Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
Muitos fármacos comercializados consistem em cristais moleculares devido a razões de
estabilidade e para facilitar o manuseio durante o desenvolvimento. Sólidos farmacêuticos
podem existir em diferentes formas. O arranjo das moléculas no cristal determina as suas
propriedades físicas, influencia a formulação, assim como a taxa de dissolução e estabilidade.
Diversos exemplos são relatados para demonstrar a importância do impacto do polimorfismo
em propriedades que podem alterar a qualidade do produto final. Uma compreensão
completa das relações entre as estruturas físicas e as propriedades dos sólidos farmacêuticos
é, portanto, importante na escolha da forma mais apropriada. Nesta revisão, as diferentes
formas cristalinas de fármacos, as técnicas de análise de estado sólido comumente utilizadas e
as vantagens e desvantagens de cada técnica são discutidas. De forma mais detalhada é
exposto o impacto das formas sólidas em nível galênico.
Palavras-chave: Polimorfismo; fármaco; técnicas analíticas; biodisponibilidade; estabilidade;
processabilidade.
* Fundação Oswaldo Cruz, Farmanguinhos, Instituto de Tecnologia em Fármacos, Laboratório de
Sistemas Farmacêuticos Avançados, Av. Comandante Guaranys, 447, CEP 22775-903, Rio de Janeiro-RJ,
Brasil.
liviaderis@gmail.com
DOI: 10.5935/1984-6835.20150123
Rev. Virtual Quim. |Vol 7| |No. 6| |2080-2112| 2080
Volume 7, Número 6 Novembro-Dezembro 2015
1. Introdução
2. Sólidos Cristalinos e Amorfos
2.1. Tipos de Formas Cristalinas
3. Impacto do Polimorfismo na Indústria Farmacêutica
3.1. Biodisponibilidade
3.2. Processabilidade
3.3. Estabilidade Química e Física
4. Preparação de Formas Cristalinas
5. Caracterização e Avaliação de Formas Cristalinas
5.1. Técnicas Cristalográficas
5.2. Técnicas Térmicas
5.3. Técnicas Espectroscópicas
5.4. Microscopia
5.5. Técnicas Combinadas
5.6. Ensaios de Dissolução
6. Conclusões
crescendo e foi mais reconhecida por parte de grande relevância para a indústria
da indústria após o caso do ritonavir, em que farmoquímica que se renova no país. Por fim,
a empresa teve alto prejuízo financeiro indicar, de forma mais textual e explicativa,
devido à retirada do mercado de lotes de os aspectos essenciais das principais técnicas
medicamentos contendo o fármaco. Essa de caracterização de polimorfos.
providência foi necessária, pois ocorreram
falhas na dissolução devido à cristalização de
um polimorfo menos solúvel do ritonavir. 2. Sólidos Cristalinos e Amorfos
Esse caso demonstra o impacto do
polimorfismo na dissolução, que pode levar a
uma alteração na biodisponibilidade. Além da Os sólidos podem ser classificados como
biodisponibilidade, outros fatores cristalinos ou amorfos. Os sólidos cristalinos
importantes que podem ser alterados devido são aqueles nos quais átomos, íons ou
às formas sólidas são: estabilidade e moléculas apresentam um arranjo periódico,
processabilidade (fluxo do pó, ou seja, que se repete regularmente nas três
compressibilidade, entre outras dimensões. São formados por celas unitárias1
características). que consistem na unidade estrutural básica
A avaliação do impacto do polimorfismo de um cristal, sendo este formado por um
em propriedades importantes para garantir a empilhamento destas celas através de
qualidade do produto farmacêutico é, repetições translacionais14 (Figura 1). As
normalmente, demorada e requer um estudo dimensões da cela unitária podem ser
mais aprofundado da relação estrutura- caracterizadas por parâmetros de rede, que
propriedade. Assim, observa-se um grande são três eixos cristalográficos, a, b e c e os
número de publicações nesta área por parte ângulos entre os eixos, α, β, γ. Estes
do meio acadêmico. 1-6 Muitas publicações parâmetros descrevem a forma e o tamanho
têm sido realizadas por grupos brasileiros ou da cela unitária14 (Figura 1). De acordo com
com participação de seus pesquisadores,7-12 seus parâmetros de rede, os retículos
sendo a contribuição nacional para o tema cristalinos podem ser agrupados em sete
razoavelmente relevante. Recentemente, um tipos básicos de sistemas: cúbico, tetragonal,
artigo de revisão foi publicado,13 com a ortorrômbico, hexagonal, monoclínico,
perspectiva de divulgar um texto que triclínico e romboédrico 15 (Figura 2).
p opo io asseà ate ialà deà estudoà Os sólidos amorfos não contém
i t odut ioàaosài i ia tesà oàte a .àMes oà ordenação espacial a longa distância. Tendem
sendo um material de excelente qualidade, a ser mais energéticos do que os cristalinos, e
algumas considerações também por isso geralmente apresentam
interessantes e que podem nortear o propriedades diferentes, como maiores
trabalho de quem começa a caminhar nas solubilidade e taxa de dissolução. O aumento
alvoradas da cristalinidade de fármacos não da solubilidade e da dissolução pode justificar
foram abordadas em tal artigo. Com este o uso de insumos farmacêuticos ativos (IFAs)
intuito, publica-se esta nova fonte de amorfos em formulações. Porém, os sólidos
consulta, a qual também poderá contribuir amorfos geralmente apresentam menor
para um detalhamento no tema em questão. estabilidade física e química e, por isso, são
Pretende-se aqui expô-lo de forma mais menos utilizados em formulações em virtude
detalhada no que se refere ao seu impacto de sua tendência à cristalização e à
em nível galênico, particularizando suas degradação.5
interferências em três aspectos:
biodisponibilidade, estabilidade e
processabilidade. Além disso, de forma
diferencial, busca-se difundir uma introdução 1
Cela unitária é o termo utilizado segundo a Sociedade
às técnicas de obtenção de polimorfos, tema Brasileira de Cristalografia. O termo célula unitária
também é muito utilizado.
Rev. Virtual Quim. |Vol 7| |No. 6| |2080-2112| 2082
Prado, L. D.; Rocha, H. V. A.
As proteínas, muitas vezes vistas de forma cristalinidade de metais e minerais são muito
exclusiva, são, de fato, polímeros, na acepção comuns. No campo farmacêutico, por sua
química do termo.37 Elas apresentam vez, os fármacos orgânicos de baixa massa
estrutura cristalina definida38 e são um caso molar são aqueles mais frequentemente
de grande interesse na biotecnologia,39 estudados.
