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A Gloriosa Esperança
Uma das mais solenes e gloriosas verdades reveladas na Bíblia é a segunda vinda de Cristo,
para completar a grande obra da redenção.
Quando o Salvador estava prestes a ser separado de seus discípulos, confortou-os em sua
tristeza com a certeza de que Ele viria novamente: “NÃO se turbe o vosso coração; credes
em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse
assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar,
virei outra vez, e vos levarei para mim” (João 14:1-3). “E quando o Filho do homem vier em
sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E
todas as nações serão reunidas diante dele” (Mateus 25:31-32).
A profecia não somente prediz a maneira e desígnios da vinda de Cristo, mas apresenta
sinais pelos quais os homens devem saber quando ele está próximo. Nesta seção, vamos
olhar para 20 sinais de que a volta do Senhor está próxima, “mesmo à porta”.
1. A Destruição de Jerusalém
“não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada” “Então, os que estiverem na
Judéia, fujam para os montes” (Mateus 24:2, 16).
É uma questão de fato histórico que Jerusalém foi destruída no ano 70 dC pelo guerreiro
romano Tito.
Ele viu a história do pecado traçada na miséria humana, lágrimas e sangue, seu coração
estava cheio de compaixão infinita para com os aflitos e sofredores da Terra; Ele ansiava
aliviá-los todos. Mas até mesmo a mão dEle não podia voltar a maré da miséria
humana; poucos buscam sua única fonte de ajuda. Ele estava disposto a derramar sua alma
na morte, para trazer a salvação ao seu alcance; mas poucos vêm a Ele para ter vida.
Esta profecia aponta principalmente para o longo período de tribulação que teve lugar
durante a Idade das Trevas e foi instigado pela igreja apóstata. Durou mais de mil anos,
multidões foram torturadas, queimadas na fogueira, ou ambos. Mais de 50 milhões de
cristãos foram mortos por sua fé neste período de terrível tribulação.
Um escritor diz que a igreja apóstata “derramou mais sangue inocente do que qualquer
outra instituição que já existiu entre os homens.” W.E.H. Lecky, história da ascensão e
influência do Espírito do Racionalismo na Europa, (Reimpressão; Nova York: Braziller,
1955) vol. 2, pp 40-45.
3. Um Grande Terremoto
No ano de 1755 ocorreu o mais terrível terremoto que já fora registrado. Apesar de
comumente ser conhecido como o terremoto de Lisboa, estendeu-se pela maior parte da
Europa, África e América. Foi sentido na Groenlândia, nas Índias Ocidentais, na ilha da
Madeira, na Noruega e Suécia, Grã-Bretanha e Irlanda. Abrangeu uma extensão de pelo
menos quatro milhões de quilômetros quadrados. Na África, o choque foi quase tão grave
como na Europa. Uma grande parte da Argélia foi destruída; e a uma curta distância do
Marrocos, uma aldeia de oito ou dez mil habitantes foi engolida. Uma vasta onda varreu a
costa da Espanha e da África, submergindo cidades, e causando grande destruição.
Foi na Espanha e em Portugal que o choque atingiu a maior violência. Em Cadiz a ressaca
foi dita ser da altura de vinte metros. Montanhas – algumas das maiores em Portugal –
“Foram impetuosamente sacudidas, e algumas delas abriram nos seus cumes, e enormes
massas foram lançadas para os vales subjacentes. Chamas foram relatadas sendo emitidas a
partir dessas montanhas”. Em Lisboa, “um som de um trovão foi ouvido sob o solo e
imediatamente depois um violento choque derribou a maior parte da cidade. No percurso
de cerca de seis minutos pereceram sessenta mil pessoas. O mar primeiro recuou, formando
uma faixa seca, e então voltou, aumentando cinqüenta metros acima de seu nível
normal”. ”A circunstância mais extraordinária que aconteceu em Lisboa durante a
catástrofe, foi o afundamento do novo cais, construído inteiramente de mármore, com
vultosa despesa. Uma grande multidão de pessoas tinham se abrigado lá por
segurança, como um local onde podiam estar fora do alcance dos destroços das ruínas, mas
de repente o cais afundou com todo o povo sobre ele, e nenhum dos cadáveres jamais
flutuou na superfície”.
