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Aula 3.1, 3.

Salve salve minha gente quer ir de cima e aí como estão me contem tudo funcionando
da melhor forma possível que maravilha algumas observações antes de seguirmos aí
com a nossa ação popular bem a primeira alguns alunos têm me perguntado Flávia
como eu devo usar o livro de prática que eu já comprei o ideal é você terminar a aula de
peças e dá uma olhadinha por exemplo já Vimos a ação de habeas data não é quem
tem o livro dá uma olhada na parte teórica no modelo de petição faz o treinamento
também com base no livro tá bom Flávio eu não tenho livro serei prejudicado não porque
eu disse a vocês desde o início que o nosso curso seria completíssimo não é o livro veio
acrescentar mais uma forma de estudo Tá bom agora segundo recado segunda
observação importante o primeiro simulado está chegando Isso mesmo o primeiro
simulado ele será entregue agora até o dia 29 de Abril Flávia se eu não conseguir se eu
se eu estou assistindo as aula depois né dessa data o que que eu faço o simulado vai
estar na área do aluno bem como o espelho de correção Tá certo agora se você está
seguindo o cronograma vai conseguir fazer a esse primeiro simulado na data correta é
ótimo porque porque esse primeiro simulado ele tem a correção individualizada é uma
forma da gente checar se realmente estamos progredindo no estudo no que precisamos
melhorar outra coisa importante o material de leitura Quem ainda não deu muito valor
ao material de jurisprudência por favor enquanto a vida a esperança não é eu sempre
digo isso isso então vamos lá porque toda leitura é necessária Tá certo bem anterior
nós falamos sobre a ação de habeas data eu passei dever de casa já fizeram a bom e
ficou faltando falarmos vários pontos sobre ação popular eu iniciei ação popular na aula
anterior e agora nós vamos prosseguir com essa importante Ação da Cidadania Cadê o
caderno ele está aí do lado direito para tomar notas e a legislação do lado esquerdo que
ao lado do coração tudo certo então e o sorriso Cadê o sorriso aí enfeitando esse rosto
bonito tudo tudo completinho tudo em paz maravilha então vamos lá antes de falarmos
sobre o polo ativo da ação popular legitimidade ativa eu quero fazer algumas
considerações sobre os artigos 2º 3º e 4º da lei 717 de 65 que rege a ação popular e o
artigo 37 que eu já falei com vocês da Constituição ele é indispensável Tá certo a sua
leitura é fundamental também na parte da fundamentação jurídica da ação popular
esses artigos 2º a 4º da Lei 4717 de 65 nos ajudam muito vamos olhadinha depois façam
a leitura deles também tá vem aqui comigo Olha só diz o artigo 2º da Lei 4717 de 65
que são nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas não é e nos
casos de incompetência quando aquele que editou o ato não tinha competência para
tanto quando há um vício um erro na forma do ato quando o objeto não é não é permitido
indo pelo ordenamento jurídico quando não há motivos que justifiquem o referido ato
quando há um desvio de finalidade o artigo segundo ele esclarece exatamente Quais
são esses vícios não é o vício de incompetência vício de forma ilegalidade do objeto
tudo isso então a leitura ela é realmente fundamental o artigo 3º da Lei 4717 diz o
seguinte que os atos lesivos ao patrimônio das pessoas de direito público ou privado ou
das entidades mencionadas no artigo 1º cujo os vícios não se compreende não é no
artigo anterior serão anuláveis em quanto em quanto em quanto compatíveis né com a
natureza deles vamos nós o artigo 4º ele diz que são no it isn't atos ou contratos E aí
observa em que se ele é mais objetivo não é do que esses essas informações aqui do
Artigo terceiro o artigo 4º diz né que são nulos os atos ou contratos praticados ou
celebrados por agentes públicos vamos lá em caso de admissão ao serviço público
remunerado quanto às condições de habilitação das normas legais e regulamentares ou
constantes de instruções Gerais né Por exemplo não é possível que se contradiz em
um concurso público Então isso é realmente uma inobservância que deve ser combatida
agora a operação bancária quando for realizada com desobediência Olha aí as normas
legais claro que isso vai ter que estar informado no caso né a gente não pode adivinhar
o valor real do bem inferior constante do do da escritura do contrato a empreitada
concessão de serviço público quando foi feito sem não é a concorrência pública a
licitação Por exemplo quando não é de tal foram incluídas cláusulas que comprometam
o caráter competitivo né cláusulas abusivas que restringem o procedimento licitatório
Ou seja a gente esses artigos eles precisam ser lidos verificou na prova que se trata de
uma ação popular o artigo 37 ajuda muito na fundamentação e a gente vai fazer esse
treinamento e os artigos 2º 3º e 4º da Lei 4717 também são importantes né para ampliar
música A Nossa fundamentação jurídica da ação popular agora vamos lá vamos
conversar sobre a legitimidade ativa que é um ponto muito especial relacionado a ação
popular mesmo só ela só pode ser proposta pelo cidadão e o cidadão aqui não é