particularmente quando cada vez mais
Um IFA no estado sólido pode cristalizar-
fármacos são oriundos de abordagens
se em diferentes estruturas, fenômeno
biotecnológicas e entram avassaladoramente
conhecido como polimorfismo. O
no mercado farmacêutico mundial. Na área
polimorfismo ocorre quando um mesmo
de materiais, as abordagens referentes à
composto químico difere em seu arranjo
Alguns IFAs são eletrólitos fracos podendo coformadores. Diferentemente dos sais, nos
formar sais (Figura 3). Cada sal apresenta cocristais nenhuma transferência de cargas
propriedades físico-químicas únicas, ocorre, seus componentes interagem por
geralmente abrangendo uma série maior de ligações de hidrogênio ou outras interações
formas sólidas do que apenas os polimorfos não covalentes.55,56 Um caso descrito na
de IFAs puros.53 A escolha do sal adequado literatura é do itraconazol. Os cocristais do
pode ser justificada por possibilitar maior itraconazol com diferentes ácidos
controle da taxa de absorção, maior carboxílicos (ácido fumárico, ácido succínico,
estabilidade química, maior entre outros) exibiram maiores solubilidade e
biodisponibilidade e melhores características taxas de dissolução do que o itraconazol
de processabilidade.54 Como dito livre.15 Muitas pesquisas na área
anteriormente, os sais podem exibir farmacêutica estão voltadas para o estudo
polimorfismo, como, por exemplo, o desta forma sólida e é certo que formulações
cloridrato de sertralina. Até 2009, vinte e oito contendo cocristais estão em
formas deste sal foram estudadas, incluindo desenvolvimento em diversas companhias.57
dezessete polimorfos, quatro solvatos, seis Este tema é de grande interesse e o leitor
hidratos e o amorfo.54 mais interessado pode se servir de revisões
muito qualificadas já publicadas.58-60 Uma boa
Os cocristais (Figura 3) consistem em dois
sinalização da relevância desse tema é o
ou mais componentes que são puros e
lançamento recente de um guia do FDA
sólidos à temperatura ambiente. Estes
referente à classificação de cocristais,61 o que
componentes coexistem em uma razão
demonstra que a agência está criando uma
estequiométrica entre um ou mais IFAs
base para tratar do assunto mais
moleculares ou iônicos e um ou mais
detalhadamente. Essa iniciativa, todavia,
2087 Rev. Virtual Quim. |Vol 7| |No. 6| |2080-2112|
Prado, L. D.; Rocha, H. V. A.
Figura 5. Propriedades que podem diferir entre formas cristalinas de uma IFA
baixa solubilidade e alta permeabilidade; produto contendo a forma II, 50% menos
Classe III - alta solubilidade e baixa solúvel que a forma I, foi retirado do
permeabilidade e Classe IV - baixa mercado, acarretando um prejuízo financeiro
solubilidade e baixa permeabilidade.78 O estimado em 250 milhões de dólares para o
propósito do SCB é fornecer uma ferramenta laboratório Abbott.83
regulatória para substituir determinados
Um exemplo do impacto do polimorfismo
estudos de bioequivalência por testes de
sobre a biodisponibilidade é do antibiótico
dissolução in vitro, reduzindo a exposição de
palmitato de cloranfenicol (CAP). O CAP é um
voluntários sadios aos IFAs candidatos aos
pró-fármaco do cloranfenicol e existe em três
testes de bioequivalência, além de custos e
formas cristalinas, A, B e C. Para que ocorra a
tempo necessários para o desenvolvimento
absorção, o pró-fármaco deve ser hidrolisado
de produtos farmacêuticos.79
por estearases intestinais. A forma
Para IFAs das classes II e IV, a dissolução é metaestável do CAP, forma B, apresenta uma
uma etapa crítica para a absorção, sendo esta bioatividade oito vezes maior que a forma A
afetada por flutuações fisiológicas, variações (forma estável) e, se administrada em
na formulação e por propriedades no estado humanos, pode causar efeitos adversos como
sólido, como polimorfismo e amorfismo. aplasia medular. Este fato pode ser atribuído
Assim, polimorfos de IFAs da Classe II, por à maior solubilidade da forma B, que resulta
exemplo, que apresentem diferenças na em uma alta taxa de hidrólise e,
solubilidade podem impactar consequentemente, em uma maior
significativamente na biodisponibilidade, não biodisponibilidade.81,84
sendo possível demonstrar bioequivalência
É importante ainda ressaltar que existem
entre as formas sólidas. Para estes IFAs,
muitos fármacos que estão disponíveis
torna-se então mais crítico o estudo de
comercialmente e que geraram
polimorfos e de outras formas cristalinas, e
medicamentos genéricos que possuem
como estas podem impactar na solubilidade
formas cristalinas diferentes, particularmente
e na dissolução. Já os IFAs pertencentes à
entre o medicamento teste e o referência.
Classe I e à Classe III são rapidamente
Exemplos são cloridrato de ranitidina,
dissolvidos quando veiculados em formas
varfarina sódica, famotidina, dentre outros.85
farmacêuticas de liberação imediata. Assim,
diferenças na solubilidade dos polimorfos O cloridrato de ranitidina, fármaco usado
têm menor influência sobre a no tratamento de úlceras e esofagites,
biodisponibilidade.80,81 pertence à classe III do BCS.86 É sabido que
este fármaco existe em dois polimorfos,
Um exemplo que aumentou a discussão
formas I e II, e em vários solvatos.87
no setor farmacêutico sobre o impacto do
Comprimidos de cloridrato de ranitidina
polimorfismo sobre a solubilidade e a
apresentando os diferentes polimorfos
dissolução é o caso do ritonavir, fármaco da
mostraram-se ser bioequivalentes.88
classe IV do SCB.82 Durante o
desenvolvimento, era conhecida somente Atualmente, no Brasil, o tema
uma forma cristalina do ritonavir. Este polimorfismo aparece como requisito
polimorfo, agora conhecido como forma I, regulatório para medicamentos novos,
não foi suficientemente eficaz quando genéricos e similares. De Araujo e
administrado por via oral, requerendo que o colaboradores (2012) consideraram apenas
produto Norvir fosse formulado em uma medicamentos novos e genéricos na sua
cápsula gelatinosa mole contendo o fármaco avaliação, não abordando a questão em
dissolvido em solução hidroalcoólica. Dois relação aos similares também.13 Além disso, a
anos após o lançamento do Norvir, alguns legislação citada por tais autores para
lotes começaram a falhar nas especificações genéricos já foi reformulada e tais produtos
de dissolução e houve relatos de ineficácia têm seu registro atualmente guiado pela RDC
clínica. Após a identificação do problema, o 17/2007.89 De qualquer maneira, é
estruturas internas dos cristais. As diferenças mostra duas amostras de carvedilol com
na morfologia resultam da interação de diferentes morfologias; ambas apresentam o
outros fatores além do polimorfismo, como mesmo polimorfo, forma II, cujo arranjo das
taxas de crescimento das faces do cristal, moléculas também está representado. Outro
grau de saturação e temperatura durante os exemplo é do ibuprofeno: uma mesma forma
experimentos de cristalização. Assim, cristalina do ibuprofeno, dependendo do
polimorfos podem apresentar diferenças, solvente utilizado na cristalização, apresenta
porém a descoberta de diferentes morfologias de placas e agulhas, com
morfologias de um IFA não garante que se impacto significativo no fluxo do pó.94
trata de polimorfos distintos.93 A Figura 7
estabilizar a forma II, evitando a transição de aponta como espontânea pode ser
fase.98,99 negligenciada por ocorrer muito lentamente.4
Diferenças na compressão também Na indústria farmacêutica, as transições
podem ser explicadas pela quantidade de de fase inesperadas, de um polimorfo para
água presente na estrutura cristalina e como outro, podem trazer prejuízos para uma
estas estão organizadas.97 A compressão da formulação. Em geral, a forma estável exibe
forma anidra e da forma mono-hidratada do menor solubilidade e, por apresentar maior
ácido p-hidroxibenzóico foi estudada. A água estabilidade química, normalmente é
de cristalização no mono-hidrato age como utilizada nas formulações. Entretanto, a
lubrificante, o que facilita a deformação forma metaestável, quando exibe suficiente
plástica, favorecendo a compressão. As estabilidade química e física, pode apresentar
moléculas de água ocupam espaços na propriedades que justifiquem sua utilização,
estrutura cristalina o que aumenta a como maiores solubilidade e
separação das camadas. Esse efeito favorece biodisponibilidade, menor higroscopicidade e
o deslizamento das camadas, aumentando a melhores características de
plasticidade.96 5
processabilidade. A transição polimórfica
pode ocorrer durante a produção e/ou o
O impacto de outros aspectos
armazenamento do medicamento. Processos
cristalográficos nas características de
como secagem,101,102 moagem,103,104
compressão já foi estudado. A densidade de
granulação,105 extrusão por fusão106 e
empacotamento e presença de planos de
compressão105 podem induzir esta
deslizamento influenciam na compressão da 27
transformação. Assim, a escolha da
i do eta i a.à áà fo aà γà est vel à ap ese taà
tecnologia adequada para a produção deve
aio à o p essi ilidadeà doà ueà aà fo aà α,à
ser criteriosa ao levar em consideração
relacionada à presença de planos de
possíveis transições de fase.
deslizamento que favorecem a redução do
volume do pó sob uma determinada pressão. Em relação à estabilidade química, as
áà fo aà α,à po à out oà lado,à ap ese taà aio à diferenças na estrutura cristalina podem
densidade de empacotamento, o que leva a resultar em diferentes reatividades e taxas de
uma maior compactabilidade e, apesar de degradação. A transformação de um
ai aà o p essi ilidade,à aà fo aà αà ge ouà polimorfo em outro quimicamente reativo
comprimidos com dureza mais adequada.100 pode resultar não apenas em perda
indesejável da atividade do medicamento,
mas também gerar níveis elevados de
3.3. Estabilidade Química e Física impurezas de degradação.107 Fármacos como
a carbamazepina,108 o maleato de
paroxetina,109 a indometacina,110 a
Uma preocupação adicional quanto ao metilprednisona, 111
a furosemida112 e o
polimorfismo de IFAs é o impacto na maleato de enalapril113 apresentam
estabilidade do medicamento, tanto física polimorfos e solvatos com diferentes
quanto química. Sob um dado conjunto de reatividades químicas.
condições, usualmente ambientais, um
determinado polimorfo apresenta menor O maleato de enalapril, por exemplo,
energia livre que outro(s). Tal polimorfo é a existe em dois polimorfos, formas I e II,
forma termodinamicamente estável e os sendo a forma II estável
demais são formas metaestáveis. A forma termodinamicamente. Apesar da existência
metaestável tem uma tendência de dois polimorfos, ambos apresentam
termodinâmica em reduzir sua energia livre propriedades similares, como solubilidade,
pela transformação na forma estável.1 dissolução, espectros de infravermelho e
Porém, uma transição que a termodinâmica Raman. Foi demonstrado que a forma II do
maleato de enalapril é mais propensa à
9
térmicas, moleculares e morfológicas e a Ayala, A. P.; Caetano, M. W. C.; Honorato, S.
interface das mesmas permite uma avaliação B.; Filho, J. M.; Siesler, H. W.; Faudone, S. N.;
ainda mais detalhada. A caracterização das Cuffini, S. L.; Martins, F. T.; Silva, C. C. P.;
propriedades de processabilidade é um item Ellena, J. Conformational polymorphism of
à parte e está fora do escopo deste trabalho, the antidiabetic drug chlorpropamide.
mas devem ser consideradas com a mesma Journal of Raman Spectroscopy 2012, 43,
atenção pelos pesquisadores envolvidos no 263. [CrossRef]
10
desenvolvimento de medicamentos. Bonfilio, R.; Pires, S. A.; Ferreira, L. M. B.;
Almeida, A. E.; Doriguetto, A. C.; Araújo, M.
B.; Salgado, H. R. N. A discriminating
Referências Bibliográficas dissolution method for glimepiride
polymorphs. Journal of Pharmaceutical
Sciences 2012, 101, 794. [CrossRef] [PubMed]
1 11
Haleblian, J.; Mccrone, W. Pharmaceutical Srivastava, A.; Joshi, B .D.; Tandon, P.;
applications of polymorphism. Journal of Ayala, A. P.; Bansal, A. K.; Grillo, D. Study of
Pharmaceutical Sciences 1969, 58, 911. polymorphism in imatinib mesylate: A
[CrossRef] [PubMed] quantum chemical approach using electronic
2
Brittain, H. G. Polymorphism in and vibrational spectra. Spectrochimica Acta,
pharmaceutical solids, Marcel Dekker: New Part A 2013, 103, 325. [CrossRef] [PubMed]
12
York, 1999. Prado, L. D.; Rocha, H. V. A. R.; Resende, J.
3
Brittain, H. G. Effects of mechanical A. L. C. R, Ferreira, G. B.; Teixeira, A. M. R. F.
processing on phase composition. Journal of T. An insight into carvedilol solid forms: effect
Pharmaceutical Sciences 2002, 91, 1573. of supramolecular interactions on the
[CrossRef] [PubMed] dissolution profiles. CrystEngComm 2014, 16,
4
Rodríguez-Spong, B. Price, C. P. Jayasankar, 3168. [CrossRef]
13
A. Matzger, A. J. Rodríguez-Hornedo, N. Araujo, G. L. B; Pitaluga Jr, A.; Antonio, S.
General principles of pharmaceutical solid G.; Santos, C. O. P.; Matos, J. R. Polimorfismo
polymorphism: A supramolecular na produção de medicamentos. Revista de
perspective. Advanced Drug Delivery Reviews Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada
2004, 56, 241. [CrossRef] [PubMed] 2012, 33, 27. [Link]
5 14
Hilfiker, R. Polymorphism in the Cullity, B. D.; Elements of X-Ray Diffraction,
pharmaceutical industry, Wiley-VHC: 2a. ed., Addison-Wesley: Massachusetts,
Weinheim, 2006. [CrossRef] 1978.
6 15
Nangia, A. Conformational Polymorphism in Datta, S.; Grant, D. J. W. Crystal structures
Organic Crystals. Accounts of Chemical of drugs: advances in determination,
Research 2008, 41, 595. [CrossRef] [PubMed] prediction and engineering. Nature Reviews
7
Antonio, S. G.; Benini, F. R.; Ferreira, F. F.; Drug Discovery 2004, 3, 42. [CrossRef]
Rosa, P. C. P.; Paiva-Santos, C. O. Quantitative [PubMed]
16
phase analyses through the rietveld method Leuner, C.; Dressman, J. Improving drug
with X-ray powder diffraction data of heat- solubility for oral delivery using solid
treated carbamazepine form III. Journal of dispersions. European Journal of
Pharmaceutical Sciences 2011, 100, 2658. Pharmaceutics and Biopharmaceutics 2000,
[CrossRef] [PubMed] 50, 47. [CrossRef]
8 17
Riekes, M. K.; Pereira, R. N.; Rauber, G. S.; Kaushal, A.M.; Gupta, P.; Bansal, A. K.
Cuffini, S. L.; Campos, C. E. M.; Silva, M. A. S.; Amorphous Drug Delivery Systems:
Stulzer, H. K. Polymorphism in nimodipine Molecular Aspects, Design, and Performance.
raw materials: Development and validation of Critical Reviews in Therapeutic Drug Carrier
a quantitative method through differential Systems 2004, 21, 133. [CrossRef] [PubMed]
18
scanning calorimetry. Journal of Van den Mooter, G. The use of amorphous
Pharmaceutical and Biomedical Analysis solid dispersions: A formulation strategy to
2012, 70, 188. [CrossRef] [PubMed] overcome poor solubility and dissolution
rate. Drug Discovery Today Technology 2012, manufacturing processes. Advanced Drug
9, e79. [CrossRef] [PubMed] Delivery Reviews 2001, 48, 91. [CrossRef]
19 27
Shah, N.; Iyer, R. M.; Mair, H. -J.; Choi, D. Zhang, G. G. Z. Law, D. Schmitt, E. A. Qiu, Y.
S.; Tian, H.; Diodone, R.; Fähnrich, K.; Pabst- Phase transformation considerations during
Ravot, A.; Tang, K.; Scheubel, E.; Grippo, J. F.; process development and manufacture of
Moreira, S. A.; Go, Z.; Mouskountakis, J.; solid oral dosage forms. Advanced Drug
Louie, T.; Ibrahim, P.N.; Sandhu, H.; Rubia, L.; Delivery Reviews 2004, 56, 371. [CrossRef]
Chokshi, H.; Singhal, D.; Malick, W. Improved [PubMed]
28
human bioavailability of vemurafenib, a Yu, L. Amorphous pharmaceutical solids:
practically insoluble drug, using an preparation, characterization and
amorphous polymer-stabilized solid stabilization. Advanced Drug Delivery Reviews
dispersion prepared by a solvent-controlled 2001, 48, 27. [CrossRef]
29
coprecipitation process. Journal of Cartwright, J. H. E.; Checa, A. G.; Gale, J. D.;
Pharmaceutical Sciences 2013, 102, 967. Gebauer, D.; Sainz-Díaz, C. I. Calcium
[CrossRef] [PubMed] Carbonate Polyamorphism and Its Role in
20
Choi, Y. K.; Poudel, B. K.; Marasini, N.; Biomineralization: How Many Amorphous
Yang, K. Y.; Kim, J. W.; Kim, J. O.; Choi, H. -G.; Calcium Carbonates Are There? Angewandte
Yong, C. S. Enhanced solubility and oral Chemie International Edition 2012, 51, 11960.
bioavailability of itraconazole by combining [CrossRef] [PubMed]
30
membrane emulsification and spray drying Hancock, B. C.; Shalaev, E.Y.; Shamblin, S. L.
technique. International Journal of Polyamorphism: a pharmaceutical science
Pharmaceutics 2012, 434, 264. [CrossRef] perspective. Journal of Pharmacy and
[PubMed] Pharmacology 2002, 54, 1151. [CrossRef]
21
Shete, G.; Puri, V.; Kumar, L.; Bansal, A. K. [PubMed]
31
Solid State Characterization of Commercial Angell, C. A.; Poole, P. H.; Shao, J. Glass-
Crystalline and Amorphous Atorvastatin forming liquids, anomalous liquids, and
Calcium Samples. AAPS PharmSciTech 2010, polyamorphism in liquids and biopolymers. Il
11, 598. [CrossRef] [PubMed] Nuovo Cimento 1994, 16D, 993. [CrossRef]
22 32
Greco, K.; Bogner, R. Crystallization of McMillan, P. F.; Wilson, M.; Daisenberger,
Amorphous Indomethacin during Dissolution: D.; Machon, D. A density-driven phase
Effect of Processing and Annealing. Molecular transition between semiconducting and
Pharmaceutics 2010, 7, 1406. [CrossRef] metallic polyamorphs of silicon. Nature 2005,
[PubMed] 4, 680. [CrossRef] [PubMed]
23 33
Price, R.; Young, P. M. On the physical Hagrman, P. J.; Hagrman, D.; Zubieta, J.
transformations of processed pharmaceutical Organic–inorganic hybrid materials: from
solids. Micron 2005, 36, 519. [CrossRef] “i ple à oo di atio à pol e sà toà
[PubMed] organodiamine-templated molybdenum
24
Schmidt, A. G.; Wartewig, S.; Picker, K. M. oxides. Angewandte Chemie International
Polyethylene oxides: protection potential Edition 1999, 38, 2638. [CrossRef]
34
against polymorphic transitions of drugs? Liu, P. Polymer modified clay minerals: A
Journal of Raman Spectroscopy 2004, 35, review. Applied Clay Science 2007, 38, 64.
360. [CrossRef] [CrossRef]
25 35
Ambike, A. A.; Mahadik, K. R.; Paradkar, A. Flory, P. J. Molecular morphology in
Stability study of amorphous valdecoxib. semicrystalline polymers. Nature 1978, 272,
International Journal of Pharmaceutics 2004, 226. [CrossRef]
36
282, 151. [CrossRef] [PubMed] Edge, S.; Steele, D. F.; Chen, A.; Tobyn, M.
26
Morris, K. R. Griesser, U. J. Eckhardt, C. J. J.; Staniforth, J. N. The mechanical properties
Stowell, J. G. Theoretical approaches to of compacts of microcrystalline cellulose and
physical transformations of active silicified microcrystalline cellulose.
pharmaceutical ingredients during
45
International Journal of Pharmaceutics 2000, Lu, J.; Li, Z.; Wang, J. Latin American
200, 67. [CrossRef] Journal of Pharmacy 2012, 31, 292. [Link]
37 46
Strick, T. R.; Dessinges, M. N.; Charvin, G.; Seddon, K. R. Pseudopolymorphism of
Dekker, N. H.; Allemand, J. F.; Bensimon, D.; Active Pharmaceutical Ingredients (APIs): A
Croquette, V. Stretching of macromolecules Case Study of L-Phenylalanine. Crystal
and proteins. Reports on Progress in Physics Growth & Design 2004, 4, 1087. [CrossRef]
47
2003, 66, 1. [CrossRef] Bernstein, J. Cultivating crystal forms.
38
Berman, H. M.; Westbrook, J.; Feng, Z.; Chemical Communications 2005, 40, 5007.
Gilliland, G.; Bhat, T. N.; Weissig, H.; [CrossRef] [PubMed]
48
Shindyalov, I. N.; Bourne, P. E. The Protein Desiraju, G. R. Counterpoint: What's in a
Data Bank. Nucleic Acid Research 2000, 28, Name? Crystal Growth & Design 2004, 4,
235. [CrossRef] [PubMed] 1089. [CrossRef]
39 49
Niemeyer, C. M. Nanoparticles, Proteins, Heng, J. Y. Y.; Williams, D. R. Research
and Nucleic Acids: Biotechnology Meets Article Previous Article Next Article Table of
Materials Science. Angewandte Chemie Contents Wettability of Paracetamol
International Edition 2001, 40, 4128. Polymorphic Forms I and II. Langmuir 2006,
[CrossRef] 22, 6905. [CrossRef] [PubMed]
40 50
Food and Drug Administration, Guidance Griesser, U. J. Em Polymorphism in the
for Industry: ANDAs: Pharmaceutical Solid Pharmaceutical Industry; Hilfiker, R.; Wiley-
Polymorphism: Chemistry, Manufacturing VCH: Weinheim, 2006.
51
and Controls Information, 2007. Disponível Van Tonder, E. C.; Mahlatji, M. D.; Malan,
em: S. F.; Liebenberg, W,; Caira, M. R.; Song, M.;
<http://www.fda.gov/downloads/Drugs/Guid de Villiers, M. M. Preparation and
anceComplianceReagulatoryInformation/Gui physicochemical characterization of 5
dances/ucm072866.pdf>. Acesso em: 01 abril niclosamide solvates and 1 hemisolvate.
