si mesmo é bom, puro e justo. Não há
um inferno literal. O nosso futuro é incerto, a Bíblia é
falível e Deus é um Pai universal, de todos, logo, por
criação somos todos seus filhos, tendo nossa felicidade
garantida.
Materialismo.
Afirma que a filosofia deve explicar os fenômenos não
por meio de mitos religiosos, mas pela observação da
própria realidade. Ensina que a matéria, incriada e
indestrutível, são a substância de que todas as coisas se
compõem e à qual todas se reduzem e que a geração e a
corrupção das coisas obedecem a uma necessidade não
sobrenatural, mas natural, não ao “destino”, mas a leis
físicas. Segundo essa filosofia, a alma faz parte da
natureza e obedece às mesmas leis que regem seu
Monismo.
Os sistemas monistas são variados e contraditórios,
entretanto têm uma nota comum: é a redução de todas as
coisas e de todos os princípios à unidade. A substância,
as leis lógicas ou físicas e as bases do comportamento se
reduzem a um princípio fundamental, único ou unitário,
que tudo explica e tudo contém. Esse princípio pode ser
chamado de “deus”, “natureza”, “cosmos”, “éter” ou
qualquer outro nome.
Panteísmo.
Do gr. pas, pan., “tudo, todas as coisas” e théos, “deus”.
Como o próprio nome sugere, é a doutrina segundo a
qual Deus e o mundo formam uma unidade; são a
mesma coisa, constituindo-se num todo indivisível.
Deus não é transcendente ao mundo, dele não se
distingue nem se separa; pelo contrário, lhe é imanente,
confunde-se com ele, dissolve-se nele, manifesta-se nele
Pietismo.
Teve início no século XVIII através da obra de Philipp
Spener e August Francke. E uma teoria do
protestantismo liberal que dá ênfase à correção
doutrinária sem deixar lugar para a experiência da fé.
Interpreta as doutrinas do Cristianismo apenas à luz da
experiência sentimental de cada indivíduo.
Pluralismo.
Não é bem uma Escola de Pensamento, mas uma
doutrina que aceita a existência de vários mundos ou
planos habitados, oferecendo um âmbito universal para a
evolução do espírito. Naturalmente, para cada “mundo”,
um tipo de “deus”. É a doutrina desposada pelas
filosofias espíritas ou espiritualistas.
Politeísmo.
Crença em mais de um Deus. As forças e elementos da
natureza são deuses. Há deuses para os sentimentos,
para as atividades humanas e até mesmo deuses
domésticos. Os hindus têm milhões de deuses que
associam às suas diversas religiões.
Positivismo.
Doutrina filosófica pregada por Auguste Comte, (1798-
1857) que foi inspirado a criar uma religião da
humanidade. Em 1848 fundou a Sociedade Positivista,
da qual se originou a Igreja Positivista. O positivismo
religioso ensina que nada há de sobrenatural ou
transcendente. Suas crenças são todas baseadas na
ciência, com culto, templos e práticas litúrgicas. É o
culto às coisas criadas em lugar do Criador (Rm 1.25)
Racionalismo.
A expressão racionalismo deriva do substantivo razão e,
como indica o próprio termo, é a filosofia que sustenta a
primazia da razão, da capacidade de pensar. Considera a
razão como a essência do real, tanto natural quanto
histórico. Ensina que não se pode crer naquilo que a
razão desconhece ou não pode esquadrinhar.
Unitarismo.
Fundado na Itália por Lélio e Fausto Socino. Segue a
linha racionalista de Erasmo de Rotterdan. Filosofia
religiosa que nega a Divindade de Jesus Cristo, embora
o venere. É uma filosofia criada dentro do
protestantismo que afirma dentre outras coisas, a
salvação de todos. Não crê em toda a Bíblia, no pecado
nem na Trindade. Semelhante ao Universalismo.
Universalismo.
Pensamento religioso da Idade Média que estendia a
salvação ou redenção a todo gênero humano. É, talvez, o
PLURALIDADE RELIGIOSA
A pluralidade religiosa não é exclusiva dos
tempos de Jesus. Atualmente existem milhares de seitas
e religiões falsas, as quais pensam estar fazendo a
vontade de Deus quando, na verdade, não estão. Há dez
grandes religiões principais: Hinduísmo, Jainismo,
Budismo e Siquismo (na índia); Confucionismo e
Taoísmo (na China); Xintoísmo (no Japão), Judaísmo
(na Palestina), Zoroastrismo (na Pérsia, atual Irã) e
Islamismo (na Arábia). Nessa lista, alguns incluem o
Cristianismo. Além disso, existem mais de dez mil
seitas (ou subdivisões dessas religiões), estando seis mil
localizadas na África, 1200 nos Estados Unidos e o
restante em outros países. Para efeitos didáticos,
Classificaremos as Seitas da seguinte forma:
Secretas: Maçonaria, Teosofia, Rosacrucianismo,
Esoterismo etc.
