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O Rei Faz de Conta!

O maior e mais antigo


escândalo de Portugal!
12ª Parte
Verdades e mentiras na Casa Real Portuguesa!
O Ataque traiçoeiro e a tentativa de destruição e silenciamento
de D. Rosário por parte dos apoiantes de Duarte Pio

Como é do conhecimento geral toda a verdade sobre a história


da Casa Real Portuguesa começou a ser divulgada na Internet a
partir de 2004 primeiro no fórum Portugal no seu melhor e em
finais de 2005/2006 com a criação da página
www.reifazdeconta.com as guardas avançadas dos círculos de
apoiantes do Sr. Duarte Pio iniciam ataques fortíssimos com
recurso a todo o tipo de calúnias na Internet, tendo destacando-
se nessas acções um dos braços direitos do Sr. Duarte Pio, José
Tomaz de Mello Breyner actual arguido em processo crime que
corre em Itália por crime de ofensas, calunias e difamação
agravada cujo julgamento se deve iniciar em breve.

Como pela via das ofensas e calúnias os apoiantes do Sr. Duarte


Pio e dele mesmo, contra SAR. D. Rosário não lograram atingir os
seus objectivos socorreram-se das suas estruturas de
correligionários e amigos dentro do aparelho de estado da
República Portuguesa para dar um golpe que pensavam mortal e
definitivo na causa e na pessoa de D. Rosário.

Já desde 1990 que haviam sido desencadeados alguns ataques


contra SAR. D. Rosário a partir do MNE que é um conhecido
feudo de apoiantes do Sr. Duarte Pio (nomeadamente da
Embaixada de Londres). Nessa data o então Secretário pessoal
do Sr. Duarte Pio, Dr. António Sampaio Mello era uma destacada
figura dentro do MNE….
Era Presidente da República,Mário Soares; Presidente da
Assembleia da República,Vitor Crespo; Primeiro-
Ministro, Cavaco Silva; Ministro dos Negócios Estrangeiros, João
de Deus Pinheiro, secretário-geral do MNE, Luís Figueira, e
embaixador em Londres (1989/1994), António Vaz Pereira

O então ministro conselheiro Manuel Côrte-Real (nº2 da


embaixada), autor deste parecer, teve que pedir desculpas a
S.A.R. D. Rosário que foi destituído por ofício, na inteira
propriedade do termo.

Em resposta a questões colocadas por parte da Order of St.


Michael of The King, comunica pois a embaixada da República
Portuguesa em Londres que «o Governo Português reconhece D.
Duarte Pio como legítimo Chefe da Casa de Bragança, daí
resultando o correcto uso de Duque de Bragança»; que Rosario
de Saxe-Coburgo Bragança citado na carta britânica, é nome
falso, «sendo o seu real nome Rosario de Piodimani», além de ser
um «italiano aventureiro» e que«não é merecedor de qualquer
respeito das autoridades portuguesas»; que, como «triste facto»,
D. Maria Pia «é completamente destituída», e mais coisas a que
nem vale a pena fazer referência (como por exemplo, a questão
das ordens honoríficas paralelas), não configurando isso trabalho
de embaixada, labor do MNE e muito menos interesse da
República que as embaixadas representam. Disto tudo e depois
de “ apertado” pelos advogados de SAR. D. Rosário, o
embaixador Manuel Côrte-Real teve que pedir desculpa, e teve
que recolocar um «S.A.R.» naquele italiano ex-aventureiro que
passou a merecer-lhe todo o respeito, recolocando-lhe também
Saxe, Coburgo, Bragança.
ESTÁ PATENTE. O embaixador Manuel Côrte-Real acabaria por
confessar que «de forma nenhuma quis ofender S.A.R. Don
Rosario», solicitando «a apresentação a S.A.R. Don Rosario o
meu pedido de desculpas se as minhas palavras lhe causaram
dano».

