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O GLOBO 16/03/2010 1/7

1ª página Pág.: 1

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O GLOBO 16/03/2010 2/7
Economia Pág.: 17

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Economia Pág.: 17

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Economia Pág.: 18

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O FLUMINENSE - RJ 17/03/2010 1/3
1ª Página Pág.: 1

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O FLUMINENSE - RJ 17/03/2010 2/3
Política Pág.: 6

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O FLUMINENSE - RJ 17/03/2010 3/3
Política Pág.: 6

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O São Gonçalo 13/03/2010
Pág.: 3
Política
Diretriz 2ª quinzena de março de 2010
Pág.: 2
Política
DESTAK 16/03/2010 1/1
Rio Pág.: 3

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O DIA - RJ 16/03/2010 3/3
Economia & País Pág.: 21

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EXTRA - RJ 16/03/2010 2/3
Economia Pág.: 11

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Jornal Imprensa 16/03/2010 à 31/03/2010
Pág.: 3
Política
O Fluminense 16/03/2010
Política Pág.: 6
MONITOR MERCANTIL - RJ 17/03/2010 1/1
Negócios & Empresas Pág.: 4

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O FLUMINENSE - RJ 17/03/2010 1/1
Geral Pág.: 2

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O GLOBO 17/03/2010 1/1
Economia Pág.23

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ 17/03/2010 1/3
País Pág.: A8

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Assalto ao Rio Pág.: 5

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Assalto ao Rio Pág.: 6

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Assalto ao Rio Pág.: 8

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FOLHA DA MANHÃ - CAMPOS - RJ 17/03/2010 1/4
Política Pág.: 2

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JORNAL DE HOJE – NOVA IGUAÇU – RJ 17/03/2010 1/1
Política

Alerj e Política Fluminense


Ronaldo Ferraz

Royalties e Protesto na ALERJ

O governador Sérgio Cabral (foto: Érica Ramalho- Alerj-) no


ato de protesto contra a aprovação da emenda federal que
tirou a maior parte dos royalties do petróleo e gás do Estado
do Rio de Janeiro, que foi realizado, no Plenário Barbosa Lima
Sobrinho da Assembleia Legislativa do Rio. O ato foi
promovido pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico da
Alerj, que reúne 28 entidades da sociedade civil, entre elas o
SEBRAE, a Firjan, a Fecomércio, a Federação da Agricultura
e as universidades estaduais. “Vamos juntar todos os
deputados e a sociedade civil organizada para manifestar
nossa indignação. É um atentado contra o Rio de Janeiro e
seu povo, justamente em um momento em que o estado
começa a se reerguer, com fortes investimentos em
educação, saúde e segurança”, lamentou o presidente da Alerj
e do fórum, deputado Jorge Picciani (PMDB).

O parlamentar acredita que retirar os recursos do Estado do


Rio de Janeiro não vai ajudar o Brasil a crescer. “Para o País
prosperar, todos os estados devem crescer”, afirmou Picciani,
lembrando que o Rio é o segundo do País em arrecadação de
impostos federais, mas tem repasses de verba da União 350
vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas. “O
equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O
Rio já foi muito prejudicado durante a Constituinte, quando
fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com
tributação de ICMS no destino, enquanto todo o resto é na
origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande produtor de
petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar
mais R$ 8 bilhões. Não podemos aceitar isso”, afirmou.

Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o


fórum, foram convidados prefeitos e secretários de estado.
Com as presenças do secretário estadual de Desenvolvimento
Econômico, Julio Bueno, e de prefeitos de vários municípios
produtores. “Vamos para a rua protestar junto com o
governador Sérgio Cabral. Esperamos mais de 30 mil pessoas
no Centro da cidade, para mostrarmos que o povo do Rio de
Janeiro não vai aceitar esta usurpação”, convocou Picciani.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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Diário Oficial 17/03/2010
Pág.: 1
Folha da Manhã 17/03/2010
Política Pág.: 2
JORNAL DO COMMERCIO - RJ 17/03/2010 1/3
País Pág.: A8

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ 17/03/2010 2/3
País Pág.: A8

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ 17/03/2010 3/3
País Pág.: A8

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Postos & Conveniência Abril/2010
Pág.: 5
Alerj Notícias 11/03/2010
Internet
Blog do Roberto Moraes 12/03/2010
Internet
Globo.com 12/03/2010 1/2
Internet

Governo do Rio convoca população para protesto contra corte dos royalties

Manifestação está marcada para quarta-feira (17), no Centro.


Governador diz que estado será muito prejudicado se emenda for aprovada.

O governo do estado anunciou nesta sexta-feira (12) uma manifestação contra a emenda que altera a
divisão dos royalties do petróleo. A população será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na
próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Segundo a Secretaria de Obras, operários que trabalham nas obras do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) no Rio serão liberados para participar da manifestação.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar só
pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
Globo.com 12/03/2010 2/2
Internet

municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369 votos
a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios fluminenses
teriam grande perda de arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
Tininho Vereador 12/03/2010 1/2
Internet

Rio reage com fúria ao roubo dos royalties

Cabral alerta para quebra de finanças do estado. Prejuízo pode chegar a R$ 7,5 bilhões.

Rio - O Rio reagiu com fúria à emenda aprovada ontem por 368 deputados estaduais que assaltou
os bolsos do estado e dos municípios produtores de petróleo. Em protesto na BR-101, em Campos,
manifestantes fecharam a estrada por mais de 12 horas e incendiaram boneco representando o
deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda que garfou dos cofres do Rio R$ 7,55 bilhões
— R$ 2,5 bilhões seriam repartidos entre 87 municípios.“Esquece Olimpíada, esquece Copa do
Mundo, esquece tudo, acabou o estado! Isso é a maior leviandade que a Câmara fez na História.
Nunca vi tanta irresponsabilidade e ilegalidade na vida”, esbravejou Cabral, ontem, que chorou ao
comentar a decisão da Câmara dos Deputados, em aula magna na Pontifícia Universidade Católica
(PUC-Rio), na Gávea.A reação do Rio tem nova manifestação prevista para quarta-feira, na
Cinelândia, às 16h, convocada pela Organização dos Municípios Produtores de Petróleo. Na
Câmara, parlamentares fluminenses já preparam mandado de segurança no Supremo Tribunal
Federal para impugnar a votação. No Senado, para onde vai a Emenda Ibsen, a bancada do Rio vai
se reunir com representantes do Espírito Santo e São Paulo, que também são produtores de
petróleo, e planejar ação conjunta. Prefeitos dos municípios afetados — alguns perderão 99% de
suas receitas com o novo modelo de redistribuição dos royalties do petróleo — falam em ‘fechar as
portas’ caso a emenda não seja derrubada pelo Senado ou pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula prometeu terça-feira vetar possível decisão contrária ao Rio e voltou a reafirmar essa posição
ontem a interlocutores próximos. O veto, no entanto, pode ser derrubado na Câmara novamente.
Esse é o maior risco do Rio. Em último caso, os prefeitos apostam no Supremo Tribunal Federal
(STF), já que consideram a emenda inconstitucional. No tribunal já tramita ação direta de
inconstitucionalidade sobre o assunto. “Isso não é apenas um assalto, é uma bomba. Nós vamos ter
de fechar as portas, vai ser um caos na região. Mas temos esperança na Justiça, já que mudaram as
regras no meio do jogo”, lamenta a prefeita de São João da Barra, Carla Machado. O município é o
que mais depende de royalties no estado, com 81% de seu orçamento de R$ 198 milhões vindos do
petróleo.
Tininho Vereador 12/03/2010 2/2
Internet

CIDADES À BEIRA DO CATACLISMA

“Vai ser uma catástrofe! As cidades continuarão a crescer, porque a toda hora chegam trabalhadores
envolvidos com a exploração do petróleo, e o poder público não vai ter condições de dar qualidade
de vida. É uma falência anunciada”, desespera-se o prefeito de Rio das Ostras, Carlos Augusto
Balthazar. Em Búzios, há ainda a preocupação com a acolhida aos turistas. “A região vai virar
grande Serra Pelada (localidade, no Pará, que vive na miséria apesar do garimpo de ouro). Acabam
os investimentos em saúde, educação e infraestrutura”, alerta o prefeito Mirinho Braga.

O deputado Eduardo Cunha (PMDB) vai entrar com mandado de segurança no STF na semana que
vem, com base no regimento da Casa: “Essa não é uma emenda qualquer. Não poderia ser
protocolada porque não preencheu o número de assinaturas. Uma maioria não pode violar o
regimento em um dia”.

Senadores do Rio, do Espírito Santo e de São Paulo — produtores que perdem com a
reconfiguração na distribuição dos royalties — vão se reunir terça-feira e discutir estratégia para
reverter a proposta de Ibsen. O senador Francisco Dornelles (PP) classificou a aprovação de
inconstitucional, imoral, indecente, ilegal e debochada. “Agride a todos os princípios básicos da
federação. Temos que fazer força para que prevaleça o bom senso. Temos que procurar
entendimento”, defende.

Protesto forma 11 km de engarrafamento

Em Campos, manifestação no Km 75 da BR-101, que vai da Ponte Rio-Niterói até a divisa com o
Espírito Santo, deixou a via interditada das 7h até as 19h20, causando engarrafamento de 11 km à
tarde. Manifestantes queimaram pneus e usaram um trio elétrico para protestar contra o projeto que
altera os critérios de distribuição dos royalties do petróleo. Mais de 200 pessoas ocuparam a pista,
entre elas, representantes da OAB, Associação de Produtores, Câmara de Dirigentes Lojistas e
Crea. A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, compareceu e anunciou outro protesto na quarta-
feira, na Cinelândia.

Bancada fluminense aposta no veto de Lula

O presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), vai convocar o Fórum
Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio para mobilizar as 28 entidades
integrantes do órgão contra as mudanças na divisão dos royalties de petróleo. Picciani também vem
analisando ações estratégicas para interferir na votação da proposta no Congresso. Ele já trabalha
com a possibilidade de o presidente Lula vetar a emenda Ibsen Pinheiro, o que obrigará o Congresso
a analisar o veto. Nesse caso, ele pretende mobilizar a bancada do Rio para retardar a nova
votação, o que dará tempo à Justiça para analisar recursos contra a mudança na lei. Uma das
estratégias será exigir a votação dos mais de 500 vetos presidenciais que aguardam no Congresso
Nacional, antes de a questão dos royalties ser votada.
News Tellecom 12/03/2010 1/2
Internet

Governo do Rio convoca ato contra corte dos royalties

O governo do estado anunciou nesta sexta-feira (12) uma manifestação contra a emenda que altera a
divisão dos royalties do petróleo. A população será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio,
na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Segundo a Secretaria de Obras, operários que trabalham nas obras do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) no Rio serão liberados para participar da manifestação.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco
até a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não
vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy,
secretário estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar
só pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
News Tellecom 12/03/2010 2/2
Internet

municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369
votos a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86
municípios fluminenses teriam grande perda de arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar “lamentável” que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, “todos os estados saem
ganhando”.

Fonte: do G1
O Fluminense 12/03/2010
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Net Petropolis 12/03/2010
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Sindlojas 12/03/2010
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Blog do Andral 12/03/2010 1/2
Internet

Governo do Rio convoca população para protesto contra corte dos royalties
Por Andral Tavares Filho

Manifestação está marcada para quarta-feira (17), no Centro.


Governador diz que estado será muito prejudicado se emenda for aprovada.

G1

O governo do estado anunciou nesta sexta-feira (12) uma manifestação contra a emenda que
altera a divisão dos royalties do petróleo. A população será convocada para uma caminhada, no
Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como
objetivo unir as forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que
redistribui royalties do petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Segundo a Secretaria de Obras, operários que trabalham nas obras do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC) no Rio serão liberados para participar da manifestação.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na
quarta-feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o
Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação
da emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no
Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o
fórum, serão convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos
municípios contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e
saneamento. Das 92 cidades do estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças,
teria direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade
não vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim
Levy, secretário estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde
para Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total.
Vamos estar só pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.
Blog do Andral 12/03/2010 2/2
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Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os
estados e municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de
Janeiro e seus municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi
aprovado por 369 votos a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86
municípios fluminenses teriam grande perda de arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de
royalties na exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita
a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum
estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar “lamentável” que a redistribuição dos royalties


acarrete em perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, “todos
os estados saem ganhando”.
Blog Dignidade Campos 12/03/2010
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Blog Dignidade Campos 12/03/2010
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Blog Shogunidades 12/03/2010
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Notícias AEERJ 13/03/2010
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O Dia 13/03/2010
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O São Gonçalo 12/03/2010
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Globo.com 13/03/2010 1/2
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Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

Sérgio Cabral deu coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara.


Governador diz confiar no veto do presidente Lula à emenda.

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo. Essa emenda compromete as receitas do estado para
tudo. O estado não terá recurso para dar continuidade para qualquer tipo de investimento."

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras
de infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos destinados ao estado
do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.
Globo.com 13/03/2010 2/2
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O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
Monitor Mercantil 13/03/2010
Internet

Protesto ganha as ruas do Rio

Passeata da Candelária à Cinelândia retoma clima de ‘Diretas Já!’ e ‘Fora Collor’


Rio - A indignação com os prejuízos que ameaçam o equilíbrio financeiro do estado fará o Rio reviver
o clima das „Diretas Já‟ e dos „caras-pintadas‟ do „Fora Collor‟, movimentos de protesto que levaram
multidões às ruas nas décadas de 80 e 90. As manifestações contra o resultado da votação na
Câmara que prevê a redistribuição de royalties com perdas substanciais para o estado vão continuar:
a capital vai parar quarta-feira, dia 17, a partir das 16h, em grande ato, convocado por prefeitos de
municípios prejudicados e pelo governador Sérgio Cabral. Sob o slogan “Contra a covardia, em
defesa do Rio”, passeata vai da Candelária até a Cinelândia, que terá palco para shows.

A manifestação contará com a ajuda do Cristo Redentor. A Arquidiocese do Rio autorizou a


colocação, no dia, de faixa de luto na estátua. Além disso, os prédios do Centro também serão
ornamentados. Os servidores serão liberados, por ponto facultativo, às 15h. A Secretaria de Obras
vai liberar os operários das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para que
compareçam ao ato.
Hoje, o governador vai reunir os presidentes da Assembleia Legislativa (Alerj), Jorge Picciani
(PMDB), e do Tribunal de Justiça, Luiz Zveiter, e prefeitos no Palácio Guanabara. Após o encontro,
Cabral dará detalhes do movimento. O ato assumiu caráter suprapartidário e terá a presença da
prefeita de Campos e ex-governadora Rosinha Garotinho (PR), presidente da Organização dos
Municípios Produtores de Petróleo. “Cada empresa que participou de licitação e faz obras na cidade
vai ter que parar e pessoas serão demitidas. Isso quebrará o comércio e Campos vai virar uma „Serra
Pelada‟”, alertou a prefeita, em referência à cidade mineradora paraense que empobreceu, mesmo
com o ouro.
O Fórum de Desenvolvimento Estratégico da Alerj organiza outro ato, terça-feira, às 14h30, no
Palácio Tiradentes. “É um atentado contra o Rio e seu povo, justamente em um momento em que o
estado começa a se reerguer, com fortes investimentos em educação, saúde e segurança”, lamentou
Picciani, presidente da Alerj e do fórum.
Parlamentares vão enviar moção de repúdio à Câmara contra a aprovação da Emenda Ibsen. O
documento afirma que “retirar do Estado do Rio recursos que foram adquiridos de forma legítima pela
exploração do petróleo e gás natural, rico em seu território, além de violência à Constituição, que
determina compensações às regiões produtoras, é uma covarde e injusta decisão”.
Veto de Lula não garante texto original

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se manifestou ontem em agenda pública sobre o tema.
Nos bastidores, Lula teria confidenciado que vetará a Emenda Ibsen Pinheiro e apresentará medida
provisória para garantir o texto do relator do projeto, Henrique Alves (PMDB-RN), sem prejuízos para
os produtores. Para o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ), o veto de Lula não garante verba
para o Rio. “O governo está numa sinuca de bico. Modificado no Senado, o projeto volta à Câmara,
que poderá alterá-lo novamente”, explica ele, que defende a participação de toda a bancada do
estado no ato do dia 17.
Guia Nova Friburgo 13/03/2010
Internet
Zé Moleza 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador

Sérgio Cabral dá coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara. Rosinha Matheus, prefeita de
Campos dos Goytacaes, está na reunião.
O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro: "Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do
Mundo.As prefeituras param. O estado não terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo". Cabral
afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes, mais do
que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes. Estão presentes, além
de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-
governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das cidades que mais dependem da
economia do petróleo.

O governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula à emenda. Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda que altera a divisão dos
royalties do petróleo. A população fluminense será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na
próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos
municípios contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92
cidades do estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita. A cidade de Campos, uma das
maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria direito a pouco mais de R$ 4
milhões por ano, menos de meio por cento do que era. “As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão
lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento,
para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário estadual da Fazenda. A prefeita de Campos,
Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização, considerados fundamentais no
município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para Campos 70% da arrecadação geral
que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar só pagando folha de salário, todos os
investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
Zé Moleza 13/03/2010 2/2
Internet

municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369 votos
a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios fluminenses
teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente
prejudicado e perderia cerca de R$ 7 bilhões em arrecadação. Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar só
pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369 votos
a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios fluminenses
teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente
prejudicado e perderia cerca de R$ 7 bilhões em arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
VNews 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

Sérgio Cabral dá coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo.As prefeituras param. O estado não terá
recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estão presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

O governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula à emenda.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda que altera a divisão dos
royalties do petróleo. A população fluminense será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na
próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Concentração será na Candelária


A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.
VNews 13/03/2010 1/2
Internet

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar só
pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369 votos
a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios fluminenses
teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente
prejudicado e perderia cerca de R$ 7 bilhões em arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".

G1
Via Comercial 13/03/2010 1/2
Internet

Sem royalties, Rio não terá Olimpíadas, diz Comitê Rio 2016

Protesto esta nos principais pontos turísticos da cidade do Rio.

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato”, escreveu Nuzman na nota. De acordo com o presidente do COB, o contrato assinado com o
Comitê Olímpico Internacional (COI) tornou-se uma obrigação do estado brasileiro, representado pelos
governos federal, estadual e municipal.

Nuzman finaliza a nota afirmando que o Comitê Rio 2016 está à disposição do governador Sérgio Cabral
para “lutar pelos direitos” do Rio de Janeiro. “O Comitê Rio 2016 tem plena confiança de que os poderes
legislativos levarão esses fatos em consideração, evitando que o país, em uma volta ao passado,
descumpra obrigações assumidas”, conclui Nuzman.

Emenda inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz Cabral

No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. ”Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo”.

Cabral disse ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá R$ 5 bilhões, mais
do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhões.

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. “Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá”, afirmou.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
público.
Via Comercial 13/03/2010 1/2
Internet

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties

Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase “Contra a covardia, em defesa do Rio”, no último fim de
semana.

Royalties: como funcionam

Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar “lamentável” que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, “todos os estados saem
ganhando”. Agência de Noticia
Tabelando 13/03/2010 1/3
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo. Essa emenda compromete as receitas do estado para
tudo. O estado não terá recurso para dar continuidade para qualquer tipo de investimento."

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos destinados ao estado
do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.
Tabelando 13/03/2010 2/3
Internet

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
Tabelando 13/03/2010 3/3
Internet

Bem, a encrenca é enorme. E se essa emenda sem pé nem cabeça desse idiota oportunista do Ibsen
Pinheiro for aprovada e sancionada, é fato que a coisa pode ficar tão feia que talvez, além de termos
chances reais de perder Copa e Olimpíadas, o Rio de Janeiro chegue ao extremo de querer sair da
Federação. Talvez junto com o ES.

E, nesse caso em específico, com todo e meu apoio. É nojento você querer ver estado que não faz nada
pelo país querendo mais dinheiro só pro político local colocar em obra superfaturada.
Política PB 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13)


que a emenda Ibsen Pinheiro, que modifica os critérios de participação dos municípios do fundo
proveniente dos royalties do pré-sal, põe em risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo.As prefeituras param. O estado não terá
recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estão presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

O governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula à emenda.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda que altera a divisão dos
royalties do petróleo. A população fluminense será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na
próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo
Política PB 13/03/2010 2/2
Internet

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar só
pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369 votos
a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios fluminenses
teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também seria fortemente
prejudicado e perderia cerca de R$ 7 bilhões em arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".

G1
Jornal de Londrina 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro: "Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do
Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá R$ 5 bilhões, mais
do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhões.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos destinados ao estado
do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.
Jornal de Londrina 13/03/2010 2/2
Internet

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
Iparaíba 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem
Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).

Manifestação
O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos destinados ao estado
do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
Iparaíba 13/03/2010 2/2
Internet

pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária


A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo
O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".

G1
G6 Team 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

Sérgio Cabral deu coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara.


Governador diz confiar no veto do presidente Lula à emenda.

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo. Essa emenda compromete as receitas do estado para
tudo. O estado não terá recurso para dar continuidade para qualquer tipo de investimento."

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem
Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).

Manifestação
O governo estadual está organizando uma manifestação contra a. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos destinados ao estado
do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.
G6 Team 13/03/2010 2/2
Internet

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária


A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo
O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

Óleo da União
Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
Correio do Povo de Alagoas 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro,
que modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-
sal, põe em risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

Sérgio Cabral deu coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara. Rosinha Matheus, prefeita
de Campos dos Goytacaes, esteve na reunião.

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado
não terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5
bilhoes, mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é
uma das cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na
campanha do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica
cabisbaixo, esse estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai
ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos


royalties do petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties,
além de obras de infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No
entanto, o governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é
corrente no cotidiano. E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três
anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo
organizado para quarta-feira (17).

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense
será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir
as forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui
royalties do petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos
destinados ao estado do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.
Correio do Povo de Alagoas 13/03/2010 2/2
Internet

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de
1,5 mil pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis,
no Sul Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões,
contra os R$ 90 milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança
através do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo
Tribunal Federal tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças,
teria direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na
quarta-feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o
Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação
da emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no
Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum,
serão convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo
O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos
municípios contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento.
Das 92 cidades do estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade
não vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy,
secretário estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não
pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete
em perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados
saem ganhando".
Blog do André Costa 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio


Sérgio Cabral deu coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara.

Governador diz confiar no veto do presidente Lula à emenda.

Patrícia Kappen (do G1, no Rio)

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal, põe em
risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:
"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo. Essa emenda compromete as receitas do estado para
tudo. O estado não terá recurso para dar continuidade para qualquer tipo de investimento."
Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5 bilhoes,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.
Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.
A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.
Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.
Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.
Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).
Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos destinados ao estado
do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.
O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.
O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.
Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
Blog do André Costa 13/03/2010 2/2
Internet

milhões que recebeu em 2009.


A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.
A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.
Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.
“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.
O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
A Tribuna 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

G1

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado, durante coletiva, que a emenda
Ibsen Pinheiro, que modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos
royalties do pré-sal, põe em risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O


estado não terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5
bilhoes, mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4
bilhoes.

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda que altera a divisão
dos royalties do petróleo. A população fluminense será convocada para uma caminhada, no
Centro do Rio, na próxima quarta-feira.

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo
unir as forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que
redistribui royalties do petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano. A emenda ainda
precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira, o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na


quarta-feira no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o
Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação
da emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira, no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.
A Tribuna 13/03/2010 2/2
Internet

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos
municípios contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e
saneamento. Das 92 cidades do estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças,
teria direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade
não vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim
Levy, secretário estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde
para Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total.
Vamos estar só pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os
estados e municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de
Janeiro e seus municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi
aprovado por 369 votos a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios
fluminenses teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro
também seria fortemente prejudicado e perderia cerca de R$ 7 bilhões em arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de
royalties na exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a
Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado,
mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties


acarrete em perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos
os estados saem ganhando".
Gazeta do Povo 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

Sérgio Cabral deu coletiva na manhã de sábado no Palácio Guanabara. Governador diz confiar no
veto do presidente Lula à emenda.

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro,
que modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-
sal, põe em risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado
não terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo. Essa emenda compromete as receitas do
estado para tudo. O estado não terá recurso para dar continuidade para qualquer tipo de
investimento."

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5
bilhoes, mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é
uma das cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na
campanha do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica
cabisbaixo, esse estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai
ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos


royalties do petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties,
além de obras de infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No
entanto, o governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é
corrente no cotidiano. E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três
anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo
organizado para quarta-feira (17).

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense
será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir
as forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui
royalties do petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano., R$ 5 bilhões só dos recursos
destinados ao estado do Rio e o restante dividido entre as prefeituras.
Gazeta do Povo 13/03/2010 2/2
Internet

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5
mil pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis,
no Sul Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões,
contra os R$ 90 milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança
através do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo
Tribunal Federal tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças,
teria direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na
quarta-feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o
Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92
cidades do estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade
não vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy,
secretário estadual da Fazenda.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence
a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete
em perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados
saem ganhando".
Fórum Hardmob 13/03/2010 1/2
Internet

Emenda do pré-sal inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz governador do Rio

O governador Sérgio Cabral afirmou na manhã deste sábado (13) que a emenda Ibsen Pinheiro, que
modifica os critérios de participação dos municípios do fundo proveniente dos royalties do pré-sal,
põe em risco dois grandes projetos do Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo.As prefeituras param. O estado
não terá recursos. Para tudo, no nosso caso para tudo".

Cabral afirmou ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá RS 5
bilhoes, mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de 4 bilhoes.

Estão presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é
uma das cidades que mais dependem da economia do petróleo.

O governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula à emenda.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda que altera a divisão dos
royalties do petróleo. A população fluminense será convocada para uma caminhada, no Centro do
Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir
as forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui
royalties do petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na
quarta-feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o
Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Prejuízo

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92
cidades do estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças,
Fórum Hardmob 13/03/2010 2/2
Internet

teria direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade
não vai ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy,
secretário estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos
estar só pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os
estados e municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de
Janeiro e seus municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi
aprovado por 369 votos a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios
fluminenses teriam grande perda de arrecadação. O governo do estado do Rio de Janeiro também
seria fortemente prejudicado e perderia cerca de R$ 7 bilhões em arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties
na exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição,
que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete
em perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados
saem ganhando".
Fala Bahia 13/03/2010 1/2
Internet

Governo do Rio: população contra corte dos royalties

O governo do estado anunciou nesta sexta-feira (12) uma manifestação contra a emenda que altera
a divisão dos royalties do petróleo. A população será convocada para uma caminhada, no Centro
do Rio, na próxima quarta-feira (17).
Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir
as forças [...]

O governo do estado anunciou nesta sexta-feira (12) uma manifestação contra a emenda que altera a
divisão dos royalties do petróleo. A população será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na
próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à chamada emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui royalties do
petróleo e pode tirar R$ 7 bilhões do estado ao ano.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula.

Segundo a Secretaria de Obras, operários que trabalham nas obras do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) no Rio serão liberados para participar da manifestação.

Concentração será na Candelária

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

O fim do pagamento dos royalties põe em risco o caixa da maioria das prefeituras. Muitos municípios
contam com o dinheiro para investir em setores como educação, saúde e saneamento. Das 92 cidades do
estado, 90 podem ser prejudicadas com perda de receita.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

“As indústrias vão lá, as empresas de petróleo vão lá, todo mundo faz dinheiro e a municipalidade não vai
ter dinheiro sequer para fazer um saneamento, para arrumar a cidade”, disse Joaquim Levy, secretário
estadual da Fazenda.

A prefeita de Campos, Rosinha Matheus, diz que projetos de inclusão social e de urbanização,
considerados fundamentais no município, vão acabar se a emenda for aprovada: “Corresponde para
Campos 70% da arrecadação geral que nós temos. É uma perda total, é um prejuízo total. Vamos estar só
pagando folha de salário, todos os investimentos param”, disse.

Polêmica

A emenda redistribui os recursos que não são destinados diretamente à União entre todos os estados e
municípios de acordo com critérios dos fundos de participação. O estado do Rio de Janeiro e seus
Fala Bahia 13/03/2010 2/2
Internet

municípios são os maiores prejudicados pela nova divisão de recursos. O texto foi aprovado por 369 votos
a favor e 72 contra. Houve ainda duas abstenções.

Estudo feito pela assessoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) mostra que 86 municípios fluminenses
teriam grande perda de arrecadação.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da polêmica emenda sobre a divisão de royalties na
exploração de petróleo, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados respeita a Constituição, que
determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar “lamentável” que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, “todos os estados saem
ganhando”.
Blog Celprpau 13/03/2010
Internet
Blog Contexto Político 13/03/2010
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Canal Rio Claro 14/03/2010
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JB Online 14/03/2010
Internet
PB Agora 14/03/2010 1/2
Internet

Cristo Redentor recebe faixa de protesto contra emenda dos royalties

Texto diz: "Contra a covardia em defesa do Rio". Cabral afirmou que emenda inviabilizaria Copa e
Olimpíadas.

Foi pendurada neste domingo (14) na estátua do Cristo Redentor uma faixa de protesto contra a emenda
Ibsen, que altera regras da distribuição de royalties do petróleo. Por causa do vento, a faixa, que diz
"Contra a covardia, em defesa do Rio", ficou dobrada.

A emenda do deputado Ibsen Pinheiro modifica os critérios de participação dos municípios do fundo
proveniente dos royalties do pré-sal. Com a alteração, o estado do Rio deixa de ganhar cerca de R$ 5
bilhões. As cidades do estado também perderiam cerca de R$ 2 bilhões.

No sábado (13), o governador Sérgio Cabral afirmou que a emenda põe em risco dois grandes projetos do
Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Essa emenda compromete as receitas do estado para tudo. O estado não terá recurso para
dar continuidade para qualquer tipo de investimento."

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à emenda Ibsen Pinheiro.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
PB Agora 14/03/2010 2/2
Internet

a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários.

Prejuízos Cabral afirmou ainda que o valor que vai deixar de receber, caso a emenda passe, é mais do
que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).
Meionorte 14/03/2010 1/2
Internet

Cristo Redentor recebe faixa de protesto contra emenda dos royalties

PROTESTO protesto do RJ contra emenda dos royalties

Foi pendurada neste domingo (14) na estátua do Cristo Redentor uma faixa de protesto contra a emenda
Ibsen, que altera regras da distribuição de royalties do petróleo. A faixa diz "Contra a covardia, em defesa
do Rio". Alpinistas ficaram algumas horas para instalar o protesto.

A emenda do deputado Ibsen Pinheiro modifica os critérios de participação dos municípios do fundo
proveniente dos royalties do pré-sal. Com a alteração, o estado do Rio deixa de ganhar cerca de R$ 5
bilhões. As cidades do estado também perderiam cerca de R$ 2 bilhões.

No sábado (13), o governador Sérgio Cabral afirmou que a emenda põe em risco dois grandes projetos do
Rio de Janeiro:

"Essa emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não
terá recursos. Essa emenda compromete as receitas do estado para tudo. O estado não terá recurso para
dar continuidade para qualquer tipo de investimento."

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).

Segundo o governo do estado, o ato “Contra a covardia, em defesa do Rio” terá como objetivo unir as
forças políticas e da sociedade pelo veto à emenda Ibsen Pinheiro.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, afirmou que vai comparecer na manifestação com cerca de 1,5 mil
pessoas. Macaé, segundo ele, perde R$ 350 milhões com a emenda.

Outro prefeito presente na reunião, Tuca Jordão, que está à frente do município de Angra dos Reis, no Sul
Fluminense, afirmou que passaria a receber, caso a emenda seja aprovada, R$ 3 milhões, contra os R$ 90
milhões que recebeu em 2009.

A ex-governadora Rosinha Matheus afirmou que já havia entrado com um mandado de segurança através
do deputado Geraldo Pudim. Ela acredita que caso a emenda seja aprovada, o Supremo Tribunal Federal
tome alguma atitude.

A cidade de Campos, uma das maiores, recebeu em 2008 R$ 1,193 bilhões. Com as mudanças, teria
direito a pouco mais de R$ 4 milhões por ano, menos de meio por cento do que era.

Concentração será na Candelária


Meionorte 14/03/2010 2/2
Internet

A manifestação terá concentração na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até
a Cinelândia, onde haverá um ato público.

Na quinta-feira (11), o governador Sérgio Cabral disse que a aprovação da emenda, ocorrida na quarta-
feira (10) no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, foi “um linchamento contra o Rio”.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários.

Prejuízos

Cabral afirmou ainda que o valor que vai deixar de receber, caso a emenda passe, é mais do que o estado
investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhoes.

Estavam presentes, além de Cabral, o prefeito do Rio Eduardo Paes, e a prefeita de Campos dos
Goytacazes, Rosinha Matheus, ex-governadora do Rio e adversária política de Cabral. Campos é uma das
cidades que mais dependem da economia do petróleo.

A emenda ainda precisa passar por votação no Senado e pela aprovação do presidente Lula. Mas o
governador afirmou estar confiante do veto do presidente Lula.

Cabral fez duras críticas à aprovação da emenda. Segundo ele, o estado do Rio foi o líder na campanha
do "Petróleo é Nosso", na campanha das "Diretas-Já" e da anistia. "Esse estado não fica cabisbaixo, esse
estado não vai aceitar essa covardia. Nós ainda temos esperança de que isso vai ser revertido", afirmou.

Segundo Cabral, 80% do pagamento de aposentados e pensionistas do estado dependem dos royalties do
petróleo. A garantia de pagamento da dívida do estado também provém dos royalties, além de obras de
infraestrutura.

SP e ES também perdem

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Cabral disse que uma comitiva virá do Espírito Santo participar do ato público que está sendo organizado
para quarta-feira (17).
Globo.com 15/03/2010
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O Globo 15/03/2010
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JB Online 15/03/2010
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Notícias Alerj 15/03/2010
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O São Gonçalo 15/03/2010
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SRZD 15/03/2010
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Globo.com 15/03/2010 1/2
Internet

Mesmo com alteração, emenda Ibsen continua fora da lei, diz Cabral

Para ele, o que já foi licitado não pode ter a receita alterada.'Temos que discutir o que será licitado do pré-
sal', disse ele

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda do pré-sal
continua inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor
da proposta que mudou a divisão de royalties entre Estados e municípios. A mudança no texto sugere que
a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo
Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais grave da
nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

“Pelo novo marco regulatório, a participação especial, por exemplo, acaba. O que é ruim para o estado do
Rio. Entretanto, como vai ser licitado uma quantidade grande de barris de petróleo, chegamos a um
acordo em que os royalties que nós iremos receber, nós vamos deixar de ganhar, mas também não vamos
deixar de perder”, explicou Cabral.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito”, disse. Cabral afirmou ainda que acredita no veto do presidente Lula à emenda e contou que
conversou com José Sarney e sentiu "equilíbrio" no presidente do Senado.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato”, escreveu Nuzman na nota.

No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. "Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo".

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
Globo.com 15/03/2010 2/2
Internet

público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties


Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase "Contra a covardia, em defesa do Rio", no último fim de
semana.

Royalties: como funcionam


Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.
Globo.com 15/03/2010 1/2
Internet

Sem royalties, Rio não terá Olimpíadas, diz Comitê Rio 2016

Carlos Nuzman afirma que emenda Ibsen leva Brasil de ‘volta ao passado’.Presidente do COB diz que
país pode ter ‘quebra de contrato’ com o COI.

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato”, escreveu Nuzman na nota. De acordo com o presidente do COB, o contrato assinado com o
Comitê Olímpico Internacional (COI) tornou-se uma obrigação do estado brasileiro, representado pelos
governos federal, estadual e municipal.

Nuzman finaliza a nota afirmando que o Comitê Rio 2016 está à disposição do governador Sérgio Cabral
para “lutar pelos direitos” do Rio de Janeiro. “O Comitê Rio 2016 tem plena confiança de que os poderes
legislativos levarão esses fatos em consideração, evitando que o país, em uma volta ao passado,
descumpra obrigações assumidas”, conclui Nuzman.

Emenda inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz Cabral


No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. "Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo".

Cabral disse ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá R$ 5 bilhões, mais
do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhões.

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties


Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase "Contra a covardia, em defesa do Rio", no último fim de
Globo.com 15/03/2010 2/2
Internet

semana.

Royalties: como funcionam


Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
Sinfrerj 15/03/2010
Internet
Blog do Alvinho Patriota 15/03/2010
Internet
Monitor Mercantil 15/03/2010 1/2
Internet

Deputados X deputados

Assembléia do Rio envia moção de repúdio à Câmara Federal por aprovação da Emenda Ibsen

Deputados da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) enviarão uma moção de repúdio à Mesa
Diretora da Câmara dos Deputados pela aprovação da chamada Emenda Ibsen, “que priva o povo do
Estado do Rio das compensações da exploração das suas reservas de petróleo e gás natural”, os
royalties.

Publicada no Diário Oficial do Poder Executivo de sexta-feira (12/03), a moção 10.726/10 destaca que
“retirar do estado do Rio os recursos que foram adquiridos de forma legítima pela exploração do petróleo e
do gás natural, rico em seu território, além de uma violência à Constituição, que determina compensações
às regiões produtoras, é uma covarde e injusta Decisão”.

- Isto inviabilizará programas e projetos que já estão em andamento no estado e nos municípios
produtores de petróleo, o que resultará em graves prejuízos à cidadania fluminense - frisou o deputado
Wilson Cabral (PSB), autor da moção, que recebeu a assinatura de outros 34 colegas parlamentares.

No documento, a Alerj “repudia, veementemente, a decisão da Câmara dos Deputados, que em uma
atitude desprovida de senso de justiça, aprovou a Emenda Ibsen Pinheiro, retirando do Estado do Rio as
justas compensações decorrentes da exploração de petróleo e gás natural existentes em seu território”.

A moção destaca ainda que “o povo do estado do Rio, através de seus legítimos representantes, declara
como persona non grata o deputado Ibsen Pinheiro pelos graves danos causados ao estado e municípios”,
acrescentando que os parlamentares debitam à atitude do deputado federal as futuras perdas em
atendimento à saúde, educação, geração de emprego e renda, dentre outros serviços atualmente
prestados com os recursos oriundos da exploração de petróleo e gás natural. A Câmara dos Deputados
nos confiscou estes recursos”, repudiam os deputados estaduais.

Protesto - O Fórum de Desenvolvimento Estratégico da Alerj reunirá representantes das 28 entidades da


sociedade civil que o integram para um ato de protesto contra a aprovação da emenda. Segundo a Casa,
a manifestação será realizada amanhã (16/03), a partir das 14h30, no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, no
Palácio Tiradentes.

- Vamos juntar todos os deputados e a sociedade civil organizada para manifestar nossa indignação. É um
atentado contra o Rio de Janeiro e seu povo, justamente em um momento em que o estado começa a se
reerguer, com fortes investimentos em educação, saúde e segurança - lamentou o presidente da Alerj e do
fórum, deputado Jorge Picciani (PMDB).

Nova emenda propõe que União banque prejuízo do Rio

Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) anunciou que quer negociar, com dinheiro da União, uma saída política para as
perdas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Pelo acordo negociado no fim de semana, o senador Pedro
Monitor Mercantil 15/03/2010 2/2
Internet

Simon (PMDB-RS) vai apresentar amanhã uma emenda, elaborada por Ibsen, que propõe usar parte do
dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito
Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

- Os prejudicados que perderem vão ser compensados pela União até que a produção atinja níveis que
garantam os atuais patamares de remuneração - disse Ibsen.

A participação especial é uma espécie de “royalty extra” cobrada nos poços mais rentáveis, fora da área
do pré-sal.

Os quatro projetos de lei que estabelecem o marco regulatório do pré-sal começam a ser analisados no
Senado esta semana. O Palácio do Planalto espera que os senadores votem as propostas até o fim de
maio. Se alterações forem feitas, os textos voltarão para a Câmara para apreciação final dos deputados.

Lula: investimentos em refinarias são para produzir derivados de melhor qualidade

Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que quer que o país produza derivados
de petróleo de melhor qualidade e que isso deve ocorrer por meio de investimentos em refinarias. Em seu
programa semanal Café com o Presidente, ele destacou que o pré-sal é o caminho para que o Brasil se
transforme em grande exportador de petróleo.

- Não queremos exportar o petróleo cru. Queremos exportar produtos que possam gerar maior ganho para
a Petrobras e para o Brasil. Por isso, estamos fazendo refinarias no Maranhão, no Ceará, em
Pernambuco, no Rio Grande do Norte - disse.

Lula lembrou que o governo também trabalha na recuperação de algumas refinarias.


Maceió Agora 15/03/2010 1/2
Internet

Mesmo com alteração, emenda Ibsen continua fora da lei, diz Cabral

'Temos que discutir o que será licitado do pré-sal', disse ele

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda do pré-sal
continua inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor
da proposta que mudou a divisão de royalties entre Estados e municípios. A mudança no texto sugere que
a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais grave da
nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

“Pelo novo marco regulatório, a participação especial, por exemplo, acaba. O que é ruim para o estado do
Rio. Entretanto, como vai ser licitado uma quantidade grande de barris de petróleo, chegamos a um
acordo em que os royalties que nós iremos receber, nós vamos deixar de ganhar, mas também não vamos
deixar de perder”, explicou Cabral.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito”, disse. Cabral afirmou ainda que acredita no veto do presidente Lula à emenda e contou que
conversou com José Sarney e sentiu 'equilíbrio' no presidente do Senado.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato”, escreveu Nuzman na nota.

No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. 'Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo'.

Manifestação
Maceió Agora 15/03/2010 2/2
Internet

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties

Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase 'Contra a covardia, em defesa do Rio', no último fim de
semana.

Royalties: como funcionam

Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.
Debate Pronto 15/03/2010 1/2
Internet

Sem royalties, Rio não terá Olimpíadas, diz Comitê Rio 2016

Carlos Nuzman afirma que emenda Ibsen leva Brasil de „volta ao passado‟.

Presidente do COB diz que país pode ter „quebra de contrato‟ com o COI.

Fonte: G1, no Rio

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato”, escreveu Nuzman na nota. De acordo com o presidente do COB, o contrato assinado com o
Comitê Olímpico Internacional (COI) tornou-se uma obrigação do estado brasileiro, representado pelos
governos federal, estadual e municipal.
Nuzman finaliza a nota afirmando que o Comitê Rio 2016 está à disposição do governador Sérgio Cabral
para “lutar pelos direitos” do Rio de Janeiro. “O Comitê Rio 2016 tem plena confiança de que os poderes
legislativos levarão esses fatos em consideração, evitando que o país, em uma volta ao passado,
descumpra obrigações assumidas”, conclui Nuzman.

Emenda inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz Cabral

No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. ”Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo”.

Cabral disse ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá R$ 5 bilhões, mais
do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhões.

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. “Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá”, afirmou.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties


Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Debate Pronto 15/03/2010 2/2
Internet

Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase “Contra a covardia, em defesa do Rio”, no último fim de
semana.

Royalties: como funcionam

Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar “lamentável” que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, “todos os estados saem
ganhando”.
Aprovando 15/03/2010 1/2
Internet

Mesmo com alteração, emenda Ibsen continua fora da lei, diz Cabral

Para ele, o que já foi licitado não pode ter a receita alterada.
'Temos que discutir o que será licitado do pré-sal', disse ele.

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda do pré-sal
continua inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor
da proposta que mudou a divisão de royalties entre Estados e municípios. A mudança no texto sugere que
a União arque com os prejuízos do Rio.

"O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar", disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano - o mais grave da
nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

"Pelo novo marco regulatório, a participação especial, por exemplo, acaba. O que é ruim para o estado do
Rio. Entretanto, como vai ser licitado uma quantidade grande de barris de petróleo, chegamos a um
acordo em que os royalties que nós iremos receber, nós vamos deixar de ganhar, mas também não vamos
deixar de perder", explicou Cabral.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.

"Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito", disse. Cabral afirmou ainda que acredita no veto do presidente Lula à emenda e contou que
conversou com José Sarney e sentiu "equilíbrio" no presidente do Senado.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

"Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato", escreveu Nuzman na nota.

No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. "Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo".

Manifestação
Aprovando 15/03/2010 2/2
Internet

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties


Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase "Contra a covardia, em defesa do Rio", no último fim de
semana.

Royalties: como funcionam


Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.

Fonte: g1.globo.com
GI Portal 15/03/2010
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Agência Rio de Notícias 16/03/2010
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Blog do Lobo 16/03/2010
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Extra - online 16/03/2010
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JB Online 16/03/2010
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Notícias Decorrentes 16/03/2010 1/2
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Famosos aderem a manifestação contra divisão do Pré-Sal

A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que
mudou a divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos.
Artistas e políticos estão sendo recrutados para participar de uma manifestação organizada pelo
governo na próxima quarta-feira (17), no Centro da capital. Entre eles, Fernanda Abreu, Alcione,
Toni Garrido e Neguinho da Beija-Flor.

Já confirmaram presença também secretarias estaduais e municipais do Rio de Janeiro,


autoridades de municípios vizinhos e a cariocas que manifestaram apoio via internet no Twitter.

A concentração está marcada para as 16h, na Candelária. A passeata deve seguir pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia.

'O petróleo é nosso', canta Neguinho da Beija-Flor

O sambista Neguinho da Beija-Flor contou que não vai faltar porque está revoltado com a nova
proposta: “Acham uma pedra de ouro na minha casa e sou obrigado a dividir contigo?”, indagou ele,
que chegou a gravar um funk com o grupo Furacão 2000. Em um trecho, ele canta: “Alô Congresso!
Alô presidente Lula! “Arra urrú! O petróleo é nosso! O Rio de Janeiro viu primeiro!”.

Além de Neguinho, também confirmaram presença, segundo o governo do estado, Sandra de Sá,
Leandro Sapucahy, Pedro Luis e a Parede, Gustavo Lins, MC Sapão, Grupo Revelação, Grupo
Molejo, DJ Malboro, Pixote, Suingue e Simpatia, Nega Gizza e MV Bill e DJ Sany Pitbull. As escolas
de samba Grande Rio, Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel prometem reforçar o coro.

“Todo mundo do funk vai ta lá, isso é roubo! Não é que eu sou carioca, não, isso é injustiça”,
reiterou o DJ Marlboro.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação
da emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na tarde desta terça-feira
(16), no Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o
fórum, serão convidados prefeitos e secretários de estado.

Emenda é inconstitucional, diz governador

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda
continua inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o
autor da proposta. A mudança no texto sugere que a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da
União e nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será
licitado do pré-sal, essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse
o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais
para compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.
Notícias Decorrentes 16/03/2010 2/2
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Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais
grave da nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral
afirmou que o valor da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública,
por ano.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já
foi licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi
licitado em 2007.

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato
jurídico perfeito”, disse.
Portal O Dia 16/03/2010 1/2
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Manifestação contra emenda do pré-sal conta com famosos


A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que mudou a
divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos. Artistas e políticos
estão sendo recrutados para participar de uma manifestação organizada pelo governo na próxima quarta-
feira (17), no Centro da capital. Entre eles, Fernanda Abreu, Alcione, Toni Garrido e Neguinho da Beija-
Flor.

Já confirmaram presença também secretarias estaduais e municipais do Rio de Janeiro, autoridades de


municípios vizinhos e a cariocas que manifestaram apoio via internet no Twitter.

A concentração está marcada para as 16h, na Candelária. A passeata deve seguir pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia.

'O petróleo é nosso', canta Neguinho da Beija-Flor

O sambista Neguinho da Beija-Flor contou que não vai faltar porque está revoltado com a nova proposta:
“Acham uma pedra de ouro na minha casa e sou obrigado a dividir contigo?”, indagou ele, que chegou a
gravar um funk com o grupo Furacão 2000. Em um trecho, ele canta: “Alô Congresso! Alô presidente Lula!
“Arra urrú! O petróleo é nosso! O Rio de Janeiro viu primeiro!”.

Além de Neguinho, também confirmaram presença, segundo o governo do estado, Sandra de Sá, Leandro
Sapucahy, Pedro Luis e a Parede, Gustavo Lins, MC Sapão, Grupo Revelação, Grupo Molejo, DJ Malboro,
Pixote, Suingue e Simpatia, Nega Gizza e MV Bill e DJ Sany Pitbull. As escolas de samba Grande Rio,
Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel prometem reforçar o coro.

“Todo mundo do funk vai ta lá, isso é roubo! Não é que eu sou carioca, não, isso é injustiça”, reiterou o DJ
Marlboro.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na tarde desta terça-feira (16), no
Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Emenda é inconstitucional, diz governador

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda continua
inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor da
proposta. A mudança no texto sugere que a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais grave da
Portal O Dia 16/03/2010 2/2
Internet

nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito”, disse.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

Na capital, a campanha chegou a pontos turísticos da cidade, como o Cristo Redentor e o Teatro
Municipal, com a faixa escrito "Contra a Covardia. Em defesa do Rio". Segundo o governo do estado, já
foram instalados painéis também no Teatro João Caetano, na Câmara de Vereadores, no Palácio
Guanabara, no Maracanã e no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Copacabana.

Até a manifestação desta quarta, serão instalados mais cinco grandes painéis em pontos estratégicos da
cidade e também cerca de 12 banners menores em instituições públicas.
RD Progresso 16/03/2010 1/2
Internet

Sem royalties, Rio não terá Olimpíadas, diz Comitê Rio 2016

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos
Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras
necessárias para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos
Deputados na última quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem
impacto negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada,
representará uma quebra de contrato”, escreveu Nuzman na nota. De acordo com o presidente do
COB, o contrato assinado com o Comitê Olímpico Internacional (COI) tornou-se uma obrigação do
estado brasileiro, representado pelos governos federal, estadual e municipal.

Nuzman finaliza a nota afirmando que o Comitê Rio 2016 está à disposição do governador Sérgio
Cabral para “lutar pelos direitos” do Rio de Janeiro. “O Comitê Rio 2016 tem plena confiança de que
os poderes legislativos levarão esses fatos em consideração, evitando que o país, em uma volta ao
passado, descumpra obrigações assumidas”, conclui Nuzman.

Emenda inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz Cabral


No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. "Essa
emenda inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá
recursos. Para tudo. No nosso caso, para tudo".

Cabral disse ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá R$ 5 bilhões,
mais do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhões.

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No
entanto, o governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é
corrente no cotidiano. E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três
anos para cá", afirmou.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense
será convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17).
A concentração será na Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a
Cinelândia, onde haverá um ato público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.
RD Progresso 16/03/2010 2/2
Internet

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties


Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o
Cristo Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo
no Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase "Contra a covardia, em defesa do Rio", no último fim de
semana.

Royalties: como funcionam

Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do


petróleo. Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e
municípios do Brasil. O projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será
analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence
a nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete
em perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados
saem ganhando".

Fonte: G1.com
Portal ORM 16/03/2010 1/2
Internet

Manifestação contra emenda do pré-sal conta com famosos


G1

A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que mudou a
divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos. Artistas e políticos
estão sendo recrutados para participar de uma manifestação organizada pelo governo na próxima quarta-
feira (17), no Centro da capital. Entre eles, Fernanda Abreu, Alcione, Toni Garrido e Neguinho da Beija-
Flor.

Já confirmaram presença também secretarias estaduais e municipais do Rio de Janeiro, autoridades de


municípios vizinhos e a cariocas que manifestaram apoio via internet no Twitter.

A concentração está marcada para as 16h, na Candelária. A passeata deve seguir pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia.

'O petróleo é nosso', canta Neguinho da Beija-Flor


O sambista Neguinho da Beija-Flor contou que não vai faltar porque está revoltado com a nova proposta:
“Acham uma pedra de ouro na minha casa e sou obrigado a dividir contigo?”, indagou ele, que chegou a
gravar um funk com o grupo Furacão 2000. Em um trecho, ele canta: “Alô Congresso! Alô presidente Lula!
“Arra urrú! O petróleo é nosso! O Rio de Janeiro viu primeiro!”.

Além de Neguinho, também confirmaram presença, segundo o governo do estado, Sandra de Sá, Leandro
Sapucahy, Pedro Luis e a Parede, Gustavo Lins, MC Sapão, Grupo Revelação, Grupo Molejo, DJ Malboro,
Pixote, Suingue e Simpatia, Nega Gizza e MV Bill e DJ Sany Pitbull. As escolas de samba Grande Rio,
Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel prometem reforçar o coro.

“Todo mundo do funk vai ta lá, isso é roubo! Não é que eu sou carioca, não, isso é injustiça”, reiterou o DJ
Marlboro.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na tarde desta terça-feira (16), no
Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Emenda é inconstitucional, diz governador

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda continua
inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor da
proposta. A mudança no texto sugere que a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais grave da
nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.
Portal ORM 16/03/2010 2/2
Internet

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito”, disse.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

Na capital, a campanha chegou a pontos turísticos da cidade, como o Cristo Redentor e o Teatro
Municipal, com a faixa escrito "Contra a Covardia. Em defesa do Rio". Segundo o governo do estado, já
foram instalados painéis também no Teatro João Caetano, na Câmara de Vereadores, no Palácio
Guanabara, no Maracanã e no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Copacabana.

Até a manifestação desta quarta, serão instalados mais cinco grandes painéis em pontos estratégicos da
cidade e também cerca de 12 banners menores em instituições públicas.
Olhar Direto 16/03/2010 1/2
Internet

Manifestação contra emenda do pré-sal conta com famosos


G1

A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que mudou a
divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos. Artistas e políticos
estão sendo recrutados para participar de uma manifestação organizada pelo governo na próxima quarta-
feira (17), no Centro da capital. Entre eles, Fernanda Abreu, Alcione, Toni Garrido e Neguinho da Beija-
Flor.

Já confirmaram presença também secretarias estaduais e municipais do Rio de Janeiro, autoridades de


municípios vizinhos e a cariocas que manifestaram apoio via internet no Twitter.

A concentração está marcada para as 16h, na Candelária. A passeata deve seguir pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia.

'O petróleo é nosso', canta Neguinho da Beija-Flor


O sambista Neguinho da Beija-Flor contou que não vai faltar porque está revoltado com a nova proposta:
“Acham uma pedra de ouro na minha casa e sou obrigado a dividir contigo?”, indagou ele, que chegou a
gravar um funk com o grupo Furacão 2000. Em um trecho, ele canta: “Alô Congresso! Alô presidente Lula!
“Arra urrú! O petróleo é nosso! O Rio de Janeiro viu primeiro!”.

Além de Neguinho, também confirmaram presença, segundo o governo do estado, Sandra de Sá, Leandro
Sapucahy, Pedro Luis e a Parede, Gustavo Lins, MC Sapão, Grupo Revelação, Grupo Molejo, DJ Malboro,
Pixote, Suingue e Simpatia, Nega Gizza e MV Bill e DJ Sany Pitbull. As escolas de samba Grande Rio,
Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel prometem reforçar o coro.

“Todo mundo do funk vai ta lá, isso é roubo! Não é que eu sou carioca, não, isso é injustiça”, reiterou o DJ
Marlboro.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na tarde desta terça-feira (16), no
Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Emenda é inconstitucional, diz governador

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda continua
inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor da
proposta. A mudança no texto sugere que a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais grave da
nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.
Olhar Direto 16/03/2010 2/2
Internet

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito”, disse.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

Na capital, a campanha chegou a pontos turísticos da cidade, como o Cristo Redentor e o Teatro
Municipal, com a faixa escrito "Contra a Covardia. Em defesa do Rio". Segundo o governo do estado, já
foram instalados painéis também no Teatro João Caetano, na Câmara de Vereadores, no Palácio
Guanabara, no Maracanã e no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Copacabana.

Até a manifestação desta quarta, serão instalados mais cinco grandes painéis em pontos estratégicos da
cidade e também cerca de 12 banners menores em instituições públicas.
Blog Mundo Looko 16/03/2010 1/2
Internet

Sem royalties, Rio não terá Olimpíadas, diz Comitê Rio 2016

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

“Qualquer decisão que afete a capacidade do estado do Rio de cumprir várias obrigações tem impacto
negativo na organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e, se não for remediada, representará uma quebra
de contrato”, escreveu Nuzman na nota. De acordo com o presidente do COB, o contrato assinado com o
Comitê Olímpico Internacional (COI) tornou-se uma obrigação do estado brasileiro, representado pelos
governos federal, estadual e municipal.

