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Piranha em pele de sereia


Publicado em 20 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Pragakham em mais uma de suas aventuras no mundão vaginante! Aqui ele mostra a maneira correta de se
negociar com interesseiras!

==

Piranha em pele de sereia


por Pragakham

Como sereias tinham o poder de encanto sobre pescadores, marinheiros,


etc, assim é a mulher atual. Uma safada, uma piranha vestida de sereia.
Há pouco tempo, me aconteceu um fato que me estressou, essas
mulheres que se aproximam feito parasitas. Chegam perto e encostam
ali, esperando para sugar alguma coisa. Financeiro ou material, a
piranha vem com aquele ar, doce ingênuo e inocente perto de um lobo
faminto raivoso, querendo comer qualquer carne feminina que ele sente
o cheiro hahaha.

Nisso, a piranha que eu tratava com intuito de trepar veio sempre com
aquele alegre sorriso, aproximando e dando ar que ali naquele momento
sempre ia rolar algo. Mas como não sou trouxa, cortei logo o barato
considerando-a uma puta dos jogos sexuais. A piranha fazendo ar de
mulher certinha e interessante, e eu no encalço da mesma, quando
vacilasse eu ia atravessar o ovário da piranha.

Numa bela noite, no recinto onde a piranha trabalha todos os dias, me rodeando e cheirando minha virilha, a
piranha cada dia querendo adoçar minha vara com o seu mel, mas como o alarme já tinha ligado me dizendo a
vadia que a mesma era, deixei quieto. Porque ali sentia o sexo em cheiro alto, sempre me bajulando. Um belo
dia cantei a pedra pra vadia, ela só brincou dizendo que somos amiguinhos. Como sempre pensei “amigo de cu
é rola, vadia”. Deixei pra lá, parti para outro corpo. Como este mundão dá voltas, como se diz: um dia é da
caça outro do caçador. Eu deitado na minha king size, descansando meu esqueleto cansado, recebo uma
ligação da piranha. E na insistência, me ligando, atendi com a intenção, já pensando “tá querendo dar”, mas
somos sempre surpreendidos pelo momento. A vadia me chama no stress precisando conversar, atendi até
certo ponto e nisso ela me solta: “hummmmmmmm PRECISO DE GRANA , MONEY, DIM DIM,
EMPRESTADO”, hahaha. Apenas pensei: “chegou a hora”. Joguei conversa fora com a vadia pra ela acalmar,
porque o pior para ela ainda ia chegar. No momento de desespero a vítima se torna um cachorrinho nas mãos
do oponente.

Joguei no ar uma simples frase: “TUDO NA VIDA TEM UM PREÇO, TUDO É UMA TROCA”. Ela
desconversou, mas com intuito de barganha me disse, em tom baixo, que realmente precisava do dinheiro em
questão de urgência. Respeitei. Como sabia que se eu emprestasse não ia ver mais o money$, só falei: “como
somos pessoas carentes, e com apetite audaz”, na direta falei “podemos negociar”. Sem esperar, falei:
“podemos negociar, e você sabe muito bem o que eu quero”. Ela me disse: “Impossível, não posso”. Quando
uma mulher fala não posso, ela quer dizer “eu posso sim trepar com você , a troco de dinheiro”.
Respondi para ela: “Então, infelizmente nada feito, não sou banco, você tem um tempo para pensar, e me fale”.
Ela na direta respondeu: “Mas nunca fiz isso”. Eu rindo falei: “Mas você ta lembrada de fulano de tal, aquele
assim assim assado?”. A vadia achava que não seria descoberta, putinha, fica dando de inocente, isso me
estressou. Falei rasgado, na direta: “Simples passamos uma noite juntos, e o dinheiro tá na sua conta”. A
vadia relutou não pelo sexo, mas sim pela imagem de virgem que tentava sempre passar. Nisso
ela quebrou como vidro, porque eu já sabia dos truques e maldades da mesma. Em tom apelativo ela falou “e
como vai ser isso?”, disse a ela: “simples estou passando ai para te pegar e vamos conversar direto no ninho no
sonho mais lindo”.

Marquei a hora, peguei a piranha, enchi o rabo dela de vinho pra amaciar a carne, cerveja pra amolecer os
bicos das tetas, e chicoteei ela até jatear o óleo de peixe direto na garganta; pra ela aprender o que é a vida. A
noite toda , ate meu alarme falar, agora já esta bom valeu o preço. O money já estava em nota viva, paguei ela
como uma puta merece. Ainda com ar doce e alegre, a piranha me disse: “nossa como foi bom, estava
precisando disso”. Olhei pra cara da desgraçada e pensei: “poderia ter sido de graça, mas tá bom. Dinheiro é
feito pra gastar”.

Como eu estava satisfeito deixei ela levar o dela. E ainda me disse caso ela precisasse novamente se eu pudesse
emprestar ela novamente poderia “pagar”. Falei: “é só chegar e assinar a promissória sexual que o dinheiro ta
na “poupança””. Esses dias vi ela no recinto e já ta com uma cara de cachorra, me rodeando. Só que desta vez
vai levar o jato de esperma no rabo e vai ser de graça.

Mas tá ai como essas vadias são espertas e cachorras. São falsas na amizade, não trepam, mas no interesse
por grana ou desespero dão ate o rabo da alma delas. E tou ai, se qualquer vadia vacilar e eu tiver
condição, vou atravessar o ovário.

==

Mais uma vez, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita para o Estatuto do
Homem que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já
ocorre contra os homens na justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando
essa petição por aí, se você tem blog divulgue lá também e vamos cada um fazer nossa parte para sermos
ouvidos!Para assinar a petição, clique neste link: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8716

Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia


aqui:http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8716

Obs: Se possível, na área de comentários da sua assinatura na petição, coloque daonde que você fo
redirecionado para assinar a petição. Exemplo, se você viu a petição aqui no blog e foi lá assinar, na área de
comentários coloque algo como “Vi esta petição no blog http://canaldobufalo.galacta.org/” ou só o link do blog
mesmo. Porque para isto você estará mostrando para eles que estamos começando a formar um movimento
organizado!

==

Para quem ainda não assinou, ASSINEM a petição que está sendo feita contra os comerciais misândricos
vergonhosos feitos pela Bombril. Por favor, vão neste linkhttp://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?
pi=ABRAPAI e façam sua parte!

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pragakham, relacionamento, sedução, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 1 comentário

A estética do Cavaleiro Solitário – andando altivamente (e sozinho) pelas planícies


Publicado em 19 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Outro artigo traduzido por Miguel, do fórum Homens Honrados. Boa leitura!

==

A estética do Cavaleiro Solitário – andando altivamente


(e sozinho) pelas planícies
por Ken Knight

Não se “espera” de um homem que continue solteiro após os 30 anos.


Isto é uma máxima até nesta era mais “iluminada”. Outra máxima é que
o homem que passa dos 30 (e ainda mais dos 35!) deve ter filhos.
Pergunte a qualquer pai ou mãe de um filho com mais de 30 anos, e é
isto que, tipicamente, dirão, para não falar nos colegas do homem.

Qualquer cara heterossexual que chegou aos 30 ou 40 sem ter se casado


e tido filhos, ou pelo menos gerado alguns pirralhos por volta dos seus
20 e tantos anos, conhece o estigma que outros colocam nele de tempos
em tempos (embora isso só seja um “estigma” para eles). “O quê, você
não é casado?” “Você não tem filhos??!”

Essas são só duas das perguntas costumeiramente dirigidas a solteiros


no final dos 30 anos, 40 e além, geralmente seguidas por fofocas sobre
como “deve haver algo de errado com ele” e outras difamações, assim
que os ouvidos do “Cavaleiro Solitário” saem do alcance.

É claro, não é preciso muito esforço para se perceber que aqueles que falam mal de solteiros
sem filhos com mais de 35 anos são freqüentemente pessoas que já passaram por tediosos,
torturantes e dispendiosos DIVÓRCIOS e/ou BATALHAS PELA GUARDA DE CRIANÇAS! Assim, é
inevitável argumentar que aqueles que cochicham insultos contra seus irmãos solteiros e sem filhos têm mais
INVEJA do que se possa imaginar e que eles se ressentem dos “Cavaleiros Solitários” somente porque os vêem,
tecnicamente, como “traidores” da ordem social! Sim, se você é solteiro, sem filhos, tem mais de 35
anos e construiu uma carreira, pode pagar coisas legais como uma casa confortável, carro bom
e possui uma renda disponível que a maioria dos homens casados não têm, então você, aos olhos
do homem e da mulher casada, “traiu” aquilo que é “esperado” (ao contrário deles).

Eu mesmo me encaixo na categoria do “Cavaleiro Solitário” e já ouvi, ao longo dos anos, amigos e família
“traídos” que “esperavam” que eu tivesse esposa, filhos, uma hipoteca altíssima, e mais tarde um divórcio e
divisão de todos os bens materiais! O problema é que, por mais que você sinta a necessidade de explicar a seus
detratores sobre as armadilhas do Casamento 2.0 e o fato de que esta instituição está implodindo, eles não
querem escutar e, por via de conseqüência, rotulam você como “revoltado” por tentar demonstrar isto a eles
(parece que o divórcio e a bancarrota também fazem parte dessa vida “esperada”, hmm?). Eu devo perguntar
quantos homens já caíram na teia de autopiedade e reações exageradas diante da expectativa de amigos e
família no sentido de que eles tivessem uma esposa e filhos, sem falar no fator “Broham” (camaradagem
masculina), ou seja, o fato de que os amigos do homem esperam que ele tenha uma namorada consigo o tempo
todo, caso contrário acharão que ele não “pega ninguém” e o tratarão de acordo com isso, fazendo comentários
maldosos e piadas sobre sua sexualidade.

(Se alguém mais reconhece o tormento que é manter uma nova namorada no seu grupo social, em qualquer
momento, talvez concorde que isso ENCHE o saco bem rápido)

Será que isso teria impedido um homem como George Sodini, que não “pegava ninguém” bem além dos 30
anos, quase chegando aos 50, e que fez o que fez devido à pura frustração por não ter tido aquilo que se
“esperava” dele? É duvidoso, por causa da dificuldade que há em explicar como ir além daquilo que sua família
e amigos “esperam” que você tenha e o que VOCÊ quer dessa sua única vida, parceiro. Dizer a um cara
qualquer que ele não tem de dar a mínima para o que a sociedade acha de ele não “pegar ninguém” e que ter
um pequeno harém de namoradas se tornará muito mais problemático para ele num futuro próximo do que
acontece nos filmes… é mais fácil convencer um sapo a não se molhar!

De todos os testes ridículos que membros da família, amigos e principalmente mulheres nos submeteram ao
longo dos anos, eu tenho um muito mais simples e honesto para se levar em consideração:

1. Você gosta da liberdade pessoal de ir e vir aonde bem entender?


2. Você gosta de não ter que dar satisfações a ninguém dentro da sua própria casa?
3. Você gosta de comer/beber/fumar o que quiser?
4. Você gosta de ter o tipo de carro ou caminhonete que prefere para si mesmo?
5. Você ri de outros caras que são sacaneados e/ou controlados por suas esposas?
6. Você gosta de aproveitar sua renda disponível?
7. Você evita mulheres controladoras, manipulativas e dissimuladas?
8. Você se sente confortável consigo mesmo e não precisa de “aprovação”?

Um “sim” a todas essas perguntas os coloca no centro da estética do “Cavaleiro Solitário”, amigos, e é
realmente simples assim para solteiros com mais de 35 anos, bem como irmãos mais jovens, tomar a decisão
de seguir carreira solo ou arrumar uma parceira para dividir tudo. É um teste simples: pergunte-se a respeito
do que você GOSTA e então reflita sobre aquilo que você estaria disposto a sacrificar a longo prazo.
Claro, os babacas casados ou noivos podem invejar sua liberdade e imaginar um cara como você transando
quando quer, como a maioria de nós, solteiros a vida toda, tendemos a fazer, mas esses mesmos colegas seus
irão se distanciar de você, ato contínuo. E é nesse momento que você aponta seu dedo e ri deles, porque eles
têm muito mais a perder do que você, e nas cortes de divórcio feminazis de hoje em dia, homens casados de
fato perdem muito mais do que você jamais poderá. Até o Sr. Noivo toma porrada se termina o noivado com a
fulana, que o processa pela “dor” provocada pelo rompimento, sem falar em qualquer dinheiro prometido, etc.
etc.

Ah, claro, Broham, me inscreva nesse programa aí agora mesmo!

“Expectativas” não passam disso mesmo, e tendo atravessado as “expectativas” de família e amigos ao longo
dos anos sem mudar um pouco sequer de quem eu sou por “eles”, posso dizer honestamente que apesar de
alguma dificuldade que pode ser encontrada por um homem vivendo como um “Cavaleiro Solitário” cujo
cavalo é propriedade sua e de mais ninguém, as perguntas acima marcam as expectativas da única pessoa que
realmente importa nessa vida… VOCÊ!

Ken Knight é um colaborador do Mondo-Video.com e é autor de “THE MIDNIGHT SHOW~Late Night Cable
TV Guy-Flicks of the 80s” entre outros títulos.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/14/the-%E2%80%9Clone-ranger%E2%80%9D-aesthetic-
riding-high-and-single-on-the-plains/

Obs: Os grifos são meus.

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O Homem Invisível
Publicado em 18 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Traduzido pelo Miguel, do fórum Homens Honrados. Boa leitura!

==

Marginalizado, ignorado e esquecido (até se tornar “necessário”)

Por Ken Knight

Em 1997, o escritor de horror Bentley Little publicou seu


apropriadamente intitulado romance “THE IGNORED”. É sobre um
homem que é tão mediano e se encaixa tão bem na sociedade que
desaparece de vista, entra num estado onde seus colegas de trabalho não
conseguem mais vê-lo, seus amigos não o reconhecem, seus pais morrem
e ele nem mesmo é convidado para o funeral. Ele se junta a outros como
ele, um pequeno grupo de homens em seu próprio espaço de realidade
que se apóiam uns aos outros por serem ignorados por aqueles à sua
volta e buscam “vingança” pela maneira como são tratados.

Apesar de não ser controverso como outros clássicos do isolamento


masculino como “The Satanic Bible” e “American Psycho”, “THE
IGNORED” é um mergulho na realidade de personagens fictícios que,
secretamente, se revoltam contra a sociedade ao seu redor porque,
apesar de seu alto nível educacional, bons empregos e qualidades como
provedores de famílias, se encontram esquecidos pela própria ordem social a que vêm servindo. A arte imita a
vida… Ou é o que dizem!

Muito foi dito aqui em The Spearhead sobre a dinâmica de machos “Alfa”, “Beta” e “Ômega” na pirâmide
social humana, mas eu deixarei essas três definições a seu critério.

O que não pode deixar de ser ressaltado é a contínua “marginalização” do homem americano
como um todo, desde o lar até o local de trabalho e nas cortes judiciais. Na mídia e demais veículos
de entretenimento, o homem e seus direitos não são geralmente entendidos como fontes de preocupação, mas
essa mesma mídia atualmente trabalha para denegrir a imagem do homem num ritmo e alcance tão
abrangentes que fariam o propagandista nazista Joseph Goebbels corar de inveja!

Quando falo do “homem invisível”, me refiro a um fenômeno bastante novo que tem surgido através do
igualitarismo radical e se tornado um “resultado” que poucos homens que apoiaram o movimento feminista
décadas atrás poderiam prever. É o sutil, mas real, desaparecimento de homens dos campi de
faculdades, dos locais de trabalho (especialmente em profissões tradicionalmente masculinas)
e dos lares, com mais e mais lares de mães solteiras, de onde o pai foi dispensado para se
tornar somente um cheque todo mês, se formando a cada ano nos EUA.

Doutrinadas pelo feminismo, as gerações passadas de mulheres foram inundadas pelas platitudes de que
“homens são opressores sexistas” e que “homens são descartáveis”, que correm soltas a partir da doutrinação
feminista que se estende do Congresso até salas de audiências, passando pelos escritórios de barões da mídia e
produtoras de filmes e, é claro, é pregada em nossas escolas e universidades com uma confiança casual. Será
que alguém não deve se impressionar quando Susie, Franny e Lilly agirem de acordo com essa doutrina e
passaram a desprezar, marginalizar e trabalhar contra os homens em suas vidas, aparentemente sem pensar
duas vezes? O que costumava ser considerado como um desvio de personalidade décadas atrás
agora domina mulheres de diretorias até ginásios e mesmo bares, fazendo com que numerosos
homens sejam de fato vistos (e subseqüentemente tratados) como cidadãos de segunda classe
em seu próprio país, algo que deveria fazer advogados defensores de direitos civis gritarem em protesto…
mas não faz!

Homens são porcos, “moleques” crescidos ou demônios sorrateiros rondando os escritórios, olhando para a
bunda de Lilly na minissaia apertada que ela está vestindo…

Se ele não fizer o “tipo” dela e ela perceber que ele está olhando, ela fará uma reclamação formal contra o
“tarado” por “encaradas sem noção”.

Homens são assediadores e perseguidores em potencial que ameaçam a segurança das mulheres…

Muitos convites para um encontro formalizados por um pretendente masculino (não atraente) levam Franny à
delegacia de polícia para perguntar a respeito de uma “ordem protetiva”.

Homens são descartáveis e podem ser facilmente substituídos na vida de uma mulher…

Se Susie se sentir “infeliz” em algum momento de desconforto num relacionamento ou casamento, ela
simplesmente porá um fim nele e receberá proteção policial e de juízes de varas de família que geralmente
decidirão em seu favor quando o assunto é divórcio.

Homens só servem para um único propósito: fazer uma mulher “feliz”… O senso moderno de se acharem
merecedoras, tão presente em muitas das mulheres, é grande o suficiente para fazer engasgar
um rinoceronte, e, apesar das exigências delas de casa, pensão, propriedade e 18 anos de
escravidão econômica de homens estarem lentamente levando à ruína um país outrora
grandioso como um todo, elas continuam a toda velocidade, sem preocupação com as conseqüências. Os
homens tiveram tudo de bom por séculos e agora é a vez das mulheres “mandarem”… Esse senso insano de
merecimento se origina nos mais escuros poços de insegurança pessoal e inveja que nem o pior
dos tiranos levaria a sério.

É esse senso falso de merecimento que faz com que uma pessoa considere outra como
“inferior” e permite que o outro seja minimizado à primeira vista. Pergunte aos sobreviventes da
Alemanha nazista e da Rússia stalinista sobre como esse é apenas o começo de algo muito pior por vir.
A forma como um grupo de pessoas trata outro é corolário da forma como esse grupo é visto pelo primeiro.
Isto é sociologia simples, parceiros. Agora, some a isso a máquina propagandista da mídia, intencionalmente
tendenciosa a favor de um grupo de pessoas, e as distorções se tornam muito mais graves do que simples
comédia e esquetes fictícias fazendo graça de homens, mulheres, minorias etc. O placar é bem simples…

Eu poderia escrever volumes de exemplos desse fenômeno, como outros já escreveram aqui, mas é suficiente
dizer que o “homem invisível” já é um exemplo suficiente e, a não ser que você seja um daqueles raros caras no
“topo” de uma bela e lucrativa carreira, o bônus adicional de uma aparência de Clark Gable e uma certa
quantidade de fama, um carro legal (caro) e casa/propriedades para fazer com que virtualmente qualquer um
sinta inveja de você, há chances de você já ter se sentido “invisível” em algum momento, em casa, no trabalho
ou em público.

O costumeiramente ignorado “homem invisível” é o homem comum, o trabalhador braçal que


faz o que tem que fazer para ser pago e segurar as pontas, que é visto por muitas das mulheres
para as quais ele talvez sorria como inferior a elas, desde a secretária que detesta o jeito como o
zelador olha para ela, mas fica feliz pelo “tarado” ter consertado o ar-condicionado para que ela não fique
suando a blusa, até a modelo que range os dentes todas as vezes em que encontra um “homem comum” com o
qual fala relutantemente, enquanto deseja o “alfa” que ela pensa merecer…

Pessoalmente, acho que é aqui que o termo pejorativo “tool” (N. do tradutor: ‘tool’ significa, em sentido literal,
ferramenta, e no sentido pejorativo, bobo, tolo) mais se aplica, porque é assim que muitas mulheres
vêem os homens à sua volta, como “ferramentas” que só são utilizadas quando necessário. Claro,
graças ao modo como Susie foi ensinada a pensar, ela provavelmente dispensará você assim que o que ela
precisava tiver sido feito (sem nem pensar em como o “trabalho de equipe” faz do mundo um lugar melhor).

O negócio, Susie, é que o cara comum que você não valoriza talvez um dia perceba a inutilidade
de estar próximo de você quando a merda for jogada no ventilador.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/06/the-invisible-man/

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Programadoras
Publicado em 17 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

por Angry Harry

Mulheres estão querendo ser programadoras de jogos: Uma universidade


britância está tentando obter candidatas ao seu curso de programação de
games.

Mulheres querendo entrar em cursos para programar jogos de computador?

Talvez Deus tenha piedade de nós.

Sabem quanto tempo demorou para ensinar minha mulher a usar o controle remoto da tv?

Quase 2 anos!

Aliás, se eu me lembro bem, demorou por volta de uns 4 meses para ela poder entender o funcionamento do
botão liga/desliga.

E gravar vídeos? Pode esquecer.

Ela teria as mesmas chances de apertar os botões corretos do que ganhar a loteria sem o bilhete.

Nunca vi alguém demorar tanto para aprender a usar os botões PLAY, PAUSE e REWIND.
Um macaco faria melhor.

E, pelo que eu vejo, acredito que a maioria delas não são muito diferentes disso.

Ao invés de programação, mulheres deveriam ir para a universidade participar de cursos que ensinassem a
elas a cozinhar, limpar e cuidar de crianças, e não para programar jogos idiotas.

Abaixo vai um sumário para os futuros cursos de Estudos Femininos que serão implantados logo após o
Partido do Angry Harry ganhar as eleições.

E estes cursos serão, é claro, obrigatórios!

O modo correto de massagear os pés do seu marido após ele chegar de uma partida de futebol.

Como cozinhar – Como preparar para o seu marido 5 super refeições diárias

Os benefícios do silêncio

6 maneiras de melhorar as dores de cabeça do seu marido – a maioria delas que você criou.

Como limpar a casa sem acordar seu marido da soneca da tarde.

A arte de escolher uma bela empregada que irá entreter seu marido enquanto você for fazer compras.

Algo como isto aqui

As maravilhas da submissão e da servidão no século 21.

Os benefícios do silêncio – Parte II (curso avançado)

100 maneiras de se vestir bem

Porque a aprovação de seu marido é tudo o que você precisa na vida

Entendendo os desejos de seu marido sem a necessidade de falar

Mantendo-se em forma do jeito que seu marido gosta

Como melhor atender as necessidades de seu marido e garantir com que cada nano segundo da vida dele
seja maravilhoso.
Uma das estudantes do novo curso de
estudos femininos

Estas são as coisas que as mulheres deveriam estudar na universidade, e não programar jogos idiotas!

HAHA!

Adoro escrever coisas que deixam feministas arrancando os cabelos.

Vejo elas passando o resto do dia de mau humor.

O problema é; elas provavelmente vão embora felizes depois de ler isto, pois terão motivos para passar as
próximas horas reclamando por como ficaram “ofendidas” com isso aí.

“Nunca fui tão ofendida na minha vida!”

“Todas as mulheres foram degradadas com este artigo nojento!”

“Seria muito bom que o autor do artigo fosse enforcado e suas tripas removidas.”

“Todos os homens são porcos.”

Isto é a combinação de sua reflexão hostil e da mentalidade vitimista delas.

Não muito diferente das birras de uma criança de 2 anos.

Sou uma vítima! Sou uma vítima! Buaaaaaa

fonte: http://www.angryharry.com/brwomenprogrammers.htm?AHside

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real, mulher, relacionamento | 1 comentário

Mulheres que gostam de marginais – parte 5799


Publicado em 16 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

por Whiskey’s Place

Mulheres caçam marginais. Triste, mas é a verdade. As mais lindas mulheres geralmente se atraem pelos
piores tipos de homens. Isto inclui os violentos e perigosos. O Daily Mail tem mais uma história de uma
mulher que foi morta por seu ex namorado/marido. Laura Akerson, 27 anos, foi achada esquartejada em lugar
ermo, a quase 2000 km de sua casa na Carolina do Norte. Seu ex namorado e sua nova esposa foram acusados
pelo crime.

Nada de novo sob o sol. Você vai sempre achar uma jovem (ou não tão jovem) que é morta brutalmente por
seu marido, namorado ou ex em qualquer dia da semana, na maioria das áreas metropolitanas do mundo. A
questão é, porque? A resposta feminista padrão é, todos os homens são maus, cruéis e tem por esporte favorito
matar mulheres indefesas. Mas a resposta mais correta é que um comportamento masculino
violento, mesmo direcionado contra uma mulher, é um grande afrodisíaco. Como Theodore
Dalyrmple notou, em seu livro “Life at the Bottom”, mas que não se aprofunda demais neste tema, as mulheres
preferem mais os homens violentos, mesmo se elas tem boa educação e sejam enfermeiras profissionais. Elas
preferem os canalhas que abusam delas fisicamente e as humilha. Porque? Porque eles oferecem a
dominância violenta que elas tanto adoram.

É a obrigação de toda sociedade civilizada colocar freios na sexualidade de seus cidadãos. Porque desejo sexual
não controlado pode ser destrutivo. Não queremos que meninas de 13 anos saiam transando por aí, mesmo se
elas já forem aptas biologicamente para isso. Nós éramos uma sociedade que entendia o grande prejuízo
envolvido, não somente para a menina envolvida mas para a sociedade como um todo, quando isto ocorre. Nós
tentamos blindar os jovens da atividade sexual precoce (algo que os esquerdistas de Hollywood sempre
combateram).

Do mesmo jeito, a preferência feminina pelos cafajestes perigosos não era problema no passado, pois as
mulheres mais velhas, como tias, mães avós, vizinhas, etc, policiavam o comportamento das mais jovens. Não
seja estúpida, não seja uma vadia, não faça um erro desses, não arruine a sua vida. O desejo é o que é, mas o
controle sobre os instintos primitivos das mulheres eram parecidos com o que eram ensinados aos garotos
pelos homens mais velhos: seja homem, se endireite, se controle, mantenha seus desejos sob controle, não ande
com vadias, seja um cavalheiro, etc.

Alguém pode imaginar como um cara violento como ele – que conseguiu ter um filho com uma mulher
atraente e se casou logo depois de se livrar dela com outra – pode ser mais atraente aos olhos das mulheres do
que um cara comum que trabalha num escritório e que nunca machucaria uma mosca. A resposta é óbvia. É a
emoção do perigo e da brutalidade que este marginal gera que atriu estas mulheres, em
primeiro lugar.

Isto simplesmente não se sustentará a longo prazo. Uma sociedade não pode depender só de mulheres,
cafajestes e filhos de mães solteiras. A maioria dos machos beta, por volta de 99,9% deles, seriam
incapazes de fazer algo destrutivo. Só um ou outro em meio a milhões saem por aí atirando em jovens em
algum campamento de férias. Mas de alguma forma os machos betas se rebelam contra isto. Eles não irão se
esforçar nos seus empregos. Pra que eles trabalhariam duro? Para sustentar filhos de marginais e outros
vagabundos através de impostos?

Você não pode tirar sangue de pedra. A riqueza e coisas como um bom sistema de saúde, estradas boas, água
limpa, comida boa e barata, energia elétrica são criadas e mantidas pelos machos beta. Eles podem não serem
sexys, mas eles é quem mantem as coisas funcionando. E por todo o Ocidente, as coisas estão começando a
parar de funcionar. Não apenas estão impondo proibições sobre lâmpadas incandescentes, mas sobre a
sociedade que produz estas lâmpadas. Os EUA e o Ocidente estão fadados a serem miseráveis, violentos e
caóticos, assim que a classe média branca se fartar de tudo e resolver se unir com os imigrantes latinos e os
negros pobres para fazer duas coisas: serem cafajestes e espalharem filhos por aí, nem aí com nada.

fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/07/chicks-dig-jerks-version-5799.html

NT: Os grifos são meus.


Comentários do Barão: como não poderia deixar de ser, leiam também o excelente artigo do Roissy:
Mulheres que gostam de marginais: edição científica

==

Mais uma vez, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita para o Estatuto do
Homem que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já
ocorre contra os homens na justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando
essa petição por aí, se você tem blog divulgue lá também e vamos cada um fazer nossa parte para sermos
ouvidos!

Para assinar a petição, clique neste link:

http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8716

Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia aqui:

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Os “benefícios” do feminismo
Publicado em 15 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Artigo traduzido por Resumidor de Obras, do fórum Silvio Koerich. Boa leitura!

==

Os “benefícios” do feminismo
por Angry Harry

Neste site, com fortes evidências – O FEMINISMO é mostrado como um fator


causal significativo quando se trata de violência grave, assédio sexual,
violência doméstica, abuso sexual, roubo, abuso infantil, abuso de drogas,
gravidez na adolescência, a pobreza, padrões educacionais ruins, a
prostituição, pedofilia, assédio, maus tratos, o congestionamento do tráfego,
poluição, terrorismo, vandalismo, roubo, homicídio, delinqüência na
adolescência, violência nas estradas, o alcoolismo, outros vícios, vandalismo,
depressão, conflitos de gênero, histeria, stress, grave problemas como doenças
cardíacas e câncer, maior deficiência entre as crianças – tanto psicológica e
física – com milhões de mortos, ainda no útero, AIDS, a punição judicial de pessoas inocentes, e as más
condições educacionais dos meninos pobres, a população carcerária crescente, desagregação familiar, o
crescente afastamento dos homens, a corrupção do sistema de justiça e do processo democrático, a corrosão de
integridade acadêmica, a degradação das ciências sociais e da lei, serviços públicos precários, o
empobrecimento dos aposentados e pensões, a imigração excessiva, longas listas de espera em hospitais, a
música rap hostil, as taxas de tributação elevada, o choque terrível agora a ser experimentado por milhares de
mulheres que estão descobrindo que eles são velhas demais para ter filhos, e, quase inacreditavelmente, o
aquecimento global – se ele está acontecendo.

Feminismo e o politicamente correto foram as duas mais influentes ideologias no Ocidente durante 40 longos
anos. O que mais, portanto, que você sugeriria que teve a maior influência em relação aos graves
problemas sociais mencionados na lista acima? Os problemas que quase todo mundo afirmam estarem tão
preocupados.

O que você, pessoa inteligente que deve ser, sugere que teve a maior influência sobre essas coisas? Uma
mutação recente nos cromossomos de todos, hm?

Acorde!

Não existem outras forças ideológicas tão influentes nas sociedades ocidentais que poderiam ser responsáveis ​
pelos graves problemas mencionados acima.

Existem fortes ligações entre o feminismo e todos os males acima citados.

TODOS ELES!

E, francamente, se você parar para pensar irá ver os fios se conectando e levando a apenas uma resposta.

Além disso, não só o feminismo é extremamente destrutivo para qualquer sociedade que o seguem – como
visto acima – mas, no final, tais sociedades serão completamente destruídas para dar lugar a sociedades onde
as mulheres preferem ficar em casa e cudar dos seus filhos. (NT: Será que ouvi alguém falar Islã aí?)
Mulheres brancas ocidentais compõem atualmente cerca de 5% da população da Terra.

Daqui a 100 anos, elas quase não existirão.

Em suma, o feminismo é uma ideologia que promove a auto-extinção.

É uma pílula de suicídio cultural e racial.

Ele não tem nenhuma esperança de sucesso.

Não tem nenhuma esperança de sobreviver.

E isso vai causar grandes problemas para as sociedades ocidentais se elas lentamente continuarem a passar
para frente suas influências malignas e destrutivas.

Finalmente, as mulheres estão sempre sendo doutrinadas com a falácia de que o feminismo trouxe grandes
benefícios.

O feminismo tem retardado o progresso de ambos homens e mulheres, em muitas áreas importantes de suas
vidas.

A ciência, tecnologia e medicina é que trouxeram para as mulheres ocidentais as liberdades que eles gozam
atualmente, por exemplo, conforme descrito no artigo Tolos e Feministas.

E mesmo nestas três mais importantes áreas – de modo absolutamente crucial para o nosso bem-estar – o
feminismo teve impactos extremamente prejudiciais – como a massiva destruição da educação dos meninos.

Será que as mulheres realmente pensam que podem sempre se beneficiar de tais coisas?

fonte: http://www.angryharry.com/nobenefitsoffeminism.htm?note

==

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Se a mulher que realiza o homem, porque as mesmas os exploram e pisam?


Publicado em 13 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Outro post destruidor do nosso camarada Pragakham! Boa leitura!

==

Se a mulher que realiza o homem, porque as mesmas os exploram e pisam?

Eles falam “atrás de um homem tem sempre uma grande mulher”. Realmente tem, pra enfiar no cu do coitado
um belo par de chifres e sofrimentos emocionais. Mulher só realiza o homem sexualmente, seu merda! Fica
esperto rapaz , essa coisa que mulher realiza, completa, edifica, etc, somente essa sociedade injusta e cega que
vê isto.

É tudo favoravel à mulher quando você esta prestes a perder até prega do cu financeiramente e
emocionalmente em uma separação, ou termino de uma merda de namoro. Pense em si mesmo, construa sua
vida sem depender de mulher. O corpo sim, este é o que te faz bem, o corpo feminino, ele te dá vigor, faz sair o
“óleo de peixe”, prensado e jateado que ferve dentro de você. Gozar é o importante, como bem diz aquela frase
de que meu amor acaba quando meu esperma viaja e acaba na boca de uma vadia.

Namorem sim , trepem sim, mas isso tudo é o corpo dela que te dá, não a mulher em si, apenas o corpo dela.
Quer amor? Cai pro colo da mamãe seu merda. Quer companhia? Compre um cachorro e manda ele lamber
sua bunda. Tá solitário? Compre uma revista G MAGAZINE, seu boiola!

Precisamos é de corpos, quanto mais bundas e peitos temos, mais somos felizes. Uma boquinha tambem não
faz mal pra um boquetinho, né? A vadia tem que chupiscar pra completar o ato. Quando procuro onde jatear
meu esperma , não procuro pela mulher completa, apena o corpo é o que me interessa. O corpo, aprendam
isto. Uma escultura, uma garagem de estacionar bago e receber porra. É por isso que essas vadias são gostosas
piranhudas.

Quando chegamos ao ponto máximo, com esforço pelas selvas da vida, ja não importa mais o objetivo, pois o
objetivo antigo de formar uma família foi vomitado e pisado, então já não vemos mais clareza na informação
ou ato pra execução de uma nova empreitada. Quando chegamos ao ponto de que vemos que tudo não passsa
de um teatro, passamos a viver uma vida real, com os pés no chão, decididos , sem olhar pra trás e sem
estressar com o futuro.

Lembrem-se disto :

Perguntaram ao Dalai Lama:


- O que mais te surpreende na Humanidade?

E ele respondeu:

- Os homens… Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para
recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma
que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem
morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.

“Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu
PREÇO.”

Mulher nos anos 60 apoiava o marido. Mulher nos anos 2000 só pensa em aumentar esses zeros aí.

Hoje falo isso já pelo que eu vi, já tenho 35 anos, já completei o ciclo de realizações e teatros da vida. Por isso
que sempre falo a vocês: não sei tua idade, mas quando começamos cedo uma vida, o lucro e os juros vem
cedo. O investimento é bom, já fiz o teatro certo: nascer, crescer, “cagamento”. E a única coisa que ganhei com
isto foi como todos que vem ao fórum: declarar as sinas de suas vidas por uma mulher achando que existe
amor perfeito. Hoje depois depois de conhecer a real não é por raiva, por vingança e nem parecendo que o
mundo vai acabar amanhã, e sim por direito é que tenho que gozar, que meter, trepar, quero ter bagagem,
conteúdo. Quando estiver lá com meus 80 anos, se eu chegar lá, contar pros meus netos, como o avô deles era
safado, gozador e metedor!

O que nos faz viver bem é gozar a vida de dois jeitos: sendo seres humanos bons de coração e bons de cama
com corpos femininos que nos dá prazer. O verdadeiro amor feminino está na buceta e no cu, não no coração.
No coração feminino está a maldade, o interesse e o amor próprio. Então já que sei disso e você sabe também,
para que se estressar pensando em poder, o poder é ter corpos femininos na sua cama! É gozar e a realidade
depois da nuvem cinza da matrix , realização é ver meu “óleo de peixe” na boca de uma vadia, o resto é festa.

100% da minha vida dedico a mim, com o lucro e juros me divirto com os corpos no mercado do prazer.

fonte: http://silviokoerich.forumeiros.com/t1776-se-a-mulher-que-realiza-o-homem-porque-as-mesmas-os-
exploram-e-pisam

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Tensão Menstrual Permanente


Publicado em 12 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Texto traduzido pelo Miguel, do fórum Homens Honrados. Boa leitura!

==

Tensão Menstrual Permanente


por Angry Harry
Todos os dias, por cerca de 90 minutos, as mulheres são consumidas por
pensamentos irracionais, raiva incontrolável e um desejo irresistível de
abusar emocional, verbal ou fisicamente de seus parceiros e filhos.

Isto é verdade? Bem, tanto quando a freqüentemente citada declaração


de que os homens pensam em sexo a cada 15 segundos.

Essa frase é muitas vezes dita em tom de brincadeira, mas há uma


motivação muito mais sinistra movendo aqueles que gostam de
promover este onipresente exemplo da propaganda misândrica que tem
circulado ao longo dos anos na grande mídia.

A idéia de que os homens pensam em sexo a cada 15 segundos é uma


estatística inspirada pelo feminismo, com o objetivo precípuo de
perpetuar a idéia de que homens se preocupam com sexo, basicamente,
a cada minuto em que estão acordados. É uma maneira de desqualificar
o sexo masculino, sugerindo que ficam constantemente excitados por
seus pensamentos impuros ou pela presença de um objeto sexual.

Esta idéia ridícula não é tão inócua quanto pode parecer a alguns, porque valida acusações falsas oriundas de
uma série de fontes.

Ele abusou de mim no galpão. Ele me assediou sexualmente no escritório. Ele me estuprou na mata.

Todas essas frases se tornam bastante críveis se o público em geral é doutrinado com a visão de que os homens
estão tão completamente imersos em fantasias e desejos sexuais que é muito provável que ajam
impulsivamente para saciá-los, com ou sem o consentimento da “vítima”.

Propagar o mito de que homens pensam em sexo a cada 15 segundos é um meio excelente de assegurar que as
mulheres tenham mais credibilidade quando fazem acusações, e aumenta a probabilidade de que homens
sejam condenados por algum tipo de abuso sexual.

A realidade é que alguma “pesquisa” simplesmente descobriu que homens, em média, pensam sobre – ou
fazem – sexo por cerca de uma hora diária, o que dificilmente se qualifica como uma descoberta
surpreendente, e não é motivo de alarde.

Considerando que esta hora representa cerca de 1/15 do tempo que um homem passa acordado, a distorção
inspirada pelo feminismo simplesmente recalcula essa quantidade para um segundo a cada 15. Destarte,
homens podem ser reduzidos a zumbis acéfalos, automaticamente levados a pensar em sexo a cada 15
segundos.

Bem, já que a mulher passa, em média, três dias a cada mês sob os feitos das emoções negativas causadas pela
TPM, isto sugere que cerca de 1/10 de seu tempo acordada é gasto pensando e se comportando de maneira
irracional e provocadora.

E isso equivale a cerca de 90 minutos por dia.

Ou, se preferir, mulheres têm pensamentos vingativos, maliciosos e irracionais a cada 10 segundos enquanto
estão acordadas.

E, colocando-se a questão dessa maneira, a mulher média é claramente retratada como um ser acometido por
TENSÃO MENSTRUAL PERMANENTE!

O que me faz lembrar do seguinte:

Você sabia que cerca de 3 milhões de mulheres no Reino Unido e cerca de 15 milhões nos EUA têm problemas
emocionais sérios a cada mês, por causa da TPM?

Sim. Todo mês!

E não são só os problemas comuns associados à TPM – problemas sérios. Por exemplo…

“O Monstro Irado

Por duas semanas todos os meses, Sue Scarlett se tornava o que ela chama de “um monstro irado”. (em inglês)

Até 95% das mulheres menstruadas experimentam sintomas de TPM, e a NAPS estima que a
síndrome afeta severamente as vidas de cerca de um terço delas.

Nick Panay, ginecologista consultor dos os hospitais Queen Charlotte’s and Chelsea e
Westminster, em Londres, e presidente da NAPS, diz que é importante que as mulheres
procurem ser diagnosticadas.

Ele afirma que os sintomas podem variar dramaticamente, de irritação leve até, literalmente,
fúria assassina.”

E esses “desarranjos” menstruais – por falta de uma expressão melhor – são a causa de boa parte, senão da
maioria, dos muitos milhares de acusações falsas ou exageradas de “abuso” feitas junto à polícia por mulheres
contra homens todos os anos.

Estamos falando, aqui, de milhões de mulheres. E, coletivamente, elas causam uma enorme montanha de
frustração a milhões de homens, e, por conseguinte, à sociedade como um todo.

Rancor de 30 Anos: Uma enfermeira nos EUA matou uma paciente de cirurgia plástica contra
quem guardava rancor há 30 anos, porque ela havia roubado seu namorado quando estudaram
juntas.” (em inglês)

“Chimpanzés fêmeas guardam rancor de outros chimpanzés por períodos que chegam a até 30 anos.
Chimpanzés machos, por outro lado, parecem esquecer as querelas num tempo muito curto.” (Shadows of
Forgotten Ancestors – Carl Sagan)

Com que freqüência os homens realmente pensam em sexo – e quais são suas fantasias? um grupo de
psicólogos universitários está tentando desconstruir os mitos e descobrir a verdade. (em inglês)

fonte: http://www.angryharry.com/esPermanentMenstrualTension.htm

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A Flecha do Desejo – Homens sexys e não confiáveis – Final


Publicado em 10 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Parte final do excelente artigo do Whiskey’s Place que analisa porque um “casamento perfeito” pode terminar
e como a “flecha do desejo” feminina pode acabar parando numa sociedade primitiva. Boa leitura!

Caso não leu a primeira parte, clique aqui.

==

A Flecha do Desejo – Homens sexys e não confiáveis –


Final
por Whiskey’s Place

Steve Sailer postou uma das melhores observações que já li. Ele falava da
falta de “diversidade” entre as mulheres (e homens) que jogam nos times
americanos de futebol. Entre os pontos expostos, destaco aquele que ele
afirma que os pais das classes mais abastadas investem pesado em seus
filhos, particularmente suas filhas (para mantê-las longe de cafajestes
que engravidarão elas aos 16 anos, como no caso Roderick Dantzler).
Dando ênfase em atividades sadias que levam a um melhor desempenho
escolar, e não uma carreira esportiva profissional, e a um ambiente
sadio de classe alta. Sem bandidos, cafajestes e outros tipos por perto.

E tudo isto porque a economia é altamente competitiva. Como o


blogueiro Half-Sigma escreveu (cheque o perfil que ele está fazendo dos
articulistas do New York Times, ele está fazendo de todos eles e todos eles até agora são filhos de pais ricos e
bem colocados, o que explica muita coisa) a não ser que você nasça em berço de ouro, ou seja, tenha uma
excelente educação, excelentes qualificações, as amizades certas, a atitude correta… tudo poderá se explodir na
sua cara. Os vencedores ganham muito, mas a não ser que você nasça com um talento natural para ser atleta,
ator, cantor, etc você dificilmente será parte do time dos grandes se não tiver nascido no berço de ouro da alta
classe média. Um homem como Thomas Edison, por exemplo, que veio de família pobre e se tornou um
homem rico e famoso provavelmente não teria se desenvolvido tanto atualmente. Você tem que se certificar
que tem tudo certo, as melhores faculdades, conexões, os melhores empregos, etc. Fazendo as coisas certas na
hora certa. Um errinho sequer poder destruir uma carreira antes mesmo dela começar.

E isto siginifica que para crescer na vida é necessário ter uma família intacta. Sucesso econômico é pé no chão,
é ter uma família de classe alta e intacta. Sem ter restrições causadas por um divórcio e as demanda das várias
famílias que ele geraria, como pensões alimentícias. Nada de namorados da mamãe, crianças largadas,
famílias de estepe. Isto é algo que a sociedade em Park Slope sabe muito bem.

A mesma Susan Gregory Thomas que descartou seu marido bonzinho (e trocou por um cara mais “quente”, é
claro), virou persona non grata entre as famílias que moram em Park Slope:

Depois de tudo, ela teve que se mudar de Park Slope, deixando para trás seu marido e uma casa
recém reformada para um novo lar, casada novamente e já com um bebê do novo casamento e
seus dois filhos do antigo marido, que mal tinham saído da pré-escola. “Do nada, esta
comunidade, na qual vivi por 13 anos se transformou num deserto para mim”, ela diz.

Ela fala que todos sentiam pelo divórcio, mas ninguém queria ficar perto dela. Mesmo que a
infidelidade não ocorreu, Ms. Thomas disse “que sentia como se tivesse um imenso A colado nas
minhas costas”.

Se uma mulher sente tal estranheza e isolação depois de um divórcio parece ser mais algo saído
do artigo de Todd Haynes do que alguma cena das “famílias e todos os tamanhos” que temos em
Nova Iorque hoje. A queda nas taxas de divórcio desde sua explosão em 1980 revelam outros
dados interessantes: de acordo com um estudo feito em 2010 pelo Projeto Nacional do
Casamento da Universidade de Virgínia mostra que apenas 11% dos casais graduados em
universidade se divorciam nos primeiros 10 anos de casamento hoje, em comparação aos quase
37% do restante da população.

Para estas famílias americanas abastadas o divórcio, principalmente entre as mães com filhos
pequenos, está se tornando algo cada vez mais raro desde o último grande boom de separações.

Há uma razão para isto:

Esta mudança envolve tantos fatores econômicos quanto sociais. “Esta mudança não aconteceu
somente por uma reação com a epidemia de divórcios da década de 1970,” dr. Cherlin diz. “A
condenação do divórcio está vindo de um grupo que que está muito confiante que pode fazer
seus casamentos darem certo, o que permitem eles condenarem o divórcio.”

Desta perspectiva, separar crianças pequenas e vulneráveis no processo parece quase um


crime.

“Eu me senti sendo julgada,” diz Priscilla Gilma, autora de seu livro de memórias “The Anti-
Romantic Child”, que lida em boa parte com seu processo de separação feito em 2006. “Todos
diziam: ‘tem certeza mesmo que não há mais nada que você pode fazer? Seus filhos precisam
que vocês fiquem juntos. Eles são pequenos ainda.’”. Ms. Gilman conheceu apenas uma pessoa
que era divorciada. “Eu tenho amigas feministas, com visões progressistas. Nenhuma delas
estão se divorciando, nenhuma.”

Diversas mulheres divorciadas sugerem que as notícias de seus problemas na relação parecem
irritar outros casais que fazem parte de seus círculos sociais, promovendo mal estar dentro de
seus casamentos. (Esta ansiedade não parece ser totalmente infundada. De acordo com um
estudo das univesidade de Harvard, Brown, Califórnia e San Diego feito no ano passado notou
que o divórico parece contagioso: quando amigos próximos se separam, as chances do casal se
divorciar aumenta em 75%.)

“Há uma imensa mudança nas crenças e no comportamento acerca do casamento entre os
americanos com maior escolaridade,” diz W. Bradford Wilcox, um professor associado de
sociologia na Universidade de Virgínia e diretor do Projeto Nacional de Casamento. “Há a
certeza entre os pais com maior escolaridade que seus filhos terão menos chances
de prosperarem se seus pais não estiverem juntos.” [grifo meu]

Isto seria então a vingança das crianças nascidas durante a explosão dos divórcios se rebelando
contra as experiências que seus pais lhe deram? Quando perguntei para pessoas que se
divorciaram entre a idade de 20 a 30 anos, enquanto fazia pesquisas para o meu livro “The
Starter Marriage” em 2002, sobre o porque eles terem se divorciado com tanta facilidade, a
resposta era praticamente a mesma: “era melhor agora do que quando fosse tarde demais –
depois de ter filhos.”

Enquanto os pais que se divorciavam em 1970 estavam desinformados sobre como a dissolução
da família poderia afetar seus filhos e não tomavam as devidas precauções, os casais que se
separam hoje estão totalmente em alerta sobre os efeitos que isto podem gerar em seus filhos
pequenos.

E é claro, um dos maiores motivos para a separação é o sexo:

Em outra reviravolta, algumas divorciadas dizem que percebem uma certa inveja delas. Outras
esposas, elas explicam, se “debatem” enquanto tem que lidar com as obrigações da vida de
casada.

“O que eu vejo em muitas mulheres casadas que eu conheço é inveja do meu novo estilo de vida,”
dr. Monet diz. “Sair para encontros, ir para as aulas de yoga 5 vezes por semana, ter tempo
para mim mesma. Cuidar de crianças e ter um marido não te deixa muito tempo livre.”

Mas num bairro nobre, seus ganhos divididos entre duas famílias siginifica que seus filhos acabarão num
colégio público. Onde a vida é um inferno para os filhos da classe média. Um dos motivos do boom residencial
que teve no distrito financeiro de Manhattan é que lá poucas escolas são frequentadas por pessoas de classes
mais baixas. Nenhuma mãe rica vai querer ver seus filhos serem perseguidos na escola, onde bandos de
marginais andam livremente e os professores só ficam olhando. Isto não vai levar ninguém para Harvard, ou
outra faculdade de ponta. Para os que estudam nestes colégios só uma Uniesquina ou uma vida pobre os
aguarda. E a área metropolitana de Nova Iorque, que já é ruim o suficiente, é destinada para os mais pobres
que estão caindo na escala social.

Daí a grande desaprovação social do divórcio, o desprezo pelas divorciadas (por outras mulheres que não
querem que esta praga pegue nelas). Tudo isto para se certificar que seus filhos não fiquem com o pior. Em
lugares como o Brooklyn as pressões para o casal se manter junto e evitar com que caiam no estrato social são
fortes. E mesmo assim ainda tem um bom número de mulheres deste meio social que não conseguem segurar
seus impulsos. Notem que Susan Gregory Thomas rapidamente arrumou outro filho com o novo marido para
poder se estabilizar. E é bem provável que estes meio irmãos irão se odiar ou ter um grande ressentimento
entre si, pois uma família não é um mero ajuntamento de pessoas numa casa. Os filhos mais velhos não são
filhos do novo marido, é é bem difícil que ele irá se importar tanto pelo filho dos outros quanto do dele, numa
situação dessas. Afinal, eles vieram de um pai “inferior”, que foi preterido em favor de um cara mais “sexy”.
Ela provavelmente já fez os cálculos e percebeu que poderia ter tido algo melhor. E ela não tem mais o poder de
barganha de outrora, já que uma mulher nesta idade geralmente já está decaindo. Ela está presa a esta opção e
e só lhe restará opções piores, nos termos gerais das escolhas que ela fez. Seus filhos mais velhos estão ferrados.

Claramente, as mulheres de Park Slope estão travando uma corajosa retirada estratégica, uma defesa vigorosa
que até mesmo o general Lee ou Napoleão aplaudiriam. Uma defesa que entretanto está fadada ao fracasso,
como estes líderes militares bem sabem. Por fim, nem mesmo a vontade de ver um filho vencendo na vida pode
conter o desejo feminino. Desejo este que as força a sempre estarem caçando um homem mais sexy. Se elas
estão em posição de ter um, não importa como, elas terão.

Para as mulheres das classes mais baixas, sempre terão cafajestes à vontade para elas. Homens como Dantzler,
de qualquer raça. [Uma bela prova da falta de racismo dos brancos contra os negros – nenhum comentário ou
reação racista contra Dantzler ou contra as mulheres brancas que ele namorou, casou, engravidou e chacinou.
Sem linchamentos, sem ameaças, sem manifestações a lá Ku Klu Klan]. O que importa é ser sexy. O que para
as classes mais baixas significam ser um homem cafajeste e violento.

Para as mulheres das classes mais altas, é algo que pode ser definido como alpinismo social, sempre à caça de
um homem mais dominante. Alguns poucos afortunados irão ser os alfas, que nunca ligarão para
idiotices como cuidar de casa ou cuidar dos filhos. As mulheres dizem que querem isto num
homem, mas isto faz com que eles fiquem repulsivos para elas – e as mulheres não perdoarão
um erro destes. Nunca. Alpinismo social é algo que as faz feliz, mas as custas de ter que gerar filhos que
talvez não estarão muito aptos a competir num mundo altamente competitivo onde o menor dos erros podem
ter consequências terríveis.

A maneira que o mundo costumava a funcionar, como as classes mais altas e baixas formavam suas famílias, e
isolava os aristocratas e a realeza (que eram distantes e alheios das coisas mundanas como os pop stara são
hoje) era que o desejo era só um dos componentes da formação familiar. Claro que os homens tem que ter
alguma sensualidade neles. Mas é claro que o Joãozinho não pode ser o melhor dançarino, ou o mais
espirituoso, ou o cara que domina o ambiente em que está só porque é o mais machão. O modelo proposto por
Jane Austen, mesmo com suas falhas, funcionava bem por não ignorar ou deixar em segundo plano o
desejo feminino, mas requiria que as mulheres controlassem seus impulsos. Mesmo com plenos
direitos e outras liberdades civis, as mulheres do passado mantinham o essencial do modelo proposto por Jane
Austen. O que siginificava ter que sacrificar o desejo pela sensualidade masculina por estabilidade e
segurança, sabendo muito bem que até o homem mais sexy do mundo um dia ficará velho e decadente. Assim
como elas, se tiverem sorte.

A sensualidade na mulher é uma das demandas do homem, mas não a única coisa, e e as mulheres
podem ser felizes com menos sensualidade masculina, em troca de ter estabilidade e segurança.

Mas isto foi dinamitado pela tecnologia. Permitir que as mulheres tenham toda a liberdade do mundo,
incluindo grande mobilidade, anonimidade, métodos fáceis para evitar gravidez e ajudas governamentais para
as mais pobres fazem com que elas não pensem mais em longo prazo. Academia, encontros, e o que mais elas
quiserem irá prosseguir. O divórcio não significa mais ter que dormir num carro, tendo comida enlatada como
janta. Até mesmo as mulheres instruídas e bem colocadas profissionalmente das classes mais altas irão se
divorciar quando o marido beta delas se tornarem chatos demais, e é claro, quando um macho alfa surgir no
caminho delas.

A incrível resistência das mulheres de Park Slope só irá durar por mais mais algumas décadas, talvez uns 20
anos. Mas elas acabarão caindo. Derrubadas pelas realizações sem restrições do desejo feminino em obter
homens sexys. A família é agora o cara que a mamãe arrumou por aí e que não irá contribuir em
nada, apenas será sexy. Afinal, ser sexy consome tempo demais.

Então estamos presenciando o início do colapso da sociedade tradicional americana. Com apenas as famílias
asiáticas (onde o divórcio é permitido, mas ainda é tabu) e as elites dominantes e hereditárias (como os
Murdochs, os Kennedy, talvez os Clintons, e assim por diante). A América e o Ocidente em breve terão
estruturas sociais mais parecidas com um Brasil ou Venezuela do que, digamos, uma Suécia. Um colapso
rápido da classe média tradicional para a pobreza é algo que as elites politicas já estão considerando. Se a
geração atual detesta o divórcio por causa da explosão que teve no passado, o que os filhos desta geração irão
achar tanto dos imigrantes que os devoram pelos impostos e a situação caótica da estrutura familiar que os
levou a ter uma vida menos próspera? [Pegue os filhos da articulista, por exemplo. É claro que os mais velhos
terão menos recursos investidos neles, os filhos mais novos é que ficarão com tudo. Agora pense nisso
multiplicado pelos milhões de filhos desta geração que estão passando por isto.]

A resposta não é bem uma sociedade militarista (ou qualquer evento que demande uma sociedade de classe
média ativa e industrial, pegamos o exemplo da Alemanha nas 2 guerras, metralhadoras não nascem de
árvores, assim como Stukas ou Panzers). Mas sim uma sociedade atrasada, de estilo feudal bem familiar a
Mark Twain ou dos caipiras brigões. É aí que a flecha do desejo irá acertar.

fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/07/arrow-of-desire-sexy-not-dependable-men.html

OBS: Os grifos são meus.

==

Mais uma vez, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita para o Estatuto do
Homem que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já
ocorre contra os homens na justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando
essa petição por aí, se você tem blog divulgue lá também e vamos cada um fazer nossa parte para sermos
ouvidos!

Para assinar a petição, clique neste link:

http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8716

Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia aqui:

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8716

Obs: Se possível, na área de comentários da sua assinatura na petição, coloque daonde que você fo
redirecionado para assinar a petição. Exemplo, se você viu a petição aqui no blog e foi lá assinar, na área de
comentários coloque algo como “Vi esta petição no blog http://canaldobufalo.galacta.org/” ou só o link do blog
mesmo. Porque para isto você estará mostrando para eles que estamos começando a formar um movimento
organizado!

==

Para quem ainda não assinou, ASSINEM a petição que está sendo feita contra os comerciais misândricos
vergonhosos feitos pela Bombril. Por favor, vão neste linkhttp://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?
pi=ABRAPAI e façam sua parte!

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A Flecha do Desejo – Homens sexys e não confiáveis – Parte 1


Publicado em 9 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Mais um excelente artigo por Whiskey’s Place que analisa porque um “casamento perfeito” pode terminar e
como a “flecha do desejo” feminina pode acabar parando numa sociedade primitiva. Boa leitura!

==

A Flecha do Desejo – Homens sexys e não confiáveis –


Parte 1
por Whiskey’s Place

Alguns artigos publicados um tempo atrás no site de Larry Auster e no Wall


Street Journal demonstram bem como o desejo das americanas (e na realidade,
pode se estender a todas as mulheres ocidentais) mudou através das décadas. Um
desejo exagerado por homens sexys, porém não confiáveis. É uma mudança
profunda, e talvez irremediável, que terá profundos efeitos na formação familiar,
geração de riquezas e mesmo no poder de um país. A preferência maciça por
homens sexys siginifica basicamente uma América e um Ocidente mais pobres,
violentos, estagnados e incapazes de inovar e criar soluções para novos problemas.

Primeiro, o ponto de vista de alguém da classe média alta. Susan Gregory Thomas é articulista do Wall Street
Journal, Washington Post, MSNBC e outros jornais. Suas lembraças de como foi ser criada durante a explosão
dos divórcios na América vale a pena ser lido:

Eu e meu irmão éramos geralmente deixados para nos virar. Éramos membros do imenso
grupo de jovens que voltavam da escola para uma casa vazia, durante as décadas de 1970 e
1980. Nosso bairro era cheio de nômades perdidos com olhos tristes, que ficavam zanzando por
aí, indo da loja de discos para os galpões atrás das estações ferroviárias onde nos drogávamos,
indo para a casa da mãe numa semana e para o apartamento do pai na outra.

Os pais divorciados de um garoto da minha escola deram um apartamento para ele por causa
que nenhum dos dois queria ele em casa. É claro, todo mundo ia para lá depois da escola – as
vezes matávamos aula – para beber e nos drogar. Ele sempre estava drogado, não importa a
hora que chegávamos. Alguns anos atrás, soube que ele acabou morrendo de tanto beber, aos
30 anos de idade.

“Não importa o que aconteça, nunca vamos nos divorciar.” Durante 16 anos, eu dizia isto direto
para o meu marido, especialmente depois que nossos filhos nasceram. Aparentemente, boa
parte da minha geração tem a mesma mentalidade: as taxas de divórcio, q explodiram em
1980, caíram para o seu nível mais baixo desde 1970. Na verdade, a sempre citada estatística
que metade dos casamentos acabavam em divórcio era verdade apenas em 1970 – em outras
palavras, durante o casamento de nossos pais.

Ela fala mais sobre como ela evita o divórcio e a dor que isto gera nela. Mesmo casando com um homem
confiável, alguém que ela se esforça para elogiar, fica bem claro que… ela não tem o mínimo desejo sexual por
ele. Um macho beta chato, não importa o quão bom ele seja em cuidar das crianças, da casa, da
cozinha e do que mais precisar não inspira nela nada mais que o desdém. Ela nota que não dorme
com seu marido faz anos. O nojo pela falta de sensualidade do marido domina o artigo:

Eu acreditava que tinha se casado com o meu melhor amigo, assim como acreditava
fervorosamente qu eu nunca me divorciaria. Nada me faria, eu dizia a mim mesmo, fazer com
que as coisas ficassem tão sombrias e sem esperança para me fazer jogar meus filhos na
tortura que é uma família dividida. E eu não era a única que tinha fortes razões pessoais para
ter esta mentalidade. De acordo com um estudo de 2004 sobre diferenças entre as gerações, as
pessoas da minha faixa etária “passou todos os seus anos escolares em uma das épocas onde
mais se tinham pais separados na história americana.” O Censo mostra que quase metade de
nós vieram de famílias separadas; 40% de nós, para ser mais exata.

Permitir que nossos casamentos terminassem em divórcio é viver nossos maiores pesadelos de
infância. E o pior, é infligir este pesadelo sobre nossos filhos. É como abrir novamente uma
ferida nossa e também infligir a mesma ferida a nossos filhos, como dar uma facada neles.
Pensar nisto é insuportável.

Mas casamentos acabam se dissolvendo, mesmo entre aqueles determinados a nunca deixarem
isto acontecer. Depois de 9 anos, eu e meu marido começamos a discutir. Eu desisti de fazer os
serviços domésticos durante um ano. Meu marido não “me encontrou” para poder ler um livro
que eu tinha escrito. Raramente conversámos, exceto sobre problemas. Não durmo no mesmo
quarto que ele faz dois anos, um efeito colateral da rotina noturna de ter que cuidar de crianças
pequenas por anos a fio.

Mas ainda não pensava em me divorciar. Isto nunca passou pela minha mente. Sou grata que
meus filhos tem um pai exelente, por nossos jantares em família, pela estabilidade em nossa
casa, por nossos encontros com as famílias dos vizinhos.

Mas um dia eu me encontrei de um jeito que jamais pensaria estar: miserável, chorando,
falando para meu marido que éramos como irmãos que jamais poderiam se unir como um
casal, e ouvi meu marido dizer que ele sentia que nunca fomos um casal de verdade e pensava
porque não nos separamos há uns 10 anos atrás. “Não dá mais”, ele dizia. Era como se uma
força descomunal fosse liberada; este ultimato estremeceu tudo como uma sombra negra
descendo dos céus, sobre todo o mundo. Acabou.

Eu me casei com o homem mais amável e estável que conheci para poder garantir que meus
filhos não passasem pelo que eu passei na minha infância. Eu cuidei deles o melhor que pude –
adaptei a minha carreira para isto – para eles ficarem o mais seguros e felizes possíveis. Eu e
meu marido fizemos o ninho mais confortável e feliz possível. Trabalhamos juntos como um
time; amávamos nossos filhos; fazíamos tudo certo, até mais que o certo. E mesmo assim o
divórcio veio. Apesar de tudo.

Não, o divórcio não “aconteceu”. Assim como a trepada com um macho alfa não só “aconteceu”. Mesmo com
tudo favorável para o casamento se manter, elas se divorciam porque seus maridos não são
homens dominantes, era um mero “macho beta”. E isto é simplesmente algo que uma mulher comum
não pode aturar por muito tempo. Mesmo pessoas com boa condição financeira e um motivo forte para não se
divorciar (veja a analogia que ela faz com o divórcio e esfaquear seus filhos, é algo forte). Mas o desejo
incontrolável pelo macho alfa, e ter sexo com ele, é simplesmente forte demais. Ela se casou com o homem
mais adorável que ela conheceu. E mesmo assim começou a odiá-lo, como se ele fosse um assexuado, e não um
homem que ela gostaria de transar.

Quantos homens podem ser sexys 100% do tempo? Aposto que nem mesmo Antonio Banderas ou Brad Pitt
conseguem. Um homem normal, domesticado e envolvido na criação de seus filhos não será sexy por muito
tempo. Nenhum homem, nem mesmo Brad Pitt, é sexy quando está trocando fraldas cagadas. Ou cozinhando,
ou cuidando das crianças. Isto são as coisas mais broxantes que um homem pode fazer, além de jogar World of
Warcraft e fazer cosplays. Bem, talvez ser viciado por Star Wars ou Jornadas nas Estrelas também entre nesta
categoria.
Agora temos o ponto de vista das classes mais baixas. Larry Auster mostra a história de Roderick Shonte
Dantzler, que na cidade de Grand Rapids no Michigan matou 7 pessoas, incluindo uma ex namorada, a irmã
dela, a irmã da filha dela, sua ex-esposa, a filha dela, e os sogros. Tudo isto antes de se matar (infelizmente ele
fez tudo ao contrário. Deveria ter se matado antes de causar esta tragédia). A triste verdade sobre isto, e que é
algo comum, e que tem nada a ver com a mestiçagem, como Auster pensa. Aqui no sul da Califórnia não passa
um dia sem que a mesma história se repita, mas tanto a vítima quanto o criminoso sendo latinos, geralmente
imigrantes ilegais mexicanos com pouco ou nenhuma educação formal. Um caso que aconteceu no Condado de
Orange. E aqui outro.

O que achei mais impressionante é que um homem como Roderick Shonte Dantzler, alguém que tomava
remédios controlados, com passagem pela polícia, desempregado, que até tentou incendiar a casa da própria
mãe tinha uma filha com uma mulher muito mais jovem, e 3 ex-namoradas relativamente bonitas. A filha que
ele matou foi concebida quando a mãe dela tinha 16 anos, como o site reporta.

Dantzler casou com ela… enquanto estava preso. Por ter atirado 5 vezes num carro de um casal branco, numa
briga de trânsito. Alguém poderia pensar que mulher alguma iria querer algo com um maluco desses, mas não
é o que parece. De novo, e não me canso de repetir, um homem com passagem pela polícia, sem jeito de
arrumar um emprego, que tomava medicamentos anti-psicóticos, que tentou incendiar a casa da própria
mãe… tinha TRÊS ex-namoradas. E uma mulher que ele se casou e teve um filho.

Percebam que todas as mulheres que se relacionaram com eles não eram loucas e/ou com problemas. As 3
eram mulheres eram brancas, de boa família e acharam este cara atraente o suficiente para namorar com ele.
Nenhuma delas era repulsiva, facilmente poderiam achar um homem muito melhor, mais confiável e com
certeza bem menos perigoso para se relacionar. E mesmo assim…. elas escolheram ele. Impressionante.

O que tá acontecendo?

Tanto entre as mulheres brancas da classe baixa, assim como com as negras e as latinas, o
número de mães solteiras só aumenta. E a razão é uma só, elas demandam homens sexys. E
homens sexys não se prendem a uma só mulher. Ele não vai ficar fazendo servicinho doméstico, ajudar
na criação dos filhos, e muito menos irá trocar fraldas cagadas. Isto é serviço pros machos beta perdedores.
Homens sexy são, bem, sexys. E para estas mulheres, isto siginifica MARGINAIS. Isto é verdade para as
negras, em que as taxas de filhos ilegítimos explodiram a partir da década de 1960. Para as latinas, que
tiveram sua tava de filhos ilegítimos aumentadas de meros 17% em 1980 para mais de 50% hoje (as negras
atuais tem taxas que vão desde 70% em todo o país a até mais de 90% nos centros urbanos). Para as mulheres
brancas, a taxa de filhos ilegítimos passou dos 40%, segundo Charles Murray.

Uma família negra, contrário o que o comercial boboca da tv nos empurra, é composta por uma mãe solteira
com 2 ou mais filhos de pais diferentes. Isto não é modelo de felicidade para nenhuma criança. Crianças de
pais diferentes geralmente se odeiam, e qualquer um sabe que tanto numa disputa de heranças ou pela afeição
da mãe pode terminar em brigas, gerando um fratricídio. Alguns não morrem por causa de brigas de herança,
mas sim porque a mamãe gosta mais do outro irmão.

Famílias latinas também estão se aproximando rapidamente deste padrão, e de um jeito que não terá retorno.

Assim como as famílias brancas. Este grupo esta cada vez mais se aproximando dos outros, a uma taxa mais
lenta, mas está alcançando eles. A articulista do relato iludia-se pensando que o preço da sua satisfação sexual
não era o melhor interesse dos seus filhos. Um “divórcio feliz” é um oxímoro. Não importa, uma criança
sempre irá receber com estranheza os novos “irmãos” no caso de um novo casamento, e eles se odiarão, irão
odiar o novo “pai” e irão competir constantemente por atenção, amor e afeto da mãe. E este é o melhor
cenário. O pior seria um desfile de namorados, que não estão nem aí para os filhos dela e a formação de uma
nova família pelo ex-marido, que abandonará a antiga família para se dedicar a nova. Uma “família
compartilhada” não é uma família de verdade. Os homens simplesmente irão criar uma nova família para
substituir a que ele perdeu. Com as crianças caindo nestas fendas, daonde eles jamais sairão.

fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/07/arrow-of-desire-sexy-not-dependable-men.html

Leia a 2ª parte do artigo, clique aqui.


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Homem que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já
ocorre contra os homens na justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando
essa petição por aí, se você tem blog divulgue lá também e vamos cada um fazer nossa parte para sermos
ouvidos!

Para assinar a petição, clique neste link:

http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8716

Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia aqui:

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8716

Obs: Se possível, na área de comentários da sua assinatura na petição, coloque daonde que você fo
redirecionado para assinar a petição. Exemplo, se você viu a petição aqui no blog e foi lá assinar, na área de
comentários coloque algo como “Vi esta petição no blog http://canaldobufalo.galacta.org/” ou só o link do blog
mesmo. Porque para isto você estará mostrando para eles que estamos começando a formar um movimento
organizado!

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Para quem ainda não assinou, ASSINEM a petição que está sendo feita contra os comerciais misândricos
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Todos os homens não prestam


Publicado em 8 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Angry Harry explicando o real significado de umas das frases favoritas das mulheres: “todos os homens não
prestam!”. Boa leitura, principalmente para possíveis leitoras!

==

Todos os homens não prestam


por Angry Harry

Quantas vezes já tivemos que escutar isto?

Entretanto, se uma mulher diz que “todos os homens não prestam” isso
só pode ser por experiência própria dela. Deve ser a experiência que ela
teve com TODOS os homens que ela se relacionou, TODOS os seus
colegas maculinos e TODOS os seus amigos homens (isso se ela tiver
algum).

Agora, tanto você quanto eu sabemos que nem todos os homens não
prestam, mas nós sabemos que eles podem agir como um pilantra se eles quiserem.

Então, se a experiência de uma mulher lhe diz que todos os homens não prestam, então podemos deduzir que
todos os homens em seu círculo social agem de forma ruim contra ela.

A questão é, porque todos os homens agem feito safados contra esta mulher?

Erin Prizey, a fundadora dos abrigos para mulheres que eram agredidas pelos seus maridos, descobriu que as
mulheres que iam para seus abrigos geralmente eram mais violentas do que os homens de quem elas estavam
escapando!

Elas também eram mais violentas com as crianças.

E para aqueles mais velhos, vocês poderão se lembrar que uma coisa bem curiosa que você notava era que
estas mulheres que tinham que fugir para tais abrigos tinham vários relacionamentos com outros homens, e
estes homens tendiam a ser mais violentos do que a média.

Há um grande debate psicoanalítico e uma tagaralice boba na mídia tentando descobrir as razões do porque
estas mulheres escolhem homens violentos como parceiros.

Este é um grande mistério psicológico.

Analistas e terapeutas vivem tentando contruir hipóteses esdrúxulas sobre como isto poderia ser algum
trauma profundo – geralmente provocado por algum abuso físico ou sexual , é claro – para tentar explicar este
fenômeno intuitivo.

Porque tais mulheres vão atrás de homens violentos?


É claro, este é um assunto tão “sagrado” que é heresia contemplar abertamente que tal comportalmento destas
mulheres são tão egoístas, irracionais e provocativas que elas são a causa principal da violência contra elas.

Sendo direto, elas não estão escolhendo parceiros violentos, elas estão é provocando para que eles fiquem
violentos contra elas.

Agora, pode ser questionado se homem nunca é violento.

Mas, por exemplo, quando um relacionamento está indo mal, e um homem escuta “você nunca mais verá seus
filhos de novo!” ou “irei te denunciar à polícia que você me estuprou e você vai em cana!” você não pode
esperar que alguém reaja a isso de uma forma tranquila.

Porque? Porque mulheres provocativas, irracionais e egoístas podem falar e fazer estas coisas sem problemas,
e a lei não move uma palha para ajudar os homens ou as crianças que estão sendo ameaçadas e machucadas
neste processo.

Na verdade, a lei até incentiva isto.

Os homens não tem mais para onde correr. E eles nem podem mais proteger seus filhos disto tudo.

É o politicamente correto e as leis feministas que designam leis que negam a igualdade e a justiça nos
relacionamentos e que fazem com que tantos homens acabem realizando atos extremados. Só as leis atuais já
são a MAIOR causa da violência doméstica pelo país.

Então, fiquem espertos da próxima vez que uma mulher dizer “todos os homens não prestam”. Mantenha
distância dela. Porque ela está te contando o passado conturbado que ela teve. Ela está te dizendo que é uma
mulher que faz com que todos os homens ajam feito canalhas contra ela.

Este é o mundinho dela.

E ela está lhe dizendo que é uma mulher egoísta, irracional e que gosta de provocar os outros.

E se as leis no Reino Unido continuarem a apoiar as ações destas mulheres irracionais, egoístas e provocativas
ao invés de fazer um julgamento justo da situação, alguns homens infelizmente continuarão a agir
violentamente contra estas mulheres.

E dado o fato que a maioria delas PODEM agir de forma egoísta, irracional e provocativa – e geralmente se
dando bem – e com cada vez mais homens sabendo disto – então muitos deles simplesmente evitarão ter
qualquer relacionamento mais próximo com elas, já que eles não irão querer serem vítimas indefesas do nosso
sistema legal draconiano num futuro.

Isto não é bom para os homens. Isto não é bom para as mulheres. E certamente isto não é bom para as nossas
crianças.

Mas é claro, esta destruição é muito boa para o governo, para a indústria do abuso e para as feministas.

Eles prosperam com a desarmonia social e com a discórdia que eles mesmos criam; neste caso, pela corrupção
da justiça pois assim os homens sempre estarão a mercê de mulheres irracionais, provocativas e egoístas; não
importando que estas características sejam algo enraizados em sua natureza ou um mero produto do que ela
está sentindo no momento.

fonte: http://www.angryharry.com/esAllMenareBastards.htm
==

Mais uma vez, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita para o Estatuto do
Homem que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já
ocorre contra os homens na justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando
essa petição por aí, se você tem blog divulgue lá também e vamos cada um fazer nossa parte para sermos
ouvidos!

Para assinar a petição, clique neste link:

http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8716

Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia aqui:

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8716

Obs: Se possível, na área de comentários da sua assinatura na petição, coloque daonde que você fo
redirecionado para assinar a petição. Exemplo, se você viu a petição aqui no blog e foi lá assinar, na área de
comentários coloque algo como “Vi esta petição no blog http://canaldobufalo.galacta.org/” ou só o link do blog
mesmo. Porque para isto você estará mostrando para eles que estamos começando a formar um movimento
organizado!

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verdade, feminismo, hipocrisia, homem, metendo a real, mulher, namoro, postura, real, social, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 1 comentário

Carência da mamãe vista em uma bandida qualquer


Publicado em 6 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Pragakham, o mito do Fórum do Sílvio Koerich, mandando suas impressões sobre este mundão vaginante! Na
metida de real de hoje, ele fala umas verdades pra atual “geração restart”, composta por um bando de
bebedores de leite com pera e ovomaltino. Pra fazer a emada cortar os pulsos!
==

Carência da Mamãe vista em uma bandida qualquer


por Pragakham

O grande segredo para que tu, seu merda, não veja sua vizinha gostosa e
bucetuda como uma mamãe que não te deu carinho e peito é começar
desde cedo a praticar a lei do corpo. Vá a zona mais cedo, descabace
mais cedo, vá meter em mulheres pagas, putas civis safadas, etc.

Antigamente os homens, por falta de uma buceta, comiam galinhas,


éguas, qualquer bicho que inspirasse buceta. Mas se tornavam machos,
juntavam conteúdo para contar para os filhos as aventuras, para que
passasse para seu filho o que é ser um macho. Atualmente os machinhos
estão virando verdadeiras cinderelas, estão tendo depressão e acabam
enfiando o dedo na bunda, brincando de troca troca com o amiguinho!
Porque a mamãe e o papai não tem tempo para dar carinho pra
mocinha…

Ah vá se fuder pra la, so! Vira macho! Eu com meus 13 anos ja ia na zona, subornava o porteiro para ao menos
ver uma buceta e bater uma punhetinha. Na época comer uma xoxota era lei, era princípio. Se não éramos
taxados como veadões, se hoje o boiolinha não vê perereca, tadinho ele tá com depressão, e acaba no troca
troca, mais tarde com um salão de beleza…

Aproveite sua vida agora, ela é o unico bem que deus lhe deu, se perderes o dia de hoje, amanhã podera ser
tarde. Fico abestado como perdemos tempo com o amor idiota, quando nossa missão é comer um corpo com 2
buracos e peitolas. Se o importante é gozar, pra que chorar, se mamãe não te deu carinho, seu boiola, enfia o
dedo na bundinha e corre pra saia da titia. Hoje as menininhas estão ai ganhando dos meninos, desde
pequenas já se reunem em bandos, já brincam de empresárias, modelam a mulher atual, imitando o que as
vacas fazem em novelas com os chifrudos. Enquanto voce tá la brincando de troca troca enfiando o playstation
no bumbum, por isso que a nossa geração de machos está perdendo paras as mulheres. Ja não basta termos o
mito antigo do homem sofrido, e futuramente os boiolas de plantão, aprenda desde pequeno que é só voce e
voce no mundo.

Eu com 14 ja comia bocetas , 15 ja tava no mercado de trabalho, ecomizando vale transporte pra meter e beber
cerveja escondido. Se pudesse repetia tudo novamente. Então aproveita sua vida e pare de chorar, seu troca
troca!

fonte: http://silviokoerich.forumeiros.com/t1773-carencia-da-mamae-vista-em-uma-bandida-qualquer

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recomendação, relacionamento, verdades inconvenientes | 1 comentário

Caras legais – O papel higiênico emocional das vadias


Publicado em 5 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Um artigo traduzido do site Dust Storm. No artigo, de tom satírico, é mostrada a visão de uma “garota
comum” sobre os homens comuns, e descobrirá o porque do título de “papel higiênico emocional” se encaixar
muito bem nos matrixianos. Leia, e se você for um matrixiano, vá repensando aquela “amizade sincera” que
você tem com alguma mulher…

==
Caras legais são papel higiênico emocional
do site Dust Storm

Esta é a primeira vez que te vejo – e aquele carrão. Fico pensando se é o


seu primeiro dia na faculdade, ou se é a primeira vez que você vem com
este carrão para cá. Espero que você venha falar comigo. Eu adorei
aquele carrão.

Todos me amam. Sou linda e todos me dizem isso, então naturalmente


eu nem me importo mais com esses elogios e nem ponho esforços em
meus relacionamentos. Eu não preciso disso. Eu simplesmente sento
aqui, sendo linda, e todo mundo vem falar comigo. Se você não vem,
alguém virá. Ou nada irá acontecer. E nem ligo, porque eu tenho este
celular tão bonitinho! E passo todo o meu tempo lendo e respondendo todos os sms’s que todos aqueles que me
adoram mandaram para mim nesses últimos 5 minutos. E alguém que se dispõe a comprar coisas para mim
sempre aparece. As letras brilhantes escritas na frente da minha camisetinha linda reflete o que eu sou:
QUENTE! Então se quiser viver numa vida chata, brutal e solitária e não ter a chance de ficar com esta
gatinha aqui, você terá que tomar a iniciativa.

Ah, finalmente você se aproximou de mim! Agora você tem que dizer A Coisa Certa. Mas aí é
que está: eu nem sei o que esta coisa certa seria! Não é legal? Só vá falando de qualquer coisa
até atingir meu ponto G emocional.

Um aviso? Não seja legal demais, mas também não seja muito idiota. Não seja cauteloso, mas não avance
demais. Não se foque em mim demais, como se estivesse desesperado, mas não seja egoísta e se foque em você.
Sacou?

Se está fazendo as coisas corretamente, você deverá se sentir como se estivesse andando numa
corda bamba sobre um mar infestado de tubarões, enquanto faz malabarismos. Ah, mas não me
deixe ficar decidindo demais as coisas porque eu preciso sentir que você tem o controle da situação. Assim, se
algo der errado eu posso jogar a culpa em você, né? Além do mais, eu não quero que um covarde me pague o
jantar!

Assim que você conseguir me “hackear” usado os códigos e senhas certas, depois de insistir por um encontro e
eu só lhe dar minha frieza e desculpas esfarrapadas por uma semana e meia, eu irei te recompensar com o
imenso prazer de me levar a um jantar chique para batermos papo – o prazer será todo seu, é claro. Eu irei
pedir a coisa mais cara no menu e só comer um terço dela (eu tenho que me manter em forma, senão como
todos irão me adorar?). Aí eu irei falar para você sobre mim, minha família, de mim, a última roupa que eu
comprei, meus interesses, meus gostos, de mim, daquela coisa legal que um colega me fez um dia desses, é é
claro, de mim. Eu falei que irei falar sobre mim? E é melhor que você pelo menos finja que está gostando, se
quiser ter o prazer de eu te usar de novo.
E no fim da noite quando você for me levar para casa (Mas neste carro?! Cadê aquele outro carro que você
estava usando quando te vi pela primeira vez?), eu te darei um abraço e direi que não estou pronta para nada
sério, e que é melhor sermos amigos. Traduzindo: quando aquele cafajeste frio e desapegado que eu
estou perdidamente apaixonada me cagar toda de novo, eu virei chorando para você e tentarei
“limpar” meu ego em você. Afinal, você deve ser bom para escutar choradeiras. Caras legais
sempre são excelentes papéis higiênicos emocionais!

Ah, já que somos amigos agora, veja se pode me ajudar a mover umas coisas pesadas que tem aqui no próximo
sábado, ok? É que nesse dia eu marquei com um “amigo”; acredito que vocês se dariam muito bem! É claro, eu
não pagarei nada por isso – nem sequer uma pizza ou uma cervejinha. Talvez isso pode te deixar nervoso (a
raiva é a única emoção que você poderá expressar daqui para frente, a não ser que você queira ser visto como
um viadinho). Entretanto, é melhor você não ficar bravo comigo, ou serei forçado a contar a todos
os meus amigos que você é um maluco e você é o único a ficar nervoso por eu não ir para cama
com você. E como conheço todo mundo, e todos me amam, então poderei fazer que você jamais
tenha um encontro nesta cidade de novo. Então, não é um acordo razoável?

Se tem algum problema com isso, não é porque eu sou cruel, desonesta, pilantra, safada, sangue frio,
manipulativa ou egoísta. É porque ou você é um misógino nojento, tem um pinto pequeno e/ou tem tendências
homossexuais, tem problemas familiares, tem raiva de todo mundo e projeta essa raiva nos outros para evitar
responsabilidades ou tudo junto. É melhor você procurar ajuda profissional, já que isto pode ser perigoso!

Depois de denunciar a polícia que você está me assediando e eles vierem te prender, você ser expulso da
faculdade e eu destruir sua vida, eu irei passear no shopping com minhas amigas para relaxar e tentar
esquecer de tanta maldade que você fez contra mim, e o quanto estou estou traumatizada com essa sua atitude
nojenta.

Homens são uns porcos mesmo!

fonte: http://theduststorm.blogspot.com/2011/03/this-is-first-time-ive-ever-seen-you.html

Obs: Os grifos são meus.

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mulheres, verdades inconvenientes | 4 comentários

Auto controle – Uma qualidade masculina


Publicado em 4 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

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Auto controle – Uma qualidade masculina


por The-Spearhead
Tempos atrás, uma feminista que conheço veio contestar quem era
contra o aborto em seu blog: “O que as mulheres que não desejam ter
filhos devem fazer? Não abrir as pernas?” perguntava ela
sarcasticamente.

Sim, porque não? Até as pedras sabem que se elas mantiverem suas
pernas fechadas elas não engravidarão. E é precisamente esta
mentalidade que tem os homens que negam uma transa mesmo quando
já estão nas preliminares . Porque isto pode ser considerada algo tão absurdo?

Mas infelizmente é. Pois assim está dizendo que uma mulher também não poderia abandonar sua família por
causa de um amante cafajeste. Feministas acham que se uma mulher está excitada, ela perde o controle. Suas
roupas evaporam e suas pernas se abrem automaticamente. Se ela é casada, suas pernas, sem o controle da
mulher, as levam até a cama do Ricardão e ainda agarram metade dos bens do antigo marido, sem ela ter o
controle. Quando elas ficam molhadinhas, ela só pode seguir o que a vagina manda! Esperar que elas ajam
feito gente quando elas estão exitadas é um absurdo!

Criminosas também não podem sair da vida do crime sozinhas. Uma mulher que faz falsas acusações de
estupro é “alguém que precisa de ajuda”. Se 9 a cada dez incidentes de abuso infantil feitos por mulheres
casadas com militares acontecem enquanto o marido está servindo, não é porque a mulher é menos moral,
mas porque “mulheres deveriam ter mais apoio dos parentes”. Algum tempo atrás uma jovem incendiou uma
igreja com 50 pessoas dentro. Mas é claro, não era culpa dela: “os bombeiros dizem que o objetivo é certificar
que a jovem receba aconselhamento, e não uma punição”. Se uma mulher faz coisas más, é culpa de alguém
que não a “ajudou” e “deu suporte” o suficiente.

Esta é a base da teoria feminista: mulheres nunca são responsáveis por seus atos, então os homens e as
crianças ao redor delas tem que se precaver contra qualquer loucura que venha dela, como abortos, ataques
físicos, empobrecimento por causa de ações injustas de divórcio, etc – e protegê-las de suas próprias ações.

E claro, feministas acham que homens tem auto controle ilimitado. As leis de estupro, por exemplo, dizem que
ter relações sexuais com uma mulher alcoolizada é estupro, mesmo se ela já estava bêbada antes de se
encontrar com o estuprador. E não há alívio na pena se o homem estava bêbado também. Então, é reconhecido
legalmente que mulher não tem o mínimo auto controle quando bebem ou talvez as leis reconheçam que elas
são tão estúpidas que não percebem que se elas continuarem a encher a cara isto vai prejudicar o julgamento
delas, mas um homem na mesma situação tem que manter seu discernimento para poder descobrir se a
mulher que está se jogando nele está bêbada ou não.

Quando postei um tempo atrás o quanto mulheres se veem no direito de provocar alguém além dos limites
uma feminista comentou: “não se pode aliviar a barra de alguém que agrediu o parceiro (a não ser que seja
por legítima defesa). Você não pode fazer alguém “ficar nervoso o suficiente” … para bater. Adultos são
responsáveis por ter controle de seus atos e se eles escolhem agir violentamente, ele fez esta ESCOLHA e se ele
fez tal escolha, merece uma punição. Basicamente você diz que “garotos agirão como garotos” é uma grande
besteira.”

Veja que a comentarista não fez nenhuma menção que Katherine Hepburn deveria ter controlado seus modos e
não ter destruído a propriedade de Cary Grant. Auto controle é coisa de homem!

Homens, pelo jeito, tem que suportar toda a sorte de provocação, traições e abusos sem nem ao menos piscar.
Mulheres, ao contrário, estão tão a mercê de seus impulsos que podem matar seus próprios filhos se assim der
na telha, ter outras pessoas presas por não ter cuidado da princezinha enquanto ela estava bêbada e ser
aconselhada ao invés de ser punida se elas cometem algum crime em que outras pessoas são feridas ou até
mesmo mortas.