O diplomata, também se lê, colocou-se ainda «à disposição para


analisar toda a documentação que me possa ser apresentada
para que libremente possa formar a minha opinião». O que
significa que Manuel Côrte-Real, com isso, terá posto então de
lado a invocada «versão oficial em Portugal por demais
conhecida», não havendo, de facto e muito menos já em 1990,
qualquer «versão oficial», sendo apenas oficial o que é do estado
ou das instituições da República.

Mais tarde em 1992 outra tentativa de ataque usando meios do


estado a partir do consulado de Milão.

Informando erroneamente as autoridades judiciais Italianas que:


“Em 19/03/1992 o cônsul Geral de Portugal em Milão, Dr. José
Sarmento informou a Procuradoria da República Italiana que
“oficialmente a única pessoa autorizada a utilizar o titulo de
herdeiro da Casa Real de Portugal, é D. Duarte Pio Nuno de
Bragança que, também é o líder da causa monárquica e que, nos
arredores de Lisboa, usufrui de uma habitação que foi posta à
sua habitação pelo governo da República Portuguesa”. Mais um
a comer na manjedoura do estado……( comentário nosso)

Ora em finais de 2005/2006 com a entrada em cena do site


www.reifazdeconta.com (devidamente publicitado nos meios de
comunicação) e toda a documentação nele contida é dado um
duro golpe nas falácias do Sr. Duarte Pio que na falta de poder vir
a terreiro defender-se ou esgrimir argumentos recorre
juntamente com os seus amigos e defensores ao ataque vil e
traiçoeiro!
Duarte Pio muito incomodado com a situação reúne ao mais alto
nível com o seu grupo de Conselheiros privados entre eles:

Paulo Teixeira Pinto;

ex. presidente do BCP e membro da Opus Dei, presidente da


Causa Real.
Mendo Castro Henriques

Prof. Na U. Católica simpatizante do Opus Dei (o do meio)

Mendo Castro Henriques é autor do livro “ D. Duarte e a


Democracia”

Mendo Castro Henriques


Pertence ao Conselho Editorial do Instituto de Defesa Nacional
Diogo Freitas do Amaral à data Ministro dos
Negócios Estrangeiros, pertence ao Conselho Consultivo do
mesmo Instituto e é além disso conhecido publicamente por
pertencer ao movimento Opus Dei, tal como o assessor do Sr.
Duarte Pio de Bragança, Paulo Teixeira Pinto .
Portanto ou amigos ou conhecidos, Diogo Freitas do Amaral,
Mendo Castro Henriques e Paulo Teixeira Pinto, navegam nas
mesmas aguas…

Só assim se explica que como nos diz Mendo Castro Henriques


na pág. 220 do referido livro ter sido (especificamente) o Prof.
Diogo Freitas do Amaral a solicitar em Maio de 2006 um
parecer ao seu departamento Jurídico onde pretendiam
reconhecer em nome da República Portuguesa Duarte Pio como
pretendente a algo que não existe para a República ou seja o
trono.·
A revelação de Castro Henriques, de quem partiu a ordem,
revela a intimidade com o mandante ou seja Freitas do Amaral,
pois Mendo Castro Henriques não é funcionário do MNE e só um
funcionário de gabinete ou o próprio ministro poderiam saber de
quem partiu a ordem para tamanha aberração jurídica e
envolvimento numa disputa à qual a República é completamente
alheia.

Este Parecer foi elaborado no departamento Jurídico do MNE e


assinado pelo Mestre de Direito e chefe de departamento, Dr.
Luís Serradas Tavares, que também está ligado à Universidade
Católica através de publicações de livros e artigos.

Curiosamente apesar de se tratar de um documento interno do


MNE e por esse motivo um documento que deveria estar ao
abrigo do segredo de estado. Foi sem qualquer despudor que o
documento apareceu em vários sites da Internet afectos a
Duarte Pio e na página 288 do referido livro de Mendo Castro
Henriques. Tendo o assunto do “reconhecimento” sido badalado
em toda a imprensa nacional.
Um caso de policia que devia ser investigado!
Já antes de tornarem publico o referido parecer havia
movimentações abusivas de pessoas afectas a Duarte Pio dentro
do MNE contra SRA. D. Rosário

Em 27/07/2005, o cônsul Geral de Portugal em Milão, Dr.


