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EDUCAÇÃO DE ALUNOS SUPERDOTADOS


NO PROCESSO DE INCLUSÃO

Simone

RESUMO

Diante do novo modelo sociedade que se segue, há uma preocupação em fazer com que todos
compartilhem e sintam-se pertencentes do mesmo espaço. Considerar a igualdade de
oportunidades, e respeitar as diferenças, nos encaminha a inclusão favorecendo a
aprendizagem de todos os alunos. Esse novo paradigma da sociedade contemporânea,
propõe uma educação para todos respeitando as diferenças e necessidades individuais de
cada ser humano.

Palavras-Chave: Igualdade, Inclusão, Aprendizagem.


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1. INTRODUÇÃO
A educação inclusiva tem como objetivo o apoio necessário para que o indivíduo
aprenda dentro de suas possibilidades e consiga desenvolver plenamente seu potencial. A
educação dos alunos superdotados no processo de inclusão, aborda alguns dos principais
fatores que desencadeia a exclusão do aluno bem dotado no ensino regular.
Considerando que a exclusão que esses indivíduos sofrem, é bem diferente da
comumente enfrentada pelos alunos com algum tipo de deficiência. As crianças superdotadas
por vezes estão matriculados nas escolas regulares, todavia sem qualquer atendimento às
necessidades especiais que sua condição bem dotada exige. A exclusão enfrentada por esses
alunos provém do preconceito e dos estereótipos criados na sociedade em torno das pessoas
com altas habilidades. Todavia, a influência desses preconceitos, que inviabilizam o
atendimento efetivo a esses alunos, age de forma decisiva na sua produtividade, e relações
sociais.
Será possível dizer, que a instituição escolar tem sabido lidar de maneira adequada
com o diferente. Como são as relações interpessoais desse aluno cognitivo e intelectualmente
bem dotado. Este aluno de habilidade superior, apresenta alguma dificuldade de relacionar e
de interação com o meio.
No momento em que se fala tanto de educação inclusiva como forma de incluir a todos
e aceitar as diferenças, logo se imagina que esta proposta venha a beneficiar a todos os
estudantes, de acordo com suas reais necessidades.

2. CONHECENDO A CRIANÇA BEM-DOTADA

Desde os início de sua existência, o homem busca compreender qual origem do


conhecimento humano. As primeiras explicações sobre esse assunto provém das idéias e
indagações platonianas. Entretanto com o passar dos anos os questionamentos continuaram e
tornaram-se grandes teorias. A duvida era “se o conhecimento tinha origem em bases
preexistentes a própria experiência humana ou se estas bases iam se constituindo a partir das
experiências (...) com o meio”( SILVA, 2003, p. 41).
No início do século XX tais afirmações para a origem do conhecimento, tornou-se
um debate entre o que seria inato e adquirido.
Ao longo dos séculos, em função das teorias acima descritas, foram criados diversos
termos para designar os indivíduos. A idéia de dote e talento, por exemplo, passou a
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representar aquilo que os indivíduos demonstravam por sua inteligência. Nesse sentido “O
dote passou a referir-se ao dom natural e o talento assumiu o sentido de aptidão natural ara
certas coisas ou de uma habilidade adquirida”. ( SILVA, 2003, p. 42) As designações foram
introduzidas nas escolas de forma classificatória. As palavras superdotados e superdotação
tornaram-se sinônimos dos indivíduos que apresentavam conhecimento para além do que se
trabalhavam na escola. No entanto, anos mais tarde surgiu a teoria sócio-cultural que entendia
“que a cultura, com seus códigos e instrumentos, é que seria a mediadora no processo de
formação da mente humana.” ( SILVA, 2003, p. 42) notou-se então que muitos tentaram
negar a superdotação, sob o jugo de que se ninguém nascia sabendo nada como poderia uma
pessoa, ser superdotada? Partindo desta nova premissa, um novo termo foi definido para
tentar evitar esteriótipos, passando a utilizar a expressão altas habilidades. Mas para todos os
efeitos em nosso país tem se observado que as expressões superdotados, bem-dotados e altas
habilidades, continuam sendo utilizados.
Todavia é interessante ressaltar que todas estas mudanças, provem da evolução
gradativa que sofreram ainda sofrem todas as sociedades de todo o mundo. Neste momento
em que tem-se reconhecido a diversidade humana como a forma mais democrática de
construção da sociedade, faz-se necessária compreender alguns aspectos em relação aos
alunos superdotados, que por vezes são confundidos e julgados por esteriotipos criados em
nosso meio social. Estes alunos também são vítimas da exclusão. No entanto, para eles, esta
exclusão ocorre de forma diferenciada. Os alunos superdotados estão matriculados nas
escolas, todavia não há qualquer preocupação com um atendimento que esteja de acordo com
o seu nível de desenvolvimento. Muitos são os indivíduos que têm em mente, que a criança
superdotada aprende sozinha, e por isso não necessita de atenção. O fato de serem bastante
questionadoras e com um conhecimento avançado, provoca certa intimidação nos professores.
Fatores como estes nos demonstram o quanto há de informações errôneas e de conceitos e
pré-conceitos, criados ao longo dos anos, por sociedades que não aprenderam a lidar com as
diferenças. No entanto, se a proposta de inclusão é justamente privilegiar a diversidade, faz-se
necessário nos mobilizarmos para conhecer as diferenças e agirmos de forma efetiva na
construção dessa sociedade inteiramente democrática. Nas palavras de Leonardo Boff:

Vivência deriva de com-viver e de coexistir são modos de ser globalizantes e


inclusivas. É conseqüência da vida tomada em sua plena complexidade,
partilhada junto com os outros, coexistindo com eles e participando
dinamicamente de suas vidas, de seu sentido de ser, de suas lutas, de suas
buscas, de suas derrotas e de suas vitórias. Nessa convivência se dá o
aprendizado real com a construção coletiva do saber, da visão de mundo, dos
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valores que orientam a vida e das utopias que mantêm aberto o futuro. (2006,
p. 33)

Quando falamos de superdotados, imediatamente nos vêm à cabeça a imagem de um


aluno que usa óculos sempre bem arrumadinho, que só tira notas boas em todas as matérias.
Pouco sociável, resolve cálculos super difíceis e domina vários assuntos. No entanto esta
visão que algumas vezes se tem em relação aos superdotados, não é verídica. Estes alunos têm
pouca diferença física dos demais. Não há nenhuma regra em relação a se usar óculos ou se
vestir. Nem mesmo que terá boas notas em todas as matérias, e em se tratando de relações
sociais, se bem assessorado, conseguirão ter ótimo ajustamento social.
No que se refere ao conceito propriamente os indivíduos superdotados “se
caracterizam por um alto desempenho em diversas áreas do saber, do fazer e/ ou do saber-
fazer...” (SILVA, 2003, P. 44) Ou seja a criança bem-dotada pode apresentar um alto
desempenho em determinadas disciplinas. Ser excelente em desenhos, pinturas, trabalhos
manuais. Ou ainda ter habilidade nas duas áreas. Entretanto é necessário esclarecer que não há
um bem-dotado padrão, justamente por que as crianças apresentam características muito
distintas umas da outras. “Os indivíduos variam quanto ás áreas de superioridade e em cada
criança as varias capacidades se desenvolvem de maneira desigual”. ( NOVAIS, 1979, p. 5)
Todavia de maneira geral a criança bem-dotada poderá apresentar algumas
características que as definirão mais facilmente, como:

Vivacidade mental e pensamento linear: produção superior em linguagem,


curiosidade e interesses variados, presença e participação nas atividades, são
ativas, perspicaz, tem sendo de humor. Possuem pensamento não-linear
abstrato: Produção superior em matemática, ciências, boa memória, amplo
acervo de conhecimentos, sobre muitos assuntos, persistência, segurança,
pensamento analítico. Em relação a criatividade são extremamente originais,
observadoras, possuem raciocínio rápido, se sobressaem nas produções
artísticas. Das habilidades sensório-motoras, tem sentidos muito apurados,
ótimo desempenho em esportes, exercícios físicos, dança entre outros.
( ALENCAR, 1996, p. 54)

Faz-se necessário acrescentar que estas características, que poderão apresentar os


superdotados, precisam ser estimuladas no seu dia-a-dia. Um ambiente desinteressante e
monótono, pode fazer com que ele se torne medíocre em suas criações e desempenho.
É de suma importância que alguns aspectos em relação a superdotação fiquem claros,
para que se compreenda verdadeiramente quem é a criança bem-dotada. Isso porque ao longo
dos anos, muitos foram os conceitos equivocados, que se fizeram em nossa sociedade e
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tornaram-se taxativas aos superdotados. Tais conceitos concedem a estes, desempenho, forma
de aprendizagem, tipo de personalidade, que na verdade não os traduzem como pessoas.
Inclusive podem torna-se um problema, tanto para as famílias, quanto para os superdotados.
Estes acabam por se tornarem retraídos, com receio de demonstrarem seu verdadeiro
potencial.

3. OS MITOS COM RELAÇÃO A SUPERDOTAÇÃO

Muitos mitos foram historicamente construídos acerca das pessoas com altas
habilidades. Equívocos de considerar por exemplo, que o superdotado sempre sabe tudo e que
terá sempre ótimo rendimento na escola. Distorções como estas não procedem considerando
que “saber tudo implica em ter armazenado todo e qualquer conhecimento que possa existir”.
(MEC, 1999, p. 155) portanto é importante ficar atento ao fato de que cada superdotado tem
seu potencial próprio e mesmo que ele possa ter um vasto conhecimento não significa, que
será em todo e qualquer assunto. É também comum encontrarmos a concepção de que todo o
superdotado é maluco, por apresentar um comportamento diferente do normal.
Devido a sua firmeza e determinação muitas vezes o superdotado é levado a quebrar
certas regras em razão do que pensa e deseja. Em contra partida a sociedade que ainda não
aprendeu a lidar com as diferenças, o julga de forma equivocada. É importante que fique claro
que as pessoas com altas habilidades não são loucas “sua postura e comportamento nascem de
sua natureza superdotada e não de um quadro patológico de uma insanidade mental”. ( MEC,
1999, p. 159) É importante atentar e compreender que em função das altas habilidades, os
superdotados são sempre extremamente criativos e dotados de grandes sentimentos
inovadores o que faz com que apresentem comportamento incomuns, não significando porém
que apresentem algum distúrbio mental. No mais simplório dos adjetivos podemos considerá-
los diferentes.

Uma energia interna inovadora, renovadora e forte permeia o superdotado,


tornando-o dinâmico, firme, mais predeterminado do que a maioria das
pessoas pondo-o em permanente ritmo de atividade, torna-o motivado e
impulsionando a perseguir custe o que custar seus propósitos insaciáveis.
(MEC, 1999,p. 159)

É Comum encontrarmos em nossa sociedade a concepção de que o superdotado


apresentará sempre ótimo rendimento na escola, com notas superiores em todas as matérias.
Em função de suas altas habilidades, muitos educadores, consideram que seu aprendizagem
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se dará de forma natural, sem maiores auxílios. “... A experiência brasileira já demonstra que
isso não é verdade. É comum encontramos uma defasagem entre o que o aluno é capaz de
fazer e o que ele demonstra conhecer.”( SILVA, 2003, p. 47) diante disso é importante ficar
atento para perceber que ser dotado de altas habilidades não é garantia de sucesso, se não
houver acompanhamento adequado e preocupação em conhecer verdadeiramente o potencial
desse aluno.
Outro conceito equivocado que se criou com a falta de informação por parte de todos
foi a idéia de que o superdotado não devem ter conhecimento de suas habilidade superiores. A
explicação para esse ponto de vista e de que o estudante se tornaria extremamente vaidoso de
suas altas habilidades, e assim seria difícil sua relação com os demais coleguinhas. Porém o
que se tem notado é que:

Quando um aluno toma conhecimento de suas reais capacidades, tanto pode


haver da parte dele o desejo crescente em se aperfeiçoar, em se aprimorar,
como também pode não demonstrar qualquer mudança em suas expectativas. (
SILVA, 2003, p. 45)

Em se tratando do mesmo assunto, algo semelhante ocorre com relação a família que
segundo mais um dos mitos, não deverá saber que um de seus membros possue altas
habilidades. A justificativa se dá pelo fato da família querer exigir mais do que o superdotado
pode oferecer em potencial. Mais “... Não só o sujeito superdotado mas também sua família
precisa ser informada sobre esta superdotação.” ( SILVA, 2003, p. 47)
É importante que a família tome conhecimento para dar suporte ao superdotado,
oferecendo um ambiente familiar que favoreça os seu desenvolvimento dentro de suas
potencialidades.
Sendo “a família a primeira unidade social de aprendizagem que a criança encontra em
sua existência”. (MEC, 1999, p. 23) é fundamental o seu papel e colaboração em prol da
criança com altas habilidades. É necessário compreender que ter um filho superdotado requer
mais esforços e cuidados que o normal.

Se a família não atuar paralelamente e em interação com a escola, pode anular


qualquer ação desta, sendo o profissional educador um colaborador da família
na educação da criança cabe-lhe desenvolver com ela ações conjugados.
( MEC, 1999, p. 23)
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Como educar não se trata apenas de transmissão do conhecimento, é necessário que a


família fique atenta de modo a compreender que o processo educativo, envolve vários
aspectos importantes e não somente cognitivos. A interação familiar/ escola é colaboração
decisiva no desenvolvimento e auto conhecimento do superdotado.
Ainda em continuidade com os mitos estabelecidas ao longo dos anos acerca dos
superdotados, há o conceito, errôneo de que pessoa com altas são habilidades só é encontrada
em família rica. A idéia se dá pelo fato de que boa condição financeira é atribuída à perfeição.
É também comum a falsa idéia que pessoas ricas mais felizes e não têm problemas. É como
superdotação também é sinônimo e plenitude, a primeira situação e normalmente associadas a
Segunda. Todavia esta forma de conceber os fatos, é totalmente deturpada, preconceituosa,
excludente, uma vez que ser superdotado não significa ser perfeito e não ter problemas.
E também grande equívoco considerar que superdotação é um caso raro, isto é pouco
encontrado. No entanto de acordo com o critério de seleção é possível encontrarmos “variação
na incidência de superdotação..” ( SILVA, 2003, p. 51) é possível que se encontre pessoas
com altas habilidades em todas as classes sociais independente de cor ou raça.

É possível encontrar superdotados em todas as classes sociais e etnias, e o


Brasil conta, atualmente, com 170 milhões de habitantes, este não é qualquer
numero de superdotados mesmo que com a taxa mínima de 1% estamos
falando de 1 milhão e 700 mil superdotados espalhados pelo Brasil. ( SILVA,
2003,p. 51)

Isso representa centenas de superdotados sem identificação e sem qualquer


atendimento educacional que possa valorizar suas potencialidades. Se considerarmos que a
maior parte da população brasileira tem baixa condição financeira e muito pouco pode gastar
em educação e cultura, isso significa que estes encargos são destinados a escola regular, que
por não estar preparada, pouco pode fazer por estes alunos.