qualquer pessoa não é qualquer brasileiro o cidadão é aquele que tem título de eleitor
podemos ter no polo ativo da ação popular um cidadão 234 mas todos precisam ter título
de eleitor dos remédios constitucionais é a única ação que nos exige essa essa condição
para fins de propositura da ação vem aqui comigo Olha só então o polo ativo da ação
popular é composto pelo brasileiro nato ou naturalizado em gozo dos seus direitos
políticos inclusive se vocês abrirem o artigo 1º Parágrafo 3º da Lei 717 de 65 vocês vão
ver que o requisito do título de eleitor é tão importante que deve ser apresentado quando
da propositura da ação Então não é qualquer pessoa que pode ser autora da ação
popular é apenas um cidadão eleitor aquele que está em gozo dos seus direitos políticos
algumas observações aqui o português equiparado Flávia pode ser autor da ação
popular net se o português equiparado estiver preparado politicamente tiver o seu título
de eleitor não é princípio sim agora e isso precisa ficar registrado pela banca até hoje
não foi cobrada nenhuma ação popular tendo português equiparado o polo ativo se a
banca informar que o português aqui parado ele está politicamente aqui parado também
Lógico que poderá ser autor da ação popular bem quem não pode ajuizar ação popular
vem aqui comigo Olha só não podem ajuizar ação popular os inalistáveis Usina listados
as pessoas jurídicas do Ministério Público algumas considerações aqui preste atenção
inalistáveis são aqueles do Artigo 14 parágrafo 2º da Constituição aqueles que não
podem se alistar bem lá nos encontramos o estrangeiro em geral lá nos encontramos o
estrangeiro em geral e os conscritos não é aquele que aqueles que estão cumprindo o
serviço militar obrigatório Então quem não tem título de eleitor autor da ação popular já
que essa exigência é feita pela lei 4717 de 65 usinada estados são aqueles que
deveriam se alistar mas não se alistaram eles também não preenchi o requisito do
alistamento Eleitoral do Pleno gozo dos direitos políticos é exigido aí pelo artigo 1º
Parágrafo 3º da Lei 4717 65 pessoas jurídicas pessoas jurídicas não tem não é título de
eleitor pessoas jurídicas não votam tem até uma súmula do supremo que a súmula 365
que diz isso pessoa jurídica não pode ser autora da ação popular justamente porque
não tem título de eleitor Então os inalistáveis do Artigo 14 parágrafo 2º os inalistáveis e
as pessoas jurídicas não podem ser autoras bem como o ministério público o MP tem
uma participação importantíssima na ação popular a gente vai falar melhor daqui a
pouquinho por exemplo Ministério Público ele é fiscal da lei em todas as ações populares
né custos legis vai dar o seu parecer a sua opinião jurídica mas o MP não tem título de
eleitor não é autor da ação popular e uma pergunta o cidadão de 16 anos ele pode ser
autor da ação popular sabemos que aos 16 anos a pessoa já pode votar na verdade
então se pode votar lógico pode ser autora da ação popular não é se estiver com seu
título de eleitor em mãos mas a questão processual aqui a seguinte a necessidade de
assistência do pai ou da mãe para a propositura da ação Jackie aos 16 anos né não a
capacidade civil plena ainda bem qual é o entendimento majoritário na doutrina
capitaneada pelo Professor José Afonso da Silva a de que o cidadão de 16 anos né já
pode votar e já pode ser autor da ação popular independentemente do Instituto da
assistência esse tem sido o ponto principal dentro da doutrina do direito condicional mas
Flávia se aparecer na prova um cidadão de 16 anos que visita meu escritório de
advocacia acompanhado do pai ou da mãe eu coloco uma informação a mais não nos
prejudica na prova eu acho que sim se a banca fizer não é menção a figura a do
assistente seja o pai ou a mãe você vai qualificar anos você vai qualificar o cidadão não
é neste ato assistido pela sua mãe ou por seu pai E aí qualifica também a mãe e o pai
então vamos lá o cidadão de 16 anos para Parte da doutrina não precisa da figura do
assistente para fins de ajuizamento da ação popular Tá certo agora na situação
apresentada na prova a banco informa que um cidadão de 16 e 17 anos procura o seu
escritório acompanhado do pai ou da mãe para fins de propositura da ação popular
legitimidade o legitimado desculpe em ativo é o cidadão ele que é o autor mas a gente
vai colocar neste ato assistido pelo pai ou pela mãe qualificar também o pai ou a mãe
não qualificamos completamente o cidadão e depois escrevendo neste ato assistido
pelo pai ou pela mãe e qualificamos também o pai ou a mãe Flávia Mas se a banca não
fizer menção aí essa figura do assistente na do pai ou da mãe eu posso só qualificar o
cidadão sim não vejo nenhum problema tá certo então em resumo se o cidadão é
procura o seu trabalho para fins de ajuizamento da ação popular cidadão 16 17 anos
sem estar acompanhado do pai ou da mãe qualifica apenas o cidadão como autor da
ação se a banca informar uma situação em que o cidadão de 16 anos procura é o seu
escritório acompanhado do pai ou da mãe você qualifica o cidadão e informa neste ato