Manuel M. Correia, informou a “Polizia de Frontiera” Italiana o
seguinte : “ a única Real Casa de Portugal que o Governo
Português reconhece é a que possuiu sede em Portugal, cujo
administrador é o D. Duarte Pio de Bragança que usufrui para
além do Titulo de Herdeiro da Casa Real de Portugal, também do
respectivo privilégio económico. Não existem outras pessoas em
Portugal ou noutros países, que possam legitimamente apossar-
se de tal titulo.”

Seguindo a mesma linha de actuação o Embaixador de Portugal


em Roma Vasco Valente comunicou ao Ministério dos Negócios
Estrangeiros Italiano que “de algum tempo a esta parte, um
cidadão italiano, Rosário Poidimani tem-se vindo a proclamar
herdeiro do trono de Portugal e usa mesmo títulos nobiliárquicos
como os de Duque de Bragança, Príncipe de Saxónia Coburgo-
Gotha de Bragança. Trata-se como se vê, de uma ridícula e
variada colecção de títulos falsos que adquiriu a uma cidadã
italiana, que se intitulava D. Maria Pia de Bragança e se dizia
filha natural do penúltimo monarca Português, rei D. Carlos.”.

O Consulado de Portugal em Milão (pela nota nr. 138/06 de


06/03/2006) comunicou ainda que ”A República Portuguesa
não reconhece a Rosário Poidimani o titulo de príncipe de
Saxónia de Coburgo e Bragança, o tratamento de Sua Alteza Real
e o titulo de pretendente ao trono de Portugal e de chefe da Real
Casa de Portugal”.

Estamos certos que o referido parecer serviria para dar


cobertura legal aos actos criminosos que estavam a ser
praticados em Itália por via das denúncias caluniosas do
embaixador e do cônsul contra SAR. D. Rosário.
Todas estas movimentações tiveram por detrás O Mestre de
Direito Luís Serradas Tavares chefe do Departamento Jurídico
do MNE

Este parecer que na verdade parece uma sentença jurídica, não


só pelos moldes em que é produzido, em clara usurpação de
funções, como nos graves danos que provocou na pessoa de D.
Rosário o encerramento do seu escritório durante 6 meses e a
prisão politica durante igual tempo, é uma aberração histórico
legal que me faz perguntar se o Sr. Luís Serradas Tavares teria
obtido o seu mestrado em Direito a um domingo, na
Universidade Independente?

Vejamos alguns exemplos dos disparates:

“A linha colateral mais próxima, mantendo a nacionalidade


portuguesa, de acordo com as normas sucessórias era a linha
que advinha de D. Miguel, irmão de D. Pedro IV. Desse modo, o
filho de D. Miguel, Miguel Maria de Assis Januário tornou-se
legitimamente o novo chefe da Casa Real de Bragança por
sucessão mortis causa de D. Manuel II.”

Mas então não é obrigação de um mestrado em direito saber


que um morto não pode herdar nada…é que Miguel Maria de
Assis Januário avô de Duarte Pio morreu
5 anos antes de D. Manuel II, como poderia ser seu herdeiro?

“Ainda no exílio, sucedeu a D. Miguel [agora, de Bragança], seu


único filho varão D. Duarte Nuno de Bragança e a este o actual
chefe da Casa Real, D. Duarte Pio de Bragança.
• Em 1950, por Lei da Assembleia Nacional, a Família Real
portuguesa foi autorizada a retornar ao território nacional.”

Mas então não seria obrigação deste mesmo mestre de direito


saber que este ramo da família Bragança, estava exilado e sobre
eles pendiam leis que os proibiam de entrar em Portugal e os
excluía para sempre da sucessão do trono. Como justifica este
mestre de direito a “legitimidade” de este ramo da família
Bragança, reclamar direitos àquilo que a própria lei lhes
negava….

