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Microrganismos
Indicadores em
Alimentos
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Meio Ambiente e Microrganismos Indicadores em Alimentos
Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
Yellowstone
Itatiaia
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Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
Surgimento de Políticas Públicas sobre
Gestão Ambiental:
Estágio de RECONHECIMENTO
Impactos transfronteiriços
Atitudes
1. Saneamento básico
2. Pouco conhecimento relativo a impactos ambientais e resíduos
perigosos.
3. Existência limitada de requisitos e padrões ambientais.
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Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
ANTES DOS ANOS 70
Os efeitos do smog (smoke + fog) podem ser
fatais. Na Inglaterra em meados do século XX,
misturas letais de smog mataram 600 pessoas
em 1948, cerca de quatro mil em 1952, mais
mil em 1956, e 750 em 1962.
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Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
Surgimento de Políticas Públicas sobre
Gestão Ambiental:
ANOS 70
Estágio de CONTROLE
Remediação – Filosofia de controle pontual.
(fim-de-tubo)
Atitudes
1. Licenciamento e controle da poluição urbana e
rural de industrias e atividades impactantes
(água, ar, solo, ruído);
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
A conferência de Estocolmo,
realizada em 1972 foi a primeira
atitude mundial em tentar
organizar as relações do Homem
e o Meio Ambiente.
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Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
ANOS 80
Estágio de PLANEJAMENTO
Atitudes
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
• 1986 – Chernobyl – Rússia. Explosão
de um dos quatro reatores da usina
nuclear soviética de Chernobyl,
lançando na atmosfera uma nuvem
radioativa.
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
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Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
ANOS 90 e 2000
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Estágios de Desenvolvimento das Políticas
Ambientais
ANOS 90 e 2000
Atitudes
1. Atuação responsável,
2. Sustentabilidade Empresarial
5. Agenda 21 Local
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
• 1991: SAGE - Strategic Action Group on the Environment, criado pela ISO, serviu de
base para a formação do Comitê Técnico 207, encarregado de realizar um primeiro
levantamento do que seria necessário para o desenvolvimento de procedimentos
ambientalmente corretos em empresas.
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
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Cenários e Tendências Ambientais
Evolução da Proteção Ambiental
• 2002 à 2010: ?
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Cenários e Tendências Ambientais
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Cenários e Tendências Ambientais
• Meio Ambiente:
Constituído por sistemas (biosfera, litosfera,
hidrosfera e atmosfera) interligados,
interdependentes e auto-reguladores, que
estão em constante inter-relacionamento,
influenciando-se.
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Cenários e Tendências Ambientais
1. Meio Ambiente é:
“Circunvizinhança em que uma
organização opera, incluindo ar,
água, solo, recursos naturais, flora,
fauna, seres humanos e suas inter-
relações.”
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Impactos sobre o Meio Ambiente
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Impactos sobre o Meio Ambiente
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Conceitos Básicos para Avaliação de
Impactos Ambientais
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Conceitos Básicos para Avaliação de
Impactos Ambientais
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Conceitos Básicos para Avaliação de
Impactos Ambientais
Impactos sobre o Meio Ambiente, litosfera:
Desertificação em Pernambúco
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Conceitos Básicos para Avaliação de
Impactos Ambientais
Impactos sobre o Meio Ambiente, litosfera:
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Conceitos Básicos para Avaliação de
Impactos Ambientais