As feministas acreditam que os homens tem infinitamente mais auto controle do que as mulheres. Para a sorte
delas, estão certas.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2009/10/21/self-control-a-masculine-quality/

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Sexo sem prazer? Uma excelente leitura para as mulheres


Publicado em 3 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

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que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já ocorre
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Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia aqui:
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Sexo sem prazer? Uma exelente leitura para as mulheres


Uma ficção científica onde um estado totalitário força as mulheres a ter um sexo sem romance com homens
e os proíbem de ter propriedades ou emprego, está surgindo como um livro que está mudando a vida de
inúmeras mulheres.
por John Elliott
O livro “The Handmaid’s Tale”, uma sátira escrita em 1986 pela autora
canadense Margareth Atwood, está no top 10 dos livros que mudaram a
vida das mulheres, de acordo com uma pesquisa feita entre o público da
Radio 4 britânica.

Numa lista composta por 14000 ouvintes – em que 93% delas são
mulheres – demonstra que a guerra entre os sexos continua bem forte.

Entre os outros livros escolhidos, temos “The Women’s Room”, um


romance de 1977 escrito por Marilyn French, uma feminista americana
radical. Neste livro tem a famosa frase: “todos os homens são estupradores… eles nos estupram com seus olhos,
suas leis, seus códigos”.

Com algumas raras excessões, nos livros escolhidos os homens não passam de um bando de canalhas. Alguns
livros da lista pintam os homens como estupradores e outros demonstram os homens como seres rasos e
pomposos que tentam destruir os espíritos de mulheres fortes, mas oprimidas.

Outro livro da lista é “The Color Purple”, por Alice Walker, onde é narrada a história de uma negra que era
tratada de forma desumana pelo seu marido. De acordo com a profª Lisa Jardine, a crítica literária que
ajudou na pesquisa: “‘The Color Purple’ é um livro mais assustador que ‘The Women’s Room’, por causa que
ele realmente diz que todos os homens são uns merdas.”

Mas não é tudo tão cheio de ódio. A pesquisa de livros de ficção para mulheres pediu para elas escolherem um
livro que mudou suas vidas, que as “influenciou elas num nível pessoal – que podem ter mudado o jeito de
como elas se enxergam ou simplesmente as fizeram feliz por serem mulheres.”

Apenas um dos 10 livros foi escrito por um homem – “Tess of the d’Urbervilles”, o trágico conto escrito por
Thomas Hardy sobre Tess, filha de um mascate, que deu à luz a um filho chamado Sorrow, que morreu pouco
depois.

É um dos clássicos do século XIX na lista, junto com o livro de Jane Austen “Orgulho e
Preconceito”,”Middlemarch” de George Eliot, Jane Eyre por Charlotte Brontë e “Little Women” pela autora
americana Louisa May Alcott.

Completando a lista temos Rebecca, um conto escrito por Daphne Du Maurier em 1938, sobre uma jovem que
é perseguida pela empregada, a maligna sra. Danvers.

Jardine acredita que os tipos de livros escolhidos dão um interessante panorama do que se passa na mente das
mulheres de hoje. “É preocupante ver que um grande número de mulheres ainda acreditam que a
luta entre a vida doméstica e a realização pessoal ainda é um problema,” ela afirma.

“Tais livros são aqueles nos quais a maioria das mulheres se identificam.”

Ela pega Jane Eyre, sobre como uma garota simples que escolhe seu marido e que ficou como o 2º lugar na
lista. “As mulheres dizem que é um alívio ter uma heroína simples,” ela adiciona.

Ela acredita que os homens poderiam aprender muito com estes livros. “Eles mostram que as mulheres
pensam muito e de forma estratégica quando vão formar um relacionamento, enquanto os homens
não pensam muito nisso,” ela diz. (NT: Ouvi alguém falar aí de UTILITARISMO?)

A história de “The Handmaid’s Tale” passa na fictícia República de Gilead e conta a história de Offred, uma
“serva” que é escolhida para gerar os filhos de um casal da elite. O Comandante faz sexo silenciosamente com
Offred, enquanto sua sinistra esposa Serena, que se senta atrás de Offred, segura suas mãos.

“The Women’s Room” descreve o casamento cruel e a vida sexual podre de uma mulher de classe média que
acabou se casando com um um médico convencido e intimidador. A narradora diz que para poder destruir
uma mulher “você não precisa estuprar ou matar ela; você não precisa nem mesmo de agredi-la. Você
simplesmente se casa com ela.”

Sarah Johnson, a produtora da “Hora das Mulheres”, diz: “as pessoas conhecem a velha frase “todos os homens
são estupradores” e tudo envolvido ao estupro, mas isto não quer dizer que isto seja algo tão “anti homem”
assim. Esta frase demonstra mais a triste realidade do relacionamento entre homens e mulheres antes da
década de 1970.” (NT: Ahãn… digamos que alguém diga “todas as mulheres são assassinas de crianças”. Será
que isto não é “anti mulher” o suficiente?!)

Entretanto, num site que debate sobre o livro, um homem chamado John Phillipas escreveu: “este livro não
passa de uma história que promove o ódio contra os homens e que foi feita por uma feminista
fanática. Todos os males do mundo são debitados aos homens neste livro, ao invés de deixar
claro que o personagem principal é socialmente inépto… você não precisa odiar os homens
para defender os direitos das mulheres.”

Durante o projeto, celebridades foram inquiridas para saber sobre os livros que mudaram suas vidas. Susan
Greenfield, diretora da Instituição Real e professora de farmacologia da Universidade de Oxfor, escolheu “The
Leopard” escrito por Giuseppe Tomasi di Lampedusa , que conta a história da decadência de uma família
aristocrática da Sicília do século XIX.

“Li este livro tantas vezes e cada vez que eu leio ele me dá sensações diferentes,” Greenfield diz. “Ele toca em
diversos assuntos: sexo, morte, diferenças sociais, oportunidades, o que fazer na vida… tudo isto com pano de
fundo a maravilhosa e viva Sicília do século XIX. Toda vez que falo sobre isto eu fico arrepiada.”

“Ele lida com assuntos que penso que tem mais ressonância para as mulheres do que para os homens – a idéia
do amor não correspondido, mal-entendidos e uma tristeza sem fim sobre algo.”

Mariella Frostrup, jornalista, antiga juíza do prêmio Booker e apresentadora do programa “Open Book” da
Radio 4, escolheu “Fugitive Pieces” por Anne Michaels, sobre um garoto que é resgatado da Polônia durante a
Segunda Guerra por um intelectual grego.

“Ele me afetou profundamente” ela diz. Frostrup também comentou sobre o “The Handmaid’s Tale” e “O
Diário de Bridget Jones” por Helen Fielding. “Eu sinto que as mulheres tem um relacionmento mais instintivo
e orgânico com os livros,” ela afirma. “Geralmente a literatura feminina é tida como algo leve e que só tem a
ver com romances.”

Cherie Blair escolheu “The Golden Notebook” escrito pela autora feminista Doris Lessing., que conta a história
de uma mãe solteira que também é uma escritora com bloqueio criativo, passado durante a Guerra Fria. A
ordem da lista dos 10 mais votados pelas ouvintes do “Hora das Mulheres” será revelado no próximo programa
de rádio.

fonte: http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/article399319.ece

Obs: Os grifos são meus.

Comentários por Barão: é engraçado notar que a literatura de ódio ao gênero é algo que só acontece da
mulher para o homem. E o pior, geralmente estes livros alcançam SUCESSO, ao invés de serem repudiados por
propagarem uma mensagem de ódio. Um homem que escreve uma obra totalmente calcada na misoginia,
pregando a extinção das mulheres ou algo odioso do gênero, seria (felizmente) repudiado por propagar tal
mensagem de ódio. Uma pena que a misandria é uma nódoa que acompanhará a humanidade até o fim dos
tempos, provavelmente.

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Radiestesista Conheça o “Contagion”, de Comentarista Eliana publica 5 maneiras de


descobre MMORPG Steven quase dorme foto do filho terminar um
mistérios da Regnum Online Soderbergh – durante partida recém-nascido namoro
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relações, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 18 comentários

A princesa miserável e a grande máquina americana de vadias


Publicado em 2 de agosto de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma vez, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita pelo Estatuto do Homem
que está rolando no congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já ocorre
contra os homens na justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando essa
petição por aí, se você tem blog divulgue lá também e vamos cada um fazer nossa parte para sermos ouvidos!

Para assinar a petição, clique neste link: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/8716

Para saber mais sobre o que propõe o Estatuto do Homem, leia aqui:
http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/8716

Obs: Se possível, na área de comentários da sua assinatura na petição, coloque daonde que você fo
redirecionado para assinar a petição. Exemplo, se você viu a petição aqui no blog e foi lá assinar, na área de
comentários coloque algo como “Vi esta petição no blog http://canaldobufalo.galacta.org/” ou só o link do blog
mesmo. Porque para isto você estará mostrando para eles que estamos começando a formar um movimento
organizado!

==

A princesa miserável e a grande máquina americana de


vadias
por Paul Elam

Começo, sem exitar, tirando meu chapéu para as mulheres tradicionais


que ficam ao lado de seus homens na saúde e na doença, não importa o
que aconteça na vida deles. Também saúdo as mulheres que trabalham e
contribuem igualmente em seus relacionamentos em termos de finanças
e fazem alguns esforços para carregarem o seu fardo dentro de uma
relação amorosa, como por exemplo, saindo do carro para ajudar a
trocar o pneu – ou achar um motivo verossímil para começar uma
discussão.

Com as “mulheres excessão” colocadas à parte do que vem a seguir,


agora dedicarei o resto do artigo com as mulheres que a esmagadora
maioria dos homens tem que lidar, especialmente quando eles ficam um
pouco mais velhos.

Isto irá desagradar alguns. Falar algumas verdades sobre as mulheres


reais, não importando a idade, tem um efeito estranho neste mundo
vaginante. É só ver a reação das feministas, manginas, cavaleiros
brancos e até mesmo alguns que se dizem “conhecedores do lado obscuro feminino” quando algumas verdades
mais pesadas são ditas (NT: aqui, troquei o trecho original que fazia a mesma referência ao site A Voice For
Men para a realidade brasileira).

É até engraçado ler os comentários destes seres. Você pode até mesmo vê-los do outro lado, cuspindo e
esbravejando feito loucos, como se fossem o Patolino:

“Aieee! Aieeeee! Isso é misoginiaaaa!!! MISOGINIAAAAA!!! Seu frustrado ahhh!!”

Bem, não sou frustrado não. Assim como eu também não odeio crianças, mas as vezes as acho
irritantes, por motivos semelhantes pelos quais muitas muheres me enchem o saco. Melhor
dizendo, é pelas mesmas razões. Realmente não há tanta diferença assim, exceto é que se eu for tentar corrigir
uma mulher eu posso parar na justiça.

Estava viajando pelos EUA alguns anos atrás e estava com o rádio de comunicação ligado, para pegar avisos
sobre a estrada com os caminhoneiros. Assim acabei escutando a conversa de dois deles; que aparentavam ter
uns 40 anos cada um. Um estava contando ao outro que ele deixava uma mala pronta sempre quando ele
voltava para casa, assim quando ele ficava de saco cheio da chateação da esposa, ele simplesmente pegava sua
mala e punha o pé na estrada novamente.

Um plano de fuga instantâneo; algo que parece que ele teve que usar algumas vezes durante os últimos anos.

O outro caminhoneiro entendia muito bem sobre isto e até fez uma reflexão interessante sobre a situação: “Eu
nunca consigo entendê-las. Uma mulher prefere subir numa cerca de arame farpado e rastejar
sobre cactus para começar uma briga do que simplesmente te olhar nos olhos e resolver um
problema.”

Então, outro motorista entrou do nada no papo e arrematou:

“É porque elas são que nem crianças.” disse, “Até a última delas.”

Então o radio caiu no silêncio. Nada mais precisava ser dito. E nem tinha mais o que se falar.

Agora é fácil, até mesmo obrigatório e compulsivo para os outros conjurarem uma reflexão “vaginante” sobre a
conversação, tentando diluir estas verdades numa mal disfarçada “misoginia” dos caminhoneiros.

O único problema é que tem muitas verdades neste papo.

Temos, por inúmeras razões, uma pandemia de imaturidade nas mulheres ocidentais. Acabei de ouvir alguns
chiados vindo dos “Patolinos” – o que significa que eles não estão longe, mas a não ser que eu seja preso pela
policia da vagina, eu irei terminar o que comecei.

Isto começa com os contos de fadas; o Principe Encantado ao resgate, unicórnios mágicos e muito mais. Isto
ganha o reforço do “Papai” da equação “A garotinha do papai” e isto se torna numa fantasia que dura toda a
vida de muitas delas, o que significa o desejo incontrolável pro ter um homem rico e bonitão aos seus pés,
todos os seus caprichos atendidos e adulação eterna só por ser bonita. E isto acaba virando uma
incomensurável falta de vontade que nossa princesinha de porcelana tem para contribuir com algo positivo
para o relacionamento além da sua aparência e das suas necessidades.

Isto parece ser fácil de ser arrumado. Tais fantasias idiotas devem ser desfeitas logo quando se revela a criança
que não há Papai Noel, Fadinha dos Dentes ou Coelhinho da Páscoa. Poderíamos falar para essas garotas
quando próximo da maturidade sexual que elas tem que “crescer”.

Mas outra coisa acontece.

O Papai continua a tratar a filhinha como uma princezinha, assim criando expectativas fantasiosas na mente
dela. A mamãe muitas vezes contribui para isso também. E tudo isto junto continuará a manter nelas desejos e
expectativas infantis.

Damos para elas roupinhas de “princesa” e tiaras ao invés da verdade e de um norte moral. E elas não tiram
esta fantasia de princesa mesmo depois de grandes. Não raro elas vão até a morte com tal fantasia. Elas nem
imaginam que aos olhos de uma pessoa madura elas parecem com algum marmanjo vestido de diabinho,
batendo de porta em porta e gritando “Travessuras ou Gostosuras!” com uma voz estridente numa noite de
Halloween.

Há algo de muito errado com isto tudo. Mas elas não se mancam, porque a mente delas não amadureceu.

E é por isso que descontentamentos e frustrações eternas fazem parte da vida de muitas mulheres.

Mesmo depois que a beleza delas começam a ir embora, muitas delas ficam chocadas ao descobrirem que o
“Principe Encantado” é um humano comum, e ele já está ficando farto de aturar os caprichos reais de quem
ele tem que prover.

É claro, quer dizer que nesta história o homem é que está errado. Então nossa mulher ocidental segue o
caminho de tantas outras. Ela descarta o Principe Encantado, aumenta seus níveis hipergâmicos, e vai caçar o
seu “homem ideal”.

As indústrias das revistas femininas e de auto ajuda dão grande destaque a isto (ou será que foram eles
mesmos que criaram isto?), então constantemente eles anunciam “Como conquistar um homem que _____
(coloque aqui o desejo infatil a sua escolha)” em seus artigos, sabendo que terão uma audiência cativa de
milhões de mulheres que acabaram de se livrar do seu último trouxa e estão à procura de outro que reconheça
seu status real de portadora da vagina sagrada.

Elas não se tocam que seus problemas de relacionamento estão no espelho e que a ajuda que ela pensa receber
daqueles que lucram com sua ignorância não irá ajudar ela.

E também, mesmo tendo um padrão de vida muito superior e tendo muito mais oportunidades que qualquer
ser humano da história, elas estão a cada dia mais miseráveis.

Veja a indústria farmacêutica. As vezes o fracasso em amadurecer e desenvolver expectativas razoáveis tem
que ser camuflado quimicamente. É a versão da vida real da pílula COSMO, a pílula que te dá tudo, menos
responsabilidade.
O gosto de mulheres pelos anti depressivos está rivalizando com seu gosto por chocolate, e também, isto é tudo
culpa do nosso Principe Encantado que não soube mimar suficientemente a princezinha.

Um padrão, talvez?

Não tenho certeza, mas algo me parece muito engraçado nisso tudo. Porque a desilusão de ter uma vida de
conto de fadas para as mulheres ocidentais levam diretamente à ilusão de que isto pode ser consertado se ela
se ela se jogar num consumismo desenfreado?

Parece que as mulheres geralmente estão numa destas 2 situações. Ou estão pensando no quando o príncipe
encantado vai surgir, ou estão amarguradas por descobir que ele não existe.

Ou, como muitas mulheres gostariam de fazer, elas vivem as duas situações ao mesmo tempo.

Me parece que se estas mulheres simplesmente amadurecessem e desenvolvessem expectativas mais realistas
sobre os homens, assim como de si mesmas, acredito que isto seria a morte da indústria de auto ajuda, da
cirurgia plástica, da indústria cosmética, de 99% dos psicoterapeutas e pelo 10 dos antidepressivos mais
vendidos.

Ah, e elas desenvolveriam alguma felicidade. Com si mesmas e com os homens que finalmente não terão que
ficar pisando em ovos para deixá-las satisfeitas.

Mas espera aí. Não pode ser. Se tudo isto for verdade então quer dizer que as mulheres, como uma classe,
estão sendo extorquidas em bilhões de seus (e dos seus homens) dólares, ano após ano, tanto em busca de uma
ilusão infantil, ou por sua raiva de não realizar o irrealizável.

Isto quer dizer que todas estas entidades, como o feminismo, produtos de consumo, psicologia, mídia,
propaganda, política e outras coisas voltadas às mulheres se uniram para se transformar numa imensa
Máquina Americana de Criação de Vadias; que transforma a mente da mulher em nada mais que um produto
desta máquina, e que as mulheres presas a esta mentalidade agora tem que estar num empreguinho de merda
para poder pagar e consumir outros produtos desta grande máquina, ou tentar arrumar algum trouxa para
pagar por elas.

E isto explica o porque a qualidade de vida e a felicidade delas deterioram a cada ano que passa.

Não, como um Outro amigo meu diz, isto não pode ser verdade.

Afinal, vivemos sob o patriarcado mesmo.

Obs: Os grifos são nossos.

fonte: http://www.avoiceformen.com/2011/05/16/princess-miserable-and-the-great-american-bitch-
machine/

==

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Amizades femininas em companhia de bar, ou onde for: falsas e exploradoras


Publicado em 30 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Antes do artigo de hoje, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita pelo meu
camarada do blog Masculinismo e Direitos Iguais pelo Estatuto do Homem que está rolando no congresso. Ele
ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já ocorre contra os homens na justiça
atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando essa petição por aí, se você tem
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mesmo. Porque para isto você estará mostrando para eles que estamos começando a formar um movimento
organizado!

Agora ao artigo. A partir de hoje, irei trazer as metidas de real mais caóticas da internet! Pragakham, o mito
do Fórum do Sílvio Koerich, manda suas impressões sobre este mundão vaginante! Na metida de real de hoje,
ele fala umas verdades daquelas mulheres que querem se meter em rodas de amigos homens. Leitura mais do
que recomendada!

==

Amizades femininas em companhia de bar, ou onde for:


falsas e exploradoras
por Pragakham

Atualmente estou percebendo que um grande numero de vadias estão


desconfiando das espertezas e percepção do homem quanto a visão da
bandidagem feminina. Elas estão começando a se preparar para novos
botes, como a cobra que espera pela presa. Sempre estamos lá com os
amigos tomando cerveja, jogando carteado, fumando charutos, tomando
nosso conhaque, tequila, o que for, e não suportarmos beiço feminino na
conversa. A não ser que ela vai ser o prato principal, sempre gosto da
parte do cu ou buceta.

Mas o que tenho visto, em cada roda de macho, é que está começando a
aparecer uma sombra feminina, uma vaca ali espreitando, tentando
imitar a selvageria masculina. Bebendo e falando alto como se fosse
convidada.

Mas não em minha turma. São em turmas de merdas, porque minha turma do eu sozinho, ou machos amigos
que detestam sacanagem emocional dessas vadias, elas não entram. Elas criaram uma nova estrategia, quando
não conseguem arrebar o idiota pra pisar, elas viram amigas do merda, participando da vida do mesmo, em
putarias ou sei la o quê. Mas o idiota confunde e tenta fisgar achando que poderá comer o bucho pela amizade,
e também incentivado pela liberdade que ela plantou entre eles. Quando ele dá o bote, ela já usa a frasezinha
de merda: PARAAAAA SO, SOMO SÓ AMIGOS, DESCULPEEE, com aquela voz nojenta. E o idiota fica
com a cara de taxo pregado na parede.

Isso aconteceu com um amigo meu, como antigamente aconteceu comigo antes de ler Nessahan Alita. É
estressante estes tipos, é como cupim ou rato de padaria, vai roendo devagar a conta gotas até secar e
disseminar tudo.

Então fiquem espertos caso uma dessas entre no bando. Lobas com pele de lobo, aqui mesmo no fórum e chat
já tivemos exemplos, se elas falam que é guerra entre o sexos, porque haver amizades com o inimigo? Para se
entregar de cabeça numa bandeja? Fica esperto rapaz, é uma guerra! Quem vence come o corpo, no caso o
macho, se elas vencem elas te tragam vivo emocionalmente. Não existe amizade entre macho e fêmea, existe
até que atualmente, “machos” com o cu explodido, cuidando de cabelo das vacas nos salões da vida, são boiolas
veados, isso ai é amigo de vaca. Agora nós, nós somos guerreiros, temos que sermos forte pra vencer a guerra e
comer o corpo das vagabundas.

fonte: http://silviokoerich.forumeiros.com/t1775-amizades-femininas-em-companhia-de-bar-ou-onde-for-
falsas-exploradoras

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A universidade é realmente importante?


Publicado em 29 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Senhores, antes do artigo de hoje, gostaria de pedir a todos que estão lendo para assinar a petição feita pelo
meu camarada do blog Masculinismo e Direitos Iguais pelo Estatuto do Homem que está rolando no
congresso. Ele ainda não é o suficiente para contrabalancear a sacanagem que já ocorre contra os homens na
justiça atualmente, mas já é um passo e tanto. Por favor pessoal, vamo divulgando essa petição por aí, se você
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A universidade é realmente importante?


por The-Spearhead.com

Li estes dias um artigo que está sendo muito discutido no reddit, sobre o dilema que
os garotos enfrentam na escola. Eles estão a cada dia pior nas escolas, sendo passado
pelas meninas, sem motivação para estudar, etc. Artigos com estes temas estão se
tornando frequentes ultimamente, e mesmo eu não estando satisfeito com o
caminho que a educação superior está tomando na América desde o advento do
feminismo imposto pelo Estado, eu acho que tenho uma visão diferente dos demais:
Já há garotos suficientes na escola – talvez até demais.

Uma universidade no Ocidente virou objeto de culto. Um diploma universitário


supostamente “abre portas”, mas o que estou vendo é que esta adoração em torno
do diploma está é fechando as portas para pessoas competentes que não tem e não
querem cursar uma faculdade. (NT: diria que um bom exemplo do Brasil é a
necessidade imbecil que tinha em se exigir diploma para ser jornalista. Isto excluía
muita gente competente do ramo).

E no que concerne ao sucesso feminino nas universidades, geralmente é um monumental gasto de esforço. A
área de Exatas, muito importante para o progresso da sociedade, ainda é dominado por homens geniais.
Jovens mulheres que cursam psicologia, literatura e outros cursos da área de Humanas acabam empregadas
em setores de RH de alguma empresa, setor esse que provavelmente não existiria se não fossem as quotas por
sexo que existem nos EUA. Enquanto cursam suas faculdades, elas se esbaldam em festas e rodam nas mãos
dos cafajestes, arruinando suas chances de arrumar um bom marido . E também acabam arruinando a área de
Humanas por eliminanarem todo o traço de masculinidade dela, transformando aulas de Shakespeare e
similares em doutrinação feminista.

A universidade está se tornando num imenso sumidouro de recursos, e a necessidade exagerada de ter um
diploma está tirando da jogada inúmeros jovens que podem trabalhar muito bem, mesmo se eles não são super
atletas ou gênios da ciência. Exceto por algumas áreas das Exatas, a universidade está virando um gueto
feminino que promove uma experiência maçante, se não dolorosa, para qualquer rapaz que decida segui-la.

Podemos dizer que não há nada de “errado” com jovens que são supostamente acomodados. Eles tem boas
razões para evitarem uma faculdade, mas os idiotas do setor de RH e o governo acham que um diploma é pré
requisito para fazer qualquer coisa que não seja cavar valas junto com imigrantes ilegais.

A maioria dos jovens estariam muito melhores se tivessem apenas o nível médio de ensino. Um curso de 4 anos
é algo que apenas uns 25% da população usaria efetivamente, mas é senso comum que seus filhos tem que ter
um diploma, ou eles serão uns fracassados. Se um jovem mostra um talento incomum para engenharia ou
alguma área técnica, sim, seria uma exelente idéia ele se aprimorar numa universidade. Mas se ele deseja
apenas trabalhar com carros, pilotar barcos ou desenhar peças mecânicas, porque não permitir que ele
trabalhe o quanto antes?

Acredito que a verdadeira fonte deste mal estar entre os jovens de hoje é a falta de ter uma oportunidade de
fazer algo útil. Como um jovem normal irá considerar útil passar anos e anos escutando algum professor zumbi
discorrendo sobre a “opressão patriarcal” e sendo depois forçado a escrever alguma redação idiota sobre o
assunto? (NT: No Brasil, troque o “professor feminista zumbi” por algum professor ligado ao PSTU ou PT
ENCHENDO O SACO A AULA INTEIRA falando de como os EUA ou a Europa oprimem o mundo e blá blá
blá. Eu fiz faculdade voltada para a área de informática e mesmo assim tive um professor nessen moldes. Se
alguém puder me explicar o que este assunto tem haver com informática, agradeço…)

Dê a algum jovem a chance de fazer algo, e ele aceitará o desafio. Para a maioria dos jovens, a escola não pode
dar esta oportunidade; lá é simplesmente um purgatório onde a sua masculinidade é sugada.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/07/05/is-school-really-that-important/

==

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Anders Breivik: A revolta dos machos beta – Final


Publicado em 28 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Continuação do artigo do Whiskey que dá explicações diferentes (e mais convincentes, na minha opinião)
sobre os motivos do massacre na Noruega. E é claro, ele fecha o artigo com praticamente uma profecia do que
será o Ocidente no futuro. Boa leitura!

Caso não leu a primeira parte, clique aqui e leia!

==

Anders Breivik: A revolta dos machos beta – Final


por Whiskey’s Place

Mas por fim, devemos encarar a verdade e aceitar o real motivo deste
massacre. O verdadeiro motivo da morte destas pessoas foi só mais
um macho beta em fúria. Isto irá acontecer até os machos beta
tiverem seu status melhorado perante a sociedade, ou malucos forem
presos o quanto antes (o problema é que Breivik não demonstrava
sinais de problemas mentais), ou quem sabe os dois. Loucos fazem
coisas loucas, e naturalmente nossa sociedade “boazinha” que reluta a
controlar seus loucos irá pagar um alto preço por isto. Mas mesmo
Prevejo cartas apaixonadas cheirando a xoxota
chegando em massa pra ele na cadeia... assim, os loucos enxergam apenas que há vencedores e perdedores. É
natural do macho beta perdedor afligidos por doenças mentais punir
aqueles (crianças, mulheres) que eles considerem “pertences” dos
machos alfas vencedores.

Além dos familiares e amigos dos que morreram, é claro, ninguém realmente tá ligando sobre quem morreu no
massacre. Outra verdade feia. E sabendo que se ninguém resolver matá-lo na cadeia, ele terá filas
de lindas mulheres querendo transar com ele na cadeia. Esta é a triste verdade – só ver o caso Joran
Van Der Sloot, que quando foi preso por ter matado uma jovem peruana, mulheres de todo o mundo
mandavam cartas propondo casamento com ele. Ele já tinha feito sucesso entre as mulheres do sudeste da
Ásia, por ser o principal suspeito no assassinato de Natalee Holloway. Drew Peterson, acusado de assassinar a
esposa, tinha dezenas de mulheres se jogando pra ele, e ele já tinha 55 anos. Scott Peterson chegou à prisão e já
tinha propostas de casamento para ele o esperando lá. E Scott Peterson não apenas se casou com uma mulher
bonita, como tinha uma amante também bonita (Amber Frye). O recente acusado bandido do Estádido do
Dodger, Marvin Norwood, um dos homens acusados de espancar um fã do time rival, tem de acordo com um
parente dele que deu uma entrevista à uma radio de Los Angeles inúmeros filhos ilegítimos com várias
mulheres, todas elas espancadas regularmente por ele.

A violência (infelizmente) não repele as mulheres, ao contrário, ela as atrai, as fazem se excitar
mais. True Blood não é um seriado sobre um homem comum que ajuda sua esposa a trocar fraldas e a cuidar
da casa. Este comportamento de “dono de casa” não gera atração em mulher alguma. A série é sobre uma
garçonete gostosona que fisga um super macho alfa, no caso um vampiro ultra violento e dominante.

No mais, Breivik simplesmente se transformou na fantasia que toda mulher adora. O machão
alfa matador, violento e dominante.

É por isto que coisas como True Blood são importantes. Claro, ele não faz com que um cara saia por aí
matando pessoas, mas mostra muito bem o que a audiência feminina realmente quer, ou seja, é
um imenso sinal de aviso. Porque no fim as mulheres tendem a ficar com o tipo exato de homem que elas
desejam.

Breivik era uma bomba relógio. Sem dúvidas tinha problemas mentais, não tinha mulheres em sua vida (a não
ser sua mãe), e nada na sua vida que impedisse ele executar esta fantasia de violência. Não há o que se
questionar sobre isto. [É de se supor como ele conseguiu arrumar licença para comprar armas, este homem
provavelmente era doente mental e ninguém notou.] MAS… uma sociedade mais saudável e robusta teria
canalizado esta destrutividade contra alvos menos importantes: um líder político, celebridades, ou algo do
gênero. Seria trágico sem dúvida, mas menos terrível do que ter por volta de 100 pessoas mortas, muitas delas
crianças.

Aqueles que são contra a jihad são cheios de ressentimento, pressentindo (corretamente) que isto será usado
para caçar todos aqueles que são contra a islamização da Europa. Eles não devem se desesperar, pois não há
mais como a Europa evitar sua islamização.

As mulheres ocidentais, criadas sob a égide da igualdade ou mesmo mais iguais que os homens, naturalmente
acharão eles… repulsivos. Machos Beta. Ah, eles não são sexys! Elas querem… elas querem vampiros violentos!
Ou o Dexter. Ou Vic Mackey (The Shield). Machões alfa violentos, dominantes, assassinos que matam sem
remorso, e que elas desejam mais do que tudo controlar. Esta é a fantasia delas. Certamente elas não querem…
trocar fraldas ou fazer comida. Isto é o que o “dono de casa” (o macho beta capacho dela) tem que fazer. E
ninguém quer saber dos “donos de casa”.

Os homens ocidentais estão virando “donos de casa”, e seu número só está aumentando. Sendo
companheiros, sendo iguais, não dando as fortes emoções da violência, da sexualidade, da dominação. Alguém
ainda se pergunta porque as mulheres ocidentais em massa estão rejeitando os homens ocidentais e a sua
civilização? Em favor de minorias que irão… dominá-las? Roderick Shonte Dantzler, que matou a ex-esposa,
sua filha, seus pais, sua ex-namorada, a irmã da ex-namorada e sua filha e tentou matar outra ex-namorada,
era um homem negro que já tinha passagem na polícia e que engravidou sua ex-esposa quando ela tinha 16, e
ele 22. Ele não foi acusado de pedofilia (NT: Nos EUA é proibido por lei que maiores de idade tenham relações
sexuais com menores de 18). Todas as mulheres que ele matou eram brancas. Não há o que se questionar aqui,
ele era muito mais desejável do que um “dono de casa”, porque ele era violento e dominante. Não é porque ele
tomava remédios controlados e tentou incendiar a casa da própria mãe que isto faria diferença. As mulheres
ocidentais estão DESESPERADAS pra darem para homens dominantes. Então elas toleram qualquer coisa.

Como este blog nota, os comerciais que pintam os homens brancos como estúpidos e colocam suas esposas
como mulheres super bem sucedidas, continua a propagar este ódio contra os homens brancos. Larry Auster
notou que fizeram um comercial onde um homem branco “suspeito” era denunciado por patriotas
negros/hispânicos/muçulmanos. Não tem mistério. Caras brancos ordeiros são na sua maioria machos
betas, tão excitantes para as mulheres quanto um prato de mingau de aveia frio. Que por sua vez
apoiam a islamização (pelo menos assim elas poderam ter machões dominantes), imigração em massa e o
multiculturalismo (culturas que odeiam a cultura branca/européia).

Nenhum argumento, fatos, estatísticas, qualquer coisa fará as mulheres ocidentais desistirem
de ter seus machões dominantes. Elas querem isto! Elas irão defender seu macho alfa
dominante até o fim. Enquanto elas demonizam os machos betas, que elas enxergam como fracos, não
confiáveis e nojentos (sem apelo sexual). Enquanto as mulheres enxergarem os homens ocidentais como iguais
ou um pouco inferiores, elas irão promover toda a agenda anti ocidental: imigração em massa, islamização,
diversidade, multiculturalismo. Só assim elas poderão ter seus machos dominantes de volta.

Isto siginifica que o Ocidente está nos seus ultimos dias. Então não há mais o que fazer sobre isto, ou mesmo
se importar, a não ser por nostalgia. As mulheres ocidentais definitivamente rejeitaram o homem
branco ocidental, só ver a baixa taxa de natalidade (elas não os acham sexy o suficiente para terem
filhos com eles). Mulheres são presas fáceis de fantasias sobre dominância violenta (só ver seus
programas favoritos). As mulheres ocidentais acham seus “donos de casa” sem graça, e votarão em massa pela
sua imediata substituição por imigrantes machões. Cherie Blair defende a Burca com unhas e dentes, na
Inglaterra. Sua irmã se converteu ao Islã. Porque? Porque o Islã siginifica dominação, algo que elas necessitam
desesperadamente.

A sociedade humana geralmente chafurda no sexo. Ele é explosivo, e é um recurso que deve ser limitado e não
se espalhar muito. Reprimir o macho alfa e a sexualidade feminina para apenas algumas opções seguras, como
a antiga sociedade ocidental fazia, deixando a mulher ter liberdade o suficiente antes da hipergamia comer
solta com tenebrosas fantasias de dominação, significa construir uma família nuclear confiável que pode
resistir ao caos da sociedade. E ela sobrevivia a este caos com mais força do que antes. O modelo dos
Mormons, com seus verdadeiros haréns antes da proibição da poligamia (eles eram pobres e engolfados na
violência e desconfiança, hoje fazem parte da classe média e são prósperos) e o modelo muçulmano desde a sua
fundação, siginifica violência e pobreza. E geralmente as mulheres são felizes nestes ambientes, tendo seus
homens dominantes para cobrir suas necessidades.

Resumindo. Breivik é um sintoma de causas subjacentes, ao invés da causa em si. O Ocidente colocou a
corda no pescoço no momento em que deu igualdade total às mulheres, e a sexualidade
feminina sendo o que é, é claro que elas iriam achar os homens comuns sem graça, e
anseiariam pela total aniquilação desta sociedade por outra que saciaria seus desejos de serem
dominadas. Eles definiram isto muito bem. Se Breivik não tivesse nascido, as mortes não iriam ocorrer, nada
iria mudar. As mulheres ocidentais continuariam na sua luta para substituir a antiga população branca
masculina por imigrantes que pelo menos sejam sexys e dominantes. A pobreza e a violência que irá advir dito
não importa. Elas não são burras, elas sabem o que terão por sua ambição. Mas elas tão nem aí, a sensualidade
do machão alfa compensa para a maioria delas. E elas terão isto.

Só um comentário final. É impressionante a passividade dos jovens da ilha. Aparentemente eles só tentaram
fugir, nenhum dos jovens pensou em se unirem e pegar o atirador na base da superioridade numérica. Esta
orientação feminizada e passiva destes jovens é assustadora, e é o mesmo que aconteceu em Columbine, em
Virgina Tech e em tantos outros massacres. Napoleão foi um gênio em prover seus soldados com um pedaço de
terra e uma família. Eles lutavam como leões ao lado dele, mesmo depois da carnificina que foram as guerras
revolucionárias. Napoleão, apenas com esta manora simples, quase dominou toda a Europa. Homens lutarão
feito leões pelo que é “deles”. Se os jovens de Virgina Tech, Montreal ou do massacre da Noruega lutassem pela
namorada que provavelmente seriam suas esposas no futuro, eles teriam partido para cima do atirador,
muitos teriam morrido é verdade, mas teriam pegado o atirador e evitado um massacre maior. Homens lutam
assim nos Marines americanos, até hoje em dia, fazendo coisas admiráveis mesmo sob fogo pesado, e todos
eles são homens comuns, não super soldados genéticamente modificados para a guerra. O Exército, a Marinha
e a Força Aérea produziram homens de coragem similares, condecorados por sua bravura em combate.

Porque toda esta passividade? Porque um cara comum não irá morrer para proteger as fêmeas
do hárem de um macho alfa. Um homem pode morrer pelo seu “irmão” (criado através do
treinamento e combate pesado). Mas jamais morreria pra garantir a foda do alfa.

fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/07/anders-breivik-beta-male-rampage.html

(NT: Os grifos são meus.)

Comentários do Barão: Para mais informações e dados chocantes da tara feminina por marginais e outros
maus elementos, recomendo a leitura deste artigo do Roissy: Mulheres que gostam de marginais: edição
científica

==

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Publicado em Artigo, feminismo, Macho Alfa, misandria | Com a tag Anders Breivik, comportamento, falando a verdade, feminismo, hipocrisia, homem, homem alfa, mulher,
Noruega, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | Deixar um comentário
Anders Breivik: A revolta dos machos beta – Parte 1
Publicado em 27 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Depois de um bom tempo sem lançar artigos, Whiskey voltou com alguns artigos muito interessantes, como
habitual. Neste, ele analisa os possíveis motivos que levaram o terrorista norueguês Anders Breivik a cometer
tal crime bárbaro. Acredito que ele tocou num ponto muito interessante, e que quase ninguém está levantando
por causa que estão preocupados demais em demonizar a “direita”… Boa leitura!

==

Anders Breivik: A revolta dos machos beta – Parte 1


por Whiskey’s Place

Comentaristas esquerdistas estão comentando alegremente que o


terrorista norueguês Anders Breivik – que afirma que agiu sozinho e que
planejou tudo por 9 anos – é um “conservador”, já que ele cita escritos
de blogueiros anti-jihadistas proeminentes, como o Fjordman, Larry
Auster, Gates of Vienna, Atlas Shrugged, Pamela Gellar, Bat Y’eor e
muitos outros. E os comentaristas de direita não conseguem entendê-lo
também, como um post do blog Gates of Vienna atesta:

Este ataque sadista e bárbaro deve ser um dos ataques terroristas mais estranhos de todos.
Alguém nunca iria pensar, se for se basear nos comentários que ele fez online, que ele era um
assasino em massa em gestação.

Sim, o assasino era de direita e anti-jihad, mas não era um neo nazista (ele era pró Israel) ou
um supremacista branco (ele era opositor do BNP por considerarem eles racistas). Ele era
cristão, mas não fanático (ele era pró gay).

Na verdade, ele não era muito diferente de mim – um liberal de direita. Ele era anti racista,
pró gay e pró Israel. Então como diabos alguém pode ser um terrorista contra os valores
ocidentais?

A resposta não tem nada a ver com política (seja ela de direita, esquerda, nacionalista, multiculturalista, anti
jihad, pró jihad). A resposta é outra… é A REVOLTA DOS MACHOS BETA.

Nós já vimos isto antes. Breivik planejou torrar uma grana boa numa prostituta antes de cometer os
assasinatos. Sim, estranhamente parecido com os jihadistas, particularmente os que atacaram no 11 de
setembro, mas uma grande pista para a real motivação. O LA Times nos informa que Breivik copiou e colou…
o manifesto Unabomber como se fosse dele próprio..

Homens matam por ideologia? Sim, alguns matam. Mas a maioria dos assassinos, e particularmente a maioria
dos assassinos em massa – que merecem alguma punição bem severa não importa como – geralmente tem
motivos em comum. Ódio, vingança, frustração sexual, doenças mentais (o “Filho de Sam” alegava que seguia
as ordens que o cachorro de seu vizinho dava para matar), ciúmes, raiva, e outros sentimentos negativos. O
lado monstruoso da natureza humana tem mais a ver com instintos primitivos, não com filosofias políticas.
Que filosofia tinha os assassinos de Columbine? Que filosofia seguia o lunático Gerald Lee Loughner, judeu e
filho de uma proeminente família ligada ao Partido Democrata? Que filosofia política um Cho Seoung Hui ou
George Sodini militavam? Nada salva da revolta dos machos beta.
Já vimos isto antes, na China, como informado aqui e aqui. Os chineses, desligados de qualquer ideologia
política, saíram a matar crianças de jardim de infância por aí (filhos de outros homens). Estes homens
geralmente são solitários, sem nenhuma mulher em suas vidas, e provavelmente não tinham chances de
encontrar uma no inferno sexual que é a China (abortos seletivos por sexo significam que em certos lugares do
país podem haver 4 homens para cada mulher entre a população mais jovem). Então, estes machos beta
podem planejar sua “vingança” cuidadosamente, e matar os vencedores desta loteria reprodutiva. Agora não é
difícil entender porque disto, não? Horrível demais, verdade, mas é isto.

De um jeito similar, os comuns atentados feito em ônibus chineses feitos por separatistas Uighr são realizados
por homens solitários. Mais machos betas revoltosos aqui.

A China ocasionalmente tem problemas com atentados à onibus realizado por fazendeiros descontentes e por
desempregados que desejam expressar sua indignação com a pobreza e a corrupção do governo.

Sim, a sociedade moderna ocidental produz poucos vencedores. Machos Alfa (aqueles que podem exercer sua
dominância numa boa e tem sexo à vontade) tem à disposição as mulheres mais atraentes, deixando os betas
se ferrarem na deles. Alguns acabam ficando loucos, e infelizmente por causa do sistema de transferência de
riquezas das sociedades baseadas nos valores ocidentais atuais (isto vale para a China) e com o nacionalismo e
outros laços dissolvidos, os alvos destes homens loucos, machos betas revoltosos, não são mais os líderes, reis,
generais e pessoas do gênero.

Os alvos são, uniformemente, crianças, jovens e mulheres. As mesmas pessoas que os homens comuns são
“programados” para proteger mas que por causa da falta de sucesso/investimento no campo afetivo, e uma
sociedade profundamente atomizada que age como um ácido dissolvendo os laços sociais entre as pessoas, os
grupos que deveriam ser protegidos acabam virando alvos de uma violência e brutalidade inimagináveis no
passado.

Nós vimos isto no caso Sodini. Vimos isto com Cho. Vimos isto nos assasinatos nos jardim de infância chineses
e nos atentados contra os ônibus. Também vemos a mesma coisa com Breivik.

Os direitistas estão querendo entender porque Breivik fez o que fez. Um homem favorável ao direito dos gays, e
se opunha ao fundamentalismo cristão por este motivo (assim como os assassinos de Columbine, que eram pró
gays). Breivik condenava tanto o nazismo quanto o comunismo pela violência e pelo número de mortos que
causou, assim como a Inquisição. Breivik era pró Israel, e saiu do Partido Nacionalista Britânico por achá-los
racistas, considerava o EDL um bando de imbecis, e achava Vlaams Belang um “pró nazista”.

A página do Facebook de Breivik (o blog Atlas Shrugged observa que ela foi alterada DEPOIS do tiroteio)
mostram que ele admirava Winston Churchill, Max Manus (um partisan norueguês) e Maquiavel. Isto não tem
importância. Alguém que faz algo assim NUNCA seria por suas convicções políticas. [Nota: "Cristão" e
"Conservador" foram adicionados ao perfil de Breivik no Facebook depois do tiroteio, em diversos posts ele se
declara não como um cristão, mas como alguém que tem orgulho de suas raízes vikings]

O que revela o caráter de um homem é a diversão dele. Os livros favoritos dele eram “O Processo” de Kafka e
“1984″ de George Orwell. Duvido que ele tenha os lido. Se sim, ele deve ter se frustrado com o que ele
considera um estado opressor, esmagando a individualidade dos cidadãos. Mas na verdade nunca encostaram
um dedo nele, não da forma que acontece em países de 3º mundo. Nenhum de seus familiares foi assassinado
por agentes do governo. A razão que estes livros foram colocados ali, e que muita gente provavelmente irá
considerar sem importância, é porque Breivik se identificava com os personagens destas histórias.

Mas o que se destaca é seus seriados favoritos. Todos eles muito suspeitos. The Shield, True Blood, Dexter,
Caprica e Stargate Universe. Só um homem muito perturbado para considerar estes seriados como favoritos,
já que todos eles incutem a visão dos gays ou das mulheres do que é um macho alfa.

The Shield é protagonizado por um cara corrupto e amoral (Michael Chicklis) e é lider de uma unidade que
combate o crime organizado. Ele chega a matar um policial honesto para esconder suas sujeiras, e joga a culpa
disto num membro de gangue. Este é o herói. True Blood é um seriado que consegue unir vampiros e
militância gay, onde um tal produto chamado “Tru Blood” permite que os vampiros sobrevivam tomando um
sangue sintético ao invés de ter que atacar pessoas por aí. Todos os homens “comuns” são mostrados como
meros idiotas sub humanos, e os vampiros são retratados como ultra sexys e é claro, ultra violentos. Numa
cena temos o vampiro chefe (interpretado por Stephen Moyer) quebrando o pescoço de uma vampira durante
uma transa violenta. Dexter, por sua vez, mostra um serial killer “bonzinho” que foi treinado para matar…
outros serial killers. Das formas mais sadistas possíveis. Para disfarçar o personagem principal se faz de
homem comum e enfadonho. Caprica é a continuação de Battlestar Galactica (a nova versão feito por Ron
Moore, não a versão original feita por Glen A. Larson) que conta com cenas desagradáveis de sexo e robos
assassinos, onde a corrupção impera e não temos personagens principais honestos. Stargate Universe é a
continuação do filme Stargate, com os mesmos temas desagradáveis e depressivos, e sem personagens
principais honestos.

O que temos aqui é um rapaz comum tentando desesperadamente entrar neste conceito podre de “Macho
Alfa”, e falhando. Estes seriados são todos voltados ao público feminino, e a fantasia (homens violentos sendo
domados pela beleza de mulheres como Anna Paquin de True Blood) é bem explícita (e perturbadora). A
fantasia não é de um Cary Grant ou George Clooney (caras comuns que venceram na vida e agora são machos
alfa). Não, é de violência cruel e de dominação, pura e simplesmente.

Breivik é um homem doente e perturbado. Mas sua motivação é primariamente sexual e primitiva, e não
política. Muito ao contrário de, por exemplo, Volkert van der Graaf , o assassino de Pin Fortuyn , que van de
Graaf matou por Fortuyn se opor a integração muçulmana e suas visões conservadora. [era de conhecimento
geral que Fortuyn era gay assumido e conservador]. Não, Breivik é apenas mais um macho beta descontrolado.

Toda sociedade tem seus indivíduos doentes. Uma grande sociedade terá mais pessoas doentes. A questão é,
como uma sociedade pode lidar com estas pessoas, e como poder diminuir os danos que uma pessoa dessa
pode vir a causar?

A resposta para o Ocidente (e isto inclui a China costeira) é… não há como impedir que tais coisas ocorram. A
maioria destes perdedores acabam canalizando suas frustrações em coisas como o World of Warcraft e coisas
do gênero. Se divertindo até a morte, eles acabam fugindo de uma corrida que eles nunca poderão vencer. Uns
poucos acabam se descontrolando e fazendo atos bizarros de violência. As vezes planejados com anos de
antecedência, como no caso de Breivik. Por causa da doentia visão “perdedor/vencedor” da sociedade atual,
doentes mentais como Breivik não sentem nada por mulheres e crianças. Eles são apenas “filhos dos outros”
que eles podem matar, como os chineses que atacam jardins de infância.

A razão não é política. Só são os perdedores se “vingando” dos ganhadores. Breivik plantou uma bomba na
sede do Partido Trabalhista e logo após foi atacar os filhos dos partidários trabalhistas no acampamento.
Algumas questões importantes restam: como ele conseguiu fazer bombas de fertilizante que funcionavam,
dado as dificuldades que outros terroristas tiveram em fazâ-las(como o ataque realizado por Faisal Shazad, por
exemplo). Mcveigh praticou no deserto do Arizona para aperfeiçoar o sistema de detonação de sua bomba (e
com isto fazendo com que ele não explodisse junto com ela, já que ele não queria morrer), bem longe de
Oklahoma. E é claro que só depois que o FBI entrou no caso que se descobriu isto, mesmo com os vizinhos da
área reclamando do barulho de explosões para a polícia. Mcveigh também teve a ajuda de Terry Nichols. Uma
grande bomba de fertilizante precisa de alguém forte para ser feita, já que precisa ser misturado diesel ao
fertilizante, grandes galões para serem guardados e grande força física para colocar estes galões numa van. Isto
não parece ser algo que só um cara faria.
Também há de se descobrir como, depois que o veículo foi para os ares (parece que tinha mais de um veículo
envolvido, pelos relatos) Breivik conseguiu chegar até a ilha, mais de 20 milhas de distância de Oslo. E com
uma mala recheada de armas e munições, pesada, e com um uniforme de policial. Isto sugere pelo menos um
outro carro escondido em algum lugar e possivelmente um motorista.

E também temos as restrições legais contra as armas na Noruega. “Pistolas automáticas” são consideradas
armamento militar, e não está disponível a civis. Os relatos afirmam que Breivik usou uma “pistola
automática” no tiroteio. As licenças para armas são caras, tanto para adquirir e para manter, assim como as
munições, que também são restritas.

E ainda não se sabe direito como Breivik chegou até a ilha. É provável que ele não foi nadando com esta
imensa quantidade de armas que ele carregava. O que siginifica que ele arrumou um barco (a polícia verificou
que não tinha barcos disponíveis, e verificou que os tiros foram efetuados a menos de 1 km de distância).

Acredito que alguém mais o ajudou. Provavelmente alguém de personalidade mais fraca dominado por
Breivik, como no caso dos franco atiradores John Mohammed/Lee Boyd Malvo Beltway, ou em Columbine.
(NT: Segundo notícias mais recentes, aparentemente ele teve ajuda sim)

Clique aqui para continuar a leitura.

fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/07/anders-breivik-beta-male-rampage.html

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Publicado em Artigo, Macho Alfa, misandria | Com a tag Anders Breivik, comportamento, falando a verdade, homem, homem alfa, macho beta, misandria, Noruega,
verdades inconvenientes, Whiskey | 2 comentários

Os juízes ingleses afirmam: “Sejam mais lenientes com criminosas”


Publicado em 26 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Mesmo a notícia sendo do ano passado, é bom pra ver até onde o “pussy pass” vai. Se bem que esta tendência
de aliviar a barra de criminosas não é nova.

==

Os juízes afirmam: “Sejam mais lenientes com


criminosas”
por Nick Collins

Criminosas são mais propensas a terem problemas psicológicos ou educacionais e podem já ter
responsabilidade de cuidar de uma criança, enquanto menos mulheres comentem crimes violentos que os
homens, de acordo com novas diretivas.

Os juízes devem “ter tais informações em mente” quando proferirem uma sentença, de acordo com as regras
de Tratamento Igual, publicado pela Junta de Estudos Jurídicos (JSB) (NT: Igual?! Considerar “igualdade”
tratamento diferenciado pra criminosa? Orwell daria umas boas gargalhadas ao ver isto…)

O corpo jurídico responsável pelo treinamento de juízes afirma que vítimas, testemunhas e criminosas
femininas tem uma experiência muito diferente dos homens perante a corte.

“Estas diferenças reforçam a importância de se que os julgamentos tem que levá-las em conta no momento de
se determinar a sentença.”

De acordo com a Juíza da Suprema Corte, a baronesa Hale: “é reconhecido que uma concepção equivocada de
igualdade resulta em alguns tratamentos muito desiguais para mulheres.”

A Juíza Laura Cox, que lidera o time que está definindo as novas regras, também afirma “é quase uma
revolução que juízes saibam das questões primordiais daqueles que precisam utilizar das cortes e ter juízes
com o objetivo de adquirir este conhecimento.”

fonte: http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/law-and-order/7995844/Judges-told-be-more-lenient-to-
women-criminals.html

==

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Publicado em feminismo, Pussy Pass/Bucetacard, Reportagem | Com a tag falando a verdade, Inglaterra, justiça, mulher, pussy pass | Deixar um comentário

O feminismo é uma jogada comunista


Publicado em 25 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Originalmente, este artigo era uma introdução a uma nova política do site “A Voice for Men”, mas como nele é
praticamente todo focado em explicar a relação comunismo-feminismo e a nova ordem mundial, achei
interessante trazê-lo a vocês. Boa leitura!

==

O feminismo é uma jogada comunista


por Paul Elam

O problema principal do feminismo é algo que eu chamo de “Marxismo Consumista”. É um termo que parece
ser paradoxal, mas é a descrição perfeita dos rumos que nossa sociedade está tomando. Nossa evolução
cultural está avançando para o caminho de uma população emburrecida pelo Estado, que agora se
transformou numa mega corporação. E ele dá as regras baseado num sistema de governança feminista. Deixe
me explicar desde o começo:

O Feminismo é uma estratégia marxista designada para minar a família e todas as outras instituições
tradicionais, assim fazendo que a toda a relação individual entre os cidadãos sejam controladas totalmente
pelo Estado. Para poder conseguir fazer isso, a propriedade privada, a única prova tangível de liberdade
individual, se torna algo do passado. Este é o resumo da Nova Ordem Mundial. E se você está ligado no que
está acontecendo, perceberá que isto já acontece há tempos.

Destruindo o casamento, criando um verdadeiro muro entre homens e mulheres, separando pais de filhos,
dissolvendo a autoridade dos pais, assim dissolvendo a família em si, as barreiras para o Estado controlar tudo
são removidas. Pense em qualquer mal infligido pelo Feminismo na sociedade, e pense nestes males nos termos
de uma agenda criada para se implantar um controle autocrático de toda a população. Você verá que eles são
praticamente iguais; um serve o outro de todas as formas.

Ao passo de impor isto, primeiramente tem que se vilificar a masculinidade, e depois criminaliza-la. Nós
chamamos isso de “Guerra entre os sexos”, mas nós confundimos isso como algo por uma luta pelo poder, ou
até mesmo pela igualdade, entre homens e mulheres. Já que você sabe que o feminismo não tem nada a ver
com igualdade, vamos ver o que realmente ele é.

Pense nas leis contra violência doméstica nos EUA (NT: no Brasil, o exemplo mais próximo é a lei Maria da
Penha) que só reconhece nos homens os responsáveis pela violência doméstica. Considere que a lei que está
surgindo sobre o “agressor primário” são feitas para que somente os homens sejam presos numa disputa
doméstica. Pense como aqui nos EUA as ordens de prisão são dadas rotineiramente sem evidências ou
corrobação e como o poder acusatório das mulheres está virando uma epidemia que está destruindo vidas de
homens inocentes. (NT: Ver o recente caso Strauss Kahn)

Você pensa que tudo isso é justo porque feministas estão apenas fazendo as coisas ao seu modo?

Se você acha que tudo isso é só bobagem, peço para que leia e reflita sobre este trecho do livro “A revolta de
Atlas”, de Ayn Rand:

“Você acha mesmo que queremos que estas leis sejam respeitadas?” diz Dr. Ferris. “Queremos é
que elas sejam desrespeitadas. Você deve ter em mente que você não está lidando com um
bando de escoteiros. Nós queremos o poder. Não há como mandar em homens inocentes. O
único poder que qualquer governo tem é o poder para destruir criminosos. Bem, se não tem
criminosos o suficiente, alguém o criará. Alguém irá regulamentar tantas coisas que podem ser
crime que será impossível para os homens viverem sem quebrarem alguma lei. Quem é que vai
querer uma nação de cidadãos ordeiros? Para que isto serviria para alguém? Mas é só fazer
leis tão sutis que não podem ser contestadas ou interpretadas objetivamente – e você irá criar
uma nação de criminosos – e assim você irá lucrar com a culpa. Agora este é o sistema, Mr.
Reardon, este é o jogo, e quando você entendê-lo, será muito fácil de lidar com isso.”

Estas palavras, publicadas no ano do meu nascimento, acabaram por descrever bem o mundo em que vivemos.
Acredite em mim, jamais usaria um trecho de um romance como referência se eu não tivesse absoluta certeza
que você pode confirmar tal situação somente ao observar o mundo ao seu redor.

Destruindo o poder masculino – o guardião histórico da família – e nossas liberdades


individuais, o Estado terá o domínio total e sem oposição.

Então, se você ainda tem alguma dúvida sobre as raízes marxistas do feminismo, e a intenção de criar
ressentimento entre os sexos para poder destruir a família tradicional, dê uma olhada neste poster soviético
datado de 1932, logo abaixo. Os soviéticos sabiam, que nem o nosso governo atual, que para ter o domínio
completo da população você tem que minar a família e fazer com que o governo tome o lugar do marido e do
pai.
"8 de março é o dia de rebelião da mulher trabalhadora contra a
escravidão da cozinha" e "Pelo fim da opressão e do serviço inútil
doméstico!"

Porque se você retira de um homem seu status social, sua dignidade e sua autoridade familiar, a única coisa
que ele irá se dedicar é só ao seu pagamento, alguns benefícios e a um nacionalismo bocó. Ele nunca desafiará
o governo que o controla, não importando o quão opressor e tirânico ele seja, já que não há mais nada de valor
para ele proteger. E os homens, apesar da loucura generalizada do nosso tempo, são programados para não
reclamar de nada e nem lutarem por si como um grupo.

É claro, muitas pessoas, entre eles muitos masculinistas, não percebem que o feminismo não é apenas uma
agenda anti masculina que opera sob o manto da igualdade entre sexos. E mesmo uma imagem, valendo 1000
palavras, não irá te contar a história toda.

Eu sugiro que comece a estudar mais sobre a história, e um bom começo para isso é ler a série de ensaios
escritos por Carey Roberts, e ler todos os links para ver até onde eles podem chegar. É uma toca de coelho que
vai bem fundo.

No Ocidente não enxergamos a real natureza desta massiva mudança social promovida pelo consumismo
desenfreado e fútil, peloo politicamente correto e pela erosão intencional de nosso sistema educacional. Desde
pequenas as crianças são afastadas de pensarem livremente e são pressionadas a engolirem a pedagogia
feminista-marxista. E isto é feito para se criar um sistema de ensino superior que é voltado primariamente
para a doutrinação. E não é coincidência que a doutrinação domina as modernas universidades ocidentais é
também uma amostra da dominância da ideologia feminista. Um graduado de hoje, especialmente o da área
de humanas, sai da universidade convencido que os homens são inerentemente maus e que as mulheres são
oprimidas coitadinhas, não importando se a realidade mostre o contrário.

Toda a voz que se levanta contra isso é rapidamente silenciada. Maquiando e colocando um vestido no
marxismo, os engenheiros sociais que implantam esta agenda se aproveitam do cavalheirismo e outros
aspectos da masculinidade tradicional para se protegerem. Algo intrigante. Eles usam as pessoas que eles
atacam como escudo para as pessoas que estão o atacando. Falando francamente, isto é uma puta esperteza.
E ao mesmo tempo, do outro lado do espectro social, eles manobram entre si para ganhar mais proteção
através de impor uma imagem de maluco misógino a todos que se opões a eles.

Sim, é muito esperto.

Mas o nosso objetivo não é lutar contra isto. E a razão disto é simples.

É tarde demais.

A guera de sexos acabou e o marxismo venceu. Não importa em que parte do mundo você viva, você não
achará um lugar livre desta influência pestilenta. Eles tomaram tudo, não importa que discurso político eles
usem, com esta nova agenda. A legislação que vale, aquela que bota os homens como reféns das mulheres e por
fim coloca ambos como meras peças do Estado, serão suportados pelo poder que prevalece, não importa onde.

Isto não é culpa das mulheres, mas acho que você é mais daqueles que não concordam com isso. Elas foram
enganadas também, e antes de tudo acabar e já ser tarde para reagir, todas elas também acabarão
escravizadas pela mesma agenda que as prometeu liberdade e independência. Elas estarão trabalhando em
empregos que pagam pouco, subizidiadas marginalmente pelos impostos recolhidos dos homens. O novo
marido delas será o Estado, que as manterá um pouco acima da linha da pobreza e lhes dirá que isto é a tão
sonhada “liberdade”. Na verdade, isto já está acontecendo. (NT: é oportuno lembrar do livro de George Orwell,
A revolução dos Bichos, onde os porcos tomam o poder prometendo menos trabalho e mais comida, e no fim
acaba acontecendo justamente o contrário…)

Mas os igualmente pobres – e agora marginalizados – homens estarão impedidos e provavelmente sem a
mínima vontade de ajudá-las a sair deste buraco.

A única coisa que permanece no homem é seu instinto de sobrevivência. São os homens que serão as mulas de
carga desta nova ordem mundial. E a resposta não é ir a guerra contra o Marxismo, pois isto apenas resultaria
na morte de quem enfrentá-los. Minha resposta é bem simples: abandonem toda a noção de compromisso para
com elas e parem de vê-las como se fossem coitadinhas.

A triste realidade é que as mulheres estão sendo usadas como armas pelo governo para dominar a vida dos
homens; para roubar seus ganhos e suas propriedades; para forçá-los a entregarem seus ganhos e viverem com
o suficiente para a subsistência, e até mesmo matá-los ou prendê-los caso eles não aceitem isto.

E a única resposta apropriada, para os poucos bravos que tem coragem para isso, é o
desenvolvimento de uma sub cultura desorganizada de homens que se foquem na sua
sobrevivência, e na medida do possível, que consigam ser bem sucedidos em meio a este
sistema corrupto. E dividindo este conhecimento com outros homens.

Para isto é necessário que os homens mudem radicalmente sua visão acerca das mulheres.

Provavelmente serão poucos os que conseguirão isso, já que a maioria dos homens não conseguem fugir de sua
programação sexual básica. Mas mesmo assim 0,25% de 1 bilhão é um número respeitável.

Não importa o tamanho da comunidade de homens que seguem estes ideais, é importantíssimo que eles façam
uso da internet. É o único meio de contato que muitos de nós podemos ter um com os outros.

E este é o propósito do A Voice For Men (NT: e obviamente, nós do Canal do Búfalo compartilhamos tal visão).
Este site existe para educar os homens que o único movimento que importa é aquele que os faz ficar longe do
controle feminino, e por conseguinte, do Estado. Os artigos e vídeos aqui refletem isto muito bem. Temos
artigos sobre a masculinidade Zeta, que exploram os métodos que revertem o tradicional fluxo de controle que
minam a capacidade masculina. Também daremos dicas de como evitar o consumismo desenfreado; e como
viver uma vida o mais longe possível do domínio corporativista . E do jeito que as coisas estão, com cada vez
menos homens fora do mercado de trabalho, o anti consumismo se torna sinônimo de sobrevivência.

Será dada ênfase a ser evitar se casar, ter compromissos e ser escravo do consumismo, mas o caminho mais
rápido para alcaçar isto é ter uma postura anti corporativista e militar pelo protecionismo pró masculino.

(…)

Aqui será uma biblioteca de informações e de opiniões que encoragem os homens a adotarem uma nova forma
de masculinidade, a masculinidade Zeta, que reduz sua vulnerabilidade a este sistema execrável que temos,
promove a independência da mulher e aponta um caminho pra uma vida livre; que se abstem do tradicional
caminho de utilitarismo e servidão.

Então deixamos claro desde o início. Esta é uma terra sagrada, e eu falo literalmente. Opiniões
contrárias são bem vindas dos homens que seguem os ideais deste site. Mulheres também são
bem vindas, desde que concordem com as idéias.

Mas, feministas e cavaleiros brancos serão chutados sem cerimônia. Aqui não é lugar para vocês. (NT: Isto
vale para este blog também. Voltem para os seus bueiros e não emporcalhem aqui, manginas e feministas!)

Obs: Os negritos são meus

fonte: http://www.avoiceformen.com/2010/07/03/welcome-a-voice-for-men-has-a-new-face/

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Você é um homem
Publicado em 23 de julho de 2011 por Barão Kageyama
por Voodoojock

Então, você está sem mulher. Considerando que a grande maioria delas
são vadias beberronas que gostam de trepar com “bad boys” e fotografar
as evidências para colocar em alguma rede social, eu até digo que o fato
de você estar sozinho é motivo de orgulho. Veja deste jeito, enquanto
todo mundo está se ferrando com este tipo de mulher, você irá gastar o
seu tempo com coisas mais produtivas e que não resultem em você
tomar no rabo por causa de alguma armação dela.

Não estou aqui para te falar um monte de merdas. Você precisa de fazer
algo em relação a sua atitude. Você tem qualidades. Pare de reclamar
feito uma putinha sobre como vocês não as as conhece e saia por aí para
descobrir quem elas são. Se você está cansado de ser gordo, pare de
espernear por causa disso e comece uma dieta, ou comece a puxar um
ferro. Se você acha que você se veste feito um merda, tente descobrir
formas de não parecer um merda, ou aceite o fato que você vai se parecer com um merda e pare de dar
atenção aos que outros falam.

Como uma velha máxima diz, “as massas são umas merdas.” Se a massa de paspalhões dizem que você é um
perdedor, que se foda eles. Eles estão errados. Afinal, eles são os mesmos caras que acham que ficar dando
atenção a coisas idiotas é algo legal, os mesmos que compram casacos de poliéster, os mesmos que compram
tudo relacionado a Lady Gaga. Mas, se você quer ser assim, o problema é seu.

Você é um homem. Você foi geneticamente preparado para andar por aí, agarrar o mundo pelas
bolas e apertá-las até ele te dar o que você quer. Você é o último da linha evolutiva que deu ao
mundo caras fodas como Gengis Khan, Hannibal, Henrique V, Sun Tzu, Clausewitz e George
Patton. Comece a agir feito eles.

fonte: http://cms.mgtow.net/?q=node/34

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Uma mulher numa rua escura


Publicado em 22 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Um relato que demonstra bem os efeitos do “Sr. Chronos” na vida das promíscuas…

==

Uma mulher numa rua escura


Por Oliver Guerrero

Estava andando de noite pelas ruas de Vancouver. Era sexta feita e as pesssoas
estavam bebendo e confraternizando. Então, acabei pegando uma rua escura e
vazia. Então, na outra ponta da rua, eu vejo a figura de uma mulher descendo a
rua. Ela estava mais ou menos em forma peloq ue pude ver pela silhueta. Mas
quando ela foi se aproximando, eu percebo que ela estava vindo para minha
direção. Até pensei que ela estava bêbada, mas ela estava andando muito
certinho. Do nada, quando estávamos a menos de 2 metros de distância, ela
literalmente invadiu o meu espaço numa manobra inesperada. Tive que parar
para não esbarrar nela, e então um carro passou e a iluminou por uns instantes.
Foi rápido, mas deu para vê-la em detalhes. Estávamos apenas alguns
centímetros um do outro.

Ela devia ter uns 45 anos, vestida de uma maneira mais jovial e estava relativamente em boa forma, mas tanto
seu rosto quanto seus braços estavam cheio de rugas. Ela me encarou de um modo provocativo com seus olhos
azuis, de uma maneira que talvez nunca esquecerei; ficando o mais ereta possível e levantando a cabeça o
quanto podia para os olhos dela poderem ter a mesma altura que os meus, já que eu era mais alto. Era como se
ela estivesse se apresentando para mim e gritando com todo o seu corpo “Eu estou aqui!”, mas sem dizer uma
palavra. Por instinto, eu quase que dei um pulo para a direita e sai andando para longe dela. Olhei
rapidamente para trás para ver se ela não me seguia, mas tudo que pude ver é a silhueta dela sumindo na
escuridão.

Depois, na segurança de um ponto de ônibus cheio de gente, comecei a pensar sobre essa mulher e naquele
encontro inusitado. Ela provavelmente era uma jovem muito bonita no passado, com seus olhos azuis e cabelos
loiros naturais. Agora, ela praticamente se joga em qualquer homem na rua somente para assustá-los. Assim,
eu traço alguns paralelos com as mulheres que participam destas “Marchas das Vadias”: que estuprador teria
vontade de estuprá-las? Toda essa demonstração de raiva e indignação se parece mais com a amargura de um
jogador que foi expulso de campo… fora do mercado sexual. Mulheres se mijam de medo quando chegar o dia
que os homens passarão por elas e nem as notarão… como se elas fossem fantasmas. Isto não seria um
problema se elas se preocupassem em garantir o futuro (arrumar um bom marido, ter filhos,
etc) mas a triste realidade é que há milhões delas que falham nisso, e desde que o número de
“capitães salva puta” está diminuindo, bem… você pode imaginar o resultado.

Vai chegar o momento que o jogo irá terminar. A rosa vai perder suas pétalas e elas nunca mais renascerão;
flores mais jovens irão atrair as abelhas para manterem o ciclo da vida rolando… e como alguém bem disse:
“Deus sempre perdoa, os homens às vezes perdoam, mas o tempo não perdoa jamais.”

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/22/the-woman-in-the-dark-street/

Comentário do Barão: pelo que podemos ver, ela deve ser mais uma que faz a mesma pergunta: “O que
aconteceu com todos os caras legais?“

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slutwalk, Sr. Chronos, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 10 comentários

Primeira marcha das vadias indiana não faz sucesso…


Publicado em 21 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Tentando trazer o feminismo ao estilo ocidental para a Índia, algumas


estudantes indianas estão tentando organizar as famigeradas marchas das
vadias para protestar sobre o abuso sexual na Índia. No domingo, a 1ª
Marcha das Vadias da Índia foi realizada em Bhopal mas ela já teve alguns
problemas graves antes mesmo de começar. Primeiro, o nome não pegou
bem entre as indianas, o que as organizadoras trocarem o nome de “Marcha
das Vadias” para “Passeata do Orgulho”. É claro, as indianas ainda tem
vergonha na cara o suficiente para recusar serem associadas com vadias.
O próximo problema foi o estilo de vestimenta. Ao invés das roupas de prostituta que as participantes das
marchas ocidentais usavam, as indianas resolveream se vestir mais comportadamente ao invés de – de acordo
com elas mesmas – “provocativamente”.

E finalmente, a participação no evento foi desanimadora para as organizadoras:

O número de participantes, entretanto, foi bem abaixo do esperado, estima-se que por volta de
60 a 70 pessoas participaram do evento. “Sim, estávamos esperando mais pessoas… estavamos
esperando pelo menos 150,” diz Radhika Shingwekar, a organizadora principal da Marcha das
Vadias de Bhopal. A sua página do facebook contava com 450 pessoas querendo participar.

(…)

Entre aqueles que foram, o número de participantes homens foi maior que o de mulheres.
“Estou desapontada de ver que poucas garotas vieram, mas por outro lado é bom ver tantos
garotos participando…”

É engraçado ver que o objetivo principal da Marcha das Vadias, que é ofender e provocar as sensibilidades
ocidentais enquanto tenta criar uma “nova moral” torta, foi a causa principal do fracasso da Marcha na Índia,
que aparentemente se mantém como um país tradicional.

O grande contraste entre as Marchas das Vadias indiana e ocidentais mostra um pouco da falta de propósito
do movimento. A passeata de mulheres praticamente seminuas na frente de todo mundo claramente indica
que as mulheres ocidentais já ocupam uma posição privilegiada em nossa sociedade. Elas estão livres para
ofender e provocar quem elas bem entenderem e manter aqueles contrários a isto no silêncio.

As feministas ocidentais demonstram pouco – ou mesmo nenhum – freio moral, e suas marchas não passam
de um exercício de testar seu poder social e dominância. Em países onde algum bom senso ainda resta, as
mulheres recusam participar dessas demonstrações de poder grotescas.

No ocidente, principalmente na América do Norte, as mulheres adotaram uma maneira horrenda de confronto
que consiste em exibir suas partes privadas por aí e querer que ninguém se incomode com isto. Quando
paramos para analisar isto, vemos o quão embaraçoso e vergonhoso isto é para a nossa civilização.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/07/19/indias-first-slutwalk-takes-another-tack/

Comentários: Só este:
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Publicado em Artigo, feminismo, Reportagem | Com a tag comportamento, falando a verdade, feminismo, India, mulher, relações, verdades inconvenientes | 4 comentários

Construíndo uma irmandade


Publicado em 20 de julho de 2011 por Barão Kageyama

por Darren Blacksmith

Faça sua própria irmandade

1 – O que é uma irmandade?


Uma irmandade é um grupo de homens que se unem por um objetivo
comum, como se fossem um time ou um clube. Ela pode ser do tamanho
que desejarem, com um mínimo de 3 homens e sem um tamanho
máximo. Entretanto, se ela passa de uns 100 homens, seria interessante
dividí-la em grupos menores.

A maioria das irmandades provavelmente seriam compostas por entre 3


a 10 homens.

Sua irmandade pode ser secreta ou aberta. Mas deve somente admitir homens.

Uma irmandade pode ser formada online, como uma comunidade virtual, mas é interessante ter uma
irmandade “não virtual” de homens que você pode se encontrar pessoalmente, ou pelo menos conversarem por
telefone. Contato pessoal é muito superior ao contato virtual e fazem os homens mais focados na realidade e
menos alienados.

Uma irmandade é composta de homens que tem um ou mais interesses em comum, que confiam no outro e
gostam um do outro.

Uma irmandade entende que homens podem gostar um dos outros, se ajudem e até podem sentir algum amor
entre eles sem medo de serem taxados de homossexuais, e sem medo de que “os outros irão pensar disso”.
(NT: o “amor” que ele fala, antes que role alguma dúvida, é o amor fraternal, comum entre irmãos e amigos de
verdade, sem a mínima conotação homossexual. Realmente, considero que este trecho ficou um pouco
estranho, mas é completamente compreensível o que ele quis passar.)

Os membros de uma irmandade tendem a não ter a mesma perspectiva de “amor” que o resto da população
tem, que são mais sucetíveis a acharem que o amor é só aquelas fantasias adolescentes despropositadas sobre
amor romântico e que o “amor” tem “algo especial” e que existem uma “alma gêmea” para todo mundo.

Os membros de uma irmandade enxergam o amor como algo que é gradualmente criado entre duas ou mais
pessoas que enfrentam alguma adversidade da vida juntas. O amor é o EFEITO de pessoas passando o
tempo umas com as outras, não a RAZÃO de passar este tempo juntos.

2 – Que funções uma irmandade tem?

Uma irmandade típica terá uma ou mais destas funções: companheirismo, suporte, planejamento em grupo,
ajuda na resolução de problemas de seus membros, socialização, prática de esportes, ajudar outros homens
que estão deprimidos ou sendo vítimas dos efeitos do feminismo, troca de informação, uma rede de indicação
de empregos.

3 – Porque precisamos de irmandades?

No ocidente vivemos sob a tirania do matriarcalismo. Mulheres e agências


governamentais/legais/corporativistas não se importam com os problemas e o bem estar do homem comum.
Por isso, é responsabilidade de cada um cuidar de si mesmo, e se manter seguro e feliz. Mas nenhum homem é
100% autosuficiente, e praticamente qualquer homem só tem a ganhar com o companheirismo, o apoio e as
possiblidades que uma rede de amigos podem lhe oferecer formando sua própria irmandade. Não apenas os
interesses das mulheres estão sempre sendo apoiados pelo sistema matriarcal, mas além disso as mulheres
sempre tiveram a tendência de se unir em grupos para poder ajudar umas as outras. Por isso, irmandades
podem ser vistas não apenas como úteis, mas algo necessário para contrabalançar toda esta onde de “poder às
mulheres” que nos cerca.
Quando homens se reunem em grupos, e trabalham coletivamente para o bem estar de cada membro destre
grupo, coisas extraordinárias podem ser conquistadas. (NT: a frase “Um por todos, todos por um” resume
bem este conceito.)

A irmandade é um recurso vital e pode ser uma “rede de segurança” em tempos difíceis na nossa sociedade
moderna, onde os antigos valores da família, comunidade e ter mulheres decentes/companheiras são a
excessão ao invés de serem a regra.

Há muitos homens por aí que se sentem perdidos, esquecidos e inúteis. Há muitos homens que perderam suas
famílias, casas, filhos e muito dinheiro por causa de divórcios e agora se sentem emocionamente,
espiritualmente e socialmente aniquilados. Não raro suas vidas se resumem apenas a dias e mais dias de
trabalho extenuante e noites solitárias bebendo. Procure por estes homens e dê a eles alguma esperança. Dê a
eles alguma compania.

O mesmo acontece com homens que podem estar desabrigados ou presos num emprego que paga mal. Não
assuma de cara que eles “não são bons”. Por exemplo, aqui nos EUA muitos mendigos são ex-soldados que
serviram ao seu país com coragem, tanto moral quanto física. Muitos homens que trabalham em
empreguinhos de baixa categoria são muito inteligentes e estão fazendo este tipo de serviço por falta de sorte.
Muitos homens em empregos mais humildes fazem isto por causa que eles tem um senso de moral que os
evitam a se vender para um serviço imbecil em algum cargo que faz coisas amorais em alguma empresa maior.
Lembre-se, estes empregos “humildes” que muitos homens realizam geralmente são os mais honestos e
essenciais ao funcionamento de nossa sociedade.

O que quero dizer é: não julgue o livro pela capa. Você pode muito bem passar o tempo com mulheres bonitas.
Mas a verdade é que 95% delas não valem muita coisa. A maioria delas tem um desprezo velado por você e não
teriam o menor escrúpulo em te arruinar financeiramente e emocionalmente quando elas bem entenderem.
Pense nisto, deixe elas se afundarem.

Em contraste, um mendigo na rua provavelmente te tratará com muito mais respeito, e jamais sonharia em te
arruinar sem uma razão definida, e talvez até tenha coisas interessantes para falar se você parar para
conversar com ele. O “nerd” sentado ali no cantinho da lanchonete pode ser uma mente brilhante cheia de
conhecimentos técnicos e científicos muito interessantes que ele alegremente compartilharia contigo. O
velhote com roupas fora de moda ali na rua pode ter histórias de guerra ou outros causos para contar mais
impressionantes de que qualquer filme de Hollywood.

Não julgue um livro pela capa, e não ignore um homem que aparenta estar precisando de ajuda.

Também, outros homens na irmandade podem dar a outros homens conselhos objetivos sobre mulheres,
negócios e outros assuntos.

4 – Que tipo de atividades uma irmandade faz?

Depende inteiramente do tipo de interesses que os membros dela tem. Entretanto, dou algumas sugestões:

Tomar umas cervejas num bar; ver futebol juntos, jogar algum esporte juntos; jogar baralho/jogos de tabuleiro
juntos; pescarem/acamparem juntos; ir a shows, concertos, festivais e outros eventos culturais juntos;
começar algum empreendimento juntos; conversar sobre seus hobbies; se unirem para tomar ações legais
contra o feminismo; trocar filmes, equipamentos esportivos, manuais, livros; ensinar coisas úteis uns aos
outros, etc.

5 – O que fazer caso não tenha tempo/habilidade de formar uma irmandade?


A essência de uma irmandade é ter alguma preocupação com o bem estar e o crescimento dos outros homens.
Não deixe que mulheres e o matriarcalismo façam que você fique num estado mental que todo e qualquer
outro homem é um competidor a ser destruído. No geral os homens tem mais a ganhar cooperando contra o
matriarcalismo do que competindo entre si.

Uma versão mais simples de uma irmandade são as pessoas que prestam serviços para você ou as relações que
você tem com os homens que convivem no seu mesmo ambiente. Isto pode ser simplesmente feito apenas com
você conversando amigavelmente com seu barbeiro, mecânico, o cara que conserta o seu pc, etc etc. Trate-os
bem, trate-os com respeito e os elogie pelo serviço bem feito. O efeito disto ao longo do tempo é que você irá
criar uma lista de contatos confiáveis com outros homens que tem uma gama imensa de habilidades que
podem ajudá-lo a se livrar de qualquer problema. Assim como ser amigável com um provedor de serviços – seu
mecânico, por exemplo – pode resultar dele fazer serviços mais simples para você de graça. Fique de olho
nestes caras e eles podem te salvar quando estiver em maus lençóis.

Tenha uma rede destas com seus semelhantes, e – se possível – lhes dê um desconto, até cobre menos por um
serviço do que você cobraria por uma mulher hehe.

Uma rede de 10 homens comuns que trabalham é infinitamente mais útil a você do que 1000 feministas
juntas.

Siga em frente e construa sua própria irmandade e seus contatos profissionais.

Unidos nós nos mantemos firmes, divididos nós cairemos.

fonte: http://menforjustice.net/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=28&Itemid=23

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O declínio da masculinidade é acompanhado pelo declínio da liberdade


Publicado em 19 de julho de 2011 por Barão Kageyama

É bem claro que a vida dos americanos se tornaram muito mais


regulada e tediosa que a vida dos americanos de uma geração atrás. Nós
tecnicamente ainda temos liberdade, mas elas vem sendo
sistematicamente retiradas de nós por pressões econômicas e
institucionais. Por exemplo, o politicamente correto nas universidades,
do que era uma mera expressão do militância esquerdista na década de
1980 foi imposta na maioria das escolas, e tanto professores quanto
estudantes que ignoram o novo código de conduta poderão pagar um
preço alto por isso. Escrever algo politicamente provocativo na web, ou
simplesmente comentar isso com algum colega de trabalho, pode
resultar em empecilhos para arrumar algum serviço ou mesmo a
demissão. As pessoas tem medo de expressarem suas opiniões – e por boas razões.

Mas isto tem um alcance bem maior. Regulações sobre como cuidar de crianças estão mais detalhadas do que
nunca, então consequentemente temos bem menos crianças brincando livremente do que no passado. Outro
óbvio resultado de nossa imensa regulação da sociedade é a nossa alta taxa de prisões, mas seus efeitos são
sentidos bem além das paredes das cadeias.

Realmente, algo aconteceu com toda esta regulação; crianças estão mais seguras do que antes, o crime caiu, a
taxa de mortes acidentais diminuiu e a produtividade aumentou. Mas, que custo temos que pagar por este
estado babá?

Eu digo que parte do preço que pagamos foi a nossa masculinidade, algo que foi praticamente criminalizado.
Valores masculinos como expressar livremente a sua opinião sem medo de pressões sociais ou do
politicamente correto, foram preteridas em favor da “harmonia”. As escolas se tornaram instituições
totalmente panacas onde garotos são oprimidos numa lei do silêncio por um consenso geral onipotente sobre o
que é certo ou não. A desonestidade virou regra na mídia, onde trivialidades tomaram o lugar da exposição da
franqueza e honestidade. Adicionalmente, enquanto aqueles que tem privilégios políticos lutam para criar
mais e mais maneiras de punir quem os critica (como as leis de discurso de ódio, o “hate speech”), aqueles que
estão fora deste círculo de poder viram bodes expiatórios para que mais medidas sejam tomadas contra as
pessoas comuns.

Ainda que as leis que os fundadores da nação americana criaram existem no papel, o espírito que os moveu a
criar estas leis está morto e enterrado. Nos transformamos de uma nação de pessoas independentes e
igualitárias para um bando de covardes hipócritas e sicofantas bajuladores. As convenções sociais
“progressistas” dominam as nossas instituições, onde não há espaço para a voz contrária masculina. Na
verdade, até mesmo o Tea Party, que é uma reação contra o atual estado das coisas, está sendo dominado por
mulheres ambiciosas, possivelmente porque ninguém imagina um homem saindo numa boa depois de se
expressar de uma forma radical e que busca o confronto de idéias.

Sempre terão aqueles que quebrarão as regras vigentes e falarão o que bem entender, não importa se é por
causa da natureza dele, das circunstâncias ou da total falta de respeito pelas convenções sociais, mas é trágico
ver como tantos homens não acreditam que tem esta oportunidade. Mas, isso poderá mudar. Muitas das
consequências de se expressar livremente são bem menos severas que muitas pessoas imaginam, e em muitos
casos o resultado é uma melhora sensível na qualidade da saúde mental e de como ele percebe as coisas ao seu
redor. Ser franco e honesto é libertador, e pode elevar o seu espírito. E pode lhe dar poder, pois sempre terá
algumas pessoas que concordarão com tais opiniões.

Finalmente, só há um meio de ganhar respeito pela masculinidade: exercendo-a.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/02/decline-of-masculinity-accompanied-by-decline-of-
liberty/
==

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Manifesto dos “Homens seguindo seu próprio caminho”


Publicado em 18 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Praticamente a versão americana de um “manifesto da real”, se tivesse algo semelhante por aqui. Podemos ver
que a real é algo universal e que provavelmente começará a ser parte importante do mundo no futuro!
Divulguem este texto, é algo muito bom e inspirador!

==

Manifesto dos “Homens seguindo seu próprio caminho”


Nosso objetivo é promover a masculinidade nos homens, a feminilidade nas mulheres e lutarmos em prol de
um governo limitado!

Por promover a masculinidade nos homens, os homens se tornarão mais autoconfiantes, altivos e
independentes.
Por promover a feminilidade nas mulheres, as mulheres se tornarão mais fraternas, apoiadoras e responsáveis.

Por promover um governo limitado, estamos lutando por mais liberdade e justiça.

Mulheres tem outros atributos que não são interessantes aos homens, por causa que não precisamos deles! A
feminilidade será o preço que as mulheres pagarão para poder desfrutar da masculinidade dos homens!

Este é o objetivos dos “Homens seguindo seu próprio caminho”.

Apoiando este ponto de vista nós estamos ajudando outros homens e, mais importante, estamos ajudando os
jovens a crescerem e virarem homens de verdade.

Temos como objetivo tirar o “direito” de qualquer um querer se meter em assuntos pessoais de outras pessoas,
assim impossibilitando que organismos políticos e ideologias imponham suas vontades sobre qualquer um.
Nosso objetivo não é reinstaurar o patriarcalismo ou tirar o direito ao voto das mulheres ou fazer do
socialismo ilegal. Talvez isto pode acontecer como um efeito colateral – mas não diretamente e não como uma
ideologia política das nossas ações. Somente o futuro mostrará o que pode acontecer e seguir seu próprio
caminho é uma forma de preparar tanto homens quanto garotos para este futuro.

É importante para os homens terem uma aproximação prática para a implementação de nossas estratégias.

Estratégias princiais para alcançar nossos objetivos:

Temos 3 estratégias principais:

1 – Promover a masculinidade nos homens através:

De demandar respeito pelos homens;

Servir como bons modelos masculinos a serem seguidos;

Viver suas vidas de uma forma independente;

Combater o cavalheirismo.

2 -Promover a feminilidade nas mulheres:

Daremos o mesmo tratamento entre homens e mulheres e ignoraremos e rejeitaremos aqueles que recusem a
aceitar as responsabilidades pelos seus atos. Assim induziremos as mulheres a terem uma posição
complementar aos homens ao invés de manter uma competitividade danosa, que é o que acontece hoje em dia.

Qualidades femininas que queremos nas mulheres:

Apoiadoras

Responsáveis

Respeitosas

Honestas

3 – Governo limitado

Para podermos ser independentes da sociedade mas viver dentro dela, enquanto ao mesmo tempo trabalhar
pela limitação da influência governamental, os homens devem:

Viver suas próprias vidas

Ajudar outros homens

Tentar reduzir legalmente qualquer imposto

Agir sinceramente de acordo com sua consciência

Usar quaisquer direitos em benefício dos homens assim como de si próprio

Estas três estratégias se unem em uma só.

HOMENS SEGUINDO SEU PRÓPRIO CAMINHO

Este é o nosso símbolo:

Cada homem que apoie esta idéia é bem vindo a usar este símbolo neste ou em contextos similares.

O que fazemos como ativismo ou a maneira como nos comportamos pessoalmente são as principais táticas.

Usar o símbolo que representa nossa estratégia;

Participe/crie um ou vários sites e fóruns que promovam estas idéias.;

Participe/crie um ou vários sites que falem a verdade sobre o feminismo;

Providencie adesivos, camisetas, etc, com demonstrações de idéias como “O cavalheirismo está morto!”;

Escrevendo artigos promovendo nossas idéias;

Escrevendo músicas promovendo nosas idéias;

Realizando eventos internacionais ou encontros locais;

Criar clubes masculinos;

Boicotando certos produtos;


Basicamente você estará sozinho fazendo isto. Não terá organizações lhe dando suporte. Você terá
simplesmente que seguir o seu caminho e fazer o que você acredita que seja o certo. Você não é obrigado a
fazer nada contra a sua consciência. A verdadeira masculinidade é sobre como aceitar os direitos dos outros
homens e não os rebaixar por causa de algum ganho financeiro imediato.