2 - Proteção do rebanho
Um rebanho bem alimentado não dará problemas.
Devemos investir tempo e recursos na preparação dos
membros da
Igreja. Escolas bíblicas bem administradas ajudam o
nosso povo a conhecer melhor a Palavra de Deus. Um
curso de batismo mais extensivo, abrangendo
detalhadamente as principais doutrinas, refutando as
argumentações dos sectários e expondo-lhes a verdade,
será útil para proteger os recém-convertidos dos ataques
das seitas;
3 – Evangelização
O fato de conhecermos o erro em que se encontram os
sectários nos ajuda a apresentar-lhes a verdade de que
necessitam. Entre eles se encontram muitas pessoas
sinceras que precisam se libertar e conhecer a Palavra de
Deus. Os adeptos das seitas também precisam do
Evangelho. Se estivermos preparados para abordá-los, e
demonstrar a verdade em sua própria Bíblia, poderemos
ganhá-los para Cristo;
4 – Missões
o trabalho de missões requer muito mais do que se
deslocar de uma região para outra ou de um país para
outro. Precisamos conhecer a cultura onde vamos
semear o Evangelho. Junto à cultura teremos a
religiosidade nativa. Conhecer antecipadamente esses
elementos nos dará condições para alcançá-los
adequadamente. Uma objeção levantada por alguns é
esta: Não gosto de falar contra outras religiões. Fomos
chamado para pregar o Evangelho. Concordamos
plenamente, todavia lembramos que o apóstolo Paulo foi
chamado para pregar o Evangelho e disse não se
envergonhar dele (Rm 1.16). Disse também que Cristo o
chamou para defender esse mesmo Evangelho (Fp 1.16).
A objeção mais comum é a seguinte: Jesus disse para
não julgarmos, pois com a mesma medida que
julgarmos, também seremos julgados. “Quem somos nós
para julgar"? Ora, o contexto mostra que Jesus não
estava proibindo todo e qualquer julgamento, pois no
versículo 15 Ele alerta: acautelai-vos, porém, dos falsos
A BIBLIA E AS SEITAS
O que a Bíblia tem a dizer sobre as seitas? Qual a
opinião dela em relação a esse assunto? Como ela nos
adverte? Vejamos o que Jesus nos ensinou em Mateus
7,!5.
“Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos
apresentam DISFAÇADOS em ovelhas, mas por
dentro são lobos roubadores.”
1 - ADIÇÃO
As seitas adicionam algo à Bíblia a Palavra de DEUS.
Sua fonte de autoridade não leva em consideração
somente a Bíblia sempre há algo a acrescentar vejamos
alguns exemplos.
Adventistas.
Consideram como inspirados os livros da senhora Ellen
White. Dão a seus escritos a mesma autoridade das
Escrituras Sagradas. Consideram-na como uma profetisa
dos últimos dias.
Testemunhas de Jeová
Dizem que somente com a mediação do corpo
governante, podemos entender a palavra de Deus. (O
2 - SUBTRAÇAO
As seitas subtraem algo da pessoa de Jesus. Nenhuma
seita concorda com o ensino Bíblico de que Jesus é o
DEUS todo poderoso, é ETERNO. CRIADOR. Isso tem
se tornado uma pedra no sapato dos sectários. Vejamos
alguns exemplos.
Legião da boa vontade (LBV)
Subtrai a natureza humana de Jesus, dizendo que Jesus
possui apenas um corpo aparente ou fluídico, além de
negar sua divindade, dizendo que ele jamais afirmou que
fosse Deus.10 Jesus não poderia nem deveria, conforme
as imutáveis Leis da Natureza, revestir o corpo material
do homem do nosso planeta, corpo de lama,
incompatível com sua natureza espiritual, mas um corpo
fluídico ("Doutrina do Céu da LBV", p. 108). Agora, o
mundo inteiro pode compreender que Jesus, o Cristo de
Deus, não é Deus nem jamais afirmou que fosse Deus
("Doutrina do Céu da LBV", p. 112).