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Riscos, Aspectos e Impactos Ambientais
Classificam-se em:
Aspecto ambiental:
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Riscos, Aspectos e Impactos Ambientais
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Riscos, Aspectos e Impactos Ambientais
• Cadeia de efeitos
Relação Causa x Efeito
Aspectos ambientais Interferência no meio Efeitos ambientais
(atividade) (consumo/ emissão) (depleção/ imissão)
(via de regra
Atividades, processos indicadores
ou parte deles de entradas e saídas) Os indicadores de
que podem Interações sobre bens impactos representam o
interagir ambientais gerados somatório de diferentes
com o meio ambiente a partir da fontes
(causa/causador) organização/
da localidade
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Riscos, Aspectos e Impactos Ambientais
Tabela Exemplo de Causa x Efeito
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Segurança alimentar
Indústria
Varejo
Transporte
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Órgãos reguladores
• Nacionais
– ANVISA
• RDC 12/2001 (amostra indicativa e representativa)
• Portaria nº 451/1997 (limites e tolerâncias) revogada
• RDC 07/2011 (LMT para micotoxinas em alimentos)
– MAPA
• Instruções normativas, portarias, diretivas internacionais (ISO)
• Instrução Normativa 62/2003 (Métodos Analíticos Oficiais – Contagem)
• Estados, DF e municípios
– Códigos Sanitários
• Internacionais
– FDA (Food and Drug Administration)
– ICMSF (International Commission on Microbiological Specifications for Foods)
– FAO (Food and Agriculture Organization of ONU) e WOH
• CODEX Alimentarius (International Food Standards)
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Microrganismos indicadores
Microrganismos
indicadores
Vida de Patógenos
Segurança
prateleira alimentares
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Microrganismos indicadores
• Grupos ou espécies de microrganismos que fornecem
informações sobre (Franco & Landgraf, 1996):
– Possível contaminação (fecal)
– Provável presença de patógenos
– Deterioração potencial do alimento
• Vida útil (tempo de prateleira)
– Condições sanitárias inadequadas
• Processamento
• Produção
• Armazenamento
– Falhas no processamento, contaminação pós-processamento,
contaminação ambiental, nível geral de higiene do local de
processamento e armazenamento
• Padrões e especificações nacionais e internacionais
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Microrganismos (ainda) não cultiváveis
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Genômica x Metagenômica
Isolado (cultura pura) Comunidade microbiana
sequenciamento
Genoma Metagenoma
HANDELSMAN, J. et al., 1998
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Doenças bacterianas
• Meningite
• Otite
• Conjuntivite
• Faringite
• Gastrite
• Diarréia
• Infecção pele
• Infecção urinária
• Infecção pulmonar
• DST
• Outras...
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Postulados de Koch
Robert Koch
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Como identificar?
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Como você acha que é...
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...como realmente é!
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Critérios mos indicadores
• Estar presente no alimento avaliado
• Estar presente quando o patógeno estiver associado
• Não pode ser “contaminante” natural
• Facilmente distinguível de outro microrganismo característico
do alimento
• Fácil e rapidamente detectável e enumerável
• Multiplicação não afetada pela microbiota do alimento
• Deve apresentar velocidades e necessidades de crescimento e
morte semelhantes à do patógeno
• Número relacionado (limites)
• Deve estar ausente nos alimentos que estão livres do
patógeno ou estar presente em quantidades mínimas
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Microrganismos indicadores
• ICMSF (International Commission on Microbiological
Specifications for Foods)
– (I) Microrganismos que não oferecem um risco direto à
saúde
• Contagem padrão de mesófilos, psicrotróficos e termófilos
• Contagem de bolores e leveduras
– (II) Microrganismos que oferecem um risco baixo ou
indireto à saúde
• Coliformes totais, coliformes fecais
• Enterecoccus
• Enterobactériaceae totais
• E. coli
(Silva, 2002)