O movimento masculino atualmente cobre um campo bem amplo. Promovendo a masculinidade aos outros,
assim como para si mesmo, você estará melhorando a vida de todos, incluíndo mulheres e crianças.

Se algo não está certo, siga seu próprio caminho!

Se cuida, irmão!

O símbolo dos “ Homens seguindo seu próprio caminho” assim como o nosso manifesto são de domínio
público, designado explicitamente por seus criadores (os homens do “Homens seguindo seu próprio
caminho”) para serem usados por qualquer um com o propósito de divulgar o “ Homens seguindo seu
próprio caminho”. 1 de maio de 2006.

fonte: http://menforjustice.net/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=5&Itemid=4

==

Para quem ainda não assinou, ASSINEM a petição que está sendo feita contra os comerciais misândricos
vergonhosos feitos pela Bombril. Por favor, vão neste link http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?
pi=ABRAPAI e façam sua parte!

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Os 300 de Esparta! Primeira ação masculinista já chama a atenção


Publicado em 16 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Senhores, lendo esta matéria que saiu no site da Veja me fez abrir um imenso sorriso, ao ver que a campanha
contra o comercial misândrico da Bombril deu um resultado expressivo e até inesperado:
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/300-homens-recorrem-ao-conar-contra-bombril

Um trecho da reportagem:

Desde março deste ano, cerca de 300 pessoas – em que apenas 20 são mulheres – já
recorreram ao Conar – Conselho de Autorregulamentação Publicitária – contra comerciais da
campanha “Mulheres Evoluídas”, da Bombril. O número é um dos recordes de
reclamações já feitas na história do órgão.

De acordo com a assessoria do Conar, os apelos pela retirada dos comerciais começaram na
noite do dia 15 de março, vindos de todo o Brasil. Todas as denúncias consideravam os
anúncios sexistas e discriminatórios contra homens.

Aberto no dia 17 de março deste ano sem pedido de liminar, o processo foi julgado em 5 de
maio, quando, por decisão unânime, decidiu-se pela manutenção dos filmes no ar.

Pela quantidade de reclamações recebidas pelo Conar, no entanto – e como elas


continuaram após o primeiro julgamento -, o órgão voltou a examinar o caso na
quinta-feira, quando a decisão do dia 5 de maio foi reafirmada.

Obs: Os grifos são meus.

Senhores, mesmo tendo perdido esta primeira batalha, é bom ver que os “partisans da real” tanto do Canal do
Búfalo (que acredito eu foi responsável por boa parte destas 300 denúncias) quanto de outros sites espalhados
por ai conseguirem chamar a atenção nesta primeira (e desorganizada, é verdade) ação conjunta contra a
misandria da mídia. Isto mostra que mesmo pequenos, se começarmos a agir em conjunto poderemos pelo
menos alertar uma parte da população sobre o preconceito velado que os homens sofrem.

Mas mesmo assim este protesto ainda não terminou, ainda tem uma petição que está sendo promovida (e que
já conta com quase 300 assinaturas, como sempre boa parte delas vindas aqui do Canal) para rechaçar o
vergonhoso comercial:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ABRAPAI

E como sempre falo, quem ainda não assinou, que assine!

É isto senhores, o que quero passar com este anúncio é que NÃO DEVEMOS FICAR QUIETOS. Não devemos
ficar reclamando de qualquer cosinha como as feministas idiotas fazem, mas sim tomar ações poderosas para
dar um basta com a sacanagem!

Os partisans da real. Ainda pequenos, fracos e desorganizados, já estão


fazendo barulho!

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O problema é, eu ainda a amo


Publicado em 15 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Relato meio antigo (é de 2002), mas estarrecedor, de um britânico, dado ao jornal inglês Guardian. Nele, ele
nos conta sobre um drama que ele viveu por 6 meses: espancamentos sem motivos aparentes. Peço
atenção principalmente aos grifos que fizemos no texto:

==

O problema é, eu ainda a amo


Por 6 meses, Daniel Hoste foi espancado repetidamente por sua namorada, geralmente por pequenas transgressões, como entrar de sapatos
na casa. Foi só depois de separar-se dela que ele viu que esta situação está longe de ser incomum.

The Guardian, Segunda, 11 de março de 2002


Relato

Imagine sendo socado no rosto por um estranho, e depois levando


cacetadas tão fortes com um fone que o faz quebrar. Depois, ele começa
a te estrangular. A razão para que este ataque acontecesse foi que você
deixou a porta aberta. Agora, imagine que este estranho que o
ataca é alguém que você ama, alguém que correspondia o seu
amor em abundância. Eu não tenho que imaginar uma situação
dessas. Isto aconteceu comigo dezenas de vezes num período de
6 meses e isto me resultou lesões severas nas costelas, por
vota de 50 contusões e inchaços, um olho roxo, lábis
machucados e arranhões e mordidas tão fortes que chegavam
a sangrar. Fui ameaçado com um bastão de baseball, uma garrafa de cerveja vazia e tive uma
garrafa cheia arremessada na minha cabeça. A agressão emocional foi muito pior: os ferimentos
sararam; mas minhas cicatrizes mentais jamais desapareceão. A outra coisa que esqueci de
mencionar é que eu sou um homem.
Sou um homem de porte atlético, de 1,85m de altura; minha ex namorada tem meros 1,62m. Lutas ferozes que
eu já presenciei em bares não eram nada comparados a fúria descontrolada que ela tinha. Eu sinto que os
socos delas eram forjados por mais de 20 anos de feridas emocionais, culpa, desonra e raiva. Pessoas
machucadas machucam pessoas.

Eu acebei tendo que dormir no meu carro; vestindo a mesma roupa por dias; sem poder
trabalhar; enchendo a cara até ficar doente; adquirindo dívidas; perdendo amigos, meu desejo
sexual, minha auto estima e muito do que eu conquistei, e o pouco que eu consegui manter ela
destruíu.

Agora (2002) eu tenho 33 anos, eu tive 3 longos relacionamentos e mal tive discussões neles. Meus amigos me
descrevem com alguém descontraído, e a última briga que eu tive foi há 20 anos atrás, num parquinho. Muita
gente me dizia que eu era a última pessoa que elas achavam que poderia passar por isto. Eu amava a vida até
isto começar; no fim disso tudo eu estava tão estarrecido que a vontade era de me jogar de um penhasco. Eu
não sentia mais nada.

Nós nos vimos pela primeira vez num serviço e logo começamos a passar o dia inteiro juntos. Depois de 6
semanas nós ficamos mais juntos e diziamos um ao outro que estávamos apaixonados.

Estes dias era os melhores que eu tive. Nós comíamos juntos, tinhamos longas caminhadas; eu a presenteava
com belas flores e ela cantava músicas românticas para mim. A única pista que eu tinha do que vinha
pela frente era a imensa intensidade dela: a atenção aos detalhes intrincados como o jeito das sardas do
meu braço ou como a cor favorita dela era o mesmo tom de púrpura que eu gostava. E ela queria amor mais do
que qualquer uma que eu conheci.

Mas eu nunca fazia o suficiente para ela, e se eu ia para o serviço, ela dizia que eu me importava
mais com o dinheiro do que com ela. Se ia comprar algo na rua, ela pedia para eu amarrar uma
blusa em volta da cintura ou senão outras mulheres poderiam ficar olhando para o meu
traseiro. Eu pensava que isso era tão bonitinho e que ela realmente me amava. Agora vejo que
isto era obcessão, e não devoção. Ela rejeitava meus amigos por diversas razões. Meu
apartamento também foi rejeitado por ela, pois eu vivia ali com a minha ex, e ela nunca queria
ver a minha família – e assim meu isolamento começou.

Suas alterações de humor eram imprevisíveis demais, então depois de 3 meses eu parei de vê-la. Mas
eu não parava de pensar nos momentos românticos e no sexo passional que tínhamos, então voltamos depois
de uma semana. Ela me convidou para morar de volta ao seu apartamento e tudo parecia perfeito – até eu ter
entrado na casa dela. Ela me acusou de não respeitar a casa dela por que eu entrei de sapatos,
então eu me desculpei e os retirei. Do nada ela começou a me esmurrar. Tentei proteger minha
cabeça o melhor que pude. Quando ouvi o som dos ossos do meu nariz quebrarem percebi que era hora de ir.

No outro dia ela veio, cheio de remorso, e acabei voltando. Mas agora alguns amigos me
alertaram que eu estava me envolvendo com uma mulher perigosa, mas eu achava essa idéia
ridícula: pensava que só mulheres marginalizadas que eram abusadas por cafajestes. Ainda assim, meus
amigos e minha família me diziam para largar ela, que ela estava me destruíndo, mas eu pensava naqueles
bons momentos juntos e pensava “Como poderia?”

Uma vez apanhei quando ela estava bêbada. Eu era agredido verbalmente sempre que ela ficava louca. “Você é
um cara forte” virou “Você não é um homem de verdade”, e “este foi a melhor transa que tive” virou “nenhuma
mulher gostaria de trepar contigo”.

Rapidamente, ela me transformou de um cara feliz e alto astral para um total merda. Quando
apanhava, ela me dizia que eu merecia. Se eu pudesse pelo menos não estar tão cansado e ficar a noite
inteira acordado com ela e fazer as compras, a limpeza, reparos da casa, fazer a comida e ganhar mais e passar
mais tempo com ela e levá-la aonde ela quiser – dirigindo bem, é claro – e dizer a ela algo interessante e
escutar cada vez mais lamúrias sobre o ex dela (que a largou um dia sem nem dizer tchau depois de 4 meses) e
sempre estar disponível para ela e me mandasse sempre que ela mandasse, ela não ia ficar nervosa comigo.
Rapidamente tinha tantos ovos espalhados pelo chão que era praticamente impossível andar.

Quando as fronteiras da agressão verbal eram ultrapassadas e as agressões físicas começavam, eram sempre
realizadas às portas fechadas. Nem importava mais qual era a”razão” disso no final. Uma vez foi por
causa de uma piada que eu contei e ela não achou engraçado. De novo vi uma das coisas mais
furiosas que já presenciei, que parecia mais um cão raivoso tentando roubar um pedaço de carne do que um
ser humano. E porque eu não a largava? Porque quando não era agredido, nosso caso de amor
era maravilhoso.

Ela era gentil, tímida e vulnerável, ou pelo menos se fazia disso. Eu a via como uma vítima, e eu
era o herói que iria salvá-la. Eu estava seguindo o que eu tinha, não tinha para onde ir, e me sentia
sozinho: eu podia conversas com alguns amigos sobre isto, mas a maioria não se correspondia com o que eu
estava sentindo. Mesmo quando machuquei as costelas, eu menti sobre como isto aconteceu.

Eu nunca reagi e as únicas marcas que ela tinha eram machucados nos seus braços que ela adquiria quando
me batia forte demais. Eu tive que fugir porque senão ela ia me matar, ou eu mataria ela. Quando ela me
ameaçou com um taco de baseball, eu a agarrei por um segundo e quase que a ataquei. Acredito
que estaríamos com problemas na justiça se eu não tivesse largado ela naquela hora.

Tive que reaprender a viver. Eu contei com a ajuda de conselheiros pela primeira vez e fiquei sabendo sobre
relacionamentos abusivos. Descobri que passei por um. Li coisas que me eram familiares como “privação do
sono”, “humilhações”. “ameaças”, “manipulação”. Li também que muitas destas pessoas tem desordens de
personalidade, particularmente a desordem de personalidade bordeline (BPD).

Quando vi as 9 características principais da BPD, onde se uma pessoa tem 5 delas já é


diagnosticada com este problema, percebi que ela tinha 8 delas. Era como se eu tivesse vendo o
sol pela primeira vez.

Há muita literatura e programas de ajuda para vítimas da violência doméstica, mas são a grande maioria
voltada para mulheres. Li que muitas mulheres que abusavam já tinham passado por abuso; é um
círculo vicioso. Eu aprendi que quando eu cruzei uma linha de intimidade eu provavelmente a
fiz lembrar de alguém da infância dela, provavelmente um adulto que cuidava dela que
provavelmente era um controlador, negligente ou abusivo. Um conselheiro não tinha dúvidas: “Fico
imaginando em quem que ela estaria batendo quando batia em você.”

O quanto mais relatava isso a amigos homens, mais eu ouvia sobre como alguns deles eram
abusados por suas parceiras. De alguma forma, até sou grato que isto tenha acontecido. Enquanto ela era
uma pessoa claramente doente (e é por isso que estou relatando isto anonimamente), eu também não era
muito equilibrado. Se eu não tivesse insistido neste relacionamento, ela não teria abusado de
mim.

Então eu admiti que eu tinha baixo auto estima, admiti que era teimoso e compulsivo, e que
preferia ter um relacionamento doentio do que ficar sozinho. Tenho medo de me relacionar
novamente, mas eu sei que o que poderá vir no futuro poderá ser muito melhor do que esta experiência.

Agora cuido de mim mesmo e estou escrevendo um livro sobre isto, o que é uma ótima terapia. E também, eu
me envolvi com a ManKind, uma nova organização que ajuda homens com problemas semelhantes aos meus.
Não desejo a ninguém – homem ou mulher – sofrer um só segundo do que eu passei. Mais e mais homens
estão virando vítimas disso e nós precisamos tomar atitudes, deixar que os homens relatem
seu problema e nos livrar deste tabu. Se você está num relacionamento contrubado, caia fora
agora. Cuide de si. Você merece.

E enquanto a minha ex, eu desejo sinceramente que ela encontre ajuda. Não tenho contato com ela faz algum
tempo, e quando eu penso no passado de abusos ela me parece ainda mais distante. Eu ainda estou tentando
descobrir como ela ficou daquele jeito: problemas genéticos, ex namorados, alguém que abusou dela ou uma
combinação disso tudo? Talvez nunca saberei. Mas quando ouço certas músicas, cheiro as flores que
costumava dar a ela ou visito lugares onde passamos bons tempos juntos, eu me sinto imensamente triste. O
problema é, eu ainda a amo, mas como?

fonte: http://www.guardian.co.uk/world/2002/mar/11/gender.uk

Obs: Os grifos são meus.

Comentários finais: Depois que leu este relato tenebroso, peço para que veja (se ainda não viu) o vídeo que
traduzimos do Roy Sheppard, que dá uma ligeira explicação sobre mulheres perigosas:

http://canaldobufalo.galacta.org/2011/02/13/roy-sheppard-aprenda-a-identificar-mulheres-perigosas/

E também baixe o capítulo 4 do livro escrito por ele e por Mary T. Cleary “A psicologia da Malícia”:

http://canaldobufalo.galacta.org/files/2011/02/A-psicologia-da-Mal%C3%ADcia-Roy-Sheppard-e-Mary-T.-
Cleary.pdf

A última coisa que eu recomendo, caso você esteja lendo isto e esteja passando por situação semelhante, é
igual ao ator do relato e Roy Sheppard fala: CAIA FORA! Não se arrisque por alguém que não mereça. Sua
vida vale mais que qualquer namorico ou uma “boa foda”. E outra, caso você acabe reagindo e dando uma
porrada de volta (quase o que aconteceu com o autor do relato) provavelmente a lei irá esquecer da lei de
“legitima defesa” e te ferrar! Fiquem em alerta!

==

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comentário

Velhos, uni-vos!
Publicado em 14 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Mesmo com o artigo sendo direcionado aos idosos, acredito que a mensagem que ele quer passar vale para
todos: ajam antes que seja tarde demais!

==

Velhos, uni-vos!
por Angry Harry

Então, você está aí. Por volta de uns 57 anos.

Talvez um pouco mais velho, ou um pouco mais novo.

Toda a manhã você acorda cedinho e vai ao banheiro porque você tem
que dar aquela mijada.

Você fica ali, parado, aguardando pacientemente em frente ao vaso


sanitário. Mas nada acontece.

Você começa a assobiar uma velha música para o manter acordado.

Eventualmente, algumas gotas começam a cair e você se sente totalmente aliviado.

Então, o que antes parecia ser 3 litros de chá acaba diminuíndo em uma quantidade de líquido que mal
serviria para umedecer um selo postal.

Você gostaria de não ter acordado.

Mas você não pode voltar a dormir, então você vai escovar os seus dentes.

Você olha para o espelho assustado.

“Mas que porra é essa?” Você pensa.

“Este não sou eu. Não pode ser eu isto aí.”

Você não acredita que este velhinho que está te encarando no espeçho é você.

Mas que diabos aconteceu com você?


Aonde você foi?

Você olha mais atentamente para se certificar.

Você percebe que tem mais cabelo nascendo das suas orelhas e nas narinas do que na sua careca.

Mesmo seu peitoral que cada vez mais diminui tem 6 finos pelos brancos que não param de crescer.

Você poderia até cortá-los um pouco, mas você quer ver até onde eles podem chegar – em nome da ciência, é
claro!

A pele do seu corpo está enrrugada e molenga.

Você parece um cão de caça que acabou de receber uma notócia muito ruim.

A última vez que você teve um sexo decente foi em algum lugar do século XX.

Com alguém você nem lembra mais.

Mas tem certeza que não foi com a capeta que você um dia chamou de esposa.

Transar com ela era bom até vocês se casarem. Mas depois dos papéis assinados, foi só ladeira abaixo.

Ou talvez isso é algo da sua cabeça. Que seja. Você não liga mais.

Você não a vê faz mais de 10 anos, mas o espírito malígno dela ainda o assombra.

Se você se tivesse se casado com outra mulher, sua vida poderia ser tão diferente.

Mas agora é tarde.

A última vez que uma mulher bonita veio falar com você era para ver se você estava se sentindo bem e se não
precisava de um médico.

Não tem como não discordar dela.

Você parece um defunto.

Você esfrega os olhos e olha para baixo.

As unhas dos seus pés viraram garras.

Você tenta cortá-las, mas a tesoura não consegue cortar elas mais.

Você pensa que na próxima vez que for comprar coisas, tem que se lembrar de comprar um alicate para cortar
cabo de aço.

Note que você ainda consegue ver as unhas dos seus pés, mas elas estã oficando cada vez mais longe e sua visão
está enfraquecendo cada vez mais.

Então você desiste das suas unhas e vai pentear o cabelo. Pronto!

Você vai para a cozinha e prepara um café.


Você escuta o carteiro entregar as cartas. Mais contas, uma multa de trânsito e outro cumpom de desconto
oferecendo 2 pizzas pelo preço de uma.

Você fica pensando como seria o gosto do gato que tá ali na porta do vizinho.

Melhor que pizza, talvez.

Você se senta, bota as mãos na cabeça e fica pensando proque está tudo tão errado.

Você revê sua vida desde o momento que nasceu. Desde o nascimento, sua vida foi uma longa sucessão de
miséria e aflição.

As vezes mais miséria As vezes mais aflição.

Na maioria do tempo, os dois.

Uma cervejinha aqui e ali e a morte de algum desafeto são suas únicas felicidades.

Vai alcançar os 70 daqui um tempo. Provavelmente, estará preso a uma cadeira de rodas.

Tendo que comer por canudinho.

É como se estive morrendo lentamente de alguma doença terrível.

Se tiver sorte, você acabará morrendo em algum atropelamento por aí.

Se não, você ira passar o resto dos seus dias lentamente se transformando num vegetal que sente dor.

Ai você pensa: o que está acontecendo?

Você bebe o seu café e pensa se ainda há algum propósito em sua vida.

E é claro que tem!

Tudo o que você precisa fazer é olhar para trás e analisar todo o ódio que o feminismo jogou em cima de você
durante todos esses anos.

Veja como você é retratado como se fosse um demônio.

É chamado de pedófilo, espancador de mulheres, estuprador, misógino, opressor. Um imbecil decerebrado.

A lista é infinita.

Para adicionar mais insultos a esta injúria, seu país foi vendido por seus políticos.

Você é forçado a dar uma fortuna em impostos para pagar numerosas coisas que você nunca quis saber e por
idéias que você nem acredita.

Sua aposentadoria é saqueada para que aqueles que estão no goeverno possam viver feito reis.

Centenas de leis são propositalmente feitas para bloquear você e para bloquear sua liberdade de pensamento.

E neste momento, você não tem muito a perder.


Agora, volte e olhe novamente no espelho. Dê uma boa olhada em você.

E diga isto para si mesmo:

A partir de agora, eu farei algo que valerá a pena.

A partir de agora, eu irei que minha voz seja ouvida.

A partir de agora, eu irei fazer algo que deveria ter feito há muitos anos atrás.

Eu não vou simplesmente desaparecer e deixá-los levar o que eles querem. Não mais.

Eu já aturei o bastante. É hora de eu reagir. É hora de ajudar a derrotá-los.

E eu irei fazê-los pagar por cada coisa que eles fizeram conosco.

Posso não ser tão forte fisicamente quanto eu fui e certamente não sou mais bonito. Mas minha
experiência de vida me deu a sabedoria necessária para saber como agir e fazer uma bela
confusão.

Então, por favor se una a nós na internet, ajude a causa masculinista da maneira que for melhor para você, e
vamos fazer com que a voz da experiência use seu tempo restante na Terra para meter uma lição nessas
feministas misândricas revoltadas e nos seus cãezinhos amestrados que as ajudam.

Resumindo, vamos mostrar o inferno a eles!

E se talvez você infelizmente acabe morrendo lentamente com alguma doença terrível que só afete aos homens,
saiba que sua doença recebeu só uma fração da atenção do governo em pesquisas e programas de prevenção
(por causa que a maioria dos recursos médicos vão para as doenças femininas – mesmo se descontando os
gastos com os problemas vindo da reprodução), mas você irá ter feito sua parte contra os que fizeram com que
as coisas chegassem nesse ponto.

fonte: http://www.angryharry.com/esOldCodgersUnite.htm

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O Catálogo de táticas de intimidação contra homens


Publicado em 13 de julho de 2011 por Barão Kageyama

por Exposing Feminism

Táticas de intimidação. Isto é familiar a muitos ativistas masculinistas americanos. É o uso da mentalidade
histriônica das detratoras femininas que se recusam a contra argumentar com a lógica. Mas não são só as
mulheres que usam destas táticas. Manginas também as usam.

Táticas de intimidação são dispositivos emocionais que jogam com as inseguranças masculinas
e que desviam o foco do debate. Elas são feitas para fazer com que o público seja atraído pelo ponto de
vista feminino e para demonizar os homens que dizem verdades inconvenientes. Na maioria dos casos, se não
em todos, táticas de intimidação são basicamente ataques ad hominem.

De qualquer forma, é interessante catalogar as principais táticas de intimidação que são usadas contra os
homens sempre que uma discussão sobre o feminismo, assuntos masculinos, relacionamentos, etc, surge. A
lista a seguir contem descrições das táticas intimidatórias, alguns exemplos de frases que utilizam estas táticas
e a contra tática que pode ser usada contra elas. Boa leitura!

Ataque por irritabilidade (código vermelho)

Discussão: o alvo é acusado de ter problemas em lidar com sua raiva. Qualquer emoção negativa que ele
demonstre é vista como injustificada. Exemplos:

“Você é frustrado!”

“Você precisa de parar de ter ódio das mulheres.”

“Você é tão negativo!”

Como proceder: A raiva é uma emoção legítima perante a injustiça. É importante deixar claro que a aceitação
passiva da maldade não é uma virtude.

Ataque por covardia (código amarelo)

Discussão: O alvo é acusado de ter um medo injustificável de interagir com mulheres. Exemplo:
“Você tem que parar de ter medo delas.”

“Se recomponha e seja homem!”

“Você tem medo de mulheres fortes!”

Como agir: É importante lembrar que há uma diferença entre bravura e estupidez. O único risco que pessoas
sensatas correm são riscos calculados. Deve-se pesar os benefícios e os problemas em cada caso. Assim, alguns
homens acabam por descobrir que muitas mulheres não tem um custo-benefício bom.

Ataque por hipersensibilidade (código azul) – O ataque do bebê chorão

Discussão: O alvo é acusado de ser histérico ou exagerar no problemas masculinos (ou seja, acusando-o de ser
um “franguinho medroso”). Exemplos:

“Pare de reclamar!”

“Pare com essas bobagens!”

“Seja homem e encarem isso!”

“Homens não sofrem nem um pedaço do que sofrem as mulheres!”

“Você só tem medo de perder seus privilégios masculinos.”

“Isto é ego frágil masculino…”

“Putz! Vocês precisam virar homens!”

Como proceder: Aqueles que usam este tipo de tática intimidatória revelam ser insensíveis com a natureza
masculina. Pode ser interessante perguntar ao acusador se um certo problema masculino merece ser visto com
mais cuidado ou não, não importando o quão pequeno ele pode ser. Se o debatedor responder negativamente,
pode-se perguntar porque os os homens deveriam se preocupar com o bem estar do acusador, sendo que o
favor não seria devolvido. Se o acusadro afirmar que não é capaz de fazer nada pelo problema, pode-se
perguntar a ele então porque ele ataca aqueles que estão tentando fazer algo sobre o problema.

Ataque da Infantilidade (código verde) – O ataque Peter Pan

Discussão: O alvo é acusado de ser imaturo e/ou irresponsável de alguma forma que afete negativamente em
seu status de homem adulto. Exemplos:

“Cresça!”

“Você é tão imaturo!”

“Você ainda vive com a mamãe?”

“Não me interesso em garotinhos. Me interesso em homens de verdade.”

“Homens estão querendo fugir da responsabilidade dada por deus de se casar e ter filhos.”

Como proceder: Deve ser lembrado que o histórico sexual , estado civil, etc não são indicadores confiáveis da
maturidade e/ou responsabilidade de alguém. Se fosse, não teríamos problemas com crimes do colarinho
branco (aqueles feitos por pessoas de posição respeitável em nossa sociedade), divórcio, gravidez não
planejada, casos extraconjugais, etc.

Ataque por comprometimento (código laranja) – O Ataque de Perigo Iminente

Discussão: O alvo é acusado de ser uma ameaça de alguma forma não muito clara. Este ataque pode vir
acompanhada de alguma forma de “bronca”. Exemplos:

“Vocês são estranhos!”

“Você me faz ter medo.”

Como proceder: Pode ser útil apontar que só fanáticos e tiranos tem medo de ter a verdade dita na cara deles.
Pode-se até perguntar como algumas mulheres podem querer ter posições de comando se elas se assustam com
a liberdade de expressão masculina.

Ataque pela racionalização (código púrpura) – O ataque pela depreciação

Discussão: o alvo é acusado de expor suas frustrações e insatisfações e culpar as mulheres por isso. Exemplo:

“Você é frustrado porque você não consegue transar!”

Como agir: neste caso, podemos lembrar da fábula da Raposa e das Uvas, aonde a raposa desdenha das uvas
porque não podia alcançá-las. Resumindo, podemos simplesmente falar ao acusador “Quem desdenha quer
comprar!”. De qualquer jeito, o código púrpura é um bom exemplo do que é chamado ad hominem
circunstancial.

Ataque pelo fanatismo (Código Marrom) – O ataque nazista

Discussão: o alvo é acusado de intolerante, de ter uma ideologia extremista ou ser devoto de um ponto de vista
ignorante. Exemplos:

“Você deve ser um desses radicais de direita.”

“Você é um extremista.”

“Você é um facista!”

“… mais daquela bobagem anti-feminista…”

Como proceder: Podemos lembrar que a verdade não é decidida pelo número de pessoas que acreditam nela.
Se uma idéia está ou não dentro do “senso comum” não é o que está sendo discutido. Uma conclusão correta
não é necessariamente atingida somente por adotar uma visão que está no meio de duas visões opostas (a
falácia ideológica do “Falso Compromisso”).

Ataque da falta de virilidade (código lavanda)

Discussão: O alvo é acusado de ser homossexual ou não ser homem o suficiente. Exemplos:

“Você é gay?”

“Eu quero um homem, não um maricas.”


“Mas é um fracote.”

Como proceder: A não ser que você trabalhe para uma organização religiosa conservadora, há muito pouca
consequência se um homem deixar seus acusadores ficarem duvidando de sua masculinidade.

Ataque pela generalização exagerada (código cinza)

Discussão: O alvo é acusado de fazer generalizações ou criar esteriótipos femininos exagerados. Exemplos:

“Eu não sou assim!”

“Não generalize!”

“Esta é um esteriótipo sexista/machista.”

Como proceder: Pode-se demonstrar que as feministas e também muitas mulheres vivem fazendo
generalizações sobre os homens. Frases de feministas, por exemplo, podem ser usadas para facilmente provar
isto. Também, podemos demonstrar que apontar para uma tendência não é o mesmo que generalizar. Mesmo
que todas as mulheres não tenham certas características, uma quantidade significativas delas podem te-las.

Ataque pela misoginia (código negro)

Discussão: O alvo é acusado de demonstrar alguma forma de rancor injustificado contra uma mulher em
particular ou conta as mulheres no geral. Exemplos:

“Seu misógino nojento!”

“Porque você odeia mulher?”

“Você gosta da sua mãe, por acaso?”

“Você é insensível a condição das mulheres.”

“Você é egoísta com as mulheres.”

Como proceder: pode se perguntar como uma agenda pró-masculina pode ser inerentemente anti-feminina
(especialmente que muitas feministas afirmam que os ganhos de homens e mulheres “não são um jogo de
soma zero”). Ou pode se pe derguntar ao acusador sobre as mulheres que concordam com seus pontos de vista,
seriam elas misóginas também? O Código Negro de intimidação geralmente integra a falácia lógica do
“argumentum ad misericordiam” (argumentação baseada em gerar pena das mulheres) e/ou “argumentum in
terrorem” (provocar medo sobre o que o acusado pretende fazer contra as mulheres).

Ataque por instabilidade (código branco) – O ataque do quarto acolchoado.

Discussão: O alvo é acusado de ser mental ou emocionalmente instável. Exemplos:

“Você é instável.”

“Você tem problemas”

“Você precisa de terapia.”

“Maluco!”
Como proceder : Em resposta a este ataque, pode se perguntar se há algum estudo/apontamento médico sério
que prove que ter tais comportamentos é sinônimo de desordens mentais/emocionais.

Ataque pelo egoísmo (código prata)

Discussão: O ataque é auto explicativo. É um ataque comum contra homens que não estão afim de se engajar
em relacionamentos amorosos. Exemplos:

“Você é tão materialista.”

“Você é tão egoísta.”

Como proceder: Pode ser interessante “jogar o feitiço contra o feiticeiro”, pressionando a acusadora com uma
pergunta parecida sobre o egoísmo dela. Por exemplo, podemos dizer: “Então, você está dizendo que não posso
gastar o meu dinheiro comigo mesmo, mas sim com uma mulher igual a você – e eu é que sou o egoísta?! É
isto que planeja fazer comigo, afinal?”

Ataque pela superficialidade (código dourado) – O ataque pelo deslumbramento

Discussão: O ataque pela superficialidade é usado geralmente contra os homens para atacar o tipo de
mulheres que eles preferem. Exemplos:

“Se você não preferisse só as fúteis, quem sabe…”

“Como você pode ser tão superficial a ponto de rejeitar uma mãe solteira?”

Como proceder: Mulheres comuns podem ser tão ou mais problemáticas em seu comportamento quanto as
mais lindas mulheres. E sobre a superficialidade feminina, a mídia dá exemplos praticamente infinitos sobre
as fúteis exigências femininas sobre como deve ser o homem ideal (ex: essas listas famosas em que mostram o
que um cara deve/não deve fazer para sua mulher).

Ataque pela Feiúra (código bronze) – O ataque do patinho feio

Discussão: o alvo é acusado de não ter nenhum atrativo ao sexo oposto. Exemplos:

“Aposto que você é gordo e espinhento!”

“Você não consegue arrumar uma foda!”

“Feioso!”

“Perdedor!”

“Você tem problemas em ser você mesmo?”

Como proceder: Outro exemplo de “ad hominem circusntancial”. O potencial atrativo do alvo não tem nada a
ver com o mérito argumentativo dele. (NT: o famoso “O que tem o cu com as calças?”)

Ataque pelo derrotismo (código castanho)

Discussão: Esta tática intimidatória é semelhante ao ataque pela irritabilidade e pelo ataque pela covardia, em
que o acusador ataca o comportamento ngativo ou reservado que ele tem sobre determinada situação.
Entretanto, este ataque foca nem tanto nos medos e raivas do alvo, mas sim na suposta atitude de resignação.
Exemplos:

“Pare de ser tão negativo.”

“Você é tão cínico.”

“Se você desistir de ter relacionamentos sérios com mulheres, então está admitindo que perdeu.”

“Vamo lá! Homens enfrentam as coisas, não correm delas.”

Como proceder: O ataque pelo derrotismo pode ser defletido explicando que você é realista sobre a
determinada situação. Aliás, pode apontar também que fazer com que os homens aceitem calados os maus
tratos nas mãos das mulheres e da sociedade é a verdadeira atitude derrotista. Muitos homens não perderam
sua determinação, mas sim sua paciência.

Ataque por ser mal amado (código rosa) – O Chicote Rosa

Discussão: O alvo é alertado que seus pontos de vista e comportamentos não farão ele arrumar mulher.
Exemplos:

“Nenhuma mulher vai te querer com esta atitude.”

“Doidos como você nunca vão conseguir trepar!”

Como proceder: este é um exemplo da falácia lógica “argumentum ad baculum” (“apelar para a ignorância”).
O acusador tenta invalidar uma posição demonstrando que consequências ruins irão acontecer caso o acusado
prossiga com este ponto de vista. Realmente, o único jeito de lidar com o “chicote rosa” é afirmar que a
felicidade de um homem e o seu valor não dependem de suas conquistas amorosas (incluíndo o casamento).

fonte: http://exposingfeminism.wordpress.com/shaming-tactics/

==

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recomendação, verdades inconvenientes | 1 comentário

Para as mulheres: O que aconteceu com todos os caras legais?


Publicado em 12 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Pra não dizer que somos uns machistas insensíveis que não se preocupam com os sentimentos das mulheres,
especialmente hoje trazemos um artigo respondendo uma dúvida que atormenta tantas por aí! Boa leitura,
queridas leitoras!

==

O que aconteceu com todos os caras legais?


por cms.mgtow.net

Vejo esta questão com alguma regularidade pela internet, então queria
gastar um tempinho explicando o que aconteceu para as mulheres que
ainda não entenderam o que aconteceu.

O que aconteceu com todos os caras legais?

E a resposta é simples: vocês sumiram com eles.

Voltemos ao passado. Você provavelmente irá se lembrar daquele cara que


tinha uma paixão platônica por você e adorava passar o tempo dele
contigo. Ele ia contigo fazer compras, ia na sua casa para assistir um filme
quando você estava na solidão e não estava se sentindo bem para sair, ou
até mesmo era o seu ombro amigo quando você estava toda cabisbaixa e
desabafava com ele sobre o quão horrível te tratava o (outro) cara com quem você transava.

Naquele tempo, provavelmente você fazia piadinhas com suas amigas sobre como aquele cara não passava de
um cãozinho, sempre te seguindo, tentando chamar a sua atenção. Provavelmente você brincava com ele
porque você sabia que ele era caidinho por você. Dado que este comportamento é, realmente, um pouco
patético, você sempre negou veementemente qualquer sentimento romântico por ele e sempre alegava que
vocês dois eram “somente amigos”. E afinal, ele não fazia o seu tipo mesmo. Quer dizer, ela era meio baixinho,
ou meio careca, ou meio gordo, ou pobre, ou não sabia se vestir legal, ou basicamente não tinha nenhuma das
características que seu namorado alto, bonitão, rico e estiloso pelo qual você se derretia na época tinha.

Com o tempo, seu amiguinho platônico foi seguir a sua própria vida, e afinal – com o seu relacionamento com
o namorado atual – passar muito tempo com outro cara é no mínimo estranho. O tempo passa, e o teu atual
acaba te trocando por uma melhor, ou acaba ficando chato, ou você se toca que as coisas que te atraíram nele
não são características que sirvam para um relacionamento duradouro. Então, você está solteira de novo, e
depois de ir para as baladinhas por meses e tentar encontrar lá um novo amor. Mas tudo o que você encontra
são cafinhas e bundões. Então você fica imaginando: “O que aconteceu com todos os caras legais?”

Bem, mais uma vez: vocês sumiram com eles.

Você ignorou o cara legal. Você o usou como muleta emocional sem dar nada em troca para ele. Você ria do
respeito e da quase devoção que ele tinha por você. Você deu valor ao namorado insensível ao invés do
amiguinho atencioso. Chegou uma hora que ele se tocou e resolveu seguir com a vida dele.
Provavelmente ele descobriu que as mulheres não se ligam em caras que abrem a porta para elas passarem; ou
as levam para jantar; ou compram como presente de natal aquela coisa cara que você queria há uns meses
atrás e não podia comprar; ou escutava suas ladainhas; ou era o seu ombro amigo na hora da choradeira. Ele
acabou descobrindo que se ele quisesse ter uma mulher que nem você, ele teria que agir mais como o
namorado que você tinha. Ele provavelmente começou a melhorar seu visual, começou a ganhar alguma grana
e é bem possível que começou a agir mais como os panacas que você tanto gosta.

A verdade é que agora ele deve estar comendo umas mulheres, e a sua imensa rejeição a ele foi a grande
responsável por isso. E eu sinto que só depois de rejeitar todos os “caras legais” em sua vida é que você
começou a sentir falta deles. A maioria das mulheres tem boas chances de arrumar um cara legal, se
prestassem mais atenção.

Então, se quer mesmo um cara legal, faça isto:

1. Arrume uma máquina do tempo;


2. Volte para o passado e faça você parar de pensar em merda;
3. E tente enxergar o que está bem diante do seu nariz e o agarre.

Eu suponho que a outra possibilidade é que realmente você AINDA não quer um cara legal, mas está
começando a sentir a pressão social para pelo menos aparentar alguma maturidade para disfarçar seus gostos
fúteis por homens. Neste caso, você pode ter sorte, porque o carinha legal que você gostaria de ter na verdade
se livrou do cavalheirismo inútil e está doido para despejar todo o seu cinismo e ressentimento em alguma
mulher igual a você.

Ah, se você fosse alguns anos mais jovem.

Então, por favor: ou pare de interpretar errado o que você realmente quer, ou admita que você
mesmo é que fodeu com suas escolhas. Você está ficando velha, afinal. Ainda dá tempo de se livrar dessa
merda de pensamento e tentar lidar com a realidade. Você realmente não quer um cara legal agora, e
certamente ele não te quer mais.

Atenciosamente,

Um ex cara legal.

fonte: http://cms.mgtow.net/?q=node/45

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relacionamentos, social, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 164 comentários

Reflexões sobre o caso Casey Anthony


Publicado em 11 de julho de 2011 por Barão Kageyama

por Paul Elam

Estou vendo que todo mundo parece indignado com a injustiça.

Todo mundo, mas todo mundo mesmo, está revoltado sobre o desfecho
do caso Casey Anthony. Virtualmente todas as pessoas comuns pararam
de comer suas batatinhas fritas cobertas de queijo por um momento
para expressar sua indignação sobre uma menina morta e como a
culpada mais provável do caso está saindo desta livre, leve e solta.

“Como isto pode acontecer?!” está ecoando por aí, com vigor e irritação.
A mesma questão está se espalhando na mídia, e blogueiros ingênuos
estão fazendo o seu melhor para tentar dar uma explicação aos seus
leitores.

Deixe me explicar para vocês. Se você é um desses que está indignado perguntando “Como é que isto foi
acontecer?” a resposta é bem simples.

Porque a grande maioria dos americanos permitiram isso.

Porque a grande maioria dos americanos estão tão desligados da realidade que não notaram que nos últimos
50 anos tudo foi tomado pela loucura da guerra dos sexos propagada pelas feministas.

E é assim o tempo todo.

Deixe me perguntar algumas coisas. Como o americano comum reagiu quando Mary Winkler passou meros 67
dias na cadeia por que matou seu marido a tiros de espingarda enquanto ele dormia?

Quantos americanos ficaram furiosos quando Debra Lafave saiu em liberdade condicional por ter estuprado
um menor de idade?

Será que todos eles deram gritos de indignação quando Lorena Bobbit se safou por ter mutilado o pênis de seu
marido enquanto ele dormia ou fizeram piadinhas como todo mundo fez?

Será que eles escreveram cartas de protesto aos políticos ou aos editores dos jornais locais quando Crystal
Gayle Magnum saiu numa boa depois de ter mentido descaradamente e acusado 3 homens inocentes de terem
estuprado ela? Ou quando Danmell Ndonye mentiu sobre ter sido estuprada por 5 homens na Universidade de
Hofstra, em Nova Iorque?
Aposto que não.

A verdade é, temos um problema crescente de violência e criminalidade das mulheres ocidentais e a justiça
criminal, incentivada pela indiferença depravada da população, praticamente incentiva que elas continuem
praticando crimes.

E mesmo o caso Casey Anthony não foi o extremo. De mulheres que jogam seus bebês em latas de lixo para
morrerem, para assasinas de maridos, estupradoras, pedófilas e falsas acusadoras, deixamos elas se safarem
tão rápido quanto elas podem arruinar, ou dar cabo, de vidas inocentes.

Temos cavalheiros protetores de um lado; feministas de outro, e o rabo ignorante da maioria da população no
meio.

A pequena Caylee não tinha chances de ter justiça antes mesmo do “julgamento” começar.

Será que a maioria dos americanos tem alguma noção de como as coisas estão descontroladas?

Será que eles sabem que temos uma epidemia de professoras que molestam seus alunos de ambos os sexos?
Será que eles sabem que no Reino Unido já está sendo discutido que se aliviem as penas para criminosas; e já
estão até mesmo pensando em acabar com as cadeias femininas?

Sabiam que a disparidade das sentenças entre homens e mulheres é maior do que entre qualquer outro grupo
de pessoas, até mesmo entre raças?

Será que eles sabem que as mulheres podem dar uma miríade de desculpas para se safarem de uma acusação
de assasinato, que vai desde depressão pós parto até mesmo a TPM?

Será que mesmo assim eles ainda não imaginam porque Casey Anthony escapuliu?

Vivemos num mundo que cada vez mais recusa a punir criminosos portadores de vagina. Sim, mesmo se elas
forem pegas no flagra com um cadáver no porta malas.

A violência que ela praticava, que foi completamente ignorada pelas autoridades, chegou até o ponto de matar
uma pessoa.

Desculpe-me, deixe-me perguntar de novo. Você ainda não sabe porque Casey Anthony se safou?

Agora devem saber. Se você deu uma olhada nos links que disponibilizei neste artigo, certamente irão saber. A
questão ainda é simples.

Será que eles se importam?

Se não se importarem, tudo bem. Mas terão que admitir, se estão pensando em não se importar porque a
resposta não é adequada a visão de mundo deles, então eles não podem se importar com a justiça como um
todo.

Será que eles vão querer mais molho em suas batatinhas?

==

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Um relato singelo…
Publicado em 9 de julho de 2011 por Barão Kageyama

O 100º post do Canal do Búfalo é um pequeno relato, antigo já (datado de 2008) mas é uma “singela” amostra
da misandria que toma conta do mundo ocidental…

==

Quando é o homem que é esfaqueado, é engraçado


por Dra. Helen

Glenn Sacks mostra o que acontece quando um homem é esfaqueado numa disputa doméstica:

“Aparentemente as filmagens do filme James Bond Quantum of Solace foi amaldiçoada com
problemas. Enquanto escutava o programa “McIntyre in The Morning” na KABC de Los
Angeles, fiquei abismado quando a repórter Debra Mark mencionou de forma
descontraída e até dando uma risadinha que um dos membros do filme foi
“esfaqueado numa briga doméstica”.

Eu sei que as pessoas acham engraçado homens sendo esfaqueados ou agredidos por experiência própria. Uma
vez disse a duas amigas minhas sobre um estudante do MIT que foi esfaqueado em seu dormitório, só que sem
mencionar o gênero a elas. Elas acharam aquilo horrível – e pensaram que a vítima fosse uma mulher. Mas
quando falei a ela que a vítima era um homem, elas começaram a rir. Quando apontei a tremenda
hipocrisia, elas reclamaram e pelo jeito nem entendeu o porque achei aquilo hipócrita. As pessoas foram
tão doutrinadas a acreditarem que violência contra os homens é algo normal, especialmente se
foi uma mulher que cometeu a agressão, que eles acham até engraçado a situação. Que gracinha…

fonte: http://drhelen.blogspot.com/2008/05/when-men-are-stabbed-its-apparently.html

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Mike Tyson – Mulheres adoram homens violentos


Publicado em 8 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo explicando a propensão feminina em simplesmente idolatrar homens violentos. Uma real
“violenta” (sem trocadilho!) que precisa ser escancarada. Boa leitura!

==
Mike Tyson – Mulheres adoram homens violentos
por Angry Harry

É só Mike Tyson estalar os dedos que qualquer uma das suas inúmeras
fãs que estão na fila para tentar algo com seu ídolo iria se sentir
honrada em ir para a cama com ele. As outras seriam as perdedoras.

Quando Ruby Wax entrevistou OJ Simpson, muito tempo depois de


seu julgamento por assasinato, ela ficou impressionada como ele tinha
tantas jovens aos seus pés. Elas adorariam ligar para ele. Perseguiriam
ele na rua. Até mesmo iriam pra cama com ele.

Mike Tyson comendo uma apetitosa orelha... Os mais perigosos serial killers dos EUA, estes mesmos que cortam,
picam, estupram e matam pessoas, CADA UM deles recebem por volta
de 500 cartas por ano de mulheres demonstrando “algum interesse” em desenvolver algum tipo de relação
íntima com eles, de acordo com o FBI.

O que tem estes homens para que ALGUMAS mulheres o achem tão atraentes?

Vi um programa um dia desses na TV (não lembro em qual canal) que analisava o mundo da criminalidade da
região leste de Londres nas décadas de 1950 a 1960. A filmagem e as fotos são em sua maioria em preto e
branco e o programa se focava nos arquivilões, seus comparsas e suas mulheres.

E todas as mulheres deles eram bonitas, sem excessão.

O que tem nestes criminosos perigosos que os permitem terem mulheres tão bonitas?

A resposta é simples.

ESCOLHA.

Tais homens podem escolher qualquer uma dentre uma legião de mulheres que desejam sua atenção. E é claro
que com tanta opção, eles vão tentar escolher a que mais lhe agradar.

Então porque estes homens arrogantes, falastrões, extrovertidos, bombados e que gostam de chamar a atenção
que tem nas baladas por aí ganham tanta atenção feminina? Porque estes roqueiros famosos que agem
agressivamente e de forma rude nos palcos sempre tem um bando de fãs desesperadas por eles? Porque estes
deliquentes juvenis tem tantos admiradores – de ambos os sexos?

Já vimos muitos destes exemplos por aí.


NÃO É DE SE ADMIRAR QUE TANTOS HOMENS SÃO VIOLENTOS!

Eles são aplaudidos por isso, amados por isso, desejados por causa disso, adorados por causa disso.

PELAS MULHERES!

Nem todas elas, é claro. Nem pela maioria delas. Mas por um número bem significante delas. E só elas já são
suficientes.

Imagine agora que você é um cara do tipo Mike Tyson. Você faz o que bem entender, e a agressão e a
violência fazem pare do seu cotidiano. E o que vai acontecer? Um monte de mulheres vão se jogar nos seus pés.
Os homens irão admirá-lo. Cada movimento seu é encorajado, aplaudido e elogiado. Este é o seu mundo. O seu
habitat. Esta é a sua audiência. Você não fica vendo tv aos domingos. Não fica ouvindo sermões na igreja. Este
não é o seu mundo. Estas coisas não o atrapalham muito. Porém…

ELAS NÃO EXISTEM.

O que todo mundo ao seu redor te ensina é que ser o machão e agir agressivamente fará que você seja
aplaudido por muitos. E te fará ganhar inúmeros benefícios.

Este comportamento é encorajado, elogiado e recompensado.

E é claro, você vai continuar a fazer o que está fazendo!

E enquanto um monte de mulher se jogam aos seus pés e lhe disserem que você é tudo que elas desejam, você
continuará a ser o que você é.

Particularmente, alguém pode pensar, se você não é lá muito inteligente e/ou você não tem muito mais do que
isso para oferecer.

E mais, homens, estatísticamente falando, sempre tenderão a agir do jeito que as mulheres acharem mais
atrativo. E eles farão isto desde novinhos. Seus hormônios e o seu apetite sexual fazem com que eles ajam
assim. E quando os homens observam mulheres se jogando em massa para o “machão”, os líderes, os
agressivos, cafajestes e foras da lei, eles irão emulá-los. Os homens irão tentar ficar cada vez mais parecidos
com eles. Eles também querem que as mulheres corram atrás deles.

Então, pode-se afirmar que as mulheres promovem a violência. Elas desejam os homens que a
promovem.

Não todas, mas o número suficiente para que isso faça diferença.

E até que as próprias mulheres e as feministas reconheçam que elas mesmas dão uma grande contribuição
para a propensão masculina à violência, não há grandes esperanças que a violência reduza!

Talvez, se no lugar delas ficarem simplesmente culpando os homens por sua propensão à violência, elas
poderiam ver que o fato é que um número significativo de mulheres encorajam este comportamento, e se
excitam com isso.

Se as mulheres ignorassem totalmente este tipo de homem ao invés de ficarem desesperadas atrás deles, o
mundo seria um lugar melhor.

Mas é claro, mas esta é outra área onde as mulheres se eximem de qualquer responsabilidade pelos males do
mundo em que vivem. Sempre foi ensinado que as mulheres não tem nada a ver com a agressividade
masculina, assim evitando este debate que deveria ser feito.

Histeria feminista, desinformação e intimidação garantem que as mulheres nesta sociedade sejam
responsáveis por poucas das coisas negativas que elas mesmas acabaram causando.

“Diversas vezes – e eu vi isso com meus próprios olhos aqui em Londres – mulheres que tentavam forçar um
encontro com ele, se hospedando no mesmo hotel dele só para ter alguma chance de chegar perto,” Frank
Warren disse isto enquanto anunciava que Mike Tyson iria lutar contra Lou Savarese no dia 24 de junho no
estádio Park Soccer, de 52000 lugares, em Glasgow, Escócia. NBD 19/05/00

Veja também Eastenders – A novela favorita das britânicas (em inglês) para ver como mulheres se deliciam
com o “abuso” e veja também Mulheres e Chimpanzés (artigo traduzido pelo Canal, está em 3 partes) para ver
porque, em termos evolutivos, esta probabilidade pode ser levantada.

Uma mulher se casou com um dos mais notórios assasinos americanos depois de ver o filme ganhador do
Oscar “Boys Don’t Cry”.

Miss Mirth escreveu uma carta para Lotter, que está no corredor da morte. Ele respondeu… Eles se
encontraram, mas o relacionamento não pegou… Miss Mirth então começou a escrever para um monte de
assassinos, como por exemplo Gary Ridgway, o serial killer de Green River, … e Dennis Rader, o serial killer
“BTK” sadomasoquista que foi responsável por 10 mortes. Nenhum respondeu.

Então,…

Ela começou a se corresponder com Nissen…

Esta mulher, igual a tantas outras, ama homens violentos. Ela está desesperada para por suas mãos em um.

fonte: http://www.angryharry.com/esWomenJustLoveViolentMen.htm

Obs: Sobre este assunto, recomendo ler também:

Mulheres que gostam de marginais: edição científica

==

Para quem ainda não assinou, ASSINEM a petição que está sendo feita contra os comerciais misândricos
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feminismo, hipocrisia, homem alfa, masculinismo, metendo a real, mulheres, pt-br, real, relacionamento, sedução, verdadeira face das mulheres, verdades
inconvenientes | 16 comentários

Michele Bachmann rejeita ser chamada de feminista


Publicado em 7 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Seguindo a especulação que uma das pré candidatas do Partido Republicano


Michelle Bachmann poderia levar a uma nova onde de “Feminismo
Evangélico“, a representante de Minnesota recusa o selo de “feminista”,
dizendo que ela é “pró-mulher e pró-homem”.

Do Daily Beast:

Ao contrário de Sarah Palin, que está brandindo o epíteto de feminista


e falando a favor de uma nova “identidade conservadora feminista
emergente”. Bachmann me disse em uma entrevista na Terça que ela
não quer ser chamada de feminista – ao invés disso, ela prefere se
descrever como alguém que é “pró mulher e pró homem”. Quando
perguntei o porquê disso, a congressita afirmou que ela é uma
“Americana Independente”.

Provavelmente Bachmann viu o que aconteceu com Sarah Palin ao abraçar o termo feminista: as feministas de
esquerda a desprezam, os homens conservadores estão a abandonando. Entretanto, por alguma razão o
feminismo virou uma preocupação tão primordial nos EUA que todo mundo pensa que uma mulher em
posição de poder tem que ser feminista de uma maneira ou de outra.

Como o feminisno é só sobre “fortalecer” as mulheres às custas dos outros, está virando um insulto para uma
mulher que cresceu por esforço próprio ter que creditar seu sucesso ao feminismo, assim tirando o brilho de
suas conquistas. Parece que algumas mulheres ligadas com a política estão començando a se tocar, e evitando
esta pecha por temer que isto possa afastar não apenas potenciais eleitores masculinos, mas também poder
sujar sua imagem perante o público em geral.

Finalmente, os americanos estão começando a enxergar que o feminismo não é algo inclusivo e positivo, mas
sim uma ideologia supremacista que justifica a opressão para o benefício de uma classe especial de ideólogas
feministas.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/29/michele-bachmann-rejects-feminist-label/

==

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Funcionalismo público britânico entra em greve e ninguém dá bola


Publicado em 6 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Funcionalismo público britânico entra em greve e


ninguém dá bola
por The-Spearhead.com

Em todo o mundo ocidental os governos estão procurando um jeito de diminuir o inchaço da máquina pública,
e os funcionários públicos estão reagindo contra isto furiosamente. No Reino Unido, milhares de funcionários
públicos fizeram uma greve para protestar contra os cortes em seus ganhos, mas de acordo com o governo a
greve atrapalhou pouco o andamento da sociedade, o que sugere que muitos destes funcionários são
desnecessários.

O setor público na Inglaterra é composto em sua maioria por mulheres, e não é produtivo. Como
ações afirmativas e outras políticas feministas rendem votos, a participação feminina no mercado de trabalho
ao invés de trazer inovação e crescimento, está trazendo altos impostos e cortes salariais para os homens. Isto
leva a uma crise econômica, já que a parte produtiva da sociedade tem menos dinheiro disponível para injetar
na economia e em impostos enquanto os parasitas do setor público e beneficiados por programas sociais vão
comendo mais e mais recursos do governo.

A crise econômica que envolve os britânicos e outros países ocidentais são uma clara evidência da grande falha
dos programas governamentais que querem igualar uns às expensas dos outros. Ao invés de fazer a economia
crescer como um todo, estas políticas tem atrofiado ela, deixando o governo quebrado e incapaz de prover a
legião de parasitas que ele sustenta.

Mesmo que para alguns seja confortável pensar que homens e mulheres tem a mesma capacidade para gerar
riquezas, acabamos ignorando a triste realidade. No passado mulheres podiam ter um papel importante no
mercado de trabalho, mas a verdade é que elas sempre dependeram economicamente dos homens, e isto é
ainda mais verdadeiro hoje do que há 150 anos atrás. Por exemplo, a esposa de um fazendeiro do
passado criava muito mais riqueza ao simplesmente fazer manteiga e outros alimentos e os
vendendo ao mercado do que uma escrivã com nível universitário que tem por função
persuadir o governo a liberar mais verbas para organizações que executam projetos de
utilidade questionável.

Obs: Os grifos são meus.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/30/uk-public-sector-on-strike-makes-little-difference/

==

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Caso Strauss Khan – Quando a grande mídia dará nome aos bois?
Publicado em 5 de julho de 2011 por Barão Kageyama

A cada enxadada, uma minhoca…

==

Caso Strauss Khan – Quando a grande mídia dará nome


aos bois?
por The-Spearhead.com

Agora que a srta. Diallo, mais conhecida apenas por “acusadora do


DSK”, foi desmascarada como uma mentirosa, vigarista e prostituta,
não é hora de jogar um pouco de luz sobre esta falsa acusadora? Ela é
uma criminosa – uma chantagista que assumiu a criança de outra
mulher para poder ganhar mais benefícios sociais, participava de um
esquema de pirâmide que explorava imigrantes ignorantes de seu país
natal e é uma falsa acusadora que não consegue mentir direito.

Do NY Post:

Alegações de que ela trabalhava como uma prostituta para o hotel poderiam explicar porque
Strauss Khan insiste que seu encontro com ela foi consensual. Seus advogados recusaram a
comentar sobre estas evidências – ou confirmar se ele realmente pagou pelo sexo.

Fontes afirmaram para o NY Post que a acusadora teria participação num esquema de
pirâmide que tinha como vítimas imigrantes de seu país natal, Guiné.

“Nós conhecemos pessoas que foram vítimas, que afirmam que foram roubadas. Pessoas
honestas da vizinhança dela,” diz uma fonte.

Como uma dissimuladora hipócrita, Diallo chorou e aparentou estar emocionada quando mentiu sobre ter
sido vítima um brutal estupro, quando ela ainda morava na Guiné. Ela fez o promotor de bobo, fez um homem
inocente enfrentar uma humilhação terrível e ludibriou o governo americano para poder obter seu asilo, sobre
o quanto ela ganhava e sobre quantos filhos ela tinha. Resumindo, ela é uma vigarista.

Então porque o New York Times não está divulgando seu nome? Porque a grande mídia ainda a mantém
anônima?

A epidemia de falsas acusações de estupro está tão fora de controle que já passou da hora de rever as regras
que mantém supostas vítimas sob anonimato. Não há leis nos EUA que protegem o nome de acusadores – isto
é simplesmente uma regra adotada pela grande mídia há anos, quando sexo antes do casamento era tabu.

Atualmente, tal anonimato serve de escudo para criminosos como Nafissatou Diallo, Crystal Gayle Mangum e
incontáveis outras que usam falsas acusações de estupro como meios de extorquir alguém. Enquanto a grande
mídia continuar seguindo tal política, eles estão dando proteção para criminosos oportunistas como a srta.
Diallo e jogando desconfiança naqueles que estão fazendo acusações honestas.

Em nome da transparência e da justiça, e para fazer algo que atenue esta epidemia de falsas acusações de
estupro, temos que exigir que a mídia pare de esconder o nome daqueles que fazem acusações de estupro.
fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/07/03/will-msm-finally-name-nafissatou-diallo/

==

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Feminista pega prisão perpétua por crimes contra a humanidade


Publicado em 4 de julho de 2011 por Barão Kageyama

É… essa vai para os que acreditam que o mundo seria um lugar melhor se fosse comandado por elas…

==

Feminista pega prisão perpétua por crimes contra a


humanidade
fonte: The-Spearhead.com

Pauline Nyiramasuhuko, uma proeminente membro da tribo Hutu da


Ruanda e antiga ministra de Assuntos Familiares e Avanço Feminino, foi
sentenciada à prisão perpétua por um tribunal internacional por uma
miríade de crimes hediondos, como estupros em massa, crimes de guerra,
crimes contra a humanidade e genocídios.

De acordo com um artigo publicado em 2002 no New York Times,


Nyiramasuhuko seguiu um padrão comportamental típico das feministas
antes de se tornar numa genocida:

Pauline Nyiramasuhuko Antes de se tornar a chefe da Secretaria de Assuntos Femininos,


Pauline soi uma assistente social, viajando pelo país, oferecendo
palestras sobre autonomia feminina e instruções sobre cuidados infantis e prevenção da AIDS.
Seus dias como ministra também foi dedicado a melhorar as condições de vida de mulheres e
crianças. Mas em um estádio, um fazendeiro de 30 anos chamado Foster Mivumbi me disse que
Pauline assumiu respondeu uma responsabilidade diferente. Mivumbi, que confessou ter
participado do massacre, relata que Pauline incitava a Interahamwe (NT: Milícia armada da
Ruanda, composta por membros da tribo Hutu), ordenando: “Antes de matar as mulheres,
vocês precisam estuprá-las.”

Mas o papel de Pauline não se resumiu a mero encorajamento:

Mulheres da tribo Tutsi eram escolhidas entre a multidão que estava aglomerada no estádio e
arrastadas para um matagal para serem estupradas, Mivumbi lembra. De volta ao estádio, ele
me disse, Pauline fez um aceno e observou em silêncio membros da Interahamwe abrirem fogo,
usando meralhadoras e granadas, nos refugiados sobreviventes. Os Hutus terminaram de
matar os sobreviventes com facões. O massacre demorou por volta de uma hora, terminando no
meio do dia. Pauline ficou até uma escavadeira chegar e começar a empilhar os corpos para
serem enterrados numa vala coletiva. (Quando questionados sobre este incidente, os advogados
de Pauline negam que ela teve qualquer envolvimento nas atrocidades cometidas em Butare.)

Logo depois, de acordo com outra vítima, Pauline chegou em um acampamento onde um grupo
de Interahamwe estavam mantendo 70 mulheres Tutsi de diversas idades como reféns. Um
membro da Interahamwe, um jovem chamado Emmanuel Nsabimmana me disse, com a ajuda
de um tradutor, que Pauline ordenou que ele e outros a atearem fogo nas mulheres.
Nsabimana lembrou que um dos membros reclamou que tinha pouca gasolina. Pauline disse
“Não se preocupem, tenho galões de gasolinas em meu carro,” . Ela disse “Pegue a
gasolina e matem elas.” “Eu fui ao carro e peguei os galões. Então Pauline falou, ‘Porque
vocês não estupram elas antes de matá-las?’ Mas nós estávamos exaustos por ter
praticado matanças o dia inteiro. Então simplemente colocamos a gasolina em garrafas,
espalhamos elas entre as mulheres e ateamos fogo.”

Mesmo com a depravação de Pauline Nyiramasuhuko é algo extremado até mesmo para os padrões feministas,
não é surpresa que a primeira mulher a ser condenada por genocídio ser tão favorável a idéia da “emancipação
feminina” antes dela promover massacres de pessoas inocentes.

No mundo feminista há um modo simplista, preto e branco, de enxergar como o jogo de poder e a vitimização
funciona. Homens comandam, mulheres são vítimas, e a idéia é virar a mesa. Feministas estão tão
acostumadas a ver o mundo desta maneira que elas imaginam que um jeito de combater tal injustiça é
implementar um sistema compensatório onde as antigas “vítimas” adquirem um tipo de poder que elas
acusam o “patriarcado” de ter. Um exemplo disto é ver como o abuso dos direitos humanos de
homens inocentes nos EUA é visto por elas como umas espécie de justiça.

Não é difícil para alguém que segue a ideologia feminista trocar uma classe de vítimas/agressores por outra,
como o caso da Nyiramasuhuku com Hutus e Tutsis. Infelizmente, não importa como esta loucura é
implantada, pessoas inocentes sempre acabam pagando o pato.

Na sexta feira, os ruandenses receberam um pouco de justiça pela condenação de Pauline Nyiramasuhuko; só
podemos torcer que o dia que a justiça será feita para os homens que foram abusados injustamente no
Ocidente chegue depressa.

Obs: Os grifos são meus.


fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/28/feminist-sentenced-to-life-for-genocide-crimes-against-
humanity/

==

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Acusadora de Strauss Kahn tem sua história desmontada por investigação


Publicado em 2 de julho de 2011 por Barão Kageyama

De acordo com o New York Times, os investigadores do caso Strauss


Kahn descobriram sérias inconsistências nas acusações de estupro
contra ele. A acusadora Nafissatou Diallo supostamente mentiu
repetidamente, e a justiça não estão acreditando mais em sua história.
Para complicar ainda mais o caso, a srta Diallo tem problemas com a
imigração e pode estar ligada ao tráfico de drogas e lavagem de
dinheiro.

Os advogados já estão discutindo a possibilidade de retirar as acusações,


o que poderia fechar o caso.

Felizmente para Strauss Kahn, a investigação de seu caso foi feita com muito esmero, o que nem sempre
acontece. Dado os julgamentos mal feitos baseadas em acusações falsas acontecidos nos EUA nos últimos anos
que colocou tantos homens inocentes atrás das grades, podemos pensar se um Zé Ninguém teria a mesma
chance de virar o jogo.

Também, tirando o fato que o criminoso neste caso é mais vítima que a acusadora, a imposição do anonimato
de Diallo faz pouco sentido. Acusações falsas de estupro estão ficando tão comuns nos EUA que a única coisa
que talvez pode desencorajá-las é a exposição total da falsa acusadora ao público. O anonimato para
acusadores é uma relíquia dos tempos em que a virgindade era esperada antes do casamento, e deve ser
repensada para prevenir acusações espúrias, como já acontece em todas as outras acusações criminais.

Se provarem que a srta. Diallo fez tal acusações com intenções maliciosas, esta mulher deve receber todo o
peso da lei, e ser deportada por isto.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/30/strauss-kahn-accuser-story-disintegrating-under-
scrutiny/

==

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Respeitar a opinião pública é para perdedores


Publicado em 1 de julho de 2011 por Barão Kageyama

Paul Elam estava comentando esta semana sobre os recentes eventos que estão desenrolando nos EUA (como a
morte de Thomas Ball) e acabou escrevendo este artigo que considero muito importante de se ler, que como
não devemos ficar respeitando demais a “opinião pública” e a tão incensada “mídia”. É algo que Olavo de
Carvalho fala muito em seus programas de rádio. Boa leitura!

==

Respeitar a opinião pública é para perdedores


por Paul Elam
Há duas coisas que aconteceram recentemente aqui nos EUA que
gostaria de comentar.

Primeiro, recentemente a página da Wikipédia de língua inglesa


falando sobre Thomas James Ball foi deletada, pois foi considerada
como irrelevante. E segundo, comentários recentes de um leitor antigo
daqui sugerem para que eu modere meu linguajar, talvez até o tom que
uso em meus artigos, para meus textos ficarem mais palatáveis à opinião pública.

Sim, a mesma opinião pública que considera a morte horrível de Thomas James Ball irrelevante. A opinião
pública que nos deu as absurdas leis de violência doméstica, Hanna Rosin, leis de família draconianas,
políticas obrigatórias de detenção, a lei do agressor primário, a mídia que ignora a morte do sr. Ball, e a massa
de zumbis que assitem a tudo isso e se preocupam com questões primordiais como “Ei, já comeu as batatinhas
cobertas de queijo do Wacky Burguer?!?”

Para mim, a situação atual é auto explicativa.

Não precisamos de agradar a opinião pública. Temos é que continuar a criar um ambiente onde os oxímoros
da opinião pública sejam expostos.

A opinião pública não tem sensibilidade. A opinião pública é composta por um bando de desmiolados
programados para consumirem porcarias orgânicas e eletrônicas. Afinal, eles são estúpidos o suficiente para
pensarem que feminismo é sobre igualdade, não é?

Boa parte de nós sabemos disto, mas temos que ficar repetindo, então escrevo este artigo como resposta
permanente aos que me pedem para ser bonzinho com políticos sociopatas, forças policiais brutais e corruptas
e especialmente com os zumbis manginas que tomaram conta da opinião pública.

Para todos que acham que tenho que me moldar as vontades deste sistema moralmente corrupto e misândrico
estejam avisados que deveriam pensar primeiro na morte e na desumanização póstuma de Thomas James Ball
promovida por eles.

Deixe me ser direto. A opinião pública é o problema. Como diabos podemos ter alguma chance de resolver este
problema apelando por compaixão e decência para aqueles que não tem estas qualidades?

Teremos que vestir nossos problemas e reclamações com uma linguagem polida e esperar por esmolas vinda do
pessoal dos direitos humanos?

Vocês estão brincando comigo?!

Acho que há uma aproximação melhor, e tudo é uma questão de mentalidade; como nós nos vemos, e como
nós vemos “eles”.

Primeiro, NÓS somos a porra da mídia. As putarias que passam nas redes de notícia atuais não tem nada a
ver com o mundo real. Tudo que eles fazem é ilegítimo e cheio de mentiras. Mas eles continuam a ter
legitimidade porque nós atribuimos a eles alguma importância ou credibilidade.

E eles estão morrendo… uma morte lenta, mas merecida. Cada dia mais as pessoas se voltam para a internet
para se informarem. (NT: Olavo de Carvalho fala muito disto em seus programas de rádio pela internet,
ouçam!)

Pensem, irmãos e irmãs. Laguem desta bobagem! Temos que aprender a vê-los como eles enxergam
atualmente os homens: em termos estritamente utilitaristas.

Resumindo, temos que nos aproveitar deles o quanto pudermos, e jogá-los no lixo e ignorá-los quando não
pudermos mais usá-los. Mas nunca, jamais, tentar uma aliança ou conquistar o respeito deles.

Nunca deveremos ter a “aceitação” deles.

Nosso “produto” é destinado a uma elite crescente. Nós somos privilegiados que não apenas enxergamos
através da falsidade deste sistema misândrico, mas também sabemos que a biologia conspira contra os
homens para mantê-los num estilo de vida subserviente. Nunca podemos ser a “opinião pública”, mas sim uma
grande e florescente subcultura.

E nós cresceremos, não por debatezinhos polidos e cavalheirescos, mas sim como Dan Moore diz
(figurativamente) “arrancando a pele de nossos oponentes e dando risadas de seus gemidos de dor.”

Não sei se Thomas James Ball alguma vez vistiou o nosso site, o A Voice for Men. Talvez sim, mas nunca
saberei com certeza. O que acredito é que, se ele fosse convencido a não atear fogo em seu corpo em desespero,
ele seria um reforço imenso a esta guerra.

Um homem como ele vivo e ativo seria um pesadelo imenso para eles. E se ele se dispôs a se auto imolar para
mostrar suas convicções, não acho q meras encheções das feministas o fariam recuar.

Eu acho, que com esta guerra contra os homens piorando, acabarão por surgir mais e mais homens como o Sr.
Ball. E com este site crescendo, acabaremos por encontrá-los antes que eles encontrem gasolina.

Usando a palavra “FODA-SE” não irá nos parar.

Usar contra nós palavras de ódio e de hostilidade aberta, afinal, pode ajudar. Nós refletiremos os sentimentos
deles com nosso conteúdo, e não diluindo ele.

Então se ainda não ficou claro, deixe-me deixar bem claro agora. A política oficial deste site é:

QUE SE FODA A OPINIÃO PÚBLICA E QUE SE FODA AS SENSIBILIDADES DELA.

Com meus sinceros respeitos aos masculinistas que pensam diferente, eu apenas posso dizer que não acho que
vocês estão vendo as coisas com clareza.

Quando formos grandes o suficiente, e certamente seremos, a grande mídia virá com tudo, tentando
pateticamente minar nosso crescimento. Usaremos isto para contra atacá-los e ganharmos ainda mais
seguidores.

Mas primeiro teremos que nos agrupar e causar alguns estragos.

Nós daqui do A Voice for Men já temos alguns planos em mente, que até podem não virar o jogo, mas que vão
causar bons estragos na reputação de algumas feministas.

Mas neste meio tempo, para aqueles que dizem que temos que falar mansinho, até os escutaremos, mas vocês
serão respeitosamente ignorados.
Está é uma guerra, porra!

fonte: http://www.avoiceformen.com/2011/06/24/mainstream-acceptance-is-for-losers/

==

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Escola da Suécia quer eliminar papéis de gênero


Publicado em 30 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Como dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras para descrever alguma situação:

==

Escola da Suécia quer eliminar papéis de gênero


Uma escola na Suécia quer eliminar o preconceito de gênero chamando
as crianças de “amigos”, ao invés de meninos e meninas, e evitando
palavras específicas de gênero como “ele” ou “ela.

Paga pelo governo, a escola Egalia em Estocolmo que abriu ano passado
para crianças de 1-6 anos, onde meninos e meninas brincam ao msm
tempo de casinha ou de Lego.

Eles lêem livros que apresentam casais gays e lésbicos, pais solteiros e crianças adotadas, ao invés de contos de
fada como “Cinderella” ou “Branca de neve”, que apresentam esteriótipos de gênero.

Os funcionários da escola evitam expressões masculinas e femininas quando falam, como “ele” ou “ela”, e sim
uma mistura das duas expressões, que na verdade não existe na língua Sueca.

“A sociedade espera que as meninas sejam femininas e bonitas, e que os meninos sejam masculinos, fortes e
dominantes” diz a professora Jenny Johnsson. “A Egalia os dá uma oportunidade fantástica de serem o que
quiserem.”

Uma pesquisa de 2010 feita pelo Fórum Econômico Mundial aponta a suécia e outros 3 países nórdicos
lideram a lista de países em igualdade de gênero. A Suécia é também pioneira em legalizar uniões gays e
lésbicas.

Recentemente um canal canadense chamou a atenção da mídia internacional pela decisão de criar um bebê
sem gênero ao não dizer a ninguém se a criança é menino ou menina.

Quando Storm nasceu, o casal de Toronto disse aos amigos e à família que eles decidiam não dizer o sexo da
criança.

“Quando um bebê nasce, até mesmo as pessoas mais próximas perguntam “é menino ou menina?” diz a mãe
Kathy Witterick. “Se você relamente quer conhecer alguém, não pergunte o que ela tem entre as pernas.”

Os irmãos de Storm Jazz, 5, e Kio, 2, Escolhem as próprias roupas e penteados. Jazz prefere manter seu cabelo
comprido e com 3 tranças. Sua cor favorita é o pink.

fonte: http://www.globalpost.com/dispatches/globalpost-blogs/weird-wide-web/sweden-preschool-children-
boys-girls-gender-stereotypes

Comentários por Cenobita:

Lendo esta notícia e as declarações dos professores e pais, até parece que eles estão criando uma sociedade
sem preconceitos de gênero ou de preferência sexual. Bobagem, porque o que estão fazendo é deturpar a visão
das crianças afim de promover idéias imbecis que não só falharam, como resultaram em mortes.

Pra começar, gênero não é uma construção social. Homens são homens e mulheres são mulheres, e agem como
tal, não porque a sociedade quis, mas porque foi assim que a natureza nos fez. A milhares de anos o ser
humano evoluiu selecionando indivíduos que estavam mais aptos a se adaptar e sobreviver. O homem como
maior e mais forte, naturalmente se torna mais agressivo e disposto a enfrentar os desafios que aparecer. Os
preguiçosos, fracos e que tinham medo de se arriscar não se davam bem, e não conseguiam parceiras pra se
reproduzir. Já as mulheres, menores e mais frágeis, e que carregavam os filhos, naturalmente ficam em casa,
protegidas e sendo bem tratadas afim que cuidem e protejam a criança. Não é a toa que os meninos desde
cedo brincam de guerra e lutam enquanto as meninas gostam de casinha e bonecas em forma de bebê, mesmo
sem que ninguém ensine isso a eles. Por que sim, nossa estrutura corporal e ação dos hormônios influencia no
comportamento. Então NÃO, os papéis de gêneros não são ensinados, apenas encorajados. Talvez usar uma
arma ou conversar com mulheres possa ser ensinado, mas a força que nos motiva a pegar em armas e lutar, ou
tentar conquistar uma mulher é perfeitamente natural. O que mudou do passado até hoje foram apenas os
meios de conseguir o que quer, já que avançamos tecnológicamente e adquirimos novos conhecimentos, mas
os objetivos continuam basicamente os mesmos.

As diferenças dos sexos são tão óbvias que até um imbecil as notaria. No entanto, os tais “especialistas”
teimam que não, e se a realidade não concordar? Que se dane a realidade!

Na mente dessa gente, um bombeiro carregar uma pessoa de 100 kilos pra fora de um incêndio não deve ser
um ato heróico, e sim um insulto às suas colegas femininas que não conseguem. Vai entender…

Agora a pergunta que não quer se calar. Como diabos se referir a alguém como “ele” ou “ela” incentiva
preconceito? Como deixar de usar essas expressões vai influenciar as pessoas a serem tolerantes? Como as
crianças devem se identificar ao tentar usar um banheiro? Afinal são separados por sexo. Eu particularmente
me sinto oprimido por não me deixarem usar o vestiário junto com as mulheres, afinal elas estão só trocando a
roupa e não iam se incomodar com minha presença não? Até que esse negócio não é má idéia… Enfim,
deixando as piadas sem graça de lado, essas idéias levadas a sério pelos pais e professores parecem ter saído da
cabeça de uma criança. Uma bem ingênua por sinal. Tudo isso pago com o dinheiro do povo. Maioria casais
heterossexuais.

Outro ponto interessante disso tudo, é que as crianças lêem histórias de casais gays e pais solteiros, no entando
é proibido histórias de famílias heterossexuais, porque são considerados esteriótipos. Ora, então eles não estão
ensinando as crianças a escolher o que ser, e sim usando a educação comum sobre gêneros e família, só que ao
contrário. Tentando fazer com que elas cresçam achando normal uma estrutura de família diferente da
comum, e a comum que não os é ensinada, como algo diferente.

Na mente desses educadores “brilhantes”, uma pessoa heterossexual é um esteriótipo, no entando uma pessoa
gay não. Isso não só é incoerência, mas uma tentativa forçada de doutrinação ao homossexualismo e a
desconstrução do modelo de família da sociedade ocidental. Apesar disso já estar em andamento através da
mídia a muito tempo. Não é a toa que ultimamente existe uma onda de garotos afeminados e que não sabem
trocar um pneu, garotas que sequer sabem esquentar a água, e de filhos que não conseguem viver sem
depender dos pais. De alguma forma os especialistas chamam isso de progresso.

A Suécia como mostra na notícia, é um dos países de maior igualdade de gênero, e isso deixa todo mundo feliz
não? Bom, na verdade não. A dita igualdade tem um preço. Muitos homens perdem o emprego ou a chance de
serem promovidos e até mesmo de serem contratados, simplesmente para não desequilibrar as estatísticas.
Eles forçam a contratação de mulheres e cortam muitos homens afim de equilibrar a relação entre os sexos,
principalmente porque as mulheres costumam sair do emprego justamente para terem filhos. Os países
nórdicos também estão entre os que possuem os maiores índices de suicídio do mundo, principalmente de
homens por sinal. O índice de suicídio entre mulheres lá é maior que o de homens no Brasil, e 4 vezes maior
que o cometido por mulheres. É essa a sociedade ideal?

Por fim, as crianças. Como ficam elas nisso tudo? Décadas atrás testes parecidos foram feitos em israel, todos
falharam miseravelmente, já que não importa o que fizessem, as crianças continuavam a agir de acordo com
seu gênero.

Privar uma criança de ser o que é como estão fazendo também não funciona. Como exemplo podemos citar a
história de David Reimer, que teve o pênis queimado em uma cirurgia de circunsição, e os pais tentaram o
criar como menina, chegando ao ponto de castrá-lo e de o botar por tratamentos hormonais femininos e
sessões com um médico que revolucionou o modo que as pessoas lidam com as diferenças de sexo, que
influencia o pensamento das pessoas até hoje, mesmo todos os testes tendo falhado. Isso nada adiantou,
porque David (chamado de Brenda na época) não se sentia nem queria ser menina mesmo assim, até o dia que
seus pais cansados de tudo resolveram contar a verdade. David então resolveu seguir a vida como homem e
inclusive se casou, mas pelo seu passado, entrou em depressão profunda, até o dia que saiu de casa com uma
arma na mão e tirou a própria vida.

Será então que vale a pena tudo isso? Com certeza que não. Na minha opinião essa escória deveria ser punida.
Mas se você prefere ficar do lado das pessoas”boas” e “tolerantes” que usam crianças como ratos de
laboratório, botando suas vidas em risco por teorias sem fundamento, o problema é seu.

Só sei que no futuro a Suécia vai ter uma geração de pessoas confusas sobre si mesmas andando por aí.

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social, Suécia | 1 comentário

No que os blogueiros masculinos falham?


Publicado em 29 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Mais um da série de artigos que o masculinista americano Angry Harry escreveu sobre ativismo masculinista.
Agora ele dá um valioso conselho de um assunto que muitos blogueiros e articulistas homens poderiam seguir,
podendo assim atingir um público bem maior, mas que ignoram completamente: como as políticas atuais
afetam os homens. Boa leitura!

==

No que os blogueiros masculinos falham?


por Angry Harry

Será que muitos blogueiros masculinos entendem realmente do que eles


estão falando? Em grande parte não, pelo que vejo.

Eu frequentemente fico navegando pela internet e gasto horas e horas


lendo vários blogs que abordam uma grande variedade de assuntos.

E ficou muito surpreso com muitos talentos que vejo surgir por aí.
Claro, ainda há muito lixo, mas mesmo assim parece não ter fim a
variedade de assuntos onde muitas pessoas se tornaram peritas, nos
passando infromações muito melhores das que você
encontraria na grande mídia – que, aparentemente, parece
que não tem mais nada de realmente interessante para nos
informar – exceto, talvez, quando se trata das “notícias” mais recentes.

E, quando o assunto é politica, a maioria dos especialistas da internet


são homens – uns 80%, de acordo com uma pesquisa que vi uma vez, e é
algo que está de acordo com minha própria experiência.

E então, por esta causa é surpreendente ver como as questões femininas – feminismo, principalmente –
parecem dominar completamente as idéias do mundo ocidental (e com isso exercendo uma força maléfica
sobre o bem estar dos homens) e quão poucos destes “especialistas políticos” estão preparados para debater
sobre estes problemas – pelo menos quando se trata de seus próprios blogs e seus vários pronunciamentos.

Porque?

Porque estes homens tem tanto medo de debater com feministas?

Será porque eles não enxergam número imenso de malefícios que são despejados em suas próprias culturas e
sociedades – e por consequência, sobre eles mesmos – pelo dilúvio bem organizado do ódio sistemático aos
homens propagados por feministas, a indústria da violência e do abuso e dos governos?

Ou é apenas porque eles nem ligam para isso?

Realmente, não sei a resposta exata a esta pergunta.

Mas eu sei de uma coisa.

A não ser que os ativistas e especialistas políticos masculinos comecem a se tocar e realmente fazer algo contra
esses grupos e organizações que demonizam os homens, as coisas irão ficar feias para eles mesmos.

Afinal, esses grupos de ódio são financiados incessantemente com bilhões de dólares em todo o mundo
ocidental – e eles não vão desaparecer sozinhos.

Além disso, é claro, eles sempre terão mais um golpe a ser desferido contra os “homens”
escondidos em suas mangas, simplesmente para continuar a justificar seus salários, pensões e
impérios imensos (veja o artigo em inglês Igualdade entre homens e mulheres não é possível.)

Por exemplo, a indústria do abuso continuará expandindo suas definições do que é um “abuso”
indefinidamene, independente de quão bem os abusos anteriores foram “eliminados” da sociedade.

Um exemplo, no Reino Unido, escrever uma carta furiosa para sua ex companheira já considerada uma forma
de “violência” pelo governo.

E enquanto estes grupos – que essencialmente se alimentam sem parar através da propagação do ódio contra
o homem comum – continuar sendo financiado e com apoio, eles jamais desaparecerão.

E se a maioria dos blogueiros do sexo masculino e aficcionados por política continuarem a esconder a cabeça
feito avestruzes quando o assunto é “questões de gênero”, o que afeta não só vocês mas também seus entes
queridos, toda esse ódio direcionado aos homens só ficará maior.
E é claro, se eximindo de discutir estes assuntos você deixará de chamar a atenção e o possível apoio de um
público muito mais amplo que você já tem hoje – os “homens”.

Afinal, os homens são a metade da população mundial, e como mostrado acima, são os homens que
praticamente dominam totalmente as discussões políticas.

Então, porque não abordar as preocupações masculinas relacionadas aos assuntos que você
aborda?

As mulheres que participam das discussões políticas sempre estão preocupadas como aquilo irá afetá-las
enquanto mulheres, mas a maioria dos homens que participam das discussões políticas parecem estar nem aí
como estas discussões irão afetá-los enquanto homens.

E de fato, esta falta de interesse neste problema me sugere que estes especialistas não são tão inteligentes e
realmente entendidos nos assuntos que julgam dominar.

Pegue o exemplo daqueles homens que se dizem “libertários”.

Geralmente estes homens estão empenhados em fazer que o governo pare de se intrometar demais na vida das
pessoas.

Isso tudo enquanto os governos ocidentais estão aumentando seus poderes sobre os cidadãos
nas últimas duas décadas através da agenda feminista (veja meu artigo em inglês Porque o Governo
ama o Feminismo).

E assim, quando, por exemplo, visito os sites destes “libertários” e não vejo nenhum pio sobre isso, eu começo
a pensar se eles realmente entendem o que está acontecendo.

E o mesmo vale para os que se declaram “conservadores”.

Eles reclamam muito de coisas como os altos impostos, governo muito grande, educação ruim, a desintegração
familiar, a situação econômica, a guerra e muitos outros assuntos, mas há muito pouca discussão de como
todas essas coisas afetam os “homens”.

Mas abordar estes assuntos sem levar em consideração como estes problemas afetam os homens – a metade da
população – realmente não há muitas chances de se entender alguma coisa.

Além disso, me parece que muitos destes especialistas masculinos estão falhando
miseralvelmente em ver o que realmente está acontecendo por aí. Por exemplo, eles parecem
ignorar totalmente que o grupo de interesse composto pelos homens é um grupo muito maior que todos os
outros grupos políticos juntos.

É verdade, nenhum grupo político masculinista ainda não se organizou numa força política importante, mas
há muitos homens lá fora do que libertários, consevadores, militantes de esquerda, o que seja. E essa voz está
ficando cada vez mais alta.

E o grande erro em não enxergar este imenso grupo – muitas vezes por nem sequer reconhecer sua existência
– sugere uma notável falta de perspicácia daqueles que dizem que gostariam de mudar as coisas para melhor
ou daqueles que proclamam que tem boas idéias de como se fazer isso.

Mas se eles ignoram o impacto que suas idéias teriam sobre os homens eles são tão inúteis como
ecologistas que não consideram a importância das plantas no bem estar dos animais.
Além disso, graças a internet, a “consciência” masculina está preparada para se expandir. E ela acabará sendo
muito maior e mais persuasiva que qualquer outra força.

E como isso poderia ser evitado? Só se a internet for fortemente censurada ou fechada no futuro.

Portanto, meu conselho a todos os blogueiros e especialistas homens que escrevem por aí é usar esta força
imensa e oculta em sua vantagem e tentar entendê-la. E para aqueles que não querem fazer isto, então
me parece que sua percepção da realidade atual é bem fraquinha – tanto assim que suas
análises não valem o tempo gasto para lê-las.

Além disso, o feminisno na prática é uma ideologia nojenta, não muito diferente das idéias que o nazismo
tinha em seu início. E muitos daqueles que são feministas geralmente tem o mesmo tipo de mentalidade –
quando o assunto são os homens – que os nazistas tinham em relação aos judeus.

É basicamente a mesma mentalidade.

O feminismo também custa alguns bilhões de dólares todos os anos, e isto está impactando negativamente em
diversas áreas do bem estar da população (veja o artigo em inglês Os benefícios do Feminismo?)

Está tudo aí, bem na frente de seus narizes, bem fácil de se ver.

Então, por favor, comecem a agir em grupo e lutem contra estas coisas em seus blogs e artigos, ao invés de
meramente ignora-los ou fugir destes problemas.

Em outras palavras, acordem e ajudem a jogar esta ideologia perversa na lata de lixo da história –
daonde ela jamais deveria ter saído.

Eu não tenho dúvidas que um dia o feminismo finalmente será desmascarado ao públic,o e acredito que
muitos dos funcionários que trataram os homens com total desrespeito serão penalizados por estes abusos,
nem que isso leve 20 anos.

Afinal, milhares de homens todos os anos são prejudicados seriamente em suas vidas por funcionários públicos
inescrupulosos agindo com base nas políticas podres feministas. E não há porque estes homens não devam
buscar uma reparação.

E eu não ficaria surpreso em ver todos estes intelectuais e acadêmicos que apoiam ou apoiaram
o feminismo serem difamados e condenados ao ostracismo da mesma maneira daqueles que
apoiaram o nazismo.

Como tal, sugiro que lutemos para que esta “guerra” termine o mais rápido possível com uma vitória nossa;
assim removendo dos nossos países essa ideologia execrável que envenena a nossa sociedade.

Sugiro também que articulistas e blogueiros que as duas formas mais efeicazes de desmascarar o feminismo,
que é demonstrar aos seus leitores que por um lado o feminismo não prega a igualdade, mas sim é sobre dar
poder e dinheiro para grupos interesseiros e, por outro, que ele se desenvolve principalmente através de jogar
homens, mulheres e crianças uns contra os outros (veja no meu artio em inglês Porque o governo ama o
Feminismo)

Resumindo, uma ideologia extremamente insidiosa e desagradável.

