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ANSI/HPVA HP –1-2000

Padrão Nacional Americano

para
Compensado de Madeira de Lei e Decorativo

Hardwood Plywood & Veneer Association


P.O.Box 2789
Reston, VA 20195-0789
703/435-2900

American National Standards Institute


11 West 42nd Street
New York, NY 10036
212/642-4900
2

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Hardwood Plywood Veneer Association
P.O.Box 2789, Reston, VA 20195-0789
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História da Impressão da Publicação

Fevereiro 2001 – 5,000


3

ANSI/HPVA HP-1-2000

Substitui a ANSI/HPVA HP-1-1994

NORMA NACIONAL AMERICANA


para Compensado de Madeira de Lei e
Decorativo

American National Standards Institute, Inc.

RESUMO

Esta Norma Nacional Americana para Compensados de Madeira de Lei e Decorativos


estabelece, voluntária e nacionalmente, classificações mercadológicas, critérios de qualidade,
métodos de teste, definições, marcas de produto e práticas de designação para compensados
fabricados principalmente usando madeiras de lei. Está destinada a ser usada voluntariamente
como referência na literatura do ramo, catálogos, contratos de venda, códigos de edificação e
especificações para aquisição, com o fim de descrever os aspectos qualitativos do produto e os
meios para determinar o cumprimento deles.

Fornecem-se os requisitos para espécies de madeira, graus para folhas de face, traseira
e camadas interiores, miolos de material fibroso de densidade média (MDF), miolos de
madeira de construção, dimensões, conteúdo de umidade, jateamento e acabamento.
Providencias para tomada de amostras e teste cobrem métodos de cizalhamento a seco e
ciclos de fervura, assim como outros cíclicos de mergulho a frio, para determinação do
desempenho da linha de aderência e também métodos de campo e laboratório para medir o
conteúdo de umidade. Fornece-se também um glossário de termos do ramo para melhor
comunicação e compreensão, e se indicam as providências necessárias para marcar os painéis
que estão em conformidade com esta Norma. Qualquer “Observação” sobre esta Norma será
de natureza explicativa, e não obrigatória.

Palavras chave: Compensado decorativo; compensado de madeira de lei; compensado,


madeira de lei e decorativo; graus da folha; madeira decorativa mole e de lei.
4

O SISTEMA MÉTRICO DE MEDIÇÃO

Em 1975, a Ata de Conversão Métrica, modificada pela Ata Geral de Comércio e


Competitividade de 1988, determinou que o sistema métrico (SI) é o sistema preferido de
medição nos Estados Unidos. A publicação desta Norma proporciona uma oportunidade única
de examinar o sistema métrico para um produto que é, predominantemente, usado na
América do Norte (menos de 10% da produção americana se exporta). Este documento
contém, primeiro, unidades métricas com unidades inglesas (polegada-libra) entre parêntesis.
Quase em todos os casos o número métrico é o número “brando” de conversão numérica para
o sistema aceito de polegada-libra. A fim de fazer o número métrico mais coerente desde um
ponto de vista conceptual, e por consistência, a maioria das conversões de dimensões menores
de 76 mm (3 polegadas) sofrem uma conversão “branda” ao mais próximo valor em 0,1 mm
Para medidas superiores a 76 mm (3 polegadas), o valor “brando” é convertido ao 0,1 mm
mais próximo.

As tabelas têm representado um desafio especial na apresentação de números em


ambos os sistemas. Nos casos onde é necessário um número limitado de conversões,
aparecem ambos tipos de números. Em outros, se dão duas tabelas completas e separadas.
Nesses casos, as tabelas são designadas como “Métrica” ou “Polegada-Libra”, com tabelas
“Polegada-Libra” seguindo imediatamente as correspondentes tabelas “Métricas”.

Supõe-se que as futuras edições de conversão “dura” desta Norma provocarão uma
mudança de dimensões de comprimento e largura para alguns produtos de compensado de
madeira de lei, no entanto a espessura dos painéis permanecerá virtualmente inalterada. Por
exemplo, é provável que um painel padrão de 4´ x 8´, ou 48” x 96” se converta em outro de
1200 mm x 2400 mm (47,2” x 94,4”). O momento oportuno para a conversão “dura”
dependerá em boa medida da coordenação entre os diversos setores das indústrias da
construção e remodelação de casas. O momento da conversão “dura” é menos importante
para alguns outros produtos de compensado de madeira de lei. Por exemplo, os painéis
cortados sob medida para móveis de escritório e aplicações similares são confeccionados nas
dimensões exigidas pelo cliente, as quais podem ser expressadas tanto em um ou noutro
sistema.
5

ÍNDICE

Página

Prefácio 9

1. PROPÓSITO E USO PRETENDIDO 11


1.1 PROPÓSITO 11
1.2 USO PRETENDIDO 11

2. ESCOPO E CLASSIFICAÇÃO 11
2.1 ESCOPO 11
2.2 CLASSIFICAÇÃO 12
2.2.1 ESPÉCIES COMERCIAIS
E GRUPOS DE ESPÉCIES COMERCIAIS 12
2.2.2 GRAUS DE FOLHAS 12
2.2.3 TIPOS DE COMPENSADO 12
2.2.4 CONTRUÇÕES 13
2.2.5 TAMANHOS E ESPESSURAS 13

3. REQUISITOS 13
3.1 GERAL 13
3.2 ESPÉCIES PARA FACES,
TRASEIRAS E CAMADAS INTERNAS 13
3.2.1 CATEGORIAS DE ESPÉCIES 13
3.3 DESCRIÇÕES DO GRAU DA FACE 14

FIGURA 1 – COMBINAÇÃO DA FACE 14

TABELA 1 – CATEGORIAS DE ESPÉCIES COMERCIAIS


E GRUPOS DE ESPÉCIES 15

TABELA 2 – FOLHAS DE FACES COMUNS PADRÃO


PARA ESPÉCIES COMERCIAIS
SELECIONADAS 16

3.3.1 APARÊNCIA DA FACE – GERAL 17


6

3.3.2 GRAU AA 18
3.3.3 GRAU A 18
3.3.4 GRAU B 19
3.3.5 GRAU C 19
3.3.6 GRAU D 19
3.3.7 GRAU D 19
3.3.8 GRAU ESPECIAL (SP) 20
3.3.9 GRAUS DE MADEIRA MOLE 20
3.4 GRAUS INFERIORES 20
3.5 GRAUS PARA CAMADAS INTERNAS 20

TABELA 3.1 – RESUMO DE MADEIRA DURA


CARACTERÍSTICAS DO GRAU DA FACE -
FREIXO, BÊTULA, BÔRDO E ÁLAMO 21
TABELA 3.2 – RESUMO DE FACES DE MADEIRA DE LEI-
MOGNO DA ÁFRICA E HONDURAS, LAUAN
E MERANTI 25
TABELA 3.3 – RESUMO DE FACES DE MADEIRA DE LEI
CARACTERÍSTICAS DE GRAU-
CARVALHO VERMELHO E BRANCO 29
TABELA 3.4 – RESUMO DE FACES DE MADEIRA DE LEI
CARACTERÍSTICAS DE GRAU-
PECÃ E NOGUEIRA AMERICANA 33
TABELA 3.5 – RESUMO DE FACES DE MADEIRA DE LEI
CARACTERÍSTICAS DE GRAU-
NOGUEIRA E CEREJEIRA 37
TABELA 3.6 – RESUMO DE FACES DE MADEIRA DE LEI
CARACTERÍSTICAS DE GRAU-
AMIEIRO VERMELHO DO OESTE 41
TABELA 4 – RESUMO DE MADEIRA MOLE NODOSA
DECORATIVA DA FACE TRASEIRA
CARACTERÍSTICAS – CEDRO VERMELHO DO
OESTE E PINHO BRANCO 42
TABELA 5 – RESUMO DE MADEIRA DE GRAU FACE, DE
MADEIRA MOLE E FIBRA VERTICAL –
DOUGLAS FIR E PAU-BRASIL 43
7

TABELA 6 – RESUMO DE CARACTERÍSTICAS E DEFEITOS


PERMITIDOS PARA GRAUS DA TRASEIRA 44

TABELA 7 – RESUMO DE ABERTURAS PERMITIDAS PARA


GRAUS DE CAMADAS INTERNAS E PARA
COMPENSADO DE FOLHA DE MADEIRA
DE LEI 46

3.6 ESPESSURA DAS FOLHAS 46


3.7 MIOLOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO 46
3.7.1 GRAU LIMPO 46
3.7.2 GRAU SADIO 47
3.7.3 GRAU REGULAR 47
3.7.4 CANTO LIMPO 47
3.7.5 MIOLO ENFAIXADO 47
3.8 MIOLOS PARTICULADOS, DE TÁBUA DE FIBRA
DE DENSIDADE MÉDIA (MDF) E
TÁBUA DURA 47
3.9 MIOLOS ESPECIAIS 47
3.10 CONSTRUÇÃO 47