assistido não é pelo seu pai ou pela sua mãe e qualifica o pai ou a mãe conforme o caso
tá certo até hoje não apareceu nenhuma ação popular é conduzida por um cidadão 16
17 anos até porque são raros não é os exemplos na vida real bem então Vimos a esse
ponto todo mundo aqui comigo que ação popular e ação que vai combater as
irregularidades envolvendo poder público é o ato não é de prejudicar o meio ambiente
de fixar um contrato sem o procedimento licitatório é o desvio não é da moralidade
pública do bem comum ou seja ação popular e Ação da Cidadania gente vai ver os
exemplos em sala vimos também que ela só pode ser proposta pelo cidadão que não é
qualquer pessoa é aquele eleitor aquele que está em gozo dos seus direitos políticos
também Vimos que a ação popular Diferentemente da ação de habeas data é ação no
plano infraconstitucional tureza civil mas o procedimento é um procedimento comum é
uma ação que tem uma instrução processual não é mais longa bem agora vamos lá
contra quem ação popular Ela será proposta pessoal a um litisconsórcio passivo
necessário Entre todos os envolvidos então ação popular ela não possui apenas no polo
passivo um agente público ou uma entidade de direito público não ação popular
necessariamente ela possui um polo passivo plural vem aqui comigo Olha só o artigo 1º
combinado com artigo 6º da lei da Lei 4717 de 65 diz o seguinte Olha só agente vai
ingressar com ação em face de todos os envolvidos Tá certo E aí vamos lá pessoa
jurídica de direito público de direito privado agentes públicos como Governador Prefeito
presidente Presidente da República presidente de uma Adi uma autarquia inclusive os
particulares Vejam Só se o ato que está sendo questionado foi praticado pelo
Governador no polo passivo da ação nós colocaremos o governador e a pessoa jurídica
qual ele está diretamente relacionado o estado se no polo passivo da ação
encontrarmos o prefeito a gente também vende cá o município se no polo passivo da
ação popular contra armas o Presidente da República vamos indicar a união também
no polo passivo da ação além dos particulares que acabaram se beneficiando com e
legalidade Imagine que o governador de um determinado estado dispensa o
procedimento licitatório para construção de uma grande ponte entre duas cidades
contrata a empresa de um amigo e acaba ganhando um dinheiro não é de forma ilegal
então o governador estará no polo passivo dessa ação o estado que a pessoa jurídica
a qual governador pertence o amigo do governador e a empresa do amigo do
governador então vejam só o nosso polo passivo da ação popular ele é um polo passivo
plural a gente vai indicar todos os envolvidos na ameaça da ilegalidade nave violação
ao patrimônio comum mas não estamos aqui apenas falando de Agentes que
comandam a administração pública direta não é possível que um presidente de uma
autarquia o presidente de uma empresa pública O diretor não é de uma sociedade de
economia mista Então vem aqui comigo se a gente tiver no polo passivo o presidente o
representante não é de uma autarquia a gente vai indicar no polo passivo o presidente
da autarquia autarquia não é que teve o patrimônio aí provavelmente abalado e todos
os demais agentes responsáveis não é públicos e privados se for um presidente de
empresa pública e a gente vai indicar o presidente da empresa pública e a própria
empresa pública no polo passivo gente se foi o presidente de uma sociedade de
economia mista da mesma forma o presidente da sociedade de economia mista e a
própria sociedade de economia mista além de todos os outros envolvidos Então nós
vamos colocar no polo passivo da ação popular todos aqueles que estão envolvidos na
ameaça ou naquela já praticada a lesão ao patrimônio comum porque sabemos que a
ação popular tem a modalidade né preventiva e a modalidade repressiva também Vejam
Só Qual é o objetivo de indicar a pessoa jurídica de direito público ou de direito privado
cujo ato seja objeto de impugnação não é porque que a gente indica o estado no polo
passivo quando o agente é o governador Por que indicamos o município quando a gente
é o prefeito ou a união quando o presidente está no Pólo Não é está no polo passivo da
ação bem vem aqui comigo Olha só uma das explicações o artigo sexto parágrafo 3º do
artigo sexto parágrafo 3º da Lei 4717 da Lei 4 717 diz assim a pessoa jurídica de direito
público ou de direito privado cujo ato seja objeto de impugnação poderá abster-se de
contestar o pedido ou poderá atuar ao lado do autor desde que isso se afigure útil ao
interesse público a juízo do respectivo representante legal dirigente tão atenção é como
se fosse gente uma aviso Olha só aquela entidade de direito público ou privado né que
faça parte do não é da administração precisa ser comunicada da existência da ação
popular seja para abster-se de contestar ou até mesmo atuar ao lado do autor para
buscar o ressarcimento daquele dinheiro que foi desviado daquela daquela lesão ao
patrimônio do Estado então sempre teremos no polo passivo da ação popular uma
pessoa jurídica de direito público ou de direito privado que pertence à administração