Indignado com esta perseguição politica ilegal, ilegítima, anti


democrática e criminosa movida contra D. Rosário tomamos a
iniciativa de enviar ao então presidente do PPM, D. Nuno da
Câmara Pereira, na altura deputado na Assembleia da República
uma carta a pedir esclarecimentos. Na sequência dessa carta o
ilustre deputado faz um requerimento com pedido de
esclarecimento ao MNE a resposta tarda mas acaba por vir
directamente do gabinete do Ministro Luís Amado (vem publicada
no Diário da Assembleia da República, II série B Nº.37/X/2 - Suplemento
2007.05.12)

O que diz o ministro?


1. - Que as Necessidades produziram um documento de
trabalho interno visando o «enquadramento legal da actuação de
uma pessoa que, alegadamente, terá aberto representações
‘diplomáticas’ no estrangeiro e praticado sem autorização actos
em nome do Estado português», mas que «o parecer citado nunca
foi objecto de homologação política».

2. - Que «não se afigura que seja este Ministério competente


para se pronunciar sobre a matéria», ou seja, sobre as questões
relativas ao reconhecimento oficial de um herdeiro da dita Casa
Real de Bragança.
Quanto ao primeiro ponto. É no mínimo paradoxal que parta do MNE
o advérbio de modo alegadamente uma vez que quem alegou foi a
Embaixada em Roma, estrutura do MNE. Alegou ou não alegou? Quando
uma embaixada alega, é lícito admitir que o faça apenas com provas, e,
não deixando margem para dúvidas, carreando as provas. Em todo o
caso, o ministro deixa claro que não homologou politicamente o
documento dos serviços jurídicos do Ministério - se não homologou, fica
na estante.

Quanto ao segundo ponto. Clara e inequivocamente, Luís Amado


colocou o que deveria ser ponto final na questão – o MNE não é
competente para se pronunciar sobre heranças de casa real ou
reconhecer herdeiros, deixando sugerido que, dentro do MNE, ninguém
pode ou deve dissertar em nome do MNE sobre tal matéria. Se o fizer,
vai além do sapato.
Em 2006 na sequência do primeiro grande ataque a D. Rosário a
policia Italiana instigada pelas cartas e comunicações do
embaixador e do Cônsul, aliás grandes amigos do Sr. Duarte de
Bragança, encerram o escritório durante 6 Meses.

Imediatamente o meu advogado pede explicações ao MNE.


Poucos dias depois e misteriosamente e surpreendendo toda a
gente Freitas demite-se:

Freitas do Amaral é considerado o maior especialista de direito


administrativo e deve ter percebido o alcance e consequências
das acções do embaixador e a fuga para as mãos de Castro
Henriques, sob sua responsabilidade enquanto Ministro, de um
parecer que é um desastre em termos de fundamentação
histórico jurídica e um documento falso do ponto de vista
ideológico por atentar contra o artº. 288 da Constituição.

Um parecer que é anti constitucional, porque as repúblicas não


podem reconhecer pretendentes ao trono. Um parecer que
serviu para uma perseguição canalha a uma pessoa de bem.
Um parecer que obrigou o MNE a recuar e Duarte Pio ser
colocado no seu lugar em praça publica, em resposta ao
requerimento (n.º 325/x-(2ª), do deputado Nuno da Câmara
Pereira onde, referindo o atrás citado parecer jurídico, volta a
questionar .
A)- o Estado Português reconhece o Sr. Duarte Pio de Bragança
como o herdeiro legítimo ao trono de Portugal ?

B)- Qual a legitimidade da República Portuguesa para assumir,


com carácter oficial, que Duarte Pio de Bragança é o legítimo
duque de Bragança ?

13º
A resposta ao requerimento n.º 325/x-(2ª) (assim como ao
requerimento 917/X (2ª) ) foi dada pelo Ministério dos Negócios
Estrangeiros – ofício 2838 de 27 de Abril de 2007 – e afirma que
“... O parecer citado nunca foi objecto de homologação política,
constituindo portanto um documento de trabalho interno deste
ministério” e, em relação às questões concretamente efectuadas
“não se afigura que seja este o ministério competente para se
pronunciar sobre a matéria ali versada”.