FIGURA 2 – CONSTRUÇÕES TÍPICAS DE COMPENSADO 48

TABELA 8 – CRITÉRIOS LIMITADORES PARA COMPENSADO


DE MADEIRA DE LEI 50 e 51

3.10.1 CONSTRUÇÃO ESPECIAL 50


3.11 REQUISITOS DA LINHA DE ADESÃO 51
3.11.2 COMPENSADO TIPO I 52
3.11.3 COMPENSADO TIPO II 52
3.12 REQUISITOS PARA EMISSÃO DE
FORMALDEÍDO 52

TABELA 9 – REQUISITOS DE RUPTURA DA MADEIRA PARA


LINHAS DE ADESÃO DE COMPENSADO
TÉCNICO E DE TIPO I 52
8

TABELA 10 – REQUISITOS PARA EMISSÃO DE FORMALDEÍDO


PARA COMPENSADO, PAINÉIS DE PAREDE DE
COMPENSADO RECONSTITUÍDO E PAINÉIS
INDUSTRIAIS 53

3.13 DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS 53


3.13.1 ESQUADREJAMENTO 54
3.13.2 RETIDÃO 54
3.14 JATEAMENTO 54
3.15 TEOR DE UMIDADE 54
3.16 PAINÉIS ACABADOS NA FÁBRICA 54
3.16.1 GERAL 54
3.16.2 DESEMPENHO DO ACABAMENTO 54
3.17 MARCA DE DESIGNAÇÃO DO PRODUTO 55
3.17.1 GERAL 55
3.17.1.1 TOLERÂNCIAS 55
3.17.2 EMISSÃO DE FORMALDEÍDO 55

4. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E TESTE 56


4.1 GERAL 56
4.2 EXEMPLARES PARA O TESTE DA LINHA DE ADESÃO 56
4.2.1 COMPENSADO TÉCNICO DE TIPO I 56
4.2.2 COMPENSADO TIPO II 56

TABELA 11 – TAMANHOS DOS EXEMPLARES PARA TESTE 56

4.3 TESTE DE CIZALHAMENTO À SECO 57

FIGURA 3 – EXEMPLARES PARA TESTE DE CIZALHAMENTO


DA UNIÃO DE COMPENSADO 57 e 58

4.4 TESTE DE CIZALHAMENTO POR FERVURA CÍCLICA 58


4.5 TESTE DE FERVURA DE CICLO DUPLO 58
4.6 TESTE DE MERGULHO DE CICLO TRIPLO 59
4.7 TESTE DE TEOR DE UMIDADE 59

5. DEFINIÇÕES 59
9

6. IDENTIFICAÇÃO 66
ANEXO 67
A.1 PRÁTICAS DE REINSPEÇÃO 67
A.2 MÉTODO PARA EFETUAR PEDIDOS 67
A.3 FORMATO DA MARCAÇÃO DO PRODUTO 68
10

PREFÁCIO

(Este Prefácio não faz parte da Norma Nacional Americana para Compensado de Madeira de
Lei e Decorativo, ANSI/HPVA HP-1-2000.)

Esta Norma Voluntária substitui a Norma Nacional Americana para Compensado de Madeira
de Lei e Decorativo, ANSI/HPVA HP-1-1994; norma patrocinada pela Associação de
Compensado e Folha de Madeira de Lei e desenvolvida de acordo com os procedimentos
estabelecidos pelo Instituto Nacional Americano de Normas (American National Standards
Institute, 11 West 42nd St.; 13th Floor, New York, New York 10036.

As sugestões para aperfeiçoamento desta Norma são bem-vindas, e devem ser enviadas ao
Instituto Nacional Americano de Normas.

O consenso sobre esta Norma foi atingido a través do ANSI Canvass Methods (Método de
Enquête do ANSI). As organizações que figuram a continuação, reconhecidas como tendo
interesse nos compensados de madeira de lei e decorativos, foram abordadas antes da
aprovação desta Norma. A inclusão nesta lista não significa necessariamente que a
organização tenha concordado com a Norma proposta, tal como foi apresentada ao ANSI.

Algoma Hardwoods, Inc.


Allied Plywood Corp.
American Hardwood Association
American Furniture Manufacturers Assocn.
APA-The Engineered Wood Assn.
Architectural Woodworks Institute
Arkansas Face Veneer Company, Inc
Baker Hardwood Lumber Co.
Building Officials & Code Admin. Int`l
Bradley Dixie Companies
Brookside Veneers Ltd.
Carlson Plywood Co., Inc,
Chesapeake Hardwood Products. Inc.
Columbia Forest Products
Columbus Doo Co.
Composite Panel Association
Consumers Union
Craftwood, Inc.
Darlington Veneer Company, Inc.
Dietrich Veneer Sales
Eggers Industries
F.W.Honerkamo Co.
General Services Administration
Georgia-Pacific Corp.
Howett Plywood Corporation
International Wood Products Assn.
J.E.Higgins Lumber Co.
Kitchen Cabinet Manufacturers Assn.
Lowe´s Companies Inc.
11

Mississippi State Forest Products Laboratory


MacBeath Hardwood Company
Manufactured Housing Institute
Menards
NAHB
National Window and Door Manufacturers Assn.
North Carolina State University
Palm Beach Lumber & Export Co.
PFS Corporation
Pittsburgh Forest Products Company
PSI, Inc.
Robert Weed Plywood Corp.
Roddis Lumber & Veneer Co., Inc.
Roseburg Forest Products
Russell Plywood Inc.
Southern Building Code Congress
States Industries, Inc.
The Home Depot
Timber Products Company
U.S. Consumer Product Safety Comm.
U.S. Dept. of Housing & Urban Development
U.S. Forest Products Laboratory
Walker Engineering, Inc
Washington State University
Weber Veneer & Plywood
Weyerhaeuser Co.
Winnsboro Plywood Co., Inc
Woodwork Institute of California
12

Norma Nacional Americana para


Compensado de Madeira de Lei e
Decorativo

(Incluindo requisitos para a emissão de formaldeído para alguns painéis


reconstituídos de madeira de parede).

1. OBJETIVO E USO PRETENDIDO

1.1 PROPÓSITO – O objetivo desta Norma é estabelecer critérios de qualidade


reconhecidos em todo o país para os principais tipos, graus e tamanhos de compensado de
madeira de lei e decorativos. As principais espécies de madeira usadas para compensados de
madeira de lei e decorativos são madeiras de lei; porém, usam-se também algumas espécies de
madeira mole. 1 Se fixam também os requisitos para a emissão de formaldeído no corte
industrial sob medida, e o armazenamento de compensado para painéis, e para compensado de
madeira de lei e alguns painéis de parede de madeira reconstituída.2,3 A Norma pretende
proporcionar a produtores, distribuidores, arquitetos, empreiteiros e construtores uma base
comum para entender as características destes produtos.

1.2 USO PRETENDIDO – Esta Norma deve ser aplicada a painéis do tamanho original de
fábrica. Os produtos cobertos pela Norma se supõe que serão usados como painéis de parede
decorativos – onde as características estéticas são importantes – painéis sob medida para uso
industrial e painéis de estoque para móveis, armários, containeres e produtos e aplicações
especiais.4

2. ESCOPO E CLASSIFICAÇÃO

2.1 ESCOPO – Esta Norma cobre os principais tipos, graus de face, traseira, camadas
interiores e construções de compensado, feitas principalmente com faces de madeira de lei, e
emissões de formaldeído para compensados de madeira de lei e alguns painéis de parede
reconstituídos.

1
Esta Norma inclui também algumas espécies de madeira mole para usos decorativos. Graus de compensado
tipo Construção (principalmente espécies de madeira mole) estão cobertos pela última edição da norma
americana de compensado (Standard PS 1-95 para construção e indústria (U.S. Product Standard PS 1-95 for
Construction and Industrial Plywood).
2
Esta Norma inclui também requisitos para emissão de formaldeído para produtos de painéis para parede feitos
de madeira reconstituída, com uso de adesivos de uréia-formaldeído ou melamina-formaldeído; utilizados em
painéis de parede decorativos. Requisitos mais detalhados, para alguns produtos de painéis de madeira
reconstituída, estão indicados em outras normas, tais como a última edição do American National Standard
ANSI A208.1 1999 for Particleboard (tábua particulada).
13

3
Os requisitos para a emissão de formaldeído, estabelecidos nesta Norma para painéis industriais de
compensados de madeira de lei, concordam com os outros estabelecidos pelo U.S. Department of Housing and
Urban Development , 24 CFR parte 3280, para uso desses materiais em casas pré-fabricadas (casas rodantes). Os
requisitos para a emissão de formaldeído para painéis de madeira reconstituída concordam com os estabelecidos
pelo HUD para tábuas particuladas; porém. a velocidade de carga da câmara de teste aplicada aos painéis de
madeira para paredes desta norma voluntária para produto se aplicam mais a decoração e escoramento que a
aplicação como painéis de parede em casas rodantes.
4
Informações adicionais sobre o produto podem se obter junto à Hardwood Plywood and Veneer Association,
P.O.Box 2789, Reston VA 20195-0789.

