Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Orientador:
Prof. MSc. Marvin Oliver Schneider
Pxxx
CDD xxxx.xxxx
v
Orientador:
Prof. MSc. xxxxxxxxx
1) Examinador(a)
2) Examinador(a)
3) Presidente
vi
vii
AGRADECIMENTOS
RESUMO
xxxxxxxx.
xxxxxxx.
xxxxxxxxx.
ABSTRACT
xxxxxxx.
xxxxxx.
xxxxxx.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 1
1.1. Contexto ....................................................................................................... 1
1.2. Objetivos....................................................................................................... 1
1.3. Abrangência ................................................................................................. 1
1.4. Trabalhos Relacionados ............................................................................... 1
1.5. Organização do Trabalho ............................................................................. 1
GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 33
LISTA DE FIGURAS
Error! Reference source not found. ......................... Error! Bookmark not defined.
xiv
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
1.1. Contexto
1.2. Objetivos
1.3. Abrangência
O capítulo 2 xxx;
No capítulo 3 xxx;
2
xxx
2. METODOLOGIA DE PESQUISA
Grau de foco em
Tipo de problema a ser Controle sobre
Estratégia eventos
resolvido acontecimentos
contemporâneos
Para cada pesquisa proposta, deve ser definido um projeto, que é o esquema
lógico que conecta os dados empíricos coletados às questões iniciais e às suas
conclusões.
As questões de um estudo;
Suas proposições;
2.2.2 As Proposições
xxxxx.
xxxxx
3.1 Software
reconcepção.
3.2 Fábrica
usá-lo”.
material em outro.
acima, podemos supor que uma Fábrica de Software é um lugar onde se produz
8
Softwares. Entretanto, ainda resta uma lacuna, de qual seria a materia prima de uma
fábrica de software.
empresa AT&T.
Bemer acreditava que uma fábrica de software deveria ser um ambiente onde
também propunha que uma fábrica de software deveria ter métricas e controles para
produtividade e qualidade.
de programadores(Cussomano, 1989).
9
1969.
funcionários e gerentes.
nessa empreitada cuja intenção era melhorar e padronizar a média dos perfis dos
profissionais que trabalhavam para eles e, ainda para Cusomano, a empreitada teria
aplicações customizadas.
velozmente à mudanças.
Alliance, instituição que tem por missão suportar quem explora e aplica os princípios
sustentável.
A ideologia ágil teve início em 2001 com o Manifesto Agile. Segundo Wang,
agregado;
clientes;
tempo;
designado à eles;
conversas cara-à-cara;
12
aumentam a agilidade;
equipes auto-organizaveis e;
ferramentas e processos;
documentação compreensiva;
contrato e;
3.4.2 Scrum
development game, onde é feita uma alusão entre o esporte Rugby e o processo de
1. Formação instavel;
4. Multi-aprendizado;
5. Controle sutil e;
Até aquí, vemos que o termo Scrum foi cunhado especificamente para a
1995 e, após está formalização, o Scrum foi amplamente adotado como padrão para
Owner(Tabela 3.4.2.2).
Artefatos Função
trabalhados na Sprint.
Sprint backlog
Também pode ser considerado a previsão de trabalho que a equipe de
Papel Responsabilidade
de gerenciamento do projeto.
próxima sprint.
Cerimônias Função
desenvolvimento.
apenas de XP, é o mais conhecido método ágil, que tem como objetivo primordal “ter
significa uma metodologia concebida para para entregar o software que o cliente
Prática Função
esse teste.
aquela funcionalidade.
Recomposição
A recomposição quer dizer que, através dos requisitos dos
oportunidade.
Cliente no mesmo local da equipe O cliente fica no mesmo local físico e próximo a equipe.
nessa mudança.
Fase Função
fase de manutenção.
sistema é plajenada.
Monfray(2012)
Development, a partir de agora ASD, à luz acadêmico-teórica foi Jim Highsmith por
20
SAC.
histórico conceitual para os aspectos das práticas da sua equipe e foi o catalizador
ao invés de lutar contra elas, tendo como principal objetivo prosperar em ambientes
turbulentos e, diante disso, o ADS tem práticas que abraçam, engajam e respondem
e aprendizado.
Fase Descrição
Aqui, existe espaço para explorar o que será desenvolvido, são feitos
tomadas de decisões.
final do projeto.
mudanças,
Característica Descrição
Foco em missão limites que o trabalho deve ter, ao contrário de estabelecer um ponto
fixo de destino.
tarefas executadas.
equipe.
Bank em Singapura.