Com base em tudo o que já vimos e fortemente pressionadas as


autoridades Italianas resolvem deter D. Rosário em Março 2007 .

Uma acção sem precedentes, que visava objectivamente o seu


silenciamento e a continuação das mentiras do Sr. Duarte Pio de
Bragança.

Durante 6 meses, não teve oportunidade de apresentar qualquer


defesa, o sistema silenciou-o reduzindo os seus direitos a zero,
nem Mussolini ou Salazar se atreveram a tanto contra D. Maria
Pia.

Das acusações vindas a publico dizia-se que D. Rosário estaria


envolvido em práticas de crimes económicos e falsificação de
documentos, e que toda a sua vida enquanto Duque de Bragança
seria uma burla.

Em relação aos crimes económicos, após 1ª audiência preliminar


nem sequer foi pronunciado dessas acusações, pois caíram logo.
Falemos agora das acusações de falsificação de documentos.

Na realidade não existem quaisquer documentos falsos, pois os


documentos em questão são da Real Casa Portuguesa, da qual é
o chefe de casa dinástica e que ao abrigo do direito
internacional, lhe permite um conjunto de prerrogativas.·
Estes “ passaportes” nada mais são, que cartas de apresentação
dos colaboradores junto de outras entidades com quem a Casa
Real como Sujeito de Direito Internacional mantém relações.

Só seriam falsificações se fossem cópias de documentos da


Republica Portuguesa o que não é o caso obviamente!

D. Rosário foi julgado o ano passado, as acusações iniciais,


resultantes deste vil ataque contra a sua pessoa foi absolvido de
todas elas, a Casa Real validada perante a Justiça e os “
passaportes” devolvidos ao seu legitimo dono D. Rosário mas
num gesto de loucura sem precedentes, certamente para salvar
a face da Justiça Italiana, depois de todo o barulho na imprensa
internacional e também a face das altas figuras de estado
portuguesas envolvidas nesta cabala acabam por condenar D.
Rosário por factos que não são crime nem constavam na
acusação, atendamos as palavras de D. Rosário no seu discurso
de ( destas acusações foi absolvido posteriormente também
documentos encontram-se neste blog http://poidimani.blogspot.pt/ )

25 de Abril 2012:

Portuguesas e Portugueses desde 1932 após a morte de D.


Manuel II que os poderes anti democráticos tudo tem feito para
manter afastada do povo português a verdade histórica e acima
de tudo a alternativa politica leal patriótica e inteligente que a
verdadeira Casa Real representa.

SAR. D. Maria Pia filha reconhecida de D. Carlos I e minha


antecessora na chefia da Casa Real sofreu toda uma vida de
perseguições até ao final da sua vida desde a calúnia à prisão
pela PIDE.

Quando em 1987 assumi por cooptação a chefia da Casa Real


Portuguesa assumi um compromisso para a vida não só de
desmascarar a farsa impingida ao povo Português em 1932 e que
se mantém até hoje na pessoa do fingido e falso duque de
Bragança o Sr. Duarte Pio, como a responsabilidade que a chefia
da Casa Real Portuguesa acarreta em termos histórico e políticos
na salvaguarda dos interesses da pátria lusitana.
Quando em 2003 regressei ao combate politico após uma
ausência forçada motivada pela doença de SAR. D. Maria Pia e da
minha falecida esposa, fui forte e severamente perseguido,
primeiro com calunias na Internet e depois em 2005-2006 numa
operação que envolveu membros do ex. governo, altos
funcionários do MNE e até os serviços secretos portugueses.
Gente afecta à causa do Sr. Duarte Pio fizeram em papel
timbrado do estado português denúncias caluniosas contra a
minha pessoa com falsificação ideológica de conteúdo com o
objectivo claro de me destruir e principalmente a verdadeira e
legitima Casa Real Portuguesa.