E se você for um comentarista político, poderia gentilmente em seguida fazer um esforço para ajudar a
esclarecer o seu público sobre este fato bastante prejudicial a todos.
Finalmente, se você não considera analisar o impacto que várias políticas tem sobre os “homens” – lembre-se,
um dos maiores grupos do planeta – e não vê também que o feminismo é o grande responsável tanto pelo
aumento de gastos governamentais quanto da interferência que o governo impõe as pessoas há mais de
décadas, então, francamente, não sei qual é o valor dos vários debates nos quais você se envolve.

Pelo menos para mim, nenhum valor ao todo. E no futuro, mais gente poderá perceber isto.

Perdoem-me por ser ofensivo. Mas se vocês se consideram libertários ou conservadores, então vocês estão
fadados a ser um grupo bem fraco se não pararem para analisar e denunciar uma das maiores causas dos
problemas que mais os atormentam.

Fonte: http://www.angryharry.com/esFailingMiserably.htm?EA

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Marcha das Vadias em Nova Deli?


Publicado em 28 de junho de 2011 por Barão Kageyama

E as vadias tão tomando conta do mundo… eh beleza!

==

Marcha das Vadias em Nova Deli?


por The-Spearhead.com

Para demonstrar como a cultura ocidental (desta vez a parte mais aberrante dela) penetrou de vez na India,
Umang Sabarwal, uma jovem de Nova Deli, decidiu seguir suas irmãs ocidentais “poderosas” e está
orgranizando uma “Marcha das Vadias” em sua cidade natal.

Sabarwal, que é uma bonita jovem de 19 anos, reclama:

“As coisas estão ficando cada vez piores em Nova Deli para as mulheres e não está sendo feito
nada relativo a isso. Você está no metrô e os homens começam a te olhar feito animais, como se
você fosse um pedaço de carne. É esquisito e ainda a maioria das mulheres se calam perante
isso.”

Parece que o conceito de enxergar estupro em todo o lugar chegou de vez na India, onde a pobre Umang está
sob o jugo opressivo dos olhares tarados masculinos. É claro, sua idéia de promover uma “Marcha das Vadias”
na India chamou muito a atenção, a maioria dela vindo do Ocidente, obviamente. Até agora, por volta de 12
mil dizem que vão participar disso na página do evento no Facebook.

Entretanto, nem todas as indianas estão de acordo com isso. Uma jovem indiana diz:

“Mulheres são responsáveis pelas consequências de se vestirem desse jeito… É um assunto muito
sensível… Há outras formas de emancipação. Nós estamos regredindo a 5 mil anos atrás. Como
quando os homens começaram a andar nas ruas, expostos. Vamos todos fazer que as ruas
virem um lugar interessante.”

Nova Deli é realmente um lugar mais perigoso para as mulheres do que em Mumbai, tendo mais denúncias de
estupro. Entretanto, Pavan Kumar, um inspetor de polícia de Nova Deli, diz que por volta de 50% destas
denúncias são falsas; é o resultado de mulheres mentindo a suas famílias para esconder suas pisadas na jaca.

Isto deveria ser algo preocupante para os indianos, por causa que mulheres jovens são sucetíveis as más
sugestões e à histeria do estupro. Eventos como esta Marcha das Vadias em Nova Deli pode resultar num
aumento de falsas acusações de estupro e inflar exageradamente nas mulheres a sensação do perigo de
estupros, o que é um crime bem menos comum do que as feministas insistem em dizer.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/13/slutwalk-new-delhi/

Se protejam, indianos! A manada de elefantes vem aí!

==

Para quem ainda não assinou, ASSINEM a petição que está sendo feita contra os comerciais misândricos
vergonhosos feitos pela Bombril. Por favor, vão neste link http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?
pi=ABRAPAI e façam sua parte!
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Desmontando uma falácia feminista: como as “muié” inventaram inventoras


Publicado em 27 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Algumas verdades inconvenientes…

==

Desmontando uma falácia feminista: como as “muié”


inventaram inventoras
por Paul Elam

Começo este artigo agradecendo a leitora Sonia, que comentou o artigo


de Angry Harry chamado “Por que os homens são mais inteligentes que
as mulheres”.

A Sonia diz:

“Eu não acredito que estou me importando em não ignorar sua


idiotice, mas criança, é difícil inventar coisas se as pessoas a PROÍBEM
DE IR PARA A ESCOLA. Meu deus homem mulher só puderam votar só
no começo deste século, mulheres não podiam nem abrir um pedido de
patente só por ser mulher, então elas tinham que abri-lo com o nome
do marido, e muitas autoras feminias tinham que publicar suas merdas sob pseudônimos.
Você me faz rir”
Primeiro, ao analisar como a Sonia não tem lá muito cuidado com a língua e sua falta de qualquer argumento
racional do porque mulheres não são inventoras, ela é que foi negada ter acesso a educação.

Coitada. Não sabia que o patriarcalismo vil e cruel ainda estava tão eficiente em sua opressão.

Mas quem sabe uma alta dose de verdade ajude ela diminuir essa falta de conhecimento. E é muito fácil saber
porque ela é tão desinformada. Todo mundo em que ela acreditou estava mentindo para ela.

Vamos lá, irmãos e irmãs, vamos dar uma mãozinha a ela.

Primeiro de tudo, educação não tem nada a ver com ser inventivo. Bem, tirando a educação feminista que é
mestra em inventar coisas como diferença salarial, estatísticas de violência doméstica, novos e mais
mirabolantes tipos de estupro, e agora, inventar inventoras.

Quando o assunto é invenção, considere o que vem a seguir. Thomas Edison,


provavelmente um dos maiores inventores da humanidade, foi educado em casa por sua
mãe e teve pouca educação “convencional”.

Benjamin Franklin estudou só por um ano. O mestre supremo do patriarcalismo foi


filho de um fabricante de sabão pobre e não pode pagar por mais de um ano de escola.

Os irmãos Wright nunca passaram do Ensino Médio. E leia este pequeno trecho da
história de Henry Ford:

“Ele estudou até os 15 anos, tempo que ele começou a desenvolver aversão à vida rural
Thomas Edison
e uma fascinação por máquinas. Ele tinha pouco interesse na escola e era um aluno
pobre. Ele nunca aprendeu a ler e escrever direito. Ford somente escrevia usando as
mais simples das sentenças. Ele preferia era ficar mexendo em objetos mecânicos,
pricipalmente relógios. Ele consertou seu 1º relógio aos 30 anos, e continuou a consertá-los somente por
diversão durante toda a sua vida. Mesmo ele não gostando de trabalhar na fazenda, ele sabia do grande
valor que o trabalho duro e a responsabilidade tinham.”

Henry Ford

Será que terei que citar mais homens que não tiveram educação formal e que revolucionaram o mundo para a
Sonia poder choramingar pela internet?

Ok…
Louis-Jacques-Mandé Daguerre, que largou a faculdade de arquitetura, inventou o primeiro processo viável de
fotografia. Thomas Savery, que entre muitas coisas inventou o motor a vapor, não teve nenhuma educação
formal conhecida. Elias Howe inventou e patenteou a primeira máquina de costura. Também, não tinha
educação formal. George C. Devol Jr., que além de outras 40 invenções inventou também o primeiro robô
industrial, também não tinha educação formal.

Eu posso continuar aqui e testar sua paciência só postando inventores que não tiveram uma educação formal.
Se eu for citar todos os inventores masculinos, não irei apenas testar sua paciência, mas irei é testar o limite
de banda do nosso site.

E aliás, estou aqui para falar sobre as inventoras, ou pelo menos aquelas que as são comprovadamente. Mas
para fazer isto precisamos primeiro limpar todo o lixo que o discurso feminista coloca na história. Este lixo
sempre vem em abundância quando as feministas é que estão mostrando os dados – ou mesmo quando elas só
são chamadas para dar uma opinião.

Procurei pela internet sobre as grandes invenções femininas na história. Assim, consegui uma pequena lista de
invenções magníficas feitas pelo sexo frágil. Esta lista aparentemente está sendo passada por aí em correntes
da internet.

A maioria dos sites e fóruns que hospedam esta lista tem graciosas observações acompanhando a lista, como
“Todas as invenções que os homens tem que agradecer às mulheres por tê-las.”

Só que há um pequeno problema. Quase nenhuma informação nessa lista é correta, e algumas são falsificadas.
Resumindo, a lista de invenções femininas não passa de uma invenção.

É triste não poder patentear mentiras. Vou poupar vocês das piadinhas, mas não da oportunidade de
esclarecer vocês.

A experiência me diz que emiuçar cada mentira feminista dá um trabalho infernal que não gera muito
retorno, então para facilitar só chequei as 15 primeiras invenções, exatamente como aparecem na lista. Das
primeiras 15, 9 tem treta. Variam de exageros na participação da mulher na criação da invenção ou eram
mentiras deslavadas, fico até me perguntando o que a pessoa tinha na cabeça para ter colocado certos nomes
nessa lista.

Eu qualifico essa minha pequena pesquisa como um tanto apressada, mas eu pesquisei o máximo que pude em
cada uma das 15 para poder afirmar com boa margem de segurança que 9 delas tem problemas.

Mais explicações depois, mas primeiro vamos a lista e as fontes que refutam as bobagens, exceto onde não
consegui achar informações melhores (obs: todos os links estão em inglês).

1 – Recipiente para bateria: Nancy Perkins, 1986 – não consegui mais informações
2 – Colméia: Thiphena Hornbrook, 1861 – bobagem
3 – Aspirador de pó: Nancy Perkins, 1987 – bobagem total
4 – Aquecedor automotivo: Margaret Wilcox, 1893 – boa parte da história é bobagem
5 – Serra Círcular: Tabitha Babbitt, 1812 – correto
6 – Programa de Computador: Augusta Ada Byron, 1842 – bobagem parcial
7 – Fogão: Elizabeth Hawk, 1867 – bobagem total
8 – Modelo de construção de represas e reservatórios: Harriet Strong, 1887 – bobagem total
9 – Envelopes de envio em massa: Beulah Henry, 1962 – correto
10 – Lavadora de pratos: Josephine Cochrane, 1872 – correto
11 – Bebedouro: Laurene O”Donnell 1985 – verificado parcialmente
12 – Aquecedor elétrico de água: Ida Forbes, 1917 – bobagem total
13 – Ferrovia elevada: Mary Walton, 1881 – bobagem total, aqui também diz sobre isto
14 – Escapamento de carro: El Dorado Jones, 1917 – bobagem parcial
15 – Controle de Feedback para processamento de dados: Erna Hoover, 1971 – correto

Como falei, sempre que achei fontes que refutassem a autora da invenção, eu a linkei. Para aqueles que não
estão a fim de ficar clicando e lendo tudo isso, deixa eu só resumir alguns dos problemas que encontrei.

Eu procurei um bocado por mais fontes que confirmavam que o recipiente para bateria criado por Nancy
Perkins em 1986. Achei muitas referências sobre isto, mas TODAS eram sobre esta lista e nenhuma dela
tinham outras fontes.

Então, enquanto não posso afirmar com certeza que o recipiente para bateria foi criado por ela, a única fonte
que eu tenho sobre isto é a lista. Nem tem como saber que tipo de recipiente de bateria é esse. Será que ela
“criou” uma caixa para a bateria?

É difícil saber sem mais informações. Isso até eu ter uma confirmação…

Mas quando temos mais informações, ficamos ainda mais incrédulos. De acordo com a lista, Harriet Strong
inventou um modelo de construção de represas e reservatórios em 1867.

Como? Inventou a construção de represas e reservatórios?!

Pode me chamar de louco, mas eu não acho isso. Ela desenvolveu um esquema de irrigação específico (não, ela
não criou o sistema de irrigação propriamente dito) para suas nogueiras. Mais tarde, ela apresentou ao
congresso planos para o represamento do Rio Colorado, que não foi usado. Tenho certeza que seu sistema de
irregação era bem legal – e ganhar uma audiência no congresso, na época, era mais ou menos como ir na
Oprah nos dias de hoje.

Mas criar represas e reservatórios, ou mesmo fazer uma contribuição significante para a construção delas?

Bobagem.

O mesmo para o aquecedor automotivo “inventado” por Margaret Wilcox. Ela realmente criou um aquecedor
– que não funcionava. Então, depois um homem criou um que funcionava.

Que eu saba, quase ninguém ficaria impressionado se Thomas Edison invetasse uma lâmpada que te deixasse
no escuro. Não acredito que ele não apareceria em nenhuma lista de inventores. Talvez, na lista da esposa
dele…

Tudo isso me traz a mente algumas observações e questionamentos, especialmente para as feministas.

Primeiro, como vocês podem me explicar toda aquela porcaria sobre homens terem “egos
frágeis” que vocês repetem há mais de 40 anos? E se isso for verdade, porque tem que se criar
tantas mentiras sobre o que as mulheres fizeram somente para vocês se sentirem bem?

Não é exigindo (e inventando) tapinhas nas suas costas, e ficando doidas se lhe retiram isto, um
sinal bem claro de um ego infantil que precisa amadurecer, ou talvez fazer algo de útil?

Se você vê alguma esperteza nisso, é melhor amadurecer um pouco. São feitas listas das 50 maiores invenções
dos últimos 50 anos. São os mesmos últimos 50 anos que as mulheres exigem e tem acesso a todos os aspectos
da vida produtiva ocidental; seja meio acadêmico, profissional, pode escolher.
Agora, veja se há alguma inventora na lista.

A não ser que eu perdi algo, há algumas mulheres listadas, mas elas não são inventoras. Elas estão no juri para
escolher as invenções mais importantes.

E até o juri foi inventado por homens.

Claro, há corporações que são creditadas por suas inovações, onde os pesquisadores não são creditados. Eu não
acho que quando o Instituto de Engenharia Eletrônica e Elétrica anunciou novos padrões de rede de
comunicações eles estariam escondendo as pesquisadoras que estiveram na criação destes padrões.

Aposto na verdade é que nem tinha alguma capaz para estar ali no meio disso.

Mas a minha maior preocupação de tudo isso é que como essas mentiras estão desinformando as pessoas.

Eu pessoalmente tou nem aí se pessoas ingênuas querem acreditar que foram as mulheres que inventaram o ar
e a água. E parece que eles realmente querem acreditar nisso…

Mas, e sobre El Dorado Jones?

Como pode ser visto, tirando o fato que ela realmente não inventou o escapamnto, ela foi uma pessoa muito
inteligente. Uma grande “apostadora”, ela pegou “emprestado” a maioria das suas idéias do inventor William
Deal, mas ela criou várias melhorias e inovações em muitos designs originais e ganhou algum reconhecimento
por sua mente brilhante e tenaz.

Queria saber como ela se sentiria agora, colocada numa lista por ideoligias que nem tão aí com o que ela fez,
misturada com um monte de informações fabricadas e bobagens iguais a do caso Margareth Wilcox.

De qualquer jeito, acabamos chegando no velho comportamento feminista padrão. Um conto de fadas; 90%
não passando de um sonho bobo, sobre um mundo que elas queriam participar mas não podiam, e contando
com os ingênuos para levar esta história adiante e que vêem listas como essas e só dizem “Dãã… ok.”, sem nem
checar um simples fato.

E foi assim que o mundo foi tomado por Sonias, todas amarguradas, jogando a culpa nos homens por todas as
coisas que as mulheres não podem fazer.

E é precisamente isto que você tem quando começa a fazer uma lista de “inventoras”, ao invés de somente uma
com inventores, no geral. Quando você faz isso, você cria uma competição. E quando colocamos mulheres para
competir com homens, elas sempre perderão de lavada.

A não ser que a competição seja de gravidez.

Esta, se as mulheres ocidentais são ruins para aprender, pode ser uma boa lição. Mulheres no geral nunca
serão capazes de competir com homens se eles realmente entrarem para ganhar.

E como testemunhas dos resultados de todos esses esquemas idiotas que põem homens e mulheres para
competir, elas acabam é por criar idiotas neuróticas e raivosas, como esta Sonia, que mentem para si mesmas
sobre o porquê elas não conseguem se igualar a nós, procurando pateticamente por bodes expiatórios, e assim
demonstrando pateticamente porque nós as consideramos mais emocionais do que racionais.

Se liguem, suas frustradas, eu tenho este mesmo problema, mas lido com ele de uma forma
diferente. E eu descobri há um bom tempo que se eu não sou mais inteligente que alguém, não
é gritando por aí “Eu sou tão inteligente quanto Einstein!” que vai resolver alguma coisa.
Eu nunca inventei nada. Não conseguiria competir com Edison ou com os irmãos Wright ou mesmo El Dorado
Jones em inteligência criativa. Na verdade deve haver muitas mulheres por aí muito mais capazes que eu em
muitas coisas.

Então, só lido com o fato que eu não tenho porque competir onde estou totalmente em desvantagem, ou ficar
reclamando sobre isto.

Eu aceito a realidade e não a acho tão ruim assim, e certamente não acho que tem algo
conspirando contra mim.

Se tentar competir com homens não está dando certo, encare os fatos. Vir aqui e ficar sendo humilhada por
suas reclamações bobas não vai melhorar nada.

fonte: http://www.avoiceformen.com/2011/05/04/fisking-feminism-how-womyn-invent-inventors/

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Namorada de George Clooney começa a falar sobre casamento, e o ator prontamente a


descarta
Publicado em 25 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Mesmo estando com uma linda e aparentemente doce jovem de 32 anos,


Elisabetta Canalis, George Clooney confirma sua “solteirice”
descartando-a prontamente quando ela começou a dar declarações para
um tablóide italiano que expunha a vontade dela de se casar.

Numa entrevista para a revista de celebridades Chi, Canalis diz que “não
ficaria com ninguém que não desejasse se casar ou ter filhos.” Mesmo que fofocas sobre as celebridades não
passem de mera distração, há um reflexo da nossa sociedade atual no comportamento e nas declarações dos
famosos. 40 anos atrás uma figura de destaque seria mais comedida ao afirmar que não deseja se casar. Mas
Clooney, que passou por um divórcio no início dos anos 1990, já declarou abertamente ser contra o casamento.

Parece que Canalis pensou que ela seria capaz de quebrar esta resistência, mas quando ela levantou o assunto
Clooney fez questão de tirar o dele da reta:

“Fontes afirmam que ele pulou fora depois de começar a ser pressionado sobre um casamento com Canalis –
que duas semanas atrás deu uma entrevista afirmando que estava vivendo num “conto de fadas” e que
desejaria se casar com o ator.”

Com cada vez mais homens proeminentes falando abertamente sobre sua repugnância ao casamento, e outros
demonstrando as provações terríveis que se passa quando é casado, esta instituição irá perder cada vez mais o
seu glamour para as massas que pegam esses homens bem sucedidos como exemplos.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/06/23/clooney-girlfriend-starts-talking-babies-marriage-actor-
swiftly-dumps-her/

Nota do tradutor: Percebe-se que Clooney é um homem de visão! Segundo notícias recentes, a srta. Canalis
acabou destruindo a casa do ator por raiva de ter sido chutada por ele. George Clooney pode ter perdido os
móveis, mas pelo menos não perdeu alguns anos e alguns milhões num processo de divórcio com uma mulher
que aparenta ter transtornos mentais! Marriage strike nelas!

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Mulheres que batem, com orgulho
Publicado em 24 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Para complementar a pesquisa que saiu essa semana aqui no Canal…

==

Mulheres que batem, com orgulho


por Carey Roberts

Homens cavalheirescos tentam não enxergar isso, mas um problema que


está começando a ficar evidente e que é preciso ser encarado – é a
epidemia de mulheres que espancam seus maridos e namorados.

Uma pesquisa feita recentemente pelo Centro de Controle de Doenças


americano constatou que entre casais que se agridem, 71% dos que
instigavam violentamente o parceiro mais pacífico eram as
mulheres. E em 2006 Renee McDonald da Universidade de Baylor publicou um estudo no Jornal de
Psicologia Familiar que chegou a resultados praticamente idênticos.

O problema não é só garotas que quebram o pau quando estão bêbadas. Essas mulheres “machonas” abusam
de seus parceiros enquanto sóbrias e ainda acham isso tudo muito engraçado.

Algum tempo atrás o canal ABC fez uma experiência. Os produtores contrataram 2 atores – um homem e uma
mulher – que ficaram se agredindo num parque público. Eles queriam ver a reação deas pessoas ao ver uma
mulher agredindo um namorado.

Muitas pessoas que presenciaram a cena foram entrevistadas depois e vieram com a clássica resposta “não é
problema meu”. Mas uma jovem foi flagrada comemorando a agressão, achando aquilo tudo muito lindo. Que
gracinha!

Isto nunca aconteceira de verdade, não é?

Considerem a popstar Amy Winehouse. Ela, que era casada com Blake Fielder-Civil, admitia que usava ele
como “saco de pancadas”. “Eu bato em Blake quando estou bêbada… se ele diz alguma coisa que eu não
gosto eu dou umas porradas nele”, ela se gaba.

Recentemente achei um site chamado jezebel.com. Ele é um daqueles sites que contam de tudo, feito por
mulheres que ostentam tatuagens do tipo “Eu sei o que eu quero e sei como tê-lo.”

Recentemente uma das editoras da Jezebel chamada “Slut Machine” postou um artigo engraçadinho
intitulado “Você já bateu em seu namorado? Porque, ehh, eu já.” Vamos ser diretos – o artigo dá um
novo significado a frase “poder feminino”. (Obs: Aparentemente, pela repercussão negativa do artigo, ele foi
alterado)

A srta Machine nos conta que uma de suas amigas de site ouviu seu namorado flertando via telefone, “então
ela tomou o telefone de suas mãos e o bateu no rosto e no pescoço”. Outra bateu em um cara
quando ele a contava que “achava que tinha câncer de mama”. Depois ela até fala aque isto “as fizeram
rir demais”.

Eu tenho certeza que tais adimissões escancaradas trariam protestos violentos de pessoas que sabem muito
bem que “não há desculpas para violência doméstica”. Bem, não é bem isso que aconteceu :

Probationer declara para sua irmandade feminina on-line: “É, eu já espanquei um cara. Mas não é nada
de que me orgulhe.”

Fromthetulleshed se orgulha: “Eu tive lindos sonhos onde eu espancava meu ex.”

Uma lá acha que bater num cara é algo hilário: “Eu joguei um despertador na cabeça do meu marido
uma vez. Eu nunca mais consegui achar um despertador decente depois disso”, lamenta
Kwindsorfish.

E Sparkle prova que você não precisa usar de violência para abusar dos outros: “Eu tentei usar demais a
artimanha de ficar calada sem motivo… mas eu não conseguia parar de rir depois de um
tempinho “ignorando” ele. Era bom demais pensar que eu podia ter todo esse poder fazendo
praticamente nada.” (NT: Para mais informações de como quebrar este joguinho safado, leia os livros de
Nessahan Alita que estão disponíveis na nossa sessão “Biblioteca do Búfalo“.)

Quando surge o fato de que muitas mulheres usam traiçoeiramente do elemento surpresa para compensar sua
pouca força física, até as mulheres parecem surpresas. JoanCrawford revela, “Meu ex contou que sua
antiga namorada batia nele. Eu fiquei um pouco chocada quando a conheci. Ele tem mais de
1,90m e por volta de 90 quilos, enquanto ela tinha por volta de 1,50m e parecia pesar uns 45
quilos. Homens sendo agredidos? A pergunta é, do que estes homens tem medo?”

Desculpas criativas são a regra. Goupie fundamenta, “Eu bato no meu namorado com certa
regularidade. Sempre dói mais em mim do que nele. Mas até ele concorda que ele merece.” Azi’s
comenta, “Eu tenho a dizer que acho que ele poderia fazer algo comigo”, é o pretexto mais comum.

E as lágrimas de crocodilo do falso remorso são tantas que enchem um balde. Washionfore confessa, “eu bati
muito num homem antes, bem forte, mas eu o amava muito então me senti mal por isso, bem,
porque isso era abusivo.”

A atriz Sally Field recebeu um Emmy Awards de melhor atriz. Durante seu discurso de agradecimento, ela
destacou que as mulheres são do tipo que amam a paz, gritando grosseiramente, “E, vamos encarar os
fatos, se as mães dominassem o mundo, não teria nenhuma [censurado] de guerra, em primeiro
lugar.”

Mas baseado nos comentários descontraídos das maldosas garotas do site Jezebel, de alguma fora eu não acho
que a afirmação da dona Field é adequada para passar no horário nobre.

fonte: http://cms.mgtow.net/?q=node/39

Obs: Os grifos são meus.

Nota do Tradutor: É o que eu vivo falando, vamos imaginar o contrário. O que aconteceria se fossem
homens se vangloriando por estes atos, como o mundo iria cair (merecidamente). Outra coisa interessante a se
notar é o total sadismo destas mulheres, e é de se pensar que elas não são poucas e que só demonstram esta
faceta cruel delas quando já é tarde demais.

Para não dizer que isto é “coisa desses americanos loucos”, já teve comentários aqui no Canal de mulheres
confirmando este comportamento, dizendo que “se mulher bate em homem, é porque tem motivo”. Além, é
claro, das diversas vezes que já presenciei tal frase sendo proferida por elas. Lamentável…
==

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Quando o Estado quebra um homem


Publicado em 22 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Caso aterrador que aconteceu nos EUA e que infelizmente não está tendo a devida divulgação na imprensa.
Thomas Ball, um americano de 58 anos, ateou fogo no corpo depois de não tolerar mais ser sacaneado pela
justiça. Motivo? O Estado o “esmagou”, com suas leis draconianas contra a violência doméstica. Espero que
medidas desesperadas como essa não sejam tomadas por estas bandas…

==

Quando o Estado quebra um homem


por William Norman Grigg

“Quanto é que o Estado pesa?” pergunta Josef Stalin a um dos seus


agentes que foi ordenado a extrair a confissão de um “inimigo do povo”.
Stalin entendia que era questão de tempo para que agentes que
impunham a crueldade sancionada pelo Estado quebrassem qualquer
homem.

Thomas J. Ball, que cometeu suicídio ateando fogo ao próprio corpo nos degraus da corte da cidade de
Cheeshire, New Hampshire, no dia 15 de junho, foi um homem quebrado pelo Estado. Uma longa carta
explicando as suas motivações foi enviada ao Keene Sentinel e que foi publicado um dia após a sua morte,
descreve como sua família foi destruída e sua vida arruinada, através da intervenção cruel da burocracia
estatal que orgulharia a Stalin líder do Estado monolítico afiliado a
comissão federal de “violência doméstica”, a Cheka.

Ball e sua família são casualidades de algo que ele chama “guerra federal
contra os homens“. E ele não está exagerando – e também não está
sozinho achando a mesma coisa.

A máquina da indústria da violência doméstica que é subisidiada pelo


Estado funciona mais ou menos como a hipotética máquina de Von
Neumann: colocada num ambiente rico em recursos, ela se sustentará
sozinha e se replicará absorvendo e destruindo tudo que tiver ao seu alcance. Um bom exemplo disso é o
“Matador de Planetas” do episódio do Jornada nas Estrelas “A Máquina do Juízo Final” – uma imensa
maquina em forma de funil que usa como combustível os restos dos planetas que ela já consumiu (de acordo
com algumas fontes, o “Matador de Planetas” usa esses mesmos restos para se auto replicar).

Esta máquina monstruosa “se sustenta enquanto ela tiver corpos… para ela devorar.” O mesmo vale para o
Estado e todos os seus componentes – incluindo aquilo que o Dr. Baskerville chama de “A Ditadura do
Divórcio“.

Como Baskerville mostra em seu estudo tenebroso “Pego em Custódia: A guerra contra a Paternidade”, “não é
exagero falar que a existência de varas familiares e virtualmente cada assunto que eles tratam – divórcio,
custódia, abuso infantil, pensão alimentícia, e até mesmo a adoção e os crimes juvenis – dependem apenas de
um princípio: remova o pai.” Quando uma família quebra, cada criança “vira um monte de dinheiro
ambulante” – não para seus custodiantes, mas para a cada vez maior população de funcionários públicos que
“adotam como missão de vida a prática de se meter na vida dos filhos dos outros”.

Thomas Ball, como milhões de outros, aprendeu que as pessoas que seguem tal profissão tem uma habilidade
impressionante de se aproveitar da mais ínfima oportunidade de invadir uma casa e destruir uma família.

Numa noite em abril de 2001, o Sr. Ball acabou perdendo a paciência com sua filha de 4 anos que estava
fazendo bagunça e acabou batendo no rosto dela. Ele deixou a própria casa por sugestão da esposa. Pouco
tempo depois quando tentou retornar contato, ele descobriu que ela – “o tipo de pessoa que acredita que
pessoas com autoridade sabem do que falam” – chamou a polícia, que a falou que seu “marido abusivo” não
poderia mais dormir na sua própria casa à noite. Ball foi preso em seu serviço no dia seguinte. Sob as
condições de sua soltura, ele foi proibido de saber os motivos do porque sua esposa chamou a
polícia.

Anos depois Ball descobriu que se sua esposa não tivesse chamado a polícia e acusado ele de ser
abusivo, ela poderia ser presa como cúmplice da agressão – deixando os filhos à mercê da desprezível
Divisão de Crianças, Jovens e Famílias (DCFY) de New Hampshire.

Dot Knightly, que tentou inutilmente por anos a fio ganhar a custódia dos seus 3 netos que lhe foram tirados
por acusações espúrias de abuso e negligência, relata como um comissário da DCYF ignorava
desdenhosamente suas súplicas e suas qualificações para cuidar de seus netos: “Ninguém tem seus filhos de
volta em New Hampshire. O governo nos dá poder para decidir como estes casos terminam. Todos que lutam
contra a gente perdem.”

Desesperado por ter sido arrancado de seus entes queridos, o neto de Dot, o jovem Austin –
que foi literalmente arrancado de casa aos gritos da casa de seus avós – tentou se suicidar. Isto
o levou ao confinamento num hospital psiquiátrico e a um tratamento ivoluntário com
remédios psicotrópicos que destroem a mente. Para estes sequestradores de crianças de New
Hampshire, a frase “ninguém tem seus filhos de volta” se traduz na vontade de destruir a criança aos poucos,
ao invés de ter sua suposta autoridade desafiada.

No momento que a polícia interviu nos assuntos familiares de Thomas Ball, a destruição de sua família foi
inevitável. Os oficiais foram requeridos – não pela lei, mas pela política oficial que é incentivada
financeiramente por Washington – a prender alguém. De forma similar, e pela mesma razão, o
Ministério Púlbico americano é proibido de ignorar casos de violência doméstica em qualquer circunstância.

Ball acabou sendo considerado inocente da primeira acusação, a contra gosto do juiz que presidia o
julgamento. Mas isso não fez diferença alguma: sua esposa – que se divorciou dele 6 meses depois da prisão –
é agora uma consorte do Estado, e seus filhos propriedade do governo. Mesmo com sua inocência
declarada, Ball recebeu uma sentença aberta de sujeição – e a perspectiva de ser preso como
um caloteiro – atravéz do sistema de “apoia à criança” do governo. E ainda ,ele não era permitido a ver seus
filhos, mesmo com o fato do juri considerá-lo inocente,

“Perdi o direito de visitar minhas filhas quando fui preso. Uma era a vítima e outra a testemunha. Depois de
ter sido inocentado, esperava que podia visitar minhas filhas. Mas o juíz… decretou que o conselho é que
decidiria quando nós poderíamos nos encontrar.’

As opções que eram financiadas pelo Estado não incluíam que um homem inocente poderia visitar suas filhas.
Deixar o problema a cargo do “aconselhamento doméstico” financiado pelo governo – que aparentemente foi
inspirada nas idéias de Franz Kafka – era um negócio muito mais rentável.

“Os juízes costumam usar nossos filhos como moeda de troca” diz Ball. “Ponha o adulto no
aconselhamento, continue o caso por um ano e depois o largue. Isto abre uma brecha para que novas prisões
sejam feitas. Estes juízes que usam nossas crianças não tem nada de “meretíssimo. Termo que nem uso mais.
Somente os o chamo de juízes.”

As experiências passadas por Ball, repito, são muito similares a que milhões de outros paias
passaram. O Dr. Baskerville nos oferece um resumo aterrador:

“Um dos pais (geralmente o pai) que tem seus filhos tomados pelo Estado está apenas no começo de seus
problemas. O próximo passo é ele ter que se apresentar na corte e ser obrigado a pagar por volta de 2 terços de
seu salário como “pensão alimentícia” para quem está com a custódia da criança. Seu salário é imediatamente
marcado e seu nome entra na lista do registro federal como “delinquente”. Isto antes dele ter a chance de se
tornar um, se bem que é provável que isto seja uma ordem retroativa, então ele já irá ao tribunal com uma
condenação na ficha. Se a pensão for alta demais para ele pagar e a data da primeira acusação já for antiga o
suficiente, ele poderá ser mandado para a cadeia imediatamente.”

Os tendões detes sistema é a Secretaria Federal de Execução do Suporte Infantil (OSCE) e seus afiliados
estaduais. Só para ter uma idéia de como é a guerra contra os pais: Em 2007, a DEA, que combate o
tráfico de drogas nos EUA, tem um total de 4,600 agentes de campo armados; a OSCE tem por
volta de 60000 agentes, e todos eles tem licença para andar armados, segundo a lei que
regulamenta a execução de prisões de pais abusivos.

Quando a força disto é jogada em uma pessoa, o peso do aparato estatal acaba por destruir a
vítima. A cada ano que passava, as condições financeiras de Ball se deteriorava e ele caia cada vez mais em
desespero. Quando ele cometeu suicídio no dia 16 de junho, ele tinha 58 anos e era um veterano do Vietnã que
estava desempregado faz uns 2 anos. Considerando o fato que ele não podia mais pagar a pensão que lhe era
extorquida, Ball iria ser preso na manhã seguinte.
Seu único consolo, a companhia de seus filhos, foi retirado dele de uma forma sádica. Os arrogantes
funcionários que fizeram isto são pessoas que aprenderam como faturar em cima da miséria de
um inocente.

O manifesto escrito por Ball é um trabalho de uma eloquência torturante. Mesmo tendo alguns erros de
concordância, não foi escrito por um degenerado. Era algo bem organizado e fundamentado com uma
pesquisa detalhista. A lucidez com que Ball demonstra ao explicar a decisão de se suicidar pelo método mais
doloroso imaginável mostra não apenas o nível de seu desespero, mas o nível da corrupção e da imoralidade
das pessoas que destruíram sua família.

O lema da carta de Ball é a frase “Segundo Conjunto de livros”, uma frase que se refere as “políticas,
procedimentos e protocolos” que os burocratas se utilizam em desafio ao “Primeiro conjunto de livros” – que
são as constituições federal e estaduais.

“Você não aprende sobre o Segundo Conjunto de Livros na escola,” diz Ball. Isto porque não era para existir
este Segundo conjunto de Livros. ” O Segundo conjunto de Livros tem seu conteúdo proibido para meros
mortais. Os que não fazem parte da Santa Irmandade da Coerção Oficial são obrigados a se comportar
baseados no Primeiro Conjunto de Livros. Manter esta ficção oficial é necessária para convencer os crédulos –
bem, aqueles que prestam atenção nessas coisas – que é possível receber alguma reparação do mesmo sistema
que os prejudicou.”

Como milhões de outras vítimas do aparato estatal da “violência doméstica”, Ball compreendeu que o sistema
não pode ser consertado a partir de dentro:

“De um lado temos a lei. Do outro, temos os protocolos, políticas e procedimentos que temos que seguir e nem
sabemos que existem. O império da lei está morto. Agora temos 50 estados com sistemas legais que não valem
nem por uma repúlica de bananas. Os homens estão sendo demonizados e as mulheres e crianças acabam
sofrendo com isto. Então caras, precisamos começar a incendiar delegacias e cortes de justiça. O Segundo
Conjunto de Livros foi feito em Washington. Mas seus atos sujos são impostos pela polícia local, pelos juízes e
promotores.” Ao invés de não votar neles, Ball insiste é que temos que “queimá-los” através de ataques
incendiários nos escritórios burocráticos apropriados.

Ele tinha esperanças que seu sacrifício seria a fagulha simbólica que poderia acender uma revolução –
exatamente como no caso do vendedor tunisiano Mohamad Bouazii, que fez que com seu país se insurgisse
contra a ditadura que comandava o país.

Enquanto rezo para que Deus dê o descanso merecido à torturada alma de Ball, e torço por dias melhores para
sua família, preciso dizer que a estratégia que ele propõe está errada.

Ao invés de atacarmos as manifestações arquitetônicas do Estado, devemos é perder todo o contato com ele.
Em outras palavras, não devemos chamar a polícia em nenhuma circunstância, e isolarmos nossas famílias, na
medida do possível, com qualquer contato com as benesses governamentais de qualquer espécie. Isto significa
estar preparado para tomar medidas evasivas quando um dos tentáculos do Estado nos alcançar, com
intenções malignas, em direção as nossas crianças. E isto significa também se defender usando a força quando
todas as outras alternativas falharem.

Humanos tem um medo instintivo de fogo. Queimar até a morte é uma agonia prolongada onde
os receptores de dor do sistema nervoso trabalham até o fim e na capacidade máxima. O
tormento que Thomas Ball experimentou foram suficientes, em sua mente, para encobrir os
horrores de uma morte dessas.
No mesmo dia que este pobre homem se banhou em gasolina e se incendiou, a escritora Ann Coulter usou sua
coluna num site para soltar gracinhas contra o republicano Ron Paul e outros que insitem que o Estado deve
ser removido de qualquer participação nas regulamentações do casamento e da família.

Ei, Ann – entendeu o porquê agora?

fonte: http://lewrockwell.com/grigg/grigg-w219.html

Obs: Os grifos são meus.

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Pesquisa inglesa aponta que violência doméstica contra os homens é tolerada


Publicado em 21 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Reportagem antiga (datada de 2006) mas que ajuda a desmontar o tal mito que somente mulheres é que
sofrem violência doméstica…

==

Pesquisa aponta que violência doméstica contra os


homens é tolerada
da BBC News

Mais da metade das mulheres questionadas na Universidade de Glasgow aprovam que as


esposas batam em seus maridos
As estudantes da universidade de Glasgow estão entre as 6,500
mulheres pesquisadas entre 36 universidades em um estudo
internacional sobre as atitudes no que concerne a violência doméstica.

Das 200 mulheres pesquisadas, 60% delas acham aceitável que


as mulheres agridam seus maridos enquanto 35% delas
admitiram que já agrediram seus parceiros.
Muitas mulheres de Glasgow admitiram que já
agredirem seus parceiros
Um total de 8% admitiu que chegaram a machucar seus parceiros0 –
a maior taxa em todo o estudo.

Os parceiros delas sofreram agressões que resultaram em escoriações, cortes e até mesmo ossos
quebrados.

Entre as estudantes européias, somente as inglesas conseguiram ser mais agressivas, com 41% delas admitindo
que já agrediram de alguma forma seus parceiros.

Entretanto, apenas 5% dessas agressões resultaram em ferimentos mais graves.

Por volta de um quarto das escocesas admitiram que tem ocasiões que é aceitável que uma mulher bata em
seu parceiro.

No mundo todo, mais de 4,800 estudantes aprovam a agressão contra seus parceiros e 2000
admitiram que agrediram fisicamente seus parceiros.

Os resultados, publicados no Sunday Times, serão publicados no Jornal Europeu de Criminologia.

“Ponto de Partida”

O professor Murray Straus, co-autor do estudo, afirma que é necessário ter melhores programas de
reabilitação para mulheres com tendências violentas.

“Este estudo levanta a questão de como há muita violência entre casais, não importando se eles já são casados,
morando juntos ou apenas namorando,” ele diz.

“O ponto de partida é que precisamos ter a mesma “indignação” sobre a violência contra os
homens que temos quando um homem agride uma mulher.”

Nos últimos anos, o governo escocês gastou grandes verbas em camapanhas sobre a violência doméstica,
incluíndo uma linha de ajuda para vítimas que recebeu mais de 20000 ligações em 2005 – um aumento de
38% em relação a 2004.

David Smith, professor honorário de criminologia na universidade de Edinburgo e editor do Jornal Europeu de
Criminologia, afirma que considerou o estudo “surpreendente”.

“O alto número de mulheres que admitem já terem agredido seus parceiros é interessante, pois
é do senso comum que são os homens mais violentos que as mulheres.”

fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/scotland/glasgow_and_west/5092100.stm

Obs: Os grifos são nossos

Nota do tradutor: Como sempre, lendo estas notícias eu fico imaginando o contrário. Se uma pesquisa
mostrasse que homens achassem tão “trivial” assim espancar as suas mulheres. Obviamente, teríamos
protestos e outras manifestações (plenamente justificados) mundo a fora. Mas é claro, como os alvos só são os
“descartáveis da humanidade”, então tudo ficará como antes no quartel de Abrantes…

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Seremos extintos, iguais aos dinossauros


Publicado em 20 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Artigo do Angry Harry onde é dito como a sociedade ocidental está se boicotando e sendo destruída de dentro.
Boa leitura!

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Seremos extintos, igual aos dinossauros.


por Angry Harry

Quando esquerdinhas politicamente corretos vem falando que todos


nascem com uma pré disposição natural para serem bons, agirem
decentemente e de uma forma não violenta, e que só viram pessoas anti
sociais e mal comportadas por causa das influências ruins de uma
educação familiar “severa” ou por causa da pobreza, eu me imagino
fazendo uma viagem no tempo e olhando para duas tribos humanas
distintas e observando o comportamento deles.
A primeira tribo, a Tribo da Paz, tem igualdade dos sexos e educam suas
crianças num sistema “laissez faire”, com todos tendo o direito de fazer
mais ou menos o que bem entenderem, mesmo se isso acarretar em
inconvenientes para outros membros da tribo.

A segunda tribo, a Tribo Agressiva, é regida por uma hierarquia rígida,


onde as crainças são ensinadas a ter em mente o bem estar da tribo em
primeiro lugar. Onde homens são treinados para serem caçadores e
soldados ferozes, assim preparando-os para liderarem sua tribo na
conquista de mais terras e recursos.

Assim o tempo passa, ambos as tribos se expandindo, e um num belo dia as tribos fazem contato uma
com a outra, e começam a competir pelos recursos locais.

O que acontecerá?

Bem, se a Tribo da Paz continuar pacífica – com todo mundo preocupado com seu próprio umbigo e educando
os jovens de uma maneira em que o bem comum na sociedade não é primordial – como eles se dariam numa
guerra contra a Tribo Agressiva?

Perderiam feio, obviamente. A Tribo Agressiva simplesmente marcharia por cima deles, matando os
“soldados” mal preparados da Tribo da Paz, levando mulheres e crianças para incorporá-los em sua tribo. Os
homens da Tribo da Paz terminariam mortos ou escravizados.

Ou seja, a Tribo da Paz seria extinta.

Simplesmente não havia esperança para a Tribo da Paz. Eles só podemriam sobreviver se TODOS OS
SEUS COMPETIDORES fossem compostos por pessoas com os mesmos valores pacíficos. Mas se existir
APENAS UMA tribo agressiva, eles estariam fadados à morte.

Então, como a Tribo da Paz poderia se salvar da destruição? Bem, talvez começando a treinar alguns dos seus
homens para a guerra. Mas, começando com isso, algumas consequencias viriam.

Toda a sociedade teria que mudar.

Bruscamente, as crainças da tribo seriam educadas numa maneira que eles seriam disciplinados e “treinados”,
não apenas para guerrearem, mas treinados a lutarem com APENAS certos “estrangeiros”, ao invés de causar
bagunça em sua própria tribo – pois se fizerem isso serão punidos.

Os soldados deverão ser sustentados e apoiados pelo resto da tribo. Eles seriam “pagos” por isso. Eles irão
querer ter o acesso as melhores mulheres, provavelmente tendo preferência na hora da escolha da parceira do
que aqueles que não se dispuseram a arriscar as suas vidas pela tribo.

E quem os iria impedir de demandar as melhores mulheres? Ninguém, a


não ser que os que lideram os agressivos da Tribo da Paz estabeleçam
uma “polícia” para poder controla-los.

Depois de tudo isto, é obvio que a Tribo da Paz não é mais uma tribo
pacífica. Na verdade, ela se extinguiu. Ela ficou mais parecida com a
Tribo Agressiva: com regras, regulações e treinando seus homens para serem guerreiros agressivos.

Em termos evolutivos, não há esperanças para uma Tribo da Paz. A Tribo Agressiva sempre iria ganhar, até de
mãos amarradas.

Na Inglaterra de hoje, temos regras e políticas designadas especialmente para minar a capacidade
dos homens brancos e heterossexuais. São mecanismos que estão lá para limitar deliberadamente sua
própria “raça”. As tradições e valores que trouxeram sucesso para o nosso povo por séculos, tanto no quesito
militar e educacional, estão sendo denegridos e se desintegrando. E o poder está sendo repassado para as
pessoas que são as menos capazes de exercê-lo.

As crianças de hoje tem muito mais poder que seus pais e professores. Empregados tem mais poderes que seus
patrões. Mulheres tem mais poderes que os homens sem nem oferecer nada em troca para ter este poder, e a
preferencial está sendo dada para pessoas de determiadas raças, gêneros sexuais e idade, não levando em
consideração se eles realmente merecem esses poderes. Em todos os casos, entretanto, o homem branco e
heterossexual é deixado por último e é ignorado, sem ser considerado os méritos dele.

Pseudociências, como astrologia e quiromancia, tem bem mais valor na sociedade atual do que
a ciência real, ignorando totalmente que estas pseudociências não contribuiram praticamente em nada para
o nosso progresso, muito pelo contrário, acabam é atrapalhando em muitos casos.

Esses dias estava lendo o jornal “The News of The World”, um jornal que praticamente promove a pedofilia
mostrando imagens de meninas de 16 anos com pouca roupa e que incita rebeliões entre aqueles que o QI não
difere muito de um neanderthal.

Vemos um caso de uma gangue de jovens que estupram uma mulher e a jogam num rio, enquanto suas
namoradas dão risada da situação, o que demonstra os efeitos de se educar ciranças com a sensação delas
serem tão “supremas” que elas não precisam de se importar nem um pouco com os outros.

Atualmente temos mulheres e crianças que acham que tem o direito de levantar falsas acusações para cima de
homens, sem dar nenhuma prova ou evidência, assim infligindo danos tanto materiais quanto morais com
total impunidade e sem medo de retaliação, ou nem mesmo o desmascaramento de seus atos.

Nós financiamos grupos femininos que desejam destruir os relacionamentos entre homem e mulher, e damos
suporte para estas mulheres que querem aparecer e que só sobem na vida mais por causa de intimidações
políticas e propinas do que pelo mérito.

E por consequência disso tudo, atualmente temos uma taxa de natalidade caindo tão rapidamente que no
futuro simplesmente não terá trabalhadores suficientes para financiar os privilégios dos mais velhos. Os gastos
sociais e médicos para com os mais velhos já estão bem abaixo do necessário, e o dinheiro que deveria ser
gasto em pesquisas científicas, que beneficiam a todos, está sendo gasto em projetos insanos
das feministas e dos politicamente corretos.

Já estamos tendo falta de mão de obra em certas áreas, e isso é um argumento muito forte para a importação
de estrangeiros para ocupar estes cargos. Há muitas vagas, principalmente na industria, mas para nosso
“super poderosos” jovens, mesmo aqueles que não tem NENHUMA qualificação válida, pensam que estes
empregos não são “dignos” deles – e assim, o governo alegremente sustentam eles para não fazer nada, o que
acaba contribuindo também para o problema da violência.

E também há empregos disponíveis que requerem muito conhecimento para executá-los, mas há poucos na
nossa população preparados para fazê-los. De novo, o país precisa trazer gente de fora para preencher as vagas.

Resumindo, a Tribo da Paz está lentamente se boicotando e cometendo suicídio, e está sendo envenenada por
muitos de fora dela que, entende-se, querem se dar bem com sua queda.
Uma Tribo da Paz nunca vencerá. Ela ou será derrubada por fora ou se implodirá.

Com a palavra, Charles Darwin…

“Uma tribo com muitos membros que possuem um grande espírito de patriotismo, fidelidade, obediência,
coragem e companheirismo, que estão sempre dispostos a ajudar uns aos outros, tem grandes chances de
vencer contra qualquer tribo; e isto nada mais é que a seleção natural.”

“Se um país tem suas fronteiras abertas, estrangeiros provavelmente imigrarão para ele, e isto
provavelmente atrapalhará a relação entre alguns dos nativos. Sempre deve ser relembrado como pode ser
poderosa a influência que uma simples árvore ou animal num meio que não exisitia ela antes.”

“Aquele que crê na luta pela existência e no princípio da seleção natural, saberá que qualquer ser vivo está
constantemente se esforçando para se expandir em números; e assim se qualquer um dos espécimes variar
um pouco, tanto em hábitos quanto na estrutura, e assim ganhando alguma vantagem sobre os outros
habitantes do país, eles acabarão por tomar o lugar do habitante nativo, não importando o quão diferente
ele seja dos nativos.”

fonte: http://www.angryharry.com/esWeregoingtobecomeextinct.htm?EA

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Escola norueguesa decide que alunos terão que se sentar para urinar
Publicado em 18 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Outra notícia antiga (esta é de 2006), mas que demonstra um pouquinho até onde idéias feministas
retardadas vão…

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Ato de urinar irá para a justiça


por Jonathan Tisdall

Escola na Noruega decide que os alunos terão que sentar no vaso quando forem urinar.

O líder do partido Democrata da Noruega,, um grupo dissidente do partido


Progressita, Vidar Kleppe, está revoltado com a escola Dvergsnes, localizada
em Kristiansand na Noruega, porque ela obriga os alunos a sentarem no vaso
na hora de urinar.
Kleppe acusa a escola de brincar com as leis divinas, e ele quer que este
assunto seja debatido no comitê executivo do conselho local, informa o jornal
Dagbladet .

“Quando os garotos são negados a urinar da maneira natural, da maneira que


garotos fazem por gerações, isto é desafiar as leis divinas”, Kleppe disse ao
jornal.

A diretora Anne Lise Gjul da escola Dvergsnes preferiu não comentar as declarações e os planos de Kleppe de
fazer protestos políticos e diz que lamenta se alguém se sentiu ofendido com a proibição dos garotos urinarem
em pé.

Gjul disse a NRK (Canal Norueguês de Notícias) que os jovens simplesmente não tinham “boa pontaria”, e o
objetivo é ter um banheiro limpo tanto para meninos e meninas.

fonte: http://www.aftenposten.no/english/local/article1474158.ece

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A guerra contra a ficção científica


Publicado em 17 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo falando a verdade sobre os efeitos nefastos que a “feminização” da ficção científica pode ter na
sociedade. Se você ainda não leu o poderoso artigo de Dirk Benedict sobre o assunto, recomendo que leia
também. Boa leitura!

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A guerra contra a ficção científica e Marvin Minsky


por The-Spearhead.com

A ficção científica é uma forma de ficção tradicionalmente masculina.


Muito mais homens do que mulheres se interessam em ler e/ou assitir
coisas relacionadas a ficção científica. Não há nada demais aí. Afinal, a
ficção científica tradicionamente mostram homens fazendo coisas,
inventando novas tecnologias, explorando novos mundos, fazendo novas
descobertas científicas, terraformando planetas, etc. Muitos homens que
trabalham na área da ciência, engenharia e tecnologia afirmam que a
ficção científica (como a série original do Jornada nas Estrelas) foi o que
motivou eles na infância a seguir carreira nestes campos.

A geração atual de garotos não terá esta inspiração da ficção científica,


pelo menos não as que estão sendo exibidas nos cinemas e na tv. Isto
porque há uma guerra não declarada contra a verdadeira ficção científica na TV e nos filmes. O antigo canal
Sci-Fi , hoje chamado de “Syfy”, é um bom exemplo do que está acontecendo. Em 1998 Bonnie Hammer entrou
no comando do canal Sci-Fi e declarou que precisava de “mais audiência feminina”. Nos anos seguintes, o
canal Sci-Fi se tornou cada vez mais feminilizado, perdendo muitos de seus tradicionais fãs masculinos na
tentativa de atrair mais fãs do sexo feminino. Isto incluiu criar logotipos “mais quentes e mais humanos”,
porque os antigos logotipos eram “muito masculinos e frios”. A maior mudança sentida é a feminização da
programação do canal Sci-Fi. A nova versão do seriado Battlestar Galactica (ou Galactica, Astronave de
Combate no Brasil) é um bom exemplo (muitos de vocês podem não saber, mas a série original é da década
1970). Mesmo com a série original tendo lá seus problemas, ainda era o formato original com homens fazendo
e realizando coisas. O novo seriado, ao contrário, virou uma novelinha cheia de dramas amorosos e com
homens fracotes que geralmente são incapazes de fazer algo que preste. A nova Battlestar Galactica é tão
feminizado que um dos personagens principais da antiga série (que era um homem), foi trocado por uma
mulher. Quando Bonnie Hammer ouviu sobre isto, ela deu um soco no ar e gritou “Sim!” Há muito mais que
pode ser dito sobre isto que encheria páginas e mais páginas, então peço que todos leiam este artigo que Dick
Benedict, o original e o único Tenente Starbuck, chamado “Tenente Starbuck… pedido na castração”. É um
exelente artigo.

A feminização do canal Sci-Fi não está se limitando ao Battlestar Galactica. A cada dia que passa há mais
fantasia do que ficção científica porque as mulheres preferem o sobrenatural e o paranormal. Roteiros estão
sendo reescritos para ter “mais romances” (mais drama) e menos “batalhas espaciais”. O remake do Flash
Gordon feito pela Sci-Fi revelou-se um fiasco porque perdeu a maioria dos seus telespectadores logo no seu
primeiro episódio, porque quase nada de ficção científica tinha no seriado. O canal Sci-Fi até mudou seu nome
para “Syfy”. Quando o assunto são marcas consagradas, esta troca de nome representa a morte do canal Sci-Fi.
Na temporada de 2009 3 personagens gays foram adicionados em alguns seriados da Syfy, onde um deles fará
parte de um “casamento comunal” com “casais heteros e homossexuais”. Isto se traduz em menos programas
que mostram homens fazendo as coisas acontecerem e mais e mais novelinhas, o que inevitavelmente fará com
que mais homens passem longe deste canal.

As coisas ainda são piores na Grã Bretanha. Alguns anos atrás, o antigo seriado Doctor Who foi ressucitado. O
homem que trouxe o seriado de volta à vida foi Russel T. Davies, um gay que inventou de por um personagem
chamado “Capitão jack”, que veio do século 51 e é “omnisexual” . É, omnisexual… Ele não se contenta apenas
em ser bissexual, mas também gosta de transar com espécies não humanas. Se você ver entrevistas com Davies
e os roteiristas da série eles abertamente usam o termo “omnisexual” para descrever o Capitão Jack. Davies
chega até mesmo a afirmar que até o século 51 todos seremos “omnisexuais”. Davies tinha mais planos como
esse para o Doctor Who, mas eles eram tão malucos e vexaminosos que até mesmo os “progressistas” da BBC
resolveram dar um basta nisso (isso porque o Doctor Who tem a tradição de ser um seriado “família”). Mas é
claro, para compensar a BBC deu a Davies outro programa chamado “Torchwood”, o que é basicamente um
“fanfiction gay” na tv (fanfiction gay são estórias escritas geralmente por mulheres fãs de algum seriado de
ficção científica que colocam os personagens principais mantendo um relacionamento sexual. A primeira
estória do gênero que se tem notícia foi feita por uma fã de Jornadas nas Estrelas que mostrava um
relacionamento homossexual entre o Capitão Kirk e Spock). Vendo isto vindo da BBC, não é de se surpreender
com todo esse nonsense que aliena os homens em benefício das mulheres.

Marvin Minsky lidera pesquisas sobre inteligência artificial no MIT. Ele tem muito o que dizer sobre ficção
científica. Minsky disse “a ficção comum geralmente mostra sobre como pessoas entram em problemas e se
ferram com isso. A Ficção cinetífica é sobre todo o resto.” e “além da ficção cientíica, acho entediante ler
estórias convencionais. É tudo tão repetitivo.” Mesmo com ele se referindo a literatura, isto também pode ser
estendido a tv e aos filmes no geral. O que acontece é que a ficção científica na tv ficou, na maior parte dos
casos, indistinguível dos outros seriados na tv, que são escritos para as mulheres e recheado de draminhas e
namoricos. Há romances juvenis acontecendo no espaço nessas séries, mas como Minsky bem disse, isto não é
mais ficção científica, e homens não estão nem aí para namoricos no espaço.

É importante notar também que Minsky estava respondendo uma pergunta sobre como a ficção cientifica
influenciou suas pesquisas sobre inteligência artificial antes. Como sabemos, a ficção científica inspirou
inúmeros garotos a seguirem carreiras científicas. Com as mulheres matando a ficção científica na tv, nossa
geração atual de garotos terão um incentivo valioso a menos para serem motivados a trabalhar nestes campos.
Ainda há muita literatura sobre ficção científica verdadeira, então nem tudo está perdido. Entretanto muitos
jovens que poderiam fazer descobertas científicas importantes e inventar novas tecnologias não as farão
porque não foram inspirados a fazê-las quando garotos.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2009/10/09/the-war-on-science-fiction-and-marvin-minsky/

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Na era dos excessos, o sexo perde o encanto


Publicado em 16 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Artigo traduzido do site The-Spearhead.com que embora seja curto, é bem interessante. Fala sobre a exposição
exagerada da sexualidade que está ocorrendo nos dias de hoje e seus efeitos que já são sentidos. Boa leitura!

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Na era dos excessos, o sexo perde o encanto


por The-Spearhead.com

A colunista Karen Krizanovich, que escreve no jornal Daily Mail, opina que o “sexo não é mais sexy“. De acordo
com a articulista, que escrevia colunas sobre sexologia em jornais, a super exposição e a politização do sexo
estão fazendo o ato ficar tedioso e sem graça.

Suspeito que isto seja em parte um problema emocional/hormonal da articulista, já que ela está na meia
idade, mas ela expõe algumas verdades inconvenientes. O uso do sexo como uma arma política pelas
feministas tornaram os debates sobre sexo banais, e às vezes grotescos. A frequente exibição na tv de agressões
sexuais cometidas por jovens grosseiras estão longe de serem excitantes. O grande destaque que tablóides e
outros veículos que fofocam dão sobre a vida dos famosos mostrando suas vidas sexuais bizarras expõem um
lado da sexualidade que a maioria de nós preferiria que ficasse escondida embaixo de alguma pedra.

Muitas coisas que homens e mulheres achavam sedutoras estão sendo consideradas politicamente incorretas.
Veja a obsessão que a série Mad Men gera, sendo vista por milhões de mulheres – incluindo feministas – que
acham o chauvinismo ficcional da América corporativa da década de 1960 altamente erótica. Será que estas
mulheres realmente desejam um relacionamento igualitário onde o sexo é discutido em detalhes clínicos e
científicos que parecem saídos de um estudo feito por uma classe sueca de estudos de gênero sexual?

Para os homens, a perda do mistério que cobriam as mulheres também está cobrando o seu preço. A exposição
agressiva da sexualidade feminina é qualquer coisa, menos decente; mesmo uma chimpanzé da mais isolada
floresta com certeza ficaria com vergonha de ver o comportamento de algumas mulheres em programas de tv.
Na verdade, parece que a mensagem que está se internalizando nas jovens é o quanto mais elas se exibem para
os homens mais fácil elas iriam para cama com eles. E estão corretas; imagino quantos homens não adorariam
ser vítimas deste “assédio sexual” brutal.

Mas isto não desperta aquelas paixões que no passado eram mantidas em segredo, sob a manta da civilidade e
só se revelando entre quatro paredes. Não, hoje não há nada de sutil sobre a sexualidade: sem dramas, sem
tensões, sem aquele desejo que vai ficando mais forte por causa das limitações. Está tudo escancarado, como
uma carne na vitrine do açougue, pronto para serem consumidos à noite.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/03/28/in-era-of-excess-sex-loses-appeal/
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mulheres, verdades inconvenientes | 1 comentário

Tenente Starbuck… Perdido na castração


Publicado em 15 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Este artigo é um pouco antigo (foi postado originalmente em janeiro de 2009) mas mete umas reais muito
boas. Nele, o antigo astro das séries Battlestar Galactica e Esquadrão Classe A Dirk Benedict fala algumas
verdades de como o feminismo e a falta de criatividade e de coragem dos executivos de Hollywood estão
matando o que no passado foi uma indústria criativa poderosa. Uma coisa interessante que eu notei aqui é
algo parecido que eu li num dos artigos do Whiskey, particularmente neste trecho:

“Ser sexy significa depender de idéias estagnadas ou engenharia reversa. Pessoas


incapazes de construir ou manter coisas criadas a 50 anos atrás. Em 1969, os EUA
pousaram na Lua. Hoje, já estão pensando em abandonar até mesmo a órbita baixa da Terra.
Não menos do que a falta de tecnologia e de vontade para fazer as coisas acontecerem de novo.”

É bem isso que estamos vendo por aí, e não só na área científica… Mas agora, ao artigo. Boa leitura!

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Tenente Starbuck… Perdido na castração


por Dirk Benedict
Era uma vez, numa terra distante chamada Hollywood (que agora virou
apenas um “estado de espírito”), foi dado a um jovem ator um script e lhe foi
perguntado se ele toparia dar vida a um personagem chamado Starbuck. Eu
era o ator. O script era de uma série chamada “Battlestar Galactica”.

Felizmente, eu era novo, tinha uma imaginação fértil e glândulas supra renais
fortes na época, porque trazer Starbuck à vida era fora de questão para a
maioria dos executivos da área. Todas as caracterísitcas de personalidade que
eu lutei para dar ao personagem receberam muita oposição. Um mulherengo
charmoso? Os executivos detestaram. Um fumante inveterado de charutos
(fumerello)? Os executivos odiaram. Um herói rebelde que via graça até nas
piores situações? Os executivos odiaram. Toda essa resistência me convenceu
que eu estava fazendo o certo.

Starbuck foi feito para ser um cafajeste adorável. Era o melhor para o show, o melhor para o personagem e o
melhor que eu poderia ter feito. Os executivos não pensavam assim. “Mais um charuto e ele estará demitido”,
dizia a eles Glen Larson, o criador do seriado. “Nós queremos que o Starbuck agrade a audiência feminina ,
que as façam gritar.” Veja vocês, os executivos sabiam que mulheres não gostam de caras que fumavam
charutos, especialmente caras jovens. Como eles “sabiam” disso nunca foi revelado. E eles não paravam aí. “”Se
Dirk não parar de fazer as cenas com mulheres de uma maneira que pareça que ele quer levá-la a cama, ele
estará demitido.” Isto é, bem, uma heterossexualidade flagrante, tratar mulheres como “objetos sexuais”. Eu
pensei que só estava flertando. Esquece, eles não pensaram assim. Não teria nenhuma outra maneira de fazer
diferente. Então, nós vencemos, Starbuck e eu. O seriado, como diz o ditado, passou e o resto é história:
mulheres de todo o mundo me mandavam caixas de charutos, números de seus telefones, pedidos de encontros
e até mesmo propostas de casamento.

Os executivos não se impressionaram. Eles querem as coisas de seu jeito, e depois de uma temporada
fumando, flertando e apostando, Starbuck, o canalha adorável, foi finalmente demitido. Ou seja, “Battlestar
Galactica” foi cancelado. Starbuck, é claro, não foi cancelado, mas simplesmente virou outro heterossexual
assumido que fumava seu charuto e flertava geral chamado Faceman. Outro seriado, outro grupo de
executivos, e é claro, outro remake, com o novo filme do Esqudrão Classe A.

Era um tempo, eu sei porque vivi nele, que homens eram homens, mulheres eram mulheres e algumas vezes
um charuto era apenas um bom passatempo. Mas 40 anos de feminismo cobram caro. A guerra contra a
masculinidade foi vencida. Tudo foi invertido, então o que no passado não passava de um mero flerte e fumar
um charuto se tornaram em assédio sexual e em crime. E o resultado disso tudo é que todos se tornaram mais
miseráveis e solitários.

Testemunha da nova e “reimaginada” “Battlestar Galactica”, desesperada, miserável, triste, com raiva e
confusa. O que quer dizer, que reflete seu microcosmo a completa mudança na política e na moralidade atuais,
ao contrário do passado. O mundo de Lorne Greene (Adama), Fred Astaire (o pai de Starbuck) e Dirk Benedict
(Starbuck). Imagino que Lorne esteja feliz de estar num lugar bem melhor agora no céu e bem longe deste
mundo. Starbuck não foi tão sortudo. Ele não foi deixado ignorado no mundo mais trivial dos personagens de
seriados cancelados.

“Reimaginado”, eles dizem. Mas “inimaginado” seria melhor. Para pegar o que já foi e distorcê-lo em algo que
não foi o destinado a ele. Assim um seriado baseado na esperança, na fé e na família é “inimaginado” e
vomitado como um seriado sobre o desespero, violência sexual e disfunção familiar. Para melhor demonstrar
os tempos de moralidade ambígua que vivemos, talvez. Num seriado onde os aliens (Cylons) tem seu desejo de
destruir a raça humana com algo justo, talvez. É claro, não podemos dizer quem é o lado bom e quem é o lado
ruim aqui. Isto é “julgar os outros”, assumir um lado, e um modo (simplista) de ver o mundo, dignos de
dinossauros como Margaret Thatcher e Ronald Reagan, de Kathryn Hepburn e John Wayne, e é claro, do
“Battlestar Galactica” original.

Não repararam em algo estranho? Como que nesta cena os homens estão numa posição
totalmente submissa?

No triste e miserável mundo “reimaginado” de “Battlestar Galactica”, as coisas nunca são simples. Talvez os
Cylons não são maus, mas quem sabe são iluminados e evoluídos? Não vamos julgá-los assim. Quem sabe eles é
que merecem viver e Adama e sua malta de humanos é quem tem que morrer? E como as coisas mudam!
Agora os terrorista “reimaginados” (Cylons) não são mais robôs desalmados e sem sexualidade, mas sim
humanóides de um metro e oitenta que parecem saídas daqueles comerciais de lingerie e que irão foder com
você até a morte. (Coitado do Starbuck, você foi criado muito cedo. Imagine em toda a diversão que você teria
“lutando” contra essas aliens gostosonas!) E neste espírito de sci-fi pornô, eu penso que um título
“reimaginado” que ficaria muito bom para a nova série seria “Fodido por um Cylon”.

Uma coisa é certa. No novo mundo “reimaginado” de Battlestar Galactica, tudo é muito feminino. Os
personagens masculinos, de Adama para baixo, são todos uns confusos, fracotes e perdidos na indecisão,
enquanto as personagens femininas são decididas, espertas, nervosas, fumantes (cof cof!) e não levam desaforo
pra casa.

Alguém pode perceber rapidamente o problema do Starbuck original na visão dos reimaginadores. O Starbuck
era todo charme e humor, flertando geral sem deixar transparecer nenhuma raiva em seu corpo mulherengo.
Sim, ele era bem “feminino”, mas não do jeito politicamente correto da tv reimaginada de hoje. O que fazer,
pensaram os reimaginadores? Deixá-lo como ele era, com seu olhar malicioso, um cigarro na boca e uma
garota em cada galáxia? Ah, isso não pode. Isso seria tão fora de lugar quanto uma chuteira numa gaveta de
calcinhas. Starbuck se recusa a ser reimaginado. Isto se tornou o grande dilema. Como ter o Starbuck original
e não tê-lo ao mesmo tempo?
À esquerda temos o Cylon Original e à direita temos o Cylon
"reimaginado".

As geniais mentes no mundo da inimaginação dobraram suas doses de cafezinho e se reuniram em seus
escritórios livres de cigarros para almadiçoar o dia em que aquele piloto machista da Viper foi criado. Mas
nunca subestime o poder das mentes inimaginativas que encontram um obstáculo (personagem) que eles
odeiam inconcientemente. Eureka! Starbuck seguirá o mesmo caminho da maioria dos homens de hoje.
Starbuck se transformará em “Stardoe”. O que os executivos de 25 anos atrás foram incapazes de fazer, os de
hoje fizeram rapidinho. Só foi “cortas as bolas” dele fora!

E a palavra veio lá do mundo da inimaginação para iluminar os executivos em suas salas de não fumantes:
“Starbuck morreu. Vida longa a Stardoe!”

Não tenho certeza se o charuto na boca de Stardoe tem a mesma simbologia que tinha na boca de Starbuck.
Talvez. Talvez até signifique mais. Talvez este seja o ponto principal, eu não sei. Só tenho certeza é disso…

Mulheres são de Vênus. Homens são de Marte. Hamlet não pode se transformar em Hamletta. Nem Hans Solo
em Hans Sally. Faceman não seria o mesmo que Facewoman. Nem Stardoe seria um Starbuck. Os homens
ficam com os charutos. As mulheres “ficam” com os bebês. E é assim que o mundo gira a centenas de anos.

Eu também tenho certeza que o show business está se transformando faz algumas decadas e está finalmente se
transformando no “biz business”. Os artistas criativos perderam e os executivos ganharam. Executivos.
Administradores. Tecnocratas. Homens (e mulheres) metro sexuais que são apaixonados apenas pelo dinheiro,
que criam formas cada vez mais eficientes de garantir o lucro. Porque os filmes não foram feitos para iluminar
mentes ou mesmo entreter, mas sim para fazer dinheiro. Eles vão dizer (por enquanto) que o que importa é a
história e o personagem, mas na verdade o que realmente importa é a eficiência. A fórmula. Por causa que
Hollywood foi tomada por tecnocratas vindo da escola de administração de Harvard eles vão remover tudo
aquilo que os tecnocratas sabem fazer de melhor: os riscos. E eu te digo, a vida, a vida real, é 100% baseada no
risco. E te digo que sem riscos não há criatividade, não há arte. Eu digo que sem riscos você só terá remakes de
filmes antigos. Você só terá “As Panteras”, “Missão Impossível”, “Esquadrão Classe A” e “Battlestar Galactica”.

Tudo franquias famosas, sem riscos.

Para você ver, seriados e filmes estão sendo feitos e vendidos usando a mesma fórmula comercial das redes de
fast food. Então não importa se aquele realmente é o “melhor” hamburguer, é você “achar” que aquele é o
melhor. E você vai pensar assim porque eles estão te dizendo que é; porque suas celebridades favoritas vão na
tv e anunciarão ele. A grana de verdade não é conquistada com o hamburguer em si ou com o seriado, mas sim
com marketing que estes dois produtos podem gerar (um comercial de 1 minuto pode custar mais que fazer
um episódio de seriado com 1 hora.) Os executivos não estão ligando se o personagem principal é Starbuck ou
Stardoe, se os aliens são robôs ou modelos gostosas, se é um show que exala otimismo e moralidade ou
pessimismo e amoralidade. O que importa é se ele é bem anunciado, então todas as pessoas ficarão com
vontade de ver o seriado. E depois de vê-lo, lhe será dito que você tem que gostar dele. Afinal, ele é tão
moderno, tão inteligente e sexy e o melhor de tudo… ele é Reimaginado!

Então pegue uma coca cola na sua geladeira (não a coca cola original, mas sim uma versão reimaginada com
menos calorias) e pegue seu hamburguer (a versão reimaginada com menos carboidratos) e assista Stardoe e
Cylon #6 (ou seria #69?) e aproveite o show.

E se por acaso não gostou do seriado, ou da coca cola ou do hamburguer, não é culpa dos nossos tecnocratas
reimaginativos que os trouxeram para você. A culpa é sua. Sua e de seu individualismo, seus gostos e de seu
julgamento – sua recusa de esquecer as memórias do show que você viu no passado. Você não sabe o que é
bom para você. Mas fique ligado. Depois de mais 13 episódios (e milhões gastos com propaganda) você verá a
luz. Você, seus instintos, seu julgamento, estão todos errados. McDonalds É o melhor hamburguer do planete,
coca cola a melhor bebida e Stardoe É a melhor piloto da Viper em toda a Galáxia.

E “Battlestar Galactica”, ao contrário do que sua memória diz, nunca existiu antes da versão reimaginada de
2004.

Eu discordo. Mas talvez, você tenha que estar lá.

fonte: http://bighollywood.breitbart.com/dbenedict/2009/01/19/lt-starbuck-lost-in-castration/

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Filme sobre assasino faz com que ele ganhe uma esposa
Publicado em 14 de junho de 2011 por Barão Kageyama
Mesmo send0 uma notícia antiga (é de 2006) não deixa ainda de ser interessante. Praticamente, um anexo ao
artigo do Roissy que traduzimos, o Mulheres que gostam de marginais, e também, o bandidão é um belo
exemplo de “macho alfa”. Sabemos que é um caso extremo e que esta mulher tem problemas, como diz a
reportagem, mas ela não é tão diferente assim de tantas mulheres que se envolvem com marginais e outras
porcarias (o Maníaco do Parque e suas centenas de cartas apaixonadas recebidas que o digam!), sendo assim,
pode-se por na conta dessas mulheres um pouco do preço da violência em nossa sociedade. Boa leitura…

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Filme sobre assasino faz com que ele ganhe uma esposa
20/03/2006

De James Bone de Nova Iorque

Justine Mirth começou a escrever para Tom Nissen na prisão depois de assistir a
performance ganhadora do Oscar de melhor atriz de Hillary Swank, que interepretava
uma das vítimas dele, a transformista Teena Brandon. Nissen estuprou e a matou
depois de descobrir que ela estava se vestindo como um homem.

Miss Mirth, uma mãe solteira de 4 filhos de 32 anos que mora em Chicago, recebeu
uma licensa matrimonial para se casar com Nissen na sala de espera da
prisão, mesmo sem eles nunca terem se encontrado pessoalmente. “Parece
estranho, mas nós temos laços amorosos muito fortes,” ela disse ao Times ontem. “Nós
se entendemos,” ela diz. Nissen cumpre prisão perpétua sem direito à condicional.

O "sortudo". Brandon, 21 anos, era uma mulher que vivia como um homen sob o nome de Brandon
Teeena e estava saindo com um mulher. Quando Nissen e John Lotter, um amigo que
agora está no corredor da morte, descobriram que Brandon era uma mulher, eles a estupraram e, depois que
ela foi prestar queixa, tentaram fazer uma queima de arquivo matando ela e outros dois em uma fazenda em
Humboldt, Nebraska, no Natal de 2003.

Nissen confessou que esfaqueou Brandon mas se salvou da pena de morte testemunhando que Lotter é quem
atirou em Brandon, sua amante Lisa Lambert e seu amigo Phillip DeVine na cabeça à queima roupa.

Miss Mirth, que morou junto 12 anos com o pai de seus 4 filhos, diz que é fascinada por serial killers desde o 4
anos. Ela tem até a palavra “redrum” – “murder”, assasino em inglês, escrito ao contrário –
tatuada em suas costas. Ela disse que cresceu numa pequena cidade em Indiana e se indentificou com os
personagens que viveram Nissen e Lotter em “Boys dont Cry” (NT: Meninos não choram, no Brasil).

“Eles são o tipo de pessoa que eu gostaria de sair – não que eu já tenha me envolvido em algum ato criminoso,”
ela disse. “Nem todos os assasinos são más pessoas.”

Miss Mirth escreveu sua primeira carta à Lotter, que está no corredor da morte. Ele respondeu e, em
março de 2004, ela foi até a prisão onde ele estava no Nebraka para visitá-lo. Eles se encontraram,
mas o relacionamento não iniciou.

Miss Mirth começou a procurar outros candidatos, escrevendo para Gary Ridgway, o assasino de
Green River, que matou 48 mulheres, e Dennis Rader, o assasino “BTK” sadomasoquista que é
responsável por 10 mortes. Nenhum dos dois respondeu.
Ela começou a trocar cartas com Nissen em 2004, e os dois começaram a falar via telefone, em períodos de 15
minutos cada ligação. Ele alegou que se arrepende de seus atos e que agora é um homem mudado, mas se
recusa a revelar o que aconteceu realmente no dia dos assasinatos.

Depois do casamento, Miss Mirth planeja viver perto da prisão, assim ela poderá visitar seu marido duas vezes
por semana.

fonte: http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article743188.ece

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Mulher: do antigo testamento até hoje, fugindo do seu propósito!


Publicado em 13 de junho de 2011 por Barão Kageyama

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O artigo de hoje foi escrito por uma mulher, e toca em uns assuntos interessantes sobre o papel da mulher na
Bíblia (tanto para o bem quanto para o mal) e faz um pequeno comparativo com as “mulheres evoluídas” de
hoje. Boa leitura!

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Mulher: do antigo testamento até hoje, fugindo do seu


propósito!
por Lady
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-
lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”

Auxiliar = Ajudar, socorrer; servir de meio para; que ou o que presta


assistência a outrem na realização de alguma atividade!. Que ou quem
tem uma função secundária em alguma atividade.

Idôneo= Conveniente, próprio para alguma coisa; capaz de exercer atos


civis e políticos; apto, capaz; adequado.

Auxiliadora e idônea, algo raro nos dias de hoje. Mas isso não é exclusividade dos dias atuais, desde os tempos
da bíblia nós vemos exemplos de mulheres as quais a idoneidade passou longe. Em contra partida, há grandes
exemplos de mulheres que através de sua sabedoria influenciaram o rumo da história.

Deus deu o governo nas mãos do homem, ou seja, as decisões devem partir dele, as escolhas devem partir dele.
A autoridade é dom nato de TODOS os homens, não é a toa que homens são mais práticos. E por qual motivo a
mulher foi criada? Para AUXILIAR o homem, para completá-lo, para dar continuidade à vida.

Desde o Éden, Satanás descobriu um grande trunfo: a mente feminina, e desde então a criação tomou um novo
curso. Tanto o homem, quanto a mulher pecaram, o homem sofre para combater sua fraqueza, falta de
autoridade e pulso, e a mulher para controlar seus instintos de cobiça e vaidade. E pensar que tudo poderia ter
sido bem mais simples.

Sendo mulher eu falo com muito pesar, mas com toda sinceridade e total clareza que as mulheres têm fugido
totalmente do seu propósito.

A busca pela igualdade, pelo poder e pela autoridade vem ganhando inúmeras adeptas. Eis a raiz do feminismo
incrustada na sociedade, eis a derrocada da família, eis a decadência do sexo feminino. O feminismo nada
mais é que um grito coletivo do egoísmo feminino: “satisfaçam meu desejo, satisfaçam a minha vontade, eu
sou mais eu, eu mando em mim, eu me governo e quero governar vocês”.

Para quem acha que o feminismo começou no século XIX, está redondamente enganado. Ele começou bem
antes e confirmamos isso através de relatos bíblicos. Mulheres como Jezabel, Atalia e Herodias foram grandes
percussoras desse movimento.

“Ninguém houve, pois, como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau perante o SENHOR, porque
Jezabel, sua mulher, o instigava;” (1Reis 21:25)

Jezabel, esposa do perverso rei Acabe de Israel é um exemplo em grande estilo da perversidade e necessidade
de satisfação feminina. Manipuladora, intimidadora, dominadora, orgulhosa, vaidosa, maliciosa, ciumenta são
apenas algumas de suas “sutis” características. Ela fazia o que fosse necessário para que suas vontades fossem
atendidas, alguma semelhança com os dias atuais?

O ditado “filho de peixe, peixinho é” muito se aplica para Atalia, sendo filha de Jezabel, foi tão perversa quanto
sua mãe. Quando seu filho Acazias morre, ela vê a grande oportunidade de ter o poder em suas mãos. Ordena
então que sejam mortos todos os herdeiros de seu filho, ou seja, seus próprios netos, para que ela assuma o
trono no lugar deles. Agindo assim de forma cruel e totalmente sem escrúpulos. Mas nos dias de hoje isso não
acontece, não é mesmo?

Pedir a cabeça de alguém numa bandeja por simples vingança foi o que marcou a existência de Herodias.
Quando ainda era casada com Filipe, conheceu Herodes Antipas seu cunhado e ficou imediatamente atraída,
afinal ele era muito mais poderoso que seu irmão. Sendo assim, instigou Herodes a separar-se de sua esposa,
separou-se de seu marido e casou-se com o cunhado. João Batista, o corajoso pregador, levantou-se contra a
união atentando para o pecado que ambos estavam cometendo. Durante a comemoração pelo aniversário de
Antipas ela vê a grande oportunidade de vingar-se de seu “acusador”. Sua filha Salomé dança para os
presentes, Antipas fica tão encantado que diz a moça que ela peça o que quiser e ele lhe daria, mesmo que
fosse metade do seu reino. Salomé consulta sua mãe, por não saber o que pedir. Herodias diz a filha para que
peça a cabeça de João Batista em uma bandeja. Herodes Antipas, que tinha grande admiração por João
Batista, não teve alternativa a não ser cumprir sua palavra, mandando assim que executassem o desejo de
Salomé/ Herodias.

Vemos aqui três grandes exemplos de mulheres que para atender seus desejos usaram das mais cruéis
artimanhas, o que na atualidade tornou-se comum. Diariamente vemos relatos de mulheres que usam e
abusam de sua sensualidade, de seu poder de convencimento e da fraqueza masculina para conseguirem o que
querem. Ego, ego, ego e ego!

Mas, quase sempre, para toda porção ruim há a porção boa. Maria, mãe de Jesus, Joquebede mãe de Moises,
Ana mãe de Samuel, Abgail a esposa sábia que livra seu marido tolo da morte, Rute a nora fiel, Ester a rainha
sagaz, Miriã a irmã inteligente de Moises, entre outras, são grandes exemplos de mulheres sábias, que usaram
seus instintos para o bem, para ajudar ao próximo, para fazer à diferença. Elas também tiveram
oportunidades de ir contra o bem e agir de forma ardilosa, mas tiveram domínio próprio e mostraram o lado
bom. Elas não optaram pelo fácil, mas sim pelo CORRETO.

E as mulheres de hoje, tem optado pelo fácil ou pelo correto? Têm preferido o bem, ou o mal? Tem buscado
satisfazer apenas seus desejos ou tem pensado em outrem?

Eu mesma respondo. Em sua quase totalidade elas têm desejado ser homens de saia e salto agulha, ignorando
COMPLETAMENTE sua essência e seu propósito de ser mulher.

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Relato de Superação: Choi Sung-Bong


Publicado em 11 de junho de 2011 por Barão Kageyama

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Conheçam a história de Choi Sung-Bong. Um


exemplo de superação e persistência
por Dr. Mandrake, do Fórum do Sílvio.

Choi Sung-Bong, um sul-coreano de 22 anos, foi abandonado no orfanato quando tinha 3 anos. Aos 5, fugiu
porque apanhava. Viveu os 10 anos seguintes sozinho nas ruas, dormindo em escadas e banheiros públicos,
vendendo bebidas e balas.

Ao se apresentar no Korea’s Got Talent, uma espécie de Ídolos coreano, Choi disse que sabe que não canta
bem, mas gosta de cantar porque o faz se sentir feliz.

Eis sua apresentação:

Detalhes do video:

- Quando entrou no palco, foi questionado pela sua aparência humilde.

- Ao responder, nota-se deboche dos presentes (risos da plateia e da própria apresentadora). Inclusive o
próprio rapaz ficou envergonhado em dizer seu trabalho honrado.

- Deixou o campo FAMÍLIA em branco na sua ficha de inscrição. Pois o rapaz não sabe o que é ter uma
família.

- Após contar sua historia, nota-se claramente que as expressões do público presente, muda. Há comoção,
pena e dó.

- Antes de cantar, agora com uma nova identidade perante os presentes, a apresentadora desacredita que ele
possa mostrar algo interessante, por consequência de suas dificuldades. (é nitido atravéz de seu tom de voz
doce e meigo enquanto dirige a palavra ao rapaz).
- É nitido a mudança de postura dos presentes, estupefatos, com a apresentação do rapaz. Outro detalhe, ele se
mostrou humilde e simples.

- Este rapaz conseguiu conquistar um sonho antigo, quando ficou fascinado pelo cantor em que viu quando
garoto.

- Ele também usou de sua inteligência. O sonho dele era o objetivo final. E para atingí-lo, deveria pensar em
um plano de ação e foi o que fez. Usou de cursos grátis de música como meio de produção. E teve muita
disciplina nos treinamentos.

- Bom, este rapaz mudou sua vida. Este video está correndo o Planeta. Continuando nessa toada, dentro de
pouco tempo ele virará uma estrela musical.

O perigo agora é pessoas aproveitadoras, aproximar de sua vida para usurfruir de seu status.

Será que ele estará preparado para o assédio das vadias aproveitadoras?! Espero que sim.

Este rapaz aprendeu tudo sozinho, na raça, na rua. E conseguiu realizar seu sonho.

E você?!

Você que goza de uma base família honrada, por que entregar os pontos?! Por que desistir?!

Não reclame de barriga cheia. Não reclame de sua vida. Levante-se e vá a luta!

Busque o que realmente quer.

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Guia do Macho Zeta – A encruzilhada da Hipergamia


Publicado em 10 de junho de 2011 por Barão Kageyama

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Exelente artigo escrito por Paul Elam e traduzido para nós pelo meu camarada Smith do fórum do Sílvio, que
continua a série “Macho Zeta”, explicando mais sobre o conceito da Hipergamia Feminina e como proceder
para desarmá-la de uma maneira poderosa, eficaz e honrada. Notem que a linha de raciocínio dele é muito
parecida com a de Nessahan Alita, envolvendo os conceitos do “desapego” e de “não segurar mulher”. Boa
leitura!

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A encruzilhada da Hipergamia
por Paul Elam

No último artigo, abordei o conceito fundamental da hipergamia, a


tendência natural das mulheres em reduzir os homens a um papel
puramente utilitarista. para benefício próprio Eu também abordei a
noção de que os homens têm a tendência natural de sustentar
mulheres (e, portanto, disputam a atenção delas) o que acaba
beneficiando a hipergamia feminina, muitas vezes resultando em
homens contribuindo para que sejam usados.

Em suma, a forma como os homens competem por uma classificação


mais elevada entre as mulheres, é colocando seu sangue, seu suor, seus
bens, até mesmo seu corpo à disposição delas – não importa o quão
Eu tenho a vagina, eu faço as regras.
caprichosas ou triviais elas possam ser.

O problema fundamental com esse arranjo é que a hipergamia não é guiada por nenhum conjunto que
constranja os princípios éticos. É, de fato, tão completamente desprovido de uma bússola moral que uma das
principais ferramentas no repertório hipergâmico da mulher é envergonhar homens que se sacrificam por elas
– e rir baixinho deles enquanto isso.

Muitas vezes temos visto isso referido no movimento masculinista como propensão das mulheres a um
egoísmo patológico de conseguir o que elas querem dos homens a qualquer custo – inclusive até mesmo o uso
da aplicação das leis. Temos apontado ao seu “senso de merecimento”, no que diz respeito às suas relações com
os homens, e notamos o que parece ser um desrespeito sem compaixão pelas consequências de suas ações
egoístas.

A prova disto é clara para muitos homens desde os aspectos mais banais do dia-a-dia, onde são confrontados
com as mulheres que insistem em colocar o casamento e o lar ou mesmo relações transitórias, tudo sobre eles
nos tribunais de família, onde tantas mulheres parecem deleitar-se com a visão de suas famílias (e seus filhos)
serem rasgadas em pedaços, simplesmente porque lhes dá uma oportunidade para se vingarem, por motivos
pessoais mesquinhos e ganhos financeiros.

É sempre tentador, por vezes irresistível, atribuir a esse tipo de feminilidade tóxica aos
esforços do feminismo, consumismo e talvez outras formas de males sociais. Mas eu diria que
esses fatores só agravam as condições já existentes, e que o que estamos tratando aqui é tão
natural como a chuva no final da primavera.

O comportamento hipergâmico é um elo com nossos ancestrais hominídeos, simplesmente. Ele


vem de 3 milhões de anos de evolução humana bem sucedida, e está presente, em maior ou
menor grau, no comportamento de todas as mulheres. Pode queixar-se sobre ele, criticá-lo,
odiá-lo, o que for, mas isso não vai mudar. É o mesmo que tentar dizer para alguém não comer
quando está com fome.

Eu acho que na verdade isto tem sido uma parte tão arraigada de consciência do sexo masculino por tanto
tempo que ela foi enterrada em nosso inconsciente, e temos que escorregar nas piores estratégias possíveis
para lidarmos com ela. Nós ignoramos isso ou até mesmo negamos. Nós até mesmo a defendemos. Mas muito
pouco de nós tentamos debater sobre este assunto.