O choque do terremoto “foi instantaneamente seguido da queda de todas as igrejas e
conventos, e de quase todos os grandes edifícios públicos e, um quarto das casas. Em cerca
de duas horas depois, irrompeu um incêndio em diferentes bairros, e se enfureceu com tal
violência que pelo espaço de quase três dias a cidade ficou completamente desolada. O
terremoto ocorreu num dia santo, quando as igrejas e conventos estavam repletos de gente,
dos quais poucos escaparam”. ”O terror do povo era indescritível. Ninguém chorou, mas
foram além das lágrimas. Eles corriam aqui e acolá, em delírio, com horror e espanto,
batendo no rosto e seios, exclamando: ‘Misericórdia! o mundo está acabando! Mães
esqueciam seus filhos, e corriam carregando crucifixos. Infelizmente muitos correram para
as igrejas buscando proteção, mas em vão eram os Sacramentos expostos, em vão as pobres
criaturas abraçavam os altares, imagens, padres e povo foram todos enterrados em uma
ruína comum. “
Vinte e cinco anos depois do Grande Terremoto apareceu o sinal seguinte mencionado em
Apocalipse 6:12 – o escurecimento do sol e da lua. O que tornou isto mais marcante foi o
fato de que o tempo de seu cumprimento havia sido definitivamente apontado. Na conversa
do Salvador com os seus discípulos no Monte das Oliveiras, depois de descrever o longo
período de provação da igreja – os 1260 anos da perseguição papal, em relação aos quais ele
havia prometido que a tribulação deveria ser encurtada – Ele mencionou certos
acontecimentos que precederiam sua vinda, e fixou o momento em que o primeiro destes
deveria ser testemunhado: “Ora, naqueles dias, depois daquela aflição, o sol se escurecerá, e
a lua não dará a sua luz” (Marcos 13:24). Os 1.260 dias, ou anos, terminaram em 1798. Um
quarto de século antes, a perseguição tinha cessado quase inteiramente. Entre estas duas
datas, de acordo com as palavras de Cristo, o sol devia escurecer.
Em 19 maio de 1780, esta profecia se cumpriu. Não foi um eclipse. Timothy Dwight diz: “A
19 de maio de 1780, houve um marcante dia escuro. Velas foram acesas em muitas casas, os
pássaros estavam em silêncio e desapareceram, e as aves de capoeira retiraram-se para se
empoleirar… Uma opinião muito geral prevaleceu, que o dia do julgamento estava à
mão”. Citado em Coleções históricas Connecticut, compilada por John Warner Barber (2º
Ed; New Haven: Durrie & Peck and J.W. Barber, 1836) p. 403. Para comentários
adicionais sobre este evento, por favor continue lendo.
O Dia Escuro
“… Quase se não totalmente sozinho como o mais misterioso e ainda inexplicado fenômeno
deste tipo…está o dia escuro de 19 de maio de 1780 - o mais inexplicável escurecimento de
todo o céu e atmosfera visíveis na Nova Inglaterra”. Que a escuridão não era devido a um
eclipse é evidente pelo fato de que a lua estava então quase cheia. Ela não foi causada por
nuvens, ou espessura da atmosfera, pois, em algumas localidades onde a escuridão se
estendia, o céu estava tão limpo que as estrelas podiam ser vistas. Quanto à incapacidade da
ciência de atribuir uma causa satisfatória para essa manifestação, o astrônomo Herschel
declara: ”O dia negro na América do Norte foi um dos admiráveis fenômenos da natureza
que a filosofia está perdida para explicar”.