Incluem-se requisitos para espécies de madeira e grau de folha; miolos de madeira de


construção, particulado, papelão de fibra de densidade média; comportamento da linha de
adesão; construção do painel, teor de umidade, dimensões e tolerância do painel. Os
procedimentos de teste são incluídos ou referidos para determinar sua conformidade com
diversas exigências da Norma. Incluem-se termos comerciais, métodos de como fazer um
pedido e de identificar produtos que cumpram com esta Norma.

2.2 CLASSIFICAÇÃO – Os compensados cobertos por esta Norma classificam-se como


segue:

2.2.1 ESPÉCIES COMERCIAIS E GRUPOS DE ESPÉCIES COMERCIAIS – As


espécies mais usadas para faces de compensado estão listadas na Tabela 1

2.2.2 GRAU DAS FOLHAS – Os graus de folha estão listados abaixo, com símbolo de
identificação de cada:

Graus de Face AA,AS,B,C,D e E


Grau Especial SP
Graus de Traseira 1,2,3 e 4
Graus de Camada Internas J,K,L e M

2.2.3 TIPOS DE COMPENSADO – Os tipos de compensado estão listados embaixo, em


ordem decrescente de resistência à umidade da linha de aderência (vide Tabela 8).

Técnico (Externo)
Tipo I (Externo)
Tipo II (Interno)
14

2.2.4 CONSTRUÇÕES – As construções baseadas nos tipos de miolo estão listadas


embaixo:

1. Miolo de folha de madeira de lei (configuração de 3 camadas, 5 camadas, e outras de


número ímpar)5
2. Miolo de folha de madeira mole (configuração de 3 camadas, 5 camadas, e outras de
número ímpar)5
3. Miolo de madeira de lei de construção (3, 5 e 7 camadas)
4. Miolo de madeira mole de construção (3, 5 e 7 camadas)
5. Miolo particulado (3 e 5 camadas)
6. Miolo de papelão de fibra de densidade média (MDF) (3 camadas)
7. Miolo de papelão rígido (3 camadas)
8. Miolo especial (3 camadas ou mais)

2.2.5 TAMANHOS E ESPESSURAS – A maior parte das combinações de comprimento,


largura e espessura estão disponíveis. Os tamanhos comuns de painéis são 1219 x 1829 mm
(48 x 72 polegadas), 1219 x 2438 mm (48 x 96 polegadas) e 1219 x 3048 mm (48 x 120
polegadas), com espessuras comuns que vão de 3,2 mm (1/8 de polegada) a 25,4 mm (1
polegada).

3. REQUISITOS

3.1 GERAL – Os produtos apresentados em conformidade com esta Norma deverão


satisfazer todos os requisitos aplicáveis aqui especificados. Os termos utilizados nesta Norma
serão definidos na Seção 5.

3.2 ESPÉCIES PARA CAMADAS DE FACE, TRASEIRAS E INTERNAS – As


espécies para faces deverão ser quaisquer espécies de madeira de lei ou de uma das de
madeira mole listadas na Tabela 1. Os painéis serão especificados pela espécie da face (vide
3.17). A designação da espécie de face não é exigida para painéis de parede quando a
superfície é uma simulação decorativa, tal como a fibra de madeira de outras espécies. As
espécies para traseiras de painéis industriais deverão ser as mesmas das faces de traseiras de
grau 1,2 ou 3, a menos que indicado de outra forma (vide 3.17). As espécies para camadas
traseiras e interiores para painéis de parede deverão ser de espécies de madeira de lei ou mole.

3.2.1 CATEGORIAS DE ESPÉCIE – As espécies de madeira geralmente usadas para


folha estão listadas na tabela 1 e são classificadas por peso específico e módulo de
elasticidade, afim de estabelecer a espessura máxima da folha (vide Tabela 8) e a largura dos
sarrafos do miolo da madeira de construção (vide 3.7).

5 Um número par de camadas não está proibido quando a construção contém camadas de folhas adjacentes de fibra
paralela.
15

3.3 DESCRIÇÃO DOS GRAUS DA FACE – Os requisitos de grau e símbolos de


identificação das folhas de madeira de lei são dados desde 3.3.2 a 3.3.8. Os desenhos
produzidos pelos diversos cortes (rotativo, plano e dividido em quatro partes iguais) para
espécies de madeira de lei selecionadas estão listados na Tabela 2. Quando a face consta de
mais de uma peça, os cantos devem aparecer paralelos. Na Figura 1, mostram-se faces com
combinações em forma de livro ou de assoalho. Na Tabela 3.1 a 3.6 figuram as características
de grau de diversas espécies de importância comercial.

COMBINAÇÃO TIPO LIVRO COMBINAÇÃO TIPO ASSOALHO

Figura 1 Combinação de Face


16

TABELA 1 – CATEGORIAS DE ESPÉCIES COMERCIAIS E DE GRUPOS DE ESPÉCIES A,B,C


Categoria A Categoria B Categoria C Categoria D
Cedro, vermelho del Este
Apitong Abeto, branco Amieiro, vermelho
Cedro, vermelho del Oeste
Bétula, amarela Abeto, de Sitka Abeto, branco
Choupa, dente grande
Bétula, doce Abeto, vermelho Abeto, Engelmann
Choupa, trémula
Bubinga Álamo Abeto, preto
Salgueiro (preto)
Carvalho, branco Avodire Bôrdo, prata (mole)
Carvalho, vermelho Bétula, papel Castanheira
Faia, americana Bôrdo vermelho (mole) Cativo
Freixo, branco Bôrdo, preto (duro) Choupa (Canada), do Leste
Kapur – Dryobalanops Cerejeira Choupa (Canada), preta
spp.(Filipinas) Cicuta, ocidental Hackberry
Keruing – Dipterocarpus spp. Cipreste Hemlock, do Leste
(Indonésia e Malásia) Bôrdo, Douglas fir Lauan – Shorea,Parashores e
açúcar (duro) Freixo, preto Pentacme spp. (mogno das
Nogueira (U.S.A) Goma Filipinas)
Pau rosa Dalbergia spp Magnólia (do Sul) Meranti – Shorea spp.
Pecã Magnólia (U.S.ª) Indonésia e Malásia
Sapele Mogno, africano Nogueira
Tanoak Mogno, de Honduras Olmo, Americano
Nogueira, preta Olmo, escorregadio
Olmo, rocha Pau Brasil
Plátano Pinho, açúcar
Teca Pinho, branco do Leste
Pinho, branco do Oeste
Pinho, ponderosa
Primavera
Sassafras
Tília
Tupelo
a
As categorias se baseiam no primeiro lugar nos valores do módulo de elasticidade (MOE) e de peso específico publicados no “Wood Handbook: Word as an Engineering Material, 1999, publicado pelo
U.S.Department of Agricultue, Forest Service/Forest Products Laboratory e diponível na Forest Products Society, 2801 Marshall Court, Madison WI 53705-2295.
b
Grupos comerciais das espécies que aparecem em negrito baseados na ASTM D 1165 (reaprovado 1994), Standard Nomenclature of Domestic Hardwoods and Softwoods, disponível na American Society for Testing
and Materials, 100 Barr Harbor Drive, West Conshohocken, PA 19428-2959.
c
O termo “importado” normalmente se refere a muitas espécies tais como Lauan, Meranti, Dakua, Kaudamu, Okume, Sande ou outras espécies similares.
17

TABELA 2 – MODELOS COMUNS DE FOLHAS DE FACE PARA ESPÉCIES COMERCIAIS SELECIONADAS


Modelos de Folhas de Face a
Primário Fatiado Corte em Quarto Corte em Fenda e Fibra Corte Rotativo
Espécies de Madeira (Corte Plano) Penteada
de Lei Comerciais
Álamo Amarelo Sim – – Sim
Bêtula Sim – – Sim
Bôrdo Sim Sim – Sim
Carvalho (branco) Sim Sim Sim Sim
Carvalho (vermelho) Sim Sim Sim Sim
Cerejeira Sim Sim – Sim
Freixo Sim Sim – Sim
Lauan – Sim – Sim
Meranti – Sim – Sim
Mogno Africano Sim Sim – Sim
Mogno Honduras Sim Sim – Sim
Nogueira Preta Sim Sim – Sim
Nogueira (U.S.A.) Sim – – Sim
Pecã Sim – – Sim
Métodos Típicos de Corteb Fatiado Simples ou Fatiado em Quarto Quarto Excêntrico em Torno Torno Rotativo
Semicircular em Torno Rotativo
Rotativo

a Os títulos acima se referem ao modelo da folha de face. Modelos diferentes aos listado podem ser adquiridos mediante pedido especial.

b O método de corte para um determinado modelo de folha de face ficará a critério da serraria, a menos se for especificado de outra maneira pelo cliente de forma explícita, para evitar a possibilidade de maus
entendidos. Por exemplo, especificar corte de folha plano fatiado numa talhadeira vertical, ou um corte plano fatiado num torno rotativo semicircular.
18

As características das folhas de madeira mole estão dadas em 3.3.9 e nas Tabelas 4 e 5. Os
requisitos para folha e características de fabricação estão relacionados com as exigências
mínimas para esse grau. Outras espécies de madeira de lei não listadas especificamente nas
Tabelas 1, ou 2 ou nas Tabelas 3.1 a 3.6 estão cobertas também por esta Norma. Para as
espécies que não figuram na lista, o comprador e o vendedor deverão escolher entre os
grupos de espécies que figuram nas Tabelas 3.1 a 3.6 mais parecidas com o produto
requerido, como base para grau das espécies não listadas. Para outras aplicações, tal como
combinado entre comprador e vendedor, os requisitos das características das folhas e de
fabricação não estão proibidos desde que eles sejam mais restritivos que os esboçados de
3.3.2 a 3.3.7 e listados nas Tabelas 3.1 a 3.6, e 4 e 5. Quando se classificam as folhas de face
não jateadas não se tomam em consideração as áreas ásperas de fibra, depressões rasas,
marcas de máquinas e outras características, que podem ser corrigidas por jateamento. Os
painéis serão identificados pela espécie da folha e o grau da face (vide 3.17). Admite-se uma
tolerância de 5% do embarque ou pedido (vide Anexo A1).