pública atos exclusivamente particulares não serão combatidos Viação Popular eu
preciso ter uma agente do estado no polo passivo e uma entidade seja pessoa jurídica
de direito público ou privado que faça parte da administração pública
independentemente dos demais legitimados passivos e voltei o governador o estado e
aí pessoas particulares que fecharam contrato uma empresa eu posso ter o prefeito o
município e mais não é uma empresa privada ou várias empresas privadas ou outras
pessoas que participaram da formação da ilegalidade mas eu preciso a tendência isso
eu preciso ter no polo passivo da ação popular uma agente do Estado pertence pertence
a ele a administração direta ou indireta e eu preciso ter uma pessoa jurídica de direito
público ou privado que também lógico pertence a administração pública Tá certo Por
isso a atenção lembrem disso polo passivo ele é um polo passivo plural foi como eu falei
aqui isso é indispensável na ação popular tá o polo passivo da ação popular é um polo
passivo plural então se eu tiver o presidente de uma autarquia ind com ele e autarquia
se eu tiver o presidente uma empresa pública ele é empresa pública além dos demais
envolvidos se eu tiver o prefeito de que o prefeito município se eu tiver o governador
Governador estado além dos particulares particulares pessoas jurídicas de direito
privado ou até mesmo pessoas naturais que participaram da ilegalidade o Flávio isso
estará explicado na prova sim mas sem dúvidas pessoal atenção nenhuma informação
é inventada Tá certo tudo estará lá na narrativa da peça A gente não pode criar não é
nenhuma situação criar um legitimado passivo nada disso mas é ficar de olho no caso
não olhar com atenção e os cinco passos da Felicidade eles nos ajudam né a estruturar
essas questões mais objetivas do Pólo ativo do polo passivo dentre outros outros Pontos
importantes Eu disse a você Eis que o ministério público não pode ser autor da ação
popular que afinal de contas não é o MP não tem título de eleitor mas o MP atua não é
de forma muito importante na ação popular a primeira participação vou repetir aqui que
é a função de custus legis fiscal da lei o Ministério Público ele precisa ser intimado para
dar o seu parecer então a intimação do representante do Ministério Público é
indispensável não só na ação popular mas em todos os remédios constitucionais veio
aqui comigo é um dos pedidos que a gente deve fazer então turma o artigo sétimo o
artigo sétimo da Lei 4717 de 65 diz justamente isso artigo sétimo Olha só artigo sétimo
inciso 1 alinea a Aqui nós temos a participação do Ministério Público na qualidade de
custos legis de fiscal da Lei artigo sétimo inciso 1 alinea a o MP Será fiscal da Lei atuar
como custos legis então uma das suas participações daqui a segunda participação o
artigo nono isso para um eventual questão discursiva o artigo 9º da lei diz o seguinte se
o autor desistir da ação ou der motivo a absolvição da instância serão publicados editais
nos prazos e condições previstos no artigo 7º inciso 2 ficando assegurado a qualquer
cidadão bem como a representante do MP promover o prosseguimento da ação então
Imaginem só questão discursiva tá o cidadão ajuizou ação popular e depois mudou de
cidade mudou de país se é uma ação importante não faz sentido que ela não tenha não
é um desfecho final então MP pode atuar na qualidade de substituto processual ele não
é autor da ação mas em caso de desistência da ação o ministério público ou gente
qualquer Cidadão pode ingressar no feito para que na qualidade de substituto
processual se chegue ao final do processo desse artigo nono ele é importante outro
artigo fundamental de atuação do MP na ação popular é o artigo 16 o artigo 16 são
segundo o artigo 16 diz o seguinte caso decorridos 60 dias da publicação da sentença
condenatória da Segunda instância sem que o autor ou terceiro promova a respectiva
execução o representante do MP a promover a nos trinta dias seguintes o pena de falta
grave tão turma Olha só o cidadão não promoveu a execução da decisão o MP é
obrigado a promover Tá certo outra participação importante o respeito ao recurso olha
só artigo 19 da Lei 4717 artigo 19 ele diz parágrafo 2º que é das sentenças e decisões
proferidas contra o autor da ação e suscetíveis de recurso poderá recorrer qualquer
cidadão E também o Ministério Público então nós temos 4 atuações muito significativas
do MP no no trâmite da ação popular é fiscal da Lei pode atuar pode não é obrigação
pode atuar como substituto processual deve promover a execução da sentença caso o
cidadão não a promover e o artigo 19 permite que o ministério público também recorrer
da decisão só que interessante para uma eventual questão discursiva para peça nós
precisamos na verdade é desse pedido não é que depois iremos marcar a intimação do
representante do Ministério Público mas que dá dá um parecer sobre aquela ação muito
bem turma a respeito da gratuidade vem aqui comigo Olha só o artigo quinto 73 né diz
que ação popular se promovida de boa-fé será gratuita mas se promovida de má-fé Ela
será onerosa ao juiz quando for dar a sua decisão estabelecer se houve má-fé ou boa