Os adventistas
Ensinam que Jesus tinha uma natureza pecaminosa,
3 – MULTIPLICAÇÃO
As seitas multiplicam a salvação pelas obras, Pregam a
auto salvação. Crer em Jesus é importante, mas não é
tudo. A salvação é pelas obras. Às vezes, repudiam
publicamente o sangue, o nome de Jesus, o difamam ao
ponto de ridiculariza-lo atribuindo-lhe praticas absurdas,
profanando e zombando de sua pessoa. Vejamos alguns
exemplos.
Seicho-no-ie
Nega a eficácia da obra redentora de Jesus e o valor de
seu sangue para remissão de pecados, chegando a dizer
que se o pecado existisse, nem os budas todos do
universo conseguiriam extingui-lo, nem mesmo a cruz
de Jesus Cristo conseguiria extingui-lo.
Os mórmons
Afirmam crer no sacrifício expiatório de Jesus, mas sem
o cumprimento das leis estipuladas pela Igreja não
haverá salvação. Outro requisito foi exposto pelo profeta
Brigham Young, que disse: Nenhum homem ou mulher
nesta dispensação entrará no reino celestial de Deus sem
As Testemunhas de Jeová
ensinam que a redenção de Cristo oferece apenas a
oportunidade para alguém alcançar sua própria salvação
por meio das obras. Jesus simplesmente abriu o
caminho. O restante é com o homem. Uma de suas obras
diz: Trabalhamos arduamente com o fim de obter nossa
própria salvação.14 Outra declaração: Somos salvos por
mais do que apenas crer na mensagem do Reino de todo
o nosso coração; também temos de declarar
publicamente esta mensagem do reino a outros, para
que estes também possam ser salvos para o novo mundo
de Deus ("Do Paraíso Perdido ao Paraíso Recuperado",
p. 249 STV).
Resposta Apologética:
A Bíblia declara que todo aquele que nega a existência
do pecado está mancomunado com o diabo, o pai da
mentira (Jo 8.44 comparado com 1 Jo 1.8). A eficácia do
sangue de Cristo para cancelar os pecados nos é
apresentada como a mensagem central da Bíblia. E a
base do perdão dos pecados (Ef 1.7; 1 Jo 1.7-9; Ap 1.5).
4 – DIVISÂO
As seitas Dividem sua fidelidade entre Deus e sua
organização e/ou seu líder. Desobedecer à organização,
a igreja e ou ao líder equivale a desobedecer a Deus.
Não existe salvação fora do seu sistema religioso da
própria organização ou igreja. Quase todas as seitas
pregam isso, sobretudo as pseudocristãs, que se
OUTRAS CARACTERÍSTICAS
Falsas profecias: As Testemunhas de Jeová, os
adventistas, os mórmons e outros já proclamaram o fim
do mundo para datas específicas.
Resposta Apologética:
A Bíblia nos adverte contra os que marcam datas para
eventos como fechamento da porta da graça, a vinda de
Jesus (Dt 18.20-22; Mt 24.23-25; Ez 13.1-8; Jr 14.14)
Negam a ressurreição corporal de Cristo, admitindo
que Jesus Cristo tenha ressuscitado apenas em
espírito:
As Testemunhas de Jeová, Ciência Cristã, Igreja da
Unificação, Kardecismo ensinam uma ressurreição
espiritual de Jesus, afirmando que seu corpo físico
simplesmente foi escondido, ou que se evaporou; outros
dizem que nem sequer ressuscitou (LBV), e ainda outros
não acreditam que tenha morrido na cruz (Rosa cruz,
Islamismo etc).
Resposta Apologética:
Quanto à morte e ressurreição de Jesus, a Bíblia afirma que:
1. Jesus morreu realmente. Eis o processo de sua
morte:
a)A agonia no Getsêmani (Lc 22.44);
b)Açoitado brutalmente (Mt 27.26; Mc 15.15; Jo 19.1);
c)Mãos e pés cravados na cruz (Mt 27.35; Mc 15.24);
d)Morte comprovada (Jo 19.33-34);
e)Sepultamento (Jo 19.38-40).
2 - Ressuscitou corporalmente:
a) Ressurreição predita (Jo 2.19-22);
b)O túmulo vazio comprova a ressurreição (Lc 24.1-3);
c) Suas aparições (Lc 24.36-39; Jo 20.25-28).
3 - Negar a ressurreição de Jesus é ser falsa
testemunha contra Deus, pois:
a)Essa é a mensagem do Evangelho (1 Co 15.14-17);
b)A expressão Filho do Homem designa a forma da sua
segunda vinda e testifica que Jesus mantém seu corpo
ressuscitado (At 7.55-59; Mt 24.29-31; Fp 3.20-21);
c)Jesus com corpo glorificado está no céu (1 Tm 2.5).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS