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7#-rytu,
Cauro Sodal ê Paroq4r.

4tsa sáhq. dè FáüÍíÉ

RETATORIO E CONTAS DE
GERENCIA

cENÌRo soctaL E paRoou laL Nossa sEN HoRA DE FÁTIMÀ


IndÌce

Demonstrãçõês Financêlrat

1.1BaLãnço Indivlduãl

12 DemônstÍãçào de Resuhèdós por Natureza

1.3 Demonstração de ResuLìados porNâtureza e por Respdta sÕcial

1.4 Demonstrâção de Fluros de calxã

anéxoào Balanço eà Demonstrãçãô dê Rêsultados 13

3. 36
CENÍRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHOSA DE FÁ|IMA

DemonstÌações Financeirâs
.FNt Ro so.tAL L PARoQutaL No!t!:!!!!9!!!!:arly! n"^-"--zt'
BAIÀNçO INDIVIDUAIêm l1dè DezêmbÉ dè2013

24,,6€ |

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Rs!bdolq!dôdôeErccô

I toiddorctbeier /Pdío.JDoi /eoc /Mên.


ctN rqo soctAL t pARoQutaL Nossa IENHoRA DF FAIMA í1,^."o

DEMONS1ÌAçÃO INDIVIDUAL DOS RÊSULÌADOS POR NAïUREZAS


Pôrlodo Flndoen 31dê Dezenbb d€ 201s

4 úÈft iB de r4dros hsda/ EwÍ*sl


rrÈÍ dde de dúer â re.êbü hüds / rcvê^óa)

BÉdio. Gum€n6/ reduçõal


Pr4ts0s
odE:rn@Ídad* hêda/I@Eõë)
Áunêdq / tud4õë de llno hrôr

Gòtos/rcwísgsdedêprec4ãôed€anodnção
Rsührdo oeü:doní lrd* dâ gâtu dè nmidamêir' o,nrsrsì
NO''ASENHORA DF IA]MA N *.''. ;
LLNÍR| SOCIALL PAROAUIAL

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DEMONSTRÀçÃO INDIVIDUAI DOS RESULÍADOS POfi NATURçzÀS
PêriodoFìndoêm31dê

Âlu*.menbs dê N4s,iôs {psdas / ÍdêE&,


LnFrddê@d dnàÉebÍhses/Í4Róêt

Prcúó* kp4mas (ôunêi@s / Êd4ô*)


oúE rmpÍidúè hed* / é€EÓ$)
a!nú16 / R€d4ô* de l!*o @b,

R*dhdo ãn$ dc darn.ràé*. F!h3 d


Gabs / rews6e5 dÊ dêFêdaco € de ámofr ëçc0

R6dudoorèudom!GnEdesdqdèflnin.ld4t .InponGl
(EN'RO SO(IAL E PAROQUIAL NOSSA SFNHORA DÈ TANMA

DEMONSTRAçÃO INDIVIDÚAI DOS RESULÌADOs POR NATURÉZAS


P€íodo Findoem 3t dêoèzembrc dê 2o1s

Rê3poÍa Soda : PiíEkorÂR

a sbnei$dê ivedf 6hsú5/re@úsJ


ríÈÍdded€d!ôsáÉcbü{ped*/tu6ôs)

PreÈóatslda!Funsror/rcúçòs)
oúE'rmFÍdads hdúr /E!e6õe4
a!rúbr /Reduçós d.!io 6ror

G4ros / rere6õês dê depE.4so e de anodãdo


errãdo oe.ndôür ('ú: dc eftr dèímic!hlnro è rmE*rì
CENiAO SOCIAL F PAROQUIAL NOSSA SLNHORA DL IAÍ]MA

DEMONSÌRAçÃOINDIVIDÚALDOSRESÚITADO5
Período FÌndo êm 31 de Dezembro d€
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Ájlnãmúd deh€dtrôs h*dâs / €wÉó*)


hpaded€ de drbs ê rcE6q hêd* / Í46õë)

Prcv66 hp{rff cs kun€nbs/Edçôa)


oúns rnprúô&s {Éd* / í4ecõs)
almúrcs/ieduçôsdelu5bQoÍ

iéÍ[rdo ads ds dlpftdàçó*, e46 d


Gatc / rew6õe5 de dêp,êdâção ê de smon rçãô

Rss|be oFndôml lrnÉ de Fdú dôÍnrndâm€nb ! Inpd6l


CENI RO SO'IAI F PAAOQUIAL NOSSA SENHORA DL FÀNMA

DEMON TRAçÃO INDIVIDUÁI DOS RESÚLTADOS POR NATUREZÂS


PeríodoFindoôm 31dê

Respoía so.rar sERvrço D r Ápo ro DoMÌc rltÁRto

aturàmêiroi dê ú(dr6 h€rd:r/iesie)


rmFrdadêdedudsâaeeÍksda5/€wEos)
P@d6G!múrc5/redçóal
ÈÕv da Ép(hG G!múd /redlrôêt
0ú65 mFídes {psd*/ rcyêÉós)

BéíÌ'idoãdadld!Pcd!,ôs'3sbld
G*rG / rcrerõ* dÊ dêoêràdo € dÊ amonk4ão

R6dÈdo opêEdond Írm6 dã.dú d.ímn.hmdb è


'mlosr)

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CENI RO SO1AL T PAROQUIAL NO'SA SLNHOBA DL IÁÍIMA

DEMONSTRÀçÃO INDIVIDUAI DOS RESULÌADOS


Peiodo FÌndo em31dê Dêzetrb{dê

(prd* / íeve6ãë)
alunãrè iros de Nús,iôs
mFdededêdMerareebú(Fdõ/rereÍ{eì

re d$ aFd c5 Làunúros/reduçòs)
amÈs nF,6dshqd/E!êÍdnJ
À!mêdôs/ Àêdrrósd€!noGbr

G ror / BeE64 de depred4ãô ê & anonkaco

tu$hldô opdádond laúB dr r*$ dE lriridlmldo. thFihd


CEN IRO SO'IAL E PAROQUIAL NOS'A SFNI]ORA DL TÁTIMA

DEMONSTRAçÃO INDIVIDUAI DOS iESULTADOS POR NATURFZÂS


Pêíodo Findoêm 31 de

RêSpo*a S'.iaT DOAçÕES E HERÂNçÂS

Áilrbned6dê iíÉiúÍ6 {FÍds/iuu&t


neàÍdade de dúds I rca&Í leser / re@i4*)

Prcqds EFdf crlrlnêíros/rcd!èn


ouB Inp'bàdêslpqdò/ rc4,.s)
rum€ib5/ Redqos delusrc Qbr

Rg{[rdoã*.3d.d4redâ!õe,calbdè

Fdh'do op4'dod Ènrs de er6 d


DEMON5ÌRAçÁO INDIVID!AT DÉ FLUXOs DE CAIXÂ
Periodo F ndo em31dê Dezembrô

D 4sÀrNlpAp!tÔ!834!1p!!A!t

lu\os DE cAF 4 DAs A|lvlDAD.' DE |NVE'|IMENq

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CENÍRO SOCIA]. E PAROQUIAI NOSSA SENHOPú DE FÀ'TIMA
.ENf no so. tAL E PARoautaL Nossal!!!9!!2!:!!ly!

Anêxo ao Balanço e à DemonstÍação de Resultados

lir r & idbo! do D*rcto.úi ú 36 a/,


(ame d úe Podada de3620B dê7dê H!nbÓ)
crNfqo soctAt I pARoQutaL NotsastNHoM DE rÀ1tMA 1L*.'^-

1.1. Deslqrrçôo: CENÌRO SOCTAL E pAROeUtAL NOSSAsENHORA DE FÁÌ N4A


l.2. red-i 3o dd ao.unheÍd- Àv -ernà-oo P{, oá;,OOr I"2 f vo.a
7.3. Natur*a da otividode: IPSS
7.4. cAE (oidiso e designoçãa):
88101-Auvidadêsdeâpoìo socâl paÊ pessoasidosas,semAtojamênto
33910 Ati!idadesdecuidadôsparã criãnçaj,sem atojãmen1o
35100-Educãçáo pré escolar
63200 arendamentÕ dê beis imobitiári.s
94910 Ativldâdesdeo13ânÌ1açõesrêigio5as
7.s. Núhero né.lio de enpÈqãdos durohte o ona: so lcìiquenïal

Enas demonstÌãçõês íìnanceirãs Lram aprovãd8 petâ Difeção. É ôplitão da Dirêção que as
mesmas refetem de Íorra iidêd gna as ôperações dó CênÍo Sociat, bem cômo a sua posÌção e
pe.tormance ÍnanceiÍa e fluxos de cãtxã. As denonst.ações Ínancetras estão ainda sujeitas a
aprovâção pelo Cônselho FÈca, nos termos dos êstatuÌos do Cenrro Sôcate paroqu ã Nossa

2 - REFEREN€IAL CONÌÀBILÍsÌI€O DE PREPARAçÃO DÁS DEMONSÌRAçõES FINANCEIRAS

2.1. as demonstfãções íìnan.eirâs anexas loram eaboradãs no pressuposto da conrinutdâde


dâs operãções a partir dos livros ê reCistos contablisticos da Enridãde ê dê acordo com âs
Nórmas ConÌabiÌGucãs € de Relato Ftnancêifo (NCRF) previsÌas p€to sisrêmâ de Normã ização
conÌablisu.ã (sNc)paÍa as entidãdes do sector não ludauvo (E5NL), aprovãdô peto Decrero,tÊj
n.! 36-A/2011e em consistência com o disposto nas ponarias n.s 105/2011, 14 de mârço ê n.Ê
106/2011,14dê marçoe noAviso 6726-3/2011, 14 de março.

2.2. O .onteúdo das contas das demonsÍâções fiianceÌãs é comparáve com o dó âno

2.3. A adoção dã NCRF ESNLocotreu pela prtmeira vezeh 2012, p€to que a datâ deÌrãnsição
do refefencial contabllisrico POC para este normativo é 1de lãneiro dê 2012, tat como
estãbêlecldo peo Decrero-Leine 36 a/2011dê 9 de ÍvtaÍço - Norma Dação conÌabilkucã paÌa
a5 Entidades do sêctôf não lucrãÌivo.
EsÌa tÌânsição, êm 2012, alêtôu ó Ealanço e ãs Dêúonstrações Financeirâs pois agora
aprêsênlam âproprladamentê a posição Ínanceira e o desempenho íinânceiro dã entdãdê,
uma vez que êrige uhã repres€ntação iidedtgna dos êÍêitos das transãções, outros
acontêcimentos e cond ções dê âcordo com as deÍnições e crtÌérios de recónhecìhento pãrã
ãuvôs, passvos, rendjmantos e gastos eíabetecidos ía NCRF - ESNL.
CLN I BO SOLIAI F PASOOUIAI NOSSA SCNHORA DL FAIIMA

DurãnÌê ô ãno de 2013 o BalançÓ ê a Demonstração de RêqitâdÔs


adoção da NCRF ESNL Nãô exÈtiram ajustãmentÔs nos capLÚrs
;T,I
rransìção paÍâ o novo reïêrencial contabilístico

2.4 Não foram dêirogadae quaisquêr di5posiçõês do sNc


que Ìenhãm tido eTeilos nas
damonsìrações Íìnánceirôs ê na ìmãcem v€Ídadeirâ e ãprÔpÌiada dÔ
ativo, pãssivo ê doe

PRINCIPAIS POLIIICAS f ONÌABILÍSÌICAS

e resistÕs contâbllisticos do
As d€monstracõês financêirasloram preparadasa parìir dos livrÓs
cenÍo sociaL, mantidos de acordo côm a estrutuÌa concêplua e as normas cÓntabllÍnicas e de
rêlâto Íinâncêiro aplicáv€is, côm o objeiivo d€ prÔporcionaf âos sêus
ulentes uma iú4am
v€Í.ladeira€ aDropriâdâda p05ìçãÕ Íinan.êira, do dêsêmpenhÔ 1rêsLtadÔt e ds
a teGçõe5 na

poslçãoÍnancêira do Cenìrosoclal(Íluxos dê cã xa e altêrações dÔs cãpitais prÒpnosl'


para
sesue{ê um conjunto de presupostos, dêíìnÌções e outras iiiormãções rêevãnies
Í"lho !oÍp'ê"r'áoôáfornd(ôÌoÁoenors.d(òó í an'e"à fordrpÍôparddàs
(BADF)
3.1'BA5E5 PARA A APRESENTAçÂO DÂS DEMONSÌRAçõÉs FINANCEIRAS

As demoístrações finânceiÍãs ânexãs foram prêpaÍãdas a partìr dos ìvros € reg6tos


côntabilísticos da Institulçãó, deacordocom a Nofmá conÌabllisÌica e de RêLãto Financ€iropara
Entldad€s do sect.r Não Lucfãtivo ('NCRF ESNL") e com a5 bases de apr€santãção !ãs
denonstrãções f inancêiÌas (BADF):