2014. AAPS PharmSciTech. 2004, 5, E12. [CrossRef]
41
International Conference on [PubMed]
52
Harmonization of Technical Requirements for Kobayashi, Y.; Ito, S.; Itai, S.; Yamamoto, K.
the Registration of Drugs for Human Use; Physicochemical properties and
Specifications: test procedures and bioavailability of carbamazepine polymorphs
acceptance criteria for new drug substances and dihydrate. Physicochemical properties
and new drug products: chemical substances and bioavailability of carbamazepine
Q6A, 1999. Disponível em: polymorphs and dehydrate. International
<http://www.ikev.org/haber/stabilite/kitap/4 Journal of Pharmaceutics 2000, 193, 137.
0%201.12%20%20Stability%20Workshop%20 [CrossRef]
53
ICH%20Q6A%20C%20.pdf>. Acesso em: 25 Stahl, P. H.; Sutter, B. Em Polymorphism in
abril 2014. the Pharmaceutical Industry; Hilfiker, R.;
42
Giron, D. Investigations of Polymorphism Wiley-VCH: Weinheim, 2006.
54
and Pseudo-polymorphism in Lu, J.; Rohani, S. Polymorphism and
Pharmaceuticals by Combined Crystallization of Active Pharmaceutical
Thermoanalytical Techniques. Journal of Ingredients (APIs). Current Medicinal
Thermal Analysis and Calorimetry 2001, 64, Chemistry 2009, 16, 884. [CrossRef]
37. [CrossRef] [PubMed]
43 55
Sohn, Y. T.; Kim, S. H. Polymorphism and Shan, N. Zaworotko, M. J. The role of
pseudopolymorphism of acyclovir. Archives cocrystals in pharmaceutical science. Drug
of Pharmacal Research 2008, 31, 231. Discovery Today 2008, 13, 440. [CrossRef]
[CrossRef] [PubMed] [PubMed]
44 56
Janaswamy, S.; Chandrasekaran, R. Sodium Rodríguez-Hornedo, N.; Nehm, S. J.;
ι-Carrageenan: A Paradigm of Polymorphism Jayasankar, A. Em Encyclopedia of
and Pseudopolymorphism. Macromolecules Pharmaceutical Technology, 3a. ed.;
2006, 39, 3345. [CrossRef]
66
Swarbrick, J., eds.; Informa Health Care: New Thompson, C. A. Disponível em
York, 2006. <http://www.ashp.org/menu/News/Pharmac
57
Chen, J.; Sarma, B.; Evans, J. M. B.; yNews/NewsArticle.aspx?id=3368>. Acesso
Myerson, A. S. Pharmaceutical Crystallization. em 10 de dezembro de 2013.
67
Crystal Growth & Design 2011, 11, 887. Gunther, S.; Young, D. Disponível em
[CrossRef] <http://www.parkmedical.net/avaliderecall>.
58
Brittain, H. G. Cocrystal Systems of Acessado em 2 de dezembro de 2013.
68
Pharmaceutical Interest: 2010. Crystal FDA. Disponível em
Growth & Design 2012, 12, 1046. [CrossRef] http://www.fda.gov/Safety/Recalls/ucm3499
59
Qiao, N.; Li, M.; Schlindwein, W.; Malek, N.; 76.htm. Acessado em 10 de dezembro de
Davies, A.; Trappitt, G. Pharmaceutical 2013.
69
cocrystals: An overview. International Journal Brasil. Ministério da Saúde. Agência
of Pharmaceutics 2011, 419, 1. [CrossRef] Nacional de Vigilância Sanitária.
[PubMed] Medicamentos. Glossário de Definições
60
Vishweshwar, P. McMahon, J. A. Bis, J. A. Legais. Disponível em
Zaworotko, M. J. Pharmaceutical co-crystals. <http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/gl
Journal of Pharmaceutical Sciences 2006, 95, ossario/glossario_b.htm>; Acesso em: 10
499. [CrossRef] [PubMed] abril 2014.
61 70
Food and Drug Administration, Guidance Aulton, M. E.; Delineamento de Formas
for Industry: Regulatory classification of Farmacêuticas, 2a. ed., Artemed: Porto
pharmaceutical co-crystals, 2013. Disponível Alegre, 2005.
71
em: Brown, C. K.; Chokshi, H. P.; Nickerson, B.;
<http://www.fda.gov/downloads/Drugs/Guid Reed, R. A; Rohrs, B. R.; Shah, P. A.
ances/UCM281764.pdf. Acesso em: 20 Acceptable analytical practices for dissolution
agosto 2014. testing of poorly soluble compounds.
62
Taylor, N., FDA guidance on API-excipient Pharmaceutical Technology 2004, 12, 56.
co-crystals unnecessary. Disponível em: [Link]
72
<http://www.in- Martínez, P. B.; Navarro, M. G. Em
pharmatechnologist.com/Ingredients/FDA- Tecnología Farmaceutica Vol I: Aspectos
guidance-on-API-excipient-co-crystals- Fundamentales de los Sistemas
unnecessary-Amgen>. Acesso em: 14 Farmacéuticos y Operaciones Básicas; Vila
fevereiro 2014. Jato, J. L.; Síntesis: Madrid, 2001.
63 73
Meyer, M. C.; Stranughn, A. B.; Jarvi, E. J.; Noyes, A. A.; Whitney, W. R. The rate of
Wood, G. C.; Pelsor, F. R.; Shah, V. P. The solution of solid substances in their own
bioinequivalence of carbamazepine tablets solutions. Journal of American Chemical
with a history of clinical failures. Society 1897, 19, 930. [CrossRef]
74
Pharmaceutical Research 1992, 9, 1612. Letellier, P.; Mayaffre, A.; Turmine, M.
[CrossRef] [PubMed] Solubility of nanoparticles: nonextensive
64
Liebenberg, W.; Dekker, T. G.; Lötter, A. P.; thermodynamics approach. Journal of
de Villiers, M. M. Identification of the Physics: Condensed Matter 2007, 19, 1.
mebendazole polymorphic form present in [CrossRef]
75
raw materials and tablets available in South Müller, R. H.; Peters, K. Nanosuspensions
Africa. Drug Development and Industrial for the formulation of poorly soluble drugs: I.
Pharmacy 1998, 24, 485. [CrossRef] Preparation by a size-reduction technique.
[PubMed] International Journal of Pharmaceutics 1998,
65
Bos, K. Disponível em 160, 229. [CrossRef]
76
http://www.fda.gov/downloads/Drugs/DrugS Tang, R.; Orme, C. A.; Nancollas, G. H.
afety/DrugShortages/ucm086029.pdf. Dissolution of Crystallites: Surface Energetic
Acessado em 10 de dezembro de 2013. Control and Size Effects. ChemPhysChem
2004, 17, 688. [CrossRef] [PubMed]
77
Borm, P.; Klaessig, F. C.; Landry, T. D.; Pharmaceutical Sciences 1975, 64, 1269.
Moudgil, B.; Pauluhn, J.; Thomas, K.; Trottier, [CrossRef] [PubMed]
85
R.; Wood, S. Research Strategies for Safety Raw, A. S; Furness, M. S.; Gill, D. S.; Adams,
Evaluation of Nanomaterials, Part V: Role of R. C.; Holcombe, F. O. Jr.; Yu, L. X. Regulatory
Dissolution in Biological Fate and Effects of considerations of pharmaceutical solid
Nanoscale Particles. Toxicological Sciences polymorphism in Abbreviated New Drug
2005, 90, 23. [CrossRef] [PubMed] Applications (ANDAs). Advanced Drug
78
Amidon, G. L.; Lennernas, H.; Shah, V. P.; Delivery Reviews 2004, 56, 397. [CrossRef]
Crison, J. R. A Theoretical Basis for a [PubMed]
86
Biopharmaceutic Drug Classification: The Kortejärvi, H.; Yliperttula, M.; Dressman, J.