E como resultado, estamos sempre sendo ferrados por isto. Muitos de nós acabamos é metendo os pés pelas
mãos, sem nem saber o porque.

Pode parecer que as coisas foram sempre assim, mas só atingiu proporções muito perigosas nos últimos
tempos.

Enquanto existiam construções sociais, por exemplo, que exigia que as mulheres estabelecessem limites
práticos sobre o quão longe elas podiam ir, este era um problema administrável. Nessa medida, podemos
razoavelmente apontar para as feministas como parte do problema, porque foram elas que fizeram que a
indústria do divórcio prejudicasse muito os homens. Mas como todos nós sabemos, o conteúdo todo da caixa
de Pandora estava lá antes de ter sido aberta.

Poderíamos passar anos e anos estudando e analisando os aspectos sócio-culturais de como a hipergamia
feminina criou um ambiente opressivo sexualmente para os homens em geral, mas é mais compreensível ,
mais importante e produtivo, examiná-lo como ele joga na vida do indivíduo.

Foi Roissy, se não me engano, que cunhou o termo “shit test” (joguinhos emocionais). E é uma descrição
apropriada para a primeira tentativa de explicar o conceito de hipergamia sobre a vida de um homem. Ao
submeter o homem a um estratagema desleal ou manipulador, uma mulher adquire capacidade de controlá-lo.
Se ele reage agindo como uma foca amestrada, equilibrando uma bola no nariz e batendo suas
barbatanas tentando agradá-la para conseguir um pedaço de peixe, ele será amestrado por ela e
adequado para ser o provedor financeiro, mesmo que ela tenha que ceder algum sexo à ele, o qual ela
também vai usar disso para controlá-lo.

Se um homem conhece o jogo, sabe se sair bem no “shit test” com uma jogada apropriada, então
ele é o “homem alfa” e portanto, digno de se reproduzir com ela. Embora, claro, ela vá atrás do
dinheiro dele também.

Mas aqui está o problema. De qualquer maneira, os “shit tests” vão continuar e ser uma parte ativa da relação.
Ele continuará sendo um homem adestrado, porque ele ainda terá que implorar por sexo. Não importa o
quanto ele ache que tenha poder sobre ela, ele ainda estará participando da hipergamia dela até quando ela
quiser. Ele claramente irá fazer muito melhor do que um homem comum, mas os seus métodos de lidar com o
problema só vão servir para perpetuá-lo.

Pelo que eu percebi de como as maneiras “comuns” de lidar com a mulher funcionam, é preciso saber intervir
e reverter o “shit test” – deixando um gosto ruim na boca de quem jogou contra você ao invés de ceder ao jogo.
E isto é feito com a mesma falta de valores inerentes à hipergamia – tudo para manter sua
presa dominada.
Não me interpretem mal. Só alerto para saber desarticular as manipulações e maquinações de uma mulher,
não estou atacando ninguém pessoalmente. Mas eu gosto de dar nome aos bois.

Mentir e armar para conseguir algo é fraco. Mentir e armar para conseguir o sexo e aprovação
de uma mulher é ainda mais fraco.

Eu sou assumidamente um homem à moda antiga. Eu ainda tenho a noção antiquada de que os meus valores
são a única coisa que tenho e que não podem ser tirados de mim. E eu também acredito que se eu desistir
deles por alguma coisa, então eu nunca os tive de verdade.

Então, para mim o objetivo de um macho zeta num relacionamento torna-se simples. É adotar um modo de
interação com as mulheres cujos os meus valores permaneçam intactos. E eu percebi, por
experiência própria, como essas coisas podem se encaixar. Assim posso manter a minha sanidade mental, paz
de espírito e minha capacidade de fazer sexo ou ter um relacionamento quando e se eu quiser.

Tudo que preciso para iniciar meus relacionamentos com mulheres é a convicção de que todos
elas são totalmente dispensáveis a qualquer momento.

No momento em que um homem finalmente descobre o fundamento para a manutenção de sua sanidade num
relacionamento é deixar ela ir, ele já não pode ser manipulado pelos jogos femininos e não será forçado a
recorrer à manipulação ou má fé para lidar com elas.

Uma das melhores oportunidades para testar seu controle num relacionamento passa por um momento que
acontece por volta dos primeiros 90 dias de um relacionamento. Eu chamo isso de “Encruzilhada da
hipergamia”.

O número de 90 dias não é fixo. É uma estimativa geral de quanto tempo aquele período de “lua de mel” irá
durar entre o casal que está se conhecendo. A maioria dos comportamentos durante a lua de mel não podem
ser levado muito a sério, como tudo é alimentado por fantasias e por tentar fazer tudo certo o tempo todo. Nós
costumamos chamar isso de paixão, mas na verdade é uma espécie de psicose temporária destinada a
cimentar a união monogamica até o momento de engravidarmos uma mulher. Afinal, o que é que você mais
faz durante a lua de mel?

Mas chega um momento no relacionamento o qual todo homem já conhece.

As coisas estão indo bem. Ela gosta de você, você gosta dela, vocês trepam como se fossem coelhos e tendo um
puta momento sem complicações idiotas ou briguinhas.

Mas então um dia vocês estão lá juntos e há algo diferente com ela. Ela parece fria, distante, talvez mal
humorada e rabugenta, como se houvesse algo profundamente errado. Você não consegue achar
absolutamente nenhuma razão para que ela aja assim, especialmente do que diz respeito a vocês dois, mas
mesmo assim ela o faz.

Você chegou à encruzilhada da hipergamia, o ponto de definição para esta relação.

Independente do que tenha acontecido antes no relacionamento, suas decisões aqui são a primeira chance que
você tem para definir o rumo com esta mulher. Este é seu primeiro “shit test” real. E você saberá que é um
“shit test” porque o que quer que você faça, ela irá considerar errado.

Você pode achar que ela está chateada com você por não ter ligado para ela na noite passada, porque você
sempre ligava naquele dia. Você pode ter mencionado uma antiga namorada, mesmo que ela tenha
perguntado, em uma conversa de uma semana atrás, e agora ela decidiu que está incomodada com isso. Ou
talvez ela pergunta por que você ainda quer jogar futebol com os amigos nas noites de terça-feira, em vez de
estar com ela.

Mas seja o que for, a mensagem será clara. Você está fazendo algo errado, e você precisa corrigi-lo. Ah, e essa
porcaria sobre como as mulheres não esperam que você resolva os problemas, mas apenas ouvi-las, é mito
total.

Ela querer que você resolva o problema é correspondente a ela querer se sentir que fez você fazer isso
(controle). E o fato de que não há nada que precise ser resolvido nunca entrará na mente dela. E a menos que
você esteja no controle, isso não vai entrar em sua mente também. Você sempre estará ocupado tentando
descobrir uma maneira de fazê-la feliz e manter sua aprovação.

Se você não perceber isso, você não vai perceber que esse é a gênese do controle dela sobre a relação e sobre
você. E se você mover um centímetro errado, você perde.

Agora, nesta situação, acredito que a intervenção necessária é a que Roissy chama de “concordar e ampliar”.

Por exemplo, se ela diz “Eu mereço um homem que vai desistir de um jogo estúpido de futebol para estar
comigo”, a resposta seria algo como “Você está certa (concordar), mas eu não vou fazer (ampliar)”.

É uma resposta danada de boa, exceto pela desonestidade e falta de clareza sobre quem você é. Primeiro, ela
realmente merece alguém que iria sacrificar uma importante rotina em sua vida para gastar mais uma hora
com ela?

Minha resposta é não. Ninguém merece esse tipo de expectativa, no qual ela pode erroneamente pensar quem
ela é. Também, ao afirmar a (parte de concordar) seu elevado sentido de valor, envia uma mensagem
totalmente falsa. Se ela vale a pena, por que você considera dizer não?

Supondo que você está interessado em sair por tempo suficiente para saber se ela é viável, sugiro uma
abordagem diferente.

Minha resposta seria: “Esse tipo de expectativa não tem sentido. A resposta é não, e espero que
isso não signifique que vou enfrentar uma maior pressão para sacrificar meus interesses
pessoais por você, porque isto é algo que me decepcionaria bastante.”

Agora, estas duas respostas diferentes podem aparecer de forma semelhante para encerrar o “shit test”, e
ambos fazem seu próprio caminho. Mas eu prefiro a abordagem honesta e instrutiva. E eu tenho algumas
razões sólidas para essa preferência.

Um, com a minha forma de ter cortado o cerne do problema. A pressão que ela tentou colocar em você com o
seu pequeno jogo de chantagem emocional está agora sobre ela. Ao invés de tentar descobrir uma maneira de
mudar o seu “eu não vou” em um “eu vou”, ela agora está tendo que fazer uma escolha sobre se arruma as
malas ou fica, porque o “eu não vou” já está desferido.

Se alguém deve estar em pânico neste momento esse alguém deve ser ela. Se for você, então você está lutando
contra os seus valores. Pare de se esforçar para manter a sua mulher. Melhor deixá-la arruinar seu dia hoje do
que estragar toda a sua vida mais tarde.

Deseja manter uma mulher ao custo de forçá-lo a sacrificar seus próprios interesses? Você quer
estar com alguém que manipula e controla-o com chantagem emocional?

Cabe a você colocar um fim a isso, porque ela não vai… Ela não pode sozinha.
Nós atraímos aquilo que anunciamos na vida, não há dúvida sobre isso.

Eu tenho conversado com muitos homens que se queixaram sobre o dreno financeiro que suas esposas ou
namoradas tinham se tornado. Mas quando eu perguntei-lhes se eles deram motivo para isso dando
presentes, flores, jantares caros, etc, em demasia para ganhar aprovação, ficaram
imediatamente quietos.

Eles não querem aceitar que eles estavam pagando as consequências de suas próprias ações no início do
relacionamento. Eles foram fazer compras para uma prostituta e em seguida ficaram chateados
porque é exatamente com isso que eles ficaram.

E isso é mais ou como eu entendo que um macho zeta deve se relacionar. Trata-se de atrair as mulheres apenas
nos aspectos mais fundamentais. Todo o resto é saber separar o que vale a pena do que é lixo.

E o melhor, isto não requer nada daqueles esquemas engenhosos que os sedutólogos propõem,
cantadas bestas ou outras bobagens coreografadas. Só requer que você conheça a si mesmo,
saber o que você quer e ter firmeza de dispensar uma mulher que está ferrando sua vida e
trocá-la por outra mulher melhor e mais digna de estar ao seu lado.

Estas boas mulheres estão por aí, embora em pequenas quantidades. Mas você nunca vai encontrá-las a menos
que esteja disposto a deixar as más saírem correndo como baratas fugindo quando a sua luz for acesa.

E que luz é essa que está sendo acesa? A dos seus valores se afirmando.

fonte: http://www.avoiceformen.com/2010/09/04/834/

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nessahan alita, relacionamento, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 86 comentários
Ocidental tenta ser “gueisha” e falha miseravelmente por causa de sua arrogância
Publicado em 9 de junho de 2011 por Barão Kageyama

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Primeira gueixa ocidental abandona sua “irmandade”


A primeira gueixa ocidental a ser admitida no mundo fechado das lendárias anfitriãs japonesas sai dos
treinos depois de acusada de levar descrédito ao movimento.
Por Julian Ryall, de Tóquio.

Fiona Grahan, com 47 anos e educada em Oxford, foi a única estrangeira em


400 anos a ser aceita como aprendiz de gueisha, mulheres cujas habilidades
nas danças tradicionais japonesas, poesia e música são reverenciadas como
parte da cultura nacional.

Mas agora, tendo passado por um treinamento rígido para entrar numa
profissão que sempre foi considerada não adequada aos estrangeiros, ela
saiu de sua organização profissional depois de brigas com outros
membros.

Ms Graham, que escolheu o nome artístico “Sayuki (felicidade transparente,


em japonês) depois de fazer sua estréia como gueisha em 2007, foi acusada
de recusar a seguir os costumes, faltava em aulas obrigatórias de música e dança e perdia muito
tempo fazendo auto promoção.

E o pior, dizem membros da organização, num mundo que foi construído em tradições e adesão às convenções,
ela se recusou a mostrar respeito aos mais antigos.

“Ela estava na associação há mais de 3 anos, mas ela não participava das aulas e não seguia regras,” outra
gueisha, que pediu para não ter seu nome revelado, disse ao The Sunday Telegraph. “E ela vivia brigando
conosco.”

Ms Graham, uma australiana, teve seu primeiro contato com o Japão aos 15 anos num programa de
intercâmbio escolar e, seduzida pela cultura japonesa, estudou em um colégio japonês antes de participar da
prestigiosa Universidade de Keio, e depois completou um doutoramento em antropologia social na
Universidade de Oxford.

Ela era fascinada pelo mundo das gueishas, que se tornou popular com o romance Memórias de uma Gueisha,
de Arthur Golden, que descreve uma jovem aprendendo a arte do ofício.

Antes confundida como meras prostitutas, as gueishas na verdade se focam em prover entretenimento em
volta das mesas de jantar, incluíndo cerimônias do chá, rituais de bebida, tocar instrumentos musicais
tradicionais e caligrafia.

Depois de aceita numa casa de treinamento de gueishas – conhecidas como “okiya” – Ms Graham participou
das aulas báscias, se especializando na flauta de bambu japonesa.

Para marcar sua estréia como gueisha, ela vestiu um kimono azul claro com detalhes brancos e decorado com
manchas feitas com pó de ouro na bainha, que pertencia a sua “mãe okiya”, e que valia por volta de 2 milhões
de ienes (por volta de 15000 libras esterlinas).

Entretanto, de acordo com as estritas regras do mundo das gueishas, uma iniciante deve ter permissão das
mais antigas primeiro para poder se apresentar perante clientes, normalmente em casas de chá e em
restaurantes. Aquelas que não estão totalmente preparadas não são permitidas que se apresentem.

“Ela disse que ela é uma tocadora de flauta mas ela não ia as aulas, e falava que já era boa o suficiente,” disse
uma das gueishas. “Mas se apresentar perante aos clientes é algo muito importante. Você deve ser muito boa
no que faz e tem que ter a permissão.”

“Ninguém a deu permissão porque ela ainda não era boa o suficiente – então ela ficou histérica, gritando
para todos. Não é assim que as coisas funcionam aqui. Nós temos um jeito tradicional de pensar e temos que
obedecer nossas “irmãs” mais velhas.”

Keiji Chiba, um representante da Associação Asakusa de Gueishas, não quis comentar os motivos da demissão
de Ms Graham da associação, entretanto outro representante não negou que ela foi “pedida a se retirar”.

O único comentário que o sr. Chiba fez sobre Ms Graham é “ela tentou”.

Numa entrevista logo depois de sua estréia, Ms Graham, que planejava documentar suas experiências em um
livro e num programa de TV, disse que estava muito orgulhosa de ter sido a primeira gueisha ocidental no
Japão. Recentemente, ela se tornou garota propaganda de uma loja de kimonos de segunda mão.

Na semana passada ela recusou comentar sobre as acusações feitas a ela.

Entretanto, Peter Macintosh, um documentarista que estuda o rígido mundo das gueishas há 18 anos, disse
“Eu me recuso a chamá-la de Sayuki. Quando ela começar a agir como um gueisha, eu a chamarei pelo seu
nome de gueisha.”

Ele também disse que uma gueisha normalmente não veste a tradicional maquiagem branca depois dos 30
anos de idade e que “clientes ocidentais não irão querer ver uma ocidental de 47 anos usando maquiagem.”

Ms Graham também acusa a associação das gueishas de maltratá-la, segundo as fontes do The Sunday
Telegraph, mas a associação insiste que ela não foi tratada de maneira diferente do tradicional.

Uma gueisha afirmou que depois que a associação não permitiu que Ms Graham se apresentasse perante os
clientes, ela começou a arrumar seus próprios eventos por fora do distrito das gueshas.

“Ela organizava essas festas, mas a maioria das outras gueishas não iam nelas por causa que não a viam como
uma gueisha,”, ela disse, adicionando que Ms Graham não tinha ninguém para acompanhá-la quando ela
tocava a flauta, então ela usava uma música de fundo de um aparelho de som portátil.
“Ela se apresentava assim perante os convidados – nunca faríamos algo semelhante,” a gueisha diz, “isto é
vergonhoso, mas ela não entendia isso.”

NT: Os grifos são meus.

Comentários: é impressionante ver como as mulheres ocidentais tem uma necessidade doentia de
aprovação, uma estima exagerada pelo seu valor e um senso de merecimento que muitas vezes não corresponte
as suas capacidades. E não é uma ou outra não, isto serve para praticamente TODAS. E o mais interessante
disso tudo, não temos aqui uma “barraqueira” ignorante, mas alguém que passou por uma educação formal
numa das mais prestigiosas universidades do mundo. Nenhuma sabe se enxergar.

Fonte: http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/japan/8556540/First-ever-Western-geisha-leaves-
the-sisterhood.html

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O Guia do Macho Zeta – Hipergamia feminina


Publicado em 8 de junho de 2011 por Barão Kageyama

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Aqui temos uma continuação do artigo “A praga da masculinidade moderna“, onde é nos foi mostrado o
conceito do “macho zeta”. Neste artigo, Paul Elam explica o conceito da hipergamia feminina, além de mostrar
a importância de “impormos” nossos jargões (real, matrix, misandria, macho zeta, por ex.) para ir espalhando
a REAL e seus conceitos para todos. Boa leitura!

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O que é a hipergamia feminina
por Paul Elam

“Quando se é casado, é como se todas as manhãs você fosse se olhar no espelho e dizer: ‘Que se
foda você. Que se foda seus sonhos, suas ambições e tudo o que for importante pra mim’. Agora
é tudo para ela.” – Cris Rock

Em nossos esforços para tentar entender e mensurar o poder que as


mulheres tem na sociedade, temos muita dificuldade em estudar sobre
isso pelo fato que nossa cultura tem muita dificuldade em reconhecer
que tal poder existe. Na verdade, todos negam que só por serem
mulheres, elas podem tem muita força e poder, e não admitem que elas
estão protegidas de inúmeras pressões sociais e culturais. Proteção que é
ainda mais reforçada pela negação deste poder.

Um pequeno exemplo disto


pode ser visto com o uso da
palavra misandria. Embora
não seja um exemplo tão
pequeno assim. Uma cultura que se recusa a aceitar que
existe a misandria e acha que ela só existe no papel é uma
cultura que está apagando a existência de um fato na
consciência coletiva. E quando uma distorção dessas ocorre sem
nenhum controle, ela não tem só o poder de manipular as atitudes e
perspectivas das pessoas, mas também acaba adquirindo força legal,
política e na educação e conscientização pública. A misandria
ataca sem controle por que ela não “existe” oficialmente.

As mulheres querem mais e mais poder, e sempre


conseguirão ele, por que afinal elas “não tem” poder.
"Prepare seu filho para trabalhar. O faça ganhar
dinheiro para dar a maioria para sua irmã."
Mas temos uma excessão. É aquelas que falam “Eu sou mulher. Me
veja rugir!”. Estamos numa sociedade que proclamam que mulheres
são tão capazes quanto os homens enquanto estamos acorrentados pela opinião que os homens oprimem essas
mulheres supostamente “iguais” a eles. Ou seja, esse jeito “eu sou mulher!” de se expressar é algo totalmente
contraditório e irônico. Acabamos assim por termos que nos portar como animadoras de torcida do poder
feminino, ao mesmo tempo que temos que repetir os mesmos slogans que mulheres nunca tiveram poder.

Isto só serve para nos confundir ainda mais quando buscamos saber sobre o real poder que elas
tem.

Ninguém fala por aí expressões como “domínio feminino” ou “opressão matriarcal”, e apesar delas
acontecerem, é certo que 98% das pessoas olhariam torto se alguém vier falando sobre isso. Isso demonstra
como o poder feminino é algo que se tornou invisível.

Seria como tentar descrever o que é uma nuvem sem usar a palavra “nuvem” – num mundo em
que ninguém acredita ou sabe que existem nuvens. Ficamos limitados a falar sobre o poder feminino
através de metáforas e piadinhas. Nós podemos descrever como uma mulher tem o poder de acusar um
homem inocente do que ela quiser e levá-lo a um inferno em vida até ele ser capaz de explicar o que realmente
aconteceu, ou como um homem tem uma tremenda desvantagem em acordos nas varas familiares somente por
ser homem. Mas temos muitos poucos “jargões” para descrever essas situações de um modo direto. Assim,
muito do que demonstramos é julgado como exagero e reacionário demais.

Esta é a grande vantagem feminina, ter um poder que é ao mesmo tempo onipresente e
invisível, que está em todos os lugares e em lugar nenhum ao mesmo tempo.

Mas isso está mudando, graças aos esforços do movimento masculinista. A cada dia, mesmo com toda a
oposição que enfrentamos ao desmascarar este “segredo”, mais e mais pessoas já estão descobrindo os efeitos
da misandria. Com o uso constante da palavra “misandria” , não apenas estamos popularizando
mais uma palavra, mas estamos mostrando o conceito por trás dela:

Mulheres podem – e fazem – demonstrações de ódio irracional tanto quanto homens;


Mulheres podem ser sexistas, e muitas delas são;
Mulheres podem ter muito ódio guardado em si, e muitas tem.

Este é o poder que uma única palavra gera, e quanto mais ela é usada cotidianamente, lenta mas
inexoravelmente as coisas começam a mudar. Ainda estamos longe disso, mas chegará o dia em que a
misandria e o ódio pelo homens será tão debatido quanto a misoginia pela sociedade, e as
pessoas cada vez mais irão associar uma expressão com a outra. A linguagem é uma grande ferramenta
de transformação social.

Neste intuíto, criei este “Guia do Macho Zeta” com foco em não apenas inverter a polaridade do fluxo de poder
entre homens e mulheres, mas tentarei também dar algum sentido e clareza na linguagem que usamos para
descrever esta polaridade. E a melhor forma de começar é explicar uma palavra que está sendo muito usada
aqui nos EUA ultimamente.

Hipergamia.

Esta palavra significa literalmente a propensão das mulheres de


só preferir se relacionar com homens com uma posição
socio economica bem mais elevada que a delas. Muitos já
explicaram esta tendência feminina de ficarem excitadas na presença
de homens poderosos. Vi comentários na internet dizendo que
mesmo mulheres casadas ficam “molhadinhas” na presença
de um homem poderoso, mesmo se o poderoso for um cara
feio como Henry Kissinger.

Não duvido que isto seja verdade.

Mas há muito mais por baixo desta “hipergamia” que pode ser usado
pelos homens revisarem e expandirem a compreensão deste termo, e
incluir estas novas conclusões à linguagem cotidiana.

Primeiramente, devemos considerar a definição literal do termo que é


usado hoje – mulheres com acesso e a disponibilidade de usar o poder que seus homens tem.

Este poder vem nas mais diversas formas, e será ambicionada de formas diferentes por diferentes mulheres,
especialmente em diversos pontos durante suas vidas.

Uma jovem pode se sentir imediatamente atraída por homem que tem poder por ser ou agir como um
marginal, enquanto uma mulher mais velha e sofisticada será atraída por um homem bem sucedido nos
negócios. Ambas ficarão excitadas por isso e preocupadas se podem ter o controle sobre esta fonte de atração
para elas.

Então, mesmo se elas ficarem “molhadinhas” por causa de um cara numa Harley ou pelo cara que comanda
uma fábrica da Harley, elas estão basicamente sendo atraídas ela mesma coisa.

Estas duas mulheres se jogarão de cabeça em seus relacionamentos no início, mas em pouco tempo irão
usar seus métodos natos de manipulação sexual e/ou emocional para começar a “encoleirar”
estes homens e assim assumir o controle de tudo que ele possui, seja dinheiro, casa ou seu tempo.

Boa parte das mulheres começarão a ficar cada vez mais exigentes e insistirão que tudo gire em torno dela, e a
única opção para o homem comum é aceitar calado. Como escrevi no meu ensaio “Uma Oração para Joe Bob“,
aí é onde vemos muitos homens abandonarem tudo só para satisfazer os desejos e vontades de
sua mulher.

Elas não tem a intenção de apenas se casar. Elas estão sempre em alerta para poder arrancar todas as
vantagens possíveis para elas num relacionamento. Elas entram num relacionamento com a intenção
de com o tempo ir controlando todos os aspectos da vida do parceiro. Vi uma vez uma mulher vestir uma
camiseta com a seguinte frase, o que resume bem o que quero dizer:

Mais eu. Menos você.

Para ilustrar melhor este ponto, mostro uma pergunta que eu usava em grupos masculinos que eu participava:

“Quantos de vocês”, perguntava, “já teve a vontade de arracar os cabelos de raiva porque não o importa o
quanto você faz, sua mulher nunca fica fica satisfeita com o que você faz e só quer mais?”

Os cerca de 5% dos homens que respoderam negativamente esta questão eram gays.

Mesmo homens que se dizem felizes no casamento tem essas frustrações, e estes homens atribuem este
“casamento feliz” ao fato que eles davam tudo que suas mulheres queriam sem questionar.

Isto que eu chamo de hipergamia em ação, é uma forma de controle exercido que tem um poder
inigualável em controlar a vida de um homem, e esta é uma experiência que praticamente todos
os homens passam.
Para os homens que desejam ter a capacidade de fugir desta armadilha, é necessário ter uma definição
ampliada do conceito de hipergamia.

A Hipergamia é a tendência inata das mulheres em reduzir os homens a meros provedores, para extrair o
máximo de benefícios para si quanto possível. E continuarão a fazê-lo até o “alvo” não aguentar mais.

Resumindo, a hipergamia é a tendência universal das mulheres em transformarem homens em


meros objetos, não importa se este objeto é um vibrador ou um caixa eletrônico, não faz
diferença.

E não importa que as mulheres venham dizer o contrário, que não é assim, porque é fato que TODAS as
mulheres heterossexuais praticam a hipergamia, e aposto uma grana que a minoria das lésbicas
também fazem isso. É algo biológico, elas são programadas para isso, não é uma escolha consciente. Então,
odiar mulheres por isso é o mesmo que odiar homens por gostarem de bundas e seios.
Imbecilidade.

E além disso, não é necessário odiar as mulheres para entender e compreender o que é a hipergamia. Na
verdade, é bem possível fazer qualquer mulher que você se relaciona “correr atrás do próprio
rabo” com sua busca idiota pela hipergamia, deixando ela se frustrar com a experiência que só
ela é que está lá querendo conflito e não sendo correspondida. E para combater isto não é necessário
manipulação, esqueminhas, desonestidade ou qualquer método safado que é usado pelos homens que não
seguem o conceito do “macho zeta”. (NT: ou também, daqueles que não conhecem Nessahan Alita)

Na verdade, o que se exige é que você faça justamente o oposto dessas coisas e aja apenas com
honestidade e de forma direta, deixando bem claro que você é um homem autoconfiante e
sábio.

Falarei mais disso no meu próximo artigo.

fonte: http://www.avoiceformen.com/2010/08/27/zeta-game-hypergamy/

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masculinismo, metendo a real, misandria, mulher, namoro, paul elam, recomendação, relações, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 12 comentários

A primeira general do Exército Israelense comandará Brigada de Recursos Humanos


Publicado em 7 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma vez, gostaria que todos que estão lendo isto ASSINASSEM a petição que está sendo feita contra os
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de hoje!

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A primeira general do Exército Israelense comandará


Brigada de Recursos Humanos
por The-Spearhead.com

Ao contrário de todos aqueles mitos propagados sobre a igualdade de


gêneros que ocorrem no exército isralelense, eles sempre tiveram
sucesso em recusar as demandas feministas por mais igualdade em
suas forças armadas tão bem quanto os demais exércitos ocidentais.
Entretanto, como as feministas não conhecem limites, até os
israelenses estavam começando a ficar incomodados com as
demandas. Então, numa manobra que demonstra uma certa esperteza
dos comandantes das Forças de Defesa Israel, eles decidiram criar um
batalhão de Recursos Humanos, e promoveram uma mulher para
general que liderará esta tropa de burocratas armados de papel e
caneta.
Maj. Gen. Orna Barbivay

Do Ha’aretz (jornal de esquerda de Israel):

(…) as recomendações do comitê liderado pelo Major General Yehuda Segev que o próprio
exército indicou em 2008 – a saber, para adotar um modelo de total igualdade para as
mulheres – está avançando somente pelas beiradas. A barreira parece ter uma fonte principal:
a tendência do alto comando em evitar atritos com as lideranças religiosas, o que
aparentemente os impedem de usarem pessoal altamente qualificado nas linhas de frente.

Além disso, a exclusão de mulheres das unidades de combate servem aos interesses dos oficiais
mais conservadores do exército – incluíndo aí até mesmo oficiais seculares – que enxergam a
integração de mulheres como uma ameaça as capacidades de combate do exército, , com a
justificativa religiosa os dá uma legitimação conveniente.

Sob estas circunstâncias, a questão que surge é qual a verdadeira intenção de apontar uma
major general feminina para liderar um Batalhão de Recursos Humanos.

É claro que Israel precisa de um exército altamente capacitado para manter sua sobrevivência na região. Seus
vizinhos – incluíndo os terroristas do Hizbollah – não tem dessas bobagens de igualdade entre sexos num
campo de batalha, então os judeus precisam se manter alertas para poderem se manter em segurança. Talvez o
espectro da submissão aos guerreiros de Alá não causam muita preocupação para as tolas mulheres que não
ligam com a realidade e pode ter ser um dos motivos para que as feministas israelenses não sejam tão
estridentes, mas os israelenses devem ter sempre em mente que feministas não tem muita preocupação com as
consequência de seus atos, então imagino que manter as feministas no seu lugar por lá irá custar um bocado.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/05/31/first-female-general-in-idf-to-command-hr-brigade/

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Publicado em Artigo, feminismo, Reportagem | Com a tag comportamento, exército, falando a verdade, feminismo, hipocrisia, israel, mulher, verdades inconvenientes | 3
comentários

A praga da masculinidade moderna


Publicado em 6 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Primeiramente, gostaria que todos que estão lendo isto ASSINASSEM a petição que está sendo feita contra os
comerciais misândricos vergonhosos feitos pela Bombril. Por favor, vão neste link
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ABRAPAI e façam sua parte!

Agora, ao artigo. O de hoje, escrito por Paul Elam, traz um conceito muito interessante que não deve ser
ignorado: o surgimento do macho zeta. O macho zeta, usando uma concepção brasileira, seria o “guerreiro da
real”, ou talvez aquilo que Nessahan Alita fala quando ele nos recomenda “superar o macho alfa”. Leiam o
artigo, com certeza um dos melhores que eu tive o prazer de ler.

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A praga da masculinidade moderna


por Paul Elam

Uma massa de jovens atuais estão amarrados num impasse na estrada


da realização de sua masculinidade. Eles estão atolados na confusão de
uma geração perdida para as forças traiçoeiras que eles nem sequer
sabem direito o que é. Eles estão lutando para sobreviver;
impossibilitados de alimentar suas almas num mundo que os considera
cada vez mais desnecessários e inconvenientes.

Eles vieram ao mundo numa era de impotência forçada, com sua masculinidade nascente sendo destroçada
antes deles terem a chance de moldar seu caráter e seus destinos. Sofrem com a perda de coisas que nunca
terão, de coisas que não existem e que eles nunca saberão o que são. Eles são, literalmente, uma geração
perdida de feridos errantes, inteiramente perdidos no campo de batalha de uma guerra que eles nem sabem
que estão participando.

Deste jeito, o caminho que eles seguem não é o caminho da


masculinidade, mas simplesmente um recuo do mundo promíscuo que
importunam suas vidas. E isto não dá a eles uma base sólida, mas sim
um caminho de uma cultura decadente de superficialidade e de auto
indulgência; um mundo de opções sem obrigações; auto gratificação
sem ter a consciência da responsabilidade ou disciplina. Esta é a marcha
final do macho ocidental, destinado a ter um triste fim por causa de
uma atrofia intelectual, psicológica e moral.

Esta existência narcisista e sem um propósito maior é uma escapatória


forçada de uma vida engolfada em vergonha; da masculinidade
sendo reduzida a uma piada evolutiva aos olhos de uma
cultura que os despreza, e com os mais velhos negando o que
está acontecendo. Com cada vez mais a sociedade apagando o seu
papel e o abandono por parte de seus pais, o novo jovem degenerado
está totalmente indefeso contra esta queda terminal à insignificância.

Está acontecendo ao nosso redor. É só entender os eventos atuais para ver que o mundo masculino está sendo
drenado; desaparecendo das fundações estáveis da educação e do emprego. Eles são alvo da desinformação
sobre o crime e a violência doméstica, e sobre seus desvios sexuais contra mulheres e crianças. Isto não é mais
divagações de ideólogos malucos. A demagogia agora emana diretamente do governo, apoiados pelos homens
da capa preta e principalmente por homens armados. O aparato judicial foi refeito, não para praticar a
justiça, mas para prender homens na menor das oportunidades, mesmo se para isso for necessário encorajar
falsas acusações. E agora não é mais apenas a ridicularização do homem. É sobre a total
subjulgação masculina. E ela não está sendo executada apenas por feministas e mulheres, mas também por
homens.

Muitos de nós acreditam que a solução seria voltar ao passado, quando pensávamos que os homens eram os
mestres absolutos; onde eles possuiam a força e o poder para repelir esta tragédia cada vez mais crescente e a
derrubá-la. Podemos estar errados. Nós não podemos voltar ao passado. Aliás, nem deveríamos retornar a ele.
Pode se dizer que o passado é um dos responsáveis por termos chegado a este ponto. E esta é
uma verdade que temos que encarar, não importando a tendência de tentar encontrar outro culpado para isso
e satisfazer nossas frustrações com a conveniência de se ter um inimigo facilmente indentificável.

Como sempre, nosso maior inimigo sempre estará no espelho. A única coisa que poderá nos salvar é ter
consciência disso e agir de acordo.

No mundo incerto e muitas vezes estranho do movimento masculinista, tentamos dar


uma outra alternativa a esta chaga social; tentar criar um paraíso, pelo menos
mental, para os refugiados desta cruel guerra entre gêneros. É uma missão que
fazemos de uma forma nem tão correta, mas a damos prosseguimento, tentando
chegar a alguma solução. Nós lutamos, eu penso, como no filme Matrix, como
homens que tomaram a pílula vermelha e começam a enxergar a
realidade, tentando formular uma resposta apropriada, e assim tentando
levar alguma sanidade e equilíbrio de volta à consciência coletiva; tentar
fazer com que isso passe pelo controle dos arquitetos da misandria institucional,
sejam eles homens ou mulheres. Mas mesmo exercendo pressão, não temos uma firme
compreensão contra o que realmente estamos lutando.
Nós não apuramos, ou nem tentamos fazer uma análise, sobre o impacto que o papel da masculinidade
tradicional tem neste problema. Infelizmente, muitas vezes assumimos um papel vitimista,
clamando que não temos culpa do que acontece conosco. De vez em quando, muitos de nós reagem
energicamente contra a misandria, mas ignoram examinar com a mesma disposição como a conduta
masculina pode ter contribuído para isso. Consequentemente, todos os esforços feitos nesta análise falharam.
Fizemos alguns progressos, que provavelmente farão com que o movimento evolua bastante, mas não sem
antes termos algo além da hostilidade que temos contra nossos inimigos declarados.

Nossa resposta mais simples seria checar o que está acontecendo e tentar seguir nosso
caminho, mas afirmo que isto não é uma solução definitiva, mas sim um recuo estratégico; uma
chance de reagrupar e pensar numa nova estratégia. Lembre-se que estes jovens perdidos nestas
encruzilhadas da vida também checaram as coisas por si mesmos. E eles não gostaram do que viram.

E isto nos forçará, cedo ou tarde, a tomar uma pílula amarga. E encarar uma realidade que alguns acharão
terrível.

As feministas estão certas. A masculinidade é, relacionada com a realidade atual, corrupta,


opressiva e com elementos destrutivos que precisam ser alterados.

E eu falo literalmente mesmo. E não estou brincando.

Na verdade, o que prova os meus argumentos é a monstruosa degenaração que estamos assistindo, mais do
que qualquer coisa, é resultado de uma masculinidade antiquada e muito equivocada.

É claro, assim que cavamos mais que um milímetro neste assunto nos será aberto uma trajetória filosófica
totalmente diferente do que a mentalidade doentia das feministas pregam.

Para guiar nosso caminho, veremos duas coisas que as feministas não enxergam. Primeiro, estudaremos este
assunto sem a agenda política movida por uma vingança imbecil que as feministas tem ou um mandato que
nos faz dominar a outra metade da população. E segundo, tendo como objetivo sincero o benefício de todos,
não de apenas um grupinho.

O único lugar sensível para começar é tentar entender melhor a masculinidade por si mesmo, algo que não
pode ser feito num simples artigo, mas que pode nos dar uma idéia melhor do que acontece do que estudar 40
anos de estudos sobre mulheres e diferenças de gênero. Dependemos das contribuições combinadas da
história, mitologia, política e o mais importante, da sociobiologia humana. Porque no fim nós somos mais
uma espécie de animais que a existência depende do desenvolvimento de estratégias
reprodutivas, onde a mais básica delas é que os machos mais agressivos são selecionados para
ter a disposição as melhores fêmeas para se reproduzirem. Estas estratégias surgem de um ambiente
em que a necessidade de produzir descendentes com alta probabilidade de sobrevivência é prioridade. Na
necessidade de sobrevivência, esta estratégia, e não o patriarcalismo opressor, é que moldou a hierarquia
masculina, o que daqui para frente chamaremos simplesmente de masculinidade.

Algumas verdades inconvenientes – A hierarquia dos homens

Mesmo com os diversos exemplos de tipos masculinos da nossa história e da mitologia, na verdade os homens
podem ser divididos em 4 classes básicas. Os 3 mais comuns são os machos alfa, beta e omega. Deixarei
o quarto tipo para depois.

Machos alfas são uma pequena parcela de nossa população. São homens altamente dominantes que
geralmente habitam o topo de nossa pirâmide social. São homens que são geralmente caracterizados
por sua habilidade de forçar outros homens a respeitá-lo, geralmente isto é confundido com liderança, e de
obter e manter o poder, o que o leva a ter a preferência na escolha das melhores fêmeas. Não há evidências que
sugerem que esta descrição foi diferente em algum momento da nossa história, e não há como negar que os
machos alfa geralmente obtém as melhores fêmeas.

Mas tudo na vida tem seu preço. Os alfas tendem a ser controladores obsessivos, que abusam dos
outros e são megalomaníacos. Se você pegar qualquer
déspota na história da humanidade, que matou incontáveis
pessoas de sua própria nação para poder manter o poder em
Dois exemplos de "machos alfa". suas mãos ou apenas por ser um sadista, você esta olhando
para um macho alfa. Com os alfas, você pode jogar qualquer código
de honra pela janela. Estas códigos nada mais são que ferramentas que eles usam para forçar betas e ômegas a
aceitarem melhor o controle do alfa. Deixando o romantismo de lado, o código do alfa é conquistar e controlar,
ambos objetos de desejo seu e dos homens que o alfa usa para conquistá-los. Falando categoricamente,
eles podem ser considerados a pior espécie de macho existente. Mas eles é que fazem as coisas
acontecerem, se você não se importar com a liberdade e as vidas que podem ser perdidas no
processo.

Estas características são também as mesmas que as feministas usam para definir a masculinidade como um
todo, pintando todos os homens como seres opressores, o que é uma tremenda burrice. Como elas conseguiram
impor essa mentira, elas também pegaram alguns casos excepcionais e atribuiram estes casos como se fossem
do comportamento masculino em geral, como por exemplo: ser espancadores, pedófilos, estupradores, etc.

Historicamente, os que desafiam o poderio dos alfas geralmente são


outros alfas e as vezes algum macho beta, que formam o próximo nível
da estrutura do poder masculino. Os betas servem como os
“policiais” dos alfas, o braço forte usado para manter o
controle da grande população. Eles também fazem o papel
de “pseudo alfas”, tendo o seu próprio poderio, mas sempre
ao controle do alfa que os dominam e controlam, o que inclui
Um bom exemplo de "machos beta" são os
também a preferência das melhores fêmeas. Como os caras que
comissários do povo soviéticos. Eram o braço forte do acompanham bandas de rock, de vez em quando a fortuna acaba
ditador da vez, tendo o seu próprio poder e esfera de
influência, mas de uma maneira que não podiam caindo em suas mãos, e também em suas camas.
desafiar a autoridade do "camarada ditador".

Lá no fundo, e sendo a maioria dos homens, temos o macho ômega.


São apenas peões de xadrez, sob o controle direto de algum alfa, ou de um beta mais poderoso.
Este é o homem comum, e o
mais exposto aos perigos da
vida.

Uma boa maneira de entender o que estou tentando explicar é analisar a hierarquia militar. Afinal, são os
soldados rasos (os ômegas)
que tem o maior número de
casualidades, enquanto os
oficiais (betas), com destaque
Machos ômega.
aos generais (os alfas), que
ficam com a maior parte da
glória da vitória, derramando pouco ou nenhum sangue no processo.

O governo funciona na mesma maneira. Simplificando, o alfas fazem as leis e os betas as impõem
sobre a grande massa de ômegas que compõem a população.
Ou o governo costumava funcionar desta forma, mas na verdade não é mais assim.

A grande liquidação política que mudou o mundo

Os machos alfa no governo não estão a fim de colidir com


feministas para não perder uma quantidade considerável de
votos. E além disso, eles tem suas esposas, muitas delas
apoiadoras do feminismo, o que reduz tudo a um imperativo
biológico. Machos alfa não estão a fim de perder seu poder de
barganha sexual. Como notaram que poderiam perder este poder de
barganha, eles acabaram cedendo a posição de comando à agenda
feminista e tornaram seus meros cães de guarda. Você não terá
O macho alfa do século XXI... o quê!?
exemplos melhores que Barack Obama ou Joe Biden – ou até mesmo
George Bush – para confirmar isto. Estes alfas viraram os capangas
musculosos para o “Don” Feminista (NT: para quem não sabe, o Don é o chefe de uma organização mafiosa),
mantendo o seus privilégios através da imposição de imperativos ideológicos às pobres massas que estão
abaixo deles. Eles se tornaram os policiais que jogam homens comuns na cadeia por que a mulher fez uma
simples acusação infundada. Eles se tornaram os juízes que condenam homens em cortes corruptas; políticos
que aprovam leis cada vez mais misândricas; donos de corporações farmaceuticas que tentam impor remédios
como a Ritalina que drenam a força e a vitalidade de nossos garotos, que os façam ficar mais maleáveis para
serem aproveitados para os propósitos femininos assim que seus pais forem expulsos de casa.

Não é irônico? O suposto líder incontestável da hierarquia masculina foi desmascarado pelo
feminismo e na verdade se demonstrou um belo escravo sexual. Esta série de eventos é também uma
lição do poder real, onde quando o assunto é a seleção sexual a mulher tem todo o poder de escolha e decisão.

Mas uma ironia ainda maior foi revelada. Mulheres, que sempre reclamaram que foram excluídas do poder, e
ainda hoje reclamam sobre isso, descobriram há mais de 40 anos atrás que tudo o que elas tinham que
fazer para ter o poder absoluto era simplesmente assumir um controle maior nos
relacionamentos sexuais, e foi o que elas fizeram. E estes homens supostamente “poderosos” se tornam
meros garçons atendendo os pedidos dos clientes na presença dessas mulheres. (NT: uma boa frase que o
Doutrinador falou e que resume bem esta situação é: “Se o homem é viciado em sexo, mulher vira
traficante.“)

Nem eu mesmo gosto muito desta conclusão. De fato, como um homem que se esforça incessantemente para
romper velhos paradigmas, eu fico até envergonhado com isso.

Nada aprendido, nada conquistado

Entretanto, o que aconteceu aqui é que as mulheres, usando seu poder biológico bruto disfarçado de
feminismo, tomou o status de alfa dominante em nossa cultura, e o resultado está descambando rapidamente
para uma era de opressão e injustiça mais terrível que qualquer outra. Está na natureza da mulher
conseguir melhores condições de vida através da utilização do trabalho e do status
“descartável” do homem sem o mínimo freio moral ou remorso, e é assim que a nossa
sociedade alcançou esta situação digna de uma estória Orwelliana.

Derrotar estar monstruosidade requer a tarefa praticamente insana de batalhar (figurativamente) contra os
machos betas “policiais” mascarados como machos alfas dominantes, não para trocar o comando, mas com
uma ideologia que se prenda como infinitos tentáculos pela consciência de toda a população, e que emana lá
do coração da psicologia evolucionária humana.
E o primeiro passo para isso deve ser definir os elementos da masculinidade que permitirão que isto
acontecerá.

Este é o novo chefe, igual ao chefe antigo

Eles dizem que não há nada de novo sob o sol. A História valida esta afirmação. Podemos ver muito bem que o
movimento feminino não é realmente uma nova era para as mulheres. Se for ver de perto, nada mais é que
homens e mulheres praticando suas estratégias biológicas de uma maneira altamente sofisticada. Tão
sofisticada que está começando a fazer que grande parte dos homens se tonrnem descartáveis.
Tão inúteis, na verdade, que já estão pensando em maneiras de se livrarem deles.

Era previsível isto acontecer assim que o controle masculino sobre o meio ambiente fizessem as coisas por aí
seguras o suficiente para que as mulheres começassem a adquirir poder e recursos fora do seu papel
tradicional de mantenedora do lar. É por isto que o feminismo só encontra lugar em paises
industrializados onde a lei é levada a sério. E é por isso que você vê a lei propriamente dita sendo
manipulada para cada vez mais se distanciar do conceito de justiça (o que é necessário num mundo
masculino) e se movendo cada vez mais para criar mais e mais mecanismos que dão proteção e recursos para
as mulheres (o que sempre foi o desejo de ambos os sexos).

Não é por causa do desejo de igualdade ou pelo amor de valores igualitários que fizeram as
feministas tomarem o governo, mas somente a cega biologia humana, o que não diferencia
muito do que era feito pelos hominídeos na África a milhares de anos atrás. E o sucesso
arrebatador dos homens em controlar o meio ambiente e criar uma tecnologia avançada está começando a nos
fazer “desnecessários”.

Simplesmente, os homens cavaram a sua própria cova.

Como observado antes, começamos a desaparecer dos postos de trabalho e das universidades, e o governo está
adotando medidas para acelerar este processo. Não precisa ser um teórico da conspiração para ver que isto
pode levar ao fim da raça humana, ou pelo menos dos homens. Em termos práticos, há mais homens do que o
necessário. Aqueles que irem sobrando terão seu status cada vez mais reduzidos e serão alvo de controle ainda
mais draconianos.

Mas é claro, há um fator que poderá virar este jogo. É o instinto de sobrevivência, o único instinto
mais forte que o sexual, e ele já está começando a dar sinais de vida. Um destes sinais é o
movimento masculino; movimento pelo direito dos homens, “homens seguindo seu prórpio
caminho” (MGTOW) (NT: isto em termos americanos. Em termos brasileiros, podemos citar o “Movimento
da Real” e o nascente movimento masculinista brasileiro). Nós somos as evidência que os homens podem
transceder o instinto biologico puro; a prova que pode haver algo novo sob o sol. E estamos crescendo rápido
(NT: não só lá, mas aqui no Brasil já há sinais de reação) porque cada vez mais mais e mais homens
estão começando a perceber que a misandria nada mais é que uma arma carregada apontada
para nossa cabeça e para a cabeça de nossos filhos.

Ao contrário do feminismo, que não passa de uma ação destrutiva do papel sexual tradicional das mulheres, o
masculinismo é o outro polo oposto. É a primeira vez na história que tal coisa acontece. (NT: mesmo
Nessahan Alita não se intitulando masculinista, é interessante notar que um dos pontos principais da sua obra
é ‘transceder o macho alfa”, “não se deixar controlar por nosso lado animal”, etc, etc.)

E é precisamente esta luta que temos que travar! Não é só contra as mulheres ou contra as feministas,
mas com os aspectos da masculinidade que estão nos levando a destruição porque eles estão
ultrapassados, arcaicos e com prazo de validade vencido. Que o cavalheirismo que ainda resta nada
mais é que veneno na nossa água. E temos que tratar as velhas definições de masculinidade da mesma forma.
No passado existia um código de honra que servia para os alfas controlarem melhor os outros
homens, mas no mundo moderno até as pedras sabem que estes códigos servem agora ao poder
feminino. E atualmente o cavalheirismo tem outros nomes, como as lies de proteção contra violência
doméstica que só beneficiam as mulheres, as leis draconianas de pensão alimentícia, as varas da família que
sempre dão preferência da guarda dos filhos às mães, não importando se as mães não tem condição de cuidar
deles, leis de divórcios insanas, a midia que tem um forte viés anti masculino, ou, resumindo tudo isso:
misandria.

O quarto tipo de homem – o macho zeta

Como dito anteriormente, o movimento masculinista é único e praticamente sem precedentes


na história humana. E isto nos trás outras coisas interessantes. Uma delas é o guerreiro “socio-sexual”,
e eu me referirei a ele agora como o macho zeta. Este nome continua fiel a classificação dos homens, que
utiliza as letras do alfabeto grego, mas há mais significado neste rótulo. Eu a peguei da estrela Zeta Persei. Eu
gosto da metáfora da navegação estelar e como ela é aplicável ao contexto da nossa geração perdida. Mas
também fiquei intrigado em ver que Persei é uma variação de Perseu, o primeiro dos heróis mitológicos
gregos. Perseu é conhecido pelo seu talento em derrotar monstros arcaicos, como a Medusa, que era uma
mulher comum possuidora de uma grande beleza, e ela era apaixonada por sua própria aparência e por seu
poder de atrair homens até que ela foi transformada em um montro horrível pela deusa Atena, que depois
utilizou a cabeça cortada da Medusa como uma arma presa ao seu escudo.

Em 1940, num artigo escrito por Sigmund Freud publicado postumamente, chamado “A cabeça da Medusa”
(Das Medusenhaupt) onde ele postulou que a Medusa representa a castração na mente de uma criança,
relacionada ao descobrimento e a posterior negação da sexualidade maternal.

Mais interessante ainda, é que em 1978 as feministas adotaram (ver Women: A Journal of Liberation) e
reinterpretaram a imagem da Medusa como sendo representativa da fúria feminina, e serviu como um
símbolo da solidariedade feminista.

Então Perseu, variação do nome Zeta Persei, é o matador da vergonha (controle) edipiana e do arquétipo da
fúria descontrolada das feministas.

O macho zeta.

Esta nova classe de homem é inédita porque é um homem que até hoje nunca foi necessário, e na verdade
nunca esteve por aqui. Ele está emergindo, ainda precisa de refinamento e está lutando para aprender a
caminhar, mas está se desenvolvendo cada vez mais rápido graças ao ambiente fértil e seguro provido, acima
de tudo, por outros machos zetas que estão surgindo pela internet. Ele não tem alinhamento com as
velhas tradições do passado, e de fato está decidido a contruir um novo caminho. Ele não
abaixa a cabeça ou é intimidado para se silenciar, ou persuadido pela sedução. Ele não se
encaixa na hierarquia clássica, e pode muito bem ignorá-la em nome da sua causa. Quando
alguém fala para ele agir como “um homem de verdade”, ele simplesmente sorri e diz “Não,
obrigado.”

Ele não deseja o poder, mas a justiça. E ele tem uma característica primordial praticamente inexistente
nos outros ao seu redor.

Ele se importa com esses jovens perdidos que foram sacaneados sem nem terem saídos direito do ninho. E ele
vai se esforçar para se tornar um exemplo, a prova viva que há outras opções a serem seguidas além daquelas
que os levem para a auto destruição.
fonte: http://www.avoiceformen.com/2010/07/01/the-plague-of-modern-masculinity/

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Publicado em Artigo, Ativismo, feminismo, Macho Zeta, misandria, recomendação | Com a tag atitute, comportamento, falando a verdade, feminismo, hipocrisia, homem,
homem alfa, macho zeta, masculinismo, metendo a real, misandria, mulher, nessahan alita, real, recomendação, verdades inconvenientes | 40 comentários

O Romance não morreu, só foi criminalizado


Publicado em 3 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo traduzido do The-Spearhead.com, onde é relatado a insanidade das leis que regem o que é ou
não assédio sexual nos EUA e em partes da Europa. A pergunta que fica no ar: quanto tempo demorará para
que esta maluquice ser implantada aqui no Brasil?

Boa leitura!

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O Romance não morreu, só foi criminalizado


por Desilugion Damage.
As mulheres ficam se perguntando:

“O que aconteceu com os gestos de romantismo e os bons momentos


juntos?
O romance morreu?
Cadê meu principe encantando?
Cadê o homem que “me fará flutuar”?”

Bem, certamente esses homens não estão empregados junto contigo ou


estão na mesma instituição educacional que você frequenta, isso porque
o que você chama de “te fazer flutuar” ou “fazer gestos românticos” a lei
americana chama de “assédio sexual”, e homens podem perder seus
empregos e até mesmo serem expulsos da universidade por causa disso.

Isso não é incrível? Mas o tipo de comportamento que caracteriza o assédio sexual não é um comportamento
nojento, coisa que uma pessoa comum jamais faria? Caras românticos provavelmente não cruzariam essa
linha, certo? Errado.

Não há uma definição mínima na lei para o que seja assédio sexual.

A Recomendação Geral nº 19 das Nações Unidas da Convenção para Eliminação de todas as formas de
discriminação contra a mulher define o assédio sexual assim:

“alguns comportamentos com características sexuais, como contatos físicos e flertes, comentários com teor
sexual, exibição de pornografia e demandas sexuais, tanto por palavras ou atos. Estas condutas podem ser
humilhantes e podem constituir num problema de saúde e de segurança; é discriminatório quando a a
mulher tem motivos suficientes para acreditar que a recusa destes atos poderia lhe trazer desvantagens no
seu ambiente de trabalho, incluindo a contratação e promoção, ou se isto criar um ambiente de trabalho
hostil a ela.”

Na lei trabalhista americana, “ambiente hostil de assédio sexual” refere-se a uma situação onde os
funcionários em um ambiente de trabalho estão sujeitos a um padrão de exposição a comportamentos sexuais
indesejados de pessoas que não são o supervisor direto do funcionário, e onde supervisores ou gerentes não
tomam medidas para desestimular ou interromper o tal comportamento.

Algumas situações que podem ser consideradas como propícias de um ambiente hostil são:

O uso constante de “piadinhas pesadas” ou histórias picantes onde todos os empregados no recinto
possam escutar;

Tolerar empregados que fazem comentários de cunho sexual sobre outros empregados em que os demais
presentes escutam;

Peritir que empregados, clientes, fornecedores, entregadores ou mesmo clientes persistirem em atitudes
inconcvenientes, como pedir por um encontro;

Perimitir que seja usado termos com conotação sexual (“gatinha”, “maricas”, “pegador”) para descrever
outros funcionários;

Permitindo contato físico frequente, mesmo sem intenção sexual.

Como podem ver, a definição de assédio sexual incluem “atitudes inconvenientes”, “pedidos de encontro”,
“contato físico frenquente, mesmo sem inteção sexual” – qualquer uma dessas ações podem custar o emprego
de um homem.

Para um homem que trabalha num ambiente “igualitário” e “integrado” com 50% de mão de obra feminina,
para não cometer acidentalmente algum crime, ele precisa ter o máximo de cuidado em evitar dar as pessoas
do recinto qualquer “atenção” que pode ser considerada como “inconveniente”, e tem que tomar todo o
cuidado com contatos físicos com as pessoas que lhe dão os relatórios impressos e esbarram com ele nos
corredores, e de um jeito que o contato não vire “frequente”. Qualquer comportamento pode, é claro, ser
considerado “inconveniente”, visto que nenhum de nós prevê o futuro e qualquer tipo de comportamento que
não podemos prever é inesperado e, portanto, por padrão “indesejados”.

Você quer gestos de romantismo espontâneos? Ah, você sabe, “espontâneo” é outro sinônimo para
“inconveniente”, e isto é crime.

Passando a maioria do seu tempo vivendo sobre regras como estas, não é de se admirar que os homens acabem
tendo que evitar gestos românticos? Você espera que um homem que passa 8 horaas do seu dia sendo
doutrinado que qualquer “atenção” ou “contato físico”, que por padrão é “inconveniente”, é um crime, e que
magicamente desligue toda esta doutrinação à noite para se tonrar um galã de novela que fará você flutuar?

Não tão rápido! As águas não são tão seguras assim fora dos locais de trabalho ou de estudo:

No Reino Unido a Lei de Ofensas Sexuais de 2003 define “assédio sexual” quando uma pessoa (A)

1.Intensionalmente toca outra pessoa (B).


2.O toque tem cunho sexual,
3.B não consente com o toque, e
4.A não teria motivos para acreditar no consentimento de B.

Nos EUA a definição de assédio sexual varia muito entre os estados. A Rede Nacional contra o Estupro, Abuso
e Incesto define “assédio sexual” como “contato sexual inconveniente que termina antes de virar estupro ou da
tentativa dele. Isto inclui toque com conotação sexual e carícias.”

Aí vai – qualquer gesto espontâneo de romantismo que poderia fazer você flutuar pode ser interpretado como
“contato sexual inconveniente” e é uma passagem direto para a prisão.

Estas definições nebulosas de crimes sexuais faz com que muitos métodos normais de interação que as pessoas
realizam todo o dia com colegas e amigos virarem crime se uma parte resolve que um “toque” foi
“inconveniente” e “sexual”. “Inconveniente” é praticamente impossível de se provar o contrário, e “sexual” é
quase tão impossível quanto – se um homem andando num corredor acidentalmente se tromba com uma
mulher, é culpa dele se os “airbags” dela são definidos legalmente como de “natureza sexual”? É uma coisa
óbvia que pessoas aglomeradas num elevador irão acabar trombando uns com os outros, e este “contato físico
inconveniente” pode ser “frequente”. É outro fato incontestável que partes da roupa que se sobressaem na
frente de uma pessoa acabarão se esbarrando com alguma coisa que esta à frente, podendo dar isso uma
“natureza sexual”. Quando um homem não pode fazer seu serviço sem acidentalmente entrar num “contato
sexual inconveniente”, fica muito difícil provar que se aquele contato foi realmente intencional ou não.
Qualquer um dos dois ou três gestos românticos que um homem pode fazer legalmente ainda podem ser
considerados como uma evidência de uma tentativa de “contatos físicos inconvenientes”, então é melhor que
ele evite qualquer sinal de intento romântico, tanto sexual ou não-sexual, que envolva ou não contato físico,
que seja inconveniente ou não.

Ainda esté se perguntando onde você pode encontrar o homem que te possa fazer flutuar? Como fazer isso se
tornou ilegal, provavelmente agora eles só poderão ser encontrados na cadeia ou em guetos que os homens que
não respeitam a lei se agrupam. Ainda está a fim de ir procurar por eles lá?

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/03/21/romance-isnt-dead-its-just-criminal/

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trabalhistas, metendo a real, misandria, mulher, namoro, postura, recomendação, Reino Unido, relacionamento, sedução, verdadeira face das mulheres, verdades
inconvenientes | 8 comentários

Criminoso é pai de 22 filhos


Publicado em 2 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Dá série “macho alfa”…

Criminoso é pai de 22 filhos, mesmo tendo passado a


maior parte da vida atrás das grades
por The-Spearhead.com

Donald Holmes, um criminoso de Seattle envolvido em crimes sexuais,


poderá ser internado numa clínica para maníacos sexuais por causa de
seu último crime.

O ex-marinheiro de 65 anos passou 40 anos atrás das grades por


vários tipos de crime, incluindo estupro de crianças e
estelionatos. Ele também é suspeito de aliciar menores para
prostituição.

Holmes conseguiu a “proeza” de engravidar mãe e filha simultaneamente, e recebia dinheiro de


mulheres em diversas ocasiões.

Alguém poderia pensar que todo esse histórico teve efeitos negativos na reputação dele, mas muito pelo
contrário, cada vez mais pareciam que as mulheres o amavam ainda mais. Ser pai de 22 crianças não
é fácil mesmo sem estar preso por boa parte de sua vida, então podemos assumir que a sua atitude criminosa
não teve nenhum impacto negativo no seu sucesso com as mulheres. Na verdade, parece que isso
melhorou sua vida amorosa.

Mais uma vez, temos a demonstração que ser um homem honesto não tem nada a ver em ter sucesso com as
mulheres, pode ser até um empecilho. Uma das maiores mentiras do feminismo é que mulheres só
mostram afeição por homens honestos, e não sentem o mínimo desejo por marginais.
Infelizmente, este não parece o caso.

Talvez a mensagem mais importante que conseguimos tirar aqui é que quase não há conexão entre o que
excitam as mulheres e o que é realmente bom para a sociedade. É mais um mito vitoriano que
mulheres no geral tem um coração bom e desejos puros. Lá no fundo, elas são tão animalescas e horríveis
quanto os homens. Isso não quer dizer que elas não são humanas, mas que elas tem tantos
defeitos quanto os homens.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2011/05/16/criminal-manages-to-father-22-children-despite-spending-
most-of-life-behind-bars/

Comentário do Canal: Como bem disse o Roissy, mulheres caçam marginais!

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Publicado em Macho Alfa, Reportagem | Com a tag atitute, comportamento, falando a verdade, homem, homem alfa, metendo a real, mulher, relacionamento, sedução,
verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 2 comentários

Mulheres e chimpanzés – Final


Publicado em 1 de junho de 2011 por Barão Kageyama

Caso não leu a 1ª parte, clique aqui!

Terceira e última parte da série de artigos publicados pelo masculinista Angr Harry, onde nos é mostrado as
semelhanças gritantes entre seres humanos (especialmente as mulheres) e chimpanzés, em que muito do
comportamento “estranho” tanto feminino quanto masculino é explicado. Boa leitura!
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Mulheres e chimpanzés – Final


por Angry Harry

Infelizmente, os homens ocidentais não se tocam o quão


manipuladoras são suas mulheres. E há duas razões para isso:

1. A mídia totalmente dominada por feministas fez um exelente trabalho


em esconder os defeitos femininos e destacar os masculinos (por
exemplo, elas afirmam que mulheres “jamais inventariam que foram
estupradas” – mas elas fazem isso aos montes aqui nos EUA – e que
homens raramente são vítimas de violência doméstica – e eles são, aos
milhões em todo o mundo.). Então há pouca concientização entre os
homens ocidentais sobre como eles são manipulados pelas mulheres.
2. Um dos requisitos de ser um bom manipulador é esconder bem que você
manipula. E, é importante dizer, a habilidade de esconder intenções manipuladoras é muito bem
desenvolvida nas mulheres. E assim que deve funcionar. Sem a habilidade de esconder sua manipulação,
como você irá manipular alguém?

Na verdade, as mulheres já começam sua manipulação todas as manhãs perante o espelho, enquanto se
arrumam.

Na verdade, a excelente habilidade manipulatória feminina foi abertamente reconhecida pela


maioria das grandes religiões (NT: um exemplo claro é a história de Adão e Eva e a de Sansão e Dalila), e
as roupas que cobrem grande parte do corpo que muitas mulheres tem que usar em países teocráticos são
especialmente designadas para reduzir esta capacidade de manipulação delas.

E quando alguém considera a raça humana como 2 grupos distintos de indivíduos competindo um com o
outro pela sobrevivência (e conforto) é bem claro que as mulheres (especialmente no Ocidente) estão vencendo
facilmente já faz um bom tempo.

E agora são os homens que precisam ser liberados, não as mulheres.

Na verdade, são os homens que são mandados para morrerem em combate. São os homem que acabam tendo
que fazer os piores tipos de trabalhos. São os homens que são mandados para as prisões. São os homens que
saõ culpados por tudo. E assim por diante.

E outra, a cada vez mais que a civilização avança, particularmente no ocidente, as mulheres vão ficando cada
vez mais poderosas – poder adquirido as custas dos homens, literalmente.

E de algumas décadas para cá, as mulheres conseguiram ficar ainda mais poderosas utilizando-se dos meios de
comunicação em massa.

O maior exemplo disso é ver como as feministas sequestraram a grande mídia para poder esplhar
seu ódio contra os homens. Sua habilidade de manipular e enganar através de imagens e pela linguagem
aumentou drasticamente . Esta imensa vantagem conquistada através deste controle efetivo da mídia anda
está em operação e se expandindo, mas felizmente está sendo denunciada pela internet através do crescente
movimento masculinista. E a habilidade delas de manipularem homens para fazer seus interesses (e claro,
todas as mentiras que elas usam para poder fazer isto) estão sendo cada vez mais expostas.

E, com isto tudo acontecendo, alguém pode pensar que que muitos homens começarão a ficar revoltados com
tudo isso que está aí.

Entretanto, nada do que falei acima sugere que homens não manipulam mulheres. Eles mainupulam.

Mas…

1. Homens estão procurando geralmente por algo que a mulher pode oferecer com pouco esforço (como sexo
e/ou afeto), não algo que requer um esforço gigantesco para obter (como ganhar muito dinheiro);
2. Homens não chegam nem perto de ter a capacidade manipulativa das mulheres – tanto verbal quano não-
verbal;
3. Homens raramente investem muito em itens que possam aumentar seu poder de manipulação quando o
assunto é a interação homem-mulher – nem chegam perto do que as mulheres investem. Por exemplo,
raramente um homem se maqueia, dificilmente eles fariam charminho ou fariam carinha de choro para
tentar sensibilizar um policial que lhe deu uma advertência, e dificilmente um homem torraria uma grana
alta em suas roupas de baixo!

E se pensarmos cuidadosamente sobre o mundo, tanto hoje quanto no passado, veremos que praticamente
todas as idéias ou objetos que temos hoje foram concebidos, criados, construídos ou fabricados pela
humanidade foram todas concebidas, criadas, contstruídas ou fabricadas por homens.

Dê uma olhada ao redor.

Praticamente não há nenhum item aí que foram concebidos, criados, contstruídos ou fabricados por mulheres.

Nem mesmo os tijolos.

E mesmo assim, as mulheres ocidentais ainda conseguem se fazer de superiores aos homens e
exigem continuadamente privilégios especiais!
E sabe porque? Porque seria impossível alguém conseguir tais privilégios se a pessoa não tiver excelentes
habilidades de manipular os outros.

Além disso, mesmo sendo os homens que compõem a maioria dos casos das vítimas de violência, crimes,
abandono, doenças físicas e mentais, morte prematura, suicídio, guerras, acidentes no trabalho, peda da casa,
perda das crianças e entre tantas outras fatalidades, ainda assim são as mulheres vítimas de algumas dessas
fatalidades que recebem a maioria da atenção, a maioria da compaixão das pessoas e praticamente toda a
ajuda. (NT: Este trecho é bem resumido pela célebre frase do ditador soviético Iossif Stalin: “A morte de uma
pessoa é uma tragédia; a de milhões, uma estatística.”).

Só reforçando. Seria impossível alguém conseguir tais privilégios se a pessoa não tiver excelentes habilidades
de manipular os outros.

Essas habilidades que as mulheres tem, e as que elas tem mais prédiposição para usar, não curam doenças.
Não resultam em descobertas importantes. Não conseguem botar comida na mesa. Nem servem para contruir
um mero barraco.

Estas habilidades são usadas somente para manipular homens.

E a maioria das mulheres ocidentais entemdem isso e desde cedo já estão preocupadas em tirar vantagem
disso…

(Da Inglaterra): Mulheres estão gastando muito mais tempo e tendo mais problemas para selecionar suas
lingeries e gastando uma pequene fortuna nisso. Entrevistamos 5 mulheres que gastaram mais dinheiro com
suas lingeries que no resto de seus guarda-roupas.

(Da Inglaterra): 9 entre 10 garotas acreditem que deve ser seus maridos que a devem sustentá-las na fase
adulta.

“De acordo com uma pesquisa feita com 5000 adolescentes, a sua maior ambição é terminar uma faculdade e
voltar para casa – não importando se seus pais se importem com isso ou não.“

Do Levítico, da Bíblia, capítulo 12, versículos de 1-6:

1. Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:


2. Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e der à luz um menino, será imunda sete dias,
(…)

5. Mas, se der à luz uma menina será imunda duas semanas (…)

Certíssimo!

Algumas notícias interessantes…

Instituto Jane Goodall


Chimpanzés machos roubam para poder obter atenção das fêmeas: Um estudo de chimpanzés selvagens
descobriu que os machos roubam frutas apetitosas de fazendas e sítios locais para poder atrrair melhor suas
fêmeas.

Mulheres preferem homens dominantes: Mulheres subconscientemente preferem o cheiro de homens


dominantes quando estão no seu período mais fértil do seu ciclo menstrual.

Putologia: Uma “vadia” bem sucedida, o Sr. Rakovsky explica, não é estridente e nem atrevida, mas recatada,
manipuladora e consciente da sua própria sexualidade, a fim de obter mais vantagens para si.

“Uma mulher inteligente conquista o que ela quer se fazendo de fraca.”

04/12/2003

A maioria das mulheres admitem que são desconfiadas por


natureza
Sarah Womack, do Daily Telegraph

Praticamente 1 em cada 2 mulheres revistam a carteira de seus maridos ou ficam lendo escondidas as
mensagens que estão nos celulares deles, de acordo com uma pesquisa feita hoje.

Do mesmo jeito que Emma Thompson son no filme Simplesmente Amor vasculha a jaqueta de seu marido,
interpretado por Alan Rickman, e descobre provas de sua infidelidade, mulheres admitem que são
desconfiadas por natureza.

Mas se elas pulassem a cerca e ficassem grávidas, 73% delas não contariam aos seus maridos
que o filho que elas estão esperando não é dele.

Um levantamento feito com 5000 mulheres, intitulado “Pesquisa Nacional Sobre o Escrúpulo e a
Honestidade”, afirma que a maioria das mulheres tem uma “moral torta”. Ironicamente, o quanto mais a
mulher mente, mais desconfiada ela fica do seu parcerio, diz o estudo.

Praticamente um terço das mulheres afirmam que se elas desejarem ter um filho e o parceiro delas não quer,
elas mentiriam dizendo a eles que está tomando anti concepcionais. Metade delas checaram os
emails do parceiro e uma em 10 até seguiram os passos dele para saber exatamente o que ele estava fazendo.

Somente um quarto delas acham que o parceiro faz o mesmo.

A pesquisa foi patrocinada pela revista “That’s Life”. A média de idade das mulheres pesquisadas foi de 38
anos.
70% das mulheres entrevistadas admitem que ficaram bêbadas em alguma festa do escritório onde trabalham,
e por volta de 1 quarto delas flertaram com seus chefes.

fonte: http://www.angryharry.com/esWomenandChimps.htm

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masculinismo, metendo a real, mulheres, pt-br, relacionamento, sedução, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 1 comentário

Mulheres e chimpanzés – Parte 2


Publicado em 31 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Caso não leu a 1ª parte, clique aqui!

Segunda parte da série de artigos publicados pelo masculinista Angr Harry, onde nos é mostrado as
semelhanças gritantes entre seres humanos (especialmente as mulheres) e chimpanzés, em que muito do
comportamento “estranho” tanto feminino quanto masculino é explicado. Boa leitura!

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Mulheres e chimpanzés – Parte 2


por Angry Harry

Além da força e do tamanho, há mais 2 qualidades que contribuirão


muito para a sobrevivência da linhagem de um macho alfa:
1. Ele precisa ficar muito atraído sexualmente pelas fêmeas e e não
machucá-las, tomando cuidado pra não usar muito a força bruta. Ou
seja, ele precisa ser afetado fortemente pelos sinais enviados pelas
fêmeas para ser pacificado.
2. Quanto mais ele copular por aí e o quanto mais fêmes ele engravidar,
melhor!

Há, obviamente, algumas qualidades que beneficiariam ambos no


processo evolutivo. Por exemplo, o quanto mais protetor os machos mais
velhos são com os mais novos, mais chances tem que suas crias
sobrevivam.

(Entretanto, chimpanzés machos não ligam muito para seus filhotes.)

Mas há diferenças distintas entre machos e fêmeas de chimpanzés quando o assunto é quais qualidades são
significantes em determinar a longevidade de sua linhagem.

O macho alfa bem sucedido basicamente vence na base da força bruta – ou na ameaça de usá-la – e no seu
apetite sexual. As fêmeas bem sucedidas são aquelas que conseguem ter sexo com essas bestas feras e
conseguem ir manipulando eles para poder ter uma vida mais tranquila.

A diferença fundamental quando se compara ambos é que a fêmea bem sucedida tem que ser capaz tanto de
atrair e controlar o comportamento do macho alfa (senão, elas estariam numa bela enrascada,
evolucionariamente falando) sem ter que usar da força, enquanto o contrário não acontece – afinal, o macho
alfa pode simplesmente ter o que quiser na base da força bruta.

E é importante notar que as fêmeas que adotam a estratégia de evitar contato com machos alfa tem pouca
chance de sucesso. Ao contrário, aquelas que ficam ao redor de machos alfa são aquelas que serão inseminadas
por eles. E tendo em mente que as fêmeas de chimpanzé não conseguiriam entender a conexão entre sexo e a
qualidade de suas crias, a ÚNICA razão plausível para elas ficarem por perto de machos alfa é porque elas
gostam de fazer isso!

Na verdade – como já vimos anteriormente – elas amam isso! De fato, mais de 40 vezes ao dia.

Mas estas fêmeas estão brincando com fogo. Elas tem que estar dispostas a dar sinais que protegem elas de um
ataque iminente. E a melhor (e única) forma para isso é fingir que é inofensiva. E o quanto mais vulnerável e
fraca ela se mostra para o macho alfa, menos vontade de atacar o macho terá.

E, dizendo sem meias palavras, é por isso que as mulheres são bem parecidas com crianças em
muitos aspectos – voz fina, pouco pelo, pele macia, corpo mais arredondado e é claro, birras imbecis. A
idéia é parecer vulnerável – igual uma criança.

Do ponto do vista do macho alfa, sua linhagem estará mais garantida se ele engravidar tais fêmeas. E ele terá
filhotes que também são sexualmente atraídos pelo mesmo tipo de chimpanzé fêmea – aquelas que aparentam
ser vulneráveis e que ficam andando ao redor deles e os “seduzem”, oferecendo alegremente seus serviços de
uma maneira pacífica.

Exatamente como as groupies!

Machos alfa que tem um ponto de vista diferente disto no que concerne os atrativos sexuais preferidos que ele
gosta de ver em suas fêmeas terão alguns problemas. Se ele prefere fêmeas mais arredias e dominantes (algo
como uma versão feminista das chimpanzés) sua linhagem com certeza será bem menor.
Também não há esperança para eles!

(E é por isso que, felizmente, as mulheres que seu cérebro tem uma
tendência de ter um ponto de vista mais feminista estão fadadas a
extinção, assim como os fracotes chorões. Este tipo de gente não tem
muito o que oferecer ao mundo dos humanos, do ponto de vista da
evolução ou da sobrevivência. Eles são um beco sem saída. Uma falha
evolutiva. Um erro irritante.)

Mas há de se notar que os machos que acabam por produzir uma


linhagem longa são feitos para ser manipulados por mulheres com
aparência frágil. Eles são feitos para se encantarem por elas.

Aqueles que não caem nos encantos femininos, tem bem menos chances
de procriar. Chimpanzé feminista

É isso aí, caras.

Vocês são feitos pela natureza para agirem feito paspalhos e serem enganados pelas mulheres.

Você nasceu para isso!

E assim foi como os chimpanzés evoluíram até o que são hoje.

Os machos são extremamente sexuais e agressivos e querem copular com fêmeas que estão ali por perto e que
pareçam fracas e inofensivas.

As fêmeas simplesmente adoram trepar com machos alfa que elas conseguem atrair (lembre-se,
os machos não necessitam atrair, eles podem usar a força para isso) para assim conseguirem ter uma vida
tranquila.

Na verdade, isto parece ser o seu maior prazer na vida.

Mais de 40 vezes num dia. Mais de 40 vezes!

Os machos de chimpanzés competem um com o outro para ter acesso as fêmeas principalmente via atos
agressivos e intimidatórios.

As fêmes competem umas com as outras pelos machos alfa tentando ser a mais atraente e a mais disponível
para eles, além de aparentar ser indefesa perante esses machos alfa.

Bem, o que vai acima é uma versão bem simplificada de como funciona os relacionamentos “amorosos” dos
chimpanzés. Claro, sua estrutura social é mais complexa que isso.

Por exemplo, os machos alfas não ficam perdendo muito tempo caçando machos mais fracos. Na verdade, os
machos até que se dão bem uns com os outros, com um grunhido ocasional que pode até ser interpretado
como tagarelice.

(Não muito diferente da evolução humana masculina!)

E as fêmeas não estão 100% do seu tempo disputando com as outras o acesso ao melhor macho alfa.
Estranhamente, elas não ficam se comunicando muito entre si.
E há mais complexas hierarquias sociais que existem em ambos e para ambos os sexos que flutuam e mudam
com o tempo.

Porém, no geral, as linhagens mais bem sucedidas derivam da união dos machos mais fortes com as fêmeas
que se mostram mais disponíveis para terem filhotes com eles.

O ponto principal aqui é que a melhor via evolutiva das fêmeas não depende de força física,
mas sim da sua capacidade de manipular os machos mais fortes em seu benefício através de
vários sinais que elas mandam para eles.

Assim, o quanto mais vulnerável elas aparentam ser, mais atrativas elas serão aos machos.

(Lembre-se que se existir algum chimpanzé macho que prefere as fêmeas mais arredias que sempre se negam
a “dar” e que brigam feito tigres para escapar dos seus avanços amorosos, bem, eles já estão mortos há muito
tempo. Tais machos não deixariam muitos descendentes. Somente os machos que gostam da companhia de
uma fêmea submissa conseguem isso.)

(De acordo com Brown, que é afiliado ao grupo de estudos do Programa de Evolução e Adaptação Humana,
suas pesquisas confirmam as pesquisas já feitas anteriormente que demonstram que ter uma postura
vulnerável aumenta o poder de atração feminino.)

E se formos comparar o comportamento dos chimpanzés e dos humanos, veremos muitas similaridades entre
as duas espécies.

Por exemplo, mulheres continuam sendo atraídas por homens dominantes, e homens são muito atraídos
por mulheres que aparentam ser vulneráveis. E isto aparenta ser algo que está bem enraizado na
natureza humana.

Mas algo a mais ocorreu no nosso processo evolutivo – o desenvolvimento de uma linguagem complexa.

E a linguagem é um sistema que permite que membros que compreendem e podem usá-lo para se comunicar
pode influenciar os outros com ela. Este é o maior propósito da linguagem. Basicamente uma ferramenta para
manipular. Seu objetivo é permitir que seus usuários possam afetar a atitude e o comportamento de outras
pessoas.

É inutil pegar um pedaço de pedra e ordená-la a se afiar sozinha para virar uma ponta de flecha. Também não
importa o quanto você grite com um pedaço de pau. Ele não vai se trasnformar numa lança sozinho, não
importe o quanto você esbraveje contra ele.

A linguagem é uma ferramenta que permite a seus usuários manipularem outras pessoas que também a
utilizam. Não é uma ferramenta que serve para agir diretamente nos elementos da natureza.

E da mesma forma que as fêmeas dos chimpanzés desenvolveram seus dotes manipulatórios não verbais para
poder “se aproveitar” dos machos alfa que vivem entre elas, as mulheres também desenvolveram uma
capacidade linguística muito maior que os homens para obter fins parecidos com as das chimpanzés.

(Chimpanzés fêmeas também são muito mais expressivas que os


machos. Enquanto a “língua” chimpanzé é mínima, ela é bem efetiva
em expressar as emoções básicas – medo, raiva, alegria, etc – através
de vários uivos, grunhidos e gritos. É, até mesmo os chimpanzés ficam
de saco cheio com toda a verborragia de suas fêmeas enquanto estão
concentrados silenciosamentes pensando em suas coisas.)
E assim os humanos consistem atualmente em dois gêneros,
onde um deles – o feminino – é extremamente adaptada a
manipular o outro sem o uso de força bruta.

E aparentemente as mulheres tem algumas vantagens adicionais:

1. Elas tem mecanismos não verbais manipulatórios muito melhores do


Não, eu não estou ouvindo!
que dos homens;
2. Elas desenvolveram uma grande capacidade de manipular os outros
através da linguagem;
3. Elas tiveram milhões de anos para desenvolver estas habilidades;
4. Mesmo o menor uso da “força” ou a ameaça de usá-la (a ferramenta manipuladora que os homens podem
usar na guerra entre gêneros) é cada dia mais coibida através das leis.

Então. Que chances tem os homens, hm?

É preciso esclarecer que esta habilidade das mulheres de manipularem os homens não é necessariamente um
sinal de “inteligência”. Por exemplo, quando uma esposa puxa o saco do seu marido para fazer ele arrumar o
computador, ela precisa de usar bem menos inteligência para isso do que se ela fosse ela mesma arrumar o
computador. Ela só precisa da habilidade de manipula-lo.

E no mundo dos chimpanzés, machos alfa frequentemente dão as fêmeas carne fresquinha que eles acabaram
de caçar para ter em troca um pouco de sexo.

Mas quando olhamos de perto na questão de quem está se saindo melhor nesta negociação, isto legitima que
nos foquemos para ver quais habilidades, quais esforçoes e quanta inteligência terá que ser usada para
alcançar determinado fim.

Bem, o chimpanzé macho tem que ficar correndo em áreas muitas vezes desconhecidas por ele para poder
procurar, capturar e matar a presa, enquanto a chimpanzé fêmea tem que simplesmente se oferecer a ele.

Obviamente, esta não é uma troca justa! O chimpanzé macho está sendo explorado!

Hmm... acho que estou sendo explorado...

Na verdade, na sociedade ocidental de hoje mulheres que se divorciam de homens ricos frequentemente
acabam adquirindo uma fortuna simplesmente por ter aceito a árdua tarefa de ter que suportar por uns anos
um estilo de vida privilegiado e luxurioso.

E este tipo de troca totalmente injusta é predominante tanto no mundo dos chimpanzés quanto dos humanos.
E a incrível quantidade de tempo, esforço e dinheiro que as mulheres gastam em poder se parecer mais
atrativas para poder manipular melhor os homens ao redor dela nos diz muito onde se concentram suas
habilidades reais, motivações e seus verdadeiros gostos.

E cara, elas são boas nisso!

Continua no próximo artigo.

fonte: http://www.angryharry.com/esWomenandChimps.htm

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alfa, metendo a real, misandria, mulher, postura, pt-br, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 2 comentários

Mulheres e chimpanzés – Parte 1


Publicado em 30 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Primeira parte da série de artigos publicados pelo masculinista Angr Harry, onde nos é mostrado as
semelhanças gritantes entre seres humanos (especialmente as mulheres) e chimpanzés, em que muito do
comportamento “estranho” tanto feminino quanto masculino é explicado. Boa leitura!

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Mulheres e chimpanzés – Parte 1


por Angry Harry

A Dra. Helen Fisher afirma: “Por milhões de anos, as mulheres


trabalharam. Elas traziam para casa por volta de 60 a 80% de todo o
jantar – uma família que tinha dois provedores era a regra.”
Mulheres trazendo 60 a 80% de todo o jantar há milhões de anos, hm?

Que estranho!

Mesmo o Homo Erectus a sua aparição só foi registrada não faz nem 2
milhões de anos.

A drª deve ser uma vidente!

Mal sabemos como machos e fêmeas humanos interagiam entre si à 100.000 atrás, imagina milhões de anos
atrás.

E não é só isso! Leiam:

“Mulheres são animais mais robustos porque elas cumprem a mais difícil das tarefas: cuidar de bebês
pequenos e indefesos e fazer múltiplas tarefas ao mesmo tempo.”

Criar bebês é o trabalho mais difícil da Terra?!

Claro. Até babuínos fazem isso. Na floresta! Todos os mamíferos do planeta fazem a mesma coisa!

A Dra Helen daqui um tempo dirá que menstruar é um sinal de grande inteligência e pintar as unhas é algo
que denota genialidade.

Mas esse tipo de bobagens politicamente corretas mascaradas como ciência acabam atrapalhando todas as
teses acadêmicas atuais. São designadas para diminuir as qualidades masculinas e aumentar as femininas.

Fêmeas de todas as espécies sempre são maravilhosas, pelo que eles falam, e o machos são simplesmente uns
parasitas.

Este é o tema principal deste tipo de debate desde a década de 1970.

Bem. Tem uma coisa que eu tenho certeza que acontece tanto com hominídeos e humanos, é o fato que as
fêmeas manipulam, enganam, e jogam com seus machos desde os tempoque todos éramos chimpanzés.

Em comparação com os machos, fêmeas são cheias de esquemas, mentiras e enganações. Fêmeas
– não importa se chimpanzés ou humanas – sobrevivem numa boa APENAS se manipular os machos a fazer o
que elas querem.

Vamos ver um pouco sobre os chimpanzés agora.

Eles vivem em grupos dominados por alguns machos alfa.

Bem, porque esses machos alfa se preocupam em não fazer muita confusão?

Então porque eles simplesmente não devoram os bebês e fêmeas de


chimpanzé (uma fonte fácil de comida) e vão lá pra selva para ficar
numa boa comendo suas bananas, caçando pequenos mamíferos e
brincando com outros macacos?

A razão disso é que há um mecanismo no cérebro de cada macho que


impede que ele machuque suas fêmeas e filhotes. Este mecanismo
TEM que existir. Verdade... porque será?
E, no mínimo, este mecanismo “psicológico” faz uma imensa diferença
no ponto de vista das fêmeas.

E é claro, tal mecanismo é mais do que evidente nos humanos.

Um bom exemplo (há milhares de exemplo desses na história) quando William o Conquistador invadiu o que
hoje é a Grã Bretanha e matou o Rei Harold e suas tropas em 1066. Não bastando isso, ele massacrou aqueles
que se rebelaram no norte da ilha britânica, e boa parte dos homens (tanto jovens quanto velhos) foram
mortos.

As mulheres, entretanto, não passaram por isso.

E este cenário é repetido de novo e de novo desde os tempos imemoriais.

Resumindo: realmente há um mecanismo psicológico muito forte que defende as fêmeas da


violência dos machos.

E as fêmeas humanas certamente usam desta “vantagem” para obter vantagens para si.

No mundo dos chimpanzés, estes mecanismos salvam as fêmeas de serem atacadas pelos machos, e a presença
de machos no bando também protegem elas e suas crias de outras fontes de perigo que podem surgir de outros
animais.

E claro, a atração social e sexual das fêmeas tem algo a ver com isso.

Um exemplo, quando um chimpanzé agressivo chega numa fêmea, uma resposta praticamente padrão da
fêmea é dar as costas e se oferecer para fazer sexo com ele. Isso desvia a agressividade do macho, e o
recompensa de alguma forma – o que pode ser o motivo dele aparentemente agir deste jeito agressivo!

Boa tática!

Mas, este ato de distração e encantamento também excitam as fêmeas.

Elas amam isso!

Na verdade, quando as chimpanzés estão no cio, elas podem


facilmente copular mais de 40 vezes por dia.

Mais de 40 vezes!

Em outras palavras, elas adoram tanto isso que nem tiram uma
Calma ae garotão! Só faltam mais 24. Depois a gente
folguinha de meia hora pro lanche!
para pro almoço.

Isto não é apenas um divertimento. É uma obsessão. Um vício


inacreditável e insaciável.

E as fêmeas humanas também amam satisfazer machos dominantes. E elas ficam muito excitadas
com os “abusos” que estes “machos alfa” infligem a elas.

Veja por exemplo, essas novelas que elas adoram ver diariamente, os livros que elas lêem e os assuntos que
dominam os programas de entrevista que elas gostam.

Elas nunca tem o suficiente!


Fêmeas humanas são obcecadas com a idéia de serem “vulneráveis”. Elas não conseguem parar de alegar que
estão sendo “abusadas”

Em outras palavras, este é um dos maiores atrativos em seus livros de romance.

Mas como elas copulam mais de 40 vezes ao dia? Mentalmente – veja como elas ficam ligadas quando passam
algum escândalo sexual na tv, como elas ficam lá – hipnotizadas – quando o machão da novela bate na
mocinha; de novo e de novo e de novo…

Mas elas adoram isso!

Mas agora voltaremos aos chimpanzés. Vamos ver como isso funciona sob uma ótica evolucionista e
entendermos o porquê que as fêmeas humanas se tornaram nessas masoquistas malucas de hoje.

