Você está na página 1de 7

DECADUM

“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma”. Atos 4:32
DIA 25/08

Acertar o alvo
Material: balde e bola (tênis ou similar)

O facilitador deve colocar o balde a uma certa distância dos participantes e


entregar a bola para que os mesmo tenham que acertar o balde. O fator
complicador será que o participante não deverá jogar a bola diretamente no
alvo, mas fazer com que a bola “kike” no chão por duas vezes antes de cair
dentro do balde.

Conclusão
Fl 3.14 Mt 7.13,14 ICo 9: 24-27 IIRs 13:17

O facilitador pode trabalhar com os textos acima aplicando o melhor texto de


acordo com a necessidade do grupo.
Dica: Os “kikes” pode representar as dificuldades que enfrentamos para
alcançar os alvos que propomos em nossa vida. Pode-se refletir sobre os alvos
que já propusemos e alcançamos e os que não alcançamos abordando os
porquês de não termos chegado aonde queríamos.

DIA 01/09

A cola perfeita

Material: objeto que possa ser quebrado rsrs


Envelope com as letras que formam a palavra AMOR

O facilitador deve deixar com que o objeto que tem às mãos cair e se
despedaçar no chão fazendo um certo drama. A seguir, o facilitador suscita a
discussão sobre qual cola seria perfeita para que o objeto pudesse voltar ao
estado original sem imperfeições. Ao ouvir as sugestões, o facilitador deve
levar a discussão para o lado das coisas que nós já quebramos em nossa vida,
como amizades, relacionamentos e afins. Após a discussão o facilitador coloca
o envelope para passar pelas mãos dos participantes fazendo um certo
mistério sobre conter ali, dentro do envelope, a cola perfeita para qualquer tipo
situação necessária. Ao abrir o envelope, os participantes terão que montar a
palavra que formará a receita perfeita de cola, ou seja, o AMOR.

Cl 3:14 - I Pe 4:8,9 - I JO 4: 18-21 – I Co 13 – Jo 15:17

DIA 08/09

Advertência

Material: O facilitador deve construir algumas placas de advertência como


encontramos no trânsito

O facilitador pode criar um percurso com as placas de advertência


confeccionadas por ele e fazer com que os participantes devam completar este
percurso seguindo as indicações das placas. É importante o facilitador propiciar
aos participantes a possibilidade de completar o percurso sem observar ou
mesmo burlar as placas de advertência.
Cl 2:8 – Fl 3:2,3 – II Jo 8 – PV 1:23 e 4:20-22

DIA 15/09 DECADUM GERAL

GRUPO RESPONSÁVEL - JULIANA / VÍTOR / WANDERSON

DIA 22/09

Batata quente

Material: o facilitador deve levar algum objeto para utilizar como se fosse uma
batata

O facilitador faz uma roda e pergunta para algum dos participantes um


problema que esteja vivendo no momento. Em seguida, o facilitador diz que o
objeto que ele tem nas mãos tornou-se figurativamente no problema citado e
fará com que comece a passar de mãos em mãos cantando uma música. A
pessoa com que o objeto parar deverá encontrar a solução para o problemas e
apontar as melhores formas de solucioná-lo.

Dica: pode ser trabalhar a facilidade com que fugimos dos nossos problemas e,
principalmente, dos outros. Outro aspecto que pode ser abordado é que,
normalmente, somos mais fortes do que imaginamos, basta não nos
entregarmos à situação. Também pode ser trabalhado o aspecto de que
quando falamos dos nossos problemas para as outras pessoas e buscamos
ajuda de “fora”, a solução pode ser encontrada mais facilmente.

I Co 10:13 – Jz 6:14 – Ef 6:10 – Hb 11:34 – I Pe 5:7 – II Co 12:10 – Fp 4:6,7

DIA 29/09

Quem sou eu?

Material: Bolinhas de gude e uvas

O facilitador deve distribuir as bolinhas de gude e pedir que os participantes


não “comam”(figuradamente) as bolinhas por enquanto. Em seguida, o
facilitador deve dar oportunidade para os participantes falarem da utilidade e
funcionalidade da bolinha de gude. Após a tempestade de idéias sobre as
bolinhas de gude, o facilitador deve distribuir as uvas e pedir que não comam
de semelhante modo às bolinhas de gude. Faz-se as a mesma reflexão. Em
seguida o facilitador deve levar os participantes a refletirem sobre as
semelhanças da bolinha de gude e da uva. Aspectos físicos e afins.

Dica: O facilitador pode trabalhar o aspecto de que muitas pessoas parecem


ser crentes, tendo às vezes os trejeitos de um cristão, quando na verdade são
bolinhas de gudes duras e impenetráveis que ainda não foram regeneradas
pelo Espírito Santo, ainda que tenham muitas semelhanças com os demais.
Podemos finalizar a reflexão com o texto de João que diz que Jesus é a videira
verdadeira e nos perguntarmos se somos de fato “uvas e que estão em Cristo”.

Lc 6:44 – Sl 128: 3 – Jo 15: 1-5

DIA 06/10

A busca

O facilitador deve dividir o grupo em 3 e dar as seguintes tarefas para cada


grupo:

GRUPO 1: Deve buscar algo que tenha cheiro agradável


GRUPO 2: Deve buscar um texto na bíblia que fale sobre a família
GRUPO 3: Deve buscar algo que lembre o AMOR em qualquer parte do recinto

Após os participantes devem dizer o significado do que buscaram.

Reflexão: O que temos buscado? Quais tem sido os nossos alvos? Temos
buscado a coisa correta no lugar correto? Temos nos esforçado pelo que
buscamos? Até que ponto estamos dispostos a buscar o que queremos?

II Cr 7:14 – II Co 15:12 – I PE 3:11 – Cl 3:1 – Lc 12:31 e 11:9 – Sf 2:3 –Am 5:4


Sl 105:4 – I Co 13:5

DIA 13/10 DECADUM GERAL

GRUPO RESPONSÁVEL – JÚLIO CÉSAR / JÚ LEMOS

DIA 20/10

Cilada

O facilitador deve fazer uma roda e pedir aos participantes que cantem um
cântico que traga claramente a idéia de as pessoas que cantam forem alvo de
livramento de uma cilada ou algo do tipo. Pede-se que uma pessoa fique fora
do círculo com uma pequena corda ou barbante. Este deve tentar laçar as
pessoas que estão cantando. Se a pessoa perceber que foi laçada deve pegar
a corda e laçar quem o laçou. Caso não perceba, a pessoa deve ser retirada da
roda e colocada de lado.

Ef 6:11 – Sl 104:5 – Sl 124:7 – Os 11:4

DIA 27/10

O círculo
Material: Papel e lápis para os participantes

O facilitador deve entregar a folha em branco para os participantes e pedir para


que estes desenhem um círculo. Em seguida, o facilitador deve pedir aos
participantes que comecem a dividir o círculo em partes proporcionais às
tarefas desenvolvidas por eles e os tempos dedicados às mesmas.

Dica: Analisar a desproporção da divisão do nosso tempo e quanto somos


desiguais com aspectos que muitas vezes deveriam ocupar a maior fatia do
nosso tempo.

Rm 12: 1,2 – Ef 5: 14-17

DIA 03/11

Dor, sofrimento

O facilitador deve formar um círculo com os participantes. Em seguida, pedir


que um a um, provoque um tipo de dor na pessoa que está ao seu lado.
Exemplos: Beliscões, puxões de cabelo, pedalas, etc. O facilitador deve instruir
os participantes para que sejam moderados na brincadeira para que ninguém
venha a sair de fato machucado.

Conclusão:
Quantas vezes provocamos dor nas pessoas e nem sequer percebemos.
Nessa brincadeira provocamos a dor conscientemente, e resta-nos saber: Será
que temos feito isso conscientemente? Voluntariamente?
Qual será o propósito na vida do ser humano.

Gn 3.16 Gl 4.19 Heb 12:,12 e 13 IICo 12.7 At 5:41

DIA 10/11 DECADUM GERAL

GRUPO RESPONSÁVEL – ADRIANO / NATÁLIA

DIA 17/11

Esconderijo

O facilitador deverá se retirar e esconder um objeto qualquer e deverá


incentivar seus participantes que tentem encontrar o objeto. “Esconde-
Esconde”.

Conclusão:
O facilitador pode levar seus ouvintes à seguinte reflexão: Você já passou por
alguma experiência de se esconder de alguém, ou esconder algo para que
ninguém econtrasse-descobrisse-soubesse? Muitas pessoas vivem se
escondendo e não enfrentam com coragem certas situações e atitudes.

Gn 3:8-10 I Sm 13:16 – 14:11 a 22 At 5

DIA 24/11

Frutos do Espírito

Material: frutas variadas como exemplo

O facilitador deve escolher um participante como voluntário e lhe vendar os


olhos. O facilitador deve colocar as frutas em frente ao voluntário para que este
experimente e diga, através do paladar, qual é a fruta que ele está
experimentando.

Conclusão:

A bíblia fala dos frutos do espírito que devemos cultivar. À semelhança das
frutas comestíveis, os nossos frutos do Espírito também devem ser
reconhecidos facilmente por suas características marcantes. No caso das
frutas, o sabor, no caso dos Frutos do Espírito o colocar em prática cada um
deles para que tornem-se perceptíveis para as pessoas que nos cercam.

DIA 01/12

Gl 5
História de todos nós

O facilitador começa a contar uma história e passa a bola para frente até que
todos possam contribuir para a conclusão da história. É importante que o
facilitador incentive os participantes a contribuírem para a história.

Conclusão:
Toda história tem um começo, mas poucas vezes sabemos qual será o fim
dela. O facilitador deve levar seus ouvintes a refletirem sobre qual será o final
da história da vida deles, tendo em vista o tipo de vida que eles estão levando.
Em seguida, o facilitador deve refletir sobre a história da vida das pessoas em
que Cristo está presente como o Senhor da história. O facilitador também deve
ler as histórias dos textos abaixo para que sirvam de exemplo para seus
ouvintes.

Gn 32. 22 a 32 Jos 6 . 22 a 25 Heb 11. 31 Ester 4

DIA 08/12 DECADUM GERAL

GRUPO RESPONSÁVEL – DIOGO/THIAGO

DIA 15/12
Idéias ou atos

O facilitador deve levantar a discussão sobre quando e quem foram os


responsáveis pelas grandes descobertas e invenções da humanidade.Exemplo:
Energia elétrica, combustíveis, rádio, telefone, papel, etc.
Em seguida, o facilitador deve escrever em pequenos papéis nomes de
alimentos variados. Faz-se um sorteio entre os participantes e estes, ao
receberem o papel devem imaginar uma invenção qualquer com o nome que
receberam. Ao falarem o que seriam capazes de realizar com aquele alimento,
a pessoa que está ao seu lado deve aproveitar a primeira invenção e criar a
sua própria invenção utilizando o seu alimento sorteado. Assim deve ser feito
sucessivamente, até que todos participem da brincadeira. As invenções
deverão estar inter-ligadas,ou seja, uma contendo a outra.

Conclusão:
Todos nós temos uma capacidade enorme de criação. Somos seres criativos
por causa do Nosso Criador. Haja vista as mais variadas criações de Deus.
Árvores, plantas, animais, etc.
Muitas vezes nós nos conformamos em receber tudo pronto dos outros. Na
nossa casa, escola, igreja, trabalho, enfim, não exercemos a nossa criatividade
para realizarmos coisas diferentes, ainda que, não iremos viver isoladamente e
nem desprezar aquilo que já foi realizado ou inventado. Por que não
começarmos a criar e colocar em prática as nossas próprias idéias?

Você também pode gostar