Correlation of in Vitro Drug Product B.; Junginger, H. E.; Midha, K. K.; Shah, V. P.;
Dissolution and in Vivo Bioavailability. Barends, D. M. Biowaiver monographs for
Pharmaceutical Research 1995, 12, 413. immediate release solid oral dosage forms:
[CrossRef] [PubMed] Ranitidine hydrochloride. Journal of
79
Lennernäs, H.; Abrahamsson, B. The use of Pharmaceutical Sciences 2005, 94, 1617.
biopharmaceutic classification of drugs in [CrossRef] [PubMed]
87
drug discovery and development: current Madan, T.; Kakkar, A. P. Preparation and
status and future extension. Journal of Characterization of Ranitidine-HC1 Crystals.
Pharmacy and Pharmacology 2005, 57, 273. Drug Development and Industrial Pharmacy
[CrossRef] [PubMed] 1994, 20, 1571. [CrossRef]
80 80 88
Ansel, H. C.; Popovich, N. G.; Allen, Jr. L. Shen, J.; Lee, D.; Mckeag, R. G.
V.; Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Bioequivalence of two forms of ranitidine.
Sistema de Liberação de Fármacos, 6a ed., New Zealand Pharmacy 1995, 15, 24.
89
Premier: São Paulo, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência
81 81
Singhal, D. Curatolo, W. Drug Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
polymorphism and dosage form design: a RDC nº 17, de 02 de março de 2007.
90
practical perspective. Advanced Drug Delivery Snider, D. A. Addicks, W. Owens, W.
Reviews 2004, 56, 335. [CrossRef] [PubMed] Polymorphism in generic drug product
82 82
Lindenberg, M.; Kopp, S.; Dressman, J. B. development. Advanced Drug Delivery
Classification of orally administered drugs on Reviews 2004, 56, 391. [CrossRef] [PubMed]
91
the World Health Organization Model list of Castro, R. R; Dissertação de Mestrado,
Essential Medicines according to the Farmanguinhos/Fiocruz, 2012.
92
biopharmaceutics classification system. Aulton, M. E. Aulton's Pharmaceutics. The
European Journal of Pharmaceutics and Design and Manufacture of Medicines. 3a ed.,
Biopharmaceutics 2004, 58, 265. [CrossRef] Churchill Livingstone: Edingburgh, 2007.
93
[PubMed] Ranodolph, A.; Theory of Particulate
83 83
Chemburkar, S. R.; Bauer, J.; Deming, K.; Processes: Analysis and Techniques of
Spiwek, H.; Patel, K.; Morris, J.; Henry, R.; Continuous Crystallization, 2a ed., Academic
Spanton, S.; Dziki, W.; Porter, W.; Quick, J.; Press: California, 2012.
94
Bauer, P.; Donaubauer, J.; Narayanan, B. A.; Rudolph, P.; Handbook of Crystal Growth:
Soldani, M.; Riley, D.; McFarland, K. Dealing Bulk Crystal Growth, 2a ed., Elsevier:
with the Impact of Ritonavir Polymorphs on Waltharn, 2015.
95
the Late Stages of Bulk Drug Process Pfefer, G.; Boistelle, R. Control of
Development.. Organic Process Research & Molecular Crystals Morphology. Chemical
Development 2000, 4, 413. [CrossRef] Engineering Research and Design 1996, 74,
84 84
Haleblian, J. K. Characterization of habits 744.
96
and crystalline modification of solids and Lewis, A.; Seckler, M.; Kramer, H.; Van
their pharmaceutical applications. Regulatory Rosmalen, G.; Industrial Crystallization:
considerations of pharmaceutical solid Fundamentals and Applications. Cambrige
polymorphism in Abbreviated New Drug University Press: Cambrige, 2015.
Applications (ANDAs). Journal of
97
Tiwary, A. K. Modification of Crystal Habit hydrates. Journal of Pharmaceutical Sciences
and Its Role in Dosage Form Performance. 2010, 99, 1942. [PubMed]
107
Drug Development and Industrial Pharmacy Lin, S. Y. Grinding and compression
2001, 27, 699. [CrossRef] [PubMed] processes affecting the solid-state transition
98
Rasenack, N.; Müller, B. W. Crystal habit of famotidine polymorphs. Asian Journal of
and tableting behavior. International Journal Pharmaceutical Sciences 2007, 2, 211. [Link]
108
of Pharmaceutics 2002, 244, 45. [CrossRef] Zimper, U.; Aaltonen, J.; McGoverin, C. M.;
99
Chawla, G. Gupta, P. Thilagavathi, R. Gordon, K. C.; Krauel-Goellner, K.; Rades, T.
Chakraborti, A. K. Bansal, A. K. Quantification of process induced disorder in
Characterization of solid-state forms of milled samples using different analytical
celecoxib. European Journal of techniques. Pharmaceutics 2010, 2, 30.
Pharmaceutical Sciences 2003, 20, 305. [CrossRef]
109
[CrossRef] [PubMed] Otsuka, M.; Hasegawa, H.; Matsuda, Y.
100
Sun, C.; Grant, D. J. W. Influence of Crystal Effect of polymorphic transformation during
Structure on the Tableting Properties of the extrusion-granulation process on the
Sulfamerazine Polymorphs. Pharmaceutical pharmaceutical properties of carbamazepine
Research 2001, 18, 274. [CrossRef] granules. Chemical Pharmaceutical Bulletin
101
Joiris, E.; Di Martino, P.; Berneron, C.; 1997, 45, 894. [CrossRef]
110
Guyot-Hermann, A. M.; Guyot, J. C. Mirza, S.; Heinämäki, J.; Miroshnyk, I.;
Compression Behavior of Orthorhombic Rantanen, J.; Christiansen, L.; Karjalainen, M.;
Paracetamol. Pharmaceutical Research 1998, Yliruusi, J. Understanding processing-induced
15, 1122. [CrossRef] phase transformations in erythromycin-PEG
102
Delmas, T.; Shah, U. V.; Roberts, M. M.; 6000 solid dispersions. Journal of
Williams, D. R.; Heng, J. Y. Y. Crystallisation of Pharmaceutical Sciences 2006, 95, 1723.
the orthorhombic form of acetaminophen: [CrossRef] [PubMed]
111
Combined effect of surface topography and Bernstein, J. Polymorphism in molecular
chemistry. Powder Technology 2013, 236, 24. crystals. Oxford University Press: New York,
[CrossRef] 2002.
103 112
Łu zaka,à á.;à Jallo ,à L.à J.;à Daveb, R. N.; Matsuda, Y.; Akazawa, R.; Teraoka, R.;
Iqbal, Z. Polymorph stabilization in processed Otsuka, M. Pharmaceutical Evaluation of
acetaminophen powders. Powder Technology Carbamazepine Modifications: Comparative
2013, 236, 52. [CrossRef] Study for Photostability of Carbamazepine
104
Khomane, K. S.; More, P. K.; Raghavendra, Polymorphs by using Fourier-transformed
G.; Bansal, A. K. Molecular Understanding of Reflection-absorption Infrared Spectroscopy
the Compaction Behavior of Indomethacin and Colorimetric Measurement. Journal of
Polymorphs. Molecular Pharmaceutics 2013, Pharmacy and Pharmacology 1993, 46, 162.