Só para simplificar, imagine por um momento que os chimpanzés são como robôs, que só reagem em base
naquilo que lhes dão prazer.

Por exemplo, quando os chimpanzés estão copulando, eles só fazem isto por causa do prazer gerado no
momento. Eles não tem a mínima idéia que o resultado da cópula pode gerar filhotes.

Ok. Agora estamos na floresta. E a situação é essa.

Temos aqui alguns machos alfa grandalhões e agressivos andando por aí e as fêmeas – menores em tamanho e
força – com seus filhotes que de alguma maneira tem que sobreviver perto deles.

E como elas conseguem sobreviver?

Se elas conseguirem sair correndo deles, elas conseguiriam sobreviver. Mas elas acabariam não sobrevivendo
sozinhas. E claro, se elas não tem nenhum macho por perto, elas não se reproduzirão e estarão fadadas a
extinção. Irão falhar na luta da evolução.

Na verdade, o sucesso na corrida evolucionária depende demais da capacidade das fêmeas em conquistar os
machos alfa e fazer eles copularem com elas e as protegerem.

Então, não há motivos fortes o suficiente para uma fêmea copular com machos mais fracos. Fêmeas que só
copulam com os mais fracos acabarão por reproduzir machos também fracos, e pra piorar, machos fracos na
presença de machos alfa não terão muitas chances de manterem sua linhagem.

Ou seja, fêmeas que se atraem por machos fracos não tem grandes chances de produzir uma linhagem longa.

Elas estariam perdidas!

Por outro lado, fêmeas que se atraem por machos agressivos e conseguem manipulá-los sem ser
atacadas por eles terão chances muito maiores de sobreviver e ter uma longa linhagem. Seus
descendentes (e seus genes) serão os campeões!

Elas não somente irão parir machos mais fortes, que provavelmente se tornarão os futuros machos alfa, mas
irão produzir também o mesmo tipo de fêmea. O mesmo tipo de fêmea que tem a mesma capacidade de
manipular os machos para conquistar a proteção delas e de seus filhotes.

Os genes destes machos só irão se espalhar.

E lembre-se que cada uma dessas coisas não precisam de ter qualquer raciocínio lógico ou consciente para
serem feitas. Elas irão surgir apenas por estímulos emocionais e sensações prazerosas que foram
“selecionadas” pelo processo de evolução.

E estes chimpanzés terão maiores chances de gerarem novos chimpanzés mais fortes que irão dominar o
futuro.

Nenhum planejamento visando o futuro é necessário para isso.

Seleção natural. Seleção sexual.

Resumindo, estas são as qualidades que levarão as chimpanzés fêmeas terem uma longa linhagem de
descendentes:

1. A fêmea precisa se atrair por machos alfa, não pelos machos fracos;
2. Elas precisam atrair os machos alfa para copularem com elas;
3. Elas precisam manipular esses machos para fazer que eles não a machuquem;
4. E melhor ainda, elas precisam fazer com que estes machos alfa as protejam.

As fêmeas e seus descendentes que não seguirem estas regras básicas estão fadadas a extinção e serão
substituidas por aqueles que seguem tais regras.

Ou seja, a maior preocupação das chimpanzés fêmeas é atrair machos dominantes para poder manipulá-los
satisfatoriamente para fazer o que elas precisam é a chave do sucesso evolucionário.

Na verdade, nenhuma outra chave é necessária. Aliás, nem existe outra chave.

Agora, se formos parar para analisar como a parte emocional e de recompensa do cérebro feminino humano
funciona, veremos que ele não se difere muito do cérebro da chimpanzé fêmea. Há muitas áreas em
comum sobre o comportamento feminino que são observadas quando se estuda o
comportamento dos chimpanzés.

Chimpanzés machos alfa, por outro lado, não precisam ficar criando esquemas manipulativos complexos como
as fêmeas para poderem garantir a sua linhagem. O seu tamanho e a sua força destrutiva já fazem
praticamente todo o serviço.

Eles não precisam de “seduzir” as fêmeas. Eles podem simplesmente


pegar elas,

ameaça-las e trepar com elas, sem complicações (NT: qualquer


semelhança com a tal “pegada” não é mera coincidência…)

Esta habilidade – vinda do seu tamanho e força – também é muito


útil quando o assunto é manter os outros machos mais fracos fora do
Até que você é bonitinha. Serve.
caminho dele.

Continua…

fonte: http://www.angryharry.com/esWomenandChimps.htm]

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Reflexão sobre a vida dos homens e mulheres


Publicado em 27 de maio de 2011 por Barão Kageyama

No fórum do Silvio Koerich, estávamos comentando sobre este artigo dos 3 heróis de Chernobyl, que sem
pestanejar ofereceram suas vidas para abrir manualmente as válvulas do reservatório do reator, assim
provavelmente salvando toda a Europa de uma contaminação nuclear muito grave. Então, baseado neste
artigo, o usuário Navarre fez esta interessante reflexão sobre a diferença entre a vida dos homens e das
mulheres. Boa leitura!

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Sabe de uma coisa… Pode parecer idiota, mas eu seria um desses heróis.
Eu morreria por isso. E mais, acredito que outros homens deste fórum
fariam o mesmo. Morrer sabendo que sua família, amigos, conterrâneos,
e patriotas poderão estar seguros e viver em paz, é tudo que faz sentido
na existência de um homem.

Nessa existência absurda, nascemos para morrer. Todo homem sabe


disso. Isso é fato inegável. Não escolhemos nem onde ou quando
nascemos. Não escolhemos de quem ou de qual forma. Também não
escolhemos quando iremos morrer.

O homem só pode escolher duas coisas em sua diminuta existência na Terra:


Como viver, e como morrer.

Só existe isso, e mais nada. Essa é a liberdade que nos cabe na nossa existência, e homens horados e sem medo
sentem-se realizados em poder exercê-la.

Agora eu te pergunto… – Por que e pelo que uma mulher vive?

Não vou perder meu tempo escrevendo o quando superficial e materialista uma mulher é. Nem vou tentar
explicar o porque de elas nunca sequer cogitarem uma atitude de entrega como esta. Vocês todos já sabem o
motivo.
O Homem transcende a si mesmo. Para tanto, o mesmo precisa de uma mente que transcenda também a
matéria. O homem na sua racionalidade transcente para a metafísica.

Diferentemente da mulher que vê Deus apenas como mais um pai para lhe prestar mais favores pela sua
pureza (que ela julga inerente), os homens tem que provar o seu valor.

Muitos homens podem ser até ateus (meu caso), mas isso não invalida o fato de que eles precisam ser mais do
que seus corpos delimitam.

O homem transcende. Ele se entrega. Ele se sacrifica. Ele se torna um herói. Não por querer o heroísmo, mas
por ser de sua natureza como ser humano real (e não um animal egoista) ser mais do que a si mesmo.

O homem sente a nescessidade de “SER” no sentido de transcender a carne. Ele quer ser mais do que a
realidade delimita. Ele se rebela na sua coragem de enfrentar o intransponível.

Isso é o que é o ser humano na sua mais pura forma, criador de si mesmo.

E onde está a mulher?

Em casa, no seu materialismo puro, ela está fazendo a sua maquiagem e pensando em como tirar o máximo
proveito dessa qualidade que os homens tem para proveito próprio.

Ela tenta converter a espiritualidade do homem, por paixões baixas, a adorar apenas uma entidade, ela
mesma.

Ela quer que o homem use a coisa mais pura que ele possui, seu instinto altruista de entrega, para satisfazê-la.
Ela quer ser uma deusa, e que o homem dedique a própria existência exclusivamente para ela.

Nem mesmo o Deus radical do antigo testamento bíblico era tão egoísta.

Ela é um parasita sangue-suga que não produz nada.

Ela não é espiritual, não transcende. Quando finalmente utiliza-se do de seu livre arbitro, ele escolhe o
caminho mais fácil porque o poder corrompe. Ela nem se quer raciocina como seres de altas faculdades
mentais deveriam fazer, porque esta se entrega ao instinto de absorver o que o meio lhe proporciona.

Para um ser sem a menor noção do que é o autosacrifício (honra), só existe apenas uma coisa, a si mesma. Elas
são tão irracionais que não conseguem nem sequer conceber o quão efêmeras as mesmas são. Elas não
conseguem nem ao menos perceber o quão curta e fulgaz é a beleza feminina (que não passa da mais material
expressão de transitoriedade).

“A ignorância é uma benção”

Por elas não serem capazes de formular questionamentos existenciais, elas simplesmente abstem-se de dilemas
com os quais homens lidam no dia a dia.

Isso ocorre pelo fato que questionamento existencial é inerente de altíssimo raciocínio.

Elas não questionam, apenas agem, como cães, vacas, porcos e demais animais que brigam por comida na face
da Terra.

O erro do homem é esperar encontrar na mulher um ser igual, alguém que enfrente os mesmos dilemas.
Grande engano.
Embora eu seja ateu, não posso desconsiderar totalmente que exista uma sabedoria figurada dos antigos.

Não existe melhor analogia do que Eva segurando a Maçã.

Quanto mais elevado em valores é um homem, mas ele deve saber que o seu sexo oposto está longe de ser o seu
igual mental, consciente, ou espiritual. Ele não deve ignorar ou rejeitar a mulher, mas ter piedade dela.

Asssim o homem pode ajudar na elevação da mulher acima das limitações que lhe foram impostas, fazendo
esta consciente de si mesma como ser humano.

fonte: http://silviokoerich.forumeiros.com/t1442-os-tres-super-herois-de-chernobyl

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Workaholic – O homem escravizado, doente e atolado na Matrix Profissional


Publicado em 26 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Pelo usuário Dr. Mandrake, do Fórum do Silvio Koerich.


Workaholic é um fenômeno comportamental, ou melhor, uma faceta da matrix profissional que está cada vez
mais crescente na sociedade, tendo maior incidência em organizações que possuem uma cultura
extremamente competitiva.

Estar absorvido de maneira intensa com o trabalho, com longas jornadas diárias, carga horária de trabalho
descomedida, ritmo veloz de se trabalhar e busca desenfreada de resultados são fortes indícios que podem
contribuir para que o homem se torne workaholic.

É importante não confundir “trabalhar demais” com ser “viciado em trabalho”. Quem trabalha demais e
distingue as fronteiras entre a vida profissional e a pessoal, consegue viver normalmente, quando não está
trabalhando. Enquanto os viciados em trabalho, na maior parte dos casos, não têm vida pessoal e não
conseguem viver tranqüilamente fora do trabalho.

Este tipo de pessoa sofre por trazer para si uma qualidade de vida muito ruim, pois as pressões do dia-a-dia e
a auto-estima exagerada fazem com que este tipo de profissional tenha insonia, surto de mau-humor,
impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade teste (com os resultados
que ele esperava) e pode chegar a causar depressão, entre outros efeitos nocivos.

Quem primeiro abordou o fenômeno workaholic como um tema de estudo foi o psicólogo americano Wayne
Oates, em 1968, num artigo intitulado “On being a ‘workaholic’”, no qual relatava sua própria experiência e, ao
se comparar a um alcoólatra, o autor afirmava ser também um viciado. Oates (1971) definiu workaholism
como um vício para trabalhar, compulsão ou a necessidade incontrolável para trabalhar incessantemente.

Os workaholics são os “viciados respeitáveis” do nosso século e, portanto, não causa mais estranheza aos
nossos olhos alguém que trabalhe 10, 12 ou 14 horas por dia. É um indivíduo que, numa tentativa de ser aceito,
respeitado e aprovado por conseqüência do processo de seleção natural, faz do trabalho um meio de alcançar
tal aprovação e sucesso.

O avanço tecnológico aparece como um forte colaborador para o surgimento do workaholism. E-mails,
mensagens instantâneas, fax e telefones celulares contribuem para que o indivíduo não consiga realmente se
distanciar de seu trabalho.

Os workaholics são pessoas dependentes do seu trabalho. Praticamente, não conseguem fazer nada na vida a
não ser trabalhar e, quando estão com a família, ou no lazer e na vida social, podem se mostrar irritados e até
mesmo, desenvolver manifestações depressivas, pois são pessoas incapacitadas para usufruir seu tempo livre,
em geral porque levam dentro de si um nível de ansiedade muito intenso e se acostumaram a conviver com o
estresse utilizando o trabalho como válvula de escape.

Sua pior característica é o medo de fracassar. Este medo condiciona e impulsiona o viciado a estar tentando
sempre mais e cada vez mais forte e mais concentrado na busca por resultados.

Devido ao excesso de trabalho, o workaholic acaba se privando de conviver com sua família, amigos e a
natureza, tornando-se um solitário cercado de pessoas, pois sua obsessão pelo trabalho o impede de ser livre e
aproveitar a vida.

É preciso ter ambição, querer crescer, desenvolver e prosperar, mas na dose certa. A ambição na dose certa
funciona como algo propulsor, mas exageradamente pode levar a um comportamento compulsivo, exagerado.
Deixará o homem cego. E com isso, o homem vai se encaminhando para outra Matrix. A Matrix
Profissional.

Todos querem ter uma história de sucesso, mas muitos dedicam mais de 12, 14 horas por dia com este
objetivo, e acabam não aproveitando o fruto do seu trabalho. Os resultados que aparecem servem de degrau
para se querer ir além, sem ao menos desfrutar do que já se conseguiu.

Essa Matrix vira uma areia movediça, que te puxa cada vez mais para baixo. Quem é viciado em
trabalho acaba perdendo os amigos, que já não o procura, porque sabem que ele não tem
tempo. A família acaba criando outro ritmo de vida alheio ao mundo do viciado. Brigas e
discussões acabam ocorrendo. O pior é que a tendência como em qualquer vício, é dilatar as
doses do veneno.

É como alguém que começa a fumar, no começo fuma um, dois, cinco, depois de algum tempo já esta fumando
uma carteira, em casos extremo pode chegar a três carteiras por dia ou mais. O fim do homem atolado nessa
areia movediça. Nesse buraco negro sem fim. Nessa Matrix, seria o desenvolvimento de doenças
psicossomáticas graves e fobia social.

Por isso, saiba entender os motivos que o leva a trabalhar. Aprenda a desfrutar daquilo que já conquistou.

Não podemos trabalhar ao ponto de perdermos de vista nossos desejos, anseios e necessidades. Não seja
escravo do trabalho, não vá aos extremos. Busque o ponto intermediário.

Estude, se desenvolva, trabalhe, aprimore, faça investimentos, mas o primordial, desfrute de


suas conquistas. Ela veio com muito sacrifício seu e, portanto, merece ser desfrutada. Em
outras palavras, vá viajar e contemplar a natureza.

Busque o equilíbrio, goze a natureza e viva com harmonia.

fonte: http://silviokoerich.forumeiros.com/t1399-workaholic-o-homem-escravizado-doente-e-atolado-na-
matrix-profissional

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Homem que exige obediência das mulheres é recompensado com mais de 100 esposas
Publicado em 24 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma da série “macho alfa”…


Homem que exige obediência das mulheres é
recompensado com mais de 100 esposas
por The-Spearhead.com

Bello Maasaba , um nigeriano pai de 185 e por enquanto marido


de 107 mulheres, é adulado não importa onde vá. Como um
curandeiro islâmico, ele cobra um belo preço por seus serviços, apesar
dele não usar da medicina moderna. Mesmo com 87 anos, sua
esposa mais jovem tem 19, e ele continua se casando com
mais e mais mulheres.
O cara
De acordo com Robyn Dixon, jornalista do LA Times, ele escolhe suas
esposas por suas qualidades de submissão e de obediência. Dado o
sucesso dele com as mulheres, talvez isto explique um pouco sobre o que as mulheres realmente querem. Se
ter uma posição de autoridade não é atrativo para uma mulher, então como ele pode atrair
tantas?

Para ser honesto, tenho certeza que há mais coisa por trás disso. Entretanto, de acordo com as próprias
mulheres, não há nenhuma coerção em seu relacionamento. Tenho certeza que a maioria ali está satisfeita com
isto, e estão até felizes por se submeterem a autoridade de seu velho marido. Não há dúvidas que, ao contrário
que as feministas forçam a gente acreditar, mulheres preferem homens com alto status e que
impõem autoridade. Isto demonstra bem porque tantas mulheres de alto status reclamam que não tem
homem para ela, quando na verdade há centenas de homens com status mais baixo que ela para se escolher.

Agora, de volta ao sr. Maasaba, posso afirmar com alguma certeza que um africano com alto status não irá
sustentar esse tanto de mulher sem demandar algo em troca. Adicionalmente, curandeirismo sempre envolve
“remédios especiais”, então não acho que é exagero afirmar que na verdade ele é um cafetão com dezenas de
prostitutas à sua disposição.

É engraçado ver ocidentais acreditarem que ele realmente ama cada uma dessas centena de mulheres, porque
nós não somos capazes de ver além do nosso paradigma cultural.

De qualquer maneira, não há dúvidas que este homem comanda sua casa como um rei, e muitas – toneladas
delas, atualmente – mulheres estão perfeitamente felizes com isso.

Então, observem o que é feito, e não o que é dito.

Algumas das esposas dele


Mais esposas...

A Grande Família.

fonte do texto: http://www.the-spearhead.com/2011/05/13/man-demands-obedience-from-women-is-


rewarded-with-over-100-wives/

fonte das imagens: http://www.somalivoice.net/?p=4925

(NT: os grifos são nossos)

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[O Autêntico] Resposta ao vídeo Mulheres vs. Homens


Publicado em 23 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Bem, uma qualquer vez um vídeo no youtube que está fazendo sucesso e tal (claro, afinal se uma mulher
razoavelmente bonita ficar bebendo água na frente de uma câmera por 5 min também faria sucesso, por causa
da manginada que infesta nosso país…), um vídeo em que se não me engano ela expõe suas frustrações por ter
virado “lanchinho” de cafajeste e ser ignoranada logo em seguida. Pois bem, o Autêntico resolveu bater o pau
na mesa e falar algumas verdades sobre o porque elas merecidamente viram “lanchinho”. Espero que ela
encontre este vídeo!

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Na Suécia: 23 mulheres são acusadas por fazer pornografia infantil


Publicado em 21 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Esta é uma notícia curiosa por 2 motivos:

1 - Sempre falam que só homens que cometem crimes sexuais, aqui temos um belo exemplo que não é bem
assim…

2 - Notei que nos jornais brasileiros, quando se citava a notícia, no título era colocado “23 suspeitos” e não “23
suspeitas”, só deixando claro que mulheres faziam parte deste crime hediondo no corpo da reportagem, ao
contrário do que fizeram os orgãos internacionais de imprensa, que deixavam claro no título da notícia que
mulheres faziam parte do rolo. Mais tendencioso impossível…

Na Suécia: 23 mulheres são acusadas por fazer


pornografia infantil
Sexta feira, dia 20 de maio

Por Louise Nordstrom, da Associated Press

Estocolmo – 23 mulheres e um homem de 43 anos foram acusados de praticarem pornografia infantil, caso
qual os investigadores dizem ser único por causa da quantidade de mulheres envolvidas.

As acusações feitas na corte do distrito de Falun dizem que as mulheres, com idade entre 38 e 70 anos,
recebiam material pornográfico explícito de crianças do homem, que é o principal suspeito no caso, e
debatiam sobre o material via internet com detalhes.

O material incluía meninos e meninas de todas as idades, de crianças a adolescentes, conta o


promotor Niclas Eltenius à Associated Press.

O homem que foi preso por pornografia infantil, crime punível com até 6 anos de prisão, enquanto as mulheres
poderão receber penas menores que podem resultar em uma condicional ou um máximo de 2 anos de prisão,
diz Eltenius.

Os advogados de defesa representando duas das acusadas não quiseram comentar.

A polícia sueca não divulga o nome dos suspeitos em acordo com a lei sueca de proteção à identidade.

Eltenius disse que o homem que divulgava o material tinha contato virtual com centenas de mulheres
pela Suécia. As que foram acusadas são as que mantiveram contato com ele mesmo após ele começar a
distribuir material pornográfico infantil a elas, elas baixavam o material e discutiam sobre via internet sobre o
material pornográfico.

“Eles se expressavam de maneira positiva sobre as imagens. Eles até trocavam fantasias sexuais
sobre as crianças,” diz Eltenius.

A maioria das mulheres admitiram receber o material, mas elas dizem que “escreviam coisas que elas
pensavam que ele gostaria de ouvir para poder manter contato com ele,” Eltenius disse à AP.
Algumas das mulheres são suspeitas de distribuir o material para outros. Duas delas também são acusadas de
bater fotos de crianças que mantinham contato com elas e mandavam o material para o principal suspeito.

Nenhum pagamento era feito e as mulheres faziam isso sem nenhum tipo de coerção, diz
Eltenius. Ele afirma que o suspeito manteve relações sexuais com metade das mulheres
acusadas, que não tinham contato uma com a outra.

O detetive Bjorn Sellstrom acredita que este seja o primeiro caso de pornografia infantil em todo o mundo que
envolva tantas mulheres.

“A maior reação que tivemos foi da Interpol, que afirmou que este é um caso único, nunca visto antes,” ele diz.

fonte: http://news.yahoo.com/s/ap/20110520/ap_on_re_eu/eu_sweden_child_pornography

(Obs: os grifos são nossos)

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Mulheres e suas armas – o Antes e o Depois


Publicado em 20 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo traduzido do blog Whiskey’s Place no ar! Neste artigo ele faz um comparativo sobre as “armas”
das mulheres do passado e do presente, e mostra que como certas coisas decaíram muito com o passar dos
tempos. Boa leitura!

=========================================================
Mulheres e suas armas, o antes e o depois
por Whiskey’s Place

Muitas fotos mostrando mulheres no passado e no presente demonstram de uma forma chocante como as elas
mudaram através das décadas, quando o assunto é maturidade, valores e comportamento. Uma das melhores
coisas que a internet nos oferece é a chance de que podemos comparar as coisas do passado e do presente,
sendo um lembrete que a história não começou ontem, ou em 1968. Fotos preto e branco (algumas em cores)
da Administração de Segurança Rural dos EUA e o Acervo da Secretaria de Informações de Guerra foram
digitalizadas recentemente e estão disponíveis para visualização e download. Estas imagens fornecem uma
idéia fascinante de como eram a moda, a saúde física, as condições gerais de vida dos cidadãos comuns dos
EUA, do período que vai da década de 1930 até o fim da 2ª Guerra Mundial. Muitas fotos demonstram uma
diferença brutal entre as mulheres daquela época e as mulheres celebridades atuais, tanto para o bem quanto
para o mal. Uma mudança que eu acho muito interessante é a relacionada com as “armas”.

Primeiro, temos Madonna, com 52 anos, num iate no Mediterrâneo.

fonte: http://celebslam.celebuzz.com/2009/08/sea-
monster.php

Note a camiseta e o shorts de basquete, numa aparência relaxada. E notem também suas “armas”: os braços
musculosos (com pouca gordura corporal) que denota como Madonna tenta (em vão) manter a aparência
como se ainda tivesse 28 anos.

Agora, reparem nas imagens do “Victory Corps”, tiradas em 1942. O “Victory Corps” era um programa, que
durou de 1942 até junho de 1944, que preparava os jovens das escolas para atividades militares, melhorando o
condicionamento físico e ensinando aeles conhecimentos específicos (como aviação, mecânica, tiro ao alvo)
mas que incluiam em seus treinos garotas, e mesmo negros (lembre-se que na época existia segregação racial
nos EUA), e incluia outros treinamentos como primeiros socorros, aprendizado no serviço industrial ou de
manufatura, operação e manutenção de rádio e preparação de alimentos enlatados.
Aqui há uma série de imagens de moças que estudavam no colégio Roosevelt (que atualmente é composto em
sua maioria de alunos de origem latino-americana), que fica na região leste de Los Angeles:
Agora, tenha em mente que estas estas garotas eram adolescentes quando estas fotos foram batidas. Agora
compare a postura e o modo de se vestir e se portar destas jovens com as jovens de hoje. Parte do problema
vem do penteado, as jovens atuais não usam estes penteados, pois isso as fariam ficar com cara de “velhas”. E
também sempre se portam de uma maneira “relaxada” quando aparecem nas fotos de hoje. A maioria das
jovens de antigamente foram criadas num mundo de privações e problemas econômicos sérios, seguido de
uma guerra mundial cruel em que houve racionamentos diversos .Quando elas alcançavam os 16, 17 anos, elas
pareciam muito mais maduras que a Madonna de hoje, com 52.

Agora, preste atenção nas armas que elas portam. Não são “armas” forjadas na musculação, com
acompanhamento nutricinal, suplementos especiais e treinadores caros, mas armas de verdade, que atiram
balas (as da imagem parecem ser carabinas de treinamento baseado no fuzil regulamentar Springfield
M1903). Elas tem até um stand de tiro no colégio. Você conseguiria imaginar as garotas do colégio Roosevelt
de hoje em dia treinando com carabinas em um stand de tiro que fica dentro do colégio?

Sim, ouve avanços surpreendentes no mundo atual. Mulheres são independetes, não precisam mais de ficar
dependendo financeiramente de um pai ou um marido. Elas controlam seus destinos, economicamente
falando. Elas tem liberdade de escolha em todas as áreas de suas vidas. As mulheres de hoje não vivem num
ambiente segregado racialmente em que existiam bebedouros esclusivos para brancos e para negros. Não há a
ameaça de impérios impiedosos, racistas e assasinos, como o japonês ou o germânico, tentando escravizar os
países. Não há mais depressões econômicas que causaram desespero em arrumar alimentos e mudanças
sociais brutais, como um grande êxodo interno. Mulheres tem, pela primeira vez na história, total liberdade de
viverem como elas bem entenderem.

Mas… também houve uma perca imensa de seriedade e de propósito na vida delas. Não trocaria o mundo de
1942 pelo de hoje. Mas as imagens do passado nos ensinam uma coisa. Mulheres deveriam estar praticando
com armas de verdade. Não “desenvolvendo-os”. Veja como as jovens do passado eram muito mais maduras do
que as paródias grotescas de mulher que são as pop stars de hoje. Estas garotas praticando tiro, provavelmente
se tornaram mães, esposas e tiveram suas carreiras. Madonna, com 52 anos, é uma estrela profissional que
pateticamente tenta se manter jovem. Pelo menos nisso, o mundo de 1942 era muito mais inteligente que o
mundo de hoje.

Fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2009/08/women-then-and-now-guns.html
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O casamento real e o poder feminino


Publicado em 18 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Primeiro, queria falar que mesmo perdendo a ação no CONAR, há alguns leitores daqui com culhões que
resolveram dar prosseguimento com a reclamação e entraram com processo contra a Bombril e seu comercial
misândrico. Mais informações, veja a área de comentários deste artigo.

Interessante análise feita pela empresária Petra Gajdosikova sobre o casamento real inglês e a degradação
moral que está tomando conta não só da Inglaterra, mas como de grande parte da civilização ocidental. Boa
leitura!

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O casamento real e o poder feminino


por Petra Gajdosikova

O casamento real e toda aquela loucura midiática sobre ele finalmente


terminaram. As massas celebraram um show opulento e chamativo e
agora podem voltar aos seus programas de TV.

A Família Real nos mostra uma nova face para o mundo, mostrando que
está acompanhando a mudança dos tempos… com um casamento belo e
politicamente correto. Esperamos que o casal tenha um longo e bem
sucedido casamento e que seus votos matrimoniais modernos e progressitas não se confirmem como um
péssimo presságio do que pode vir.

Agora, eu sei que é uma pergunta meio boba para se fazer, mas o que tem de tão “opressivo” assim para a Kate
Middleton não querer manter o voto de obediência a seu marido? Sim, eu sei que atualmente isso é uma coisa
totalmente fora de moda além de ser um crime contra os direitos humanos das feministas e das milhões de
mulheres modernas e lobotomizadas. Mas se a realeza não mantem os últimos traços da tradição, quem vai
manter? E qual q finalidade da Monarquia sem a tradição?

É claro que Kate Middleton não é a primeira a quebrar com a tradição real. Na verdade ela tem um belo
exemplo na princesa anterior, A Princesa Diana também se recusou a a promoter obediência a Charles no seu
casamento 30 anos atrás. E nós vimos o quento ela era “preparada” para cumprir com o seu papel de esposa.
Um exemplo a ser seguido…
Mas enquanto a quebra de protocolo da Princesa Diana causou um escândalo na época. Middleton foi
parabenizada pela coragem de não aceitar a prometer obediência ao marido. De lá para cá nos tornamos
muito mais “progressistas” e iluminados, é claro. Como uma mulher moderna pode aceitar uma ofensa
opressiva e sexista dessas?

Indiscutivelmente a decisão de modernizar os votos matrimoniais foram feitos para mostrar que a monarquia
está dando um passo em direção à cultura moderna e para fazer com que a nova Duquesa de Cambridge um
modelo de mulher moderna para milhões de jovens britanicas. E esta é a maior tragédia de todas… O país
não precisa mais de pessoas dando exemplos de “progressismo” infectado de ideologia
feminista. O que precisamos de verdade, se esta sociedade quer sair da degeneração que está
sofrendo, é de exemplos que valorizem os valores tradicionais e morais.

Claro que votos matrimoniais não valem muita coisa hoje, e quase ninguém que se casa atualmente os levam a
sério. Mas até mesmo o valor simbólico é suficiente para ofender a sensibilidade feminista, então os votos
devem ser “consertados” e corrigidos politicamente. Será que sou a única que pensa que a recusa da noiva em
prometer obediência aos votos tradicionais (e também o aumento da recusa de adotar o sobrenome do
marido) é um mau sinal da saúde e longevidade de um casamento?

O casamento atual, para a maioria das mulheres, é apenas um evento social extravagante, um
“dia de princesa” na vida dela. Sem levar em consideração nada do que o casamento realmente significa,
muito menos em como ser uma boa esposa. Sem dúvida, o conceito de “boa esposa” é considerado opressivo
atualmente. (Está dizendo que mulheres tem que ter responsabilidades e não apenas direitos?!) Afinal de
contas, milhões de mulheres se sentem no direito de acabar com seus casamentos e se livrarem
de seus maridos certinhos por nenhuma outra razão a não ser de se sentirem entediadas e
“incompletas”. A princesa tem que ser feliz – não importando que se para isso ela terá que machucar
emocionalmente seu marido e seus futuros filhos.

Para ver até que ponto a sociedade decaiu por causa das idéias feministas (e do Marxismo
Cultural/politicamente correto em geral) até mesmo a igreja está infestada com dogmas moralmente
corruptos. É garantido, se há uma igreja que adotou inteiramente o liberalismo e o politicamente correto é a
Igreja Anglicana; então ninguém deve se surpreender ao ouvir Rowan Willians, o Arcebispo de Cantenbury,
falar sobre os votos matrimoniais.

Em 2006, ele falou que a esposa prometer “obediência” ao seu marido é um conceito ultrapassado que pode
até servir de desculpa para a violência doméstica (!). Nada demais, eu suponho, vindo de um líder religioso que
é favorável ao sarcedócio feminino e o gay e também ao casamento homossexual, em total desacordo com os
principios cristãos. Só mesmo alguém muito otimista para esperar que a Igreja Anglicana promova o
casamento tradicional e a moralidade ao invés de redefinir os conceitos cristãos para ficarem “adequados” a
nossa era. (E afinal, como nós, pessoas iluminadas e progressistas que somos, queremos promover uma
instituição antiquada e opressiva como a do casamento?)

Mas porque a mulher moderna tem tanto medo dos votos tradicionais de casamento?

Aparentemente, negá-los é uma prova de ser uma mulher forte e independente que demanda “igualdade” num
casamento. É claro! O que mais poderia ser? A sempre presente ilusão da igualdade! Gênero é, afinal, apenas
uma contrução social (ou como nos é ensinado) e não diferenças reais entre homens e mulheres; então, toda
aquela bobagem de diferenças entre gêneros sexuais só podem ser más, sexistas e discriminatórias. Será que já
existiu alguma civilização que sofreu uma completa negação da realidade que nós sofremos?

É claro que prometer obediência ao marido não tem nada a ver com ser oprimida, ser uma cidadã
de segunda classe sem poder algum num relacionamento ou ser apenas uma mera serva do homem. É uma
garantia de confiança e respeito, reconhecendo a autoridade do homem como chefe de família,
responsável e dedicado ao bem estar de sua esposa e de seus filhos. Ao contrário do que querem
colocar na nossa cabeça, o papel natural da mulher é ser amorosa e ter um papel de suporte na relação.
Quando a mulher tenta tomar o papel masculino (poder e liderança) e os emascula isto não irá terminar muito
bem.

As mulheres foram iludidas a acreditar que foram “liberadas” de alguma prisão imaginária, quando na
verdade elas apenas se sabotaram e contribuiram para o apodrecimento de grande parcela da
sociedade. Um viés “anti-masculino” está cada vez mais presente no Ocidente atual; estamos “dando poder”
às mulheres às custas dos homens e condicionando-as a rebaixar a figura do homem.

O senso de importância que as mulheres se dão atualmente faz com que se torne praticamente
impossível formar relacionamentos saudáveis e que se sustentem. Os resultados podem ser
facilmente vistos por ai: desintegração da família, alta taxa de divórcio (mais de 70% dos divórcios são
iniciados pelas mulheres, e praticamente 90% deles por casais com educação universitária), explosão no
número de mães solteiras, cultura de dependência estatal, crianças afetadas psicologicamente pela falta de
uma figura paterna, depravação sexual (especialmente feitas por mulheres jovens), abuso de drogas e o estado
geral de degradação da moral e dos valores. É bem documentado que crianças que são criadas
juntamente pelo pai e pela mãe tem melhor desempenho em diversos aspectos da vida do que
aqueles criados por mães solteiras ou pais separados. Mas quem tá ligando com crianças? Desde que
as mulheres sejam “poderosas” e se sintam bem…

É claro que não espero que as mulheres progressitas de hoje concordem com alguma coisa que escrevi aí.
Afinal, se elas considerarem, elas perderão uma bela chance de ficar gritando “discriminação!”. Imaginem as
consequências catastróficas de admitir que há tempos as mulheres estão aproveitando – e mesmo abusando –
de um status privilegiado e protegido (por ser um “sexo oprimido”): menos chances de culpar os homens por
tudo, menos “bolsas família”, sem recompensas por serem “discriminadas”.

A verdade é que a mulher pode muito bem ser inteligente, independente e forte e mesmo assim achar
perfeitamente natural e gratificante deixar que seu marido seja o chefe de família. Você pode achar que o
casamento tradicional é opressivo, antiquado e que deve morrer mesmo. Mas se não acha isso, uma idéia:
deixe seu homem ser homem, demonstre o respeito que ele merecer… isso fará milagres para o
seu casamento. E, se feito por mais mulheres, poderia salvar a nossa sociedade decadente.

Observação: Não é irônico que tantas “auto proclamadas” mulheres fortes se considerem dignas de receber
tratamento especial enquanto não estão afim de aceitar as responsabilidades correspondentes a essas regalias?
E sobre o tal orgulho de ser “independente” de um homem em particular enquanto demanda suporte (de uma
miríade de maneiras diferentes) pelo aparato estatal (que é pago em sua maioria pelos homens – com seus
impostos)? E sobre inteligência? Como alguém que pode ser considerado inteligente só quer saber
de seus ganhos imediatos ao custo da destruição da família, da moralidade, da paz social
(enquanto deixa uma herança maldita para seus próprios filhos)? É muito para o mito da mulher moderna que
se diz forte, independente e inteligente.

O mais triste de tudo é que as mulheres não se tocam que estão servindo apenas como um mero instrumento
do Marxismo Cultural, sendo absorvidas pela propaganda comunista, se permitindo serem manipuladas e
serem usadas para destruir a sociedade.

Gramsci e outros discípulos marxistas notaram que a cultura cristã no Ocidente era o maior obstáculo para a
conquista comunista, e para poder ser bem sucedido o marxismo teve que fazer a “revolução cultural”, criando
descrédito e minando todos os nossos valores morais. A cultura e as instituições foram radicalmente
transformadas e a ordem socio-cultural foi invertida (Gramsci previa no poder uma “nova classe proletária” de
mulheres, minorias sexuais e raciais e mesmo criminosos colocados no poder) (NT: o que está acontecendo no
Brasil não é mera coincidência, e este parágrafo resume o que aconteceu aqui. Quer um exemplo disto? Veja a
nossa atual presidente…)

E de fato atualmente nossas escolas, universidades, mídia, a indústria do entretenimento, organizações civis e
o governo estão totalmente tomadas pelo Marxismo Cultural e praticamente todos eles são contra a família, os
papéis sexuais tradicionais, cristianismo e a tradição moral.

As pessoas não podem ser afetadas pelo Marxismo Cultural enquanto elas tem um refúgio
seguro em sua religião, família, cultura e convicções; mas assim que eles perdem estes suportes morais eles
tem apenas o governo a quem confiar, assim o caminho para o governo totalitário comunista está
pavimentado. A família é a base da classe média de uma nação; destruindo (a família, portanto) a classe média
irá fazer com que a economia desmorone.

Marxistas identificaram muito bem que a família e a religião (assim como a noção de propriedade e de nação)
são alvos prioritários. Suas táticas principais – ridicularização dos papéis tradicionais de gênero e
promovendo estruturas sociais defeituosas como se fossem normais (como as mães solteiras, casamento
homossexual, etc), retratar insistentemente a família e o casamento como algo opressivo, pintar pais como
seres restritivos e controladores e os homens como exploradores, propagando a revolução sexual e o “amor
livre”, legalizando o aborto e fazendo-o acessível e aceitável, ataque incessante aos valores e a instituição cristã,
encorajar jovens e mulheres a rejeitarem os valores cristãos, a monogamia, a autoridade parental e da igreja,
etc. Divórcio, promovido como compreensível e sempre justificável, facilitando-o ridiculamente e incentivando
que as mulheres o abandonem pelos mais fúteis dos motivos (e levando consigo os bens e as crianças do
marido).

A enfastiada geração passada (NT: os pais daqueles que tem por volta dos 20, 25 anos hoje) foi a primeira
geração que absorveu maciçamente a propaganda do Marxismo Cultural. Milhões e milhões foram
doutrinados com os novos conceitos morais “invertidos” Atualmente, o Marxismo cultural domina a sociedade
Ocidental.

As mulheres, que embarcaram alegremente no bonde do “poder” e “liberação” (exatamente como Marx e seus
discípulos previam), estão sendo as peças fundamentais na dissolução da família e dos valores tradicionais. E
o pior de tudo, elas não apenas fazem isto sem saber, mas como muitas estão orgulhosas de
contribuir com o desmache da nossa sociedade.

[nota: Naturalmente isto não se aplica a todas as mulheres. Mas infelizmente à grande maioria.]

Antes de terminar, gostaria de dar alguns exemplos dos incontáveis absurdos e da intolerância propagados
pelas feministas que tomaram conta da Grã Gretanha:

Presidente Glencore foi atacado por seus pontos de vista “primitivos e sexistas” (ou seja, por ter falado o óbvio
ululante, por ter dito que mulheres preferiam os filhos do que as suas carreiras)

O um apresentador do canal de futebol da Sky foi demitido por fazer “piadas sexistas” (comentários sobre uma
juíza que ele fez fora do ar)

Revolta pelos comentários “sexistas nojentos” de David Cameron (ele costuma falar “Se acalme, querida” para
opositores exaltados)

fonte: http://www.moneyhoneyblog.com/on-royal-wedding-and-female-empowerment/
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verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | 22 comentários

Da Passeata das Vadias à Sobrevivência – A verdade sobre homens e mulheres


Publicado em 16 de maio de 2011 por Barão Kageyama

por Paul Elam

Benjamim, um homem de 23 anos, está empoleirado numa tábua na


frente de um barco simples de madeira. O outro homem atrás dele vai
remando calmamente, fazendo com que o barco se mova lentamente
para frente. Benjamin está nervoso. É a sua primeira vez e e esperam
que ele tenha sucesso nessa empreitada. Alguns minutos atrás e seu
irmão mais velho tinha falhado na tarefa.

No momento certo ele pula no ar, empunhando um arpão que deve ter o
dobro do tamanho dele, deixando-o o mais acima da cabeça possível. Ele
se joga com o arpão com toda a força que tem, arpoando uma cachalote
de 50 toneladas, e nadando de volta para o barco o mais rápido possível antes que o animal ferido e furioso o
ataque.

Oito horas e um árdua luta depois, Benjamin e sua vila tem comida suficiente para meses.

##

Sam Yang pisa cuidadosamente na corda. Ele se equilibra como pode se segurando na corda acima de sua
cabeça e prossegue sabendo que um errinho sequer pode significar sua morte. Isto não é um show de circo.
Não há ninguém assistindo. Abaixo dele não há nenhuma rede de proteção. Ao contrário, alguns metros
abaixo dele há o rio Mekong. A estação chuvosa fez com que o rio subisse violentamente, com corredeiras mais
fortes que a das cachoeiras do Niagara. O Mekong nesta época do ano tem as mais turbulentas e mortais
correntezas do mundo.
Sam está indo pescar, o que ele tem que fazer ou senão ele e sua família não terão o que comer.

##

Sulaiman, um mineiro da ilha de Java, fica sufocado com os gases nocivos, mas continua com a extração da
pedra amarela. Seus olhos, pele e pulmões queimam por causa da névoa ácida do lugar. Quando ele finalmente
consegue juntar em 2 cestas 90 quilos de enxofre, ele os carrega sobre seus ombros calejados e desfigurados de
tanto trabalho pesado e começa a longa jornada para ir vender o enxofre e assim ganhar seu dinheiro.

O tempo em que ele poderá realizar este tipo de serviço é curto. Em poucos anos, seu corpo não irá aguentar
mais fazer este tipo de trabalho e ele terá que achar outra maneira de sustentar sua família.

##

Rakita, um caçador, tem 65 anos. Ele lidera dois jovens pela savana, na procura de bestas selvagens. Rakita
está treinando seus jovens acompanhantes numa técnica específica, de como tomar a presa do leão enquanto
eles estão refestelando. Seu método é simples. Ele tenta descobrir qual dos leões é que capturou a presa, no
caso um dos 13 leões. Então ele caminha em direção a ele, encarando-o e temporariamente intimidando a fera
assim ele pode roubar um pouco do animal morto pelo leão.

Os leões dispersam quando o homem invade seu espaço e ficam analisando escondidos, com suas bocas
cobertas de sangue. O homem rapidamente pega um pedaço da coxa do animal abatido, joga-o nos ombros e
lentamente recua do lugar.

Ele acredita que ainda não é o suficiente. O caçador vai em encontro de um grande ajuntamento de leões
durante um banquete, armado apenas de uma lança, e assim tenta pegar sua comida deles.

##

Na era da tecnolgia estas histórias parecem algo incrível, totalmente descoladas da realidade. É fácil ficar
assustado com tudo isso daqui do conforto da minha casa. Estou fazendo isto, é claro, depois de ter assistido
tudo isso na minissérie da BBC “Planeta Humano”, em minha tv de alta definição de 46 polegadas, pausando
sempre que preciso para pegar algo para comer ou ir ao banheiro.

Eu tento lembrar que, mesmo isto sendo um entretenimento, isto não é Hollywood. É a história da
humanidade, o ser mais inteligente, resilente e engenhoso que já pisou neste planeta. Antes de existirem
computadores, pólvora e milhares de outras coisas que nos transformaram em meros sedentários preguiçosos,
era assim que a raça humana sobrevivia.

Estas sociedades “primitivas” são lembretes vivos das nossas raízes, e talvez um indicativo do nosso verdadeiro
potencial e capacidade do que fazer um homem pousar na lua. E estes 4 cenários reais tem muitas coisas em
comum além de serem realizadas sem a ajuda da tecnologia.

A mais gritante, é claro, é a total falta da presença feminina nos 4 cenários.

Em qualquer canto do planeta que você vá e achar uma cultura que vive no estilo mais primitivo possível, onde
não há tecnologia para facilitar a vida, onde a resistência, força, coragem e a atitude de assumir riscos
extremos são necessários para a sobrevivência, você verá a dominância masculina tão demonizada pelos
acadêmicos bundões e ideólogos de gênero sexual do mundo tecnológico ocidental.

Não há excessões neste assunto. Nenhuma.E nunca terá.


E esta é a prova, jogada bem na frente dos seus olhos, que o feminismo não é um produto do
progresso social. Mas sim do progresso tecnológico. Mulheres, apesar da tão propagada capacidade
delas, não fariam nada a não ser garantir o fim da raça humana caso elas tivessem que fazer algo além de
cuidar de crianças, escreverem e ficarem reclamando. E o fato é, tirando algumas mudaças significativas
ocorridas no último século, é o que a maioria delas ainda fazem.

Eu sei que isto parece ser duro. A verdade é assim mesmo. E suponho que ainda há algumas mulheres que, por
alguma razão, possam até competir efetivamente com os homens na luta pela sobrevivência. Elas tem o meu
respeito, assim com todas as outras mulheres que não tem esta capacidade e não imagino que o mundo dos
homens tem sido prejudicado por causa delas.

Mulheres tem suas próprias capacidades, mas estas capacidades não são suficientes para garantir a nossa
sobrevivência. Nunca tiveram, não tem e nunca terão.

É por isto que os resultados da “emancipação feminina” não passam de uma obcessão degenerada pela
vaidade, o mundinho das celebridades e o consumismo. Mesmo suas inclinações políticas, sempre operando
sob uma falsa capa de legitimidade, acabou evoluindo a nada mais do que uma indústria egocêntrica feminina
de falsas acusações, igualdade salariais e saúde da mulher.

Os homens domaram o mundo e fizeram com que os humanos florescesem. As mulheres pegaram este mundo
e nos deu a Passeata das Vadias [1]; um show de horrores de feiosas choramingantes.

É tentador para mim sugerir que as mulheres simplesmente agradeçam aos homens e que tentem não ser tão
infantis e insuportáveis, para demonstrar pelo menos um pouco de gratidão por um mundo tão avançado
construído pelos homens que as dão tempo até para organizar uma passeata da celulite; elas tem até tempo de
pensar sobre isto. Mas vou deixar pra lá.

Eu não quero agradecimentos por algo que não fiz assim como não queria ser acusado de coisas que não fiz.

Mas o que farei, e sem remorso, é mostrar algo que muitas pessoas má intensionadas distorceram durante o
último século.

Lembra do jovem Benjamin, o matador de baleias lá do começo? Como é tradição da sua culura, sendo um
matador de baleias, ele tem direito as melhores partes do animal abatido.

É um conceito bem simples baseado no bom senso, justiça e na meritocracia, que incentiva a luta pela
sobrevivência.

Aqueles que lutam para conquistar as coisas tem mais direito sobre aqueles que não fazem nada. Aqueles que
se arriscam, botam suas vidas em risco são aqueles que terão mais poder e prestígio. Isto não é uma
conspiração sexista; é tão simples quanto passar a bola para o jogador mais habilidoso, se você deseja ganhar.
E é tão simples quando ter a humildade de dar toda a glória a ele quando ele consegue marcar o gol da vitória.

Fico imaginando se alguns destes manginas [2] parariam para pensar sobre isto. Estas pobres almas sabem só
aquilo que lhes é enfiado goela abaixo pelo feminismo, que as mulheres foram impedidas de fazer as coisas que
os homens fazem só por causa do sexismo e do machismo.

Eu só consigo pensar em uma coisa para dizer a eles.

Saiam da minha frente com estas palhaçadas!

Você acha mesmo que a esposa de Sam Yang foi impedida de andar na corda bamba sobre as corrredeiras?
Você acha mesmo que há mulheres doidas para ter sua chance de subir num vulcão ativo e carregar
praticamente o dobro do peso dela em enxofre nas costas?

Acha que as mulheres da vila foram mesmo impedidas de ir lá pescar baleias gigantescas com arpões?

Bem, se foram impedidas, é porque tem uma razão muito boa para isso; como o fato que estas mulheres
provavelmente morreriam, sem a tecnolgia feita por homens, se tentassem arpoar baleias ferozes ou sustentar
a vila através de trabalhos perigosos.

Uma coisa que adoro sobre a verdade é que ela está nem aí se as pessoas gostam ou não dela.

Mineração de enxofre em Java

Mais um dia oprimindo mulheres.

Machistas planejando como ferrar com o avanço feminino.


Provavelmente, ele está indo na casa da amante enquanto a mulher fica em casa.

Como o Sam, ele tá "indo pescar" enquanto a mulher é mantida como escrava em casa.

Mulheres evoluídas contribuindo para o progresso da humanidade.

Notas:
[1] – Passeata das vadias, ou das vagabundas (Slut Walk): Um policial de Toronto, no Canadá, teria dito em
uma aula de segurança pessoal que as mulheres deveriam evitar vestir-se como “vagabundas” (sluts) para
não se tornar vítima de abuso sexual. O comentário gerou a ira de algumas estudantes e resultou em um
protesto, ironicamente intitulado Slut Walk (passeata das vagabundas), que ocorreu no dia 03/04, em
Toronto.
[2] – Mangina: Traduzindo do inglês é a junção das palavras man = homem e gina que vem de vagina. Ou
seja: homem-vagina. O homem-vagina é o homem que sempre coloca a mulher num pedestal e a valoriza
acima de tudo, geralmente visando fins sexuais. Como são desesperados por mulher, colocam em detrimento
até a família e/ou amigos por causa delas.
fonte: http://www.avoiceformen.com/2011/04/30/4437/

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recomendação, verdades inconvenientes | 26 comentários

[Em vídeo] O mito da opressão feminina


Publicado em 13 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma iniciativa do Canal. Nós transformamos em vídeo o artigo de Paul Elam “O mito da opressão
feminina”, para melhor divulgação. Segue o vídeo:

Abaixo, segue a transcrição do artigo.

================================================================
O mito da opressão feminina
por Paul Elam

A uns 40 e tantos anos atrás, feministas subiram na atenção da grande mídia,


lançando uma grande ofensiva contra o que elas chamavam de um sistema
patriarcal que oprimiu mulheres por centenas de anos.

Pintando as mulheres como oprimidas e sem poder, elas marcharam contra os


homens com o mesmo fervor dos abolicionistas e com basicamente a mesma
mensagem.

Homem é escravo. Mulher é quem Resumindo, mulheres eram escravas e os homens seus mestres. Elas pediam
manda!
liberdade e vinham fazendo exigências desde então.

Elas fizeram um trabalho magnífico nisso tudo. E isso poderia ser a prova das idéias delas. Ou poderia ser
outra coisa, como o fato delas já ter tanto poder que poucos tinham a coragem de falar algo
contra.

Pode botar seu dinheiro na segunda opção, porque mesmo uma examinada simples dos fatos já leva a essa
conclusão muito mais racional.

Mulheres NUNCA foram oprimidas. Nem perto disso.

Eu não sou um historiador, mas eu estive em algumas aulas de história na escola. Então, aos 13, eu já sabia o
que era opressão. E sorte minha que quando eu tinha 13 as pessoas ainda sabiam o que não era.

Opressão tinha uns sinais bem óbvios. Como tortura e morte; como chicotadas e correntes;
câmaras de gás e campos de morte. Opressão são cicatrizes nas costas de alguém que foi
vendido em um leilão. É a corda usada pra enforcar em plena luz do dia alguém que foi
condenado de ser da cor errada.

Isso é uma mancha na humanidade, a falta de compaixão, desumanizando o oprimido e o opressor. E as


evidências são tão ofensivas que nós as preservamos como lições pras futuras gerações.

Agora, quando nós comparamos essas coisas à história das mulheres, no qual foi de ser protegida e bem
tratada, nós temos uma imagem bem diferente. Não é a imagem de oprimidos, mas dos privilegiados. E nos dá
perguntas que PRECISAM ser respondidas.

Como por exemplo, quantas vezes na história os escravos tiveram os primeiros lugares num
bote salva-vidas? Que donos de escravos foram mandados pra guerras para proteger seus
escravos? Quantos opressores destruíram seus corpos com trabalho pesado pra que seus
oprimidos tivessem casa e comida?

ZERO parece uma boa resposta.

E também me faz pensar, quantos donos de escravos tiveram de ficar de joelhos perante um
escravo, trazendo ouro e jóias pedindo permissão pra serem seu senhor? Quantos escravos
podiam dizer “não” e esperar por uma proposta melhor?

Que tal outro zero?


Não é coincidência que as feministas apontaram pro casamento como uma instituição opressora. Apontar
pro nada e fazer barulho funcionou muito bem pra elas. E então, em uma neurose ativista elas
atacaram a institução que mais serviu como meio de suporte e proteção para as mulheres do que qualquer
outra coisa. Elas ficaram obcecadas em mostrar o casamento como um meio de opressão, a “trilha de
lágrimas” de todas as mulheres.

Você não compraria uma loucura dessas nem se fosse o Bill Gates.

Agora deve ter algumas feministas falando “hey, e o direito ao voto? mulheres não podiam votar, isso era
opressão!”

Bom. Não, não é. E tudo o que nós precisamos é de um livro de história pra provar.

No começo, quase ninguém podia votar. Isso era um direito reservado para homens mais
velhos e que possuiam muitas terras. O que deixou grande maioria dos homens e muitas outras
pessoas de fora. Então isso não tem nada a ver com as mulheres. Se fosse, então significa que quase todo
mundo era oprimido. Mas talvez os outros não tivessem notado isso porque estavam ocupados demais
comemorando sua nova liberdade.

Enfim, com o tempo, porque bons homens escreveram uma excelente constituição, o voto passou a ser direito
de outros grupos. Primeiramente os homens que não eram donos de terras, depois pessoas de outras etnias, e
enfim as mulheres. Logo depois a idade pro voto diminuiu trazendo muita gente pra esse grupo. E hoje em dia
se debate voto até pra imigrantes ilegais.

Quem sabe os próximos sejam os hamsters oprimidos.

Nós também devemos considerar que as mulheres tiveram uma bela troca pelo voto. Elas não
iam pra guerras e tinham homens que deixariam seus trabalhos pra morrer por elas sem nem
reclamar. Talvez essa não fosse uma troca justa, especialmente para os homens. Agora, prova de opressão
feminina? Comediantes são pagos por material que não é nem perto de ser tão engraçado quanto esse.

O mesmo vale para a posse de terras. Muitas mulheres não podiam ter… por pouco tempo. Talvez isso
tivesse a ver com o fato que os homens que tinham de ter terras pra construir casas pra elas, ou
talvez elas preferiram achar que os homens que iam pra guerras tomar bala pra defender as
terras as merecessem mais.

Vai entender que insanidade nos pegou antes que as feministas nos “restorassem a razão”…

Seja o que for, essas regras duraram pouco tempo. Além de que, não poder possuir terras era algo
amenizado pelo fato de que elas podiam escolher homens que pudessem dar isso a elas através
da “opressora instituição do casamento” dos “tiranos falocentristas” que elas casavam.

Eu já tenho idade o suficiente pra lembrar bem as antigas regras para os homens. Trabalhe duro e cuide
bem da sua mulher. Fique preparado pra dar sua vida a ela. Olhe a boca na frente de uma dama.
Ofereça seu lugar, mesmo que ela seja uma estranha. O mesmo para abrir portas e acender
cigarro.

Se a desrespeitar pode tomar uma surra. Toque nela que você está morto.

Esse não é o jeito que pessoas oprimidas são tratadas. Mas nós temos outra visão dada pelas sortudas que se
beneficiam desse tipo de tratamento.
Realeza. Nós não criamos o termo “princesa” para as mulheres sem motivo.

Com algumas poucas excessões, esse sempre foi o padrão de tratamento dado às mulheres. O fato disso estar
começando a mudar. Que os homens estão começando a parar com o cavalheirismo, é só mais um
exemplo de como o feminismo é um tiro no pé das mulheres. Acidentes acontecem, principalmente
pessoas atirando em si mesmas, porque brincam com armas sem saber o que estão fazendo.

Mas é de admirar o que as feministas fizeram. Pegar uma classe privilegiada e convencer o mundo de
que elas eram oprimidas foi um golpe de mestre. Mas isso só deu certo porque homens sempre tiveram
o costume de dar às mulheres o que elas querem sem questionar muito. Do contrário as idéias feministas já
estariam apagadas e vistas como desonestidade.

Além do mais, esse nosso hábito de deixar elas fazerem o que querem que fez elas passarem
por cima de nós em todos os aspectos da vida traiçoeiramente. Hoje elas tem mais educação que os
homens e maioria dos empregos. Tudo isso só vai servir pra criar mais e mais privilégios a elas no futuro.

Tudo isso vindo de uma ideologia que é um castelo de cartas, que só não cai porque o vento tem medo de
soprar nele.

Tenho de dar minha admiração às feministas pelo belo trabalho, mas ganhar uma corrida é fácil quando se
começa com o pé na linha de chegada e todo mundo finge que não está vendo.

fonte: http://www.avoiceformen.com/2010/04/03/the-myth-of-womens-0ppression/

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Era Jesus um mangina?


Publicado em 11 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Outro artigo excelente do Paul Elam. Aqui, ele nos fala sobre como a imagem e a autoridade de Jesus está
sendo “sequestrada” para poder propagar o manginismo mais tacanho na cabeça dos incautos. Boa leitura!

==========================================================
Era Jesus um mangina[1]?
por Paul Elam

Primeio, gostaria de dizer que sou ateu. Mas não daquele tipo de ateu
militante chato que dedica religiosamente a sua vida a condenar tudo o que
seja cristão.

Mesmo sendo ateu, sou fã da história de Jesus Cristo como descrito na Bíblia,
e mesmo enxergando ali imprecisões históricas, eu considero uma leitura rica
em sabedoria, humanidade e inspiração.

O Jesus da Bíblia é o tipo de homem que eu gostaria de ser, mas eu sei que eu
não conseguiria chegar nem perto deste objetivo.

Dito isto, vejo que muitas organizações religiosas cristãs seguem um caminho
totalmente desconectado com os ensinamentos de Jesus, o que influencia
negativamente muitos fiéis.

Um dos maiores exemplos disso são aqueles religiosos dogmáticos que frequentam a igreja atual. Se esses
palhaços são seguidores de Jesus, então o filho de Deus deve ter sido o maior mangina que exisitiu.

A mentalidade e as crenças que estas igrejas apresentam aos seus fiéis refletem um novo paradigma bíblico:
“Porque Deus ama tanto o mundo ele deu seu filho para nós para que todo aquele que adora a Mulher não
pereça, mas que tenha a eterna aprovação delas, e que assim seja um homem de verdade.”

E isto é sério. A igreja, sempre aquela que foi demonizada por ser a maior fonte da misoginia e do
patriarcalismo, atualmente prega totalmente o oposto. Agora ela é mais como um campo de treinamento para
os humildes servos da Divina Vagina.

Acima de todas as outras entidades sociais, homens religiosos estão geralmente no topo dos que seguem algo
sem nem saber o que estão fazendo. E mesmo que no passado esta atitude pode ter sido algo até louvável,
infelizmente este tempo já se foi. Alguém deveria avisá-los disso e também ensina-los algum bom senso.

Vejamos, por exemplo, um pequeno site chamado Top-christians.com.

Na sessão “Bom Marido”, eles nos passam o aviso padrão: proteja sua esposa, esteja preparado a morrer por
ela. Mas, na igreja moderna e iluminada de hoje, há muito mais para se aprender. Eles ensinam que os homens
devem “se submeter” as suas esposas. Sim, se submeter. Tá lá nas escrituras, eles nos garantem. Mas é claro,
isto não termina aqui.

No site, a versão moderna da Nossa Senhora da Vagina Implacável nos dá muitos mais conselhos, direto do
pulpito do Dr. Phil.

O que vem a seguir é o texto completo da sessão “Como passar o tempo juntos”. A coisa fala por si só:

“Quando passar o tempo junto com sua esposa, não fale sobre trabalho!

Ou golfe.

Ou carros.

Ou qualquer coisa que te interesse.

Se você realmente deseja colocar sua esposa em primeiro lugar, então você terá que falar coisas que
interessem a ela!

Como o que? Não sabe o que interessa a ela?

Ah, exatamente onde quero chegar!

Você está tão concentrado no que você quer que você nem sabe o que sua mulher quer. Que vergonha!

Mas agora é hora de começar a mudar as coisas.

E não fique nervoso se ela começar a suspeitar desse seu interesse repentino. Mesmo se ela suspeitar que isso
é para disfarçar algum erro seu (como estar dormindo com a melhor amiga dela).

Se você começar a agir de uma maneira totalmente diferente do que você estava acostumado a agir, é claro
que ela ficará desconfiada.

Comece por dizer a ela que deseja mudar e que agora ela estará em primeiro lugar.

Pergunte a ela o que a faz feliz, “porque eu quero começar a fazer estas coisas”.

Depois do cheoque inicial (e provavelmente dela duvidar disso) ela ficará maravilhada quando ela ver que
você está falando sério.

Ela verá que você realmente deseja ser um bom marido para ela, e ela te amará por isso.

Só continue com isso. Saia da sua zona de conforto e e comece a ter uma vida plena com a esposa que Deus
lhe deu.

Eu garanto que será uma jornada terrível!”

Só para informar, até os negritos são deles. Não mudei nada aí.

Parece que quem escreveu isto olhou para a cruz e não viu ali o Filho de Deus, mas sim o filho de Oprah, e
obedientemente injetou uma dose satânica de vergonha para todos os tolos o suficiente que escutaram isso.

Acha que isto é um ponto de vista isolado de uma só comunidade cristã? Dificilmente.

As igrejas seguiram o mesmo caminho que os governos, instituições educacionais e a mídia seguiram dutante
os últimos 50 anos.Em outras palavras, a igreja virou uma versão “água com açucar” e feminizada de si
mesma. Ao fazerem isso, eles enviaram uma mensagem clara sobre as suas opiniões sobre a vida ea morte de
Jesus Cristo.

Eles cagam e andam pra ele e provavelmente nunca ligaram para ele de verdade mesmo.

O que quer que Cristo signifique para estes traidores vendidos não tem a substânica de um trabalho de
pesquisa sobre as diferenças salariais entre homens e mulheres de um grupo feminista militante. Sua fé foi
vendida ao politicamente correto, à cultura pop e ao fundamentalismo feminista há tempos.

Você está se perguntando o que tudo isso tem a ver com o Jesus bíblico. E eu digo, absolutamente nada.

O Jesus que li na Bíblia não aturaria essa palhaçada por um minuto sequer. Quando os vendilhões tomaram o
Templo Sagrado, eu li que ele foi lá chutar o traseiro
pilantra deles e os botar pra correr.

O Jesus que eu li na Bíblia desafiou cada corrupto poderoso e hipócrita do seu tempo para poder falar a
verdade.

O Jesus que eu li na Bíblia morreu por isso, sem


pestanejar.

Mas este é só o Jesus da Bíblia. Na verdade, ele nunca


foi o Jesus que a maioria dos cristãos acreditaram.
Poxa, ele passou os últimos 3 anos da vida dele falando
que nem seus próprios apóstolos entendiam direito o
que ele falava. E na verdade, os cristãos estão emulando
os apóstolos, não Jesus, desde sempre.

Se isso não é verdade, então me mostrem uma


Jesus fazendo alguns fanfarrões "pedirem pra sair".
organização cristã ocidental que está falando alguma
coisa sobre como os homens estão sendo cada vez mais
castrados em suas próprias vidas, isso sem falar em suas próprias famílias.

Mostre-me uma que se levanta contra isto e dizendo aos seus fiéis que estas porcarias ditas por organizações
como a Top Christians e tantas outras não passa de lixo.

Só uma. Estou aqui esperando.

E assim, talvez, seja só Jesus Cristo.

Não importa se Jesus realmente existiu e foi o Filho de Deus na Terra, ou se ele seja somente uma bela e
instrutiva metáfora para ensinar a humanidade, Ele definitivamente não foi um mangina.

Notas:
[1] Mangina: Traduzindo do inglês é a junção das palavras man = homem e gina que vem de vagina. Ou
seja: homem-vagina. O homem-vagina é o homem que sempre coloca a mulher num pedestal e a valoriza
acima de tudo, geralmente visando fins sexuais. Como são desesperados por mulher, colocam em detrimento
até a família e/ou amigos por causa delas.
Fonte: http://www.avoiceformen.com/2011/04/16/was-jesus-a-mangina/
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Alerta: A pílula anticoncepcional masculina está sendo boicotada!


Publicado em 9 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Antes de começar o artigo de hoje, gostaria de avisar aos leitores que infelizmente o Conar resolveu arquivar a
reclamação contra a Bombril, sem muitas explicações do porquê disso. O resultado pode ser lido aqui.

Bem, prosseguindo, lendo esta matéria que saiu no Blog da MGHB, vejo mais uma pilantragem que está sendo
feita contra os homens e que provavelmente passará batido. Passará se deixarmos, é claro!

O caso é que o cientista brasileiro Elsimar Coutinho, do Centro de Reprodução Humana da


Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFB), criou uma pílula anti concepcional
masculina, e está sendo boicotado por pressão das feministas que não querem que os homens tenham poder
sobre sua capacidade de reprodução.

Abaixo segue um vídeo com a entrevista do Dr. Elsimar:

Diferente da pílula feminina, esta pílula não contém hormônios e quase não apresenta efeitos
colaterais. É feita de uma substância extraída da semente do algodão chamada gossipol. O produto foi
descoberto na China, há uns 20 anos, quando pesquisadores da Organização Mundial da Saúde (OMS)
estudavam uma população que apresentava baixos índices de fertilidade e que ingeriam grande quantidade da
pasta da semente de algodão. A pesquisa acabou sendo conduzida apenas pelo dr. Elsimar Coutinho. Ele
descobriu que o gossipol desativa a enzima responsável pelo amadurecimento do espermatozóide.

Além do efeito contraceptivo, este medicamento já está sendo estudado nos EUA para analisar
seus efeitos no combate de certas variedades de câncer e da AIDS.
Como podem ver, este medicamento poderia evitar que milhares de crianças “indesejadas”
nascessem, assim diminuíndo o número de abortos ilegais (que além de assasinar crianças inocentes, pode
acabar matando ou deixando sequelas graves nas mulheres que realizam o aborto), de filhos traumatizados
com a ausência paterna, que muitas vezes terminam no mundo do crime (há diversas estatísticas
internacionais que demonstram que filhos de mães solteiras tem maiores chances de entrar na criminalidade
do que os filhos que tem um pai presente) e para os homens, isso ajudaria evitar os famosos “golpes da
barriga”, onde mulheres inescrupulosamente engravidam de incautos para poder “amarrar seu homem” ou
mesmo para arrancar uma pensão dele, assim o homem poderia ter finalmente plenos poderes sobre sua
capacidade reprodutora.

É claro, esta pílula NÃO SERIA UM SUBSTITUTO DA CAMISINHA, mas sim um complemento, pois
camisinhas também furam, não sendo um método 100% confiável. Além de existir casos de mulheres que
pegam a camisinha usada do parceiro e “se inseminam” com elas. O uso pleno desta pílula se daria em relações
estáveis, onde os parceiros tem a confiança necessária para transar sem camisinha, mas gostariam de ter uma
2ª opção para evitar a gravidez. Também evitaria que uma parceira agisse de má fé, mentindo que está
tomando a pílula anti concepcional ao parceiro para poder engravidar dele. E claro, como vimos há alguns
anos, a pílula masculina poderia ser a 2ª barreira caso o anti concepcional feminino não esteja funcionando (o
famoso caso das “pílulas de farinha”), evitando assim uma gravidez indesejada ao casal.

Já está sendo discutido em alguns grupos de discussão masculinos a criação de uma petição pública para fazer
que as autoridades brasileiras enxerguem que este remédio deve ser liberado para o uso dos brasileiros, mas
para que esta petição dê certo, primeiramente é necessário que ela seja conhecida por aí. Então, se você que
está lendo isto agora tem um blog ou mesmo é usuário do twitter, facebook ou outra rede social, DIVULGUE
sobre esta pílula e como ela está sendo boicotada, espalhe a palavra!

Mais informações sobre esta pílula, clique aqui.

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Porque mulheres detestam caras legais (e suas implicações) – Final


Publicado em 6 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Caso não leu a 1ª parte do artigo, clique aqui.

Continuação do artigo do Whiskey, aonde ele fala as implicações que o desejo incontrolável das mulheres
atuais de possuirem os “homens alfa” e como isso pode levar ao esfacelamento da civilização ocidental como
conheçemos. Quer saber porque? Então, leia o artigo.

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Porque mulheres detestam caras legais (e suas
implicações) – Final
fonte: Blog Whiskey’s Place

Então, aonde estão as implicações do desejo exagerado das mulheres por homens sexys (provavelmente, a
maioria dos mexicanos devem ser “sexys” para as hispânicas, principalmente por causa do comportamento de
“machão” de muitos deles, muitos deles tendo envolvimento em atos criminosos e violentos)?

A primeira implicação é óbvia, é o declínio no avanço tecnológico.Claramente, a terceirização, a internalização,


bem como a exportação da indústria americana para a China e outros lugares tem destruído a inovação
americana. Mas, em parte, esta falta de estímulo tem algumas raízes pela demanda por sexo. Embora quase
toda a história do filme “A Rede Social” seja romanceada, o que soou verdadeiro foi a total falta de desejo das
mulheres (tanto antes quanto agora) pelo bilionário Mark Zuckerberg. Particularmente para mulheres com
sua própria grana e poder, um homem deve ser não só tão ou mais poderoso quanto, mas sexy. Só dinheiro e
poder não atrai mulheres, é só observar a falta de desejo feminino por homens como Bill Gates ou Zuckerberg.
Tem que ter pelo menos um pouco do sex appeal de um, digamos, Lamar Odom ou Chris Brown. (o programa
Bom dia América quer Chris Brown de volta, mesmo que seu temperamento explosivo o fez rasgar suas roupas
e jogar uma cadeira pela janela, enquanto destruia um camarim. Porque? Por causa que a audiência feminina
do programa acha ele sexy, não importando o quanto ele tenha espancado sua ex namorada Rihanna. Ele é um
BAD BOY. O que significa sexy. Para mulheres, tudo é perdoável se um homem sexy que o fez. Sexy, sexy, sexy.)

O Facebook não é nenhuma novidade, ele é apenas uma das inúmeras redes sociais que acabou dando muito
certo. Só tem algumas funcionalidades adicionais que as outras redes não tinham. Não é nenhuma invenção
que mudará o mundo. Steve Sailer se pergunta aonde toda a inovação foi. “Onde estão os carros voadores?”
Bem, eles estão juntos com as famílias comuns chefiadas por cdfs que usam óculos fundo de garrafa. Aqueles
que nem tiveram filhos direito, já que as mulheres desejavam bad boys bons de cama, mas péssimos para
inventar maravilhas tecnológicas (maravilhas tipo a cura do câncer, órgãos artificiais que realmente
funcionam, baterias para carros elétricos realmente efetivas e que tenham potência para se igualarem com a
relação peso/distância alcançada dos motores a combustão e que não precisem de ficar horas recarregando,
etc). Junte a isso a falta de motivação para inovar. Aqueles que querem realmente criar algo muitas vezes
acabam presos num serviço terceirizado e terminam com uma vida monástica, sem sexo. Não é de se espantar
o porquê da preguiça.

Inovações e mudanças raramente são produzidas por uma grande idéia surgida da cabeça de um unico homem
genial. Na maioria das vezes, isto requer uma idéia fascinante, que é ignorada e depois desenvolvida algum
tempo depois, por outra pessoa, e então mais outros se unem e combinam outras idéias, assim acabando por
criar algo totalmente novo. Algo impossível de ser feito sem a troca de idéias geniais tidas por outras pessoas,
muitas vezes agindo em conjunto.

Ser sexy significa depender de idéias estagnadas ou engenharia reversa. Pessoas incapazes de construir ou
manter coisas criadas a 50 anos atrás. Em 1969, os EUA pousaram na Lua. Hoje, já estão pensando em
abandonar até mesmo a órbita baixa da Terra. Não menos do que a falta de tecnologia e de vontade para fazer
as coisas acontecerem de novo.

Homens sexys também significam ter de baixar o nível moral para alcançar essa sensualidade. Mulheres
demandando por homens sexys não ficam no vácuo. Os homens preenchem ele. O jeito mais fácil e rápido de
ser sexy, como notado pela autora do artigo das 12 razões, é virar um marginal. Ser perigoso, brigar, espancar
pessoas por aí (mesmo se essa pessoa for sua namorada, como no caso de Chris Brown ou Charlie Sheen). O
quanto mais violento e perigoso um homem ser, mais mulheres ele atrairá. Mesmo se ele for feio, ou ser
acusado de ter matado alguma mulher. Joran Van Der Sloot atraiu a atenção de muitas mulheres por causa do
infame caso Natalee Holloway . É claro, Van Der Sloot acabou matando uma jovem no Peru, que
imprudentemente foi com ele a seu quarto de hotel, provavelmente atraída pela fama do assassino.

É só observar criminosos de periferia para ver isto em ação. A preferência por assasinos frios não são
meramente o lado negro da sexualidade feminina. Desde que mulheres acham bad boys atraentes, muitos
homens de periferia se tornam bad boys usando-se da violência. Enquanto uma criança, uma senhora ou outra
pessoa inocente é morta por uma bala perdida, um marginal está fazendo sexo (isso se não estiver preso).
Como Roissy demonstrou, criminosos tem mais filhos que os não-criminosos. Ou seja, comparando entre
qualquer raça, brancos com brancos, negros com negros, etc, aqueles que foram presos tem mais filhos que os
que nunca foram. Mesmo levando em conta que presos tem pouco contato com mulheres por um tempo
considerável.

Como Roissy disse, mulheres caçam marginais. E quanto mais e mais homens perceberem isto, estes infelizes
farão seu melhor para se transformarem no pior lixo que conseguir. Pode apostar nisso. E como sabemos, é
praticamente impossível reverter tal coisa.

É só observar os que fazem o estilo “rapper”. Eles ganham toda aquela fama e fortuna. Como Michael Vick (nt:
jogador de futebol americano), que possui um contrato de 130 milhões de dólares. Para quê arriscar toda essa
fortuna participando de atos violentos sem sentido, tiroteios em clubes, brigas, etc? Porque agir feito um
marginal perigoso faz ele ter acesso as mulheres mais gostosas. E a várias delas. Recompensa sexual funciona
tanto para o branco de classe média, quanto para o negro do gueto violento ou para o mexicano de um bairro
pobre.

Não, isto não acontece da noite para o dia. Um pesado condicionamento social, recompensas e outros
incentivos mantinham os homens comuns de classe média na linha. Mas, os filhos das mães solteiras saberão
muito bem o que atrairam suas mães: bad boys violentos e perigosos. Eles irão copiar esses caras, e até
implementar algumas “melhorias” a esse comportamento.

A idéia que caras comuns são intrinsecamente não violentos e que evitam o confronto desnecessário está quase
tendo que ser descartada. Provavelmente isto vai acabar demorando para acontecer, mas o futuro da América
é se tornar uma nação feita exclusivamente de “caipiras brigões”. Afinal, não dá para fazer uma economia
moderna mover enquanto se envolvem em brigas com marginais para poder ter sexo!

Então, as implicações sociais da demanda exarcebada de homens sexys por parte das mulheres é uma rápida
escalada ao caos e a violência. Fazendo com que a América gaste cada vez mais com programas sociais
irresponsáveis numa época que a inovação e o poder teconológico estão em declínio, com uma classe média
cada vez mais pobre entre outros problemas faz a situação ficar cada vez mais desesperadora. Em horas
desesperadoras, medidas desesperadas e drásticas acabarão por ser tomadas.

Todas as sociedades que prosperaram no sec XX, como o Japão, Coréia do Sul, Finlândia, Suiça e a China
tendem a suprimir a influência do homem sexy. Eles tendem a limitar a dominância dos bad boys sobre as
mulheres. E por outro lado, limitam as escolhas das mulheres. Geralmente forçam as mulheres a se casarem
cedo (as baixas taxas de natalidade da Coréia do Sul e Japão provavelmente são motivadas por que as
mulheres se recusam a ter filhos com seus homens “comuns”). O Japão e a Coréia do Sul, pelo menos, não
terão problemas de uma população massiva e insustentável, mas sim uma força de trabalho próspera e bem
educada, com uma infraestrutura de primeira linha (a China não está tendo sorte nesses campos).

Mas tanto no passado quanto agora, todas as sociedades que permitem ou permitiram que os homens sexys, os
bad boys e as mulheres terem liberdade demais são geralmente sociedades violentas e primitivas. A
cooperação masculina para criar coisas novas nessas sociedades praticamente inexiste. Para que usar o
cérebro e a cooperação se você consegue transar com as melhores mulheres sendo violento? A utopia sexual
feminina parece muito mais com a sociedade demonstrada no filme Mad Max: Além da Cúpula do Trovão. E
parece que este é o futuro do Ocidente.

Tudo tem o seu preço, e o preço do desejo feminino exagerado por homens sexys é basicamente o fim da
civilização ocidental da maneira que conhecemos. Com algo parecido com os feudos da Idade Média ou o
mundo de Mad Max como a civilização sucessora.

Mas pelo menos os homens serão sexys!

O futuro "homem alfa" do século XXI? Percebam o quanto ele é "sexy"...

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Porque mulheres detestam caras legais (e suas implicações) – Parte 1


Publicado em 4 de maio de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo excelente do Whiskey. Como é um artigo meio grande, resolvemos dividi-lo em 2 para melhor
leitura. Nesta primeira parte, Whiskey mete a real sobre a hipergamia feminina e nos mostra uns dados bem
interessantes… Boa leitura!

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Porque mulheres detestam caras legais (e suas
implicações) – Parte 1
fonte: Blog Whiskey’s Place

Do site Instapundit vem o link com a lista das 12 razões porque as mulheres não toleram caras legais. Como
todos sabem, caras legais são os homens comuns. Ou seja, outra maneira de dizer “não sexy”. A sociedade
ocidental está totalmente focada em prover o máximo de homens sexys para as mulheres. O único problema
é que isto acaba minando a capacidade de produzir todas as coisas bacanas que mulheres
desejam (tirando os homens sexys). Um ambiente seguro? Não. Uma economia em crescimento e a pleno
vapor? Negativo. Uma tecnologia avançada que produza uma comida melhor e mais barata e novos e
aprimorados tratamentos médicos, que melhoram a vida de todas as formas? Também não.

Provendo “homens sexys” indiscriminadamente para as mulheres meramente faz que o caos venha mais rápido
até nós, gerando pobreza e violência. Observe, por exemplo, o que houve com a comunidade negra americana,
que foi de (segundo artigo de Juan Willians na edição especial do Wall Street Jornal do dia dos pais de 2005)
24% de crianças que não tinham o nome do pai registrado em suas certidões de nascimento em 1960 para
mais de 90% nas regiões urbanas e mais de 70% em todo o país nos dias de hoje. Nova Orleans, em particular,
carrega apenas uma sombra do que foi a comunidade negra do passado. Casas e casas que abrigaram
Sociedades Beneficientes negras, associações negras de médicos, advogados, contabilistas e muito mais
desapareceram. A Nova Orleans dos tempos de Jelly Roll Morton e de Louis Armstrong (é só procurar pelos
registros nas Livraria do Congresso Americana ou pela ultima autobiografia deles) demonstra uma sociedade
negra que funcionava. Sim, era mais violenta e caótica que a sociedade branca da época, mas mesmo assim ela
funcionava melhor que a sociedade de hoje. Armstrong foi colocado num orfanato assim que sua mãe drogada
e alcoólatra não podia mais cuidar dele, e lhe foi dado um trompete que pertenceu a um garoto que morreu de
tubeculose (algo que Armstrong jamais esqueceu). Mas pelo menos Armstrong não ficou nas ruas, ele ficou
num orfanato que era administrado e mantido por negros. Pessoas brancas não ajudavam em nada ali.

Atualmente nada mais disso existe. E a taxa de filhos ilegítimos dos brancos está estimada entre 20% para os
de classe média e 40% para os de classes mais baixas (enquanto a taxa era de menos de 4% para todos os
brancos na década de 1960). A taxa de filhos sem o nome do pai dos imigrantes latinos, de acordo com
Heather McDonald do City Journal, está acima de 50%.

Homens “sexys” praticamente são sinônimos de filhos ilegítimos. Isto significa mais mães solteiras,
por que a vida de cafajestagem destes homens sexys os fazem ser totalmente desinteressados em assumir uma
única mulher (eles estão mais interessados em pegar a próxima novinha, e com certeza vão pegar!). Mães
solteiras são praticamentes uma fábrica de pobreza. Talvez não se você é bonito (e filho de um pai famoso)
como Freddy Prinze Jr. Ou filha de uma professora universitária, onde seus irmãos já são advogadoes e
doutores (Eliza Dushku). Mas para todos aqueles que não estão nesta “casta privilegiada” que possui beleza
física, inteligêcia, ou ambos, ou com o talento e o físico de LeBron James, a vida como filho de uma mãe
solteira é pobre, violenta e muito dura. Não importa o tanto de dinheiro que projetos sociais dão para essas
pessoas.

Recentemente, Mike Huckabee criticou o discurso de Natalie Portman na cerimônia do Oscar, que
glamourizava as mães solteiras. James Carville, da CNN, fez um comentário sobre o pedido de desculpas de
Huckabee, dizendo que pelo menos ele “concordou” que o governo deve mesmo dar suporte financeiro para
mães solteiras. Carville obviamente não entendeu o recado, pensando com uma mentalidade da década de
1960.
Uma quantidade pequena de mães solteiras podem muito bem ser amparadas em caso de necessidade por um
governo que está com os gastos em dia e que conta com uma sociedade de classe média vigorosa, mais ou
menos como era na década de 1960. Agora um governo que está endividado e sob pressão social das classes
baixas negras, enfrentando imigração ilegal maciça (consequentemente, trazendo junto com seus descendentes
para o estado bancar) e uma classe média cada dia mais pobre como nos dias atuais, é insustentável.

Garotas latinas tendem a ter o primeiro filho aos 16 anos, tendo criança em cima de criança até completar 40
anos, cada um de um pai diferente. Pode até ser muito sexy isso. Mas não é nada sustentável, por causa que
não há uma classe média rica o suficiente para sustentar essa farra que é paga com impostos. Os brancos (e
geralmente asiáticos também, variando de comunidade/cultura/grupo etnico) e boa parte da classe média em
geral só costumam ter os filhos que eles podem sustentar. Pedir a essas pessoas, ou pior, aos homens que
subsidiem os filhos que as adolescentes hispânicas tem com cafajestes é simplesmente impossível. Há muitas
mães solteiras precisando de auxílio finaceiro do governo, e uma classe média cada dia menor para bancar
isso.

Voltemos as razões porque as mulheres não toleram caras legais. São elas:

1. Caras legais são legais demais (traduzindo: não são sexys)


2. Caras legais não assumem o controle e nem demandam “respeito” (traduzindo: não são caras que
dominam seu círculo social e tem diversas mulheres à sua disposição)
3. Caras legais são previsíveis (traduzindo: não são SEXYS)
4. Caras legais não demandam esforço para mantê-los atraídos (traduzindo: NÃO SÃO SEXYS)
5. Caras legais não precisam de ser “consertados” (traduzindo: DEFINITIVAMENTE NÃO SÃO SEXYS)
6. Caras legais são genéticamente inferiores e seu esperma não vale nada (traduzindo: extremamente sem
atrativos sexuais)
7. São receosos e sem iniciativa (traduzindo: NÃO SÃO! Sexys)
8. Baixa alto estima (traduzindo: não são… sexys, ora essa!)
9. Sexy – caras legais não são sexys! (não precisa de tradução)
10. Caras legais e charmosos não tem um papo legal (traduzindo: ou, caras legais não são sexys)
11. Proteção. Bad boys são melhores protetores por causa que eles estão mais acostumados a brigar
(traduzindo: um cara que espanca qualquer um, mesmo uma mulher (veja o caso da Rihanna) é sexy!)

O artigo conclui:

“A vida precisa de equilíbrio. Muitos homens ou são bad boys ou são muito legais. O homem ideal é nenhum
deles, mas sim aquele que anda na fina linha entre os dois. Até que os homens aprendam isso, cada vez mais
as mulheres escolherão os cafajestes, até elas descobrirem que suas más qualidades são maiores que as
boas.”

Ou, fazendo a versão masculina desta conclusão:

“A vida precisa de equilíbrio. Muitas mulheres ou são umas vadias ou são virgenzinhas pudentas. A mulher
ideal não é nenhuma das duas, mas sim aquela que caminha na fina linha entre as duas. Até as mulheres
aprenderem isso, cada vez mais os homens (os sexys, é claro) escolheram comer o máximo de mulheres
possíveis até ele alcançar seus 50 anos, neste ponto ele irá se casar com uma mulher tipo a Catherine Zeta-
Jones, e o resto dos homens terão um ou outro sexo ocasional mas acabarão é com uma balzaca rodada, o
que é mais deprimente que uma inscrição em um site pornô. Independente disto, mulheres não vão conseguir
homens de qualidade para casar. E vão ficar ressentidas das que se casam e reclamarão dos “eunucos” e
homens comuns.”

Agora sim!
O problema é que a maioria das mulheres, mesmo as medianas, podem sem muita dificuldade transar com um
cara sexy. A mulher de Tiger Woods, a de Jessie James, a do senador John Edwards, e muitas outras, não são
exatamente modelos de beleza. Mulheres superestimam demais a sua beleza, e o quanto esta beleza irá durar,
porque no futuros elas poderão ser apenas mais uma transa para um cara sexy sem muito critério.

Mulheres consideram que estão ficando velhas aos 29:

“Mulheres se consideram velhas aos 29 – a metade que os homens consideram, aos 58 – de acordo com um
estudo.

Um quarto das mulheres se consideram velhas assim que os primeiros cabelos brancos começam a aparecer.

Em contraste, homens se consideram jovens até que eles não consigam mais ter um bom desempenho
sexual.”

Este é mais um sinal do desejo das mulheres por homens sexys. Só as mais belas atraem a atenção dos caras
mais sexys em qualquer interação social. Para a maioria das mulheres, sua aparência começa a decair
rapidamente por volta dos 25 anos, e o fato que os mais sexys e desejados homens não estão mais prestando
atenção nelas é algo que as deixam chocadas. Ainda assim, elas tendem a superestimar o quão longe elas
podem ir com seu poder de barganha, e subestimam suas chances de ficarem pra titias se não fizerem a
melhor escolha que está disponível a elas o quanto antes.

Se a levar em conta a lista de parceiros sexuais (f-list ou fuck list) de uma estudante da universidade de Duke,
13 parceiros em 2 anos não é nada impressionante. Desnecessário falar que uma garota com tantos parceiros
sexuais, todos eles cafajestes, é uma péssima escolha para esposa, e é por isso que muitas mulheres aos 30 anos
provavelmente não serão consideradas para algo a sério por qualquer homem com alguma opção (pornografia
inclusa). Mulheres geralmente não entendem isto, então irei explicar.

Porque ter tantos parceiros sexuais, particularmente os cafajestes, é uma coisa ruim para uma mulher que
deseja se casar no futuro? Porque 90% dos homens, que não são “machos alfa” (os cafajestes que conseguem
comer praticamente todas as mulheres que quiser), tem idéia que o melhor que sua mulher poderia oferecer
tanto sexualmente, tanto quanto em memórias e experiências compartilhadas, ela teve com outro homem. Na
melhor das hipóteses, eles serão meras sombras do que suas mulheres já experimentaram. E mesmo a mais
linda mulher aos 30 anos são menos desejáveis do que quando eram adolescentes
inexperientes e sem esqueletos em seus armários. Mesmo todo o Botox, pilates, musculação e dietas
não mudam esta realidade. Somente os mais desesperados e sem opções acabam se envolvendo a sério com
essas mulheres.

Isto é verdadeiro mesmo para viúvas e mulheres divorciadas. O ex-marido, não importa o quão ruim ele
tenha sido, sempre será o homem que ficará gravado em suas memórias e no seu coração. A
pornografia tem a vantagem de substituir em parte relações sexuais sem envolvimento emocional (mesmo a
mais linda mulher com 30 e poucos anos acaba perdendo aquele encanto que ela tinha quando jovem) e
relacionamentos frios.

Toda aquela motivação masculina dada por escritores como Kay Hymowitz não podem forçar homens a
aceitarem mulheres que se esbaldaram com cafajestes. Mulheres podem correr atrás dos bad boys o quanto
quiserem, mas como tudo na vida, isto tem o seu preço.