“A extensão das trevas também foi muito marcante, foi observada nas regiões mais a leste
da Nova Inglaterra; a Oeste, na parte mais remota de Connecticut e, em Albany, NY, para o
sul, foi observada em toda a costa marítima e ao norte, na medida em que as colônias
americanas se estendiam. Provavelmente excederam esses limites, mas os limites exatos
nunca foram positivamente conhecidos. No que diz respeito à sua duração, continuou na
vizinhança de Boston, pelo menos, catorze ou quinze horas”.
“A manhã estava clara e agradável, mas por volta das oito horas foi observada uma
aparência incomum no sol. Não havia nuvens, mas o ar era denso, tendo uma aparência de
fumaça, e o sol brilhava com uma coloração pálida, amarelada, mas continuou a crescer
mais e mais escuro, até que ele ficou escondido da vista.” Eram as ”Trevas da meia-noite ao
meio-dia.”
A intensa escuridão do dia foi sucedida, uma ou duas horas antes do anoitecer, por um céu
parcialmente claro, e o sol apareceu, embora ainda estivesse obscurecido pela névoa, negra
e densa. Mas “esse intervalo foi seguido por um retorno do obscurecimento com maior
densidade, que tornou a primeira metade da noite terrivelmente escura além de toda a
experiência anterior das prováveis milhões de pessoas que a viram. Desde logo depois do
por do sol até a meia-noite, nenhum raio de luz da lua ou estrela penetrou a abóbada
superior. Foi pronunciada “a escuridão das trevas!”. Disse uma testemunha ocular da cena:
“Eu não podia conceber, na época, que, se cada corpo luminoso do Universo estava envolto
em escuridão impenetrável, ou atingido fora da existência, as trevas não poderiam ter sido
mais completas”. Embora a lua naquela noite subiu ao máximo, “Não tinha o menor efeito
para dissipar as sombras de morte”. Depois da meia-noite a escuridão desapareceu, e a lua,
quando se tornou visível, tinha a aparência de sangue.
o dia 19 de maio de 1780, ergueu-se na história como “o Dia Escuro”. Desde a época de
Moisés, nenhum período de trevas de igual densidade, extensão e duração havia sido
registrado. A descrição deste evento, dada pelo poeta e historiador, é um eco das palavras
do Senhor, registradas pelo profeta Joel, dois mil e quinhentos anos antes de seu
cumprimento: “O sol se converterá em trevas , e a lua em sangue, antes do grande e terrível
dia do Senhor” (Joel 2:31).
A lua tornou-se vermelha como sangue na noite do dia “escuro” de 19 de maio de 1780. Milo
Bostick em “História das pedras de Massachusetts” diz: “A lua que estava cheia, tinha a
aparência de sangue”.
A grande chuva de estrelas teve lugar na noite de 13 de novembro de 1833. Ela era tão
brilhante que um jornal podia ser lido na rua. Um escritor disse: “Por quase quatro horas o
céu estava literalmente em chamas”*. Homens pensaram que o fim do mundo havia
chegado.
Em 1833, apareceu o último dos sinais prometido pelo salvador como indício de seu
segundo advento. Jesus disse: “as estrelas cairão do céu” (Mateus 24:29). E João, no
Apocalipse, declarou, ao contemplar em visão as cenas que anunciam o dia de Deus: “E as
estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes,
abalada por um vento forte” (Apocalipse 6:13). Esta profecia teve surpreendente e
impressionante cumprimento na grande chuva meteórica de 13 de novembro de 1833. Essa
foi a exposição mais extensa e maravilhosa de estrelas cadentes que jamais fora registrada;
“O firmamento inteiro, sobre todo os Estados Unidos, ficou então, por horas, em faiscante
comoção. Nenhum fenômeno celeste que já tinha ocorrido neste país, desde o seu primeiro
assentamento, foi visto com tão intensa admiração por uma classe da comunidade, e com
temor e alarme por outra”. “Sua sublimidade e terrível beleza ainda perduram em muitas
mentes….Em uma palavra, o céu inteiro parecia em movimento. A exibição, conforme
descrita na revista “Professor Silliman”, foi vista por toda a América do Norte. Das duas
horas até plena luz do dia, o céu estava perfeitamente sereno e sem nuvens, e um jogo
incessante de luminosidades deslumbrantemente brilhantes foi mantido em todo o céu. “
“Nenhuma linguagem de fato pode alcançar o esplendor dessa magnífica exibição; ninguém
que não a presenciou pode formar uma concepção adequada da sua glória. Parecia que
todas as estrelas do céu se reuniram em um ponto próximo do zênite, e estavam
simultaneamente atirando para trás, com a velocidade de um raio, para cada parte do
horizonte, e ainda não estavam esgotadas, milhares rapidamente seguiam o rastro de
milhares, como se criadas para a ocasião”.