“A história tem mostrado que o talento não-identificado, não-atendido, (...)


pela sociedade pode reverter em prejuízos para a própria sociedade (...)
Temos visto grandes inteligências (...) com traços de inventividade
acentuados, agindo contra a sociedade”. ( SILVA, 2003, p. 51)

Outro grande mito presente em nossa sociedade, é o que considera que a criança por
ser superdotada sempre terá alta produtividade na vida. Essa é uma idéia comum entre as
pessoas, que se explica na medida que não se considera que o superdotado necessite de
ambiente estimulador, que efetive seu potencial.”... experiências com superdotados
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demonstram que eles também têm necessidade de uma educação especial”... ( SILVA, 2003,
p.45) Sendo assim dismistificar estas concepções seria o primeiro passo rumo a inclusão
social. O segundo passo se daria quando a sociedade de fato entendesse que uma educação de
qualidade favoreceria sobre maneira a compreensão desses equívocos e diminuiria a
discriminação.

Se a sociedade não é capaz de oferecer condições escolares e sociais


adequadas aos sujeitos que apresentam características cognitivas singulares,
capacidade de liderança de planejamento estratégico, como imaginam que na
vida adulta estes sujeitos poderão saber desempenhar papeis que não venha
a contrariar os padrões morais dessa sociedade? ( SILVA, 2003, p. 45)

Quando uma criança nasce com superdotação começa para ela e sua família uma longa
história de dificuldade. Não é apenas a deficiência que torna difícil a sua existência, mas a
atitude das pessoas e da sociedade diante de sua condição. Ser portadora de superdotação
nunca foi fácil, nem aceitável, com base nos padrões de normalidade estabelecidos pelo
contexto socicultura.
Todavia faz-se necessário que a sociedade se mobilize e se utilize de todos os recursos
possíveis, inclusive de pesquisas e estudos científicos, em torno dos portadores de altas
habilidades, para que se enriqueça seu potencial e ajude-a a atingir completa realização
pessoal.

4. CONCLUSÃO

Dirigimos nossa atenção para a natureza das qualidades, necessidades, interesses e


capacidades dos alunos bem dotado. Assim como aventou para a importância de experiências
que contribuam para o seu perfeito desenvolvimento em todas as áreas. Encontramos
sucintamente necessidade vital da cooperação entre professores, sistemas escolares e
comunidades na formulação de uma política educacional e procedimentos para educação
desses alunos, desde as séries iniciais. Ao se considerar essa forma de conceber a educação, se
desenvolve a concepção de que a criança de excepcional capacidade sejam atendidas de modo
especial, em função de seu grande potencial. Partindo dessa premissa se torna evidente o
conceito democrático de que todos os programas educacionais devem ser adaptados de forma
a atender as capacidades individuais de cada estudante, e que as oportunidades de educação
devem ser dadas a cada cidadão de maneira a habilita-lo a contribuir para o bem estar geral de
todas as suas potencialidades.
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Enriquecer as atividades educacionais dos bem dotados oferecer maior oportunidades


na realização dos objetivos produz maior eficiência nas aulas. Contudo, o ponto vital e o
objetivo primeiro de toda essa transformação educacional, com a programação e as atividades
é do desenvolvimento total da criança bem dotada. É preciso que este aluno de habilidades
superior seja descoberto cedo, estimulado e cultivado sua capacidade e criatividade
excepcionais.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALENCAR, E. M. L. S. (1996). Psicologia e educação do superdotado.São Paulo: EPU. 1996.


NOVAES, M. H. Desenvolvimento Psicológico do Superdotado. São Paulo: Atlas,
1979.

BRASIL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços em educação especial:


Área de altas habilidades.. Série Diretrizes, nº 9. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Especial. 1999

BOFF, Leonardo. Virtudes para um mundo possível: Convivivência, respeinto e tolerância.


Vol. II. Petrópolis: VOZES, 2006

MEC/BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes gerais para o


atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades/superdotação e
talentos. Brasília: Secretaria de Educação Especial. 1995

SILVA, M.V. da.. História da alfabetização no Brasil: a constituição de sentidos e


do sujeito da escolarização. Tese de doutorado. Campinas, SP: UNICAMP. 2003

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