10, 631. [CrossRef] [PubMed] [CrossRef]
105 113
Feth, M. P.; Heyse, W.; Baumgartner, B.; Stampa, D. C. A.; Bosch, L. J.; Molins, G. E.;
Nagel, N.; Tappertzhofen, C.; Olpp, T.; Onrubia, M. M. Paroxetine maleate
Jurascheck, J.; Ulrich, J.; Helmdach, L.; polymorph and pharmaceutical compositions
Petzoldt, C. From laboratory to pilot plant: containing it, PCT Patent WO 00/ 01693,
the solid-state process development of a 2000.
114
highly potent cathepsin S/K inhibitor. Chen, X.; Morris, K. R.; Griesser, U. J.;
European Journal of Pharmaceutics and Byrn, S. R.; Stowell, J. G. Reactivity
Biopharmaceutics 2013, 83, 436. [CrossRef] Differences of Indomethacin Solid Forms with
[PubMed] Ammonia Gas. Journal of the American
106
Tong, H. H.; Chow, A. S.; Chan, H. M.; Chemical Society 2002, 124, 15012.
Chow, A. H. Wan, Y. K.; Williams, I. D.; Shek, [CrossRef] [PubMed]
115
F. L.; Chan, C. K. Process-induced phase Munshi, M. V.; Tese de Doutorado,
transformation of berberine chloride University of Michigan, 1973.
116 128
De Villiers, M. M.; van der Watt, J. G.; Kitamura, M. Polymorphism in the
Lotter, A. P. Kinetic study of the solid-state crystallization of L-glutamic acid. J. Crystal
photolytic degradation of two polymorphic Growth 1989, 96, 541. [CrossRef]
129
forms of furosemide. International Journal of Dirksen, J. A.; Ring, T. A. Fundamentals of
Pharmaceutics 1992, 88, 275. [CrossRef] crystallization: Kinetic effects on particle size
117
Eyjolfsson, R. Enalapril maleate distributions and morphology. Chemical
polymorphs: instability of form II in a tablet Engineering Science 1991, 46, 2389.
formulation. Pharmazie 2002, 57, 347. [CrossRef]
130
[PubMed] Sugano, K.; Biopharmaceutical modeling
118
Morissette, S. L.; Almarsson, O.; Peterson, and Simulations, 2012. Jonh Wiley & Sons:
M. L.; Remenar, J. F.; Read, M. J.; Lemmo, A. New Jersey. [CrossRef]
131
V.; Ellis, S.; Cima, M. J.; Gardner, C. R. High- Ulrich, J.; Strege, C. Some aspects of the
throughput crystallization: polymorphs, salts, importance of metastable zone width and
co-crystals and solvates of pharmaceutical nucleation in industrial crystallizers. Journal
solids. Advanced Drug Delivery Reviews 2004, of Crystal Growth 2002, 237, 2130. [CrossRef]
132
56, 275. [CrossRef] [PubMed] Myerson, A. S. Handbook of Industrial
119
Blagden, N.; Davey, R. J.; Lieberman, H. F.; Crystallization, 2a. ed., Woburn: Butterworth-
Williams, L.; Payne, R.; Roberts, R.; Rowe, R.; Heinemann, 2002.
133
Docherty, R. Crystal chemistry and solvent Barret, P.; Glennon, B. Characterizing the
effects in polymorphic systems. Sulfathiazole. metastable zone width and solubility curve
Journal of the Chemical Society, Faraday using Lasentec FBRM and PVM. Trans IChemE
Transactions 1998, 94, 1035. [Link] 2002, 80, 799. [CrossRef]
120 134
Parmar, M.M.; Khan, O.; Seton, L.; Ford, J. Mersmann, A.; Bartosch, K. How to predict
L. Polymorph selection with morphology the metastable zone width. Journal of Crystal
control using solvents. Crystal Growth & Growth 1998, 183, 240. [CrossRef]
135
Design 2007, 7, 1635. [CrossRef] Kubota, N. A new interpretation of
121
Burger, A.; Dialer, R. D. New Study Results metastable zone widths measured for
on the Polymorphism of Sulfathiazol. unseeded solutions A new interpretation of
Pharmaceutica Acta Helvetiae 1983, 58, 72. metastable zone widths measured for
122
Chen, W. M.; Zeng, L. M.; Yu, K. B.; Xu, J. unseeded solutions. Journal of Crystal
H. Synthesis and Crystal Structure of Growth 2008, 310, 629. [CrossRef]
136
Carvedilol. Jiegou Huaxue 1998, 17, 325. Lee, A. Y.; Erdemir, D.; Myerson, A. S.
123
Prado, L. D.; Dissertação de Mestrado, Crystal Polymorphism in Chemical Process
Universidade Federal Fluminense, Brasil, Development. Annual Review of Chemical
2012. and Biomolecular Engineering 2011, 2, 259.
124
Davey, R. J.; Allen, K.; Blagden, N.; Cross, [CrossRef] [PubMed]
137
W. I.; Quayle, H. F.; Quayle, M. J.; Righini, S.; Ruecroft, G.; Hipkiss, D.; Ly, T.; Maxted,
Seton, L.; Tiddy, G. J. T. Crystal engineering – N.; Cains, P.W. Sonocrystallization: the use of
nucleation, the key step. CrystEngComm ultrasound for improved industrial
2002, 4, 257. [CrossRef] crystallization. Sonocrystallization: The Use of
125
Leiserowitz, L. To monitor and control Ultrasound for Improved Industrial
nucleation of molecular crystals. Abstracts Crystallization. Organic Process Research &
American Chemical Society 2002, 223, 1. Development 2005, 9, 923. [CrossRef]
126 138
Dunitz, J. D. Are crystal structures Shekunov, B.; Bristow, S.; Chow, A.;
predictable? Chemical Communications Cranswick, L.; Grant, D.; York, P. Formation of
2003,545. [CrossRef] Composite Crystals by Precipitation in
127
Kitamura, M. Controlling factor of Supercritical CO2. Formation of composite
polymorphism in crystallization process. crystals by precipitation in supercritical CO2.
Journal of Crystal Growth 2002, 237, 2205. Crystal Growth & Design 2003, 3, 603.
[CrossRef] [CrossRef]
139
Zaccaro, J.; Matic, J.; Myerson, A. S.; Pharmaceutical Science & Technology Today
Garetz, B. A. Nonphotochemical, laser- 1999, 2, 311. [CrossRef]
150
induced nucleation of supersaturated Ionashiro, M. A.; Giolito, I. Nomenclatura,
aqueous glycine produces unexpected padrões e apresentação dos resultados em
gamma-polymorph. Crystal Growth & Design análise térmica. Cerâmica 1980, 26, 17.
151
2001, 1, 5. [CrossRef] Giron, D. Thermal analysis and
140
Hilden, J. L.; Reyes, C. E.; Kelm, M. J.; Tan, calorimetric methods in the characterisation
J. S.; Stowell, J. G.; Morris, K. R. Capillary of polymorphs and solvates. Thermochim.
precipitation of a highly polymorphic organic Acta 1995, 248, 1. [CrossRef]
152
compound. Crystal Growth & Design 2003, 3, Detoisien, C.; Arnouxa, M.; Taulellec, P.;
921. [CrossRef] Colsonb, D.; Kleinb, J.; Veesler, S. Thermal
141
Myerson, A. S. Crystallization Technology analysis: A further step in characterizing solid
Handbook. Marcel Dekker: New York, 1985. forms obtained by screening crystallization of
142
Sangwal, K. Additives and Crystallization an API. International Journal of
Processes: From Fundamentals to Pharmaceutics 2011, 403, 29. [CrossRef]
Applications. John Wiley & Sons Ltd: West [PubMed]
153
Sussex, 2007 Oliveira, M. A.; Yoshida, M. I.; Gomes, E. C.