Assim, foi exibido o último dos sinais de sua vinda, sobre o qual Jesus ordenou a seus
discípulos: “Quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, mesmo às portas”
(Mateus 24:33). Após estes sinais, João contemplou, o grande e próximo evento iminente,
os céus partindo como um pergaminho, enquanto a terra tremia, e montanhas e ilhas se
removiam de seus lugares, e os ímpios procuravam, aterrorizados, fugir da presença do
Filho do homem.
Muitos dos que testemunharam a queda das estrelas, olharam para ela como um arauto do
juizo que virá, “um símbolo terrível, uma certeza precursora, um sinal de misericórdia, do
dia grande e terrível”. Assim, a atenção do povo foi direcionada para o cumprimento da
profecia, e muitos foram levados a dar atenção ao aviso do segundo advento.
8. Guerras e Tumultos
“Quando ouvirdes de guerras e tumultos, não vos assusteis; pois é necessário que primeiro
aconteçam essas coisas; mas o fim não será logo. Então lhes disse: Levantar-se-á nação
contra nação, e reino contra reino” (Lucas 21:9-10).
As guerras e os estragos dos conflitos cívis estão afetando milhões no mundo inteiro.
Houveram 35 conflitos em curso no final de 2003. Só a breve volta de Jesus trará um fim à
dor e à destruição da guerra.
“As Nações Unidas definem “grandes guerras” como conflitos militares causando 1.000
mortes por ano no campo de batalha. Em 1965, haviam 10 grandes guerras em andamento.
O milênio terminou com grande parte do mundo consumido em conflitos armados ou
cultivando uma paz incerta. No final de 2003, haviam 15 grandes guerras em curso, com
pelo menos 20 “menores” conflitos em andamento” Fonte: http://www.globalsecurity.org
9. Agitação, Medo e Distúrbios
“e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade…os homens desfalecerão de
terror, pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lucas 21:25-26).
O atual clima de tensão no mundo de hoje não nos deve surpreender. Cristo o predisse. Ele
deve nos convencer de que Sua vinda está próxima.
Uma parte do livro de Daniel não era para ser entendida “até o tempo do fim”. No tempo do
fim muitos correriam de lá para cá através das escrituras, comparando texto com texto e
compreendendo essas profecias.
A Bíblia também prediz um tempo em que será tarde demais para procurar as escrituras.
“Eis que vêm os dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de
pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão errantes de mar a mar,
e do norte até o oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a
acharão. Naquele dia as virgens formosas e os mancebos desmaiarão de sede” (Amós 8:11-
13).
No entanto, a boa notícia é que algumas pessoas irão entender e estar preparadas para o
Senhor quando Ele voltar. “Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os
ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios
entenderão” (Daniel 12:10).
A principal aplicação do “aumento do conhecimento” é uma referência para as pessoas
entenderem as profecias do livro de Daniel, no entanto, muitos estudiosos da Bíblia
acreditam que esta profecia também se aplica a um aumento do conhecimento da ciência,
medicina, viagens e tecnologia.
Estamos vivendo na “Era da Informação” fazendo este sinal parecer ainda mais evidente.
Até mesmo a mente mais cética admite que o conhecimento está explodindo em todas as
direções. Diz-se que 80% do conhecimento total do mundo foi adquirido na última década e
que 90% por cento de todos os cientistas que já existiram estão vivos hoje.