3.3.1 APARÊNCIA DA FACE - GERAL – O compensado de madeira de lei deve ser


classificado de acordo com as seções 3.3.2 a 3.3.7 e as tabelas 3.1 a 3.6. As características dos
graus descritas nestes parágrafos se baseiam nas características de aparência, com una
quantidade menor no grau AA. Mais e maiores características se permitem progressivamente
com a designação do grau alfabético. Além disso, a configuração da fibra, a figura, a
capacidade de a de atingir na folha fatiada um tipo total de catedral, ou seja uma aparência
da fibra caracterizada por uma série de “V”s invertidos e empilhados, quantidade de fibra
distorcida , quantidade de fibra terminal e outras características similares da aparência que são
tomadas em conta quando se faz a classificação.

OBSERVAÇÃO: Muitos dos produtos que figuram nesta Norma são decorativos.
Esta observação é formulada só como explicação da estrutura, para vincular diversas
características naturais nos graus da madeira baseada na aparência de tais
características na superfície ou superfícies da face exposta. A madeira é um material
natural; por isso sua aparência está condicionada por uma série de fatores alheios ao
controle humano. Nas zonas temperadas, as estações primárias de crescimento afetam
à formação de alburnos de primavera e verão, que podem produzir uma madeira com
diferente porosidade celular e aparência, enquanto é formada durante essas estações.
Esta diferencia pode ser pronunciada em algumas espécies. O alburno externo é
freqüentemente bem diferente e de cor mais clara que o cerne, devido à presença de
componentes (compostos químicos) coloridos extrínsecos no cerne. A presença de
brotos e galhos adventícios, que são podados pela própria natureza, é responsável pela
formação de pequenos nós e alguns maiores. Minerais e outros fatores do solo podem
produzir variação de cor na madeira. Insetos, trepadeiras, outras coisas vivas e
variantes da natureza podem interagir numa árvore viva, causando cores e ferimentos
que são sarados pelo organismo da árvore viva. Estes processos naturais são em parte
responsáveis por características naturais próprias ou traços na madeira. Esses fatores
agem de forma diferente nas diferentes espécies. Por exemplo, o pecã pode ser
caracterizado por muita variação na fibra, em parte devido à natureza da sua madeira,
que parece ter sofrido ataque de fungos.
19

3.3.2 GRAU AA – A folha deve ser polida, exatamente cortada e do comprimento total.
Quando uma face tem mais de um componente da folha ou peça, os cantos devem aparecer
paralelos e combinar nas juntas, tal como descrito para diversas espécies nas Tabelas 3.1 a
3.5. Todos os componentes de uma face combinada, sejam como livro ou assoalho, devem ser
da mesma tábua. Faces de corte rotativo devem ser de uma única peça ou de várias peças de
cantos bem cortados e exatamente unidos, sem contrastes de cor. As espécies especificadas
como de cor natural permitirão contrastes de cor, mas devem combinadas como livro ou de
acordo com o tipo de combinação especificada. Os componentes das faces fatiadas (de corte
plano) e as de várias peças devem combinar do mesmo jeito, a menos que tenha sido
especificado em contrário, com uma disposição combinada fluente, balanceada ou centrada. A
menos que seja especificado em contrário, os componentes de faces fatiadas deverão ter uma
combinação escolhida pelo fabricante. Essas fases fatiadas devem consistir de dois ou mais
componentes. As faces rotativas consistirão de um ou mais componentes. Nenhuma delas
deverá ter nenhum componente, exceto algum externo, que tenha menos de 152 mm (6
polegadas) de largura. Os componentes externos devem ter sido dimensionados para tolerar
alguma perda em certos tipos de combinação dos cantos do painel. Nenhum componente
fatiado deverá apresentar um “V” invertido (catedral). Nenhum componente completo cortado
em quarto será permitido em faces fatiadas. A largura de qualquer componente de face, seja
de corte em quarto, em fenda o fibra penteada – exceto componentes externos – será menor
que 76 mm (3 polegadas). Os componentes externos serão dimensionados para permitir
alguma perda em certos tipos de combinação.

3.3.3 GRAU A – A folha deve ser polida, exatamente cortada e do comprimento total.
Quando uma face tem mais de um componente da folha ou peça, os cantos devem aparecer
paralelos e combinar nas juntas, tal como descrito para diversas espécies nas Tabelas 3.1 à
3.6. Todos os componentes de uma face combinada, sejam como livro ou assoalho, devem ser
da mesma tábua. Faces de corte rotativo devem ser de uma única peça ou de várias peças de
cantos bem cortados e exatamente unidos, sem contrastes de cor. As espécies especificadas
como de cor natural permitirão contrastes de cor, mas devem combinar como livro ou de
acordo com o tipo de combinação especificada. Os componentes das faces fatiadas (de corte
plano) e as de várias peças devem combinar do mesmo jeito, a menos que tenha sido
especificado em contrário, com uma disposição combinada fluente, balanceada ou centrada. A
menos que seja especificado em contrário, os componentes de faces fatiadas deverão ter uma
combinação escolhida pelo fabricante. Essas fases fatiadas devem consistir de dois ou mais
componentes. As faces rotativas consistirão de um ou mais componentes. Nenhuma delas
deverá ter nenhum componente, exceto algum externo, que tenha menos de 127 mm (5
polegadas) de largura. Os componentes externos devem ter sido dimensionados para tolerar
alguma perda em certos tipos de combinação dos cantos do painel. Nenhum componente
fatiado deverá apresentar um “coração aberto” em faces fatiadas. (Vide definição de “coração
aberto” na Seção 5 - DEFINIÇÕES). Não é permitido nenhum corte em quarto em faces
fatiadas.
A largura de qualquer componente de face, seja de corte em quarto, em fenda a fibra penteada
– exceto componentes externos – não será menor que 76 mm (3 polegadas). Os componentes
externos serão dimensionados para permitir alguma perda no recorte do canto do painel. As
exigências para alburno e cerne estarão de acordo com as Tabelas 3.1 à 3.6.
20

3.3.4 GRAU B – A folha deve ser polida, exatamente cortada e do comprimento total,
como descrito para as diversas espécies nas Tabelas 3.1 à 3.6. Folhas combinadas como livro
ou assoalho estão disponíveis se especificadas pelo comprador. Numa folha fatiada, todos os
componentes de uma face combinada, seja como livro ou assoalho, deverão ser da mesma
tábua. Se não for especificado em contrário, esses componentes devem permitir uma
combinação agradável de cor. Não serão permitidos contrastes violentos de cor nas juntas. As
espécies especificadas por cor natural permitirão contrastes de cor, mas eles deverão formar
combinações agradáveis ou estar de acordo com o tipo de combinação, tal como
especificado. Faces fatiadas, cortadas em quarto, em fenda ou fibra penteada consistirão de
dois ou três componentes, nenhum dos quais – exceto os externos – terá menos que 76 mm (3
polegadas) de largura. Faces de corte rotativo consistirão também de vários componentes,
nenhum dos quais – exceto os externos – terão menos que 102 mm (4 polegadas) de largura.
Os componentes externos serão dimensionados para permitir alguma perda em certos tipos de
combinação no recorte do canto do painel. As exigências para alburno e cerne estarão de
acordo com as Tabelas 3.1 à 3.6.

3.3.5 GRAU C – Os requisitos para as faces grau C aparecem nas Tabelas 3.1 à 3.6 Este
grau permite riscos coloridos, manchas e variação de cores sem limite. Um número também
ilimitado de pequenas saliências e nos pequenos é permitido sem restrições sobre o tamanho
do centro do pequeno nó escuro, sempre que o diâmetro do pequeno nó não exceda 6.4 mm
(1/4 polegada) de diâmetro. O tamanho dos furos de nós sadios e concertados e de aberturas
de forma similar não deve ser maior que 12.7 mm (1/2 polegada) de diâmetro com um número
especificado baseado individualmente para cada espécie. As faces de grau C devem
proporcionar faces sadias, livres de defeitos abertos.