Nuzman finaliza a nota afirmando que o Comitê Rio 2016 está à disposição do governador Sérgio Cabral
para “lutar pelos direitos” do Rio de Janeiro. “O Comitê Rio 2016 tem plena confiança de que os poderes
legislativos levarão esses fatos em consideração, evitando que o país, em uma volta ao passado,
descumpra obrigações assumidas”, conclui Nuzman.

Emenda inviabiliza Copa e Olimpíadas, diz Cabral


No sábado (13), o governador do Rio, Sérgio Cabral, já havia feito afirmação semelhante. "Essa emenda
inviabiliza Olimpíadas e inviabiliza Copa do Mundo. As prefeituras param. O estado não terá recursos.
Para tudo. No nosso caso, para tudo".

Cabral disse ainda que o Rio de Janeiro, caso o projeto se transforme em lei, perderá R$ 5 bilhões, mais
do que o estado investiu no ano passado em infraestrutura, que foi cerca de R$ 4 bilhões.

Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo também perderão dinheiro dos royalties. No entanto, o
governador afirmou que o impacto será diferente. "Em São Paulo, essa receita não é corrente no cotidiano.
E, no Espírito Santo, a receita parou de exercer um papel importante de três anos para cá", afirmou.

Manifestação

O governo estadual está organizando uma manifestação contra a emenda. A população fluminense será
convocada para uma caminhada, no Centro do Rio, na próxima quarta-feira (17). A concentração será na
Candelária, no Centro do Rio, e seguirá pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, onde haverá um ato
público.

O governador afirmou que decretará ponto facultativo a partir de 15h para os servidores estaduais e
sugeriu que as prefeituras façam o mesmo.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na terça-feira (16), no Palácio
Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Pontos turísticos do Rio na campanha pelos royalties


Na capital, uma campanha contra a emenda se espalhou por pontos turísticos da cidade, como o Cristo
Redentor e Teatro Municipal, além de ter ido parar no Maracanã, antes do jogo do Flamengo no
Maracanã.

O protesto é feito com uma faixa com a frase "Contra a covardia, em defesa do Rio", no último fim de
semana.
Blog Mundo Looko 16/03/2010 2/2
Internet

Royalties: como funcionam


Atualmente, estados e municípios produtores recebem 60% da compensação pela exploração do petróleo.
Com a emenda, o dinheiro pode passar a ser distribuído para todos os estados e municípios do Brasil. O
projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelo Senado.

No estado do Rio, o dinheiro dos royalties vai para previdência pública e para o Fundo Estadual de
Conservação Ambiental. O dinheiro é usado na preservação da Baía de Guanabara, rios e lagoas.

Óleo da União

Para o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), autor da emenda, o texto aprovado pela Câmara dos
Deputados respeita a Constituição, que determina que o patrimônio encontrado no mar não pertence a
nenhum estado, mas à União.

O deputado afirmou, no entanto, considerar "lamentável" que a redistribuição dos royalties acarrete em
perdas para o Rio de Janeiro, mas destacou que, caso o texto seja aprovado, "todos os estados saem
ganhando".
JusBrasil 16/03/2010 1/2
Internet

Estado e Alerj unidos Contra a Covardia, em Defesa do Rio

Criado com a missão de fomentar o desenvolvimento socioeconômico do Estado, o Fórum Permanente de


Desenvolvimento Estratégico, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), não poderia ficar de fora
de uma das manifestações mais importantes dos últimos anos para o Rio. Nesta terça-feira (16/3),
entidades da sociedade civil, deputados, prefeitos e secretários estaduais se uniram ao governador Sérgio
Cabral no protesto Contra a Covardia, em Defesa do Rio, que acontece amanhã (16/3), no centro do Rio.
A reunião na Alerj marcou a luta pela democracia e pela justiça na distribuição dos royalties do petróleo,
que foi alterada pela emenda Ibsen.

A emenda Ibsen Pinheiro, aprovada na semana passada pela Câmara dos Deputados, prejudica a receita
do Rio de Janeiro. Os cofres públicos perderão cerca de R$ 7 bilhões por ano, sendo que
aproximadamente R$ 2 bilhões são destinados aos municípios e R$ 5 bilhões ao Estado. O fim dos
recursos provenientes do pagamento de royalties traria consequências negativas para áreas como
previdência social, educação, segurança, saúde, obras e meio ambiente. Para se ter uma ideia, o Estado
do Rio, que garantiu em 2009 mais de R$ 4 bilhões, passaria a receber apenas R$ 100 milhões de acordo
com a nova lei.

- A emenda invade os campos de petróleo, tanto do pós-sal como do pré-sal, já licitados. Isso é ilegal. É
inconstitucional. Não adianta agora avançar sobre as receitas do Rio e da União. Esse é o teor da
manifestação de amanhã. Quanto à discussão do Senado, eu já recebi uma ligação hoje pela manhã do
senador Romero Jucá, que me tranquilizou. Acho que o Senado tem a oportunidade didática de mostrar ao
Brasil o seu papel. Ele tem a função básica de ser uma casa revisora e de representação da federação -
ressaltou o governador.

De acordo com o presidente da Alerj, Jorge Picciani, o Rio de Janeiro é o segundo estado brasileiro em
arrecadação de impostos federais. Apesar da boa posição, o repasse de verba da União é 350 vezes
menor do que para Pernambuco e Alagoas, por exemplo. Segundo o presidente da Alerj, o equilíbrio
federativo acontece por causa da distribuição de riquezas. Para Picciani, o resultado da votação de 369
votos a favor e 72 contra será a desorganização econômica. Picciani classificou a aprovação da emenda
como um atentado ao Estado.

- Acredito que amanhã o Supremo já vá se pronunciar barrando essa primeira tentativa da Câmara
Federal. Fora disso, vamos trabalhar também junto ao Senado. Essa emenda Ibsen Pinheiro está ferida de
morte e não preenchia os pré-requisitos constitucionais para transitar. O Rio de Janeiro já perderá a
participação especial. É uma soma muito grande. Não é razoável que se tire mais recursos do Rio. É um
crime contra a população fluminense - afirmou Jorge Picciani.

A emenda Ibsen Pinheiro afetaria 89 municípios fluminenses, o que daria um somatório de R$ 2 milhões
em relação ao ano de 2009. Para o prefeito de Macaé, Riverton Mussi, a participação popular seria
importante aliado do Estado do Rio de Janeiro para sensibilizar o Senado Federal. O objetivo seria corrigir
"o grande erro que a Câmara Federal cometeu ao aprovar a medida". Segundo Riverton Mussi, é essencial
que os cidadãos entendam que todo o estado será prejudicado.

- Hoje, em cima dos royalties de petróleo, Macaé investe na faculdade municipal, no hospital público, no
transporte universitário, na merenda escolar e em serviços essenciais como limpeza e manutenção. Todas
essas áreas estariam prejudicadas já que são gastos realizados com recursos dos royalties, que
equivalem a 40% da receita do município de Macaé - informou o prefeito de Macaé, Riverton Mussi.

A emenda pode ser vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se for aprovada no Senado. O Estado
entrará com recurso no Supremo Tribunal Federal caso a medida seja promulgada. A emenda pode ser
anulada em dois anos, quando acaba o prazo de carência dado pelo tribunal após derrubar o critério de
distribuição de recursos federais para estados e municípios que regula o Fundo de Participação dos
Estados (FPE).
JusBrasil 16/03/2010 2/2
Internet

Nesta quarta-feira (17/3), às 16h, na Candelária, cerca de 50 mil cidadãos devem participar da
manifestação Contra a Covardia, em Defesa do Rio. O ato em defesa da manutenção dos royalties seguirá
pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia. Faixas foram colocadas em pontos turísticos, prédios públicos e
edifícios históricos da cidade. O governador Sérgio Cabral e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, também
decretaram ponto facultativo nas repartições públicas a partir das 15h de amanhã. A medida permitirá que
servidores públicos possam também acompanhar o protesto.

Autor: Por Marcelle Colbert


BRA Notícias 16/03/2010 1/2
Internet

Famosos fazem manifestação contra divisão do Pré-Sal

A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que
mudou a divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos.
Artistas e políticos estão sendo recrutados para participar de uma manifestação organizada
pelo governo na próxima quarta-feira (17), no Centro da capital. Entre eles, Fernanda Abreu,
Alcione, Toni Garrido e Neguinho da Beija-Flor.

Já confirmaram presença também secretarias estaduais e municipais do Rio de Janeiro,


autoridades de municípios vizinhos e a cariocas que manifestaram apoio via internet no Twitter.

A concentração está marcada para as 16h, na Candelária. A passeata deve seguir pela
Avenida Rio Branco até a Cinelândia.

'O petróleo é nosso', canta Neguinho da Beija-Flor

O sambista Neguinho da Beija-Flor contou que não vai faltar porque está revoltado com a nova
proposta: “Acham uma pedra de ouro na minha casa e sou obrigado a dividir contigo?”,
indagou ele, que chegou a gravar um funk com o grupo Furacão 2000. Em um trecho, ele
canta: “Alô Congresso! Alô presidente Lula! “Arra urrú! O petróleo é nosso! O Rio de Janeiro viu
primeiro!”.

Além de Neguinho, também confirmaram presença, segundo o governo do estado, Sandra de


Sá, Leandro Sapucahy, Pedro Luis e a Parede, Gustavo Lins, MC Sapão, Grupo Revelação,
Grupo Molejo, DJ Malboro, Pixote, Suingue e Simpatia, Nega Gizza e MV Bill e DJ Sany Pitbull.
As escolas de samba Grande Rio, Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel prometem
reforçar o coro.

“Todo mundo do funk vai ta lá, isso é roubo! Não é que eu sou carioca, não, isso é injustiça”,
reiterou o DJ Marlboro.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a


aprovação da emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na tarde
desta terça-feira (16), no Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28
entidades que compõem o fórum, serão convidados prefeitos e secretários de estado.

Emenda é inconstitucional, diz governador

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda
continua inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen
Pinheiro, o autor da proposta. A mudança no texto sugere que a União arque com os prejuízos
do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da
União e nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será
licitado do pré-sal, essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”,
disse o governador.
BRA Notícias 16/03/2010 2/2
Internet

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres
federais para compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do
petróleo brasileiro.

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais
grave da nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral
afirmou que o valor da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança
pública, por ano.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do
que já foi licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do
pré-sal, que foi licitado em 2007.

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato
jurídico perfeito”, disse.

Fonte: sistemaodia
JusBrasil 16/03/2010
Internet
Jorge Picciani 16/03/2010
Internet
Setorial News 16/03/2010
Internet
Fala Rio das Ostras 17/03/2010
Internet
Patrulha da Lama 17/03/2010 1/4
Internet

O Rio contra Ibsen

Sérgio Cabral vestiu a imagem do Cristo com a mensagem de protesto (Foto: Carlos Magno/Governo
do Estado)

Governo do Estado quer reunir 150 mil em faz manifestação contra divisão de royalties do pré-
sal

O governo do Rio organizou para a tarde desta quarta-feira, a partir das 16h, um mega-evento de
protesto contra a chamada “Emenda Ibsen”, que modifica a distribuição de royalties do pré-sal e
desfavorece estados e municípios produtores. O plano é levar ao menos 150 mil pessoas ao ato, que
ocorrerá da Candelária à Cinelândia, no Centro.

Para engrossar a adesão, o governador do Rio, Sérgio Cabral; e seu “fiel escudeiro”, o prefeito
Eduardo Paes (ambos do PMDB, o mesmo partido de Ibsen Pinheiro) decretaram pontos facultativos
para funcionalismo estadual e municipal a partir das 16h.

Também foi preparada infrae-strutura para o evento: reforço policial, frota do metrô intensificada (em
cujas as estações, desde a aprovação da emenda, gravações convocavam pela passeata) até
travessia das barcas de Niterói para o Rio de graça.

Segundo a Folha de S.Paulo, a Secretaria Municipal de Educação do Rio informou ontem que
orientou a todas as 1.064 escolas da rede municipal a trabalhar com os alunos a campanha pelos
royalties do pré-sal. O órgão afirmou ainda que, seguindo a orientação da prefeitura, todos os alunos
e professores serão liberados às 15h de quarta, quando entra em vigor o ponto facultativo.

Também haverá a participação de artistas e políticos. Segundo o governo estadual, estão


confirmadas as presenças de Tony Garrido, Leandro Sapucahy, Fernanda Abreu, MC Sapão,
Gustavo Lins, Neguinho da Beija-Flor, Alcione, Rômulo Costa, Sandra de Sá, Nega Gizza, MV Bill e
DJ Sany Pitbull.

O ato também contará com os grupos Pedro Luís e a Parede, Molejo, Revelação, Bom Gosto, Pixote
e Swing e Simpatia, além das baterias da Grande Rio, Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel.
Patrulha da Lama 17/03/2010 2/4
Internet

No protesto, irão participar ainda secretarias municipais e estaduais, autoridades de municípios


fluminenses e grupos estudantis. Na internet, estão sendo veiculados logos para serem impressos e
colados nas camisas durante a passeata.

- Vamos mostrar que o Rio não vai aceitar calado. Somos a síntese do Brasil, e o País não pode
fazer isso conosco - disse Cabral.

No último final de semana, o governador mandou espalhar faixas com a chamada "Contra a
covardia, em defesa do Rio" por vários pontos da cidade em protesto contra as mudanças na
distribuição dos royalties do petróleo.

Até Jesus Cristo entrou na campanha e, no Corcovado, uma faixa de 25m de largura por 37 de altura
veste a imagem do Cristo Redentor. Outros cartazes podem ser vistos nos teatros Municipal e João
Caetano, na Câmara dos Vereadores e no estádio do Maracanã.

Ato lota plenário da Assembléia Legislativa

“O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio
de Janeiro.”

A afirmação foi feita pelo presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), deputado
Jorge Picciani (PMDB), nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da
Emenda Ibsen.

Durante a reunião, realizada pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença de
Sérgio Cabral, Picciani disse ainda que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e de
ampla defesa do Brasil.

- Quando o Rio cresce, o País também cresce. Não se pode retirar de um estado importante como o
Rio, que tem o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, recursos que impedirão a
continuidade em investimentos importantes que têm sido feitos pelo atual governo como, por
exemplo, na área da saúde, da educação e da segurança - frisou o presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado em arrecadação de impostos federais, mas
tem repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas.