A América está no meio de uma crise tremenda. Uma epidemia de pornografia, crime,
drogas ilícitas, e à degeneração moral está ameaçando esmagar-nos. O suicídio está se
tornando uma solução popular para os problemas humanos. As taxas de divórcio estão a
subir descontroladamente, com quase um em cada dois casamentos terminando em
divórcio no tribunal. A atual geração imoral – com a sua obsessão com o sexo e sujeira, com
sua crescente adesão à igreja, mas diminuindo a verdadeira espiritualidade – é o
cumprimento puro e positivo da Palavra de Deus. Para um verdadeiro choque, veja quantos
dos pecados dos últimos dias listados em 2 Timóteo 3:1-5 você pode encontrar retratados
em qualquer assunto do seu jornal de domingo. Nada menos do que a vinda do Senhor vai
deter a maré do mal que está engolindo o mundo” (2 Timóteo 3:1).
Estamos vivendo em meio a uma “epidemia de crimes”, na qual homens tementes a Deus
em todos os lugares estão horrorizados. A corrupção que predomina está além do poder da
pena humana descrever. Cada dia traz novas revelações de conflitos políticos, subornos e
fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e arbitrariedade, de indiferença ao
sofrimento humano, de destruição brutal e perversa da vida humana. Cada dia testifica do
aumento da loucura, assassinato e suicídio. Quem pode duvidar que as forças satânicas
estão trabalhando entre os homens com atividade crescente, para perturbar e corromper a
mente, contaminar e destruir o corpo?
O mundo ficou louco pelo prazer. Apenas uma pequena percentagem dos cidadãos das
grandes cidades freqüentam serviços religiosos regularmente, mas milhares congestionam
estâncias de lazer. A América está gastando bilhões a cada ano só com prazeres e
“amendoins” (em comparação) para Deus. Os americanos desperdiçam loucamente milhões
de horas em frente ao televisor em cumprimento direto de 2 Timóteo 3:4.
Além do sofrimento causado pelos desastres naturais, existe a fome. Centenas de milhões de
pessoas passam fome, e milhares morrem diariamente de inanição.
O mundo também está sendo atingido com vírus emergentes, bactérias resistentes a drogas,
e uma grande variedade de outros germes. Em setembro de 1997, o U. S. News afirmou que
“Muitas bactérias comuns estão se tornando mais e mais resistentes às drogas, uma vez
poderosas – a um ritmo alarmante”. Todas essas coisas são mais uma prova de que vivemos
nas últimas horas da Terra.
A Bíblia diz:
“Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem
adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem
quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Pois
todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu
Deus os lança fora de diante de ti” (Deuteronômio 18:10-11).
“Assim morreu Saul por causa da transgressão que cometeu contra o Senhor, por causa da
palavra do Senhor, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora
para a consultar. E não buscou ao Senhor, que por isso o matou, e transferiu o reino a Davi,
filho de Jessé” (1 Crônicas 10:13-14).
A Bíblia ensina que os mortos estão mortos, que os mortos não podem se comunicar com os
vivos, e que a imortalidade é uma dádiva de Deus dada aos justos na Sua segunda vinda.
“Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem
adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; Nem encantador, nem
quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos”
(Deuteronômio 18:10-11).
“…Rei dos reis e Senhor dos senhores; Aquele que tem, ele só, a imortalidade…” (1 Timóteo
6:15-16).
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos
transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta;
porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos
transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e
que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir
da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a
palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória” (1 Coríntios 15:51-54).
“Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará nem
despertará de seu sono. Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até
que a tua ira se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim! Morrendo o
homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse
a minha mudança (Jó 14:12-14).
A confusão em torno deste tema Bíblico começou logo no início quando o pai da mentira,
Satanás, preparando o palco para seus enganos dos últimos dias, pregou o primeiro sermão
sobre a imortalidade da alma. “Então a serpente disse à mulher: certamente não morrereis”
Gênesis 3:4).