3,1.1, ' PRESSUPOSTO DA CONÌINIJIDADE

No âmbito do prêsuposto da conunuldade, a enudâdeavaLloua lnformação de quê dispõe eas


suat êxpedauvas fuluras, tendo em conta a capãcdade da entidade prossecuir com a sua
ãtivldâde, Dâ avalã9ão rêsultou que êntidãde coÔtlnuará a operar no fuÌuro previsivel,
presupondoiê ã sua continuidade

3,1.2, - PRESSU POSÌO DO REGIME DOACRÉSCIMO {PERIODìZAçÃO ECONOMTCA)

Os elementos das dêmonÍrações Íinancelras (ativos, pasivos, capitâ! próprlo, rendimentos e


sastós)são reconh€cidos loso qúêsãtislelÌas asdeÍin!ções e oscrilériÒsde reconhecim€nto
de

acordô .om a esÍuturâ conceptuaL, indepêndentemente dÔ m.mento do pagamento ou do

3.1,3,- CONS!5ÌÊNCtA DE APRESENÌÁçÃO

A aprêsêntação e classiflcação de itens nâ5 dem.nstrãçõ€s íìnancêiras está cÔnsistente de um


|\noQurlLl]to,\4tE kana DF rAIlt^
r.1.4. MAÌERIALIDADE E AGRFGAçÃO

mitcr i dãde depênde d.


mcnsã. e dâ nrtureri da onìjíão ou do .Ía, aju zâdós nas
d
^crcuiìãn.a5qucôrrodeim conr dem reque asom Íôèjou decttrraçõerirroÍclar de iÌens
rão nràÌÊíiãlneÌe rel.vanre5 se pudêrem, ndvidualoúco.ÌjvâmenÌe, nÍtrên.iaràsderrôes
è.onomrcrsÌoma.li5 por pârte do5 urenres com bâjê n.s demonrthçóesÍnâncÊira5 Llm ìêÌ
qu0 não sejà r. êvante pàÉ ju!tifcar I suâ àpÍesentaçãô reparàdJ nà Ja.e nâj
dpìonímções 'ìit.rialmente
f ràic.na\ pod€ porém ser nâteiatnìentc reÊvante pâG que scja
rpresentado 5cpaÊdãìeDÌê nâi natas do prêjenre aneNô.

As dèÍnonÍrações fiíãì.eris fo!utãm do pr..ers.mento detrândes iúÌnorc! deÌrinrrçae5


.u ouüos a.onleqmentor que são a8fê!:dos em ctrsêr de acordó roì . nrâ nãruÍezà otr
iunçã. A fãse Íina dó proc€*o d. ãsreg.ção ê rã55f.àção ó ã àpresenlâçã..1e dador
.on.icnsãd05 e c ais fcàd.5 que fóÍfã ì nhis dè jiens na fi.c dD ba àfço, na demon{r.çã.
dor r!su tà.io5, ni d0ir.níràçãó de : teràçõ.j no.ap tâtpfóprio e nã dcÌìônnÍação d. ÍtLi05

Or âtlvor e os pasvôs, or rendimonror e 05 e.iÒ!, nã. sdo.


i.r ex Srdo ôr p-arì tido pc a NCRF ESNL ars ì, o ród Lô deve ser mcníràdo Ìom.ndÒ e ì
consd!Gç:'o à qÍrnLâ de rquêr de5conÌú .omercàjs ê âbãtinìeÌor do volLnìe
qua
.Òn.edidos p.a E'rtdàde aEntdâdeeìprecndê,node.!4odissúàsãtvdàd.sadinára5,
orÍãs trinsâçóêr que ìão gcmÍì Íódiro rìis què rã. inerenter às pr ì.jpais al v dàdêr que o
se'àm Os rosu tãdos de Ìi i rãnsaçõet siô àprcseftador, qúando eíà aprer.Òtação,eÍtiti ã
rtrbstàì.à dâ trnsãção or ootró aconÌec mênl.,.amDensando quatquer rend mcnt! .om os
eâíô! re ac oràdor r.iu tànre5 da morna rràf5ação.
O5 Cinhor ! perdas prov.n !ítes de um erup. de transaçõÊs scnìè hanje5 5ão ralatàdos ruÌìâ
Dârê l"ìu dà, Dor cxoÍrp o, ginhos ê perdas de d foÍoi!as .ambiais ou Banh05 e pcrdr!
prcvei eit.s d! innrumentos ftrân.eircs detidos pàrà ìêsoctàção. Eíej sanh05 e pcfdl são
Íe àta{JosiepàÍàd.mente 3o Íôf

3.1.6. rN fORMAçÃO CO MPARÂTtVA

A iniornràção oslá..mpãràtv. coí re5peÌo iô perrdo ànÌ€ror prâ todas a5 qrrnrdt


rc rtâdâi nàs demoistírçõe! Jinan.e ms a Íonìação .ompâÍalva fo nc uida pàÍa a
iì!fìação nitrâ1vâ e descrtvâ qurndo é iê1.!ant. prn uni .ompreenião d.s
demoritíaçõêi fnan.e rà5 do p.ri.do.otrent., i nêí.s q!e à NCRF ÉlNL o peflì ta oü .rijã

Á iilornìàção nàratvr pr.poronàdà n demoEtràçÒet r nrn.È ràs reitva. pèiodo5


anieiore5 qu. côntnìua i 5er relcvtrnt. no periodo.on.nre e

Â.oÌìpaírbildãde da nÍonrçãÒ inter period.i ó..ni ruàmentê ôbjêr! de ap€rÍêtçoanonto


LonìointuiÌodcrcrcrdave? ìasuÌn nnrumentodeôlúdrr.suteÍesperm rÍrdo thestorìir

I
cLNfRo soc'AL F PARoQÚtat Notsal!!9!!9:.!!!y!
lnformàçao Ínancenà pãra finalLdad
dêcìsões económicas e avãliar as tendências na