De tudo me chamaram e me acusaram desde chefe de uma


perigosa quadrilha falsificador de documentos vigarista falso
Duque de Bragança fraude bancária etc. O então embaixador
português em Itália Vasco Valente actual arguido em processo
crime/ que corre em Lisboa, chegou ao ponto de/ numa
manobra com tiques mais próprios de um regime ditatorial, que
de um país que se diz democracia, pressionar as autoridades
Italianas /com vista à minha detenção, o que veio aliás a ocorrer.

Na sequência desta denúncia caluniosa, fui processado em 2


comarcas em Itália, país onde resido, com acusações iguais em
ambas. Numa o Ministério Publico apenas me fechou o escritório
em 2006 umas semanas, o processo foi arquivado e declarada a
não existência de qualquer crime.

Repito o processo foi arquivado e declarada a não existência de


qualquer crime.
Na outra comarca e repito pelos mesmos factos deram ordem
para me deterem 6 meses, as acusações iniciais, caíram por terra
com a minha absolvição de todas elas, mas o tribunal num gesto
sem precedentes acaba por me condenar por factos que não
constavam na acusação e nem sequer são crime como o recurso
o provará a seu tempo:

- A Associação Casa Real Portuguesa receber donativos


voluntariamente pagos, que aliás foram usados em obras de
caridade.

- O uso de placas identificativas na minha viatura com os


símbolos da Casa Real semelhantes às do corpo diplomático.
Placas cujo uso estava legal e administrativamente autorizado,
Infelizmente o tribunal não reparou na documentação
apresentada e daí este creio que erro judicial da condenação,
pois não quero sequer pensar que a justiça Italiana possa estar a
fazer algum favor aos meus caluniadores apesar destes serem
altas figuras do estado português

Esta perseguição politica e pessoal que me foi movida/ a partir


de Lisboa usando o sistema judicial e elementos das forças da
secreta através denuncia caluniosa contou com a acção directa
do ex. governo Sócrates nomeadamente o ex. ministro Freitas do
Amaral e o silêncio cúmplice da presidência da república que
tendo sido notificada do caso a tempo me denegou o mais
elementar direito à justiça.

No entanto qualquer português facilmente entenderá que se eu


fosse um delinquente, um falsificador seja do que fosse, jamais
teria sido perseguido desta forma infame, pelo governo de José
Sócrates pelo contrário…!

É pois por a Casa Real ser diferente, ser honesta e competente


que os inimigos de Portugal e do povo português que se
apoderaram do poder, nos odeiam e tudo farão para nos manter
afastados e o povo português na ignorância da existência real de
uma verdadeira alternativa politica.

Celebra-se hoje o 25 de Abril para se chegar à conclusão que não


existe um verdadeiro estado de direito em Portugal, nem uma
verdadeira democracia.

Numa verdadeira democracia o povo elege os seus


representantes naturais directamente sem intermediários. Nesta
pseudo democracia os deputados/ são escolhidos pelas
máquinas partidárias, gente vendida aos mais diversos interesses
desde empresariais, associativos, forças ocultas etc. pequenos
grupos de grande influência financeira que através das
manipulações de bastidores tem logrado conseguir manipular e
subverter a democracia/ e o estado de direito.

Os resultados estão à vista, o país que é um país rico de recursos,


à beira da miséria, uma justiça inoperante, o povo a empobrecer
e a perder as anteriores conquistas na saúde, na educação, na
vida profissional em oposição a uma classe politica sem
escrúpulos que se lamenta insultuosamente de não se conseguir
governar com 12 mil euros mensais e que enche os bolsos os
mais mirabolantes esquemas que vão desde as obras publicas, a
financiamentos de campanhas eleitorais, passando pelo BPN,
vale tudo e até como a perseguição que me foi movida confirma
- arrancar olhos!

Desde há vários anos que tenho alertado através de mensagens


publicadas em fóruns e blogues pois fui boicotado pelos
jornalistas, tenho alertado repetidamente para o que se está a
passar agora em Portugal e as alternativas que proponho para
fazer o país sair da crise e enriquecer os portugueses. Não me
vou repetir, mas face à gravidade do rumo que o país leva terei
de acrescentar algumas medidas que considero urgentes e
imperiosas:

Demissão imediata de toda a classe politica!