Sim, é verdade, por volta de 90% dos caras comuns são “machos beta”. Eles não são sexys e excitantes. Eles
não são bad boys ao estilo de Russel Brando, ou são “George Clooneys”. Mas outra notícia quente: também,
90% das mulheres não são nenhuma Jennifer Aniston quando alcançam os 40 anos. Muito menos beldades
como Mila Kunis ou Brittany Snow. Querer que 90% dos homens se tornem o que eles não são é o mesmo que
pedir que 90% das mulheres sejam tão lindas quanto uma Ashley Greene ou Brittany Snow (para pegar duas
celebriades famosas). O desejo exagerado das mulheres por homens sexys é tão sem noção quanto os homens
quererem que 90% das mulheres se parecessem com mulheres de capa de revista.

O problema é que mulheres podem fazer isto, pois a maioria delas, ao contrário da maioria dos homens, tem
condições de ir para a cama com o equivalente masculino da Brittany Snow (provavelmente algo como se o
mundo fosse dominado por Russels Brands). Elas só não conseguem fazer com que esses bad boys se casem e
assumam elas.

Esta dinâmica se complica ainda mais por causa de problemas políticos criados pelo gênero e pela raça. Como
boa parte das adolescentes hispânicas desejam bad boys que não assumem os filhos que fazem com elas e nem
tomam cuidados para evitar uma gravidez indesejada, isto acaba gerando um tremendo gasto com programas
sociais estatais para sustentá-las. Por exemplo, 83% dos alunos do Colégio do Distrito Unificado de Santa Ana
tem que receber ajuda de custo para poderem se alimentar durante o horário da escola. Obviamente, por volta
de 83% dos pais destas crianças não podem bancar a refeição de seus filhos, assim precisando de subsidios
federais.

Assim, tanto mulheres quanto imigrantes ilegais estão alinhados a interesses. semelhantes Este interesse é
extrair o máximo de dinheiro do contribuinte para alimentar suas crianças e suas famílias (famílias essas que
são geralmente formadas por mães solteiras mais as crianças que elas tem com os homens “sexys”). Mas,
também a maioria das mulheres brancas de classe média também pagam impostos, e não gostam que a grana
delas vão para mulheres que não sejam iguais a ela. Auxílio social para mães solteiras latinas siginificam
menos subsídios para a Radio Pública Nacional (e os empregos que ela gera), ou fundações que são suportadas
pelo governo, ou estudos fúteis sobre a educação, o meio ambiente, e o que mais elas quererem. Todo o
dinheiro está cada vez mais sendo jogados para os programas de educação infantil ou para as mães solteiras
hispânicas.

link para o artigo original: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/03/why-women-hate-nice-guys-and.html

Continua…

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inconvenientes | 3 comentários

A violência doméstica contra homens


Publicado em 2 de maio de 2011 por Barão Kageyama

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Senhores, hoje trago um artigo traduzido do site Antimisandry.com. É um artigo aterrador, em que é
mostrada a realidade dos casos de violência doméstica na terra do Tio Sam. Lá, os homens tem seu direito a
serem “iguais perante a lei” totalmente desrespeitados por causa de uma lei draconiana de proteção às
mulheres. É bom saber o que ocorre por EUA porque o Brasil tem a estranha mania de copiar tudo que é de
ruim que vem de lá, e ignorando as boas lições que vem daquele país. Acredito que quando chegar uma lei
assim por aqui será pior, pois lá nos EUA ainda existem grupos (mesmo que pequenos) que tentam esclarecer
a população e lutam para que a lei se torne menos injusta, e aqui, bem… vocês já imaginam… Agora, vamos ao
artigo. Boa leitura!

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Um crime secreto: Violência doméstica contra homens é


um problema crescente
fonte: Antimisandry.com

Como todo o escândalo que a mídia fez sobre a traição de Tiger Woods,
um aspecto interessante da história acabou passando batido: como
milhões de outros homens, Tiger Woods era – alegadamente, pelo menos
– vítima de violência doméstica por parte de suas mulheres. Além do
custo brutal em danos físicos e psicológicos, a violência
doméstica contra homens significa um grande prejuízo
econômico que prejudicam a própria vítima, a sociedade e até
mesmo a nação.

Na grande maioria das vezes, as autoridades e os cidadãos


comuns enxergam a violência doméstica como um crime
cometido por homens contra suas mulheres. Consequentemente,
praticamente todos os recursos em propaganda e medidas legais são concentrados em programas que somente
apóiam as mulheres.

Um problema ignorado

Só que mais de 200 estudos baseados em levantamentos feitos em casos de agressão doméstica demonstram
que as agressões são mútuas. Na verdade, praticamente todas as evidências apontam que
praticamente 50% de todos os casos de violência doméstica emvolvem troca de agressões e os
outros 50% são igualmente divididos entre homens e mulheres que são agredidos
covardemente por seus parceiros.

Parte da razão que este problema é totalmente ignorado é por causa que a cultura geral prega que um
homem que apanha é “fraco” ou “maricas”. Um bom exemplo é o caso de Barry Willians: recentemente,
a ex-estrela do seriado Brady Bunch (no Brasil, era conhecida como A Família Sol-Lá-Si-Dó) denunciou e
processou a mulher com que vivia, porque ela o agrediu fisicamente, roubou 29 mil dólares de sua conta
bancária , tentou até esfaqueá-lo e repetidamente fez ameaças de morte.

Seria difícil imaginar algum programa de tv fazendo chacota de uma mulher que passase por tamanho
sofrimento, mas o programa E! Online aproveitou a oportunidade para tirar sarro de Willians,
comparando o evento com vários trechos de episódios do seriado Brady Bunch. Parecido com isso, quando o
Saturday Night Live tinha um quadro em que um Tiger Woods apavorado era seguidamente agredido por sua
mulher e não recebeu crítica alguma por isso, mas o programa foi bastante criticado por ter sido insensível
com o problema de violência doméstica que a cantora Rihanna sofreu.

Falta de estudos

As vezes é impossível ignorar o problema, como quando o caso termina em morte – como no caso do ator Phil
Hartman – mas as causas tendem a ser explicadas como problemas mentais da parceira,
aliviando a carga de culpa da assassina. O mesmo pode ser dito do caso Andrea Yates, em que muitos
especialistas vieram afirmar como um “marido insensível” pode levar uma mulher a matar.

Muitas informações sobre o caso de violência doméstica contra homens são anedóticas, principalmente por
causa da falta de estudos sobre este problema. Mesmo com muitas organizações que foram criadas voltadas a
este problema, a única fonte de recursos a estas organizações é o Departamento de Justiça dos EUA, que deixa
a responsabilidade da administração dos recursos para a Secretaria da Violência contra a Mulher.

Por anos, o Departamento de Justiça americano recusou explicitamente a patrocinar estudos


que investigassem a violência doméstica contra os homens. De acordo com especialistas na área, o
Departamento de Justiça recentemente concordou em financiar os estudos sobre o problema, desde que os
pesquisadores também investigassem sobre a violência contra a mulher.

O primeiro estudo americano

As pesquisadoras Denise Hines e Emily Douglas recentemente terminaram o primeiro estudo americano que
cientificamente determina o impacto social e mental da violência doméstica contra os homens. Algo a se
destacar é que este estudo não foi patrocinado pelo Departamento de Justiça dos EUA, mas pelo Instituto
Nacional de Saúde Mental. Isso demonstra não apenas que os pesquisadores que se propõem a pesquisar sobre
o tema são ignorados, mas que a violência doméstica contra os homens não é considerada um
crime, mas sim um problema de saúde mental.

Esta “descriminalização” da violência doméstica contra os homens afeta os resultados das pesquisas. Enquanto
estudos baseados em levantamentos dos casos descobriram que homens e mulheres cometem violência
doméstica em números muito semelhantes, estudos baseados em criminalidade mostram que as mulheres têm
muito mais probabilidades de serem as vítimas. Esta incoerência começa a fazer sentido quando se considera
que a violência de homem contra a mulher tende a ser visto como um crime, enquanto a violência da
mulher contra o homem é visto de forma mais benigna.

Um estudo recente envolvendo 32 nações mostrou que mais de 51% dos homens e 52% das mulheres
acham que é certo uma mulher bater em seu marido em determinadas situações. Em comparação,
somente 26% dos homens e 21% das mulheres consideram certo que há momentos que é certo
um marido bater em sua esposa. Murray Straus, criador da Escala de Identificação de Conflitos (Conflict
Tactics Scale, ou CTS) e um dos autores do estudo, explica esta discrepância: “nos nunca vemos homens como
vítimas. Sempre vemos mulheres como mais vulneráveis do que os homens.”

Joelhada no Saco

Esta afirmação se torna ainda mais surpreendente quando é considerado o caso do jogador de futebol
americano Warren Moon, do Minnesota Vikings, que aconteceu em 1996. Durante uma discussão com sua
mulher, ele tentou segurar sua esposa que lhe havia atirado um castiçal em sua cabeça e acabou recebendo
uma joelhada nos testículos. Ele acabou sendo acusado de agressão física e só foi liberado pela
justiça depois que sua esposa admitiu que foi ela quem o atacou, e que suas escoriações foram auto
inflingidas. Estranhamente, a confissão por parte dela de ter inventado a agressão não resultou
em nenhuma ação judicial movida contra ela.

Enquanto o julgamento de Moon atingiu a atenção da mídia para este absurdo, casos como esse são comuns e
não recebem a devida atenção. Na verdade, há estudos que demonstram que se um homem chama a polícia
para denunciar uma agressão de sua esposa contra ele, ele tem 3 vezes mais chances de ser preso do
que a mulher que estava praticando a agressão.

Esta visão deturpada da violência doméstica que domina o senso comum também afetam os recursos que são
disponiblizados para ajudar homens agredidos. Por exemplo, a Linha de Apoio contra a Violência Doméstica
atende tanto homens quanto mulheres – é a única linha de atendimento gratuita dos EUA que se especializa
em ajudar homens vitimados pela violência doméstica – enfrenta inúmeros problemas e burocracias para
conseguir financiamento. No estado do Maine, onde se baseia a sede da Linha de Apoio, a maior fonte de
financiamento viria se eles se associassem a Coalizão Para o fim da Violência Doméstica do Maine.

Na corda bamba

Mas de acordo com o Diretor da Linha de Apoio, Jan Brown, a Coalizão recusa até mesmo a aceitar o
programa ter uma chance de se tornar membro, efetivamente negando acesso a finaciamento. Atualmente, 45
voluntários atendem 550 ligações mensaias daonde 80% sao de homens ou de pessoas pedindo ajuda em nome
de um homem. Operando com um orçamento de menos de 15 mil dólares anuais, eles tentam prover
treinamento intensivo aos seus voluntários e oferece as vítimas um abrigo, comida, passes de ônibus e outros
serviços.

Os serviços de abrigo da Linha de Apoio são informais e improvisados, principalmente porque a falta de
financiamento torna a construção de um abrigo com melhores condições impossível. Na verdade, dos 1,200
a 1,800 abrigos que estimam-se que existem nos EUA, apenas um – o abrigo Valley Oasis que se
localiza em Antelope Valley, na Califórnia – provê um serviço completo de abrigo e apoio a homens vítimas de
violência doméstica. E, em média, menos de 10% dos recursos que a Secretaria da violência contra a Mulher
disponibiliza são usadas para combater a violência doméstica contra os homens.

Para as vítimas masculinas de violência doméstica, o sistema legal acaba se tornando outra forma de
abuso. Como no caso do jogador Moon, homens agredidos acabam sendo presos, mesmo se são eles a chamar
a polícia. E mesmo depois da prisão o processo de encarceramento, ordens de restrições de aproximação, ação
de divórcio e a custódia dos filhos continuam a deixar os homens em grande desvantagem.

Um alto custo

As ordens de restrição de aproximação são obstáculos particularmente irritantes. A Radar Services, uma
organização que monitora essas ordens de restrição, estima que 85% dos 2 milhões das ordens de restrição que
são expedidas todos os anos são contra homens. Em muitos estados, o requerimento para conseguir uma
ordem de restrição é vago: no estado do Oregon, por exemplo, uma simples alegação de “medo” de ser
agredida já é suficiente para a expedição de uma ordem. Enquanto no Michigan, é expedido para proteger a
família contra “possíveis danos psicológicos”.

Mas não há nada de vago sobre os efeitos das ordens de restrição de aproximação: geralmente expulsam
homens de suas casas, negam a eles acessos aos filhos e resultam em gastos finaceiros enormes para milhões de
homens que tem que procurar um novo lugar para morar, contratar advogados e pagar outras despesas. Para
alguns homens, como Hines e Brown apontam, o sistema legal dá para esposas e namoradas má
intencionadas e vingativas ferramentas adicionais para atacar seus parceiros mesmo se o
relacionamento já terminou.
Como Straus nota, “a maioria dos recursos [para o combate à violência doméstica] devem ser mesmo dedicado
as mulheres. Geralmente elas que são mais agredidas, são mais vulneráveis economicamente e são as que
ficam na maioria das vezes com a guarda dos filhos. Mas mesmo assim, homens também tem que contar com
mais recursos, não podem ser ignorados.”

Não há dúvidas que a violência doméstica contra os homens podem ser reduzidas; as iniciativas contra a
violência dos últimos 40 anos trouxe à luz um crime que era escondido e deu proteção para milhões de
mulheres que sofriam de violência de maridos abusivos. O próximo passo é admitir que a violência
doméstica não é só um problema feminino ou masculino, mas um problema humano, e uma
solução definitiva deve ser tomada para combater a crueldade – e o sofrimento – que ocorrem em ambos os
sexos.

artigo original: http://antimisandry.com/articles/hidden-crime-domestic-violence-against-men-growing-


problem-93.html

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Porque os “caras legais” só ficam por último? – Final


Publicado em 29 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Parte final do artigo traduzido pelo Smith do Fórum do Silvio Koerich direto do blog The World According to
Xenocrates, onde é exposta a razão do porque tantos coitados são tirados para “miguxos”, e o que fazer para
você homem evitar que isto ocorra. Boa leitura!

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Porque os “caras legais” só ficam por último? – Final


por Xenocrates

E então, porque sair desta área de “amizade” com uma mulher? As razões são duas:

1. Você é o plano de backup dela

Ser listado na espera significa que você é o plano de backup dela, o seu plano “B”. Bem, tecnicamente poderia
realmente dizer que você muito possivelmente seja o plano “J”, ou mesmo o plano “X”, dependendo do quão
distante você está na lista dela.

Pode haver um grande número de outros homens classificados acima de você. Se isso não ferir o seu ego, então
você também deve observar que você poderia estar na lista de espera indefinidamente. Deixe-me dizer como
isso acontece:

Você conhece aquela garota. Você manifesta interesse, ela diz: “Bem, deixe-me pensar sobre isso” ou “Vamos
ser amigos por enquanto.” e tolamente, você concorda. No entanto, na mente dela, você não gerou química
suficiente para chegar à mercadoria. Então o que acontece é que a força de seu clique é quantificada e você é
adicionado à lista de espera (já que não era forte o suficiente para ela querer abrir as penas para você em
primeiro lugar). Está em seguida, classificado na ordem decrescente entre os outros homens que ela conhece.
Se ela continuar a conhecer outros homens (e, posteriormente “matar” os homens do topo de sua lista), sua
posição na lista dela podem subir ou cair, ela conhece outros homens com mais química (ou menos) do que
você. Como tal:

Enquanto ela continua a conhecer outros homens e que não foram imediatamente classificados
para o topo da lista, você continuará a ser o seu plano de backup, provavelmente por tempo
indeterminado.

Alguns homens são listados por tanto tempo, que ficam em espera até que ela se torne velha e desesperada. É
onde você começará imediatamente a ser promovido ao topo da lista, uma vez que todos os outros caras acima
de você não terá mais desejo por ela, agora que ela está trintona, ainda solteira, sem filhos, decaída
fisicamente. Além disso, as mulheres nesta fase de suas vidas não estão mais interessadas no encontro casual.
Elas querem casar-se AGORA, o que as desqualificam de imediato pela maioria dos interesses dos homens
solteiros. Uma vez que você é o único cara que ela sabe que a amava independente de como ela era (daí por que
você foi esperar no primeiro lugar da lista), você agora se tornou sua prioridade número um. Todos os outros
caras tiveram a chance de ficar com ela. Você começa a ficar preso no “legado” dela – uma vagina usada
procurando um comprador permanente. Por isso, vários caras a descartaram, uma vez que ela é como um
carro usado em uma concessionária onde só vendem carros novos. Pense nisso por um segundo. Deixe isso vivo
em seu cérebro por alguns minutos…

Agora você vê por que você precisa para sair da lista de espera? Se isso não foi duro o suficiente para você,
então continue a ler. Eu disse que existem duas principais razões por que você precisa para sair da lista.
Vamos para o segundo e mais grave motivo:

2. Você está sendo listado para ter seu coração partido

Se você não for o número 1 da lista dela, as chances são, mesmo que você tenha mudado alguma característica
em si mesmo para ser promovido instantaneamente para a primeira colocação, você tem que manter essa
característica (que, imagino não ser quem você realmente é), a fim de mantê-la interessada. Se você não fizer
isso, ela provavelmente irá perder o interesse e, assim, quebrará o seu coração. Lembre-se, só os homens no
topo da lista são desqualificados. Então você tem uma chance de tanto brilhar quanto morrer.

Se isso não acontecer, então ela provavelmente vai quebrará o seu coração de outra maneira: Você poderia ser
listado até que um cara que ela conheceu muito recentemente seja imediatamente promovido acima de você.

Ela pode até acabar por se casar com ele e não com você. Isto doerá 10 vezes mais do que se você fosse listado
indefinidamente. Isto por que essa garota já vai ter tido:

1. Dado a você a esperança de que você e ela fosse uma “possibilidade”.


2. Conhecido você por muito mais tempo do que o cara com quem ela está agora.

3. Tomado o seu dinheiro e outros favores (investimento!)

4. Ter tido encontros com você e compartilhado momentos de pseudo-intimidade.

5. Mantido você como um confidente próximo e amigo (de novo, construindo suas esperanças)

6. Compartilhados muitos de seus segredos (e vice-versa)

7. Ter sido o objeto de sua afeição não correspondida.

8. Chorado em seus ombros cada vez que seu namorado a tratou mal demais.

9. Ter escolhido idiotas repetidamente para investir o amor dela, ignorando você.

10. Ter absorvido uma grande parte do seu tempo que você poderia ter investido em outras mulheres mais
interessadas.

…só para lhe decepcionar no final. Sim senhor, isso doerá. Vai doer como uma surra de mãe. Vai doer tanto
que uma das duas coisas acontecerá com você:

1. Você se torna frio, cruel, impiedoso, cafajeste, mulherengo – um idiota, assim como os que ela rejeita
constantemente… OU:

2. Você se torna sábio e SAI DA LISTA!

As Mulheres Não Sabem Como Ser Diretas

Você tem que entender: mulheres são na verdade pessoas boas. Elas são tão boas,
que muitas delas não conseguem mesmo serem diretas e curtas quando precisam
se desligar de um cara que elas preferem tê-lo como amigo. Isto é particularmente
verdadeiro quando uma mulher sabe que ela não se sente atraída por um cara em
especial, mas ela não o detesta o suficiente para simplesmente rejeitá-lo sem
rodeios. É por isso que caras legais tendem a terminar em último. Mas não tem
que ser a sua sorte na vida. O que as mulheres não conseguem entender é que um
homem que se aproxima de uma mulher não quer ser “apenas amigo”
(independentemente da força da sua abordagem) É tudo ou nada. Os homens não
podem ser amigos de mulheres a menos que:

1. Ele seja um homossexual.


2. Ele não esteja interessado.
3. Ele seja muito bem casado.
4. Ele esteja se relacionando com outra.

É antinatural para os homens solteiros quererem “ajudar” mulheres atraentes solteiras. A idéia é absurda – a
menos que ele esteja desesperado para qualquer tipo de atenção que ele pode obter dela. As mulheres não são
iguais a nós – elas servem a um propósito completamente diferente. As mulheres foram criadas para propagar
a espécie humana. Daí por que Adão foi clonado e dado uma mulher, e de preferência do lado direito do
cérebro para que ele pudesse amar seu clone, a fim de fazer bebês. Assim, é inerentemente inviável tais
amizades existirem enquanto os interesses persistirem sem que alguém se machuque.

Se você é uma mulher lendo isso: Seja direta desde o início. Se você não está interessada no início, as
chances são que você não vai se interessar mais tarde. Basta dizer “não” e poupar-lhe a miséria. Se ele
realmente fosse seu amigo, então você não iria deixá-lo sofrer.

Se você é um homem lendo isso: “Talvez” significa que ela não está interessada. Ela só espera que a sua
química com ela cresça ao longo do tempo. Se ela não está interessada agora, as probabilidades são de que ela
não vai se interessar amanhã. Não se apegue que irá doer mais tarde. Você foi avisado.

Como um homem sai da lista?

Aqui está o princípio fundamental subjacente:

Apenas persiga mulheres para as quais você se tornará o número 1 do dia 1 (ou próximo o suficiente do
mesmo). Se você não está no número 1, caia fora – mesmo que ela “se apegue” a você e implore para que você
fique.

Há mais de 6 bilhões de pessoas no planeta. Mais da metade desse número são mulheres, estamos falando de
cerca de 3 bilhões de mulheres aqui! Um bom 1,5 bilhões de pessoas vão caber no mesmo espaço demográfico
(raça, língua, cultura, religião, renda, etc.) que é adequado para você. Isso é cerca de 800 milhões de mulheres
no seu quadrante geral do planeta. Indiferentes aquelas estabelecidas dentro de 60 milhas de sua vizinhança
imediata, e estamos falando de cerca de 50.000 possibilidades do sexo feminino, no mínimo. Por que um
homem então sujaria a sua dignidade por uma mulher que não tem certeza se ela o quer?

Se todos os homens percebessem que ele tem um bom 50.000 de mulheres à sua disposição para vasculhar
todo o tempo (mesmo considerando variância provável), nenhum homem seria preso a apenas uma mulher
que lhe disse “talvez”. Mesmo que 10.000 dessas mulheres dissessem “talvez”, você ainda teria um bom
40.000 para vasculhar. Assim, é matematicamente improvável não encontrar mais do que o suficiente de
almas desse grupo dispostas a participar de sua afeição. Simplesmente há várias mulheres boas no mundo que
estão mais do que dispostas para transar com um homem decente, amá-lo como a si mesmo, sem prejulgá-lo
baseado em sua rasa pessoal, para que você fique fixado em apenas uma que deflagrou sua fantasia. É uma
coisa estúpida de se fazer perder tempo à espera de uma garota que disse “talvez”. Você não está ficando
mais jovem!

Algumas mulheres ficam tão apegadas aos homens em sua lista de espera que, quando eles tentam se retirar
dessa lista, entram em pânico e começam a responder como se estivessem rompendo com um namorado –
mesmo que não houvesse desenvolvimento romântico, em primeiro lugar. Isto é absolutamente ridículo! Estas
mulheres dão-lhe as mesmas vibrações ruins como se fosse seu amante, mesmo que você não seja. Logo, é
como ter todas as fraquezas do Super-Homem sem nenhum dos seus poderes. Qual o sentido de ter de lidar
com todos os efeitos negativos de ter uma namorada, se você não poderá provar os efeitos positivos também?
Ouça amigo, saia da maldita lista de espera já e continue sua busca.

Conclusão

Qualquer coisa menos é uma noite só. Tem que ser a quantidade certa e tem que ser potente o suficiente para
obter as engrenagens do amor. Se ela não existiu no início, provavelmente não existirá mais tarde. Digo isso
por causa de uma simples faceta onipresente da natureza humana:

As pessoas nunca mudam realmente. Eles só se tornam melhores ou piores do que elas
realmente são.

Para todos os caras legais por aí: Você não tem que terminar em último. Você não tem que se tornar a
“prostituta intelectual” dela. Você não tem que oferecer gratuitamente o seu ombro para ela chorar sem justa
recompensa. Você não precisa gastar sua energia positiva com uma mulher que nunca irá te amar. Você não é
obrigado a “consertar” o coração partido de uma mulher. Você ser bom, não quer dizer que tenha que ser
imbecil. Assim como aqueles idiotas por aí que drenam emocionalmente as mulheres por esporte, há também
as mulheres que irão drenar sua energia positiva por esporte. Isto ocorre nos dois sentidos. Moças boas são
ludibriadas pelos bad boys, e as mulheres parasitas drenam caras legais. QUEBRE O CICLO. Saia da sua
lista de espera. Seja um homem. Deixe que toda mulher por quem você se interessar saber que é tudo ou nada.
Essa determinação de testosterona conduzida o torna mais atraente. Não se contente com menos, só porque
você acha que não pode fazer melhor. VOCÊ PODE.

Não deixe que seu desespero pelo amor faça com que você se fixe na primeira mulher que sorrir pra você. Não
sacrifique a sua dignidade ou seu auto-respeito, porque você se sente sozinho. O amor é condicional. Ocorre
nos dois sentidos. Se você ama e não é amado em retorno, pare de chamá-la. Pare de chateá-la. Pare de deixar
mensagens em seu telefone. Pare de perseguí-la. Pare de ficar tão inseguro e preocupado se outros caras estão
a comendo ou não. Respeite a si mesmo, e você será respeitado.

fonte: http://xenlogic.wordpress.com/2008/06/08/why-nice-guys-finish-last/

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Porque os “caras legais” só ficam por último? – Parte 1


Publicado em 27 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Muito bom artigo, traduzido pelo Smith do Fórum do Silivio Koerich. O artigo é do blog The World According
to Xenocrates, onde é exposta a razão do porque tantos coitados são tirados para “miguxos”, e o que fazer para
que você que é homem evite que isto ocorra. Boa leitura!

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Porque os “caras legais” só ficam por último? – Parte 1


por Xenocrates

“Mulheres só se sentem atraídas por homens que se comportam como homens.” Xenocrates
Este post é dedicado a todos aqueles caras que nunca quebrarão o coração de
uma mulher, aqueles caras que serão sempre amigos quando ela precisar de
um, que serão sempre o ombro confortante quando o namorado dela vai
embora, que sempre oferecerão o ombro para elas chorarem e apesar de tudo
isto, por algum motivo, ainda inexplicavelmente se encontram presos na zona
do “APENAS AMIGOS”. Cavalheiros, eu vos saúdo. Eu sinto a sua dor. Mesmo
que você tenha sido o cara mais paciente do mundo, você descobre que a
mulher que você tanto adora aquela por quem você se oferece como uma
ponte sobre uma poça de lama nunca lhe amará em retorno. Por que as
mulheres são tão dúbias nas suas intenções para com os homens que não são
idiotas? Durante o último mês, pesquisando os melhores espécimes das
fêmeas eu descobri por que. Segurem-se meus senhores. Esta vai doer.

A Diferença Fundamental Entre Homens e Mulheres Preste atenção quando crianças brincam. Os
meninos sempre são mais altos, abrasivos e detestáveis do que as meninas. Os homens são guiados a serem
mais agressivos. É nosso imperativo genético a ser assim. Orgulhamo-nos em competições, conquistas,
agressões e machismos. Isto se faz presente até mesmo em nossa natureza competitiva como adultos e nosso
amor inabalável por esportes. Crescendo, os homens sempre são crus e brutais uns com os outros – até mesmo
como amigos, nós jogamos duro. Mas mulheres não.

Mulheres preferem usar sua mente, não seus músculos (o que é compreensível, pois as mulheres não são
dotadas no departamento de força física). Mesmo quando elas brigam entre si, é geralmente a cargo de guerra
psicológica. Mesmo quando meninas, as fêmeas são mais inclinadas à agressão verbal – raramente voltado
para a violência física. As mulheres preferem o cérebro ao músculo, e isto se mostra em sua vida cotidiana. No
entanto, quando se trata de lidar com os homens, essa preferência “cérebro a músculo” pode ser tornar
bastante… chata, digamos assim.

Por que mulheres ignoram caras legais Como já vimos, as mulheres geralmente respondem mais
positivamente aos homens que são mais agressivos. Não importa se esses homens são bons para elas ou não.
Homens agressivos são ordenados para o topo da sua lista de preferência a maior parte do tempo. A agressão
nos homens é sexualmente atraente para as mulheres. Você vê isso manifestado durante a relação sexual com a
mulher geralmente assumindo o papel passivo, derivando do prazer de ser dominada. Portanto, os homens
cuja abordagem é mais assertiva, corajosa, arrogante, confiante, talvez até com uma pitada de humor (a
maioria das mulheres gostam de rir) normalmente obtêm mais resultados positivos de uma mulher. Homens
cuja abordagem é mais tímida, indecisa, insegura, brincalhões ou mais utilizam subterfúgios para cortejar
uma mulher, tendem a ser ignorados ou tratados com menos seriedade. Caras legais tendem a cair na última
categoria. Com isso dito, há um coletivo de homens que são bons para qualquer mulher que geralmente são
classificados para baixo na lista o tempo todo, uma vez que esses homens tendem a usar a abordagem mais
sutil descrita anteriormente. Esses homens geralmente não são imediatamente muito desejáveis para elas,
porque a sua abordagem não é muito masculina. Encaremos isso, caras, você não se aproximaria de uma
mulher se ela não estivesse se comportando de forma feminina, certo? EXATAMENTE. É por isso porque você
tem má sorte com as mulheres. A abordagem tímida fará com que ela pense em você como uma menininha. O
problema com isso é que essas mulheres sabem na parte traseira de suas mentes que estes tipos de homens
possuem valor – elas apenas não sentem química sexual com eles por causa da abordagem. O que acontece na
mente de uma mulher neste momento é que:

1. Ela não te detesta o bastante para te deixar, porém;

2. Ela não gosta de você o bastante para querê-lo da forma que você a quer.

O resultado final é que as mulheres tentam converter esses bonzinhos em seus amigos – como um turista
guarda lembranças de suas férias. O problema que estou tentando explicar é o seguinte: As mulheres são
mais propensas a transformar os homens menos desejáveis em amigos (assim efetivamente
castrando esses homens) em vez de apenas categoricamente se afastar deles – normalmente
por razões sentimentais. Esta é a coisa mais irritante que certo número de homens solteiros encaram de
mulheres de todos os tipos. Os homens não gostam de zonas cinzentas. É melhor trabalhar em zonas que estão
conclusivamente pretas ou brancas. Quando uma mulher diz “bem, talvez” ou “eu preciso de algum tempo para
pensar” é como se ela estivesse dizendo “Não, você não pode ficar comigo, mas eu não quero que você vá
embora. – ainda” Sempre tinha que acontecer para você? Bem, eis a má notícia:

Você foi colocado em uma lista de espera.

A Lista de Espera

Para vocês homens que são tolos demais para saber o que significa estar na lista de espera de uma mulher,
aqui estão a essência do mesmo:

1. As mulheres precisam sentir um ‘clique’ instantâneo com um homem que ela conhece.

2. Clique = Química. Homens não precisam tanto de química como as mulheres.

3. Homens cujo ‘clique’ não coincide com as normas da mulher são colocados na lista de espera

4. Se o ‘clique’ não ocorre instantaneamente com você, você também é listado.

5. Uma lista de espera de uma mulher é classificada de acordo com a força do ‘clique’ de cada homem.

6. A lista é ordenada em ordem decrescente, do mais fraco ao mais forte.

7. Como ela conhece mais os homens, eles são automaticamente classificados na lista.

8. O homem com a maior força do clique recebe mais atenção.

9. Homens com o clique mais fraco são instantaneamente ignorados.

10. Sua lista de espera opera sobre o princípio de que apenas o homem do topo da lista pode ser
desclassificado.

Se isso acontecer, então o homem que vem abaixo dele na lista é automaticamente promovido, e assim por
diante, até que a lista seja esgotada, ou até que ela encontre um parceiro adequado. Alguns de vocês podem
conhecer isso como “teoria da escada”. Mas, ao contrário da teoria da escada, não estou incentivando o
tratamento das mulheres como carne crua (apesar de muitas delas pedirem por isso). A principal diferença
aqui é que eu estou explicitamente encorajando que você SAIA DA LISTA DE ESPERA DELA. Porque, você
pergunta? A resposta ficará para a próxima parte do artigo!

fonte: http://xenlogic.wordpress.com/2008/06/08/why-nice-guys-finish-last/
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Mulheres que gostam de marginais: edição científica


Publicado em 25 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Hoje trazemos um artigo traduzido do já conhecido blog do Roissy. Neste artigo, Roissy mostra uma verdade
cruel, mostrando através de estatísticas que os presidiários americanos, mesmo sendo párias sociais e
passando um bom tempo das vidas deles atrás das grades, conseguem ter mais filhos do que homens
comuns, demonstrando assim a predileção de muitas mulheres pelos marginais.

E antes que falem que isto é um “caso isolado dos EUA” ou que “não é bem assim”, gostaria de lembrar a
quantidade IMENSA de cartas e declarações de amor que o Francisco de Assis Pereira, vulgo Maníaco do
Parque, recebia mensalmente na cadeia, tanto que ele acabou se casando com uma de suas fãs. Isso sem
contar, é claro, outros bandidos menos famosos, mas tão perigosos quanto, que também tinham suas
“admiradoras”.

Agora, vamos ao artigo!

================================================================

Mulheres que gostam de marginais: edição científica


por Roissy

O blog The Inductivist tem alguns posts com estudos que examinam, indiretamente,
o fenômeno que todo mundo já conhece, mas que não gosta de comentar, das
mulheres que caçam marginais. Neste post ele demonstra que o número médio de
filhos dos presidiários americanos é maior que a média da população ordeira:

“Média de números de filhos

Presos que só foram encarcerados uma vez: 3.00

Duas vezes 2.95

Foto tirada num dia de visita a Cinco vezes: 2.86


um CDP (Centro de Detenção
Provisória) fonte:
pragmatismopolitico.blogspot.com Dez vezes: 3.38

Criminosos mais perigosos tem tantos filhos quanto os criminosos menos


perigosos. A correlação entre o número de prisões e o número de descendentes é .04 – praticamente não
existente. Evidentemente, criminosos são suficientemente “atraentes” às mulheres para ter tantos filhos
quanto um homem comum, mesmo levando em conta que eles são párias sociais e tempo de vida atrás das
grades.”
Mulheres acham um jeito de se envolver com ex-presidiários – ou mesmo um que esteja preso ainda – e ficam
grávidas deles. Elas simplesmente não se cansam de caçar as sementes diabólicas deles.

Num segundo post ele volta ao estudo, agora dividindo os presidiários por raças.

“O tamanho da família não diminui com o nº de prisões em ambas as raças. A correlação entre o número de
filhos e o número de prisões é de -.02 para os brancos e .0,2 para negros; em outras palavras; praticamente
inexistente. De acordo com os dados do MIDUS sobre homens que não comenteram crime e tem idade acima
dos 45 anos, o número médio de filhos é 2.36. Criminosos tem tantos filhos quanto cidadãos comuns, se não
mais.”

Você pode pensar que homens que passam boa parte do seu ciclo reprodutivo na cadeia possam ter um
problemas para fazer filhos, mas pelo jeito isto não parece ser o caso. Prisioneiros tem hordas de mulheres que
estão louquinhas para dar para eles.

Um comentário bastante interessante foi feito sobre este levantamento:

“Não tenho provas cientificas para confirmar isso, mas posso te dizer pela experiência… presos tem muito
mais filhos do que está registrado no sistema. Seus números não estão totalmente corretos proque há muitos
filhos de detentos que são registrados sem o nome do pai. Conheci um sujeiro que tinha 22 anos e já
tinha 4 filhos, e com mais outras 3 mulheres grávidas dele. Eu considero que o número de filhos por
preso são muito maiores que a média da população comum. Veja o número de mulheres e crianças na
fila da assistência social. Aonde você pensa que a maioria dos pais dessas crianças estão… ou
já estiveram?”

Não é engraçado ver como uma mulher permanece fiel a um lixo humano que está atrás das grades e que
ignora o filho, mas que com certeza pisaria num cara provedor comum que é honesto com ela? É tão
engraçado como uma joelhada no saco, diria.

Outro comentário sobre o levantamento:

“Uma única prisão é suficiente para você ficar “atraente” aos olhos de boa parte das mulheres, mas não é
suficiente para submetê-lo aos efeitos de uma “esterilização” racial tendenciosa que existe nas cadeias?”

Uma unica prisão parece ser a oportunidade perfeita para o elevar a um status de homem atraente para as
mulheres sem tem que sacrificar muito da sua liberdade pesoal, ou sem ter que passar praticamente por uma
esterilização por ter ficado décadas longe de uma vagina. Este estudo valida a questão 18 que eu propus sobre
o seu valor no mercado dos relacionamentos.

Obviamente, não são todas as mulheres que ficam molhadinhas por presos. Provavelmente nem são a maioria
delas. Mas são em números suficientes para que possa ter uma boa idéia sobre o desejo sexual que todas as
mulheres possuem.

Em comparação aos homens, mulheres tem muito mais chances de ter atração, tanto sexual
quanto emocional, por criminosos, ladrões, assasinos e outros tipos de maus elementos. Se
fizermos um gráfico utilizando uma curva de sino, provavelmente veríamos na parte direita do gráfico uma
minoria que manda cartas de amor para presos e até se propõem a ter filhos com esses criminosos. No meio,
teríamos a massa (massa mesmo) das mulheres comuns que sentem algo “a mais” por caras perigosos, mas
que não correriam atrás deles de uma maneira desesperada, e só ficariam com um se uma oportunidade muito
boa aparecesse para elas. Na extrema esquerda do gráfico, a outra minoria que realmente não sente a mínima
atração por criminosos. Estas últimas provavelmente seriam lésbicas ou mulheres mais velhas, que já são
casadas e que já perderam a libido que tinham na juventude.
Se comparássemos dois gráficos, o dos caras que adoram vadias e a das mulheres que adoram maus
elementos, veríamos provavelmente que o gráfico feminino teria uma curva bem maior à direita do que os
homens, e a curva masculina estaria maior no lado direito. Sim, há muito mais mulheres que amam maus
elementos do que homens que amam vadias. Isto é algo que uma leitura social e sexual Darwinista da raça
humana apontaria. Maus elementos, como se mostram mais adaptados a ambientes hostis e
perigosos, aparecem como máquinas de criar genes mais aptos à sobrevivência, enquanto
vadias não são muita coisa além de uma bela dor de cabeça que pode importunar um homem
por muito tempo.

Se você ainda não consegue imaginar porque mulheres caçam maus elementos e homens não vão atrás de
vadias desesperadamente, precisa aprender a lei fundamental do mercado dos relacionamentos:

Homens amam juventude e beleza. Mulheres amam carisma e poder.

Beleza não está relacionada diretamente com vadiagem ou propensão ao crime (na verdade, mulher criminosa
é sinônimo de mulher feia). Em contrapartida, carisma e poder estão diretamente relacionados a propensão ao
crime.

Em um post futuro, analisarei a atração que mulheres sentem por ​ prisioneiros que foram sentenciados à pena
de morte. (Mulheres que estão condenadas à pena de morte – mesmo sendo poucas – não tem o mesmo
“charme” para homens. É chocante, eu sei.)

artigo original: http://roissy.wordpress.com/2011/03/23/chicks-dig-jerks-science-edition/

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Garotas que gostam de garotos que gostam de garotos


Publicado em 22 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Mais um artigo do blog Whiskey’s Place mostrando o problema dos “amigays” e os malefícios advindos dessa
prática. Boa leitura!

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Garotas que gostam de garotos que gostam de garotos


por Whiskey’s Place

A nova série do canal Sundance, “Garotas que gostam de garotos que gostam de garotos” explora o fenômeno
do melhor amigo gay. Isto revela uma nova face da realidade dos canais televisivos de nicho e de “alto nível”.
Geralmente são um gueto feminino e gay. E o desejo das mulheres mais abastadas para ter amigos gays para
acompanhá-las em compras nos shoppings. “A celebração da mais importante relação de uma garota
heterossexual – seu melhor amigo gay!”

Este seriado é mais uma demonstração de como os homens beta são uns perdedores.Muitos acabam sendo
tragados para a categoria de melhor amigo gay. Também, veja as imagens do seriado e entenda porque
homens heterossexuais não devem vestir shorts por aí a não ser para ir à praia. A proliferação do “melhor
amigo gay” no ambiente urbano e profissional das mulheres é prejudicial para o
homem comum. Assim a necessidade de se portar como um macho alfa, ou
simplesmente esqueça.

Para aqueles pensando porque este cara apareceu na Fox Los Angeles,
anunciando seus seminários de sedução ao custo de 1300 dólares ensinando
como se deve pegar mulher e como não virar um amigo gay. Ele ganha dinheiro
com isso por causa da mentalidade “cafajeste ou gay” que a mulher moderna
tem como preferência masculina, assim fazendo que muitos homens, para se
Atualmente, é praticamente isso que a
grande maioria das mulheres querem. adequar a estes desejos idiotas delas e poder conseguir ter algum
Um "amigay" beta e fracassado para
relacionamento, corram atrás destes tipos de curso. Os “amigays” é um aspecto,
elevar seu ego, fofocar e fazer outros
servicinhos enquanto o bombadão de um indicador de como anda distorcido os relacionamentos amorosos atuais.
balada "pega ela de jeito". Fiquem de
olho, camaradas!
Nossos modelos atuais de relacionamento premiam somente um aspecto
exacerbado da sexualidade e o desejo do agora. John Edwards (1) não está tendo
que aturar milhões de mulheres pedindo pela cabeça dele depois de trair de uma maneira desonrosa sua
mulher que está morrendo de câncer. Agora Elizabeth Edwards está lutando para viver o suficiente para se
divorciar dele e para proteger seus bens tanto do filho bastardo de Edward e de ações legais. Assim suas
crianças não ficarão sem nada no futuro. Você poderá pensar que este trecho foi feito por uma mulher,
reclamando para fazer Edward seguir os princípios mais básicos da decência. Parece… mas não é.

Decência, compaixão, e um relacionamento baseado na fidelidade estão se tornando um campo


dominado apenas por cachorrinhos e “amigays”. Não por família e companheiros. Para os
homens, o lugar está sendo tomado pelos videogames e mesmo os animais de estimação,
substituindo a vontade de entrar em um relacionamento sério. Uma sociedade calcada nestes tipos
de relacionamentos não é forte o suficiente para aguentar mudanças bruscas e outros acontecimentos ruins
que ocorrem em qualquer sociedade. Se Crepúsculo e Betty a Feia são parte do problema, também o é “Garotas
que gostam de garotos que gostam de garotos”.

Numa sociedade racional, o melhor amigo de uma mulher deveria ser o marido. Mesmo se ele
fosse mais velho, gordo, ou menos dominante socialmente, ele estaria ali do lado dela em todos os aspectos e
problemas da vida dela. O marido não apenas um objeto sexual suplementado por um “amigay” legal. A
celebração desta disfunção pelas classes mais abastadas só evidenciam a decadência que se observa nelas.

Fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2010/12/girls-who-like-boys-who-like-boys.html

Nota:

(1) John Edwards era um senador e pré candidato a presidência dos EUA pelo Partido Democrata. Depois que
foi descoberto um caso extra conjugal que ele mantinha, sua candidatura à presidência foi por água abaixo,
assim como sua carreira política. Para mais informações: http://glo.bo/ezwTiF

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O que é misandria?
Publicado em 20 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Traduzimos um artigo do site Antimisandry.com que explica de uma maneira sucinta o que é a misandria e
como ela é propagada. Boa leitura!

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O que é misandria?
fonte: Antimisandry.com

A misandria é o ódio contra os homens enquanto gênero sexual, o oposto da misoginia, que é o ódio contra as
mulheres; ou a misantropia, que é o ódio pela humanidade em geral. Misandria vem do grego misos (do grego,
“ódio”) e andros (palavra grega para “homem”). Aqueles que tem crenças misândricas podem ser de ambos os
sexos. Assim, a anti misandria trabalha para remover este ódio da cultura popular.

Pode me dar alguns exemplos de misandria? Sim. Observe as visões sobre os homens que foram
propagadas pela segunda onda feminista, por exemplo. Valerie Solanas, a feminista radical que atirou em
Andy Wahrol em 1968, dá um excelente exemplo de como é a misandria em seu Manifesto SCUM. Caso não
saiba o que significa SCUM, ela é um acrônimo para “Society for Cutting Up Men”, traduzindo: “Sociedade
para eliminação dos homens”. É praticamente uma apologia ao genocídio masculino, um abate
sistemático dos homens. Literalmente, Solanas expressou seu desejo de “instituir uma automação
completa da destruição do gênero masculino”.
Nossa, isto é horrível! O que posso fazer quanto a isso? A primeira coisa é parar de considerar
o ódio contra os homens como uma coisa “aceitável”. Antigamente, o respeito era uma via de mão
dupla. Atualmente é mais uma via de mão única onde os homens são obrigados a ser respeitosos com mulheres
(mesmo com aquelas que não merecem e nem tentam ser dignas de respeito) enquanto o desrespeito
sistemático para com os homens é considerado normal, tolerado, perpetuado e até mesmo ensinado como
comportamento correto. Você pode fazer a diferença apenas por não seguir este costume.

Você disse que a misandria é ensinada?! Certo! Da próxima vez que você assistir a TV, preste atenção a
quantas vezes que é citado coisas como “namorado estúpido”, “marido abusivo” ou “pai pedófilo”. Agora mude
para um canal infantil e veja quantos desenhos representam os homens como “pais desajeitados” ou “irmãos
mais velhos valentões”. Mas é claro, nestes mesmos programas, praticamente todas as mulheres serão
mostradas como pessoas espertas, sexys, audaciosas e poderosas, capazes de manter ao mesmo tempo uma
boa carreira, filhos, marido e um círculo social – nunca se esquecendo que ela é uma cozinheira maravilhosa e
sempre se lembrará do aniversário de todo mundo. Agora, se essa propaganda subliminar é espalhada
ininterruptamente através dos meios de comunicação, o que você acha que nossas crianças irão
pensar depois de ver por horas e horas durante todos os dias que os homens são estúpidos,
arrogantes e… inúteis?

Então, isto é culpa do feminismo ou da mídia? Dos dois, mas nenhum deles seriam capazes de
doutrinar a juventude sem o suporte do… governo!

Ah sim, o governo. Conte-me como eles fazem isto? Bem, através do suporte incondicional à
implantação de leis e programas feministas e que tem um viés misândrico.

Como? Pense na “Lei de Violência contra as Mulheres” (no caso do Brasil, a lei Maria da Penha) – não nota
nada errado? Percebe como violência contra homens ou crianças não são mencionadas? A “Lei de Violência
contra a Mulher”, uma lei terrivelmente sexista feita pelo Senador Biden (que se sabe que foi abusado por sua
irmã mais velha quando ele era criança). Ela pressupõe que somente as mulheres podem ser vítimas de
violência e acabam atrapalhando o pedido de proteção de homens que são abusados por suas parceiras –
mesmo com mais de 30 anos de pesquisas e com mais de 130 estudos científicos demonstrando que a violência
praticada entre um parceiro contra o outro é praticamente igual nos dois gêneros. Sempre se é provado que
“homens e mulheres são igualmente violentos contra o outro”. Mas mesmo assim, quando feministas
demandam tratamento preferencial ou direitos “adicionais”, o governo sempre cede, como um bom garoto.

Fonte: http://antimisandry.com/articles/what-misandry-4.html

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As groupies da NBA e a morte de um sonho possível


Publicado em 18 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Mais um artigo traduzido do blog Whiskey’s Place. Desta vez, uma triste realidade é contada sobre as
“groupies” da NBA: o modus operandi de mulheres que investem uma pequena fortuna para atrair
jogadores e outras estrelas. Mas elas nem estão afim de jogadores que se portam de jeito decente, mas
sim dos que se portam igual marginais! É de se imaginar até onde vai a loucura feminina na busca de
status. Mas, chega de enrolação e vamos ao artigo:

=================================================================

As groupies da NBA e a morte de um sonho possível


traduzido do blog Whiskey’s Place

O site GQ publicou um artigo fascinante sobre as groupies da NBA (link em inglês). Fascinante em diferentes
níveis, mas não menos o fato que é chocante que as mulheres entrevistadas são todas de classe média baixa,
negras, com empregos honestos. Mas o que espanta é a preferência delas nem é tanto por jogadores da NBA
mas pelos os que fazem o estilo marginal. Mas o mais chocante de tudo é a combinação disso com a morte de
um “sonho possível” de uma vida melhor. Todas elas não tem nem os menores planos de melhorar as próprias
vidas ou de seus filhos.

Algumas coisas são previsíveis:

“Há algumas brigas na portaria – “não, num vô pagar $400 pela noite, não, num é isso que foi
combinado no telefone!” – entre mulheres muito irritadas e o pessoal da parte técnica que
trazem crachás, biscoitos de chocolate, e uma lista de adições especiais para o cardápio
(asinhas de frango e jalapeño poppers(1)). No fim de semana das estrelas da NBA, os
convidados da Doubletree (2) são solicitados a assinar um “contrato de proibição de festas”
(“Se tivermos conhecimento que uma festa está em andamento… nos reservamos ao direito…
de expulsar IMEDIATAMENTE os participantes”). No bar do salão principal, uma grande placa
foi posta: “Bem vindo aos fãs das estrelas da NBA”. Alguns metros do lado desta placa, há
outra: “Armas de fogo são proibidas no local”.”

As mulheres são negras, de classe média baixa:

“Renee, uma das mais animadas, patrulhava conjuntos habitacionais no Queens, mas foi
promovida. Agora, ela trabalha com crianças como oficial da juventude. Ela é mãe solteira de
uma filha de 9 anos. Danielle – “orgulhosa por ser folgada” – cuja propensão para falar a
garantiu o apelido de Diesel (“por causa do óleo diesel,” – diz Renee – “porque quando ela
começa a funcionar ela não para mais”) – é uma condutora de metrô em Nova Iorque. Vellesha,
outra mulher ”folgada”, dirige um ônibus. E ela tem aquela atitude “não foda comigo ou eu
chutarei seu traseiro branco” que vemos muito nos motoristas de ônibus de Nova Iorque. Elas
a chamam de Snacks (3), por uma razão óbvia. Há também a Chermaine, a mais nova de todas,
com 23 anos, bonita, esbelta e terrivelmente tímida (até ela colocar um bustiê). Ela trabalha
como operadora do 911.”

Elas tem suas regras:

“Se uma delas se dignou a levar um homem (“ou um mano bonitão”, diz Renee) para o quarto,
as outras sossegam no bar que fica na entrada principal até ela terminar. E se ela demorar a
noite toda? “Nunca demora a noite toda,” diz Danielle. “Somos de Nova Iorque. Não somos tão
carinhosas assim”.

E se ele for para o quarto dele? “Não acontece” diz Vellesha. “Ao menos se a gente viu antes a
licença de motorista do cara primeiro e anotamos a placa do carro dele. Não somos estúpidas.”

Renee, a policial, impôs a regra da placa do carro. Ninguém sai com qualquer um ao menos se
as outras 3 virem as credenciais do cara.”

Estas são as regras para poder participar do mundo da NBA:

1 – Pague. “Você tem que pagar para poder brincar” diz uma das “Fly Girls” (4) que eu
encontrei no bar Dave & Buster’s de Houston e que não e seja ser identificada. “Pagar para
brincar” significa gastar uma pequena fortuna nos “brinquedos” apropriados: roupas da moda,
sapatos, bolsas e tratamentos capilares nos melhores salões. Você precisa de um visual que
diga “sou disponível, mas não sou barata”. Mesmo se ela for.

2 – Seja bonita (mas sem ser muito magra). “Você não pode varar um Fly Girl a não ser que você
seja persistente” diz Brenda. “Mas muitos dos negros gostam de carne. Não consigo enumerar
quantas vezes já os ouvi falando “eu não gosto de bater em osso”.

3 – Viaje em duplas. “Uma garota não é lá grande coisa” diz Brenda. “Mas duas dando em cima
dele?”. Muito melhor.

4 – Reserve uma mesa no Four Seasons, um dos “points” não oficiais da NBA. “Meu deus”, um
dos altos funcionários do Four Seasons me desabafa, “você não pode imagina como é quando o
lobby está cheio dessas… piranhas”. Mas para ter a chance de ter um encontro aqui, você não
pode chegar em massa. (Nota para as groupies iniciantes: sempre é o time de fora que estará
procurando transas. O time de casa geralmente tem mulheres ou filhos farejando eles por aí, o
que atrapalha seu estilo. Outra: jogadores raramente usam a entrada principal do hotel; para
conseguir algum contato, espere na porta dos fundos.)

Exemplo de mulheres "honradas e de bem"


que são as tais "Fly Girls". São pra casar!

Curiosamente, as mulheres mostradas na reportagem não estão caçando jogadores da NBA, mas sim os que
fazem o estilo “mano” (rappers, por exemplo) e aspirantes a estrelas. A preferência pelos “marginais” é bem
forte:

Na verdade, elas não estão aqui pelos jogadores!


Voltando para o hotel, eu pergunto a elas se estão interessadas no jogo do fim de semana. Que
jogo? Elas não vão aos jogos. Time que torce? Quem liga pra isso! Elas não estão de olho num
Allen Iverson, elas estão de olho nos rappers. Ou nos assistentes dos rappers. Ou nos guarda
costas deles. Ou nos assistentes dos guarda costas dos rappers. Manos de verdade. Bons
manos.

É este o segredo mais obscuro da NBA. O primeiro esporte a adotar o hip hop foi praticamente
sequestrado pelo hip hop. O que mantém as garotas ligadas na NBA não é o esporte. É a
proximidade com caras da estirpe delas. O fim de semana das estrelas da NBA é como uma festa
de Hip Hop, mas com mais bebidas.

Os jogadores que as mulheres mais gostam são os do tipo “mano”. Aqueles que tem um comportamento de
marginal e propensão a um comportamento descontrolado. O mais interessante, as mulheres afirmam que os
jogadores da NBA (quase todos negros) são menos propensos a se casarem com mulheres brancas, por causa
da pressão social de suas mães/familiares. Mas reconhecem que eles geralmente preferem as “super gostosas”
como a Eva Longoria.

Também é interessante ver como é rude a vida destas mulheres, e mesmo assim elas ainda preferem os bad
boys perigosos e os que fazem o estilo marginal. A policial tem que lidar com crimes horríveis com crianças
quando voltar ao serviço, a operadora do 911 com homens que mataram seus próprios filhos, a condutora de
metrô com suicidas que se jogam na linha do trem. Era de se esperar que elas tivessem preferência por homens
mais “doces”, que dão apoio, um que possa ajudar com suas despesas domésticas e na formação de uma
família.

Mas, essas mulheres demonstram um orgulho exagerado em serem independentes, em perseguir este caminho
tortuoso, e conquistar o mano sexy e bad boy. Quem elas acham excitantes e atraentes. O sexo é sem
privacidade, sem muita discrição. Para algumas mulheres, na casa dos 30, as despesas em artigos que
aumentem suas chances de arrumar um parceiro desse tipo (roupas, viagens caras, hospedagens caras e outros
serviços caros, com estacionamentos que podem custar mais de $200) acabam evitando que elas consigam
fazer uma poupança e assim contribuindo para elas melhorarem de vida. O dinheiro não está sendo investido
nos seus filhos, em propriedades, ou qualquer coisa que possa gerar uma vida mais tranquila e confortável no
futuro. É gasto num ambiente de farras.

E lembre-se, são todas mulheres que dão duro em seus empregos de classe média baixa. Oficiais da polícia
ganham um bom salário em Nova Iorque. Motoristas de ônibus também, assim como condutoras de metrô.
Mas culturalmente, estas mulheres continuam com a velha mentalidade do gueto. Capacidade quase
inexistente de planejar o futuro, pouco esforço para poupar dinheiro, pouca preocupação em crescer na vida.
Todos os seus sonhos de crescimento se baseiam apenas em arrumar um jogador da NBA que assumam elas.
Algo que elas mesmas reconhecem que é improvável de acontecer.

O mais deprimente disso tudo, que seria interessante de se ver um estudo sobre, é a morte das possibilidades.
É bem possível uma oficial de polícia dedicada possa subir na carreira. Assim como uma condutora de metrô.
Não há vontade delas de estudar para tentar vagas melhores, nenhum desejo de progredir na carreira pública,
ou investir em coisas que podem gerar um retorno no futuro. É como que para chegar ao nível atual foi algo
extremamente extenuante para elas, e nenhum esforço para chegar mais longe é feito.

Hipergamia, se não controlada, tende a minar o crescimento pessoal, matando o “sonho possível” em favor de
sexo com marginais. O quanto mais excitante e perigoso parecer para essas mulheres, elas investirão ainda
mais do seu tempo e dinheiro que poderia ser usado para progredir. Mas elas preferem desfrutar o pouco
tempo que resta do seu poder de barganha.
Este artigo é interessante, não menos porque muitos jovens brancos de família trabalhadora estão seguindo
estes mesmos caminhos culturais, e as mulheres brancas de classe média lentamente estão seguindo o mesmo
caminho.

Atualmente, as classes médias e media alta e põem mais ênfase na obtenção de títulos acadêmicos do que as
classes mais baixas da América. Mas a mesma coisa, um irresponsável desejo por hipergamia e desejo por uma
dominância brutal também tem seus atrativos culturais para garotas brancas e hispânicas. Veja por exemplo
as Gossip Girls, Crepúsculo ou qualquer outra demonstração de dominância e hierarquia, sempre acaba
levando uma preferência à marginalidade. Simplesmente porque a marginalidade é o jeito mais fácil de obter
poder e status. Poucos homens podem ser famosos, poderosos e atraentes, mas qualquer idiota pode sacar uma
Glock numa boate e ameaçar a começar um tiroteio. Este é o motivo porque muitas sociedades limitam a
hipergamia feminina e as forçam para ter escolhas mais “respeitáveis” de parceiros, ou seja, que não
marginais, não importando o quanto isso possa ser excitante para elas.

E então? Vai se vestir e agir de um jeito idiota como


este só porque mulher gosta, é?

Provavelmente ira demorar um pouco até que a população branca chegue ao ponto que os negros de classe
mais baixa economicamente já chegaram (em termos de práticas ilegais e taxa de crimes, a população
hispânica já conseguiu alcançá-los, pelo menos em parte), mas a população branca eventualmente chegará lá.
A “recompensa” para os homens que se sujeitem a se comportar feito marginais só para agradar mulheres
praticamente garante isso.

Afinal de contas, o que segura mulheres brancas a correrem atrás de marginais? O medo de serem mal vistas,
principalmente, entre seus pares. Nada mais que isso. Esta é uma das pequenas e frágeis bases em que a
civilização se apóia, uma vez que isto depende de um controle cruel e absoluto sobre o grupo de mulheres
brancas para punir e excluir as que preferem marginais. Particularmente porque a marginalidade é um jeito
do Zé Ninguém finalmente ser atrativo aos olhos da Mariazinha, e assim poder competir com os homens alfa.
Estes tipos de padrões de acasalamento estão ficando habituais dentro das fronteiras britânicas,
principalmente nas partes setentrionais (e até na sul) da Irlanda. Violência e o caos tendem a criar
relacionamentos muito curtos, casuais, só focados na atração sexual, sem nenhum plano de longo prazo.

Uma mudança brusca nos pontos de vista dos grupos brancos femininos que derrubem a “proibição” dos
relacionamentos com marginais facilmente levaria a um rápido (e catastrófico) declínio social da comunidade
branca em níveis similares a dos grupos negros de baixa renda. A morte do sonho possível pode se abater na
população branca, com resultados catastróficos.

Notas de tradução:

(1) Jalapeño poppers são uma espécie de bolinhos feitos com a pimenta jalapenho. Um exemplo aqui:
http://www.laaloosh.com/wp-content/uploads/2009/01/jalepeno-poppers.jpg

(2) Doubletree – cadeia de hotéis dos EUA.

(3) Snacks – salgadinho.


(4) Fly Girl – mulheres que só querem saber de baladas. Seria como as nossas piriguetes.

fonte do artigo: http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/02/nba-groupies-and-death-of-possible.html

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Andando em círculos – Parte Final


Publicado em 15 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Terceira e última parte do artigo do Angry Harry sobre erros que os masculinistas não devem cometer. Boa
leitura!

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Andando em círculos (parte Final)


por Angry Harry

8- Concluíndo, há diversas razões do porque o movimento masculista deve evitar a busca pela “igualdade”.

A igualdade não pode ser encontrada. Não pode ser medida. Ela não pode ser plenamente alcançada.

Debater sobre diferenças estre gêneros acaba por atiçar os instintos cavalheirescos e também a hostilidade de
certos homens. E isto permite ao governo prosseguir, indefinidamente, a adquirir cada vez mais poder e
recursos para poder manter a procura de algum meio de manter e adquirir a igualdade.

E por último, dos muitos assuntos abordados pelo movimento masculinista, na maioria deles a noção de
igualdade não é relevante.

9- Na minha visão, o movimento masculista deveria simplesmente ter como objetivo, tanto abertamente ou de
modo mais discreto, direta ou indiretamente é a derrubada e a retirada do poder excessivo de todos os
indivíduos, grupos e/ou organizações que podem causar aos homens desvantagens significativas, enquanto
promovem e visam a obtenção de poder para todos aqueles que podem dar aos homens melhores condições.

Simples assim.

É claro, alguns ativistas podem pensar que perseguindo estes objetivos é só uma forma sorrateira de se
promover um masculinsmo egocêntrico. E quem sabe pode ser isso mesmo, não tenho certeza absoluta sobre
isso.

Mas eu não acho que isto pode se materializar, principalmente por estas razões:

a. A internet acaba por nivelar todas as idéias mais extremas que tem alguma relevância. A minha inclusa.

b. As mulheres já tem poder demais. Na verdade, elas nem precisariam de nenhuma grande organização para
lutar pelos direitos da “mulher”.

c. Aqueles que estão no topo das várias hierarquias de poder que nos comandam são geralmente egoístas,
gananciosos, maliciosos e parasitas, mas isto está sendo exposto – em todo o lugar.

E podemos esperar que estes indivíduos e organizações que são hostis aos os homens nestes últimos anos
acabem caindo pelo peso de seus próprios atos (e eu espero que os ativistas masculinistas dêem o seu melhor
para ajudar neste processo).

Estes malfeitores serão substituídos por pessoas e organizações que são mais racionais e justas, que irão ver
homens e mulheres como “gente” – e irão tratá-los de melhor forma.

E assim, francamente, acredito que o movimento masculinista não precisa se preocupar muito com o futuro do
bem estar das mulheres, porque confio que o bem estar delas prosseguirá praticamente intocado.

Aliás, quando foi que o bem estar das mulheres foram ruins, em relação aos homens? Os homens sempre
cuidaram dos interesses de suas mulheres – em grande parte, presumo – por causa que suas mulheres os
ordenaram a fazer is

Assim, acredito – assim como muitos outros masculinistas – que a grande maioria das mulheres (não
todas) estariam muito melhor servidas – aqui e agora – se pudéssemos nos livrar de todos os
grupos femininos dominados por feministas e seus privilégios governamentais, seus cursos sobre
Mulheres, todas as leis anti masculinas e, é claro, todas essas criaturas cheias de ódio que se auto proclamam
feministas. E nem é necessário dizer, a maioria dos homens estariam bem melhores.

Portanto, parece bem simples para mim sobre o que deve ser a missão de um ativista masculinista:

Combater todos os inimigos dos homens – identifiquei alguns acima – e zelar para que a internet seja livre e
disponível para o uso de qualquer um. Assim tudo irá correr bem!

Acha que estou brincando? Não, não estou.

Eu acredito que isso é tudo que os masculinstas devem fazer para “ganhar” esta luta.

Se a internet se mantiver livre de controle – um objetivo que todos os masculinistas devem ter – eu não tenho
dúvidas que a voz da razão e da justiça será cada vez mais propagada. E não tenho dúvida nenhuma que as
mulheres irão escutar essa voz e poderão cuidar de si próprias, sem precisar desses grupos feministas
maléficos. E eu realmente acredito que todos esses grupos mal intencionados e e indivíduos que mantém com o
seu poder a imposição desta ideologia cheia de ódio que é o feminismo podem muito bem ser substituídos –
pela força, caso necessário – por outros grupos e indivíduos poderosos mais razoáveis.

Concluindo, a tarefa básica que temos que fazer me parece bastante óbvia. Minar a capacidade do inimigo
e se certificar que a internet fique livre das garras da censura.

O resto virá depois.


10- Resumindo tudo, o movimento masculinista pode fazer muitas coisas para promover a causa – a obtenção
de melhores condições para os homens.

Eles podem até se usar do argumento da igualdade, se isto ajudar a esclarecer alguma questão.

Eles podem discutir sobre os problemas comuns de gênero, como sexo, relacionamentos, casamentos, religião,
etc.

Eles podem até mesmo fazer um site sobre jardinagem – mas com um ou outro link falando sobre o
masculinismo.

Há inúmeras maneiras de se atrair a atenção das pessoas para a causa masculinista e e fazê-los com que
apoiem a causa.

Mas, no fim de tudo, o que realmente importa na minha opinião, é que eles identifiquem e combatam o
inimigo – tanto indireta com diretamente, de modo ostensivo ou discreto – e o resto acabará acontecendo.

E claro, parece muito claro que só progrediremos mais rapidamente se o masculinismo valorizar mais a força
que a diplomacia e se nos comportarmos mais como um advogado de acusação do que como um acadêmico
numa torre de marfim.

Por qur que é assim que as coisas funcionam.

fonte: http://www.angryharry.com/esGoingRoundInCircles.htm?EA

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Andando em círculos – Parte 2


Publicado em 13 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Segunda parte do artigo do Angry Harry sobre erros que os masculinistas não devem cometer. Boa leitura!

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Andando em círculos (parte 2)
por Angry Harry

4 – Então, como demonstrado na última parte, existem pelo menos duas boas razões para crer que seria um
erro tremendo o movimento masculinista concluir que no início homens e mulheres eram iguais, e ainda que
de alguma forma estas noções indefinidas sobre “igualdade” e “privilégios especiais” podem ser refinados até
satisfazerem todos os envolvidos na disputa.

E simplesmente, isso jamais irá acontecer. Nunca.

E o pior de tudo, no mundo real quando o assunto é as questões sociais, os direitos que as pessoas conquistam,
seus privilégios, deveres, recompensas, etc etc dependem principalmente do tanto de “calor” que eles podem
gerar em favor de si mesmos do que de qualquer outra coisa.

Portanto, o fato de nós estarmos gastando tantos recursos só para alcaçar a “igualdade” ou na luta contra
feministas, usando-se de elaboradas estruturas ideológicas e outros recursos próprios, simplesmente servirá
para que geremos a mesma quantidade de “calor”, o que provavelmente irá aumentar em bilhões e bilhões de
dólares os recursos que já são gastos todo o ano na implantacão da agenda feminista.

Bilhões que poderiam ser usados em investimentos na ciência, tecnologia e medicina, assim ajudando pessoas
que realmente precisam de ser ajudados.

E me preocupa que diversos ativistas masculinistas parecem nos empurrar em direção a esta indústria da
“igualdade”, o que só faz ela comer ainda mais recursos.

E tudo isso nos levará para onde? Para a busca de algo que jamais será encontrado! Isto não é algo maluco?

Então, talvez a melhor maneira de olharmos para os problemas que afligem os homens não é pensarmos em
termos de “igualdade”, mas em termos do que exatamente os homnes querem – independente do que as
mulheres estão recebendo ou não.

Por exemplo, há milhares de abrigos para mulheres vítimas de abuso doméstico, mas quase nenhum deles
voltados aos homens que sofrem do mesmo problema.

Mas ao invés de abordar este problema sob a ótica da injustiça: “Mulheres tem mais abrigos que os homens!”
– talvez uma reinvindicação melhor seria “Nós precisamos de abrigo, e vamos conquistá-los!”.

Em outras palavras, não há necessidade de usar o recurso da “igualdade”.

Mas é claro, não sugiro que o movimento masculinista jamais use o argumento da “igualdade” para esclarecer
as pessoas. Aliás, diferenças gritantes quando quando o assunto é bem estar e/ou tratamento que homens e
mulheres recebem podem muito bem ser demonstradas atráves das noções de igualdade.

Por exemplo, é claro que é “desigual” o fato que muito mais dinheiro é investido na suaúde da mulher do que
na saúde do homem, levando em consideração que homens tem mais problemas de saúde que mulheres.

Usando-se da noção de “igualdade” em outros casos semelhantes, provavelmente irá aumentar o interesse e o
suporte por mais investimentos na área da saúde dos homnes.

Mas em longo prazo, se continuarem insitindo em apenas mostrar mais e mais diferenças – tendo a ver com
saúde ou não – no intuíto de se perseguir a “igualdade”, isso só tornará a causa cada vez mais sem sentido e
sem esperança de avançar, e para piorar irá aumentar a hostilidade entre os sexos, assim como os bilhões de
dólares que serão torrados nessa guerrinha todos os anos.

O resultado disso tudo é que a situação ficará pior para todos.

Por exemplo, consegue imaginar como a vida estaria melhor para milhões de pessoas, tanto agora quanto no
futuro, se todos esses recursos gastos com a busca inútil pela “igualdade” fosse gasta com pesquisas médicas?

5 – Cavalheirismo.

Muito se tem dito pelo movimento masculino sobre a questão de que o cavalheirismo foi o grande responsável
pelos enormes problemas que os homens tiveram que suportar em praticamente todos os aspectos de suas
vidas, então não falarei mais sobre isso aqui.

Exceto por este ponto.

Quando ativistas masculinistas discutem as preocupações masculinas sob a ótica da “igualdade”, muitas vezes
eles acabam se enrolando, por que despertam o cavalheirismo de outros homens.

Masculinista: “Homens são obrigados a servir o exército em tempos de guerra nos EUA. Isto não é justo.”

Cavalheiro: “Bem, mas os papel dos homens não é proteger as mulheres?”

Masculinista: “Há muito poucos abrigos para homens que sofrem de violência doméstica, mas há centenas
deles para mulheres.”

Cavalheiro: “Mas poucos homens são incapazes de se defender contra uma mulher.”

Resumindo, a maioria dos homens não estão a fim de serem “iguais” as mulheres, especialmente
quando o assunto envolve uma superioridade inata que eles acreditam ter sobre as mulheres, como força física
ou resistência. Assim, é muito difícil convencê-los do contrário.

Então, para quê evocar a natureza cavalheiresca desses homens falando sobre “igualdade”?

Não é uma tática muito inteligente.

Ou, se preferir, homens parecem ser obstinadamente cavalheirescos, e o masculinismo não tem muitas
chances de convencê-los assim. Então, porque persuadí-los a não ser cavalheiros? Para quê entrar numa
batalha que tem grandes chances de ser perdida?

6 – Infelizmente, as forças mais poderosas no planeta são os funcionários públicos e os governos. E eles
ganham muito – por volta de centenas de bilhões de dólares em todo o ocidente – fingindo que estão lutando
pela “igualdade”. (veja meu artigo em inglês Porque o governo ama o feminismo).

Assim, eles usam a mesma tática que é usada para justificar a Guerra ao Terror. Afinal, quem quer viver sob o
medo do terrorismo?

Só que o problema é que a Guerra ao Terror nunca chegará a um fim, por causa que ela nunca poderá ter uma
vitória decisiva. E isto pode ser usado para justificar invasões de privacidade por parte dos governos
indefinidamente, e claro, isso será feito por funcionários públicos, que estão sempre procurando mais formas
de justificar seus salários e benefícios.

A busca (inútil e fraudulenta) da “igualdade” está fazendo o mesmo.


Ela dá o poder dos governos intervirem aonde eles bem entenderem. E ainda dá carta branca para os governos
fazerem isto no futuro o quanto quiserem, porque jamais essa “igualdade” será alcançada.

Se as coisas continuarem como estão, provavelmente em alguns anos as mulheres estarão pedindo
que melhorem seu código genético para melhorar suas aptidões matemáticas, para poderem se
igualar aos homens. Provavelmente irão querer também músculos e pulmões mais eficientes, menos
hormônios, cérebros maiores…

Provavelmente as feministas começarão a reclamar sobre o fato que homens consomem mais calorias que as
mulheres, e por causa disso, elas devem ser compensadas de alguma forma.

Onde isso tudo iria parar?

É claro, tudo isso soa como idiotice para muitos que estão me lendo agora, mas eu garanto que essas coisas
irão acontecer se continuarmos a procurar pela “igualdade”.

Porque?

Porque há mais bilhões de dólares que os impérios governamentais podem ganhar com esta busca infinita pela
“igualdade”. E esta ambição por mais e mais poder será sempre usada para atiçar o desejo das mulheres de
ficarem cada vez mais “iguais” aos homens.

Imagine, por exemplo, que amanhã os cientistas descombrem uma forma de melhorar capacidade de entender
e realizar equações matemáticas complicadas através de manipulação genética.

Quanto tempo iria demorar até que as feministas exigirem o monopólio das mulheres para o uso deste novo
melhoramento genético? Tudo em nome da “igualdade”.

Assim, iria ter vários centros de melhoramento genético para mulheres, mas não para homens; como já
acontece com os abrigos para vítimas de violência doméstica.

Este é o tipo de coisa que acontece, na prática, se a “igualdade” é o fim desejado.

Claro que muitas vezes se ouve que um objetivo “nobre” que nunca será alcançado na prática, só o ato de
tentar alcançá-lo geralmente resulta em diversos outros progressos que valem o esforço.

E muitas pessoas acreditam nisso quando estão à busca da “igualdade”.

Nunca poderemos chegar lá, mas se formos chegando cada vez mais perto deste objetivo, então as coisas vão
melhorar.

Mas, como disse anteriormente, a busca pela “igualdade” não é, na pratica, um ato particularmente “nobre”.

E, no fim, o único jeito de encontrar a “igualdade” é fazer todas as pessoas serem “a mesma coisa”.

Cada planta numa floresta deve ser a mesma espécie de planta. Nenhuma planta deve ser mais
alta ou mais baixa que outra. Cada planta deve ter exatamente a mesma quantidade de exposição solar e
de espaço para se desenvolver. Nenhuma planta deve consumir mais recursos do solo que outra. Nenhuma
planta deve ser diferente da outra.

E, no fim de tudo, não teríamos mais floresta. Teríamos apenas a uniformidade e, de fato, a morte.

E o mesmo irá acontecer conosco, se não tomarmos cuidado.


Não seremos mais seres humanos, Seríamos apenas uma engrenagem no meio de tantas outras similares
funcionando dentro de uma imensa máquina biológica. Como se fossemos formigas.

Resumindo, então me parece que mesmo a “igualdade” podendo ser possível de ser alcançada (mas não é) e
mensurável (o que também não é), ainda assim não é algo digno de ser ser almejado.

Eu sei que muitos de vocês estão com dúvidas sobre os argumentos acima.

Então, deixe-me falar sobre um exemplo extremo de “desigualdade” – o fato que milhões de pessoas no mundo
estão sofrendo por falta de comida.

Agora, alguém pode dizer que muito mais pode ser feito se apelarmos para a “igualdade”.

“Pessoas em algumas partes do mundo tem muita comida enquantos outros não tem praticamente nada. Isto é
uma desigualdade atroz, e temos que focar nossos esforços para alcançar uma igualdade.”

Aplausos. Aplausos.

Isto lhe parece uma bela propaganda política, não? – salientar que esta desigualdade de oferta de comida é tão
escancaradamente injusta que algo tem que ser feito para igualar as coisas.

Sim, realmente é uma exelente propaganda política.

Mas, na verdade, podemos simplesmente resolver este problema de “desigualdade” fazendo com que todos
sofram de fome!

E só isto demonstra que a “igualdade” não é – em si – um objetivo tão útil assim.

Assim, usando-se de outro exemplo, nós podemos simplesmente chegar bem perto do ideal de “igualdade” pela
prevenção de que os melhores se sobressaiam – o que parece que está acontecendo nas áreas educacionais e
profissionais; tudo isso para aparentemente melhorar o rendimento das mulheres.

Os homens são propositalmente postos em desvantagem.

Ou talvez nós podemos fazer com que os homens vivam tanto quanto as mulheres através de gastos
trilhionários na saúde dos homens, ou, quem sabe, recusando-se a gastar um centavo na saúde da mulher,
assim elas morreriam mais cedo.

Bem, se “igualdade” for realmente o nosso objetivo, por que não?

Se pudermos fazer que mulheres morram mais cedo e que não vivam mais que os homens, já que a ordem do
dia é alcançar a “igualdade”, a missão estará cumprida!

“Oba! Oba! Mulheres agora vivem menos. Agora nós temos igualdade!”

Mas os ativistas masculinistas que estão em busca de igualdade não defendem a morte prematura de
mulheres, não?

Bem, porque não? A igualdade não é o objetivo?

Em outras palavras, embora eles afirmem que seu objetivo primário é a “igualdade”, a realidade é que o seu
real objetivo é melhorar as condições para os homens.
Mas, como as feministas, eles escondem isto debaixo da capa dos discursos bonitos.

7 – Muitos dos assuntos abordados pelos masculinistas geralmente não tem relação direta com igualdade
entre os gêneros. Por exemplo, as questões decorrentes de abuso sexual, a guarda dos filhos e pensão
alimentícia não costumam ter relação nenhuma na igualdade entre os sexos.

Assim, considerações se um homem deva pagar 100 ou 1000 dólares de pensão alimentícia não tem
praticamente nada relacionado com “igualdade” entre os gêneros. Assim como as discussões sobre como
devem ser tratados os abusos sexuais.

Resumindo, a maioria dos assuntos que os masculinistas abordam não tem muito a ver com igualdade entre os
gêneros.

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Andando em círculos – Parte 1


Publicado em 11 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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A partir de hoje iremos publicar uma série de artigos que o masculinista americano Angry Harry escreveu
sobre ativismo masculinista. Eles nos dá dicas interessantes de como proceder e pelo que devemos realmente
lutar. Assim, acreditamos que estes artigos sejam conselhos valiosos para o nascente movimento masculinista
brasileiro, pois com o estudo de materiais como este poderemos evitar erros “bobos”.

Neste artigo, Angry Harry explica porque não se deve usar a “igualdade” para lutar pelo direito dos homens,
além de dar outros conselhos valiosos. Como o artigo é meio grande, dividimos ele em 3, e publicaremos as
outras partes durante a semana. Boa leitura!

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Andando em círculos (parte 1)


por Angry Harry

Vez ou outra, grupos masculinistas podem ser vistos em batalhas por aí debatendo se o movimento é de certo
modo “covarde” e politicamente correto para poder conseguir promover alguma mudança, ou ao contrário, se
são muito hostis e que só defendem o seu lado.
Este é um assunto muito importante e que eu venho discutindo há vários anos. E digo o que conclui sobre isso
tudo, e é uma resposta bem simples.

Sem a beligerância, sem a vontade de defender implacavelmente o seu lado e a hostilidade, os


direitos dos homens ficarão cada dia piores.

E não há nenhuma evidência plausível por aí que possa provar o contrário, até onde eu sei.

Se você estudar a nossa História, nossa Psicologia e nossa Biologia, irá descobrir rapidamente que apenas os
grupos mais agressivos é que conseguem conquistar o que querem. Isto não é novidade.

(E se por acaso existir evidências que provem o contrário, elas serão totalmente encobertas pela montanha de
provas que dão crédito a minha conclusão.)

Eu já discuti este tópico em outros artigos que podem ser lidos em inglês na página Ativismo Efetivo, e neste
artigo eu gostaria de focar – mais uma vez! – na minha crença que concentrar o debate sobre questões de
gênero apelando para a “igualdade entre sexos” é de pouco valor para o movimento masculinista.

Ao contrário, eu sugiro que todos os que militam pelo masculinismo a acreditarem que a melhor rota para
alcançar uma sociedade melhor é alcançada mais efetivamente se for deixado claro que forçar a “igualdade”
será prejudicial para toda a sociedade, principálmente para os homens.

1 – A primeira coisa a entender é que, na prática, a busca pela “igualdade” não é apenas inútil, mas
para procurá-la acabamos por causar inconveniências monumentais à sociedade, além de dar aos
governos a capacidade de acumular cada vez mais poderes (veja os artigos em inglês Igualdade entre homens e
mulheres não pode ser alcançada e Por que o governo ama o feminismo.

Muitos masculinistas americanos aparentemente compreendem isto.

Mas no entanto, as vezes eles escondem que o objetivo é a “igualdade” e usa alguns meios indiretos de se
referirem a ela.

Por exemplo, ao invés de dizer que eles estão na luta pela “igualdade”, eles poderão dizer que lutam por uma
sociedade onde as pessoas podem ter “oportunidades iguais”, ou onde ninguém terá “privilégios especiais” –
ou algo do gênero.

Mas estas belas aspirações são tão inalcançáveis e seus conceitos tão indefinidos que nem no caso da luta pela
“igualdade”.

Assim, por exemplo, se você não acha que homens ou mulheres devam ter privilégios especiais sobre o outro,
então você está buscando a “igualdade” de tratamento, a qual, como já explicado, não pode nunca ser
encontrada. (veja mais no artigo em inglês Uma guerra permanente entre os Gêneros?)

2- E como medir essa “igualdade”, quando você achar que realmente a encontrou? Afinal, as coisas parecem
“iguais” só por que um dos grupos receberam privilégios especiais para SEREM iguais?

Neste caso, isto é realmente igualdade? Não é.

E como se pode medir a igualdade, então?

Pelos ganhos? Como as feministas vivem fazendo? Sim? Não?

Homens em média vivem 5 anos menos que as mulheres. O GANHO não é “igual”.
E os masculinistas vivem reclamando sobre seus parcos “ganhos” o tempo todo. Enquanto ao mesmo tempo
eles criticam feministas que medem a igualdade através dos “ganhos”! Meu deus!

Então, isto tudo não se parece com um jogo?

Sim, se parece. Fico preocupado com isso. Mas isto é habilmente ocultado pelas feministas e pelos governos.,
que escondem que de fato tudo isto é só o desejo deles de conquistar dinheiro e poder para si próprios,
escondendo essas inteções com um monte de táticas diversionistas, como o contínuo uso da luta fútil e
inatingível pela “igualdade”.

É como se eles dissesem: “Nos dê cada vez mais dinheiro e poder que nós iremos, algum dia, descobrir o reino
encantado para vocês!”

É claro, não há reinos encantados; mas eles vão ganhando mais e mais por ter a pretensão de procurar este
reino encantado e ainda por parecerem verdadeiramente dispostos a encontrá-lo.

3- Então, enquanto muitos ativistas masculinistas afirmam que estão procurando algo como a “igualdade”
e/ou o fim de privilégios especiais, a realidade é que eles admitem que eles estão caçando algo que nunca
encontrarão.

Na verdade, se você não tem um jeito de medir a igualdade, então você não tem como dizer com certeza se um
lado recebe ou não privilégios especiais – com questionamentos que vão se estendendo e piorando
indefinidamente, principalmente se um dos lados está em “desvantagem”.

E se eles já não são iguais, de começo, então como é que você não vai torná-los “iguais” sem a concessão de
privilégios especiais?!

E se você está dando privilégios especiais para “igualar” os dois lados, então você não está
tratando os dois lados igualmente.

Você está ajudando um lado mais que o outro!

É claro, para poder sair desta arapuca, os masculinistas podem decidir que os homens e mulheres são “iguais”
no ínicio (que é o que as feministas fizeram quando lhes convinham) e, em seguida, atribuir as diferenças de
“ganhos” sobre alguma discriminação.

Só que há dois problemas com esta aproximação.

A) Se os ativistas masculinistas deccidirem que não há diferenças entre homens e mulheres, é como se eles
afirmassem que a Terra é plana. E assim eles serão considerados como idiotas – como as feministas já são.

Um exemplo simples, homens são mais altos que mulheres. Uma diferença óbvia. E na verdade está é uma
diferença que pode ter inúmeras conseguências sobre infinitas circunstâncias da vida que são pertinentes na
diferenciação entre ambos os sexos.

(E, estranhamente, há um estudo afirmando que mulheres mais altas ganham mais dinheiro que mulheres
mais baixas.)

Para os masculinistas, alegar que não houve diferenças entre homens e mulheres no início seria algo ridículo –
e este é um dos motivos porque nenhum deles fazem tal afirmação.

Mas logo que você admite que qualquer diferença significativa inerente entre homens e mulheres, você mata
qualquer tentativa de determinar a “igualdade” de qualquer forma válida.
Resumindo, se você afirma que homens e mulheres não são iguais desde o início, então você precisa ignorar
estas “diferenças” vez ou outra para poder conquistar a tal igauldade que você está procurando.

E isto não pode ser chamado de “igualdade”.

Por outro lado, se você continua afirmando categoricamente que homens e mulheres são iguais desde o início
então você precisa fazer uma avaliação mental, pois esta igualdade jamais existiu.

Em algum ponto você poderá ouvir por aí que na verdade esta “igualdade” simplesmente é igualdade de
“valor”. Homens e mulheres “valem” o mesmo.

“Eles podem ser diferentes”, falarão. “Mas eles ‘valem’ a mesma coisa”.

E se tiver algum público assistindo a isso, com certeza logo depois virá aquelas chuva de aplausos que estas
afirmações costumam receber.

Porém, esta realidade não vai muito além da vaga noção de “igualdade”. É um passo dado na direção correta –
pois ele ajuda a reduzir alguns desequilíbrios entre os gêneros – mas quando se trata das questões
abordadas pela causa masculinista, este conceito de “valor” torna-se um tanto intangível,
imensurável e, por sua vez, inútil.

Na verdade, é só ver os malefícios infligidos pelo feminismo – e eles realmente são muitos (veja o artigo em
inglês Os benefícios do feminismo) – para poder constatar que todo esse papo sobre “igualdade” e “valor” (e
todos os bilhões e bilhões de dólares gastos com isso) não fizeram bem algum para os homens.

Os masculinstas querem realmente mais do mesmo? Eles querem realmente ouvir mais e mais sobre
“igualdade” e “valor”?

Termos que na prática não significam nada? E que geralmente resultam em mais e mais desvantagens para os
homens?

Então, o que fazer?

Bem, já falei sobre isto algumas vezes, então eu não vou colocar aqui tudo de novo – mas posso dizer isto:

Se o movimento masculinista quer ver as coisas mudar, então eles tem que “gerar calor”.

Por quê?

Bem, não tenho muita certeza se isto realmente importa – dentro dos limites – porque eu desconfio o que a
maioria das fontes de calor fazem…

B) Se partirmos do pressuposto de que homens e mulheres eram iguais no início, então quaisquer diferenças
nos “resultados” provavelmente serão usados como o principal método para medir a quantidade de
“desigualdade ” no sistema.

O problema é que se qualquer diferença que leve a resultados diferentes entre aqueles que começaram em
termos “iguais”, então isto significa que em algum momento depois deste início eles não eram realmente
“iguais”. Assim, teríamos que inevitavelmente ficar caçando aonde foi o momento em que se pode determinar
que as diferenças começaram a influenciar o sistema.

E não é isso que vemos acontecer, se repetindo indefinidamente?


“Homens cometem violência doméstica por que a recente história do domínio patriarcal os ensinou que eles
devem ser os chefes de família.”

“Homens se dão melhor nas ciências exatas por causa que eles brincam com brinquedos diferentes das
mulheres na infância.”

“Homens são mais promíscuos que mulheres porque seu DNA os programa a “deixar suas sementes” sempre
que possível.”

Com certeza são informações interessantes. E não estou sugerindo que estudar sobre isto é perda de tempo.

Mas aonde isto irá nos levar quando assunto é as questões sobre os gêneros que temos no mundo atual?

Na verdade, o fato de que as diferenças de resultados podem ser rastreadas até onde até onde outras diferenças
começaram a influir nestes resultados simplesmente agrava o que já é uma experiência bastante horrível – o
feminismo e suas diversas consequências.

E quanto mais estes pequenos detalhes que provocam as diferenças forem estudados, debatidos e politizados,
cada vez mais recursos serão gastos para coagir pessoas para se conformarem com leis esdrúxulas que são
designidas a combater essas diferenças.

E, sem dúvida, tudo isso criará mais e mais hostilidade entre os grupos que estão sendo estudados, com boa
parte da hostilidade sendo cinicamente criada apenas para que mais recursos sejam captados.

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Leia a segunda parte do artigo AQUI.