E MENSLJRAçÃO
3.2,- POLíÍICAS DE RECONHECIMENTO

MOÉOA FÚNCIONALE DE APRESENÌAçÃO

NOSSA SENHORA DE FÁÌLMA


as dêúonstrações ínãnceiras dO CENÌRO SOCIAL E PAROQUIAL
e de aprêsentação
tão aprês€ntadas eff êuros. O êuÍo é a moêda funcional

acrlvos Frxos ÌailclvEls

de ãquislção ou produção' o que


os atilos Íixos iangtvêk são inicialmente rê8ktadÔs ao cuslo
.
cómpreende {i) se! preço dê compra,
(ii) quâ15queÍ cuçtos dÍetaúente âtrlbuiveis para
parã o nesmo sêr capaz de funcionar da
coLo;ãr o ativo nâ L.mlizaão e cóndlção necessárias
êdimãtlvã ìnicial dos cunos de
forma pfetendlda; e (iii) sempre que àplicávê1, a
dsmanielãmentoe remôçãodôiten ede ÍestãufaçãÓ do Localno quaLesÌe êstá locãlizadÔ
a ser resisÌâdos pelo custo
após o ÍêconhecimentÒ iniciâ1, os âtivos Íircstanglvêis continuâm
paridâdê ãcumuladas
úênosquaLquerdepÍeciâçãoacumuladâêperdaspoÍifi
períodÔs devlda úÌi esÌimados Exìstrndo
Astaxas dedapfeciação utilÈã.lascÓíespondem aos
dã vida ú1iLou da quanda rêsid!a
ãlgum indicio de que se veriÍlcou uma alteração signlÍcativã
prospètiva para refletir as novãs
de um auvo, é rêvisÌâ a deúeciãção dêsse ativo de forma

nem em
os di5pôndios com repãração que não aumentêm ã vidã 'íil dÔs ativos 'esurcm
gasto do
nêlho;las si€ninGÌivõ ios eLementos dos auvos nrÔstanglvêh são resisÌadas 'omo
pêíodo em que incÒrlidos. Os dÈpêndios com inspêção e cÔns€ÍvãçãÓ dos arivos sãÔ

As mak ou mênos vallãs resuLtantei da alienaçã' ou abatÊ do aiivo fixo


tãngível são
na dâtâ
deteminãdas como a dllefênça entr€ o preçÔ deveída ê o valof líquido cÔntabilGticÓ
ou abate, sêndo resisÌadas na deÚ'nstração dÓs resu tados nas rub cãs
outÌos
de alienação
reidimentos e sanhos" ou "0utros gâstos e perdas
para sêrem
as depr€ciações 5ãô cãculadãs, após ã data em que os bêns esteiam dkponrvêis
período de vida útil esumado
uÌiLizados, pelo método da linha reta em conlormidade com o
paracãda srupó debêns aquanua deprecláveLdos atilos é determinãda ap&deduçãodoseu
!âorresidúal,semprêqueestenãoécon3ideradoimát€rlâl'

as taxê5 dê dêpreciação utilÈadâs coÍespondem a05 s€gulntes


peÌíodos de vidã úul esumãda:
CENÍRO ,OC]AL E PAROQUIAL NOSSA

ÌeÍêno5 e re!uÍsôs nàÌurà's


q4!!io'e out x (onstruçoêj

Equ pàmênÌo de trJnspode


Equ pàhento àdú n nràt vo
OuÌ,os àr!osÍrôstânCveis

A variaçãô dos anos dc vida úÌ dôs edilicior ê ourras côíst.uções êstá ineranrê
àÌiDoôcia dos
ben . ou .p'c. oc ro dá .ori, êo .io ô.t,d..o rr.
^ \óe ".Ì:ô eo
ô. d" c,dno. ;one "
è teraçõês às constfuções logo a v da úutêstimada tem de se d ferên.iarconsôante os casôs.

os Inv€ntáriôs são valoÍiu âdos ao mênôrenrfe o sêu cusÌo h stóriro eovatof reatizáve iqúido.
o cuío dôs nventárlos lnôluiÌodos os custos dê compra, custós de convaruãó e outros Í stos
jncoÍid05 parã côlócar os invêntártos no sêu toca e nâ súa
cond ção âtua. O vaiôr rea Dáve
lrquido ó o pfeço de v€ndã eÍimado no decuruô nôrma da aÌividâde d€.luzi.lô dos r€spetjv05

Quando ô vã o. realDávêl jqu do Ío nã s baixó qúê o va or de .úsìo, bem comó o valor dós
matêriais potencalmênte obsoêrôs, estes ênôontram_se fêEsrados nâ rubrica perdas de
impãr dadê de lnventáÌiôs lperdas/ rêverõet
o mótôdo de custelô âdotado paË â vatofzaçãô da5 sàidtr dê arhazém ó ô FrFo, ou s€jâ, a as
pr me msâ enÍar são as priheiras a sâ r.

INsÌRIJMINÌOS FINANCEIROS

O traÌamentó canÌab istkô dos nstrumenÌos finânceÍos e raspêtivos Ìequhtos de


aprasÊntação e dlvu cãção é realizãdô de acofdo cór o ponÌo 17 dâ NcRF EsNL.

ãtivos eos pãssivos f nanceirôs são mensradas (i)ao custô frenos perda por impari.lâdê ou
1i) aôjusto va or com as ah€Íações rêconhec dâs na demonstÍacão dos resu rador.

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pâ$iv" ÍirìanceirÔr ao menÓs
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rubr.tr àunrcntor / reduçõe5 dc lunÔ valÒr
Fen5uÍados pêlo
reledão l]5 at!'ç íôân'enÔs
mpar dâde dê ativo! Í ìan..iÍos e 5uâ 'Lío
ìpirldàdcsãosujeitÚat'ste5dc mpãrrdãd! em 'àda dJÌ' de
reiaÌo
mdcpdd:pÒí
se Lâl dLminuição enlver ÔrrJeiv'menre
s€ o montãôte dã perdà por iúpàíd!dê diÌìinúl e
rearônadà.omuma.oôlecinìcntoquedêulusãÍaoÈcotrhe'iÌìentÔdaocrd:6tèdcverêrsida
ÍcvertLdâ èié ro lLmit€ dÔ Ììontaite que ertarà
rcconh'cdo ciso ã peÍdà nã' tvesic

nã abrlca Lmpaídade
As rêrdas pôr inìprr dadê e s!â reveÉão 5ão resÈlr'las êm re{rltad's
(pèídas / reveÉoet no
d. dividât a Íêcebef (p€rdâi / ruverõ6) ou de oúút ìparldadcs
peÍiDdo erì qúe siô deteÍìlnadâ5.