fé eu volto nesse ponto no nosso próximo bloco vocês não saiam daí não que eu já
retorno muito bem minha gente querida eu estava dizendo que a ação popular se
proposta de boa-fé será gratuita se proposta de má-fé será oneroso e quem vai
comprovar se houve má-fé e boa-fé o juiz na sua decisão final para nossa peça
processual entretanto existe um pedido que precisa ser feito vai marcar inclusive daqui
a pouquinho ele está no artigo 12 da Lei 4717 olha só a sentença incluirá sempre na
condenação dos réus o pagamento ao autor da custo das custas e demais despesas
judiciais e extrajudiciais diretamente relacionadas com a ação e comprovadas bem
como o dos honorários advocatícios então a gente faz o pedido de Condenação em
honorários advocatícios e custas processuais Ou pode usar expressão a condenação
dos ônus de sucumbência deixa eu colocar aqui então no artigo nesse ponto da
gratuidade vamos escrever os seguintes nesse ponto da gratuidade roupa a gente vai
colocar se foi proposta de boa-fé ação será gratuita Então se proposta de boa-fé ação
será gratuita se proposta de má-fé Ela será um neurose então é gratuita de boa-fé e de
má-fé com maus sentimentos com objetivo de prejudicar o governante em ano eleitoral
é comum ação popular proposta de má fé para prejudicar que ele está tentando por
exemplo a reeleição então proposta de má-fé Ela será onerosa e a gente de qualquer
forma precisa fazer o pedido pois iremos marcar do artigo 12 da Lei 4717 de 65 turma
é muito comum é muito comum a tutela de urgência em sede de ação popular Flávia a
ação popular sem tutela de urgência Claro mas como o que está em jogo aqui muitas
vezes é o meio ambiente o patrimônio público é o dinheiro do povo é a defesa da
moralidade administrativa é comum termos ação popular com a tutela de urgência Isso
você vai verificar no caso concreto a banca tem o costume não é de quando o que é
uma ação com tutela de urgência ela faz essa menção expressa que é preciso
suspender o Ato é preciso suspender o contrato que o dano será Irreversível então
provavelmente essas expressões estarão na narrativa da peça se não encontrarmos de
forma explícita mas se você compreendeu da leitura do caso que não é É realmente é
indispensável aquela tutela de urgência você peça e por que eu digo isso porque você
não vai ter nota diminuída por não ter não é perdão por ter colocado a tutela de urgência
sem que o espelho não é informe da Necessidade essa tutela de urgência tudo que a
gente coloca a mais claro tem que ter alguma pertinência não nos prejudica Então
vamos lá se a banca informar não é a situação de urgência de forma Clara você não
tem nem o que pensar Você vai fazer uma ação popular com tutela de urgência se a
banca não informar mas tudo leva a crer que é preciso suspender aquele ato que é
preciso suspender aquele contato e regular você peça tutela de urgência agora sim em
nenhum momento né a necessidade da tutela de urgência aparecer você pode fazer a
sua ação popular sem a tutela de urgência tudo a gente vai treinar Flávia mas nós vimos
que a tutela de urgência conforme o artigo 300 do CPC ela pode ter natureza cautelar
ou de tutela antecipada bem na vida real nós temos ação popular com tutela cautelar e
com tutela antecipada é o caso que vai nos ensinar é a jurisprudência do tribunal nós
temos tempo de pesca é sobre aquela aquela situação apresentada no exame de ordem
muitas informações que eu passo para vocês são informações oriundas de provas
anteriores de entendimentos majoritários então vejam só eu disse na ação de habeas
data que se a gente precisar pleitear tutela de urgência e habeas data ela será de
natureza satisfativa será uma tutela antecipada o que vai permitir já o acesso ao dado
a sua retificação a sua complementação na ação popular Vejam Só o que que nós temos
aqui o artigo quinto Parágrafo 4º da Lei 4717 de 65 ele fala na suspensão Olha só artigo
quinto Parágrafo 4º da Lei 4717 de 65 ele diz na defesa do onyou público caberá a
suspensão liminar do ato lesivo impugnado suspensão liminar a que a natureza ela é
mais cautelar e não é só isso mesmo só no sexto Exame de Ordem que foi a penúltima
ação popular a banca ponto Quem colocou tutela de urgência de natureza cautelar ou
tutela antecipada de João sexto exame a banca ponto ou quem abriu o tópico tutela de
urgência e fundamentou seja como tutela antecipada ou como medida cautelar no
décimo oitavo Exame de Ordem a banca a banca ponto ou a medida cautelar na
realidade eu tive a luz que colocaram até a tutela antecipada e tiveram os décimos da
tutela de urgência também pontuado mas Vejam Só nós tivemos o último exame em
que a ação popular foi cobrada com a identificação desse uma medida cautelar ou
liminar tá a banca aceita as duas expressões cautelar ou liminar Então nós vamos seguir
Exatamente Essa orientação caso a banca não é Traga uma situação em que a tutela
de urgência se faz necessária usando a base da Lei e o artigo quinto Parágrafo 4º da
Lei 4717 de 65 a gente vai né justificar o pedido de uma medida cautelar ou liminar em