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O Autêntico – A real sobre o “amor feminino”


Publicado em 8 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Primeiro de tudo, queria mandar os nossos cumprimentos para o Autêntico pelo nosso “jabá” no vídeo, haha.

Agora, vamos ao vídeo. Aqui, Autêntico analisa a reportagem que duas das “mulheres frutas” deram a um
jornal, falando sobre o “amor”. Como o Autêntico bem fala, tem que rir pra não ficar revoltado com uma
palhaçada dessas!
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Canal do Búfalo firma parceria com site masculinista americano


Publicado em 6 de abril de 2011 por Barão Kageyama

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Senhores, temos uma notícia importante, não só para o blog, mas para o movimento masculinista brasileiro
como um todo. Nesta semana, fechamos uma parceria com com o site A Voice for Men, que é dirigido por Paul
Elam, um dos expoentes do movimento masculinista americano. O site A Voice for Men aborda diversos
assuntos ligados ao masculinismo, tanto o ativismo político como a campanha contra os atos abusivos da
promotora americana Mary Kellet (que conta com o total apoio do Canal do Búfalo. Clique aqui para saber
mais.) até assuntos sobre relacionamento que os blogs brasileiros (não deixe de checar nossos parceiros!) tão
bem abordam. Não bastando isso, estamos mostrando, não só para os americanos mas também para os
muitos colaboradores e leitores de outros países que frequentam o Voice for Men, que o movimento
masculinista brasileiro, mesmo ainda nascente, está crescendo e vindo para ficar!

Clique aqui para ver nossa apresentação no A Voice for Men.

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Robson Ojoara – O mundo Feminazi


Publicado em 4 de abril de 2011 por Barão Kageyama

Mais outra hq fora de série do nosso desenhista da Real, Robson Ojoara. Em 16 pgs, ele sintetiza bem a
situação atual e como sobreviver a ela. Boa leitura!

caso deseje baixar a Hq: http://www.4shared.com/document/Zjb_EKH_/O_Mundo_Feminazi.html


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nessahan alita, robson ojoara, verdadeira face das mulheres, verdades inconvenientes | Deixar um comentário

ATENÇÃO – Campanha americana contra falsa acusação de estupro


Publicado em 1 de abril de 2011 por Barão Kageyama

Peço a atenção de todos que estão lendo isto. O que segue abaixo é uma campanha promovida por
praticamente TODOS os blogs masculinistas americanos (e alguns estrangeiros) para pedir pela punição da
assistente de procuradora Mary Kellet, que jogou falsas acusações de estupro para cima de um homem
inocente.Aliás, se você que está lendo isto tiver um blog da real, peço por favor que ponha uma referência a
esta petição no seu blog, temos todos que ajudar.

Leiam abaixo a descrição do caso:

Durante as primeiras horas do dia 14 de março de 2006, um grupo de jogadores de lacrosse foram acusados de
estuprar uma mulher negra. Nos 13 meses seguintes, a pacata cidade de Durham, na Carolina do Norte
presenciou uma sucessão de acusações prossecutórias, exibição sensacionalista do caso pela mídia e
manifestações públicas contra os acusados.

Em 12 abril de 2007, a Procuradoria Geral estadual declarou os três acusados inocentes de todas as acusações.
Dois meses após isso, o procurador Michael Nifong que cuidava da parte de acusação do caso foi exonerado do
cargo por se envolver em fraudes, atividades desonestas e falcatruas.

Doze dias depois e a mais de 1200 km de distância dali, numa cidade rural do Maine, Ligia Filler foi
encontrada correndo pela estrada seminua, gritando que ela iria matar seu marido por ter abusado dos filhos.
Estas acusações foram investigadas e foi constatada que eram falsas. Mas as alegações que o marido dela a
havia abusado sexualmente em pouco tempo evoluíram para acusações criminais contra este homem inocente.

Apesar da ausência de qualquer evidência física que comprovasse uma agressão dessas, a Assitente de
Procurador Distrital Mary Kellett enviou sete acusações de abuso para a corte. O caso foi julgado nos dias 12 a
15 de janeiro de 2009. O Sr. Filler foi considerado culpado em 3 processos e inocente nos outros 4.

O caso foi objeto de recurso na Suprema Corte do Maine. Em 9 de setembro de 2010 a Corte decidiu que um
novo julgamento deveria ser feito e que Kellett se envolveu em má conduta judicial, por ter “tentado manipular
a decisão do juri através da ausência de evidências sobre o fim do casamento do casal e sobre a disputa da
custódia do filho do casal – provas de que haviam sido excluídos com base na acusação do Estado – como
motivo para rejeitar o caso [do réu] Filler’s “

O novo julgamento está marcado para o dia 23 de junho de 2011, no Tribunal Superior de Ellsworth. A
Assistente de Procurador Mary Kellet é esperada para ser membro da equipe envolvida na nova tentativa de
julgamento, levantando o espectro de uma preocupante continuação de abusos.

Assine a petição aqui: http://www.change.org/petitions/help-disbar-assistant-district-attorney-mary-kellett-


for-prosecutorial-misconduct#?opt_new=t&opt_fb=t

Mais detalhes do caso neste vídeo (em inglês).


Assim, se deseja ajudar no combate desta PILANTRAGEM peço que asinem a petição no quadro ao lado
direito da página, que consiste nos seguintes campos:

First Name (Nome)

Last Name (Sobrenome)

Email

Address (o endereço onde reside)

City (cidade em que mora)

Country (escolha o seu país, provavelmente será Brazil)

Postal Code (seu CEP)

Obviamente, a petição DEVE ser preenchida com seus dados verdadeiros, já que está é uma causa
séria. Se não deseja que seu nome apareça publicamente na petição, é só desmarcar a opção “Allow my
signature to be seen publicly. “

Agora, alguns devem estar se perguntando “porque assinar isso? Eles estão lá longe, isso não é problema meu.”
Eu pediria que refletissem sobre este texto de Martin Niemöller, um pastor luterano alemão que viveu durante
o governo nazista:

“Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles
prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles
levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus,
eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem
protestasse”

Então senhores, não é porque aparentemente “não temos nada a ver com isso” que devemos ficar quietos com
as injustiças que são feitas com os outros. Da próxima, pode ser nós os acusados e pode não ter “mais quem
protestasse”. Assinar a petição não custa nada, pode ser feito de uma maneira anônima e é feita rapidamente,
então vamos ajuda-los.

E além do mais, esta campanha promovida por eles é um exemplo para nós, masculinistas brasileiros. Se vocês
verem nesta página do A Voice for Men, verão mais ou menos como é o modo de operação do protesto deles,
com a maioria dos blogs de lá estão repassando a campanh, assim atingindo uma boa quantidade de pessoas.
Além disso, eles não estão apenas protestando com a petição, mas também enviando emails de protesto para
os principais meios de comunicação americanos.

Agora pergunto, imagina se todos os blogs masculinistas do Brasil fizessem algo parecido com isto no caso da
Bombril, por exemplo? Não só os blogs divulgando a campanha, mas todo mundo que se indentificasse com a
reclamação enviando mensagens e reclamações em massa não apenas para os órgãos reguladores, mas para os
meios de comunicação , OAB, deputados e senadores, etc, etc etc. Poderia não dar certo na primeira vez, nem
numa segunda ou na terceira. Mas se ficarmos ali, insistentemente, protestando a cada desrespeito desses,
com certeza uma hora eles ficariam “incomodados”…

Então, pensem nisso.


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Violência doméstica NÃO é piada


Publicado em 30 de março de 2011 por Barão Kageyama

Com o recente caso misândrico da Bombril, fui checar como anda casos semelhantes nos EUA. Achei este
artigo do blog Rise of the Zeta Male, onde é relatado um caso recente de um comercial misândrico da Pespi lá
nos EUA e também como o abuso físico de homens está se tornando algo banal. Boa leitura!

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Violência doméstica NÃO é piada


por Rise of the Zeta Male

Um comercial recente da Pepsi criou uma bela confusão na internet. É sobre uma mulher que abusa de seu
marido, porque o marido gosta de comer “porcarias”. Diversos blogs americanos ficaram bem incomodados
com isto. Mas mesmo assim não há bem um consenso sobre o caso. A questão central que está por trás dos
contrários a este comercial é “toda vez que um homem se machuca numa peça publicitária ou num programa
de tv é violência doméstica ou misandria? Como ficaria a comédia física?”

Você pode achar que este é um caso muito claro. A mulher está agredindo fisicamente seu marido porque ela
não gosta de como ele se comporta. Para corrigir a maneira que ele age ,ele tem que ser chutado, levar uma
tortada e ter um sabonete enfiado na boca. E por pouco, não é atingido também por uma latinha na cabeça.

E sim, eles esperam que você ria disso.

Ainda em um nível mais geral, há uma pergunta que deve ser feita. Comédia física e sexismo se sobrepõem?
Na mídia, por alguma razão, parece que sim, mas você tem que pensar um pouco para as coisas se
clarificarem. É considerado “engraçado” ver homens sendo espancados por mulheres por ter feito coisas
estúpidas. Namorados apanhando de namoradas, maridos esmurrados por suas esposas, e garotas batendo pra
valer em garotos. Muitas vezes são adultos que acabam se espancando (um episódio de Raymond e
Companhia, onde eles vendem biscoitos de porta em porta e o Raymond acaba sendo espancadoe acaba tendo
que ser salvo por sua esposa é um exemplo).

Eu vejo isto da mesma maneira que vejo o comercial da Pepsi. O abuso físico sendo usado para corrigir os
outros.

Se vemos alguém na vida real tentando mudar o comportamento de outra pessoa através de pancadas, isto é
qualificado como abuso. É um aspecto básico da “punição positiva” no conceito psicológico de
condicionamento operante. Aumente a dor infligida e o comportamento do alvo acaba mudando por causa do
medo. É um conceito simples que pode ser horripilante se for analisado casos mais extremos.

Este é o aspecto principal da comédia física de teor misândrico. Quando o objetivo é mudança de
comportamento, especialmente num relacionamento, é o abuso que é evocado de cara. Mas se você coloca isso
numa situação engraçada e coloca aquelas risadas enlatadas ao fundo, você provavelmente terá uma cena
clássica que será relembrada por anos. Quem sabe até você ganhe um Emmy por isso!

Isto é abuso, e não é nada engraçado.

Enquanto um processo por misandria pode até ser aberto por causa de usarem abusos físicos contra homens,
eu (geralmente) não ligo se um homem é usado para se fazer comédia física. Porque? Porque gosto de rir. Se
este conceito ambíguo deve ser quebrado, então homens também não estão fora disso. Se quisermos manter a
comédia física em todos os níveis, então homens irão se machucar para podermos dar risadas. Mas ao mesmo
tempo mulheres terão que cair de escadas ou serem incendiadas nas comédias também, e assim poderemos rir
disso todos juntos. No aspecto da comédia física, ninguém pode ser poupado.

A burrice de alguém pode criar uma boa comédia física. Dê a Homer Simpson uma pistola de pregos (ou em
outra situação, para Maggie Simpson) e eu prometo que darei uma risada. Dando de cara com uma porta
comum ou de vidro é outra tática que nunca fica velha. Uma queda de escadas bem utilizada ou uma pequena
ajuda das Indústrias Acme pode fazer qualquer um rir.

Erros comuns, acidentes, e outras barbeiragens não são qualificadas como abuso. Mesmo brigas podem dar
errado (por exemplo, uma cena em que os dois lutadores acabando dando uma porrada no outro ao mesmo
tempo e acabam nocauteados). Há humor envolvido em experimentos malucos que dão errado, ataques
inesperados de animaizinhos bonitinhos, ou tomates gigantes carnívoros.

Comédia física nem precisa envolver alguém se machucando. As vezes uma boa sacada resolve. Voltando aos
Simpsons, em um dos episódios é mostrado que Patti e Selma (nt: as irmãs esquisitonas da Marge Simpson)
não tem o cabelo da cor cinza naturalmente, aquilo ali é só fumaça e fuligem acumulada. Quando elas
balançam o cabelo para se livrar da sujeira, nuvens de fumaça acabam se formando, fazendo até um avião cair.

Na sociedade moderna, abuso físico é extensivamente usado pela comédia física, e em algum lugar durante o
passar dos anos isto mudou apenas para homens sendo agredidos ou se machucando. Nós queremos que a
comédia física continue. Só não queremos essa misandria. Para podermos separa-la do gênero primeiro temos
que separar essas coisas em nossas mentes, e protestar contra o uso da violência para propósitos correcionais.

artigo original: http://riseofthezetamale.blogspot.com/2011/02/domestic-violence-is-not-physical.html

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O Autêntico – Por que elas levam a amiga nos encontros
Publicado em 28 de março de 2011 por Barão Kageyama

Acessem nossa comunidade de vídeos no Orkut!

Mais um vídeo do nosso camarada Autêntico, metendo a real nas energúmenas que levam as amiguinhas para
“empatar foda” em encontros. Atentem à dramatização, hahaha.

Veja também:

Sobre o Casamento e Romantismo

Mulheres x Videogames e Funk e Vadiagem

Metendo a Real Sobre as Novinhas

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O fim do avanço feminino


Publicado em 25 de março de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo traduzido do blog Whiskey’s Place. Este artigo é praticamente uma continuação do outro
artigo dele, o Efeito George Clooney: A hipergamia feminina revelada, onde ele continua o assunto, explicando
um dos motivos porque muitas mulheres não conseguem subir em postos de chefia. Não, não tem nada a ver
com aquela estapafúrdia idéia de preconceito contra mulheres no ambiente de trabalho. Leia e descubra qual é
os motivos!

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O fim do avanço feminino


fonte: Blog Whiskey’s Place

Mulheres anseiam pelos machos alfa. Bem, isso é óbvio. Homens alfa, aqueles que detém mais
dominância social, poder, carisma e atratividade do que as mulheres ao seu redor, são
irresistíveis. Exemplos não faltam: Bill Clinton, Barack Obama (por causa que as celebridades e outras
pessoas famosas praticamente o idolatrarem como um deus) e Charlie Sheen (isso antes da decadência torná-
lo somente um maluco, não um bad boy disputado). Um dos métodos mais rápidos para um homem
ser considerado um “macho alfa” também é a violência, é claro. Homens violentos são
irresistíveis para boa parte das mulheres, como deixou claro Theodore Dalrymple no livro “Life at the
Bottom”.

Uma das descobertas inesperadas, mas lógicas, do efeito do desejo sem controle das mulheres pelo macho alfa
é a baixa capacidade da mulher de progredir na carreira. Sim, temos mulheres como Hillary Clinton, Carly
Fiorina, Meg Whitman, Sarah Palin e a CEO da Pepsi Indra Nooyi. Hillary Clinton simplesmente segue a velha
tradição de se aproveitar do nome de um marido ou pai poderoso. Isto é ótimo se você é uma Kennedy, uma
Clinton, uma Bush ou até mesmo uma Obama. Não é tão bom se você é ninguém. Mas as outras mulheres
avançaram por conta própria e por seus méritos pessoais. Sua vantagem: casaram-se com um homem comum,
que as apóia em tudo.

Em artigo da Financial Times, escrito por Lucy Kellaway, isto é muito bem demonstrado:

“(…) mulheres bem sucedidas estão, em sua maioria, ficando estagnadas na chamada “camada de marzipã”
[1], em posições inferiores nas salas de reuniões. De acordo com a autora Sylvia Hewlett da Univesidade de
Colúmbia, o motivo disso é porque poucos homens estão interessados em ajudar as mulheres a chegar ao
topo. Homens, ela argumenta, ficam preocupados em ser vistos ajudando uma mulher por medo de
recaírem suspeitas de favorecimento sexual sobre eles.

Isso me parece uma razão muito fraca para o baixo número de mulheres que chegam a posição de CEO [2].
A profª Hewlett está certa ao dizer que homens acabam segurando as mulheres, mas errada ao achar que
esse impedimento acontece no ambiente de trabalho. Na verdade, ele acontece em casa. A maior razão para
que mulheres bem sucedidas não se tornem CEO’s de uma empresa é porque elas comente o erro comum,
mas fatal, de se casarem com homens tão ou mais poderosos do que elas.

Cheguei a esta conclusão através da observação das mulheres que eu conheço. Algumas foram brilhantes por
um tempo, mas suas carreiras ficaram engessadas através dos anos. O problema não são os filhos (mulheres
bem sucedidas costumam ter alguns) mas sim os seus maridos ainda mais bem sucedidos que insistem em
colocar as carreiras deles em primeiro lugar.

Até a semana passada essa era apenas uma teoria minha sem muita importância. Mas esses dias eu peguei
a lista das 50 mulheres mais bem sucedidas e fui procurar sobre como é a vida de todas elas. Infelizmente,
algumas conseguiram esconder muito bem as informações sobre suas vidas particulares, mas vendo a
história da maioria delas eu consegui confirmar a minha teoria. Praticamente todas elas tem filhos, mas
não consegui encontrar nenhuma que tem um marido mais bem sucedido que elas.
A única que teve um marido tão bem sucedido quanto ela é Andrea Jung, CEO da Avon, que se casou com o
CEO da Bloomingdale’s. Mas eles acabaram se separando.

Do máximo que pude extrair sobre a história dos maridos delas, todas as outras se casaram com homens
que se sujeitaram a sacrificar suas vidas profissionais em favor da carreira de suas mulheres.

Indra Nooyi, CEO da Pepsi e a mulher mais poderosa do mundo dos negócios, se casou com um homem que
acabou pedindo demissão e se tornou um consultor só para ter tempo para cuidar da casa e dos filhos. Idem
com Irene Rosenfield, da Kraft, a qual o marido se dedica há 20 anos a ajudar ela. A mesma coisa também
com Ursula Burns, da Xerox.

Há razões óbvias para que maridos bem sucedidos serem uma pedra no sapato de mulheres que aspiram a
ser CEO’s. A primeira é logística. Se você quer ser bem sucedido, você tem que ser alguém que se desloca
muito. Você precisaria ter um marido igual a Gregg Ahrendts, que fechou seus negócios na área de
construção civil para que sua esposa Angela pudesse se mudar para Londres para se tornar a CEO da
Burberry. Também é necessário que um dos pais veja os filhos ocasionalmente. E acima de tudo, você
precisa de alguém que a encorage. Se você passou o dia competindo com outros homens, tudo o que você não
quer é competição em casa. Você precisa alguém como Lloyd Bean, marido de Ursula Burns, que trabalhava
na Xerox bem antes dela entrar na empresa, mas que adorou quando sua mulher o ultrapassou nas posições
de chefia. Ou como o marido da magnata bancária Chanda Kochhar. Ela diz que seu marido está
“genuinamente feliz com o meu progresso”.

A lição que fica para a aspirante a rainha corporativa é pensar melhor em quem ela escolherá para se
casar. Ela deverá escolher um homem que tenha ideais semelhantes, mas que goste de dar suporte e nã ose
importe a ser o coadjuvante. Em outras palavras, o cara certo deve ser a versão masculina de Kate
Middletom.

Mas, há um problema tanto na demanda quanto na oferta. Mulheres bem sucedidas são programadas
para correrem atrás de homens bem sucedidos. A maioria dos homens não se atraem por
mulheres mais bem sucedidas que eles. E até isso mudar, ainda terá muitas mulheres que
ficarão grudadas no marzipã amarelo da mediocridade do que alcançando o topo. [grifo do blog
Whiskey's Place]

Aí está. A sra. Kellaway disse tudo. Mulheres não são feitas para progredir. Não em números expresivos. É
notável que as mulheres que ela citam são em grande maioria mulheres mais velhas, que foram
criadas antes da onda de pregação da hipergamia feminina generalizada.

Para subir no mundo corporativo, uma mulher precisa de um marido que a apoie. Como Kellaway nota, deve
ser um homem que disponha a sacrificar a carreira, ter disponibilidade para se mudar, dar suporte emocional
à mulher em casa e se sujeitar a um papel menor na relação. Praticamente nenhum homem racional faria
uma coisa dessas hoje em dia, porque mulheres acham homens assim extremamente broxantes, e em
pouco tempo acabariam se envolvendo com um amante, pedindo o divórcio ou os dois ao mesmo tempo.
Homens são criaturas simples, que farão tudo o que as mulheres os recompensarão para fazer. Mulheres
gostam de falar coisas bonitas sobre o amor (coisas que elas não querem dizer realmente) mas
quando a realidade bate à porta, elas sempre escolhem a opção mais óbvia.

Sendo um marido “efeminado” é uma maneira bem rápida de se “conquistar” o divórcio ou um par de chifres.
Ser sexy, o que significa fazer a maioria das mulheres a sua volta quererem dar para você, é
vital para o homem manter a atratividade e consequentemente o amor e a fidelidade num
casamento.
Homens sexys são… sexys, ué. Mas eles não são muito afetivos ou confiáveis. Eles não vão se mudar para
acompanhar a promoção de sua parceira. Eles não aceitam o 2º lugar. Provavelmente não vão querer ficar
cuidando de crianças e/ou ser um suporte emocional para a mulher. O ponto principal de ser sexy é ter status
social e poder maiores do que sua mulher. É por isso que eles são considerados sexys.

Mulheres modernas, na faixa dos 20 a 40 anos, fantasiam que um homem pode ser ultra-sexy e
que seja o suporte emocional delas. Quando elas descobrem que não é bem assim, elas
preferem ficar com o lado sexy e escolhem não progredir na vida. Mulheres preterirão a carreira por
homens sexys em todas as vezes. É o que elas fazem direto. E elas escolhem assim não porque elas decidiram
ser mães ou porque colegas homens estão receosos de deixar as mulheres progredirem [mas é de se pensar nas
desvantagens de um homem que é chefiado por uma mulher – um homem que não é considerado "sexy" e que
é basicamente um eunuco ou um assexuado aos olhos dela é um baque psicológico muito sério,
particularmente aos mais jovens que estão a procura de uma parceira que pode vir a ser sua esposa]. É assim
que funciona a ambição exagerada de ter homens sexys a custa de tudo o mais.

Todas as coisas tem preço. Inclusive ter um homem sexy ao lado. Quanto mais homens ignoram a natureza da
hipergamia feminina, e o desejo da mulher moderna para obter homens sexys a qualquer custo, o suporte
masculino por medidas que promovem a igualdade de oporunidades entre os sexos nos cargos mais altos é
fadado ao fracasso. Por causa de dois fatores.

O primeiro é que são as próprias mulheres as culpadas por sua estagnação. Elas escolhem
homens sexys que são mais destacados que elas, e depois ficam se perguntando o porquê que
eles não se mudarem de cidade com elas quando elas recebem uma promoção. Porque ele não
prepara as refeições, cuida dos filhos ou pelo menos dê algum suporte emocional para ela. A resposta é porque
esses homens são sexys, e isso é tudo o que eles precisam ser.

E a segunda causa, é claro, é porque toda mulher que progride na carreira é mais uma mulher
que considerará os homens comuns como seres invisíveis, até mesmo repulsivos. Ou seja, o
preço do avanço feminino é a criação de mais machos betas, ou seja, caras que tem um status social
igual ou menor que as mulheres de seu meio. Casamentos tardios e longos períodos solteiros é um sintoma
disso. Particularmente na juventude. Homens trabalhariam melhor se as mulheres ficassem restritas a serem
secretárias e outros cargos semelhantes no ambiente de trabalho, por que eles não ganham nada se as
mulheres avançarem demais (eles vão acabar solteiros) e podem perder tudo por isso (ficam repulsivos ou
invisíveis sexualmente para essas mulheres). Não que isso nunca irá acontecer, mas homens solteiros tem
maiores chances de beijar a lona, tremendamente, com o avanço feminino. Homens casados, particularmente
aqueles que se casaram tarde, são mais propensos a ter que se igualar as suas mulheres em poder e status para
se garantirem contra uma traição e/ou divórcio. Só aqueles com esposas que já passaram da menopausa (e
que ninguém quer mais) se beneficiarão disso.

Ter um homem sexy tem um alto preço, e as mulheres estão começando a descobrir qual.

texto original:

http://whiskeys-place.blogspot.com/2011/03/end-of-female-advancement.html

Notas:

[1] – Camada de marzipã – gíria para trabalhadores, que numa companhia ou organização, tem um bom
cargo mas que estão abaixo dos cargos mais importantes.

[2] – CEO – Chief Executive Officer, traduzindo é o diretor geral de uma empresa, a que tem a mais
responsabilidade ou autoridade numa organização.

Comentários do Canal do Búfalo: Além de lembrar o artigo do “Efeito George Clooney” já citado, este
artigo também me lembrou o post que saiu no Galacta Homem: A mulher moderna: Independente, poderosa e
infeliz.

Essa situação de querer “tudo” destas mulheres bem sucedidas me faz lembrar de uma frase que li por aí: “O
Preço da ambição exagerada é a própria destruição”. Não seria uma destruição física, mas uma destruição
profissional – e porque não? – emocional, pois como sabemos, o ego feminino em grande parte necessita de ser
inflado constantemente para se sentir bem. Imaginem como devem se sentir as mulheres que tem suas
capacidades limitadas por aquilo que aparentemente ela mais se sente atraída? É claro, elas jamais vão
admitir isso e jogarão a culpa inteira de sua estagnação no machismo…

Um adendo ao artigo, também temos aqui a prova da famosa frase “não existem mendigos encantados”. A
grande maioria dos homens poderosos podem facilmente ter relacionamentos com mulheres de origem
humilde e não sentirem diminuídos por isso. Agora, veja se o contrário já aconteceu alguma vez…

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O Efeito George Clooney. Ou porque homens comuns só se ferram


Publicado em 23 de março de 2011 por Barão Kageyama

Estamos vindo com mais uma iniciativa poderosa: a tradução de artigos interessantes de
masculinistas de outras partes do mundo, notadamente dos EUA. É bom ler estes artigos para se ter
uma idéia do que está rolando no mundo e aprender um pouco da cultura e da realidade política de outros
países. Aqui, traduzimos um artigo do blog norte americano Whiskey’s Place, que trata de política e o papel
das mulheres na sociedade americana. Neste artigo, é levantado um tema curioso, mas muito interessante: a
preferência de mulheres com algum poder aquisitivo por caras com mais poder aquisitivo que elas – os
“George Clooneys” – e seus possíveis efeitos no futuro de uma nação. Boa leitura!

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O Efeito George Clooney: A hipergamia feminina


revelada
por Whiskey’s Place
Fonte: okmagazine.com

Num artigo que deveria se chamar “Homens comuns nunca vencem”, o site Science Daily divulga um estudo
sobre a preferência de parceiros femininos. Para a surpresa de ninguém, mulheres mais maduras e com bom
status financeiro não querem saber de homens comuns, mesmo quando eles são jovens e sexys (provavelmente
porque elas não conseguem segurá-los, Demi Moore não é exceção). Não, quem elas desejam de verdade são os
“George Clooneys”. Homens mais velhos que elas, e ainda mais bem sucedidos. Esta preferência faz sentido.

Mulheres, não importa o quanto reclamem, não querem ou precisam de casamentos igualitários ou de um
parceiro com uma atratividade, status e idade semelhantes as delas. Mulheres que tenham opções (sua própria
renda) confirmam isto com suas escolhas:

“As conclusões sugerem que quanto maior a independência financeira mais confiança dá a mulher para
escolher seu parceiro. Preferências instintivas, como estabilidade financeira e segurança se tornam menos
importantes. Aparência física se torna mais importante, e a idade do parceiro que ela escolhe também
aumenta.

“O comportamento de homens e mulheres se tornam mais similares o quanto mais as mulheres ganham, mas
apenas quando o assunto é a importância da atração física,” Dr Moore complementa. “Mas as similaridades
param aqui: maiores ganhos financeiros fazem as mulheres preferirem homens cada vez mais velhos,
enquanto homens preferem mulheres cada vez mais jovens.”

Como mulheres estão excedendo em números os homens na força de trabalho, e ganhando mais que eles, isto
significa ainda mais opções para o harém feminino. Mulheres, quando ficam velhas demais para correrem
atrás dos rapazes bad boys, começam a perseguir os George Clooneys que estão ganhando um bom dinheiro.
Obviamente, os homens comuns que tenham a mesma idade, mesmo nível de atração e outras coisas similares,
são simplesmente invisíveis a ela. Ou, muito provavelmente, um aborrecimento dado o interesse que não é
compartilhado. Certamente, mulheres não acham que homens que tem status similares aos seus (tanto em
aparência, círculo social, financeiro e idade) excitantes.

O que realmente importa para mulheres que não tem preocupações financeiras e/ou sociais, é o poder. O
poder que vem da dominância social, fama, dinheiro ou qualquer coisa que o tipo “George Clooney” possui.
Incluindo aparência. Assim, tudo que ele faz pode ser perdoado. Mesmo Gay Rosie O’Donnel inventa desculpas
para John Edwards, alegando que ele sofreu muito, ao invés da ex-esposa que foi traída, Elizabeth Edwards.
Veja o exemplo de Charlie Sheen. Um homem que há um histórico questionável com as mulheres – na melhor
das hipóteses – considerando que ele “acidentalmente” atirou em uma de suas namoradas, Kelly Preston, as
alegações de abuso e violência de sua ex-mulher Denise Richards, a prisão por ter colocado uma faca na
garganta de sua 2ª esposa Christmas Day (e ameaças de morte que ele fez) e o relato de uma mulher (uma
atriz pornô) aterrorizada por causa de uma das “brincadeiras” de Sheen num hotel. Pode-se pensar que este
histórico tenebroso faria de Sheen alvo da repulsa feminina, mas é só ver a audiência que a série Two and a
Half Man atingiu. Charlie Sheen sempre será o “bad boy boa pinta” que as mulheres adorariam domar.

Mesmo com um histórico tenebroso na lida com as


mulheres e uma vida de abusos, não seria baixo o nº de
mulheres que gostaria de estar no lugar da loirinha... (fonte
da imagem: Babble.com)

Se a China tem um problema de longo termo em suas mãos, com inúmeros homens que nunca conseguirão se
casar, podendo se transformar na primeira Superpotência Gay desde Esparta, os EUA tem um problema
similar. Mais e mais homens comuns, mesmo se deram o seu melhor nem são cogitados por mulheres de seu
extrato social, acabarão “sobrando”. Mas o poder da internet e sites como o do Roissy e outros explicam as
razões disso (as coisas funcionam muito diferente para eles do que foi para seus pais), assim incentivando
alguma mudança. Assim se formam os alfas.

Se o problema é o status igualitário ente homens e mulheres, alguns provavelmente irão seguir aqueles
treinamentos PUA’s e tentarão se tornar “machos alfa”. Mudando postura, roupas, personalidade e
essencialmente mentindo sobre tudo:

Num relacionamento que acabou 3 meses atrás, eu cometi o erro de levar a mulher muito a sério quando ela
diz que quer que você seja honesto quanto aos seus sentimentos. Bem, eu penso que elas não mentem quando
falam assim; é mais como o sentido o que você entende e o que realmente significa esta frase. Elas
realmente querem saber o que você sente, mas não é para te amar mais, e sim para saber o
momento de chutar seu traseiro patético. Mulheres querem saber de seus sentimentos do mesmo jeito
que a IRS (Receita Federal dos EUA) quer saber sobre suas finanças. O que descobri é que era tarde demais
para tentar reverter a situação. Tudo que eu tinha que fazer era apenas mentir sobre tudo o que eu
realmente sentia pelo resto da minha vida.

Sim, mulheres ODEIAM homens comuns. Elas prefeririam que todos se tornassem gays ou que
sumissem do planeta. Isto acontece somente porque a maioria dos homens são tão comuns quanto elas.
Poucos homens dão o passo (algo que pode ser custoso, como visto acima) para se tornar um “macho alfa”, o
que basicamente é uma encenação de status superior usando-se se de seu poder social superior, rede de
amigos, aparência ou uma combinação disso. Alguns poucos sortudos tiveram o privilégio de nascer como
machos alfas, como um Tom Brady. Amadurecem cedo, tem físico atlético, dominante em alguns fatores,
assim eles terão mulheres se jogando em cima deles desde a idade dos 15 sem precisar se esforçar.

Praticamente todos chegarão as mesmas conclusões. Seria melhor para todos se o status masculino fosse
maior. E o único jeito de se fazer isso é baixando o status feminino. Acabando com os empregos que são
tradicionalmente femininos: como na saúde, educação, serviços sociais, marketing, finanças, propaganda,
mídia, etc. Refazendo a economia ser dominada novamente por homens: recursos, extração, transportes,
agricultura, manufatura, engenharia. Ou, usando termos mais ligados a TV, destruindo o reality
show dos Kardashians e e fazendo a América se parecer mais com os Caminhoneiros do Gelo.

Se a China tem um grande estoque de jovens procurando um jeito de extravasar sua agressividade e
percebendo que uma boa maneira para isso seria a China conquistar o Vietnã, Indonésia, Malásia, Coréia do
Sul, Japão e outros lugares com mulheres atrativas por perto, talvez assim eles consigam arrumar uma
namorada (usando do velho truque de “se livrar” do namorado destas garotas), os EUA também tem seu
próprio problema. Homens comuns são largamente ignorados pela maioria das mulheres. Um
homem casado nunca reclamaria do dinheiro que sua mulher ajuda a trazer para casa – ela traria dinheiro
que serviria para melhorar a vida de ambos. Um solteiro, analisando o caminho difícil de se tornar um “George
Clooney” (o que não é possível para uns 90% de todos os homens comuns, ou por volta de 81% de todos os
homens), verão que é bem melhor simplesmente refazer a economia fazendo que ELE seja de fato um “George
Clooney” tirando todo o grosso do status social e ego inflado que a maioria das mulheres de sua idade ou mais
novas tem.

Assim, diríamos adeus aos trabalhos midiáticos, em entretenimento, burocráticos, na maioria dos serviços de
saúde, educação e serviço social. Adeus aos serviços de RH, de promoção de diversidade cultural e todas essas
coisas. Ajuda governamental para mães solteiras? Pra quê? Nem aos seus filhos. Finanças corporativas, área
de RH ou serviços de marketing? Que eles sejam diminuídos (por taxações). Ponham altos impostos na
indústria do entretenimento para faze-los quebrarem. O mesmo vale para companhias de mídia, moda e afins.

Só que este esforço seria improvável de ser bem sucedido, mas é bem provável que será tentando. Homens não
são estúpidos, e quanto maior o grupo de homens comuns sozinhos, mais homens serão favoráveis a uma
política dessas. Claro, ela não será apresentada com esta intenção. Será chamada de “fiscalmente responsável”
ou “trabalho para o bem estar” ou “melhoria de produtividade” ou “receitas neutras”, não importa, mas terá
um grupo considerável de homens comuns lutando por suas preferências através de tentar diminuir o status
das mulheres que desejam.

Homens comuns não podem se transformar em George Clooneys (o que as mulheres de 30 anos ou mais
desejam). Só alguns escolhidos podem criar uma riqueza/poder/aparência que será aquilo que essas mulheres
desejam. Mesmo Mark Zuckerberg, o bilionário criador do Facebook, tem menos carisma e poder de atração
que, digamos, um ator classe Z como Jared Leto. Enquanto o filme sobre a vida de Zuckerberg (A Rede Social)
é totalmente fantasioso ao mostrar como o Facebook foi criado e desenvolvido ele consegue pelo menos
mostrar uma verdade inconveniente: para mulheres que tem seu próprio dinheiro, poder e status
somente os homens que estão no topo da cadeia destes campos são atrativos para elas. Somente
dinheiro e inteligência não garantem que mulheres se joguem aos pés de um homem, mesmo
um com o nível de riqueza de Zuckerberg. Veja como não há mulheres se jogando aos pés de
Zuckerberg. Não aos níveis de homens patéticos como… Charlie Sheen ou Ashton Kutcher.

Não, homens comuns não são capazes de se fazer de Clooneys. Ou Sheens, ou até mesmo Kutchers. Mas eles
podem reduzir o status de suas parceiras femininas, ou pelo menos tentar. Nisso, eles são meio que ajudados
pelo “Encontro da escassez” que Ed Driscoll previu. Num outro post poderei explicar os fatores que trazem a
escassez para praticamente tudo, desde de capital de investimento, a gás natural, petróleo, comida e roupas.
Mas é suficiente dizer que mesmo a pequena melhora que teve na renda per capita chinesa siginifica muito
mais competição por recursos escarsos, e a possibilidade da formação de uma auto suficiencia economica e
comercial que pode se transformar num buraco. India e Rússia já baniram as exportações de açucar e de trigo,
respectivamente, por causa de más colheitas e o sensível desejo político de querer manter os preços
doméstiscos o mais baixo possível. A super estrutura dominada pelas mulheres nas áreas de marketing,
propaganda, finanças corporativas, RH, moda, e o resto incluíndo os Kardashians, Justin Bieber e Miley Cyrus
está chegando ao fim, numa era duradoura de escassez e competição internacional maciça por recursos.

Como Charlie Munger – o braço direito de Warren Buffet – diz, o poder dos incentivos para moldar o
comportamento humano é imenso. Se homens comuns não conseguem virar George Clooneys e eles não
dependem de uma mulher para sustentá-los (homens solteiros) provavelmente eles demandarão que seu
próprio status social se eleve através da reengenharia da ordem econômica e social usando-se da primeira crise
que aparecer. E com esta crise internacional e instabilidade que está atacando o EUA e o Ocidente não haverá
falta de crises para usar.

Se a ordem social normalizar, a economia se recuperar magicamente, todos voltarem aos seus empregos e o
velho sistema social – político e econômico – que aliam as mulheres, vários imigrantes e a elite que se
identifica se se beneficia com este sistema se juntarem para recriar os tempos da bonança, é claro que os
homens comuns não terão a mínima chance de remodelar o sistema. Mas numa crise, os velhos valores se
enfraquecem. Novos líderes vem à tona, surgindo como barcos salva vidas. No livro de J. G. Ballard
“Empire of the Sun”, trombadinhas e ladrões é que comandavam os acampamentos japoneses
de prisioneiros ocidentais, não as velhas elites que não tem capacidade de prover sustento e
proteção num novo ambiente brutal. Se os mercados decidirem que o Governo dos EUA não pode pagar
a dívida implícita dos estados e municípios em cima de sua própria dívida, sem inflação maciça ou repúdio
(mesma coisa); ou abalos nos preços das commodities; ou uma guerra acabar eclodindo em algum canto
problemático do mundo (como na Coréia ou no Golfo Pérsico), a crise virá e dai irá surgir os “botes salva
vidas”. Eventos assim trazem a lei do “cada um por si”, então os “trombadinhas e ladrões”, o
mais baixo dos baixos, (homens comuns) é improvável que a velha ordem social se recupere tão
facilmente assim que uma tempestade passar, mas com outras se formando.

Claramente, tudo tem um preço, tudo está conectado, e tudo tem efeito em alguma coisa. As escolhas
femininas, preferindo os George Clooneys, estão por sua vez conduzindo 81% dos homens que
não se encaixam neste comportamento designado pensarem em outras formas de se tornarem
poderosos. De uma forma ou de outra.

fonte: http://whiskeys-place.blogspot.com/2010/12/george-clooney-effect-female-hypergamy.html

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Só relembrando, se ainda não fez, vá fazer sua reclamação ao Conar sobre a vergonhosa propaganda da
bombril que prega o ódio contra os homens. Mais informações:

http://canaldobufalo.galacta.org/2011/03/17/vergonha-novo-comercial-da-bombril/
Publicado em Artigo, feminismo, misandria, recomendação | Com a tag ashton kutcher, charlie sheen, comportamento, conquista, demi moore, estudo científico,
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Pensamento limitado
Publicado em 21 de março de 2011 por Barão Kageyama

Antes de lançar o artigo do dia, só queria fazer um pequeno comentário sobre o caso bombril. Se forem ver na
área de comentários do nosso primeiro post, vocês verão como os MANGINAS e as FEMINAZIS estão
doidos! Sim, a verdade dói na cara desses palhaços, é impressionante o nível que eles tem que baixar! O
argumento mais engraçado dos manginas é que deveriamos “caçar o que fazer”, ou seja, ficarmos quietos e
aceitarmos felizes da vida as pancadas que o Nhonhô Bombril nos dá! Mas são uns cãezinhos domesticados
mesmo! Só fico me perguntando se o “dono” (ou dona) desses “cãezinhos amestrados” dão pra eles raçãozinha
da Frolic ou da Royal Canin quando eles abanam o rabinho desse jeito…

Voltando o artigo, desta vez apresentamos a uma opinião sobre a Real sob a ótica feminina. O mais importante
é que esta visão não vem de uma feminazi, então a leitura é boa. Vamos ao artigo.

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Pensamento limitado
por Lady

Algo limitado é algo que não vai além, que só chega a um determinado ponto. Muitas vezes nosso campo de
ação é limitado, restrito, mas se tem algo que não precisa, não pode e não deve ser limitado, é o nosso
pensamento.

Muitas pessoas não exercem o poder sobre seus pensamentos, não têm o conhecimento de que através dele é
que tudo se dá, e de que com ele seu poder aumenta.

Pare e pense, ele está ai com você, só você sabe o que com ele fazer, ele é seu, não há como outros dominarem
seu pensamento sem a sua autorização.

Li uma vez que pela mente humana fluem cerca de 50.000 pensamentos por dia. Agora me diga: quanto desse
pensamento você usa em seu favor? Quanto desse total você trabalha para que lhe tragam benefícios físicos,
emocionais, sentimentais, intelectuais?

O que forma a nossa realidade e as nossas experiências de vida são os pensamentos. Eles refletem nosso ser.
Para nos transformar, devemos transformar a qualidade dos nossos pensamentos.

Se você se considera um fracassado, certamente o será. Se passa a mudar sua forma de pensar e considerar-se
alguém forte, que consegue superar obstáculos, certamente os superará. Você é o que você pensa, parece balela
essa frase, mas contém grande verdade.

E agora a grande questão!

Vocês lêem, lêem, lêem, lêem, mas não pensam. Não é saudável e nem inteligente tomar como verdade
absoluta para si o pensamento de outrem. Quando alguém escreve um texto, um livro, um artigo esse alguém
sempre imagina a reação do leitor. A intenção é levar o leitor a PENSAR, sobre o tema em questão e não que
ele apenas leia, acredite, não questione e passe a aplicar o que “aprendeu”.

Não foi uma, nem duas, nem três, mas sim inúmeras vezes que li a frase “ cara, você está certo”, “você sim
sabe das coisas…” “fulano falou ta falado, afinal ele é fulano”, li em post, nas comunidades, nos comentários
dos blogs, em chat e etc. Não há mal nenhum em concordar, mas é bem mais interessante ANALISAR o
conteúdo do que apenas ler e concordar. Analisar é examinar com atenção, é pensar de forma crítica sobre o
lido.

Atente aos detalhes do texto, repare na forma escrita, tente perceber quando o criador do texto quer causar
impacto, quando usa de ironia, quando usa o exagero ou quando ele quer que você seja parte do assunto, pense
no que o levou a escrever sobre isso e a quem ele quis alcançar.

Com tantos anos participando de comunidades que discutem o relacionamento entre homens e mulheres,
comunidades e blogs “da real” o que observo é a limitação e a preguiça que muitos dos membros e leitores têm
de pensar.

Um exemplo? Quando entrei nesse mundo de discussões sobre relacionamentos, homens, mulheres, machistas,
feministas, misóginos, misândricas, manginas e matrixianos, lado obscuro, e isso, e aquilo, um nome sempre
vinha à tona: Nessahan Alita. As opiniões eram as mais contraditórias possíveis, relações de amor e ódio com
N.A., como não gosto de opinar sem saber, fui buscar o rapaz. O primeiro livro que li foi ‘O profano feminino’.
E algo me chamou muito a atenção, a advertência que o autor faz:

“Esta obra deve ser lida sob a perspectiva do humor e da solidariedade, JAMAIS DA REVOLTA.

Este livro ensina a arte de desarticular e neutralizar as artimanhas femininas no amor e como preservar-
se contra os danos emocionais da paixão, não podendo ser evocado como incentivo ou respaldo a
quaisquer outros atos. Seu tom Crítico, irônico e incisivo reflete somente o apontamento de falhas, erros e
artimanhas, não significando respaldo a quaisquer sentimentos negativos.

As artimanhas aqui denunciadas, desmascaradas e descritas correspondem a expressões femininas,


inconscientes em grande parte, de traços comportamentais comuns de AMBOS OS GENEROS. O perfil
deliniado corresponde A UM TIPO ESPECÍFICO DE MULHER: AQUELA QUE É REGIDA PELO EGOÍSMO
SENTIMENTAL. O autor não se pronuncia a respeito de percentual de incidência deste perfil na população
feminina de diversos paises.

O autor também não se responsabiliza por más interpretações, leituras tendenciosas, generalizações indevidas
ou distorções intencionais que possam ser feitas sob quaisquer alegações e nem tampouco por más utilizações
deste conhecimento. Aqueles que distorcerem-no ou utilizarem-no indevidamente, terão que responder
SOZINHOS por seus atos.”

Ler isso me fez entender perfeitamente tudo. Não é fácil para uma mulher ler Alita, mas mediante a
advertência inicial, tudo fica mais claro. O que, ao meu ver, Nessahan quis dizer com essa advertência:
PENSEM criaturas, não leiam revoltadinhos, ponderem a quem deve ser aplicado, ANALISEM os fatos, os
dados e tirem suas conclusões, saibam quando aplicar o conhecimento obtido. No entanto, não é isso que
vemos, é como se ignorassem completamente essa parte, lêem as partes que lhes convém e que lhes acalma o
ego e saem como loucos aplicando de forma errônea e descuidada os ensinamentos de N.A.

Portanto, vos digo com total clareza, pensar não dói e analisar não custa nada, pode ser um pouco trabalhoso
no início, mas a partir do momento em que você se acostuma a pensar de forma ilimitada, analisar as
situações lidas, vividas, presenciadas tudo pode ser mais fácil. Não queiram tudo mastigado. PENSE nisso!
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Extra – Atualização sobre o caso Bombril


Publicado em 18 de março de 2011 por Barão Kageyama

Senhores, acabo de receber este email da CONAR:

Prezados(as ) Srs.(as ).

Em atenção às reclamações recebidas , o CONAR informa que instaurou o processo ético nº 058/11
, referente ao(s) anúncio(s) : “BOMBRIL – MULHERES EVOLUÍDAS – AME ”.

O julgamento do processo ocorrerá brevemente e, tão logo seja possível, a decisão estará
disponível em nosso site: www.conar.org.br – em Notícias.

Atenciosamente

Secretaria Executiva

CONAR – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária

Senhores, esta é uma pequena vitória deste, de outros blogs e de todos aqueles que se levantaram contra esta
PALHAÇADA e denunciaram este abuso por parte da Bombril. Nossos sinceros agradecimentos a todos
aqueles que resolveram denunciar o caso ao CONAR e mostrar que não estamos dormindo no ponto. Agora, é
só acompanhar o caso e esperar que as providências sejam tomadas.

mais detalhes do caso, aqui: http://canaldobufalo.galacta.org/2011/03/17/vergonha-novo-comercial-da-


bombril/

Atualização: Já há manifestações contrárias a essa babaquice no youtube, vejam:


Publicado em feminismo, misandria | 12 comentários

Feminismo e o mau uso das estatísticas


Publicado em 18 de março de 2011 por Barão Kageyama

Lançamos um artigo do camarada Dark Avenger, do fórum do Sílvio. Neste artigo, ele explica como as
feministas torturam as estatísticas para usa-las ao seu favor. Boa leitura!
E relembrando, proteste contra o comercial vergonhoso da Bombril. Mais informações, aqui:
http://canaldobufalo.galacta.org/2011/03/17/vergonha-novo-comercial-da-bombril/
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Feminismo e o mau uso das estatísticas


por Dark Avenger

O feminismo é um movimento que já perdeu o sentido totalmente nos dias de hoje, e está repleto de hipocrisia
e contradição no meio. As mulheres já conseguiram vários direitos e benefícios, e hoje gozam de uma situação
bem mais confortável do que o homem. Mas elas insistem em continuar obtendo cada vez mais direitos e
benefícios, o que é bastante injusto para com os homens, tendo em vista que quanto mais honesto o cara for,
mais ele come o pão que o diabo amassou.
O assunto já é bastante explorado por outros contribuidores do movimento masculinista, como o Sr. X e o
Lobo Sagrado:
http://www.youtube.com/watch?v=TGNH5SZVU9E
http://lobosagrado.blogspot.com/
Agora eu vou brevemente colocar o meu ponto de vista antes de chegar ao ponto principal do texto. Existem
vários motivos que leva a alguém esclarescido ser contra o feminismo. O primeiro e mais importante de todos
(mostrado no vídeo acima), é que o feminismo acaba com a família tradicional. Penso que um ambiente
familiar bem estruturado sempre será o melhor lugar pra se viver, e lugar ideal para criar os filhos. Por que a
cada dia aumenta o número de crianças toscas e imbecis, que seguem modas ridículas (emos, coloridos, etc)?
Por que a cada dia os jovens iniciam cada vez mais cedo nas relações sexuais? Por que o índice de violência nas
escolas aumentou tanto? Porque a família tradicional está destruída! Sem um pai viril e honrado e
sem uma mãe atenciosa, fica difícil garantir uma educação correta para as crianças!

Para conseguir alcançar seus objetivos, as feministas dispões de várias armas. A mentira e o vitimismo são as
principais. Para acabar com a família tradicional, muitas mentiras são espalhadas. Primeiro vem a
demonização do “machismo” e em seguida, a associação do machismo a sociedade patriarcal. Hoje a
concepção de machista é a um cara canalha e estúpido. Associaram o “machismo” à cafajestagem, quando na
verdade machismo simplesmente é a crença que o sexo masculino, para a sociedade, é o mais importante
gênero. E para finalizar, as feministas usam sempre em seus textos “a sociedade machista e patriarcal”, de
modo a queimar o filme do patriarcalismo e consequentemente, destruir a família tradicional.
Com a candura inerente do sexo feminino, elas promovem campanhas posando de vítimas, para conseguir o
apoio da população. Some isso à carência afetiva de inúmeros homens, e teremos vários homens se
sensibilizando e apoiando essa causa estúpida. Estes homens se esquecem da situação miserável que vivem, e
traem sua própria classe, em favor das feministas.
Quero esclarecer que eu não sou intolerante, e eu apóio que cada um tem o direito de fazer o que quiser da
vida. Se uma mulher quer viver uma vida promíscua e ser uma grande profissional, em detrimento do seu
papel de mãe e esposa, tudo bem! Eu não concordo com esse estilo de vida, mas é uma opção dela. Porém, o
feminismo é uma praga, e estas idéias contaminam as mentes das mulheres em geral, ficando
difícil nos dias de hoje encontrar uma mulher adequada à formar família.

Voltando a falar das mentiras, como diria o escritor e político Benjamin Disraeli: “Há três tipos de
mentiras: mentiras, mentiras horríveis, e estatísticas”. A estatística é uma boa ferramenta para
mentirosos, mas poucos se tocam disso. Junte o movimento feminista, que é mentiroso por natureza, e a
estatística, que é uma ferramenta usada por mentirosos, e o que temos? Isso mesmo, mais mentira e
dissimulação espalhadas por aí. As feministas usam vários dados estatísticos para se afirmarem de vítimas da
sociedade machista e patriarcal:

A cada segundo, morre trezentas mulheres vitimas de violência doméstica.


As mulheres recebem 35% dos salários dos homens e trabalham 3,5 horas a mais. (só para
ilustrar)

Mas precisamos ter muito cuidado com esses dados. Será que eles são válidos? Será que eles significam algo?
Estatísticas podem ter valor nulo devido a inúmeros fatores. Isso pode ser causado
propositalmente, ou de forma acidental, por falta de habilidade do estatístico. Dentre os fatores
estão: pequenas amostras, mau uso das porcentagens, mau uso de gráficos, questões tendenciosas, dados
ausentes, entre outros. A lista de fatores que pode comprometer um dado estatístico é enorme, e vários livros
são dedicados a este assunto.
O aspecto que as estatísticas feministas mais pecam é: “Estudo de interesse próprio”. Por exemplo, O jornal
New York times publicou um artigo que era favorável ao uso do chocolate na alimentação
saudável, apontando vários benefícios no uso do chocolate para a saúde. A Mars Inc.,
companhia de doces e a Chocolate Manufactures Association financiaram grande parte da
pesquisa. O que há de errado neste estudo? Ora, o estudo é totalmente tendencioso, e o interesse é o aumento
no consumo do produto, de forma a aumentar os lucros de quem? Dos financiadores da pesquisa!
Portanto, muito cuidado ao se deparar com pesquisas e estudos pró-feminismo, as chances de tais estudos não
terem validade alguma é enorme. Infelizmente, a “massa”, é incapacitada o suficiente para cair nesse golpe, e
se sensibilizar com a causa feminista, apoiando esse movimento.
____
Fonte: “Introducão à Estatística”, de Mario F. Triolla.

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Vergonha: Novo comercial da Bombril


Publicado em 17 de março de 2011 por Barão Kageyama

Primeiro, gostaria que vissem este “comercial”:

Só pergunto isso: o que aconteceria se o alvo da campanha publicitária chamasse de “menos evoluídos” as
mulheres? Ou pior, pegasse gays ou negros para fazer chacota? Porque nós homens temos que aturar essas
porcarias e ficar calados?

Bem, se você é homem e não aceita este TAPA NA CARA que foi dado pela bombril, peço para que entrem em
contato (de uma maneira respeitosa, pois não somos os imbecis que este “comercial” alardeia) nestes dois
canais:

http://www.bombril.com/fale_conosco/

http://www.conar.org.br/ (acesse a aba “Reclamações”)

e protestem contra esta PALHAÇADA que estão fazendo contra nós.

Leiam também: http://www.reflexoesmasculinas.com.br/2011/03/bombril-nao-e-para-homens.html

atualização sobre o caso Bombril: http://canaldobufalo.galacta.org/2011/03/18/extra-atualizacao-sobre-o-


caso-bombril/

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Robson Ojoara – Relato de um Apaixonado


Publicado em 16 de março de 2011 por Barão Kageyama

Apresento-lhes uma HQ sensacional do nosso camarada Robson Ojoara. Na HQ é mostrada a forma que
muitos caras acabaram descobrindo a real, depois de apanhar do lado obscuro das mulheres.

Created with flickr slideshow from softsea.

Para uma melhor visualização, recomendo que baixem a hq neste link:


http://www.4shared.com/document/z_0pmfbl/Robson_Ojoara_01.html

Blogs do Robson:

Esboçando a Real: http://www.faco-arte.blogspot.com/

Rotativa: http://www.semente-terra.blogspot.com/

style="width: 600px; text-align: center; vertical-align: top;">


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O Autêntico – Metendo a Real Sobre as Novinhas


Publicado em 14 de março de 2011 por Barão Kageyama

Mais um vídeo do Autêntico no ar! Neste vídeo, o Autêntico fala o que deve falado sobre a praga que está cada
vez mais se abatendo em nossa sociedade: o aumento assustador do nº de mães solteiras adolescentes e das
“novinhas”: meninas de 12, 13 anos que já começam a agir e se vestir como putas. Vídeo um pouco longo, mas
muito bom e que deve ser visto.

Canal do Autêntico no Youtube: http://www.youtube.com/user/oautentico

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Sobre Problemas
Publicado em 11 de março de 2011 por Barão Kageyama

Texto mandado por um dos nossos leitores, o Oddy. Vamo lendo ae por que o conteúdo é bom. Texto
especialmente feito pros caras que tão saindo da matrix, começando a ver a real, mas ainda estão perdidos
pensando como fazer pra esquecer aquela vadia que o ferrou. Essa é para vocês!

================================================================

Sobre Problemas
por Oddy

Você provavelmente já depositou algum problema da sua vida na vilania de um outro ser ou objeto, tornando
este o responsável pelo rolo compressor que destrói tudo aquilo que você poderia chamar de vidinha perfeita.
Tudo bem, isso é perfeitamente normal. Faz parte da natureza humana polarizar os seres de seu
ambiente como algo vil ou divino. E o Vil como sempre o legitimo culpado de não só a sua vidinha
medíocre, mas como o aquecimento global e a pesca predatória de baleias.

Mas se você quer realmente resolver seus problemas, eu aconselho que você vá contra sua própria natureza.
Fazendo o quê? A única coisa que lhe resta fazer: Arcando a culpa por TODAS as coisas que te
acontecem de errado.

E eu vou explicar o motivo: Culpar o mundo exterior como responsável pela sua vidinha miserável
é a atitude mais infantil e ineficaz que pode existir em um homem.

Nos 200.000 anos de evolução do homem apenas os mais adaptados a luta pela sobrevivência foram os
responsáveis pela perpetuação dos seus genes. Isso significa que você HOMEM, possui em cada um
dos seus genes uma arma preparada para combate, caça, luta e conquista. Não falo isso para tentar te
deixar animadinho. Isso é um fato.

Se você já entrou em alguma crise existencial de adolescente, já deve ter percebido que a única coisa que nos
mantém em sanidade mental não é o questionamento da vida em si. Nem a contemplação por coisas babacas,
como uma flor de girassol. Mas o foco em resolver PROBLEMAS. Já procurou alguma vez fazer alguma
atividade de grande esforço físico ou mental? Tente se lembrar de como foi. E o que você estava pensando
naquele momento. Provavelmente não foi capaz de lembrar.

E eu digo com toda firmeza, aquele foi o momento em que toda aquela psicologia barata sobre dominar seus
sentimentos para ser feliz foi por água abaixo. Naquele momento você não estava feliz, você não
estava triste, você não estava angustiado, você não pensava na namorada que te trocou por um
cafajeste. Nada te atrapalharia, a não ser uma insuficiência cardíaca. Naquele momento você estava
cumprindo a atividade que foi arcada aos seus antepassados masculinos barbudos e poucos civilizados.

Você estava resolvendo problemas. E a recompensa mental que o cérebro devolve ao homem que pratica tal
atividade é um estado zen onde nada existe a não ser o seu próprio objetivo.

E é por esse exato motivo que devemos encarar os desafios da vida como uma oportunidade de manter a nossa
sanidade mental. Resolver problemas é o que nos torna vivos. Então se levante e vá resolver seus
problemas. A sua vida deve estar cheia deles, como todo mundo.

Veja também:

Como se tornar um metedor da Real

Taxa de suicídos no mundo

Destaque Social

Sobre o Casamento e Romantismo

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O Desenhista da Real – Robson Ojoara


Publicado em 8 de março de 2011 por Barão Kageyama

Venho apresentar a todos o mais novo chargista da Real: Robson Ojoara. Ele está fazendo uns desenhos
muito loucos e divulgando na comunidade do Orkut Mulher Gosta é de Homem Babaca e no fórum do Sílvio. O
cara manda muito, abaixo um dos desenhos dele (um dos melhores dele, na minha opinião):
O link para os blogs dele, onde há mais desenhos e charges que metem a real são:

Esboçando a Real: http://www.faco-arte.blogspot.com/

Rotativa: http://www.semente-terra.blogspot.com/

Veja também:

Como se tornar um metedor da Real

A psicologia da Malícia

Taxa de suicídos no mundo

Sobre o Casamento e Romantismo


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Feliz carnaval…
Publicado em 4 de março de 2011 por Barão Kageyama

Como sempre, carnaval começando, a putaiada tomando conta de tudo, os serviços básicos funcionando feito a
cara da “presidenta”, aumento de morte no trânsito por causa de bebedeira e outras barbeiragens e outras
coisas boas e positivas que não consigo lembrar agora. Para comemorar este momento sublime do Brasil, nada
melhor que um sambinha!

É cada uma que temos que aturar…

Veja também:

Como se Tornar um metedor da Real

A Psicologia da Malícia

Destaque social – como REALMENTE funciona


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Dica do Crocodille – Como se tornar um metedor da Real
Publicado em 2 de março de 2011 por Barão Kageyama

Exelente post do nosso tradutor Crocodille (e com um conselho do Rus, do fórum) postado no Fórum do Sílvio
um tempo atrás. Fiz algumas alterações no texto para ver se o Google não enrosca com aquele problema de
plágio, mas o sentido original ficou inalterado e no fim do artigo há o link para o post original, para quem
desejar. Leitura muito boa!

========================================================

Como se tornar um metedor da Real


por Crocodille

Acredito que a vida de todos que conheceram a real mudou muito depois de sair da matrix. O sentimento de
saber a verdade sobre o “mito do amor romântico” é inigualável. Mas a revolta que temos contra o “sistema”
que se criou em torno do culto às mulheres desviam muitos de nós do nosso objetivo principal: Evoluir como
homens e BUSCAR O CONHECIMENTO.

Um homem que que demonstra uma boa oratória tem maior chance de reter a admiração das pessoas.
Admiração pode ser o sorriso do seu amigo que te vê metendo a real naquela loirinha irritante, ou a vagina
molhada da mesma, que se sente totalmente indefesa perante a força que os argumentos do GUERREIRO da
real tem.

Para nós, que temos como um dos nossos objetivos ajudar ooutrs homens a sair da matrix, é
impreterivelmente necessária a construção de uma IMAGEM VIRIL. Seu sucesso e sua imagem vão definir
sua credibilidade. Quanto mais virilidade, sucesso e segurança você aparentar, mais fácil vai ser meter a real
aonde for necessário

O que fazer?

Primeiro: identifique os problemas que te impedem de ser totalmente seguro. Tem espinhas? Vá num
médico e peça para tomar Roacutan. Tá acima do peso? Marque AGORA um nutricionista e vá pensando em
fazer algum exercício. É um magrelo? Comece a praticar musculação ou aprenda mais sobre a Ginástica
Espartana. Tem os dentes parecidos com os de um cavalo? Use aparelho. Outra coisa importante a fazer é
consultar uma fonoaudióloga para arrumar qualquer problema com a fala e com sua capacidade de oratória.
Além de já ir praticando a conversação com pessoas, caso for muito tímido.

Falo isso por que eu consegui me transformar incrivelmente seguindo estas dicas. Eu tinha 1,65 de altura e
pesava 89 kg. Tinha espinhas demais no rosto e de quebra tinha os dentes tortos.

Comecei indo numa nutróloga. Eu segui RIGOROSAMENTE a dieta dela e hoje peso 75 kg com 1,80 de
altura. Fui no dermatologista, e depois de 6 meses me tratando fiquei com uma pele decente. Usei aparelho
por 4 anos e hoje todos elogiam meu sorriso. Comecei a fazer Ginástica Espartana e TODOS notam que agora
eu sou um cara diferente e forte . Pare de inventar desculpas para você mesmo. Este é o primeiro passo.
Segundo: Caso seguiu estas dicas, agora você tá magro, forte e um rosto decente. As pessoas já notam a
diferença. Mas você quer discutir, quer escancarar a verdade. Quer meter a real.

Você escuta a primeira discussão homem x mulher. Quer opinar depois de ler uns artigos no blog do Doutrina
e do Silvio. Quatro contra você: um mangina, um matrixiano e duas feminazis. Será que você tem a segurança
e o conhecimento necessário? Se você não souber RETER O QUE LÊ, você vai ser DESTRUÍDO. Você irá
tremer na base porque vai ter homem e mulher tentando te desmoralizar e contra argumentado, todos ao
mesmo tempo. Só um cara que sabe ler direito e que tem tudo organizado na cabeça citará fontes confiáveis e
destruidoras como se aquilo fosse algo banal para ele. Agora imagine a cara das feminazis que você vai
destruir se for um bom argumentador.

Mas… como aprender a aprender?

Olavo de Carvalho, um dos maiores pensadores do país, dá uma dica de ouro: o livro “How to read a book”
de Mortimer J. Adler, disponível aqui. Seguindo o processo todo de aprendizado, tudo que vocês lerem vai ser
melhor absorvido. Aí é só seguir o fluxo: Ler, ler e ler.

Terceiro: Para meter a real de forma suprema e incontestável, aprenda sobre política, história, fique atento
ao que acontece ao seu redor e no mundo, LEIA NESSAHAN ALITA, entre em debates para melhorar a sua
argumentação. Com o tempo, o conhecimento estará enraizado em você. Agora você já pode ser um metedor
da real de sucesso, que umedece a calcinha daquelas ingênuas o suficiente para cruzar seu caminho,
impressiona e atrai homens para nossa causa e deixará manginas imbecis se mordendo de raiva.

Um aviso valioso: o processo de aprendizado será longo, penoso e às vezes ingrato. Não vá achando que um
matrixianiano bobalhão vai virar um búfalo viril do dia para a noite. Qualquer mudança importante na sua
vida exige tempo, energia e muita dedicação. Seu sucesso no futuro será proporcional ao teu esforço.
Sempre terá “amigos” teus querendo te levar pra balada, farras e festas de todos os tipos. Mas será que eles
querem teu bem com isso? Não precisa, obviamente, se tornar um antissocial e ficar preso em casa. Mas não
permita que essas distrações “mundanas” atrapalharem seu processo de mudança. Muita baladinha, além de
prejudicar teu corpo por causa das bebidas alcoolicas e pelas noites em claro, te faz gastar dinheiro que
poderia ser poupado para fins mais úteis e o pior, pode te jogar ainda mais na matrix, caso não controle o
impulso de “pegar geral”. Os posts do Blog do Silvio falam bem disso. É interessante também ter um tempo
sozinho para por tudo em dia, se desligar das “espertinhas” e de gente babaca.

E quando você estiver no topo, sendo um guerreiro da real imbatível, não se esqueça de AJUDAR aqueles que
tem um desejo sincero de se aperfeiçoar e sair da matrix. Dêem dicas e conselhos a eles. Assim como vocês lá
no começo de sua jornada, eles também precisarão pesquisar livros, autores, blogs, etc. Não tire sarro do cara
que cometeu erros bobos quando estava na matrix, porque ele não tem o conhecimento que vocês tem. Evolua
ajudando outros a evoluir.

Link para o post original: http://silviokoerich.forumeiros.com/t749-quer-virar-um-metedor-da-real

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Vídeo para descontrair – Mulher vs. Porta


Publicado em 28 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Um pequeno vídeo para descontrair. Num treino militar, uma soldado tenta derrubar uma porta na base do
chute. Como falha miseravelmente, um soldado tem que vir e mostrar como se faz…

Tradução e legenda: Cenobita

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O Autêntico – Videos Relatos


Publicado em 27 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

O Autêntico veio com uma idéia muito boa, contar relatos da sacanagem feminina em vídeo. Excelente
iniciativa!
canal do autêntico no Youtube: http://www.youtube.com/user/oautentico

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Livro traduzido – Roy Sheppard – A psicologia da Malícia


Publicado em 24 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Senhores, mais uma tradução nossa, desta vez um livro. Apresentamos um trecho do livro do Roy Sheppard
“Essa vadia: Proteja-se contra mulheres com intenções maliciosas”, mais especificamente o capítulo 4, onde
Roy Sheppard discorre sobre prováveis problemas psicológicos e comportamentais que as tais “espertinhas”
podem ter, e como elas agirão contra algum homem incauto que caia nas garras dela. Notem que há uma
grande semelhança com os escritos de Nessahan Alita, o que confirma que em todo o mundo a mulher tem um
comportamento “padrão”.

Este não é o livro completo do Roy Sheppard, e sim um trecho que ele disponibilizou gratuitamente no site
dele, mais especificamente o capítulo 4, como “amostra grátis”. Caso alguém que esteja nos lendo tenha
algum contato com alguma editora, seria bem interessante fazer a sugestão de comprar os direitos do livro e
lança-lo oficialmente no país.

Links para download:


1 – http://canaldobufalo.galacta.org/files/2011/02/A-psicologia-da-Malícia-Roy-Sheppard-e-Mary-T.-
Cleary.pdf
2 – http://bit.ly/gJeWxL (link para o 4shared)
créditos da tradução:
tradução: barão_kageyama
revisão e arte final: Cenobita
revisão e edição: barão_kageyama

Só relembrando, o vídeo dele que traduzimos, que está bombando no youtube:

Tem mais coisa boa vindo por aí. Fiquem ligados.

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Um dos nossos vídeos da real alcança a marca de 40.000 visualizações


Publicado em 22 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Um dos nossos vídeos traduzidos, o “Mulheres flertando – A Ciência do Sex Appeal” já ultrapassou a marca de
mais de 40000 visualizações. São 40000 pessoas, em grande parte homens, que puderam conhecer um pouco
mais sobre como age o lado obscuro das mulheres.

Um fato interessante é que o nosso vídeo já ultrapassou em visualizações o vídeo original (praticamente o
dobro). A única coisa que lamentamos (por enquanto!) é que os outros vídeos, tanto os nossos quantos o dos
outros guerreiros ainda não tenham chegado a uma marca expressiva dessas. Mas isso é questão de tempo!

Para quem ainda não viu o vídeo:


Veja também:

Sedutólogo metendo a real sobre as mulheres

Como funciona o feminismo

Para ver os demais vídeos e de outros guerreiros, acessando na parte dos vídeos e dos nossos favoritos, acesse:
http://www.youtube.com/user/canaldobufalo

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Informação interessante – Taxa de suicídos no mundo


Publicado em 21 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Olhando a Wikipédia hoje, me deparei com este artigo, com alguns dados bem interessantes:

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_suicide_rate

No quadro, é mostrado as taxas de suicído em 106 países. As informações estão defasadas, mas mesmo assim
algo interessante a notar é sempre a tendência da taxa de suicído masculino ser bem maior que a de suicídios
femininos Essa vai pra quem fala que ser homem é algo fácil…

Uma pena que é praticamente impossível ter estatísticas definindo a causa dos suicídios. Algo me diz que um
dos principais motivos (se não a principal) seriam as desilusões amorosas, ou seja, o lado mais perverso da
“matrix” em ação. É por essas e outras que devemos ser gratos por saber como o mito do amor romântico pode
ser algo perigoso.
Um bom exemplo de como a matrix pode agir na cabeça de alguém fraco emocionalmente está bem
exemplificada no vídeo que foi postado no Fórum do Sílvio:

http://silviokoerich.forumeiros.com/t916-cenas-fortes-resultado-da-matrix

Cuidado para não cair de volta na matrix, senhores leitores!

Taxa de suicídios pelo mundo - os países em tons


mais escuros são onde as taxas são maiores (Clique
na imagem para aumenta-la)

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Sr. X – Destaque Social


Publicado em 17 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais um artigo que o Sr. X fez o bom trabalho de converter em vídeo. Ele veio com uma exelente iniciativa de
converter em vídeo alguns dos melhores posts dos blogs da real. É uma ação voluntária e ele precisa de ajuda,
então quem puder ajudá-lo nesta tarefa, entrem em contato com ele através do blog Pensionista Por Justiça .
Abaixo, um vídeo falando sobre como o destaque social influencia num relacionamento.
Para ver mais vídeos, acesse o canal do Sr. X no youtube: http://www.youtube.com/user/SrX267

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O Autêntico – Sobre o Casamento e Romantismo


Publicado em 16 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais dois vídeo poderosos do grande Autêntico. Agora ele mete a real no casamento e no romantismo..

link do canal do Autêntico no Youtube: http://www.youtube.com/user/oautentico


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Dêem sugestões!
Publicado em 15 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Como somos um grupo de traduções muito ativo, sempre estamos precisando de material quente para
traduzir. Caso conheça um bom vídeo em inglês, seja ela reportagem, parte de documentário, entrevista, etc,
relacionado ao tema masculinista, por favor, nos indique para que o coloque na lista de traduções a fazer. E se
possível, antes de enviar a sugestão, verifique se o mesmo já não tenha traduções no Youtube.

Caso você seja um vlogger da real, entre em contato conosco também que divulgarems o seus vídeos aqui!

Para entrar em contato com a gente com suas dicas e sugestões, envie um email para:
canaldobufalo@operamail.com

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Roy Sheppard – Aprenda a identificar mulheres perigosas!


Publicado em 13 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma tradução acabou de sair do forno. Dessa vez seguimos uma sugestão do Shâmtia, do Reflexões
Masculinas, e traduzimos o vídeo do Roy Sheppard, no qual ele considera ser o Nessahan Alita inglês.

O video ensina como identificar uma mulher perigosa e não cair nas armadilhas que ela usa, e também dá
algumas dicas e breves relatos com exemplos de pessoas que cairam nas garras de uma espertinha.

Ensinamento altamente poderoso e que é ESSENCIAL pra qualquer guerreiro da real, e mais uma arma nas
nossas mãos pra meter a real em amigos e parentes que podem estar ou já estão numa relação com uma dessas
canalhas.

Créditos da tradução:
Tradução: Cenobita
Legenda e Sincronização: CrocodiLe
Revisão: Barão Kageyama, Cenobita e CrocodiLe

site do Roy Sheppard: http://www.venusthedarkside.com

canal do Roy Sheppard no youtube: http://www.youtube.com/user/TheDangerousWomen

Já estamos trabalhando nos demais vídeos dele e de quebra traduzindo também um trecho do livro dele sobre
mulheres perigosas. Fiquem atentos as novidades!

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Tutorial – Como adicionar legendas em arquivos .avi


Publicado em 11 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Para mudar um pouco o foco do blog, passaremos um tutorial simples de como se colocar legendas em filmes
avi. Como para mandar os vídeos que legendamos para o youtube temos que juntar primeiro filme e legenda
num arquivo só para depois enviar, quebramos cabeça por algum tempo até conseguir encontrar uma solução
fácil e rápida para esta tarefa. E como na internet não conseguimos achar um tutorial decente que ensine fazer
isso, estamos criando este para ajudar quem quer que precise incluir legendas em um arquivo avi. Vamos ao
tutorial.
Primeiro, você irá precisar do programa Avi ReComp, que pode ser baixado aqui:
http://www.avirecomp.com/download.php?list.5

Depois do programa instaladoe com o avi e o arquivo da legenda em mãos, abra o programa, adicione o vídeo
desejado usando o botão “Abrir Avi” e escolha o destino que deseja salvar o arquivo pronto no botão “Salvar
Avi”, as demais opções podem deixar como estão:

Depois, vá a aba “Adicionais”, na opção “Legenda” habilite ela e aponte o caminho para a legenda usando o

botão “Abrir Legenda”:

Depois, vá a aba “Fila”, clique no botão “Adicionar a Fila” e clique em “Iniciar”:


Depois de alguns minutos de processamento, o seu vídeo estará prontinho, com a legenda embutida. Espero
que este artigo possa o ter ajudado!

E lembrando a quem leu o artigo, pedimos para que acessem o nosso twitter viril:
http://twitter.com/canaldobufalo/ e que acompanhem nossos vídeos no youtube:
http://www.youtube.com/user/canaldobufalo

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Reupado – Parte 2 do vídeo do David DeAngelo (legendado)


Publicado em 9 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Reupado no Youtube a parte dois do vídeo de postura alfa do David DeAngelo. Vamos ver se desta vez o
Youtube não enrosca com ele novamente…
Veja a parte 1 aqui.

Veja também:

O Autêntico – A real sobre o “amor feminino”

Vídeos Recomendados: Sr. X

Seminário com David X – Metendo a Real sobre as mulheres

O fim do avanço feminino

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O Autêntico – mais vídeos bons


Publicado em 8 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais dois vídeos recomendados pelo Canal do Búfalo. Mais uma vez, o destaque é o Autêntico, com dois vídeos
muitos bons, um discorrendo sobre mulheres e video games (e demonstrando que a combinação video
game/prostituta tem bem mais custo-benefício que um namoro “normal”), e outra falando o que tem que ser
falado sobre o funk e a vadiagem advinda dele.
canal do Autêntico no youtube: http://www.youtube.com/user/oautentico

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Quando mulheres abusam de homens – Reportagem


Publicado em 7 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais outra tradução acabada de sair do forno, com a exelente tradução do nosso camarada Cenobita. Desta
vez, temos uma reportagem, pra dizer no mínimo, nojenta. Numa reportagem feita pela ABC, ela colocou
atores na rua simulando uma briga de casal. No caso do homem agredindo a mulher, diversos pedestres
vieram ver o que estava ocorrendo (o que é mais do que correto). Agora no caso contrário, somente DUAS
mulheres foram mostradas vindo em auxílio ao rapaz que estava sendo agredido pela mulher. E quando alguns
passantes foram perguntados do pq não terem ajudado o rapaz que estava sendo agredido, simplesmente
responderam que era provável que o rapaz “fez por merecer” para apanhar… Realmente, algo bem CANALHA.

créditos da tradução:

tradução e sincronização: Cenobita

Atentem para a mulher comemorando o espancamento do rapaz. Mostra bem em que nível as coisas estão
chegando…

Veja também:

Mulheres Flertando – A ciência do Sex Appeal

Como funciona o feminismo

O Efeito George Clooney. Ou porque homens comuns só se ferram

O Autêntico – Por que elas levam a amiga nos encontros

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Metedor da Real: Metendo a real nas frases usadas pelas mulheres falsas
Publicado em 6 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais um vídeo destruidor postado pelo nosso parceiro, o Preud. Neste vídeo, ele explica aos BANANAS que
acreditam demais em suas namoradinhas/amiguinhas birrentas o real significado das frases por elas usadas,
como a clássica “Você é só um irmão pra mim…”. ASSISTAM AGORA!

Antes de mais nada, gostaria de parabenizar o Preud por cada vez mais melhorar a qualidade dos vídeos, tanto
na parte técnica quanto argumentativa. Esse garoto vai longe!

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Mulheres Flertando – A ciência do Sex Appeal


Publicado em 5 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais um vídeo traduzido na área. Este vídeo é parte de um documentário feito pela Discovery demonstrando
que mulheres em relacionamentos estáveis, durante a ovulação, tendem a cobrir menos o corpo, se mover de
forma mais sexy e flertar com outros homens, principalmente em baladas, festas e outros eventos sociais.
Então, homens que estão namorando, cuidado!

créditos da tradução:
tradução e sincronização: Crocodille
revisão: barão kageyama

Claro, já temos coisa boa no forno pra esses dias. Stay tuned.

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Filósofo brasileiro Olavo de Carvalho metendo a real


Publicado em 4 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Texto muito bom do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho. Leitura obrigatória.

Breve história do machismo

Olavo de Carvalho
Jornal da Tarde, 16 de agosto de 2001

As mulheres sempre foram exploradas pelos homens. Se há uma verdade que ninguém põe em dúvida, é essa.
Dos solenes auditórios de Oxford ao programa do Faustão, do Collège de France à Banda de Ipanema, o mundo
reafirma essa certeza, talvez a mais inquestionada que já passou pelo cérebro humano, se é que realmente
passou por lá e não saiu direto dos úteros para as teses acadêmicas.

Não desejando me opor a tão augusta unanimidade, proponho-me aqui arrolar alguns fatos que podem
reforçar, nos crentes de todos os sexos existentes e por inventar, seu sentimento de ódio ao macho
heterossexual adulto, esse tipo execrável que nenhum sujeito a quem tenha acontecido a desventura de nascer
no sexo masculino quer ser quando crescer.

Nosso relato começa na aurora dos tempos, em algum momento impreciso entre Neanderthal e Cro-Magnon.
Nessas eras sombrias, começou a exploração da mulher. Eram tempos duros. Vivendo em tocas, as
comunidades humanas eram constantemente assoladas pelos ataques das feras. Os machos, aproveitando-se
de suas prerrogativas de classe dominante, logo trataram de assegurar para si os lugares mais confortáveis e
seguros da ordem social: ficavam no interior das cavernas, os safados, fazendo comida para os bebês e
penteando os cabelos, enquanto as pobres fêmeas, armadas tão-somente de porretes, saíam para enfrentar
leões e ursos.

Quando a economia de coleta foi substituída pela agricultura e pela pecuária, novamente os homens deram
uma de espertinhos, atribuindo às mulheres as tarefas mais pesadas, como a de carregar as pedras, domar os
cavalos, abrir sulcos na terra com o arado, enquanto eles, os folgadinhos, ficavam em casa pintando potes e
brincando de tecelagem. Coisa revoltante.
Quando os grandes impérios da antiguidade se dissolveram, cedendo lugar aos feudos perpetuamente em
guerra uns com os outros, estes logo constituíram seus exércitos particulares, formados inteiramente de
mulheres, enquanto os homens se abrigavam nos castelos e ali ficavam no bem-bom, curtindo os poemas que
as guerreiras, nos intervalos dos combates, compunham em louvor de seus encantos varonis.

Quando alguém teve a extravagante idéia de cristianizar o mundo, tornando-se necessário para tanto enviar
missionários a toda parte, onde arriscavam ser empalados pelos infiéis, esfaqueados pelos salteadores de
estradas ou trucidados pelo auditório entediado com os seus sermões, foi novamente sobre as mulheres que
recaiu o pesado encargo, enquanto os machos ficavam maquiavelicamente fazendo novenas ante os altares
domésticos.

Idêntica exploração sofreram as infelizes por ocasião das cruzadas, onde, armadas de pesadíssimas armaduras,
atravessaram os desertos para ser passadas a fio d’espada pelos mouros (ou antes, pelas mouras, já que o
machismo dos sequazes de Maomé não era menor que o nosso). E as grandes navegações, então! Em demanda
de ouro e diamantes para adornar os ociosos machos, bravas navegantes atravessavam os sete mares e davam
combate a ferozes indígenas que, quando as comiam, – era porca miséria! – no sentido estritamente
gastronômico da palavra.

Finalmente, quando o Estado moderno instituiu o recrutamento militar obrigatório, foi de mulheres que se
formaram os exércitos estatais, com pena de guilhotina para as fujonas e recalcitrantes, tudo para que os
homens pudessem ficar em casa lendo A Princesa de Clèves.

Há milênios, em suma, as mulheres morrem nos campos de batalha, carregam pedras, erguem edifícios, lutam
com as feras, atravessam desertos, mares e florestas, sacrificando tudo por nós, os ociosos machos, aos quais
não sobra nenhum desafio mais perigoso que o de sujar nossas mãozinhas nas fraldas dos nossos bebês.

Em troca do sacrifício de suas vidas, nossas heróicas defensoras não têm exigido de nós senão o direito de falar
grosso em casa, de furar umas toalhas de mesa com pontas de cigarros e, eventualmente, de largar um par de
meias no meio da sala para a gente catar.

fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/machismo.htm

Coleção de Street Fighter II: Paula Fraco demais Apelidos dado Relembrando:
Roupas Amy 20 anos de Fernandes – para chorar aos carros Megaman X
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Vídeos recomendados – Clube da Real


Publicado em 4 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma recomendação do Canal do Búfalo. Desta vez, recomendamos o guerreiro T. Leandro, lá blog Clube
da Real . Nestes dois vídeos, ele mete a real sobre as baladas e como elas são perca de dinheiro para os homens
e no outro vídeo fala sobre desenvolvimento pessoal. Merece ser visto!

canal do Clube da Real no Youtube: http://www.youtube.com/user/tiagoleandronunes

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Análise de posturas alfa em filmes, por David DeAngelo – Parte 2 (Legendado)


Publicado em 3 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Parte dois do video do David DeAngelo analisando posturas corporais de homens alfa em filmes. Agora, ele usa
cenas dos filmes “Erin Brockovich” e “Eles só pensam naquilo”.
link para o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=EdLw4uhaMjE

Obs: Como o vídeo está com alguns problemas de direitos autorais por causa da Sony, é possível que você não
consiga visualizar o vídeo. Assim, também temos a opção de ser visualizado pelo metacafe:
http://www.metacafe.com/watch/5904370/an_lise_de_posturas_alfa_em_filmes_por_david_deangelo_parte_2/
ou pelo Vimeo: http://vimeo.com/19523947

créditos da tradução:
tradução e sincronização: Crocodille

Link para a 1ª parte: http://canaldobufalo.galacta.org/2011/01/31/analise-de-posturas-alfa-em-filmes-por-


david-deangelo-parte-1-legendado/

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Videos recomendados – O Autêntico


Publicado em 2 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Mais uma recomendação do Canal do Búfalo. Recomendo para vocês os exelentes vídeos do Autêntico, que
manda umas verdades inconvenientes sobre o mito do amor romântico, as mães solteiras e até faz musicas que
metem a real! O cara é sensacional!
link do canal do Autêntico no Youtube: http://www.youtube.com/user/oautentico

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Vídeos Recomendados: Sr. X


Publicado em 1 de fevereiro de 2011 por Barão Kageyama

Hoje venho recomendar a todos os vídeos do Sr. X. Ele veio com uma exelente iniciativa de converter em vídeo
alguns dos melhores posts dos blogs da real. É uma ação voluntária e ele precisa de ajuda, então quem puder
ajudá-lo nesta tarefa, entrem em contato com ele através do blog Pensionista Por Justiça . Abaixo seguem
alguns viídeos que foram feitos. Para ver mais vídeos, acesse o canal do Sr. X no youtube:
http://www.youtube.com/user/SrX267
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Metedor da Real – Vídeos sobre a Real que DEVEM ser vistos


Publicado em 31 de janeiro de 2011 por Barão Kageyama

Gostaríamos de apresentar os vídeos do camarada Preud, lá do fórum do Silvio Koerich. Ele está há pouco
tempo fazendo vídeos, mas já está demonstrando uma evolução muito boa, melhorando tanto os argumentos
quanto o formato do vídeo a cada lançamento. Como pessoal do Canal do Búfalo o ajuda dando dicas e
sugestões, vamos postar os vídeos do nosso camarada aqui também, para divulgação.
Assisttam, comentem e dêem dicas e criticas contrutivas para ajudar o Preud a melhorar cada vez mais e
meter a real de forma ainda mais poderosa.

Acompanhem também os novos lançamentos dele pelo canal do Youtube do Preud:

http://www.youtube.com/user/metedordareal

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Análise de posturas alfa em filmes, por David DeAngelo – Parte 1 (Legendado)
Publicado em 31 de janeiro de 2011 por Barão Kageyama

Neste vídeo, David DeAngelo analisa posturas e comportamentos dos homens “alfa”, usando como exemplos
cenas dos filmes “Roger Dodger” e do clássico “E o vento levou”. Esta é parte 1 do vídeo.

tradução e sincronização: Crocodille


revisão: barão_kageyama

vídeo original:

http://www.youtube.com/watch?v=FcTw3S_l74c

Link para a parte 2: http://canaldobufalo.galacta.org/2011/02/03/analise-de-posturas-alfa-em-filmes-por-


david-deangelo-%E2%80%93-parte-2-legendado/

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Como funciona o feminismo – Vídeo Legendado


Publicado em 31 de janeiro de 2011 por Barão Kageyama

Traduzimos esta pequena animação para mostrar como é que funciona a mentalidade feminista. O vídeo
mostra mais a mentalidade feminista norte americana, mas se encaixa na realidade brasileira pois o modus
operandi do feminismo do Brasil é baseado nas das entidades americanas feministas.
Créditos da tradução:
tradução, revisão e sincronização: cenobita

link do vídeo original:

http://www.youtube.com/watch?v=05ro6fcj6Ek

canal do autor:

http://www.youtube.com/user/Battlefield315

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Seminário com David X – Metendo a Real sobre as mulheres


Publicado em 31 de janeiro de 2011 por Barão Kageyama

Nosso primeiro vídeo traduzido. Aqui apresentamos um pedaço do seminário do sedutólogo David X, em que
ele fala umas verdades inconvenientes sobre como as mulheres agem e como elas merecem ser tratadas:
créditos da tradução:
tradução: Crocodille

transcrição e sincronização das legendas: cenobita

revisão: barão_kageyama e cenobita

Veja também:

A psicologia da malícia

Vídeos do Sr. X

Novo comercial da Bombril incita a misandria

A Real sobre as novinhas

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Grupo de tradução Canal do Búfalo – Apresentação


Publicado em 30 de janeiro de 2011 por Barão Kageyama

Olá!

Somos usuários do fórum do Silvio Koerich que perceberam que no Youtube tem muito material interessante
sobre o masculinismo, mas infelizmente estão totalmente em inglês, atrapalhando quem não tem o domínio
desta língua assistir conteúdo de qualidade no Youtube.

Assim, criamos este grupo no intuíto de legendar vídeos do Youtube interessantes que falam sobre o
masculinismo. Os assuntos abordados serão as contradições do feminismo, (mal) comportamento feminino,
dicas de comportamento masculino e também ajudaremos na divulgação e promoção de outros guerreiros da
real que estão fazendo vídeo.

Nossos links:

link do canal no Youtube: http://www.youtube.com/user/canaldobufalo

twitter do grupo (nos sigam para se manter atualizado!): http://twitter.com/canaldobufalo

E claro, peço a todos que estão nos lendo para que frequentem o Fórum do Sílvio para compartilhar
experiências a evoluir cada vez mais!

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