16.O Orgulho e o Egoísmo
“Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão
amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a
seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes,
cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que
amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta- te também
desses” (2 Timóteo 3:1-5).
“Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e próspera
ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado”
(Ezequiel 16:49).
Deus não considera todos os pecados como de igual magnitude, existem graus de culpa em
sua estimativa, mas nenhum pecado é pequeno diante dos olhos de Deus. O julgamento do
homem é parcial, imperfeito; mas Deus julga todas as coisas como elas realmente são. O
bêbado é desprezado, e é dito que o seu pecado vai excluí-lo do céu, enquanto o orgulho, o
egoísmo e a cobiça frequentemente andam sem repreensão. Mas esses são pecados que são
especialmente ofensivos a Deus, porque são contrários à benevolência de Seu caráter e amor
altruísta que é a própria atmosfera do universo não caído. Aquele que cai em alguns dos
pecados mais grosseiros podem sentir uma sensação de vergonha da sua pobreza e
necessidade da graça de Cristo, mas o orgulhoso não sente tal necessidade, e assim fecha o
coração, contra Cristo e as bênçãos infinitas que Ele veio dar.
Se você vê o seu pecado, não espere fazer-se melhor. Quantos há que pensam que não são
bons o suficiente para irem a Cristo. Você espera tornar-se melhor com seus próprios
esforços? Só há ajuda para nós em Deus. Não devemos esperar persuasões mais fortes,
melhores oportunidades, ou temperamentos mais santos. Não podemos fazer nada por nós
mesmos. Devemos chegar a Cristo, assim como nós somos.
Renda-se a Cristo sem demora, somente Ele, pelo poder de Sua graça, pode redimi-lo da
ruína. Só Ele pode trazer suas faculdades morais e mentais a um estado de saúde. Seu
coração pode ser aquecido, com o amor de Deus; sua compreensão pode se tornar clara e
madura, sua consciência iluminada e pura, sua vontade santificada e sujeita ao controle do
Espírito de Deus. Você pode tornar-se o que você escolher. Se você agora deixar de fazer o
mal e aprender a fazer o bem, então você será feliz de fato, você será bem sucedido nas
batalhas da vida, e ascenderá para a glória e honra de uma vida melhor do que essa.
“Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim
em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos
maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?” (Ezequiel 33:11).
17.Embriaguez e Glutonarias
“Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam,
vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu
fogo e enxofre, e os destruiu a todos; assim será no dia em que o Filho do homem se há de
manifestar” (Lucas 17:28-30 ).
“Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e próspera
ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado”
(Ezequiel 16:49).
“É uma verdade difícil de engolir:… De cada quatro pessoas na Terra uma é muito gorda, a
obesidade tornou-se uma epidemia global, aliás uma pandemia.
Estatísticas recentes:
Inglaterra: 75% dos adultos estão com sobrepeso ou obesos, um aumento de 400% em 25
anos.
(Existem dezenas de outros países que possuem estatísticas semelhantes. Maio de 2004)
A condição da sociedade de hoje é similar a que existia no tempo de Noé e Ló; e se Jesus
estivesse aqui, ele diria, “vocês não podem discernir os sinais dos tempos?”. “Pois como foi
dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim
como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento,
até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a
todos; assim será também a vinda do Filho do homem”.
“Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o
dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria
minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não
penseis, virá o Filho do homem” (Mateus 24:42-44). O mundo está entregue à busca das
coisas temporais, como os homens nos dias de Noé. Eles estão comendo, bebendo,
plantando, edificando, casando, dando-se em casamento. Essas coisas todas em si mesmas
são legítimas, mas é a realização delas ao excesso e à perversão do sagrado que é
pecaminoso. O casamento foi pervertido para atender a paixão.
“Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação. Nem te deitarás com
animal algum, contaminando-te com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para
ajuntar-se com ele; é confusão. Não vos contamineis com nenhuma dessas coisas, porque
com todas elas se contaminaram as nações que eu expulso de diante de vós; e, porquanto a
terra está contaminada, eu visito sobre ela a sua iniqüidade, e a terra vomita os seus
habitantes” (Levítico 18:22-25).