São d'íe'onhe'dÓs ativÔ5 rnrnce ros


oesÍe.ónhe.nnento dc at'vos e passivas i ìan'ciÍos
apen:r qua ìdô as d rc to5 .ôntÍatúàG àÔ5 sÊrr ÍLuxos dc c:
xi exp nm ot quando trãníere
a{ociadÔr
paâ ouÍa.ntid:dc 05 âtivo5ííânceiro5 e tÔdo5 os riscos ê beneíic os sqniÍl'anvos
à poíc d.s Ìnesmôr 5ão d.re.onhe. dÒs 05
iivosíinài'eÍoi tÍaníêrldo! rclaÌvãmenÌ€ âos
dctde qÚe o tobrê os
o".t t-.,'lj* aleuÍ rs.oi e heiclico' slSnfcâtivosdPÍeconhe'idos 'ontrolÔ
ìesnos leihtr sd. ceddÔ Os pâstlvos Íinaìc'ros sãn
oi
'n "d"au

IMPARLOADE DÉ ÂTIVO5

À daÌã dc .adã reàto, c sempre {ìrê seia idcntiíi'ãdÔ


cÌ.úirtân.irs que ôdiquemqueohontanìepcoqu: cn'onÍâ regnrdo poi!â não
Ô itiv' so
queo ÌnoiÌãnt'
rer re(perá!È1, ó efÊtuad. uma rva iàção de inptrrdade dos ativ's Sempr'
pco qual ô atvô sc en.ÔnÍã regitãdo ó 5upefior à 5ua quârÌ a ra'upenv'l e
rÊ'onhed0i

!ìâ pcÍda pÔrimparldade,.êgrtadã cm re5u tados

AquânÌâ r€ pcráve éâ marãttrenÌrê' preçodêvenda iqridoeÔvioÍdè


uso Oprcçode
ênÌre
vendà iquido é o moÌante que sc obiêr â com ã alienaçáÔ do àÌ vÔ' nufiâ Lrànsaçáo
entdades indêpcndeÌês e.oíh..ed.ras, dedtrzdÔ dos níos drêìamenÌe
aLrlbu'ver â
ãlênação O vã oÍ dê uso è ó valf píesente dos íluxor d"ã
údâ util
e5pefâdosqu€súíjamdÒú5o.o.unuadodÔâtivoedâruaa eôâção rofLnâ da nrã ^
q!.nna íe.upeÍávcL e eninìâdè prô cadà alvo, ndi!düanìentÊ
.E\II RO E PAROQUIAL NOSSA \FNHORA DT IA I]MA
'OCIAI
possive, para a unidade Ee.adora de turos de câÌxa quar
à o arvô peftence. a ravetsão dê
perdas pof impardade reconhectdas em exêrctctos ãnteriores
é regisrada quãndo se conclui N,
que as perdas por imparÌdade Ìêconhecidas amênormentê
lá não êxirrem o! dim nuíam. A
reveaão das p€rdãs por imparrdãde é Íecônhecjda na demonsÍâção
dos resqÌtados sendo
efetuâda âté ao limiie da quanua que estãriã reconhecida (tíqutda de
amorrizãção o!
depreciãção) caso a perdã p.r thpãridade nã. setivêsse regBÌãoo
em arerocios anreriores,

OUÌRAS CONÌASA RECEBER

as conÌas ã receber rão mensuradas ao cusro menos pêÌda de inpãridàdê.


As p€rdè\ por
iúpar dãde verilicadas são rêconhectdas nos rêsutÌados.

o ãjustamento pêra impaídãde das conras a recêber é esrabetecido quando


há evidência
objet va dê qu€ não será recêbida pãrrê ou a rôtatida.le dós monÌàntes
em .livida, nó re.mos
acordados. Dificuldades nnanceiras sjgn fcativas por parte do dêvedof, probabiti.lãde
de ó
devêdor se torna. insotvente ou a taiha suce*ivã de pagamên1os por pane
do devedor, são
cons dêrados indjcadores dê quê a conta a recêber está numâ sÌuação
de imDarida.le.

CÁIXÁ E ÉQUIVALENÌEs DE CAIXA

Caixâ coúpfeende o dinhêiro em cata e em depósitos a o.dem.


conshtem eh lnvestimeôtos ã .udo pmzo (não supêrior a ooze mesesl,
setãm prontamenlê convarttvêis para quanrias conhecidãs de d nheirô e
otr rÈco nsiEntlìcãnre de a terações de vator.

RECON HECIMENTO DE GÁSÌOS E PERDÂS E DE RENDIMENÌOS I GANHOS

Os gãstos e rendimêntos sãô reconhecÌdôs no periódo a que d rên respeito, de acord. com o
prjnôípio da êspeclalizãçãó dê exercj.ios, jndepêndêntementê da dãta/mômenro
en que as
Íansaçõ€s são fãÌuÌadas, são esurados os Caíos e rend mentos cujo vãloÌ feat não seta

Ìalcomo referido na Nôta 3.1.2, os etemênros das.lemonrrrações Ínanceiras (atvos,


Dãsstvos.
cãptãlprópÌió, rendimentos esasros)são recónhecidos oBo que sarkÍêitas as dêrÌntcôes e ós
critérios dê rêconh€cimento de âcordo com a esirurura conceptua, independêntemenrê
do
momenÌo do pa3âmenro ou do recebjmênÌo.
SENHORA DE FÁ|IMA
CENÍRO SOC]AL E PAROQUIAL NOSSA

PRESTAçÃO DE SERVIçOS

quê envolva pÌestãção de sêruÌços e fecÔnhecroo


O rédito associado com uma tmnsãção (r "
po'- sêr FãveÍ"n'ê a-L'idoo :Lo e ôua'do:
;;;""""ì"*;" " ' "" "!àónên'Íáod: ()'eá o'o\drê qu" oe'c'n'o' e'onôíaos
;:;;;,;" ;;.'"
'"'" ',".'.ea"para o cenilo sociãi (iii)a lâf dê eabamênto datrãnúçao
1..".*.,.* ",-*"t*"m
e (rv)ôsc6tos incoúidos coú
â'ânsação e os
;;";;;;;;;;*."j" mensuÊda;
'"'",."ite
cusìos para conclulr ã Íansação sejãmíãvelmentê
mensurâdos

dâs quotlzaçõês é consìdêrado codo presiaçãÔ de sêru ços


o ródito provênlentê

sa8urançâ Íãuoáve de que 5êrão


os subsidiós sãó Íeconhecidos apênãs quando exisÌe
inêrentês aÔs me5mos'
recêbidôs e que a Éntidadê cumprirá as condlções