Blair(2004), a funcionalidade no FDD deve ser considerada como algo que agregue
segunda fase, parafraseando Anderon(2004), o FDD tem 6 marcos que deverão ser
Marco Descrição
Revisão da modelagem equipe, que não seja o mesmo que tenha modelado, com a finalidade
É a revisão do que foi códificado e se isso está aderente aquilo que foi
Revisão de código e testes
modelado. A revisão acontece por uma pessoa da equipe diferente
unitários
daquela que codificou. Após a revisão, é feito o teste unitário.
software)
Exupery, autor de O pequeno princípe, que diz que “a simplicidade não é quando
não existe mais nada a ser adicionado mas se refere quando não se existe mais
dizendo que a maioria das funcionalidades dos produtos de software não agregam
anos mais recentes, forçou a indústria de software a olhar para os princípios Lean
1940, especificamente na Toyota, quando o país passava por uma crise econômica
influênciada pela 2a Guerra Mundial, que gerou uma escasses de matéria prima,
Princípio Descrição
mercado.
Cadeia de valor desde a concepção do produto até sua entrega. O objetivo desse
ao produto.
do cliente.
Asfg
27
3.5.2 xxxxxx
xxxxxx
3.6 xxxxx
3.6.1 xxxxxx
xxxxxx
28
Os conceitos pesquisados neste trabalho poderão ser usados para dois fins
conhecimento.
estagnação.
pesquisas.
29
terceirizadas por essas organizações, este trabalho pretende ser o ponto de partida
para empresas que desejem preparar estratégias que influenciem a tríade citada,
4.2.1 Pessoas
específicas.
4.2.2 Processos
bem definidos, já que esses conceitos consideram que cada produto de software
software, excluíndo todos aqueles passos e documentos que não agreguem valor ao
software.
revisão, assim também como ele é flexivel para agregar outros procedimentos que
4.2.3 Contratos
importantes que processos, para que haja engajamento entre todas as organizações
ser utilizados diretamente por uma empresa que tenha uma área de
equipes utilizam os príncipios Lean e ágeis, já que isso acaba por si criandos novos
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
xxxx
xxxx
33
GLOSSÁRIO
Brainstorming – técnica de dinâmica de grupo para geração de idéias, que difere das
outras por não exigir que estas, primariamente, tenham compatibilidade racional com
o problema em estudo.
34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Cesar Gon da CI&T - The Software Factory Model Doesn't Work Anymore -
na Brasscom Global IT Forum, November 3, 4 - 2011 - São Paulo, SP.
- Atul Vashistha, CEO of Neo Advisory - Brazil's 'Anti-Factory' Model - -
na Brasscom Global IT Forum, November 3, 4 - 2011 - São Paulo, SP.
KOCH, Alan S.. Agile Software Development: Evaluating the Methods for Your
Organization, Boston, Artech House, 2005.
MORGAN, James. M.. LIKER, Jeffrey K.. The Toyota Product Development
System: Integrating People, Process, and Technology. Productivity Press , 2006.
Books24x7. Disponível em <http://common.books24x7.com/toc.aspx?bookid=14459>
(Acessado em: 15/05/2013).
DODDER, R.. DARE, R.. Complex Adaptive Systems and Complexity Theory:
Inter-related Knowledge Domains, ESD.83: Research Seminar in Engineering
Systems, Massachusetts Institute of Technology, October 31, 2000.
LIKER, Jeffrey K.. “The Toyota Way: 14 Management Principles from the World's
Greatest Manufacturer”. McGraw-Hill. © 2004. Books24x7.
<http://common.books24x7.com/toc.aspx?bookid=7105> (Acessado em:
15/05/2013).
EBERT, C.. ABRAHAMSSON, P.. OZA, N.. “Lean Software Development”. IEEE
Software, Nº 0740-7459, Setembro/Outubro, 2012. “página 22 – página 25”.
CRAWFOR, B.. BARRA, L.. SOTO, R.. MONFROY, E.. “Agile Software
Engineering as CreativeWork”. Cooperative and Human Aspects of Software
Engineering (CHASE) - 2012 5th International Workshop on, 5ª edição, 2012,
Zurique. “página 20 – página 26”.
SMITH, S.. STOECKLIN, S.. “What we can learn from extreme programming”.
Journal of Computing Sciences in Colleges, Volume 17, 2a Edição, 2001. “página
144 – página 151”.
PANG, J.. BLAIR, L.. “Refining Feature Driven Development - A methodology for
early aspects”. In: Early Aspects: Aspect-Oriented Requirements Engineering and
Architecture Design, Março/2004, Lancaster, RU. “página 86 – página 91”.
CORAM, M.. BOHNER, S.. "The Impact of Agile Methods on Software Project
Management". In: Proceedings of the 12th IEEE International Conference and
Workshops on the Engineering of Computer-Based Systems (ECBS’05).