- O equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de
ICMS no destino, enquanto todo o resto é na origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande
produtor de petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não
podemos aceitar isso - afirmou o parlamentar, que teve suas palavras reforçadas pelo governador.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado:

- Estamos diante de duas importantes questões que se referem a um atentado contra o estado
democrático de direito e à derrocada de um estado que passaria a desrespeitar até mesmo a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria seu limite. Então, eu acredito que o Senado vai
cumprir o seu papel de Casa revisora e guardiã dos princípios constitucionais.
Patrulha da Lama 17/03/2010 3/4
Internet

Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda a sociedade civil presente
ao evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da Casa. Entre os presentes
estava o reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele destacou que não se
resolve o desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os professores a
ingressarem no movimento em defesa do Rio.

- Destruir o Rio é destruir a alma brasileira e a esperança deste país, assim como deixar de ter
recursos em universidades seria acabar com a inteligência do estado - frisou.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal
Professor Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração,
Engenharia de Produção e Sistemas de Informação.

- Temos um alto investimento no Hospital Público Municipal, o HPM, que não possui verba do SUS e
custa aos cofres municipais R$ 90 milhões por ano; mantemos escolas em tempo integral, temos o
Transporte Social Universitário e estamos em pleno andamento das obras de macrodrenagem na
cidade, para acabar com os alagamentos. A perda dos royalties representa uma queda considerável
da qualidade de vida dos moradores - afirmou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação


da emenda federal marcada para hoje.

Firjan convoca empresários

Em nota divulgada ontem, o Sistema Firjan convocou os empresários fluminenses e seus familiares
para participar do ato desta tarde. O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, confirmou
presença.

“Parceiro de primeira hora do Governo do Estado do Rio de Janeiro na defesa dos direitos aos
royalties do petróleo, o Sistema Firjan sustenta como argumento que, desde 1960, quando a capital
foi transferida para Brasília, que o Rio de Janeiro vem enfrentando perdas econômicas constantes, já
que nunca houve contrapartidas financeiras”, diz o documento, que segue: “o mesmo ocorreu
quando da fusão do Estado da Guanabara com o antigo Estado do Rio de Janeiro (1975) e até com a
nova Constituição Federal, de 1988, que impediu que o estado usufruísse da tributação (ICMS) como
o maior produtor de petróleo do país”.

A entidade encerra o manifesto dizendo que “o mais novo capítulo dessa marcha da insensatez
ocorre agora, com a emenda Ibsen Pinheiro, que retira do Estado do Rio de Janeiro mais de R$ 7
bilhões anuais em royalties, colocando em risco, não só a economia do estado, mas também, os
mega-eventos internacionais da Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, em 2016, compromissos
já assumidos pelo Brasil com o mundo”.

Rio das Ostras também se mobiliza

O prefeito de Rio das Ostras, Carlos Augusto Balthazar, participa nesta quarta, de uma série de atos
em repúdio à aprovação da Emenda Ibsen Pinheiro. A partir das 15 horas, Carlos Augusto segue
para a Candelária, de onde partirá a mobilização “Contra a covardia em defesa do Rio”, organizada
pelo governador Sérgio Cabral.
Patrulha da Lama 17/03/2010 4/4
Internet

- Podem estar certos de que não vou medir esforços para mostrar a toda a sociedade brasileira a
injustiça que está sendo feita com Rio das Ostras e com todo o Estado do Rio. A região que produz
mais de 80% do petróleo nacional tem que ser reconhecida e tratada com respeito. Os royalties
foram transformados em escolas, obras de infra-estrutura, saneamento, e esses projetos estão
ameaçados - disse o prefeito.

Carlos Augusto convocou toda a população de Rio das Ostras para que viessem para a Capital
participar do ato público. A Prefeitura disponibilizará ônibus para que as pessoas possam vir ao Rio.

Antes mesmo deste ato, às 14h, o prefeito estará na Alerj, onde acontecerá um ato do Fórum
Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado. O fórum reúne 28 entidades da sociedade
civil, entre elas o Sebrae, a Firjan, a Fecomércio, a Federação da Agricultura e as universidades
estaduais e o Colégio de Líderes da Alerj.

São João da Barra pretende comparecer com mais de mil pessoas

Pelo menos mil pessoas deverão integrar a comitiva de São João da Barra durante o protesto desta
tarde. A Prefeitura decretará ponto facultativo, mas os servidores que não puderem comparecer à
manifestação deverão permanecer em seus locais de trabalho.

A convocação acatada pela Prefeitura de São João da Barra foi feita pelo governador Sérgio Cabral,
no sábado passado, durante entrevista coletiva no Palácio Guanabara. Cabral destacou a
importância de o Estado do Rio “demonstrar sua indignação” contra o que chamou de “covardia”.

A prefeita de São João da Barra, Carla Machado (PMDB), destacou a importância dos royalties para
a continuidade de diversos serviços no município: “caso prevaleça essa situação inconstitucional
seremos obrigados a fazer apenas o básico, cortando uma série de ações, como a suspensão de
obras, corte nas bolsas de estudo universitárias, suspender os cursos profissionalizantes e serviços
na área de saúde. Até mesmo a nossa merenda escolar, que é considerada uma das melhores do
Estado fica sob risco de cortes”.

Presidente do Crea-RJ critica emenda

O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio (Crea-RJ),


Agostinho Guerreiro - que também participa do evento nesta tarde -, criticou a recente emenda Ibsen
chamando-a de “emenda do oito ou oitenta”. Guerreiro alegou que a emenda pode comprometer a
economia fluminense, causando fortes impactos, inclusive pela influência no destino político das
cidades, afetando as obras de infra estrutura e serviços da área tecnológica e também no exercício
das profissões da engenharia, arquitetura e agronomia. Segundo ele, estes impactos afetam todo
mercado da construção civil que será bastante utilizado nos próximos anos, tendo em vista a Copa
2014 e as Olimpíadas 2016, gerando sérias conseqüências ao emprego dos profissionais
diretamente ligados a este mercado, que inclui de engenheiros, projetistas, arquitetos a
encarregados e operários. Guerreiro diz que “é preciso uma união das entidades e conselhos
regionais com o Governo do Estado e a Prefeitura no sentido de mobilizar a sociedade carioca, bem
como todas as cidades de nosso Estado diretamente afetadas”.
Rio das Ostras Portal Web 17/03/2010
Internet
Vote Brasil 17/03/2010 1/2
Internet

Ato contra emenda que tira royalties do Rio lota plenário da Alerj

"O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio
de Janeiro." A afirmação foi feita pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Jorge
Picciani (PMDB), nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da emenda
federal que tirou a maior parte dos royalties do petróleo e gás do Rio. Durante a reunião, realizada
pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença do governador Sérgio Cabral,
Picciani disse ainda que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e de ampla defesa do
Brasil. "Quando o Rio cresce, o País também cresce. Não se pode retirar de um estado importante
como o Rio, que tem o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, recursos que impedirão
a continuidade em investimentos importantes que têm sido feitos pelo atual governo como, por
exemplo, na área da saúde, da educação e da segurança", frisou o presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado do País em arrecadação de impostos federais,
mas tem repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas.
"O equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de
ICMS no destino, enquanto todo o resto é na origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande
produtor de petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não
podemos aceitar isso", afirmou o parlamentar, que teve suas palavras reforçadas pelo governador.
"O que está em jogo não é apenas a quebra de um estado, o que por si só já justificaria a
mobilização, mas é também a própria essência do estado democrático de direito, o respeito à
Constituição e ao princípio federativo", afirmou Cabral.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado: "Estamos diante de duas importantes questões
que se referem a um atentado contra o estado democrático de direito e à derrocada de um estado
que passaria a desrespeitar até mesmo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria
seu limite. Então, eu acredito que o Senado vai cumprir o seu papel de Casa revisora e guardiã dos
princípios constitucionais". Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda
a sociedade civil presente ao evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da
Casa. Entre os presentes estava o reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele
destacou que não se resolve o desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os
professores a ingressarem no movimento em defesa do Rio. "Destruir o Rio é destruir a alma
brasileira e a esperança deste País, assim como deixar de ter recursos em universidades seria
acabar com a inteligência do estado", frisou.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal
Professor Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração,
Engenharia de Produção e Sistemas de Informação. "Temos um alto investimento no Hospital
Público Municipal, o HPM, que não possui verba do SUS e custa aos cofres municipais R$ 90
milhões por ano; mantemos 60 escolas em tempo integral, temos o Transporte Social Universitário e
estamos em pleno andamento das obras de macrodrenagem na cidade, para acabar com os
alagamentos. A perda dos royalties representa uma queda considerável da qualidade de vida dos
moradores", afirmou Mussi. "É um crime o que estão fazendo na Câmara Federal e isso não pode
continuar", disparou o prefeito, que foi apoiado pelo presidente da Comissão de Minas e Energia da
Alerj, deputado Glauco Lopes (PSDB).

"Com a aprovação desta emenda, o estado do Rio perde em torno de R$ 7 bilhões, sendo R$ 2
bilhões divididos para os municípios produtores de petróleo, ou seja, a cidade de Macaé, por
exemplo, que tem a base da Petrobras ali instalada e é uma cidade que, por lei, recebe 8%, passaria
a receber 0%, por ter as instalações da Petrobras. E a cidade teve seus impactos ambientais, como a
perda da Praia da Imbetiba e da Lagoa de Imboacica", exemplificou o parlamentar. "Os royalties são
uma compensação e não um privilégio aos estados produtores, e seria uma injustiça que o Rio, onde
83% do petróleo são extraídos, perdesse os recursos", ressaltou o tucano, que também preside a
Vote Brasil 17/03/2010 1/2
Internet

Frente Parlamentar em Defesa dos Royalties na Alerj. Glauco Lopes, assim como o deputado Wilson
Cabral (PSB), fez uma moção de repúdio à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados pela aprovação
da emenda Ibsen. Em sua moção, Cabral afirmou que, além de uma violência à Constituição, que
determina compensações às regiões produtoras, a emenda é covarde e injusta. "Ela inviabilizará
programas e projetos que já estão em andamento no estado e nos municípios produtores de
petróleo, o que resultará em graves prejuízos à cidadania fluminense", frisou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação


da emenda federal marcada para esta quarta-feira (17/03), às 16h, em frente à Igreja da Candelária,
no Centro da capital. De lá, os manifestantes seguirão em passeata até a Cinelândia.

Fernanda Pedrosa

Comunicação Social - Alerj


Poconé Online 17/03/2010 1/2
Internet

Manifestação contra emenda do pré-sal conta com famosos

A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que mudou a
divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos.

A campanha do governo do estado do Rio contra a emenda do deputado Ibsen Pinheiro, que mudou a
divisão de royalties do petróleo entre estados e municípios, ganhou adeptos famosos. Artistas e políticos
estão sendo recrutados para participar de uma manifestação organizada pelo governo na próxima quarta-
feira (17), no Centro da capital. Entre eles, Fernanda Abreu, Alcione, Toni Garrido e Neguinho da Beija-
Flor.

Já confirmaram presença também secretarias estaduais e municipais do Rio de Janeiro, autoridades de


municípios vizinhos e a cariocas que manifestaram apoio via internet no Twitter.

A concentração está marcada para as 16h, na Candelária. A passeata deve seguir pela Avenida Rio
Branco até a Cinelândia.

„O petróleo é nosso„, canta Neguinho da Beija-Flor

O sambista Neguinho da Beija-Flor contou que não vai faltar porque está revoltado com a nova proposta:
“Acham uma pedra de ouro na minha casa e sou obrigado a dividir contigo?”, indagou ele, que chegou a
gravar um funk com o grupo Furacão 2000. Em um trecho, ele canta: “Alô Congresso! Alô presidente Lula!
“Arra urrú! O petróleo é nosso! O Rio de Janeiro viu primeiro!”.

Além de Neguinho, também confirmaram presença, segundo o governo do estado, Sandra de Sá, Leandro
Sapucahy, Pedro Luis e a Parede, Gustavo Lins, MC Sapão, Grupo Revelação, Grupo Molejo, DJ Malboro,
Pixote, Suingue e Simpatia, Nega Gizza e MV Bill e DJ Sany Pitbull. As escolas de samba Grande Rio,
Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel prometem reforçar o coro.

“Todo mundo do funk vai ta lá, isso é roubo! Não é que eu sou carioca, não, isso é injustiça”, reiterou o DJ
Marlboro.

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) também pretende realizar um protesto contra a aprovação da
emenda federal. De acordo com a Alerj, a manifestação deve ocorrer na tarde desta terça-feira (16), no
Palácio Tiradentes, no Centro. Além dos 70 deputados e das 28 entidades que compõem o fórum, serão
convidados prefeitos e secretários de estado.

Emenda é inconstitucional, diz governador

O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou nesta segunda-feira (15) que a polêmica emenda continua
inconstitucional, mesmo com a alteração sugerida pelo próprio deputado Ibsen Pinheiro, o autor da
proposta. A mudança no texto sugere que a União arque com os prejuízos do Rio.

“O Ibsen mudou agora e quer pegar da União. Está ilegal também, ele não pode pegar nem da União e
nem dos estados e dos municípios o que já foi licitado. Temos que discutir o que será licitado do pré-sal,
essa é a essência do novo marco regulatório que o governo quer aprovar”, disse o governador.

O novo acordo a ser negociado propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos aos cofres federais para
compensar os dois Estados - juntos, Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro.
Poconé Online 17/03/2010 2/2
Internet

Valores do prejuízo

Segundo Cabral, além da perda da receita do estado - cerca de R$ 5 bilhões por ano – o mais grave da
nova emenda é que viola contratos já estabelecidos com os campos licitados. Cabral afirmou que o valor
da perda é maior do que o estado gasta, por exemplo, em segurança pública, por ano.

O governador disse ainda que atualmente o Rio tem R$ 15 bilhões dos barris de petróleo do que já foi
licitado no pós-sal e cerca de R$ 25 bilhões provenientes de barris de petróleo do pré-sal, que foi licitado
em 2007.

“Nisso não pode mexer. Nem o deputado Ibsen Pinheiro, nem ninguém, porque isso viola o ato jurídico
perfeito”, disse.

Sem royalties não tem Olimpíadas, diz COB

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio
2016, Carlos Arthur Nuzman, informou, por meio de nota oficial, que a redução dos royalties pela
exploração de petróleo vai deixar o estado do Rio de Janeiro sem condições de fazer as obras necessárias
para os Jogos Olímpicos. O novo modelo de partilha foi aprovado na Câmara dos Deputados na última
quarta-feira (10) e ainda vai ser votado no Senado.