oç subsidios não rêembokávèk relacionados


coú auvôs dãÓ corêntes sãô inÌclalmente
nuúa bãse sisÌematrca
ii.l*0., -. tt* *",'oniais e subseqÚenÌemante imputados
cÓm os cusos
."m. *nai."nt., duranÌê 05 perlÓdos necessíÌios para balanceálos
f€lacionados que sè pretênde que elês compensem'
nãô são côntabilizados como
os subsídios rêembolsáveis reaciÔnâdÓs com anvos 'orÍ€ntes

os subídlos relacionãdos conÌendimenlos, são rêconhecidos


parã os balancêarcom os sastos que se
demonstração d05 Íesullados pêto pêriodo nece$áao

pêÍdaslá incoÍfldas ou que não têm cuíostuluros


subsidios que lèm poríinâlidade compênsar
do peíodo em que setornam recebivels
d5óciado;são reconhe.idos como rêndlmentos
de um ativo não monêÌárlo lporexempLo reÍênos
auando o subsidiÔ consisiê nairansierência
não monetáno e
.u oulfos recu6os para u5o dâ enudadê), procedê{Ê à avaliação do âtivo
monetáriÓ por essejurto valÔÍ caso este não
côntabilDa se quer o subsidlo quer o ativÔ não
pÓr uúa
pss fr determliado con fiabili.lade, tanto o ativo comÓ Ô subídio são resistados

PASsIVOS CONÌINGCNTES E ATIVOS CONTINGENÌE5

de acÒnteclmêntos Psedos e cuja


Os âlivos contingenÌês são posív€k aUvos provenientes
exktênciã somênte será connrmãda pelâ ocorência, o! não, d€
um ou maìs aconteomêmos
CENIRO SOCIAL E PAROQUIAL NO$A SI NHORA DE FAIIMÀ
âs
Ìuturos tncerrós não totatm€nte sob o conrroto rla enridade,
Os
rêconhecidos nas demoníraçõêsínancetras da ênt dadê
mas sao
é prôvável um inÍluxo de contfibutos pãÌa o dêsenvoÌvrmenÌo
::q-

0spassivos continBênrês são dennidos como: (t)


obnsaçóes possivek que suriam de
ãcontecÌõenios passados e cutã èxistência somenre s€rá
confirmâdã pètâ ocorência, ou não,
dê uh ou mak ãcontecimentos tuÌuÌos incaftos não loratr,enÌe
soo o contro o dã entjdadei ou
(ii) obrigações presentês qu€ surjam de aconiêcimenros passâdos
mas que nãô são
rêcóniecrdâsporquê não é pÌovávetque umftuxodêrecumos que
aÍ€tê benelicios económicôs
se,a necêisário para tiqujdar a obÌigação ou a quantìã da obrigação
não póde ser meisurada
com suliciente iìabilidâde. os pa$ivos conrinS€ntes não,ão reconhecidos
nas dêmonsÌrãções
rÌnâncenãs da enudade, sendo os nÊshos ôbjeto dê divursaçáo,
a menos quê seia Ìênotã â
po).ibilôèoed"-Ìe\Ít-,o0"Ìp(-r,o.queino.ooren-ô-rriou-ojpdra.oe,e.vôt!imenrô
das ati! dãdes presêntes e lu1u.ãs da enÌidadê.

r u Ízos DE vato& EsÌtMAÌtvÁs E pREssuposÌos cRíÌ| cos

Na pÌêparação das demonstrações finânceìras íoram prêssupostôs e


estimâtivas que afÊrãm os arjvos e passivos,,endimênt05 e
Bãstos retãtados. Ìodas as
estinauvas ê assunçõÊs reatDadás peto órgão dê
sestão foÌam eferuãdas com bâse no 5eu
merhor cônhecim€nÌo exstente, à dáta de ãprovação das demónstaçõ€s
ftnancehas, dos
eventôs e Íansações em cureo.

ÁCONÌ€CIMENTO SUBSEQUENÌES

Os aconre.irentos ãpós a darã do batanço que próporcionem informação


condiçõesque êxisllah à data do bã ãnço, ou seja aconrecimenÌos ãpos a dãra
dão orsem a ajustãmènros, são refteÌidÕs nâs demonsrrações íinaiceÌâs.
05
datã dô balãnço que proporcionem nforhação sobre condiçôes que ocoÍam
bãlãnço, ou sêja aconÌecimentos ãpós a datã do batãnçô que não dão orsêm
são divulgados nas dêmonstraçôes linanceiras, je forem considêrados

CAIXÁ E SEUS EqUIVALENÌES

A caixa e seus equivalenres são ass mdê.ompostôr:


4!ry!!!!!9!!9:J!!ly!
cE Nf R o ço t t a L E p aR o ou t
.-@+,
3'í**

5 - INVESTÌMENÌOS FìNANCÉIROS

InvestimenÌosllnãnceiÌos decompôe_se da seBUrÔte Ìorma:


Em 31de Dezêmbro a rubacâ dos

6- PROPRIEDADES DE INVESÌIMENÌO

ocoíldo nas propriedãdês de


No exérciclo Íindo em 31 de Oêuembro, o movinento
pedas porimparidade âcumuladas' foi o s€suLnie:
invesumenlo e as Íespetivas depreciaçôes e
/') r, ,4 \l \+\l | ,1
cENrno soctAL E pAioeutal Nossa sFNHoan DL FA1MA )4**'22 / \(l':X

7. AÌIVOS FIXOS ÌANG|VEIS

No exercício Índo em 31 de Dezembro, o movimenÌo ocotrido nos átjvos fxos tangíreis e as


respêtivas depreclaçôes e perdas por imparidade acumuladar iot

Houle um aumênto nos aÌivos fixos tânclveis Írurô de aqutsiçôes de êqutpameôtos ê


conservação, rêparação dê imóveis. De r€sto nadâ nâk houvê a asstnatâr que uvêss€ srandê
impado nos ativos fixos tangívek. Ás deprectações dos atjvos ftxos tangiv€is ,Êstão
rêconhecldâs, na suã toralidade, nâ fúbricã,,Gêstos dê depreciãção e de âmortDação, dâ
D€monstração dos Resuhãdô5.