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Principais análises
Contagem Número Mais Análises
padrão Provável (NMP) específicas
Aeróbios Mesófilos Testes presuntivos e
Coliformes totais
confirmatórios para
coliformes e E. coli
Aeróbios Psicrotróficos
Coliformes fecais
Aeróbios Termófilos Salmonela
E. coli
Bolores e leveduras
S. aureus coagulase
Filtração em membrana Filtração em membrana
positivo
(Água) (Água)
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Contagem padrão
• Determinar o número “total” de “grandes grupos” de
microrganismos em um alimento
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Ágar Padrão para Contagem (PCA)
Suspensão
de bactérias
diluídas Incubação
Colônias de
9 ml de meio
bactérias na
líquido
Método “pour plate” superfície e
dentro do ágar
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Contagem padrão
• Monitorar
– Aplicação das Boas Práticas de Fabricação (BPF)
– Especificações de compra
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Aeróbios mesófilos e psicrotróficos e termófilos
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Contagem de aeróbios mesófilos
Método da American Public Health Association (APHA) Água e Alimentos
Homogeneização 1 mL 1 mL
9 ml 9 ml
H2Op H2Op
25g de amostra +
225 ml de água
peptonada (H2Op) 1 mL ou 0,1 mL 1 mL ou 0,1 mL
Plaqueamento em
profundidade ou superfície
35±1oC/48±2h
(Morton, 2001)
Homogeneização 1 mL 1 mL
9 ml 9 ml
H2Op H2Op
25g de amostra +
225 ml de água
peptonada (H2Op) 1 mL ou 0,1 mL 1 mL ou 0,1 mL
Plaqueamento em
profundidade ou superfície
Homogeneização 1 mL 1 mL
9 ml 9 ml
H2Op H2Op
25g de amostra +
225 ml de água
peptonada (H2Op) 1 mL ou 0,1 mL 1 mL ou 0,1 mL
Plaqueamento em
profundidade ou superfície
55±1oC/24h
(Morton, 2001)
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Bolores e leveduras
• Indicadores de qualidade sanitária em alimentos
– ↓ Aa e ↓ pH (↑ crescimento fúngico)
• Provável presença de micotoxinas
• Útil para
– Produtos lácteos fermentados, frutas, sucos e polpas processadas,
alimentos desidratados e em conservas (picles)
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Contagem de bolores e leveduras
Método da American Public Health Association (APHA) Alimentos
Plaqueamento em
profundidade ou superfície
Ágar seletivo
Dicloran: antifúngico (inibir rápida propagação)
Rosa bengala: restringe bactérias e tamanho das
colônias dos fungos Colônias presuntivas de leveduras
Cloranfenicol: inibe bactérias
5 colônias
Colônias típicas de bolores
Observação microscópica
% colônias confirmadas
Contagem de bolores (UFC/g) Contagem de leveduras (UFC/g)
(Morton, 2001)
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Indicadores de contaminação fecal
Coliformes totais
Coliformes
termotolerantes
E. coli
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Coliformes totais e termotolerantes
• Detecção
– Mais simples, barata e rápida
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Coliformes totais (35 C)
o
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Coliformes fecais termotolerantes/Fecais (45 oC)
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Técnica do Número Mais Provável (NMP)
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NMP e Teste presuntivo
Método da American Public Health Association (APHA) Água e Alimentos
Homogeneização 1 mL 1 mL
9 ml 9 ml
H2Op H2Op
25g de amostra +
225 ml de água
peptonada (H2Op)
10 ml por tubo (água) 1 mL por tubo (água) 0,1 ml por tubo (água)
1 mL por tubo (alimentos) 1 mL por tubo (alimentos) 1 mL por tubo (alimentos)
Tubo de Durhan
Teste presuntivo
Enriquecimento seletivo
Recuperação células injuriadas Caldo Lauril Sulfato Triptose (LST) 10 mL
Lactose:
35±0,5oC/24-48h±2h produção gás
(Hajdenwurcel, 1998)
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Teste confirmativo
Método da American Public Health Association (APHA) Água e Alimentos
1 alçada 1 alçada
Sais biliares:
inibe G+
Banho maria
COLIFORMES
Confirmação E.coli CONTAGEM DE
TERMOTOLERANTES
COLIFORMES TOTAIS
(NMP/g) Capacidade de continuar fermetando lactose a 45oC
(NMP/g)
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Confirmação E. coli
Método da American Public Health Association (APHA) Água e Alimentos
IMViC
Coloração 35oC/96h
de Gram TESTE DE
CITRATO (-)
Fonte de carbono