Na capital, a campanha chegou a pontos turísticos da cidade, como o Cristo Redentor e o Teatro
Municipal, com a faixa escrito "Contra a Covardia. Em defesa do Rio". Segundo o governo do estado, já
foram instalados painéis também no Teatro João Caetano, na Câmara de Vereadores, no Palácio
Guanabara, no Maracanã e no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Copacabana.

Até a manifestação desta quarta, serão instalados mais cinco grandes painéis em pontos estratégicos da
cidade e também cerca de 12 banners menores em instituições públicas.
Sinfazerj 17/03/2010 1/2
Internet

ATO CONTRA EMENDA QUE TIRA ROYALTIES DO RIO LOTA PLENÁRIO DA ALERJ

“O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio de
Janeiro.” A afirmação foi feita pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani
(PMDB), nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da emenda federal que tirou
a maior parte dos royalties do petróleo e gás do Rio. Durante a reunião, realizada pelo Fórum de
Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença do governador Sérgio Cabral, Picciani disse ainda
que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e de ampla defesa do Brasil. “Quando o Rio
cresce, o País também cresce. Não se pode retirar de um estado importante como o Rio, que tem o
segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, recursos que impedirão a continuidade em
investimentos importantes que têm sido feitos pelo atual governo como, por exemplo, na área da saúde,
da educação e da segurança”, frisou o presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado do País em arrecadação de impostos federais, mas
tem repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas. “O
equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de ICMS no
destino, enquanto todo o resto é na origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande produtor de
petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não podemos aceitar
isso”, afirmou o parlamentar, que teve suas palavras reforçadas pelo governador. “O que está em jogo não
é apenas a quebra de um estado, o que por si só já justificaria a mobilização, mas é também a própria
essência do estado democrático de direito, o respeito à Constituição e ao princípio federativo”, afirmou
Cabral.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado: “Estamos diante de duas importantes questões que se
referem a um atentado contra o estado democrático de direito e à derrocada de um estado que passaria a
desrespeitar até mesmo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria seu limite. Então, eu
acredito que o Senado vai cumprir o seu papel de Casa revisora e guardiã dos princípios constitucionais”.
Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda a sociedade civil presente ao
evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da Casa. Entre os presentes estava o
reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele destacou que não se resolve o
desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os professores a ingressarem no
movimento em defesa do Rio. “Destruir o Rio é destruir a alma brasileira e a esperança deste País, assim
como deixar de ter recursos em universidades seria acabar com a inteligência do estado”, frisou.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal Professor
Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração, Engenharia de Produção e
Sistemas de Informação. “Temos um alto investimento no Hospital Público Municipal, o HPM, que não
possui verba do SUS e custa aos cofres municipais R$ 90 milhões por ano; mantemos 60 escolas em
tempo integral, temos o Transporte Social Universitário e estamos em pleno andamento das obras de
macrodrenagem na cidade, para acabar com os alagamentos. A perda dos royalties representa uma
queda considerável da qualidade de vida dos moradores”, afirmou Mussi. “É um crime o que estão fazendo
Sinfazerj 17/03/2010 1/2
Internet

na Câmara Federal e isso não pode continuar”, disparou o prefeito, que foi apoiado pelo presidente da
Comissão de Minas e Energia da Alerj, deputado Glauco Lopes (PSDB).

“Com a aprovação desta emenda, o estado do Rio perde em torno de R$ 7 bilhões, sendo R$ 2 bilhões
divididos para os municípios produtores de petróleo, ou seja, a cidade de Macaé, por exemplo, que tem a
base da Petrobras ali instalada e é uma cidade que, por lei, recebe 8%, passaria a receber 0%, por ter as
instalações da Petrobras. E a cidade teve seus impactos ambientais, como a perda da Praia da Imbetiba e
da Lagoa de Imboacica”, exemplificou o parlamentar. “Os royalties são uma compensação e não um
privilégio aos estados produtores, e seria uma injustiça que o Rio, onde 83% do petróleo são extraídos,
perdesse os recursos”, ressaltou o tucano, que também preside a Frente Parlamentar em Defesa dos
Royalties na Alerj. Glauco Lopes, assim como o deputado Wilson Cabral (PSB), fez uma moção de repúdio
à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados pela aprovação da emenda Ibsen. Em sua moção, Cabral
afirmou que, além de uma violência à Constituição, que determina compensações às regiões produtoras, a
emenda é covarde e injusta. “Ela inviabilizará programas e projetos que já estão em andamento no estado
e nos municípios produtores de petróleo, o que resultará em graves prejuízos à cidadania fluminense”,
frisou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação da


emenda federal marcada para esta quarta-feira (17/03), às 16h, em frente à Igreja da Candelária, no
Centro da capital. De lá, os manifestantes seguirão em passeata até a Cinelândia.

(Texto de Marcela Maciel)

Fonte: ALERJ
Petrópolis News 17/03/2010 1/2
Internet

Ato contra emenda que tira royalties do Rio lota plenário da Alerj

"O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio de
Janeiro." A afirmação foi feita pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani
(PMDB), nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da emenda federal que tirou
a maior parte dos royalties do petróleo e gás do Rio. Durante a reunião, realizada pelo Fórum de
Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença do governador Sérgio Cabral, Picciani disse ainda
que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e de ampla defesa do Brasil. "Quando o Rio
cresce, o País também cresce. Não se pode retirar de um estado importante como o Rio, que tem o
segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, recursos que impedirão a continuidade em
investimentos importantes que têm sido feitos pelo atual governo como, por exemplo, na área da saúde,
da educação e da segurança", frisou o presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado do País em arrecadação de impostos federais,
mas tem repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas. "O
equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de ICMS no
destino, enquanto todo o resto é na origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande produtor de
petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não podemos aceitar
isso", afirmou o parlamentar, que teve suas palavras reforçadas pelo governador. "O que está em jogo não
é apenas a quebra de um estado, o que por si só já justificaria a mobilização, mas é também a própria
essência do estado democrático de direito, o respeito à Constituição e ao princípio federativo", afirmou
Cabral.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado: "Estamos diante de duas importantes questões que se
referem a um atentado contra o estado democrático de direito e à derrocada de um estado que passaria a
desrespeitar até mesmo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria seu limite. Então, eu
acredito que o Senado vai cumprir o seu papel de Casa revisora e guardiã dos princípios constitucionais".
Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda a sociedade civil presente ao
evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da Casa. Entre os presentes estava o
reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele destacou que não se resolve o
desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os professores a ingressarem no
movimento em defesa do Rio. "Destruir o Rio é destruir a alma brasileira e a esperança deste País, assim
como deixar de ter recursos em universidades seria acabar com a inteligência do estado", frisou.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal Professor
Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração, Engenharia de Produção e
Sistemas de Informação. "Temos um alto investimento no Hospital Público Municipal, o HPM, que não
possui verba do SUS e custa aos cofres municipais R$ 90 milhões por ano; mantemos 60 escolas em
tempo integral, temos o Transporte Social Universitário e estamos em pleno andamento das obras de
macrodrenagem na cidade, para acabar com os alagamentos. A perda dos royalties representa uma
queda considerável da qualidade de vida dos moradores", afirmou Mussi. "É um crime o que estão fazendo
na Câmara Federal e isso não pode continuar", disparou o prefeito, que foi apoiado pelo presidente da
Comissão de Minas e Energia da Alerj, deputado Glauco Lopes (PSDB).

"Com a aprovação desta emenda, o estado do Rio perde em torno de R$ 7 bilhões, sendo R$ 2
bilhões divididos para os municípios produtores de petróleo, ou seja, a cidade de Macaé, por exemplo, que
tem a base da Petrobras ali instalada e é uma cidade que, por lei, recebe 8%, passaria a receber 0%, por
ter as instalações da Petrobras. E a cidade teve seus impactos ambientais, como a perda da Praia da
Petrópolis News 17/03/2010 2/2
Internet

Imbetiba e da Lagoa de Imboacica", exemplificou o parlamentar. "Os royalties são uma compensação e
não um privilégio aos estados produtores, e seria uma injustiça que o Rio, onde 83% do petróleo são
extraídos, perdesse os recursos", ressaltou o tucano, que também preside a Frente Parlamentar em
Defesa dos Royalties na Alerj. Glauco Lopes, assim como o deputado Wilson Cabral (PSB), fez uma
moção de repúdio à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados pela aprovação da emenda Ibsen. Em sua
moção, Cabral afirmou que, além de uma violência à Constituição, que determina compensações às
regiões produtoras, a emenda é covarde e injusta. "Ela inviabilizará programas e projetos que já estão em
andamento no estado e nos municípios produtores de petróleo, o que resultará em graves prejuízos à
cidadania fluminense", frisou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação da


emenda federal marcada para esta quarta-feira (17/03), às 16h, em frente à Igreja da Candelária, no
Centro da capital. De lá, os manifestantes seguirão em passeata até a Cinelândia.

Ascom Alerj
Parte1 17/03/2010 1/4
Internet

O Rio contra Ibsen

Governo do Estado quer reunir 150 mil em faz manifestação contra divisão de royalties do pré-sal

O governo do Rio organizou para a tarde desta quarta-feira, a partir das 16h, um mega-evento de protesto
contra a chamada “Emenda Ibsen”, que modifica a distribuição de royalties do pré-sal e desfavorece
estados e municípios produtores. O plano é levar ao menos 150 mil pessoas ao ato, que ocorrerá da
Candelária à Cinelândia, no Centro.

Para engrossar a adesão, o governador do Rio, Sérgio Cabral; e seu “fiel escudeiro”, o prefeito Eduardo
Paes (ambos do PMDB, o mesmo partido de Ibsen Pinheiro) decretaram pontos facultativos para
funcionalismo estadual e municipal a partir das 16h.

Também foi preparada infrae-strutura para o evento: reforço policial, frota do metrô intensificada (em cujas
as estações, desde a aprovação da emenda, gravações convocavam pela passeata) até travessia das
barcas de Niterói para o Rio de graça.

Segundo a Folha de S.Paulo, a Secretaria Municipal de Educação do Rio informou ontem que orientou a
todas as 1.064 escolas da rede municipal a trabalhar com os alunos a campanha pelos royalties do pré-
sal. O órgão afirmou ainda que, seguindo a orientação da prefeitura, todos os alunos e professores serão
liberados às 15h de quarta, quando entra em vigor o ponto facultativo.

Também haverá a participação de artistas e políticos. Segundo o governo estadual, estão confirmadas as
presenças de Tony Garrido, Leandro Sapucahy, Fernanda Abreu, MC Sapão, Gustavo Lins, Neguinho da
Beija-Flor, Alcione, Rômulo Costa, Sandra de Sá, Nega Gizza, MV Bill e DJ Sany Pitbull.

O ato também contará com os grupos Pedro Luís e a Parede, Molejo, Revelação, Bom Gosto, Pixote e
Swing e Simpatia, além das baterias da Grande Rio, Salgueiro, Mangueira, Portela e Vila Isabel.

No protesto, irão participar ainda secretarias municipais e estaduais, autoridades de municípios


fluminenses e grupos estudantis. Na internet, estão sendo veiculados logos para serem impressos e
colados nas camisas durante a passeata.

- Vamos mostrar que o Rio não vai aceitar calado. Somos a síntese do Brasil, e o País não pode fazer isso
conosco – disse Cabral.

No último final de semana, o governador mandou espalhar faixas com a chamada “Contra a covardia, em
defesa do Rio” por vários pontos da cidade em protesto contra as mudanças na distribuição dos royalties
do petróleo.
Parte1 17/03/2010 2/4
Internet

Até Jesus Cristo entrou na campanha e, no Corcovado, uma faixa de 25m de largura por 37 de altura
veste a imagem do Cristo Redentor. Outros cartazes podem ser vistos nos teatros Municipal e João
Caetano, na Câmara dos Vereadores e no estádio do Maracanã.

Ato lota plenário da Assembléia Legislativa

“O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio de
Janeiro.”

A afirmação foi feita pelo presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), deputado Jorge
Picciani (PMDB), nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da Emenda Ibsen.

Durante a reunião, realizada pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença de
Sérgio Cabral, Picciani disse ainda que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e de ampla
defesa do Brasil.

- Quando o Rio cresce, o País também cresce. Não se pode retirar de um estado importante como o Rio,
que tem o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, recursos que impedirão a continuidade em
investimentos importantes que têm sido feitos pelo atual governo como, por exemplo, na área da saúde,
da educação e da segurança – frisou o presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado em arrecadação de impostos federais, mas tem
repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas.

- O equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de ICMS no
destino, enquanto todo o resto é na origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande produtor de
petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não podemos aceitar isso
– afirmou o parlamentar, que teve suas palavras reforçadas pelo governador.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado:

- Estamos diante de duas importantes questões que se referem a um atentado contra o estado
democrático de direito e à derrocada de um estado que passaria a desrespeitar até mesmo a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria seu limite. Então, eu acredito que o Senado vai cumprir
o seu papel de Casa revisora e guardiã dos princípios constitucionais.

Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda a sociedade civil presente ao
evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da Casa. Entre os presentes estava o
reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele destacou que não se resolve o
desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os professores a ingressarem no
movimento em defesa do Rio.

- Destruir o Rio é destruir a alma brasileira e a esperança deste país, assim como deixar de ter recursos
em universidades seria acabar com a inteligência do estado – frisou.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal Professor
Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração, Engenharia de Produção e
Sistemas de Informação.

- Temos um alto investimento no Hospital Público Municipal, o HPM, que não possui verba do SUS e custa
aos cofres municipais R$ 90 milhões por ano; mantemos escolas em tempo integral, temos o Transporte
Social Universitário e estamos em pleno andamento das obras de macrodrenagem na cidade, para acabar
Parte1 17/03/2010 3/4
Internet

com os alagamentos. A perda dos royalties representa uma queda considerável da qualidade de vida dos
moradores – afirmou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação da


emenda federal marcada para hoje.

Firjan convoca empresários

Em nota divulgada ontem, o Sistema Firjan convocou os empresários fluminenses e seus familiares para
participar do ato desta tarde. O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, confirmou presença.