No exercicio Índo en 31 de Dezembro, o hôvtmenro ocoirtdo nos ativos intãnslveG e as


rêspetrvas âmorÌizãçõês € perdas por imparidade acuhuladas, foi o sesutnter
:1"-*^A \\
CENÍRO SO'IAL E PAROAUIAL \9 i@4i ct

-!!9:

qgll

9- INVESÌIMENÌOS EM CURsO

êm (urso êm
31de Dezembro, o movrmemo ocoÍido nos lnvêstimentos
ìntãnglveis, Iol o seguinte:

10- CLIENTES

Eú 31de Dezembro, â rubrica cllentes deconpõe se da secuinteforma:


cENÍRo soctAL I pA&oeutaL Nosta
Dt FÁ Ma \r1ru{l
'ENHoRA
.q4f
q í**o
Em Ìl de DezêÍbÍo. o\,nvênrdrioçÌêtr ã sêEJ,nre comporçdu.

Em 3l de Dezenbro, o custo dãs mercadofias vêndidas e daténàs consumidã5 é assim

12 - EsraDo E ouÌRos ENÌE5 púsltcos

Eú 31de Dèzenbro, a rubrica esrãdo ê outÌos enrês púbticosdeompõere dã sesuhte Íorma:


cE," ao soctaL t pa*oaut4 !9t!:!!e!!9!gl!!!

kh(!o&hFsbvd08.
rmpôíoí€bÍÍ'eÍ*Ëoo

pãra â securança
No ãno dê 201s, as ret€nçôes de lR, as conÍibuições
pagos dÚrante o frès de
acima apresentados no passiloforam
cóntrlbuições
paco no mês de maio de 2019'
vãlor do imposto sobre o rendinenio será

13. OUÌRAS COI{TAs A RECÉBER

a receber dêcoôpõe-s€ da secuint€ f orma:


Ém 31de Dezêmbró, a rubrica outras @n!âs

CORRÉNTES
CENIEO SOCIAL E PAROQU]AL NOSSA SENHORA DÉ FÁflMA
.Ì^*-4 \íUri,

Em 31 de DezêmbÌo, a rubrica diÍerÌmentos deconpõe,sê da se€uinte


forma:

No final do erêrc'cÌo de 2O1B os vato.es aqui presentês opem resperc apênas

15 . FUNOOS PATRIMONIAIS

os movlmenÌos relevantes registados nã rubncâ de capttats, são os segutntes:

O saldo dâ rubric de "subídÌôs para tnvênhenÌoí regisrã os subsídios do estado paE


tinancjãmen1o dê obras € êqulpaúenÌos, ftnanciádos ãrravés dos pfqramas pIOACC è tSS,
deduzido do reconhecimentô anual dos sanhos catcutãdos em função dãs depreciações dos
atlvos adquiridoscom os reÍeridós subsídjos.

Em31de Dezêmbro,a rub cã defornecedorês decompõe,se da s€gutnteformã:


NOSSA DE TÁNMA
CEN1FO SO(IAL F PANOQUIAL
'ENHOEN

17 . OUÌRAs COIVTAS A PAGAR

a pagar dêcompõê_se da secuintê


foÍma;
Ém 31 de D€zeúbro, a rubÍica ouÍas contãs

CORÂENÍES

x3 - VÊNDAS É SERVIçOs PRESÌÁDOS

As vendas e a prestação de servlços são


asím decompoÍas:

qt!!!!
$wLçodeÀFM
CEN|ÈO'OCIAL I- PANOQUIAL NOSSA STNHO'(Á DL FÀi]MA íL-"*-aZ
19 - SUBS|D|OS Á EXPTORAçÃO

Em 31de Dezemb.o, a rubncâ desubsídios àexpto.ação decompõe{e dasesuÌntetorma:

ETITSEqT

z0 - FoRNECTMENÌOS E 5ERVtçO5 EXTERNOS

05 Íorne(in enios e.e.viços e\re nó..ão d\sin decorpojor.

ü
cEN Ro so(taL E paìoouta!!9Í!!!!!9!!!!E!!!
'

DedeãÉú, Bb6s è tâi3Fé

Estas são a5 prlncipais rubricâs que mantèm a

são os eastos funcionalscorentes Houveum aumênto nô valor elobal.

21 - GASTOS COM O PESSOAL

reconh€cidos os sesu ntes


No decurso dos erèrcícios findos em 31 de DezembrÔ' foram
mon.anrereÍ'ê.ultèdÕ"1arJbr(a8d\tosrÓmooe \odl
o número nédio d€ pessoas qle corãboraram com o centro sócla no decuBo dô exeÌciciÒ
findo eh 31de Dezembro folde 50 (clnquentãJ functonários.

os Órgãos oiretivos do cêntro sôciat não

22 . OUTROS RENDIMENÌOS E GANHOS

Em 3ldeDeuemhro,ã rubícâoutros rendimêntos e ganhos decompõe,sê da seguinrê fornâ:

23. OUÌROs GASTOS E PTRDAS


t!!!y!!::!!9!!!!Ely!
.ENÍR o s o c t aL F p a R oau
,41**á
rêndlnêntos e canhosdecompõe{e
da sesurnrc *^"1.
En 3tde Dêzeôbro, a ÍubrÌcá outros

v4:

24. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMÉNTO

â àtNidade de ãíendamênto de bens mobliarios à


A entidade encontra_se sujeitâ a lRC,sobre

taxã Prevista no artigo 87! CIRC

O imposto coÍentê coíesponde a:

Ìdbú4ãô úómm. térQ4os qvdrs


Ídblbção.úóiona t al!tu de u'b
Ìíbdâdo &ún t d*pesr rcqe*iseáo
ÌÍ bus(5o ãddi ve5b.dodô.umÚbdd
CFNÍRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHORA DE FANMA
4**-
25 - DIVULGAçÕÉS EXIGIDAS PO8 DIPLOÌúAS LEGÁIS

os princlpâis diplomas legais sobre o slsÌemã de Norhaização contâbilísÌicã para


I
dà;
seìof Não Luíativo (EsNL)sãodos

apÍova os regrmês da normãtÈação cóntabÌthtÌ.a pâ.a


DecÍeÌo rêi r6.À/2011 (RNC), 9 dê mâÍço

Norúâs Cbnrâbilhtlcas dè ReraÌo Financênô INCRF)


avkô 6726 3/2011, 14 dê mãrço

Modêrôs de demonstÉçôes fi nan@úas apÌ.áveis às


Portâriâ 105/2011, 14 dê úarç!
ESNL

PôÌtaria 106/2011, 14 de março Códi8odê conrasespec n6 pâra ã5 ESNL

26 - REspoNsastLrDADEs E coNÌtNGÉNctas
SÊNHORA DE ÊÀ|IMA
CEN1EO SOAAL Ê PAROQUIAL NOSSA

tí),*".--

ffil--,--^,
CENIRO SOCIAL E PAROQUIAL ì,IOSSA SÊNHOAA DE FANMA

Relatório de cestâo
REraÍóRìo s!-€!51Ãq-q9Â!qqE?!!c

sÚhoE d€
a Dnôção do cêntrc sociâ e ParcqúiêlN6ç
Âúavés do Presênte ÍelatòÍro dô eesão,vem
,";..,' t"',"' do argun5 ãspebs que consdêra mêE
Fátima, dar conhêclmênto â '",",".."",
dêsenvolvidã rc exerclcio de2013 a$im:
Íelêvantês e rêlãcionadÔs cor a airvidàdê