3.3.6 GRAU D – Os requisitos para o grau D figuram nas Tabelas 3.1 a 3.5. Este grau
permite riscos coloridos, manchas e variação de cores sem limite. Um número também
ilimitado de pequenas saliências e nos pequenos é permitido sem restrições sobre o tamanho
do centro do pequeno nó escuro, sempre que o diâmetro do pequeno nó não exceda 6.4 mm
(1/4 polegada) de diâmetro. O tamanho dos furos de nós sadios , consertados e de aberturas de
forma similar não deve ser maior que 19 mm (3/4 polegada) para os consertados e 25.4 mm (1
polegada) para nós sadios, com um número específico para cada espécie. As faces de grau D
proporcionarão uma face sadia, livre de defeitos abertos. O tamanho ou percentagem de fibra
áspera na superfície do painel depende da espécie (vide Tabelas 3.1 à 3.5).

3.3.7 GRAU E – Os requisitos para o grau D figuram nas Tabelas 3.1 a 3.5. Este grau
permite riscos coloridas, manchas e variação de cores sem limite. Um número também
ilimitado de pequenas saliências e nós pequenos é permitido. Furos de nós consertados e
aberturas de forma similar não devem ser maiores que 25.4 mm (1 polegada) de diâmetro. As
faces de grau E proporcionarão uma face sadia, livre de defeitos abertos. A quantidade
máxima de folha com corte áspero deverá estar de acordo com as Tabelas 3.1 à 3.5
21

3.3.8 GRAU ESPECIAL (SP) – Este grau será aplicável no lugar dos graus AA, A, B, C,
D e E só a folhas onde as características mais significativas sejam raras e não tenham sido
descritas nos graus mencionados acima. As características devem ser combinadas entre cliente
e vendedor. Espécies tais como o castanheiro bichado, a borda olhos de pássaro e o carvalho
marrom inglês, que tem características decorativas pouco comuns, são consideradas como de
Grau Especial. Este grau se refere também a faces sadias com reparos extensos de madeira,
tais como calafetos. A categoria inclui também folhas de face para painel de parede e ainda
folhas tingidas e moldadas.

3.3.9 GRAUS DE MADEIRA MOLE – As Tabelas 4 e 5 contém os requisitos dos graus


de folha de face para madeiras moles decorativas, especificamente nodosas ou de fibra
vertical. Os requisitos para madeiras moles não incluídas na lista que deverão ser escolhidos
pelo cliente e o vendedor dentre as listadas nas Tabelas 3.1 à 3.5, 4 e 5. O tipo de combinação
para madeiras moles fora da lista será escolhido da mesma forma. Madeiras moles para
traseiras e camadas internas deverão cumprir com os requisitos das Tabelas 6 e 7.

3.4 GRAUS INFERIORES – O resumo das características e defeitos permitidos para (4)
graus inferiores estão na tabela 6. Os graus inferiores são designados por números: 1, 2, 3 e 4.
Os requisitos do grau 1 são mais restritivos, enquanto os do 2, 3 e 4 o são progressivamente
menos. Os graus 1 e 2 fornecem superfícies sadias, com todas as aberturas na folha
consertadas exceto os furos verticais de vermes menores que 1.6 mm (1/16 de polegada) Os
graus 3 e 4 permitem alguns defeitos abertos, mas é possível conseguir o 3 com fendas,
juntas, sacos de casca, sobreposições e furos de nós, de modo a obter uma superfície sadia, se
o cliente especificar. O grau 4 permite furos de nós até de 102 mm (4 polegadas) de diâmetro
e fendas e juntas limitadas em comprimento e largura. Nas Tabelas 3.6 à 4, respectivamente,
aparecem descrições dos graus inferiores para amieiro vermelho e madeiras moles nodosas.
Os métodos de corte e combinação podem ser diferentes dos do painel da face, se acertado
entre cliente e vendedor.

3.5 GRAU DAS CAMADAS INTERNAS – As camadas internas estão limitadas pelo
diâmetro e largura das aberturas listadas na Tabela 7 e outras providências estabelecidas na
Tabela 8. Se descrevem quatro graus com as seguintes:
22

TABELA 3.1 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – Freixo, Bétula, Bôrdo e Álamo MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo – Vide Tabela 2 para Modelos
Corte
Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AA A
Cor e Combinação Alb. Med. Nat. Alb. Med. Nat.
Alburno Sim Não Sim Sim Não Sim
Medula Não Sim Sim Não Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leve Leve Sim
Variação de Cor Leve Sim Leve Sim
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 152 mm 127 mm
Largura da Face Quarto 76 mm 76 mm
Componentesa Rotativo 152 mm 127 mm
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
Pequenos Nós – 2 por 1 m2 4 por 1 m2
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho
6.4 mm 9.5 mm
Máx.
Nós Pequenos Visíveis
Média 4 por 1 m2
Não
Tamanho Máx: Parte Escura 3.2 mm
Total 6.4 mm
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Não; Bordo Leves Leves
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermes Leves Leves
Traços de Trepadeiras Leves Leves
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Leves
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União
Dois de 0.8 mm x 76 mm só nos
Cônica Consertados e com Dois de 1.6 mm x 152 mm
extremos do painel
pouca mudança de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais

Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
23

TABELA 3.1 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – Freixo, Bétula, Bôrdo e Álamo MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Alb. Med. Nat.
Sim Não Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
76 mm
76 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
102 mm
Características Naturais

6 por 1 m2 Sem Limite Sem Limite Sem Limite

12.7 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite

3 por 1 m2
3.2 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
6.4 mm

4 por 3 m2 3 por 1 m2 4 por 1 m2 Sem Limite


9.5 mm 12.7 mm 25.4 mm 38 mm
3.2 mm 12.7 mm 19 mm 25.4 mm
4 por 3 m2 4 por 3 m2 2 por 1 m2 6 por 1 m2

Leves Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
6.4 mm x 50.8 mm Sim
3.2 mm x 25.4 mm 6.4 mm x 50.8 mm
Leves; Freixo, Sim Sim Sim Sim
Leves Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois 203 mm dia.
Leve 5% da face 10% da face
áreas ou equivalente
Quatro Seis
Quatro 3.2 mm x 203 mm Sim
4.8 mm x 203 mm 6.4 mm x 254 mm
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais

Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
24

TABELA 3.1 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – Freixo, Bétula, Bôrdo e Álamo INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo – Vide Tabela 2 para Modelos
Corte
Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AA A
Alb. Med. Nat. Alb. Med. Nat.
Alburno Sim Não Sim Sim Não Sim
Medula Não Sim Sim Não Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leve Leve Sim
Variação de Cor Leve Sim Leve Sim
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 6 pol. 5 pol.
Largura da Face Quarto 3 pol. 3 pol.
Componentesa Rotativo 6 pol. 5 pol.
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções 1 por 5 pés² 1 por 3 pés²
Pequenos Nós – 6 por painel de 4 pés por 8 pés 10 por painel de 4 pés x 8 pés
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho 3
¼ pol. /8 pol.
Máx.
Nós Pequenos Visíveis 1 por 8 pés ²
Média 4 por painel de 4 x 8 pés
Não
Tamanho Máx: Parte Escura 1/8 pol
Total ¼ pol.
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Não; Bordo Leves Leves
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermes Leves Leves
Traços de Trepadeiras Leves Leves
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Leves
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União
Dois de 1/32 pol. x 3 pol. só nos
Cônica Consertados e com Dois de 1/16 pol. x 6 pol.
extremos do painel
pouca mudança de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais

Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
25

TABELA 3.1 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – Freixo, Bétula, Bôrdo e Álamo INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Alb. Med. Nat.
Sim Não Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
3 pol.
3 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
4 pol.
Características Naturais

1 por 2 pés² Sem Limite Sem Limite Sem Limite


16 por painel de 4 x 8 pés

½ pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite


1 por 4 pés²
8 por painel de 4 x 8 pés
1/8 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
¼ pol.
1 por 8 pés² 1 por 4 pés² 1 por 3 pés²
4 por painel de 4 x 8 pés 8 por painel de 4 x 8 pés 10 por painel de 4 x 8 pés Sem Limite
3/8 pol. ½ pol 1 pol. 1 ½ pol.
1/8 pol. ½ pol. ¾ pol. 1 pol.
1 por 8 pés² 1 por 8 pés² 1 por 6 pés² 1 por 2 pés²

Leves Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
¼ pol. x 2 pol. Sim
1/8 pol. x 1pol. ¼ pol. x 2 pol.
Leves; Freixo, Sim Sim Sim Sim
Leves Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 8 pol. dia.
Leve 5% da face 10% da face
áreas ou equivalente
Quatro de Quatro de Seis de
Sim
1/8 pol. x 8 pol. 3/16 pol. x 8 pol. ¼ pol. x 10 pol.
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais

Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
26

TABELA 3.2 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – Mogno da África e Honduras (Lauan, Meranti, etc.) (vide parágrafo 3.3) MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AAa Aa
Cor e Combinação
Alburno Não Não
Medula Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leves Leves
Variação de Cor Leve Leve
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 152 mm 127 mm
Largura da Face Quarto 76 mm 76 mm
Componentesb Rotativo 152 mm 127 mm
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
Pequenos Nós – 2 por 1 m2 4 por 1 m2
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho
6.4 mm 9.5 mm
Máx.
Nós Pequenos Visíveis
Média 4 por 1 m2
Não
Tamanho Máx: Parte Escura 3.2 mm
Total 6.4 mm
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Não Leves
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermesa Não Não
Traços de Trepadeiras Leves Leves
Fibras Irregulares Cruzadas Ocasional Ocasional
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União
Dois de 0.8 mm x 76 mm só nos
Cônica Consertados e com Dois de 1.6 mm x 152 mm
extremos do painel
pouca mudança de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Buracos de vermes não preenchidos
Não Não
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos nos graus
acima.
a
Em Lauan e Meranti o grau AA permitirá traços leves e ocasionais de vermes. O grau A permitirá traços ocasionais de vermes.
b
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
27

TABELA 3.2 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – (Lauan, Meranti, etc.) (vide parágrafo 3.3) MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Cor e Combinação
Não Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Ocasional Sim Sim Sim
Moderado Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
76 mm
76 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
102 mm
Características Naturais

6 por 1 m2 Sem Limite Sem Limite Sem Limite

12.7 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite

3 por 1 m2
3.2 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
6.4 mm

4 por 3 m2 3 por 1 m2 4 por 1 m2 Sem Limite


9.5 mm 12.7 mm 25.4 mm 38 mm
3.2 mm 12.7 mm 19 mm 25.4 mm
4 por 3 m2 4 por 3 m2 2 por 1 m2 6 por 1 m2

Ocasional Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
6.4 mm x 50.8 mm Sim
3.2 mm x 25.4 mm 6.4 mm x 50.8 mm
Leves Pouco Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 203 mm dia.
Leve Leve 5% da face
áreas ou equivalente
Quatro de Seis de
Dois de 3.2 mm x 203 mm Sim
4.8 mm x 203 mm 6.4 mm x 254 mm
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Não 1.6 mm max. dia. 1.6 mm max. dia. 1.6 mm max. dia.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Em Lauan e Meranti o grau AA permitirá traços leves e ocasionais de vermes. O grau A permitirá traços ocasionais de vermes.
b
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
28

TABELA 3.2 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – (Lauan, Meranti, etc.) (vide parágrafo 3.3) INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AAa Aa
Cor e Combinação
Alburno Não Não
Medula Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leves Leves
Variação de Cor Leve Leve
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 6 pol. 5 pol.
Largura da Face Quarto 3 pol. 3 pol.
Componentesb Rotativo 6 pol. 5 pol.
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções 1 por 5 pés² 1 por 3 pés²
Pequenos Nós – 6 por painel de 4 pés por 8 pés 10 por painel de 4 pés x 8 pés
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho 3
¼ pol. /8 pol.
Máx.
Nós Pequenos Visíveis 1 por 8 pés ²
Média 4 por painel de 4 x 8 pés
Não
Tamanho Máx: Parte Escura 1/8 pol
Total ¼ pol.
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Não Leves
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermesa Não Não
Traços de Trepadeiras Leves Leves
Fibras Irregulares Cruzadas Ocasional Ocasional
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União
Dois de 1/32 pol. x 3 pol. só nos
Cônica Consertados e com Dois de 1/16 pol. x 6 pol.
extremos do painel
pouca mudança de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Buracos de vermes não preenchidos
Não Não
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Em Lauan e Meranti o grau AA permitirá traços leves e ocasionais de vermes. O grau A permitirá traços ocasionais de vermes.
b Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
29

TABELA 3.2 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA


DE LEI – (Lauan, Meranti, etc.) (vide parágrafo 3.3) INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Cor e Combinação
Não Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Ocasional Sim Sim Sim
Moderado Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
3 pol.
3 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
4 pol.
Características Naturais

1 por 2 pés² Sem Limite Sem Limite Sem Limite


16 por painel de 4 x 8 pés

½ pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite


1 por 4 pés²
8 por painel de 4 x 8 pés
1/8 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
¼ pol.
1 por 8 pés² 1 por 4 pés² 1 por 3 pés²
4 por painel de 4 x 8 pés 8 por painel de 4 x 8 pés 10 por painel de 4 x 8 pés Sem Limite
3/8 pol. ½ pol 1 pol. 1 ½ pol.
1/8 pol. ½ pol. ¾ pol. 1 pol.
1 por 8 pés² 1 por 8 pés² 1 por 6 pés² 1 por 2 pés²

Ocasional Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
¼ pol. x 2 pol. Sim
1/8 pol. x 1pol. ¼ pol. x 2 pol.
Leves Pouco Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 8 pol. dia.
Leve Leve 5% da face
áreas ou equivalente
Dois de Quatro de Seis de
Sim
1/8 pol. x 8 pol. 3/16 pol. x 8 pol. ¼ pol. x 10 pol.
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Não 1/16 pol. max. dia. 1/16 pol. max. dia. 1/16 pol. max. dia.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a
Em Lauan e Meranti o grau AA permitirá traços leves e ocasionais de vermes. O grau A permitirá traços ocasionais de vermes.
b
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
30
TABELA 3.3 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Carvalho Vermelho e Branco MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AA A
carvalho vermelho carvalho branco carvalho vermelho carvalho branco
Cor e Combinação
Alburno Não Não 5%a Sima
Medula Sim Sim Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Sim Sim
Variação de Cor Leve Leve
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 152 mm 127 mm
Largura da Face Quarto 76 mm 76 mm
Componentesc Rotativo 152 mm 127 mm
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
Pequenos Nós – 3 por 1 m2 4 por 1 m2
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho Máx.
6.4 mm 9.5 mm
Nós Pequenos Visíveis
Média 4 por 1 m2
Não
Tamanho Máx: Parte Escura 3.2 mm
Total 6.4 mm
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Não Leves, Mudança de cor
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermes Não Não
Traços de Trepadeiras Não Leves
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Leves
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União Cônica
Dois de 0.8 mm x 76 mm só nos
Consertados e com pouca mudança Dois de 1.6 mm x 152 mm
extremos do painel
de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Mancha, listra Leve, Mudança de cor Leve, Mudança de cor
Fibra fendida e penteada Fenda permite inclinação máxima da fibra de 1 mm em 12 mm, área máxima da fibra 25 mm
em 12 mm, listra não deve exceder 95 mm de largura.
Penteado permitido 0.5 mm em 12 mm de inclinação máxima da fibra, 0.5 – 12 mm máximo,
listra não excederá 2.4 mm de largura.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos nos graus
acima.
a
Alburno permitido só em rotativo, a menos que especificado de outra forma
b
10% de alburno admitido em fenda, penteado ou fatiado plano
c
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
d
A menos que especificado em contrário, corte em quarto permite listra ilimitada.
31
TABELA 3.3 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Carvalho Vermelho e Branco MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Carvalho Vermelho Carvalho Branco
Cor e Combinação
10 – 20%b Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
76 mm
76 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
102 mm
Características Naturais

8 por 1 m2 Sem Limite Sem Limite Sem Limite

12.7 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite

6 por 1 m2
3.2 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
6.4 mm

4 por 3 m2 3 por 1 m2 4 por 1 m2 Sem Limite


9.5 mm 12.7 mm 25.4 mm 38 mm
3.2 mm 12.7 mm 19 mm 25.4 mm
4 por 3 m2 4 por 3 m2 2 por 1 m2 6 por 1 m2

Poucos até 305 mm Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
6.4 mm x 50.8 mm Sim
3.2 mm x 25.4 mm 6.4 mm x 50.8 mm
Leves Pouco Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 203 mm dia.
Leve Leve 5% da face
áreas ou equivalente
Quatro de Seis de
Quatro de 3.2 mm x 203 mm Sim
4.8 mm x 203 mm 6.4 mm x 254 mm
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Leve, Mudança de cor Sim Sim Sim
Fenda permite inclinação máxima da fibra de 1 mm em 12 mm, área máxima da fibra 25 mm em 12 mm, listra não deve exceder 95 mm de
largura.
Penteado permitido 0.5 mm em 12 mm de inclinação máxima da fibra, 0.5 – 12 mm máximo, listra não excederá 2.4 mm de largura.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos nos graus
acima.
a
Alburno permitido só em rotativos, a menos que especificado de outra forma.
b
10% dealburno admitido em fenda, penteado, e fatiadi plano
c
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
d
A menos que especificado em contrário, corte em quarto permite listra ilimitada.
32
TABELA 3.3 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Carvalho Vermelho e Branco INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AA A
carvalho vermelho carvalho branco carvalho vermelho carvalho branco
Cor e Combinação
Alburno Não Não 5%a Sima
Medula Sim Sim Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Sim Sim
Variação de Cor Leve Leve
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 6 pol. 5 pol.
Largura da Face Quarto 3 pol. 3 pol.
Componentesc Rotativo 6 pol. 5 pol.
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções 1 por 4 pés² 1 por 2 2/3 pés²
Pequenos Nós – 6 por painel de 4 pés por 8 pés 12 por painel de 4 pés x 8 pés
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho Máx. ¼ pol. 3
/8 pol.
Nós Pequenos Visíveis 1 por 3 pés ²
Média 10 por painel de 4 x 8 pés
Tamanho Máx: Parte Escura Não
1/8 pol
Total ¼ pol.
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Não Leves, Mudança de cor
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermes Não Não
Traços de Trepadeiras Não Leves
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Leves
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União Cônica
Consertados e com pouca mudança Dois de 1/32 pol. x 3 pol. só nos Dois de 1/16 pol. x 6 pol.
de cor extremos do painel
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Mancha, listrad Leve, Mudança de cor Leve, Mudança de cor
Fibra fendida e penteada Fenda permite inclinação máxima da fibra de 1 mm em 12 mm, área máxima da fibra 25 mm
em 12 mm, listra não deve exceder 95 mm de largura.
Penteado permitido 0.5 mm em 12 mm de inclinação máxima da fibra, 0.5 – 12 mm máximo,
listra não excederá 2.4 mm de largura.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos nos graus
acima.
a
Alburno permitido em rotativos, a menos que especificado de outra forma.
b
10% de alburno permitido em fenda, penteado e fatiado plano
c
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
d
A menos que especificado em contrário, corte em quarto permite listra ilimitada.
33
TABELA 3.3 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Carvalho Vermelho e Branco INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
carvalho branco carvalho vermelho
Cor e Combinação
10 – 20%b Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
3 pol.
3 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
4 pol.
Características Naturais
1 por 1/3 pés²
24 por painel de 4 x 8 pés Sem Limite Sem Limite Sem Limite

½ pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite


1 por 2 pés²
16 por painel de 4 x 8 pés
1/8 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
¼ pol.
1 por 8 pés² 1 por 4 pés² 1 por 3 pés²
4 por painel de 4 x 8 pés 8 por painel de 4 x 8 pés 10 por painel de 4 x 8 pés Sem Limite
3/8 pol. ½ pol 1 pol. 1 ½ pol.
1/8 pol. ½ pol. ¾ pol. 1 pol.
1 por 8 pés² 1 por 8 pés² 1 por 6 pés² 1 por 2 pés²

Poucos até 12 pol. Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até Sim
¼ pol. x 2 pol.
1/8 pol. x 1pol. ¼ pol. x 2 pol.
Leves Pouco Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 8 pol. dia.
Leve Leve 5% da face
áreas ou equivalente
Quatro de Quatro de Seis de
Sim
1/8 pol. x 8 pol. 3/16 pol. x 8 pol. ¼ pol. x 10 pol.
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Leve, Mudança de cor Sim Sim Sim
Fenda permite inclinação máxima da fibra de 1 mm em 12 mm, área máxima da fibra 25 mm em 12 mm, listra não deve exceder 95 mm de
largura.
Penteado permitido 0.5 mm em 12 mm de inclinação máxima da fibra, 0.5 – 12 mm máximo, listra não excederá 2.4 mm de largura.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos nos graus
acima.
a Alburno
admitido somente em rotativos, a menos que especificado de outra forma
b 10% de alburno admitido em fendas, penteado ou fatiado plano
c
Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.
d
A menos que especificado em contrário, corte em quarto permite listra ilimitada.
34
TABELA 3.4 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Pecã e Nogueira Americana MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AAa Aa
Cor e Combinação
Alburno Sim Sim
Medula Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Sim Sim
Variação de Cor Sim Sim
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado
Largura da Face Quarto 152 mm 127 mm
Componentesa Rotativo 152 mm 127 mm
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
Pequenos Nós – 11 por 1 m2 22 por 1 m2
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho Máx.
6.4 mm 9.5 mm
Nós Pequenos Visíveisb
Média 6 por 1 m2 22 por 1 m2
Tamanho Máx: Parte Escura 3.2 mm 3.2 mm
Total 6.4 mm 6.4 mm
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Leves Leves
Sacos de Casca Não Pequenos, Ocasional
Traços de Vermes Não Leves
Traços de Trepadeiras Leves Ocasionais
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Ocasionais
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União Cônica
Dois de 0.8 mm x 76 mm só nos
Consertados e com pouca mudança Dois de 1.6 mm x 152 mm
extremos do painel
de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Bicada de pássaroc Não Não
Marcas de faca As marcas de faca podem aparecer nestas espécies de alta densidade.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

b Para Pecã e Nogueira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro 6.4 mm ou menos, com centros

escuros maiores que 1.6 mm. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de 6.4 mm ou menos de diâmetro com centros
escuros de 1.6 mm ou menos, são permitidos em todos os graus de Pecã e Nogueira Americana.
c Para uma aparência mais rústica deve-se especificar a bicada de pássaro.
35
TABELA 3.4 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Pecã e Nogueira Americana MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Cor e Combinação
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –

76 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite


102 mm
Características Naturais

Sem Limite Sem Limite Sem Limite Sem Limite

12.7 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite

Sem Limite
3.2 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
6.4 mm

4 por 3 m2 4 por 1 m2 6 por 1 m2 Sem Limite


9.5 mm 12.7 mm 25.4 mm 38 mm
3.2 mm 12.7 mm 19 mm 25.4 mm
4 por 3 m2 2 por 3 m2 3 por 1 m2 6 por 1 m2

Sim Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
Para 12.7 mm de tamanho Sim
6.4 mm x 50.8 mm 9.5 mm x 102 mm
Pouco Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 203 mm dia.
Leve 5% da face Sim
áreas ou equivalente
Quatro de Seis de
Quatro de 3.2 mm x 203 mm Sim
4.8 mm x 203 mm 6.4 mm x 254 mm
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Sim Sim Sim Sim
As marcas de faca podem aparecer nestas espécies de alta densidade.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

b Para Pecã e Nogueira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro 6.4 mm ou menos, com centros

escuros maiores que 1.6 mm. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de 6.4 mm ou menos de diâmetro com centros
escuros de 1.6 mm ou menos, são permitidos em todos os graus de Pecã e Nogueira Americana.
c Para uma aparência mais rústica deve-se especificar a bicada de pássaro.
36
TABELA 3.4 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Pecã e Nogueira Americana INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AAa Aa
Cor e Combinação
Alburno Sim Sim
Medula Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Sim Sim
Variação de Cor Sim Sim
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado
Largura da Face Quarto 6 pol. 5 pol.
Componentesa Rotativo 6 pol. 5 pol.
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
Pequenos Nós – 1 por 1 pé2 2 por 1 pé2
Média Combinada 32 por 4 x 8 pés 64 por 4 x 8 pés
Torções Visíveis – Tamanho Máx.
¼ pol. 3/8 pol.
Nós Pequenos Visíveisb 1 por 2 pés 2 2 por 1 pé2
Média 16 por painel de 4 x 8 pés 16 por painel de 4 x 8 pés
Tamanho Máx: Parte Escura 1/8 pol. 1/8 pol.
Total ¼ pol. ¼ pol.
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Leves Leves
Sacos de Casca Não Pequenos, Ocasional
Traços de Vermes Não Leves
Traços de Trepadeiras Leves Ocasionais
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Ocasionais
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União Cônica
Consertados e com pouca mudança Dois de 1/32 pol. x 3 pol. só nos
Dois de 1/16 pol. x 6 pol.
de cor extremos do painel
Consertos Muito Pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Bicada de pássaroc Não Leve
Marcas de faca As marcas de faca podem aparecer nestas espécies de alta densidade.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

b Para Pecã e Nogueira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro ¼ pol. ou menos, com centros

escuros maiores que 1/16 pol.. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de ¼ pol.ou menos de diâmetro com centros
escuros de 1/16 pol. ou menos, são permitidos em todos os graus de Pecã e Nogueira Americana.
c Para uma aparência mais rústica deve-se especificar a bicada de pássaro.
37
TABELA 3.4 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Pecã e Nogueira Americana INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Cor e Combinação
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –

3 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite


4 po.
Características Naturais

Sem Limite Sem Limite Sem Limite Sem Limite

½ pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite

Sem Limite
1/8 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
¼ pol.
1 por 8 pés2 1 por 3 pés2 1 por 2 pés2
4 por painel de 4 x 8 pés 10 por painel de 4 x 8 pés 16 por painel de 4 x 8 pés Sem Limite
3/8 pol. ½ pol. 1 pol. 1 ½ pol.
1/8 pol. ½ pol. ¾ pol. 1 pol.
1 por 8 pés2 1 por 6 pés2 1 por 4 pés2 1 por 2 pés2