um só o primeiro parágrafo da tutela de urgência a gente usa para indicar a base
normativa que ampara tutela de urgência e o tipo de tutela de urgência certo a base
normativa é o artigo quinto Parágrafo 4º da Lei 4717 65 que a base normativa mais
específica e a natureza que a gente vai levar para prova da essa tutela de urgência é a
cautelar depois do segundo e no terceiro parágrafo nós copiamos os requisitos que
estão no artigo 300 do CPC ou podemos usar as expressões em latim fumus Boni iuris
e periculum in mora a banca também pontua da mesma forma não é para usar a
expressão em português em latim não opte português ou latim Eu acho que o artigo 300
fica mais fácil né de fácil acesso Então a gente vai usar um parágrafo para falar sobre
né a fumaça lá do bom direito a justificativa né que a após a justificativa jurídica que
apoia a tutela de urgência e depois vamos falar não é dado risco da demora da situação
de urgência apresentada como no nosso treinamento tem ação popular com tutela de
urgência eu vou desenvolver esse tópico daqui a pouquinho um ponto importante Nós
não precisamos colocar no nome iuris da peça ação popular com tutela de urgência
Flávia eu quero colocar tem problema tem problema nenhum mas não é obrigatório o
que é obrigatório o ensino uma ação popular com tutela de urgência abrir um tópico na
peça que normalmente fica entre os fatos e os fundamentos e repetir esse pedido de
tutela de urgência na parte final então não há necessidade de colocar no nome Ures
não é lá na parte da qualificação mas abrir um tópico para desenvolver os três
parágrafos e depois IPT na parte dos pedidos isso é indispensável tá bom muito bem
turma querida turma da provação e vai ser um sucesso essa prova teza a competência
Vejam Só muitas das nossas ações constitucionais elas e tem a fixação de competência
em razão da autoridade coatora E aí com a prerrogativa de foro funcional as ações
começa a tramitar perante o Supremo perante o STJ o TRF o TJ e a justiça de primeiro
grau ela é residual foi assim na ação de habeas data e também será na de mandado de
injunção mandado de segurança habeas corpus mas na ação popular é diferente na
ação popular não há prerrogativa de foro funcional vem aqui comigo Olha só informação
muito importante não há prerrogativa de furo funcional para julgamento da ação popular
olha só presta atenção o artigo quinto da Lei 4717 ele diz conforme a origem do ato
impugnado é competente para conhecer da ação processá-la e julgá-la o juiz que de
acordo com a organização judiciária de cada estado o for para as causas que interessam
a união ao Distrito Federal ao estado ou ao município então turma conforme a origem
do ato impugnado essa ação será proposta perante o juízo de primeiro grau o juízo de
primeiro grau da origem do ato impugnado então se você é um cidadão de Maceió e
quer combater a irregularidade de um ato praticado pelo governador do Estado do Rio
Grande do Norte a sua ação ser ajuizada lá no Estado do Rio Grande do Norte e não e
não e Maceió Por que por que é a origem do ato impugnado Flávia mais um cidadão de
um estado diferente pode ajuizar uma ação Claro está escrito em nosso título de eleitor
que ele é válido em todo território nacional mas atenção porque o juízo responsável será
o da origem do ato impugnado não a turma prerrogativa de foro funcional para
julgamento da ação popular inclusive ação popular proposta contra o Presidente da
República erra não começa a tramitar perante o STF ou ação popular proposta contra o
governador Não começa a tramitar perante o TJ Esse é um ponto muito especial ação
popular Não deixe de destacar nas suas anotações o que eu acabei de colocar aqui não
há prerrogativa de foro funcional vamos desenvolver o tema Olha só esse trecho sozinho
a competência para julgar ação popular contra ato de qualquer autoridade até mesmo
do Presidente da República via de regra do juízo competente a Legend de primeiro grau
Observe então não há prerrogativa de foro nem quando se tratar do Presidente da
República Olha só não é da competência originária do supremo conhecer de ações
populares ainda quando ainda que o réu seja a autoridade que tenha na corte o seu foro
por prerrogativa de função para os demais casos previstos na Constituição então por
favor registre o que eu estou dizendo não há prerrogativa de foro funcional para
julgamento da ação popular Flávia tudo bem essa parte já acabei Mas e aí quem é que
vai julgar ação popular Quais são as opções vem aqui comigo Com base no artigo 109
inciso 1º da Constituição da República Federativa do Brasil de 88 se no polo passivo da
ação popular nos encontrarmos a união sua autarquia não é a união autarquias sua
empresa pública ou é uma fundação pública federal será da Justiça Federal de primeiro
grau tá certo o julgamento das ações a Flávia mas esse foi uma irregularidade praticada
pelo presidente não é por isso eu indiquei a união ou aliás pelo presidente pelo
governador do estado pelo Prefeito José todo mundo envolvido estado e município e aí
sempre a competência da Justiça Federal puxa o processo para o seu julgamento então