4 ?lotuçõo do spsuo no< 'tiJerenes *'rot(


ên:Ú
ot
"';^;;;;;;",,"",.","'"'peÌoorcndÍò6d?nPrcatoinvrstiãPntô"'ústosprôveitô\e
artuidades de lnv*rigoção e íIesenvolvinento

Du.nte o ano de 20!3 o vo ume *-"1"":::i':: "i:11^ï:'ïiïï1"::ffii::"iiï:iü:


d:
hâviã sido rosinâdo no ano de 2017 as pdncipâhÌonres dê Ìece
à êÍpoÉção kompâÍÌicrpâções da sêsurânçâ sociâr' rEFP e
;";."i;"..ï;;;;,";i".), ".
"bídrôs
d' r!oàÔêdolelroSo''
o cd ro orê.p'o à.;o.saoded d@oaàdnq 5ú" rÍr uldãoP
re ioo \" És''ddo 3à to
êr
; ":,, *:. "' ' -. *
'; ",irà
,1rô 04 n èÉ' cr 'o' )LÍidd' ê oPpÍe' "íôer
o! sd to Àì ì ìe in" Íó< e
;^'.. .. úrado'n 0t7 oscda05'oìo
" ""'.".
::";...;;.;:;;.."',".." 2017 os
úmpahdoscom Dsque havam sidô ressladdem
;;;;*;;"",". ",", """.tuãn'ro com os varores atins'dos
1",i.. *,"* -*^"* isekamente
'ompãÍativamenie
".*t",l"r' n.*.1.a", o "úmentaËm
ca5tÓs aumênlaÍâm
na sua sêneËlldade fundâmentãs
pãra mánrera

"" -. t".," t""qüiâl NÔ$a sênhoÉ de rátima â runcìonãr na 5uâ


pleôrtude' maxrma
"ì'ìo*ì"."",'" " edaÍ'
capacidâde ê na máÍma êfclèôcia e bêm
ÍquidÓ posiuvo dê
o cenÍo gociâ e PaÍoquÈl No$a sênhorâ de Fállma règkrôr um resubdo
dê uma doação mDnetáriã concêdida eú
iêdamentÔ
s33.191,59€, orislnâdo
de
auvos firos tãngÍvec' lntanSlvek ê prcpriêdadês
Durunte o anó de 2013 hÔuve iôvestimento êm

h) os Íd.Ìos rctevdnres obitidôs dpós o tdno do dercicto;

sóbre o conteúdo denâ rubricâ iãÔ há nãdâ a


a*lna ãr'

.) a.voluçõo PrevisÍvet do cenÚô;


em todã a ênvoÚêôtê docêntro sociâle PaÍoquLaL
PãÉ o ãno dê 2o1s pÍevêem{e ãl8umas âlteÍaçõôs
posível' reduçãÔ de
t"*-" * tì0." *o ná haver mãiot ÍãcionaLDãção de re'u6os è' 5e
".*"
Castosmantendo{e o objetivo êm melhoraÍo resultãdo llquldo'
Lt Nrpo\octAt L pAF oeu t At N ossAsF N ho,^
",
l#@ ç [,*
 DÍeção tâmbém tem a noção quê ô pÍóxrúo ano é
finânceÍos, has rem dê havôÌ um esforçô stob, de

Prê*ar um sêruiço de qúâldade cóôrinua ã sêr o grandê objetvo da DiÍeção do


centro sô.jêt e
PâÍôquial Nosá senhom dê Fátina.

dl o núnerc e o uotor nôhjndt dat quotdc e dções púpnds odquindds ou olienddas dutunre o
*t.lcto, notitos deses dtos e o rcspenvo pEA, beú cono o núnerc ê o votot noninot de
os
toddt as quoras e ações púprids dêtid6 no Jln do *tct.lL,

sóbre o conteúdó desta rubricã nada há a âsinâtar.

e) As autotituçôès m@.tidds s nesóciú entte a ento e os eB ddninistftdote, rcs têthB da

\;o sê vr', " d d, Íã1r" o dro,.\o( "bkl8ido p"td. oi.pos !ô"\der.d d 11êà.

t und pbp6td d. dplinção dê resuhadot dêvtdanerte funddnúbdd,

o centro socúlê ParoquialNôss senhorâ dê Fátima que rcgnã um resú hdo liquido positivo de
533.1e1,se€ (qu nhentos ê oitenÌa ê c nquentâ ê nôve.êntÌmoo
sêndo pÍopo*oque eçe ÍetunãdôseF ãptcado dâ se3uinte torma:

ÌÍaníèr?à totatdade dô ftsuttado liquÌdô oaÍa a contâ de Íêru tadostrânsitâdôs

sl A ètEtênejõ de sucuBals do entÍo,


o cenÌro socÌa ê Paroquial Nossâ sênhore de Fárina, pa.a aém dâ sede, po$uiâiôdã maÈ um

hj at ohjetivos e 05 polltl.as da centro dú th.os Íindneibs, inctuindo ds


en noté z de sstão
paliÍiús de @beÈuft de ada unapìincipoit caágotids de idnsdçõês ptèvhto, pord as qurh
dds
sejd urlllndi a contabtthdção de cobettuft, ê o expqição pot pdde do 4soctação ,os ns@s dê
pteço, de rédko, de liqui.ter e dê fluxos de catxd, qudndo nrtetidtnehÈ ktevonAs pdtd o
avoti.ção d6 êlúdros do dttuo e do pdsivo, dd púição ,ndicetn ê dú t5uhodor, êh tetoção
.on d utitiúçao dú innrunentt findi.èhos.

sobre oconteúdo dôná Íúbricê nadâ há â â$ina ar.

Évorà. rB de Ma ço de role
DE FÁTIMA
.ENÌRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHORA

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