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Antipsic�ticos
Ver artigo principal: Antipsic�tico
Himwich [10] comentando as novas drogas psiqui�tricas no ano 1955, �profetizava�
que est�vamos entrando em uma nova era no estudo e tratamento da doen�a mental,
ressalta as descobertas da possibilidade de indu��o qu�mica de um estado psic�tico
semelhante �s psicoses com inje��es de LSD e diferencia��o bioqu�mica dos estados
emocionais da adrenalina e noradrenalina al�m de destacar a possibilidade de
tratamento da esquizofrenia com a reserpina (mais eficiente em auxiliar pacientes
hebefr�nicos) e clorprmazina, drogas que segundo ele �acalmam os pacientes sem
faz�-los dormir e seus efeitos duram mais tempo que o dos sedativos�. Lieberman e
Ogas (o.c.) assinam que o que diferencia, principalmente, os efeitos da
clorpromazina dos sedativos e tranquilizantes � a sua capacidade de intervir
especificamente nos sintomas psic�ticos tipo alucina��o , del�rio e confus�o mental
ou �pensamento embaralhado", de modo an�logo � redu��o da dor de cabe�a ou
temperatura com uso da aspirina [7]
Ansiol�ticos
Ver artigo principal: Ansiol�tico
Ainda na a d�cada de 1950 acompanhando as pesquisas terap�uticas da clorpromazina e
grande interesse mobilizado pelo seu sucesso comercial, a ind�stria farmac�utica
iniciou uma s�rie de pesquisas na linha de tratamento dos dist�rbios mentais.
Retomou-se o interesse na utiliza��o do meprobamato , comercializado como sedativo
com relativos sucesso (o miltown) que resultara posteriormente na descoberta das
benzodiazepinas na d�cada de 60 apesar das cr�ticas que se fazia ao tratamento com
tranquilizantes das doen�as mentais antes da clorpromazina e investiu-se no
tratamento de outro antigo flagelo a melancolia e/ou depress�o. [7] Observe-se que
at� hoje, na farmacologia moderna, critica-se a inadequa��o do termo
tranquilizante, distinguindo-se o efeito sedativo (hipn�tico), ansiol�tico e
antipsic�tico por sua atua��o em n�veis subhipn�ticos[11]