“Parceiro de primeira hora do Governo do Estado do Rio de Janeiro na defesa dos direitos aos royalties do
petróleo, o Sistema Firjan sustenta como argumento que, desde 1960, quando a capital foi transferida para
Brasília, que o Rio de Janeiro vem enfrentando perdas econômicas constantes, já que nunca houve
contrapartidas financeiras”, diz o documento, que segue: “o mesmo ocorreu quando da fusão do Estado da
Guanabara com o antigo Estado do Rio de Janeiro (1975) e até com a nova Constituição Federal, de 1988,
que impediu que o estado usufruísse da tributação (ICMS) como o maior produtor de petróleo do país”.

A entidade encerra o manifesto dizendo que “o mais novo capítulo dessa marcha da insensatez ocorre
agora, com a emenda Ibsen Pinheiro, que retira do Estado do Rio de Janeiro mais de R$ 7 bilhões anuais
em royalties, colocando em risco, não só a economia do estado, mas também, os mega-eventos
internacionais da Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, em 2016, compromissos já assumidos pelo
Brasil com o mundo”.

Rio das Ostras também se mobiliza

O prefeito de Rio das Ostras, Carlos Augusto Balthazar, participa nesta quarta, de uma série de atos em
repúdio à aprovação da Emenda Ibsen Pinheiro. A partir das 15 horas, Carlos Augusto segue para a
Candelária, de onde partirá a mobilização “Contra a covardia em defesa do Rio”, organizada pelo
governador Sérgio Cabral.

- Podem estar certos de que não vou medir esforços para mostrar a toda a sociedade brasileira a injustiça
que está sendo feita com Rio das Ostras e com todo o Estado do Rio. A região que produz mais de 80%
do petróleo nacional tem que ser reconhecida e tratada com respeito. Os royalties foram transformados em
escolas, obras de infra-estrutura, saneamento, e esses projetos estão ameaçados – disse o prefeito.

Carlos Augusto convocou toda a população de Rio das Ostras para que viessem para a Capital participar
do ato público. A Prefeitura disponibilizará ônibus para que as pessoas possam vir ao Rio.

Antes mesmo deste ato, às 14h, o prefeito estará na Alerj, onde acontecerá um ato do Fórum Permanente
de Desenvolvimento Estratégico do Estado. O fórum reúne 28 entidades da sociedade civil, entre elas o
Sebrae, a Firjan, a Fecomércio, a Federação da Agricultura e as universidades estaduais e o Colégio de
Líderes da Alerj.

São João da Barra pretende comparecer com mais de mil pessoas

Pelo menos mil pessoas deverão integrar a comitiva de São João da Barra durante o protesto desta tarde.
A Prefeitura decretará ponto facultativo, mas os servidores que não puderem comparecer à manifestação
deverão permanecer em seus locais de trabalho.

A convocação acatada pela Prefeitura de São João da Barra foi feita pelo governador Sérgio Cabral, no
sábado passado, durante entrevista coletiva no Palácio Guanabara. Cabral destacou a importância de o
Estado do Rio “demonstrar sua indignação” contra o que chamou de “covardia”.
Parte1 17/03/2010 4/4
Internet

A prefeita de São João da Barra, Carla Machado (PMDB), destacou a importância dos royalties para a
continuidade de diversos serviços no município: “caso prevaleça essa situação inconstitucional seremos
obrigados a fazer apenas o básico, cortando uma série de ações, como a suspensão de obras, corte nas
bolsas de estudo universitárias, suspender os cursos profissionalizantes e serviços na área de saúde. Até
mesmo a nossa merenda escolar, que é considerada uma das melhores do Estado fica sob risco de
cortes”.

Presidente do Crea-RJ critica emenda

O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho


Guerreiro – que também participa do evento nesta tarde -, criticou a recente emenda Ibsen chamando-a de
“emenda do oito ou oitenta”. Guerreiro alegou que a emenda pode comprometer a economia fluminense,
causando fortes impactos, inclusive pela influência no destino político das cidades, afetando as obras de
infra estrutura e serviços da área tecnológica e também no exercício das profissões da engenharia,
arquitetura e agronomia. Segundo ele, estes impactos afetam todo mercado da construção civil que será
bastante utilizado nos próximos anos, tendo em vista a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, gerando sérias
conseqüências ao emprego dos profissionais diretamente ligados a este mercado, que inclui de
engenheiros, projetistas, arquitetos a encarregados e operários. Guerreiro diz que “é preciso uma união
das entidades e conselhos regionais com o Governo do Estado e a Prefeitura no sentido de mobilizar a
sociedade carioca, bem como todas as cidades de nosso Estado diretamente afetadas”.
Noroeste Online 17/03/2010 1/2
Internet

Ato contra emenda que tira royalties do Rio lota plenário da Alerj

"O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio de
Janeiro." A afirmação foi feita pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani
(PMDB), nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da emenda federal que tirou
a maior parte dos royalties do petróleo e gás do Rio. Durante a reunião, realizada pelo Fórum de
Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença do governador Sérgio Cabral, Picciani disse ainda
que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e de ampla defesa do Brasil. "Quando o Rio
cresce, o País também cresce. Não se pode retirar de um estado importante como o Rio, que tem o
segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, recursos que impedirão a continuidade em
investimentos importantes que têm sido feitos pelo atual governo como, por exemplo, na área da saúde,
da educação e da segurança", frisou o presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado do País em arrecadação de impostos federais, mas
tem repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas. "O
equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de ICMS no
destino, enquanto todo o resto é na origem. Com esta manobra, o Rio, que é o grande produtor de
petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não podemos aceitar
isso", afirmou o parlamentar, que teve suas palavras reforçadas pelo governador. "O que está em jogo não
é apenas a quebra de um estado, o que por si só já justificaria a mobilização, mas é também a própria
essência do estado democrático de direito, o respeito à Constituição e ao princípio federativo", afirmou
Cabral.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado: "Estamos diante de duas importantes questões que se
referem a um atentado contra o estado democrático de direito e à derrocada de um estado que passaria a
desrespeitar até mesmo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria seu limite. Então, eu
acredito que o Senado vai cumprir o seu papel de Casa revisora e guardiã dos princípios constitucionais".
Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda a sociedade civil presente ao
evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da Casa. Entre os presentes estava o
reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele destacou que não se resolve o
desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os professores a ingressarem no
movimento em defesa do Rio. "Destruir o Rio é destruir a alma brasileira e a esperança deste País, assim
como deixar de ter recursos em universidades seria acabar com a inteligência do estado", frisou.

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal Professor
Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração, Engenharia de Produção e
Sistemas de Informação. "Temos um alto investimento no Hospital Público Municipal, o HPM, que não
possui verba do SUS e custa aos cofres municipais R$ 90 milhões por ano; mantemos 60 escolas em
tempo integral, temos o Transporte Social Universitário e estamos em pleno andamento das obras de
macrodrenagem na cidade, para acabar com os alagamentos. A perda dos royalties representa uma
queda considerável da qualidade de vida dos moradores", afirmou Mussi. "É um crime o que estão fazendo
na Câmara Federal e isso não pode continuar", disparou o prefeito, que foi apoiado pelo presidente da
Comissão de Minas e Energia da Alerj, deputado Glauco Lopes (PSDB).

"Com a aprovação desta emenda, o estado do Rio perde em torno de R$ 7 bilhões, sendo R$ 2 bilhões
divididos para os municípios produtores de petróleo, ou seja, a cidade de Macaé, por exemplo, que tem a
base da Petrobras ali instalada e é uma cidade que, por lei, recebe 8%, passaria a receber 0%, por ter as
instalações da Petrobras. E a cidade teve seus impactos ambientais, como a perda da Praia da Imbetiba e
da Lagoa de Imboacica", exemplificou o parlamentar. "Os royalties são uma compensação e não um
privilégio aos estados produtores, e seria uma injustiça que o Rio, onde 83% do petróleo são extraídos,
perdesse os recursos", ressaltou o tucano, que também preside a Frente Parlamentar em Defesa dos
Royalties na Alerj. Glauco Lopes, assim como o deputado Wilson Cabral (PSB), fez uma moção de repúdio
à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados pela aprovação da emenda Ibsen. Em sua moção, Cabral
Noroeste Online 17/03/2010 1/2
Internet

afirmou que, além de uma violência à Constituição, que determina compensações às regiões produtoras, a
emenda é covarde e injusta. "Ela inviabilizará programas e projetos que já estão em andamento no estado
e nos municípios produtores de petróleo, o que resultará em graves prejuízos à cidadania fluminense",
frisou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação da


emenda federal marcada para esta quarta-feira (17/03), às 16h, em frente à Igreja da Candelária, no
Centro da capital. De lá, os manifestantes seguirão em passeata até a Cinelândia.

Fernanda Pedrosa

Comunicação Social - Alerj


Net Petrópolis 16/03/2010 1/2
Internet

Ato contra Emenda que tira Royalties do Rio lota Plenário da ALERJ

"O Brasil precisa gerar riqueza para distribuir, mas isto não pode ser feito à custa do Estado do Rio de
Janeiro."

A afirmação foi feita pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani (PMDB),
nesta terça-feira (16/03), durante ato de protesto contra a aprovação da emenda federal que tirou a maior
parte dos royalties do petróleo e gás do Rio.

Durante a reunião, realizada pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Rio, com a presença do
governador Sérgio Cabral, Picciani disse ainda que o momento vivido pelo estado do Rio é de unidade e
de ampla defesa do Brasil. "Quando o Rio cresce, o País também cresce.

Não se pode retirar de um estado importante como o Rio, que tem o segundo maior Produto Interno Bruto
(PIB) do Brasil, recursos que impedirão a continuidade em investimentos importantes que têm sido feitos
pelo atual governo como, por exemplo, na área da saúde, da educação e da segurança", frisou o
presidente da Alerj.

Picciani destacou ainda que o Rio é o segundo estado do País em arrecadação de impostos federais, mas
tem repasses de verba da União 350 vezes menores que estados como Pernambuco e Alagoas.

"O equilíbrio federativo se dá nesta distribuição de riquezas. O Rio já foi muito prejudicado durante a
Constituinte, quando fizeram com que o petróleo se tornasse o único produto com tributação de ICMS no
destino, enquanto todo o resto é na origem.

Com esta manobra, o Rio, que é o grande produtor de petróleo do Brasil, já perdia R$ 7 bilhões. Agora
querem tirar mais R$ 8 bilhões. Não podemos aceitar isso", afirmou o parlamentar, que teve suas palavras
reforçadas pelo governador.

"O que está em jogo não é apenas a quebra de um estado, o que por si só já justificaria a mobilização,
mas é também a própria essência do estado democrático de direito, o respeito à Constituição e ao
princípio federativo", afirmou Cabral.

Segundo Cabral, com a aprovação da Emenda Ibsen, dos 92 municípios fluminenses, 89 perderiam
recursos. Mas, ele disse ter confiança no Senado: "Estamos diante de duas importantes questões que se
referem a um atentado contra o estado democrático de direito e à derrocada de um estado que passaria a
desrespeitar até mesmo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), porque avançaria seu limite.

Então, eu acredito que o Senado vai cumprir o seu papel de Casa revisora e guardiã dos princípios
constitucionais". Em seguida, agradeceu aos deputados, empresários, acadêmicos e toda a sociedade civil
presente ao evento, que reuniu cerca de 400 pessoas, das quais 66 deputados da Casa.

Entre os presentes estava o reitor da Universidade do Estado do Rio, Ricardo Vieiralves. Ele destacou que
não se resolve o desequilíbrio federativo destruindo um estado e convocou todos os professores a
ingressarem no movimento em defesa do Rio. "Destruir o Rio é destruir a alma brasileira e a esperança
deste País, assim como deixar de ter

recursos em universidades seria acabar com a inteligência do estado", frisou.


Net Petrópolis 16/03/2010 2/2
Internet

O prefeito de Macaé, Riverton Mussi, citou alguns investimentos feitos com a verba dos royalties no
Ensino Superior, como a única faculdade municipal gratuita do estado, a Faculdade Municipal Professor
Miguel Ângelo da Silva Santos (FMASS), que oferece cursos de Administração, Engenharia de Produção e
Sistemas de Informação.

"Temos um alto investimento no Hospital Público Municipal, o HPM, que não possui verba do SUS e custa
aos cofres municipais R$ 90 milhões por ano; mantemos 60 escolas em tempo integral, temos o
Transporte Social Universitário e estamos em pleno andamento das obras de macrodrenagem na cidade,
para acabar com os alagamentos.

A perda dos royalties representa uma queda considerável da qualidade de vida dos moradores", afirmou
Mussi. "É um crime o que estão fazendo na Câmara Federal e isso não pode continuar", disparou o
prefeito, que foi apoiado pelo presidente da Comissão de Minas e Energia da Alerj, deputado Glauco
Lopes (PSDB).

"Com a aprovação desta emenda, o estado do Rio perde em torno de R$ 7 bilhões, sendo R$ 2 bilhões
divididos para os municípios produtores de petróleo, ou seja, a cidade de Macaé, por exemplo, que tem a
base da Petrobras ali instalada e é uma cidade que, por lei, recebe 8%, passaria a receber 0%, por ter as
instalações da Petrobras.

E a cidade teve seus impactos ambientais, como a perda da Praia da Imbetiba e da Lagoa de Imboacica",
exemplificou o parlamentar. "Os royalties são uma compensação e não um privilégio aos estados
produtores, e seria uma injustiça que o Rio, onde 83% do petróleo são extraídos, perdesse os recursos",
ressaltou o tucano, que também preside a Frente Parlamentar em Defesa dos Royalties na Alerj.

Glauco Lopes, assim como o deputado Wilson Cabral (PSB), fez uma moção de repúdio à Mesa Diretora
da Câmara dos Deputados pela aprovação da emenda Ibsen. Em sua moção, Cabral afirmou que, além de
uma violência à Constituição, que determina compensações às regiões produtoras, a emenda é covarde e
injusta.

"Ela inviabilizará programas e projetos que já estão em andamento no estado e nos municípios produtores
de petróleo, o que resultará em graves prejuízos à cidadania fluminense", frisou.

Durante a reunião, os deputados declararam que participarão da manifestação contra a aprovação da


emenda federal marcada para esta quarta-feira (17/03), às 16h, em frente à Igreja da Candelária, no
Centro da capital. De lá, os manifestantes seguirão em passeata até a Cinelândia.

Comunicação Social da Alerj

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