“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos
pensamentos de seu coração era má continuamente…A terra, porém, estava corrompida
diante de Deus, e cheia de violência. Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque
toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então disse Deus a Noé: O fim
de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens;
eis que os destruirei juntamente com a terra” (Gênesis 6:5, 11-13).
O mundo tem tido grande luz, e tem sido grandemente favorecido. A advertência que Cristo
deu para as cidades que tinham sido altamente favorecidas e que não se arrependeram, se
aplica ao mundo neste dia: “Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em
Sidom se fizessem as maravilhas que em vós foram feitas, já há muito, assentadas em saco e
cinza, se teriam arrependido. Portanto, para Tiro e Sidom haverá menos rigor, no juízo, do
que para vós.” (Lc 10:13-14).
Nos dias de Noé, haviam homens que riram com desdém das suas palavras de advertência.
Eles disseram que a natureza era governada por leis fixas, que seria impossível uma
inundação, e que se houvesse alguma verdade no que ele dizia, os grandes, sábios e
prudentes homens, entenderiam a questão. Houve total descrença no testemunho de Noé
sobre os juízos que viriam, mas essa descrença não impediu ou dificultou a tempestade. Na
hora marcada, “as fontes do grande abismo se romperam, e as janelas dos céus se abriram”,
e a terra foi lavada da sua corrupção. Somente aqueles que encontraram refúgio na arca
foram salvos.
Caro leitor, outra tempestade está vindo. A terra será varrida pela ira desoladora de Deus, e
novamente o pecado e os pecadores serão destruídos. Você acha que é um evento de pouca
importância? Então leia alguns dos pronunciamentos dos profetas, em referência ao dia de
Deus:
“PORQUE eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que
cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor
dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo” (Malaquias 4:1).
“Ai do dia! Porque o dia do Senhor está perto, e virá como uma assolação do Todo-
Poderoso” (Joel 1:15).
“O grande dia do Senhor está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz do
dia do Senhor; clamará ali o poderoso. Aquele dia será um dia de indignação, dia de
tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de
nuvens e de densas trevas” (Sofonias 1:14-15).
Mas, embora este seja um dia de angústia e sofrimento para os ímpios, os justos serão
capazes de dizer: “Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este
é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação gozaremos e nos alegraremos” (Isaías
25:9). Diz o salmista: “Porque tu, ó Senhor, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua
habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda. Porque aos
seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos”
(Salmo 91:9-11).
Caro leitor, se você ouvir a voz de Deus através destas palavras, não endureçais o vosso
coração, “procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição” “procurai que dEle
sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz” (2 Pedro 1:10, 2 Pedro 3:14).
Antes da queda de Jerusalém, Paulo, escrevendo pelo Espírito Santo, declarou que o
evangelho seria pregado a “toda criatura que há debaixo do céu” (Col. 1:23). Então, agora,
antes da vinda do Filho do homem, o evangelho eterno deve ser pregado a “toda nação, e
tribo, e língua, e povo” (Apoc 14:6). Deus “estabeleceu um dia em que julgará o mundo”
(Atos 17:31). Cristo nos diz quando esse dia será anunciado. Ele não diz que todo o mundo
será convertido, mas que “este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em
testemunho a todas as nações, e então virá o fim”.
“E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que
habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz:
Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o
céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu
Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua
prostituição. E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta,
e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho
da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com
fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento
sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta
e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome. Aqui está a paciência dos santos;
aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” (Apoc 14:6-12).
Hoje, essa profecia está sendo cumprida pelos mesmos meios, como nos dias de Paulo,
porém as mensagens também estão indo para fora através de poderosas tecnologias de
rádio, televisão e internet.
“Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém.
Ora vem, Senhor Jesus” (Apoc 22:20).
Textos extraídos do site Bible Universe do pastor Doug Batchelor. Crédito da Tradução:
Blog Sétimo Dia http://setimodia.wordpress.com/