se você tiver alguma entidade Federal aqui entre as elencadas União autarquia empresa
pública fundação pública federal a competência será da Justiça Federal de primeiro grau
ainda que haja um conluio com os demais entes federativos Tá bom agora poxa Você
verificou que não tem nenhuma entidade Federal envolvida aí me acompanha se
estivermos diante de situações de irregularidades envolvendo estado municípios suas
autarquias empresas públicas suas Fundações públicas aí turma a competência será
da justiça estadual e não Federal da justiça estadual de primeiro grau na vara de fase
zinda pública na Vara de Fazenda Pública porque a banca já cobrou dessa forma na
vida real é o código de organização judiciária local que vai estabelecer Qual é a vara
responsável por aquele julgamento Mas como já caiu em prova entidades Estadual
Municipal e ação popular e a banca de com a vara de fazenda pública a gente vai seguir
Exatamente Essa orientação Então vamos mais você montou os seus cinco passos da
felicidade e no Passo 3 que eu passo da legitimidade passiva você colocou como
legitimados passivos o Presidente da República a união fulano de tal empresa de fulano
de tal governador do Estado x o estado x você vai verificar no 109 inciso primeiro eu
tenho a união aqui envolvida até Justiça Federal de primeiro grau independente médicos
particulares ou de entidade Estadual pronto Você verificou que não tem não tem no polo
passivo nenhuma entidade Federal Isso é só olhar os 109 inciso 1º bem aí você vai ter
estado ou município ou suas autarquias e empresas públicas suas Fundações será
justiça estadual de primeiro grau na Vara de Fazenda Pública Vamos só ver como é que
fica aqui o endereçamento nesses dois casos e eu vou avançar Olha só nesse primeiro
caso o juiz federal de primeiro grau é celentissimo senhor doutor juiz federal da 3
pontinhos vara federal da sessão judiciária que a banca vai informar se não estivermos
diante aqui da justiça estadual de primeiro grau que é residual não é aí nós vamos
colocar essa lente se não podem copiar Essa é lentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito
dá três pontinhos Vara de Fazenda Pública da comarca se a banca não informar os três
pontinhos o Flávia sabe o que que eu não vi aqui a sociedade de economia mista É
verdade se no polo passivo da ação a banca não indicar nenhuma das entidades né que
estão aqui previstas no slide foi uma sociedade de economia mista seja ela Federal ou
Estadual a competência será residual da justiça estadual de primeiro grau na Vara Cível
e não na Vara de Fazenda Pública São excelentíssimos senhor doutor Juiz de Direito
dá três pontinhos Vara Cível da Comarca três pontinhos então Preste bastante atenção
a sociedade de economia mista não foi inserida no artigo 109 inciso 1º Então seja uma
sociedade de economia mista Federal ou estadual ver nenhum outro não é nenhuma
outra entidade não é das elencadas aqui que a gente já sabe qual é a regra de
competência nós vamos para a vara cível dentro da sua competência residual Tá certo
pessoal muito bem então vamos nós Flávia compreendi que não há prerrogativa de foro
funcional para julgamento da ação popular perfeito então é uma ação que começa a
tramitar perante a justiça estadual ou federal de primeiro grau independentemente da
autoridade envolvida certo certo só que pensando aqui mas numa questão discursiva
Por que essas aulas também de peças processuais nos ajudam Nas questões
discursivas é preciso que a gente saiba que existem duas situações de ação popular
que começam a tramitar originariamente e perante o Supremo eu trouxe a tese sim Plus
não é para vocês beijam bem o caso do artigo 102 inciso 1 alinea f e também da linha
n nessas duas hipóteses ação popular começa a tramitar perante a diante o Supremo
Tribunal Federal Tá certo então gente nesses dois casos ação popular começa a
tramitar originariamente nas mãos do STF bem que que eu trouxe aqui para vocês o
primeiro caso envolvendo o artigo 102 inciso 1 alinea F abre a constituição Esse é o
caso do conflito federativo o litígio entre a união e o estado da federação quem vai julgar
se Esse vídeo foi resolvido via ação popular é o Supremo nós temos um exemplo aqui
um conflito entre a união e o estado de Roraima sobre a demarcação das terras
indígenas não é da reserva indígena raposa Serra do sol um exemplo de uma ação
popular que foi julgada pelo Supremo Tribunal Federal Com base no 102 inciso 1 F vem
aqui comigo Olha só ementa reclamação usurpação de competência a portaria do
Ministério da Justiça não é que é um órgão federal ato normativo que demarcou a
reserva indígena denominada raposa Serra do sol no estado de Roraima Olha aí caso
em que resta evidenciada caso em que resta evidenciada a existência de litígio
federativo em gravidade suficiente para atrair a competência dessa corte a linha F do
inciso 1 do Art Tiggo 102 cabe ao STF processar e julgar ação popular em que os
respectivos autores com pretensão a Legend cabe ao STF processar e julgar ação
popular em que os respectivos autores com pretensão de resguardar o patrimônio