143
Yu, L.; Reutzel, S. M.; Stephenson, G. L. Análise térmica aplicada a fármacos e
Physical characterization of polymorphic formulações farmacêuticas na indústria
drugs: an integrated characterization farmacêutica. Química Nova 2011, 34, 1224.
strategy. Pharmaceutical Science & [CrossRef]
154
Technology Today 1998, 1, 118. [CrossRef] Song, J. S.; Sohn Y. T. Crystal forms of
144
Chieng, N.; Rades, T.; Asltonen, J. An naproxen. Archives of Pharmacal Research
overview of recent studies on the analysis of 2011, 34, 87. [CrossRef] [PubMed]
155
pharmaceutical polymorphs. Journal of Bauer, J.; Spanton, S.; Henry, R.; Quick, J.;
Pharmaceutical and Biomedical Analysis Dziki, W.; Porter, W.; Morris, J. Ritonavir: An
2011, 55, 618. [CrossRef] [PubMed] Extraordinary Example of Conformational
145
Albers, A. P. F; Melchiades, F. G.; Polymorphism. Pharmaceutical Research
Machado, R. Um método simples de 2001, 18, 859. [CrossRef] [PubMed]
156
caracterização de argilominerais por difração Wartewig, S.; Neubert, R. H. H.
de raios X. Cerâmica 2002, 48, 34. [CrossRef] Pharmaceutical applications of Mid-IR and
146
Pitaluga, A.; Prado, L. D.; Seiceira, R.; Raman spectroscopy. Advanced Drug Delivery
Wardell, J. L.; Wardell, S. M. S. V. Further Reviews 2005, 57, 1144. [CrossRef] [PubMed]
157
study of (±)-mefloquinium chloride solvates. Farmacopeia Brasileira, 5a. ed. Brasília:
Crystal structures of the hemihydrate and Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
monohydrate of (±)-mefloquinium chloride, 2010.
158
from data collected at 120 K. International Skrdla, P. J.; Antonucci, V.; Crocker, L. S.;
Journal of Pharmaceutics 2010, 398, 50. Wenslow, R. M.; Wright, L.; Zhou, G. Journal
[CrossRef] [PubMed] of Pharmaceutical and Biomedical Analysis
147
Kiss, A.; Répási, J.; Salamon, Z.; Novák, C.; 2001, 25, 731. [CrossRef]
159
Pokol, G.; Tomor, K. Solid state investigation Kumar, S.; Chawla, G.; Sobhia, M. E.;
of mefloquine hydrochloride. Journal of Bansal, A. K. Pharmazie 2008, 63, 136.
Pharmaceutical and Biomedical Analysis [CrossRef] [PubMed]
160
1994, 12, 889. [CrossRef] Fifield, F. W.; Kealey, D.; Principles and
148
The United States Pharmacopoeia. 34a. Practices of Analytical Chemistry, 4a. ed.,
ed. United States Pharmacopeial Convention: Chapman & Hall: Glasgow, 1995.
161
Rockville, 2011. Aguiar, M. R. M. P; Gemal, A. L.; San Gil, R.
149
Clas, S. D.; Dalton, C. R.; Hancock, B. C. A. S. Caracterização de polimorfismo em
Differential scanning calorimetry: fármacos por ressonância magnética nuclear
applications in drug development.
171
no estado sólido. Química. Nova 1999, 22, Costa, M.; Seiceira, R.; Rodrigues, C.;
553. [CrossRef] Hoffmeister, C.; Cabral, L.; Rocha, H.
162
Raghavan, K.; Dwivedi, A.; Campbell, G. C. Efavirenz dissolution enhancement I: co-
Jr.; Johnston, E.; Levorse, D.; McCauley, J.; micronization. Efavirenz Dissolution
Hussain, M. A Spectroscopic Investigation of Enhancement I: Co-Micronization.
Losartan Polymorphs. Pharmaceutical Pharmaceutics 2013, 5, 1. [CrossRef]
Research 1993, 10, 900. [CrossRef] [PubMed] [PubMed]
163 172
Doherty, C. York, P. Fresemide crystal Andrioli, A.; Prado, L. D.; da Costa, M. A.;
forms: solid state and physicochemical Rocha, H. V. A. Caracterização do insumo
analyses. International Journal of ibuprofeno e a correlação com propriedades
Pharmaceutical Sciences 1988, 47, 141. de dissolução e processamento. Revista de
[CrossRef] Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada
164
Sousa, E. G. R. Dissertação de Mestrado. 2014, 35, 401. [Link]
173
Instituto de Tecnologia de Fármacos - Dennis, A. B.; Farr, S. J.; Kellaway, I. W.;
FIOCRUZ, Brasil, 2012. Davidson, R. In vivo evaluation of rapid
165
Szelagiewicz, M.; Marcolli, C.; Cianferani, release and sustained release Gelucire
S.; Hard, A. P.; Vit, A.; Burkhard, A.; von capsule formulations. International Journal of
Raumer, M.; Hofmeier, U. C.; Zilian, A.; Pharmaceutics 1990, 65, 85. [CrossRef]
174
Francotte, E.; Schenker, R. In Situ Vogt, M.; Kunath, K.; Dressman, J. B.
Characterization of Polymorphic Forms: The Dissolution enhancement of fenofibrate by
Potential of Raman Techniques. Journal of micronization, cogrinding and spray-drying:
Thermal Analysis and Calorimetry 1999, 57, Comparison with commercial preparations.
23. [CrossRef] European Journal of Pharmaceutics and
166
Lin, S. Y. Isolation and solid-state Biopharmaceutics 2008, 68, 283. [CrossRef]
characteristics of a new crystal form of [PubMed]
175
indomethacin. Journal of Pharmaceutical Yu, L. X.; Carlin, A. S.; Amidon, G. L.;
Sciences 1992, 81, 572. [CrossRef] [PubMed] Hussain, A. S. Feasibility studies of utilizing
167
Dressman, J. B.; Amidon, G. L.; Reppas, C.; disk intrinsic dissolution rate to classify drugs.
Shah, V. P. Dissolution Testing as a Prognostic International Journal of Pharmaceutics 2004,
Tool for Oral Drug Absorption: Immediate 270, 221. [CrossRef] [PubMed]
176
Release Dosage Forms. Pharmaceutical Grant, D. J. W.; Brittain, H. G. Em Physical
Research 1998, 15, 11. [CrossRef] [PubMed] Characterization of Pharmaceutical Solids;
168
Ford, J. L.; Rajabi-Siahboomi, A. R. Em Brittain H. G., eds.; Marcel Dekker: New York,
Encyclopedia of Pharmaceutical Technology. 1995.
177
2a ed.; Swarbrick, J., eds.; Marcel Dekker: Sehic, S.; Betz, G.; Hadzidedic, S.; El-Arini,
New York, 2002. S. K.; Leuenberger, H. Investigation of
169
Washington, C. Drug release from intrinsic dissolution behavior of different
microdisperse systems: a critical review. carbamazepine samples. International
International Journal of Pharmaceutics 1990, Journal of Pharmaceutics 2010, 386, 77.
58, 1. [CrossRef] [CrossRef] [PubMed]
170 178
Azarmi, S.; Roa, W.; Lobenberg, R. Current Buckton, G. Em Delineamento de Formas
perspectives in dissolution testing of Farmacêuticas. 2a ed.; Aulton, M. E.
conventional and novel dosage forms. Artemed: Porto Alegre, 2005.
International Journal of Pharmaceutics 2007,
328, 12. [CrossRef] [PubMed]