Caldo Triptona
Reativo de Kovacs
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Tabela NMP
• Colônia
– Tamanho, cor, aspecto, etc
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Gram positiva x Gram negativa
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Gram positiva x Gram negativa
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Coloração de Gram
Cuidado
G- perde ME =
Complexo
Complexo removido
G+ e G- insolúvel no Corantes básicos (+)
G+ = desidrata PC e fecha
citoplasma
poros (impermeável)
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Salmonela
Método ISO 6579 (2007) Alimentos, rações animais, amostras do ambiente
10 mL
37±1oC/24±3h
25g/25ml de amostra
Incubação*
+ 225 ml de água
peptonada Caldo Tetrationado Muller
Meio opcional
Kauffmann Novobiocina (MKTTn)
tamponada (BWP) Xilose: todos os entéricos
Crescimento lento
1 mL Lisina: somente Salmonela
10 mL
Incubação*
Meio opcional
41,5±1oC/24±3h
37±1oC/18±2h
37±1oC/24±3h
Pré-enriquecimento Caldo Rappaport
Vassilidis Soja (RVS) Ágar Xilose Lisina
Digestão papáica de farinha de soja Desoxicolato (XLD)
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Salmonela
Método ISO 6579 (2007) Alimentos, rações animais, amostras do ambiente
Colônias centro negros (H2S)
Incubação
Provas bioquímicas
Colônias típicas 37±1oC/24±3h
Teste de crescimento Teste de Lisina
Teste de Urease (-)
Purificação em TSI Descarboxilase (+)
37±1oC/24±3h
Ágar Tríplice Açúcar Ágar Uréia de Caldo Descarboxilase 0,25mL
Ferro (TSI) Christensen Lisina
Reagente ONPG
Teste de β-
Teste VP (-) Teste de Indol (-)
galactosidade (-)
Ácido
37±1oC/5 min
Ágar Nutriente (NA) pirúvico Produção de
↓ triptofanase
Produtos
ácidos Banho maria
Sorologia
0,25 mL de sol. Salina 0,85% estéril +
Caldo VM-VP Caldo Triptona 1%
1 gota de tolueno
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Salmonela
S. enterica subespécie enterica
Choleraesuis
Sorologia Paratyphi A
Typhi
Ágar Nutriente
semi-sólido
(0,4% ágar)
Solução salina Solução salina
0,85% + cultura 0,85% + cultura
Anti-soro Poli-O + Anti-soro Vi +
cultura cultura
Testes moleculares
Solução salina Anti-soro Poli
+ cultura H + cultura
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S. aureus coagulase positivo
Método da American Public Health Association (APHA) Alimentos
Homogeneização 1 mL 1 mL
9 ml 9 ml
H2Op H2Op
25g de amostra +
225 ml de água
peptonada (H2Op)
0,1 mL 0,1 mL
Meio seletivo
0,3 mL 0,3 mL 0,3 mL 0,1 mL
Lecitinase
↓ Ágar Baird-
lecitina de ovo Parker (BP)
(fosfolipídio)
35-37oC/45-48h
1 alçada
Manutenção para 35-37oC/18-24h
Teste de Coagulase
testes adicionais
35-37oC/18-24h Ágar Tripticase de Caldo Infusão Cérebro Coração (BHI)
Soja (TSA)
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Teste de Coagulase
Método da American Public Health Association (APHA) Alimentos
Teste de Coagulase
Controle –
0,2 mL Cultura 0,2 mL Caldo BHI
0,5 mL Plasma EDTA 0,5 mL Plasma EDTA
35-37oC/6h
Banho maria
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Teste de Catalase
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Interpretações e conclusões
• RDC 12/2001 (ANVISA)
– Interpretação dos resultados
• Produtos em condições sanitárias satisfatórias
• Produtos em condições sanitárias insatisfatórias
– Conclusões (laudos)
• Produto ou lote de acordo com os padrões legais vigentes
• Produto ou lote impróprio para o consumo humano
• Produto ou lote impróprio para o consumo humano por
apresentar microrganismo patogênico ou toxina que representa
perigo severo à saúde humana
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RDC 12/2001 (ANVISA)
• Planos de amostragem
– Duas classes: aceitável e inaceitável
– Três classes: aceitável, intermediária aceitável e inaceitável
Tolerância para Tolerância para Amostra
Grupo de Alimentos Microrganismo
Amostra Indicativa Representativa
n c m M
1 - FRUTAS, PRODUTOS DE FRUTAS e SIMILARES
a) morangos frescos e Coliformes a 45oC/g 2x103 5 5 2x102 2x103
similares “in natura”, inteiras,
selecionadas ou não. Samonella sp/25g Aus 5 0 Aus -
b) frescas, "in natura",
Coliformes a 45oC/g 5x102 5 2 102 5x102
preparadas
(descascadas ou selecionadas
ou fracionadas) sanificadas,
Salmonela sp/25g Aus 5 0 Aus -
refrigeradas ou congeladas,
para consumo direto.
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