O actual governo deve demitir-se por incumprimento do


mandato eleitoral. A razão é simples o governo está a fazer
exactamente o oposto ao compromisso assumido antes das
eleições e para o qual os portugueses votaram isto é lhes
passaram um mandato e por essa razão de incumprimento total
deve demitir-se ou ser demitido.

O Prof. Cavaco Silva deve demitir-se porque ele próprio já há


muito que se demitiu das suas funções, permitindo o arrastar de
situações e o conduzir do país à desgraça em que se encontra,
motivo pelo qual não se justifica estar a receber um faustoso
ordenado, apesar das queixas de não lhe dar para as despesas,
por tão fraca prestação de serviço a Portugal e aos portugueses,
isto para já não falar nas suas acções passadas enquanto
responsável pelo governo que destruiu a agricultura, as pescas e
o tecido empresarial português, motivos mais que suficientes se
tivesse algum pudor para nem sequer se ter candidatado ao alto
cargo que ocupa.

Da união da Casa Real Portuguesa com o povo português saíram


quase sempre grandes feitos e realizações é pois a hora dos
portugueses se reencontrarem com a sua história e partirem
para a luta sem tréguas que lhes permita resgatar os seus mais
legítimos direitos e anseios.

Neste dia 25 de Abril apelo aos portugueses que não aceitem o


roubo que lhes está a ser feito por esta classe politica /em
conjunto com o sector bancário. Tomem como exemplo o caso
da Islândia que depois do povo sair à rua, de prender políticos e
banqueiros e passar por uma situação de banca rota já está em
crescimento económico.

Neste dia 25 de Abril apelo aos militares para que se recordem


dos ideais de Abril e os façam respeitar, pois são em ultimo caso/
o garante do estado de direito e da independência e soberania
da pátria.

Enquanto chefe da Casa Real Portuguesa, cabe dar o exemplo e


oferecer os meus préstimos ao povo português gratuitamente.

Quero com isto dizer que na sequência da queda do regime, que


se adivinha, estou disponível para tomar as medidas necessárias
de responsabilização pessoal, patrimonial e criminal das pessoas
que levaram o país ao desgraçado estado actual e trabalhar na
qualidade de rei, isto é de chefe de estado em prol dos
portugueses sem nada receber até a situação económica e
financeira estar em franco crescimento.

Os portugueses podem contar com a Casa Real Portuguesa e


comigo na qualidade de seu chefe para fazer de Portugal uma
grande e exemplar nação. Cabe agora pois a cada um de vós dar
o passo para se poder iniciar o trabalho e o caminho de
reconstrução nacional.

Não se preocupem pelo mal que possam dizer de mim, /também


no passado homens como Gandhi, Nelson Mandela, Xanana
Gusmão só para citar alguns exemplos /foram alvo das piores
calunias e perseguições, mas a verdade sempre acabou por
imperar! Podem ter a certeza que ao contrário dos meus
detractores /serei íntegro e intransigente no governo da coisa
pública!

Viva Portugal
Vivam os Portugueses!
Neste momento o processo de D. Rosário resultou numa
completa absolvição!

Os funcionários do MNE, foram processados cá, e apesar das


inúmeras dificuldades que o Ministério Publico tem colocado ao
bom andamento do processo, como aliás é habito quando os
processos em Portugal envolvem certos nomes sonantes o
processo está a andar vagarosamente, mas está a andar:
Ao contrário dos órgãos de fiscalização portugueses como seja a
Presidência da República e a Comissão de Liberdades e Garantias
da AR que se remeteram ao mais cínico silencio quando
confrontadas com estes actos persecutórios o Diário Oficial do
Rio de Janeiro fez a sua nota de protesto indignados que
estavam alguns senadores com tão vil acção de funcionários do
governo Português contra uma pessoa de bem:

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