público roraimense postam a declaração de invalidade Olha a portaria do Ministério da
Justiça então vejam só foi um caso envolvendo um conflito federativo resolvido por ação
popular julgado pelo Supremo Tribunal Federal Com base no 102 inciso 1 alinea F da
constituição eu tenho outro caso oriundo de Roraima também beijo para Roraima
envolvendo ação popular de competência originária do supremo Olha só me acompanha
é o caso do artigo 102 inciso 1 alinea n da Constituição se vocês Abrir em os 102 inciso
1 alinea ng-show abrir aqui o meu vade a minha compilação Legislativa 102 1 a n a n
texto disserta competência originária do supremo e inciso 1 alinea a n é processar e
julgar a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente
interessados e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem
estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados não tem juiz para
julgar essa ação popular quem vai jogar o STF olha aqui um exemplo que nos ajudam
na fixação Olha só agente Constituição artigo 102 inciso 1 alinea ação popular Olha que
olá ajuizada para o fim de anular a nomeação de todos os membros do Tribunal de
Justiça do Estado de Roraima estando juízes de primeiro grau do mesmo estado em
estágio probatório Então como é que eles vão jogar com a independência assim olha aí
sem a garantia de independência da vitaliciedade dependentes do tribunal cujos
integrantes são litisconsortes passivos na ação popular impossibilidade de realização
do devido processo legal dado que um dos componentes deste o juiz natural
conceituado como juiz com garantias de Independência Juiz Imparcial juiz confiável não
existe no caso de Flávia eu vou me lembrar desse caso vai dos dois vai a gente vai fazer
a remissão na lei 4717 de 65 tá Então olha só batendo nessa tecla mais uma vez ação
não começa a tramitar Regra geral nas mãos de tribunal algum essa é uma ação do
Povo Qual é o tribunal mais próximo aliás Qual é o juiz mais próximo ao povo é de
primeiro grau os tribunais superiores ficam em Brasília os tribunais de Segunda instância
nas capitais o juiz que está mais próximo do cidadão é o juiz de primeiro grau foi uma
forma também de a lei não é prestigiar essa relação não é de cidadania facilitando o
julgamento da ação por um juiz que está mais próximo mas nós temos dois casos em
que a ação começa a tramitar perante o STF 102 inciso 1 alinea f e 102 inciso 1 alinea
n voltando aqui olha só todo mundo com os olhos bem atentos minha gente se no polo
passivo isso a gente vai trair gnar se no polo passivo e encontrarmos a união suas
autarquias sua empresa pública fundação pública federal a competência será da Justiça
Federal de primeiro grau se encontrarmos no polo passivo estados municípios suas
autarquias e Fundações públicas a competência será da justiça estadual de primeiro
grau na Vara de Fazenda Pública agora no pólo passivo estiver Presidente o
representante de uma sociedade de economia mista a própria sociedade de economia
mista sem menção a nenhuma das entidades aqui indicadas a competência será da
justiça estadual de primeiro grau neste caso aqui na Vara Cível Tá certo minha gente
Maravilha e aí o que vem pela frente e muita coisa ainda tem duas súmulas do STF uma
delas eu já falei a outra eu vou mencionar agora olha só dois enunciados do tribunal
pessoa jurídica não tem legitimidade para propor ação popular sim porque a pessoa
jurídica não tem título de eleitor na verdade é uma pessoa jurídica não tem legitimidade
para propor ação popular não tem título de eleitor e o mandado de segurança não
substitui a ação popular é a súmula 101 nós vamos estudar o mandado segurança por
último é o último dos remédios constitucionais que a gente vê aqui em sala porque
porque ele tem natureza residual não é então a gente só começa a pensar no MS se
não for realmente hipótese de habeas data ação popular mandado de injunção e habeas
corpus então é no segundo momento que a gente estuda o mandado de segurança Mas
de qualquer forma eu já adianto a vocês o ms na sua modalidade coletiva vai defender
os direitos coletivos e os direitos individuais homogêneos e não os direitos difusos que
são os direitos tutelados pela ação popular essas ações são inconfundíveis eu volto
nesse ponto quando falarmos do MS coletivo ainda vamos ver os direitos
transindividuais na aula da ação civil pública também nós vamos aos pouquinhos né
Que tudo dará certo meus amores no próximo bloco nós vamos ver algumas hipóteses
de cabimento de ação popular alguns exemplos né que sempre facilitam a nossa vida
vamos ver a peça do 18º Exame de Ordem a verdade vamos ver a peça vamos fazer os
cinco passos e tem muita coisa pela frente tá agora quem Não seguiu as orientações aí
por favor da aula anterior que nós concentramos análise da ação de habeas data ainda
dá tempo enquanto a vida a esperança e essa prova é Nossa meu sentimento é muito
positivo eu acho que esse exame ser assim um espetáculo Liars Como tem sido na
segunda fase de condicional vai vir uma prova muito bacana aí mas para isso atenção
vamos lutar tá bom já

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