Sim Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
Para ½ pol. de extensão Sim
¼ pol. x 2 pol. 3/8 pol. x 4 pol.
Pouco Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 8 pol. dia.
Leve 5% da face Sim
áreas ou equivalente
Quatro de Seis de
Quatro de 1/8 pol. x 8 pol. Sim
3 1/6 pol. x 8 pol. ¼ pol. x 10 pol.
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Sim Sim Sim Sim
As marcas de faca podem aparecer nestas espécies de alta densidade.
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

b Para Pecã e Nogueira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro ¼ pol. ou menos, com centros

escuros maiores que 1/16 pol.. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de ¼ pol.ou menos de diâmetro com centros
escuros de 1/16 pol. ou menos, são permitidos em todos os graus de Pecã e Nogueira Americana.
c Para uma aparência mais rústica deve-se especificar a bicada de pássaro.
38
TABELA 3.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Nogueira e Cerejeira MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AAa Aa
Cor e Combinação
Alburno Não Nãoa
Medula Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leve Leve
Variação de Cor Leve Leve
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 152 mm 127 mm
Largura da Face Quarto 76 mm 76 mm
Componentesb Rotativo 152 mm 127 mm
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
Pequenos Nós – 3 por 1 m2 8 por 1 m2
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho Máx.
6.4 mm 9.5 mm
Nós Pequenos Visíveisc
Média 3 por 1 m2 6 por 1 m2
Tamanho Máx: Parte Escura 3.2 mm 3.2 mm
Total 6.4 mm 6.4 mm
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Leves Leves
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermes Não Não
Traços de Trepadeiras Leves Ocasionais
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Ocasionais
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União Cônica
Dois de 0.8 mm x 76 mm só nos
Consertados e com pouca mudança Dois de 1.6 mm x 152 mm
extremos do painel
de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Manchas de resina ocasionais em Manchas de resina ocasionais em
Manchas de resina
Cerejeira Cerejeira
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Alburno é permitido nos graus A e B; porém, a percentagem deve ser combinada entre cliente e vendedor.

b Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

c Para Nogueira e Cerejeira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro 6.4 mm ou menos, com

centros escuros maiores que 1.6 mm. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de 6.4 mm ou menos de diâmetro com
centros escuros de 1.6 mm ou menos, são permitidos em todos os graus de Nogueira e Cerejeira.
39
TABELA 3.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Nogueira e Cerejeira MÉTRICO
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Cor e Combinação
Nãoa Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
76 mm
76 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
102 mm
Características Naturais

22 por 1 m2 Sem Limite Sem Limite Sem Limite

12.7 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite

11 por 1 m2
3.2 mm Sem Limite Sem Limite Sem Limite
6.4 mm

4 por 3 m2 3 por 1 m2 6 por 1 m2 Sem Limite


9.5 mm 12.7 mm 25.4 mm 38 mm
3.2 mm 12.7 mm 19 mm 25.4 mm
4 por 3 m2 4 por 3 m2 2 por 1 m2 6 por 1 m2

Sim Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
6.4 mm x 50.8 mm Sim
3.2 mm x 25.4 mm 6.4 mm x 50.8 mm
Leves Poucos Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 203 mm dia.
Leve Leve 5% da face
áreas ou equivalente
Quatro de Seis de
Quatro de 3.2 mm x 203 mm Sim
4.8 mm x 203 mm 6.4 mm x 254 mm
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Sim Sim Sim Sim
Manchas e listras de resina em Cerejeira
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Alburno é permitido nos graus A e B; porém, a percentagem deve ser combinada entre cliente e vendedor.

b Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

c Para Nogueira e Cerejeira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro 6.4 mm ou menos, com

centros escuros maiores que 1.6 mm. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de 6.4 mm ou menos de diâmetro com
centros escuros de 1.6 mm ou menos, são permitidos em todos os graus de Nogueira e Cerejeira.
40
TABELA 3.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Nogueira e Cerejeira INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Corte
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
Descrição do Grau AAa A
Cor e Combinação
Alburno Não Nãoa
Medula Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leves Leves
Variação de Cor Leve Leve
Contrastes Violentos de Cor nas
Juntas Não Não
Tipo de Combinação
Livro Sim Sim
Assoalho Especificar Especificar
Agradável – –
Min.Nominal Fatiado 6 pol. 5 pol.
Largura da Face Quarto 3 pol. 3 pol.
Componentesb Rotativo 6 pol. 5 pol.
Características Naturais
Pequenas e Visíveis Torções
1 por 4 pés² 1 por 1 1/3 pés²
Pequenos Nós –
8 por painel de 4 x 8 pés 24 por painel de 4 x 8 pés
Média Combinada
Torções Visíveis – Tamanho Máx. 3
¼ pol. /8 pol.
Nós Pequenos Visíveis 1 por 5 pés ² 1 por 2 pés ²
Média 6 por painel de 4 x 8 pés 16 por painel de 4 x 8 pés
Tamanho Máx: Parte Escura 1/8 pol 1/8 pol
Total ¼ pol. ¼ pol.
Nós Dispersos, Sadios e
Consertados
Média Combinada
Tamanho Máx. Sadios Não Não
Tamanho Máx. Consertados
Média - Consertado
Listas Minerais Leves Leves
Sacos de Casca Não Não
Traços de Vermesa Não Não
Traços de Trepadeiras Leves Ocasionais
Fibras Irregulares Cruzadas Leves Ocasionais
Características de Fabricação
Corte Bruto/
Não Não
Fibra Quebrada
Divisões da Linha de União Cônica
Dois de 1/32 pol. x 3 pol. só nos
Consertados e com pouca mudança Dois de 1/16 pol. x 6 pol.
extremos do painel
de cor
Consertos Muito pouca Mudança de Cor Pouca Mudança de Cor
Características Especiais
Manchas de resina ocasionais em Manchas de resina ocasionais em
Manchas de resina
Cerejeira Cerejeira
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Alburno é permitido nos graus A e B; porém, a percentagem deve ser combinada entre cliente e vendedor.

b Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

c Para Nogueira e Cerejeira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro ¼ pol. ou menos, com centros

escuros maiores que 1/16 pol.. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de ¼ pol. ou menos de diâmetro com centros
escuros de 1/16 pol. ou menos. são permitidos em todos os graus de Nogueira e Cerejeira.
41
TABELA 3.5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA FACE DE MADEIRA
DE LEI – Nogueira e Cerejeira INGLÊS-LB
Fatiado, em Quarto, Rotativo –
Vide Tabela 2 para Modelos Comuns da Folha de Face
B C D E
Cor e Combinação
Nãoa Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Não Sim Sim Sim

Especificar – – –
Especificar – – –
Sim – – –
3 pol.
3 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
4 po.
Características Naturais

2 por 1 pé2 Sem Limite Sem Limite Sem Limite


64 por painel de 4 x 8 pés

½ pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite


1 por 1 pé2
32 por painel de 4 x 8 pés
1/8 pol. Sem Limite Sem Limite Sem Limite
¼ pol.
1 por 8 pés2 1 por 4 pés2 1 por 3 pés2
4 por painel de 4 x 8 pés 8 por painel de 4 x 8 pés 10 por painel de 4 x 8 pés Sem Limite
3/8 pol. ½ pol. 1 pol. 1 ½ pol.
1/8 pol. ½ pol. ¾ pol. 1 pol.
1 por 8 pés2 1 por 8 pés2 1 por 6 pés2 1 por 2 pés2

Sim Sim Sim Sim


Poucos até Poucos até
1/4 pol. x 2 pol. Sim
1/8 pol. x 1 pol. 1/4 pol. x 2 pol.
Leves Pouco Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Sim Sim Sim Sim
Características de Fabricação
Dois de 8 pol. dia.
Leve Leve 5% da face
áreas ou equivalente
Quatro de Seis de
Quatro de 1/8 pol. x 8 pol. Sim
3/16 pol. x 8 pol. ¼ pol. x 10 pol.
Mudança de cor Sim Sim Sim
Características Especiais
Manchas e listras de resina em Cerejeira
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são
permitidos nos graus acima.
a Alburno é permitido nos graus A e B; porém, a percentagem deve ser combinada entre cliente e vendedor.

b Componentes externos serão de tamanho diferente para permitir o recorte do canto e alguns tipos de combinação.

c Para Nogueira e Cerejeira Americana nós pequenos notáveis significa nós sadios de diâmetro ¼ pol. ou menos, com centros

escuros maiores que 1/16 pol.. Nós pequenos não aparentes são nós sadios de ¼ pol. ou menos de diâmetro com centros
escuros de 1/16 pol. ou menos. são permitidos em todos os graus de Nogueira e Cerejeira.
42
TABELA 3.6 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DE GRAU DA FACE E TRASEIRA DE
MADEIRA DE LEI – Amieiro Vermelho do Oeste
Corte Rotativo e Fatiado
Descrição do grau A B 1(Trasira) / C (Face)
Cor e Combinação
Alburno Sim Sim Sim
Medula Sim Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leves Sim Sim
Variação de Cor Leves Sim Sim
Largura mínima nominal
76 mm (3 pol.) 76 mm (3 pol.) 76 mm (3 pol.)
dos Componentes da Face
Tipo de combinação.
Combinação ao acaso para Sim Sim Sim
aparência agradável

Combinação tipo livro –


combinada em cor e fibra Especificar – –
nas juntas
Características Naturais
Saliências visíveis
12.7 mm (1/2 pol.) Sim Sim
Tamanho máximo
Nós pequenos Sim Sim Sim
Nós pequenos
Nós sadios – tamanho
máximo 12.7 mm (1/2 pol.) 50.8 mm (2 pol.) Sim
(podem ter centros escuros)

Furos de nós consertados.


Número: tamanho máximo Dois; 6.4 mm Seis; 19 mm 38 mm (1 1/2pol.)
(1/4 pol.) Max. Dia. (3/4 pol.) Max. Dia. Max. Dia.
Características de Fabricação
Corte bruto Não Permitido em Permitido em
pequenas áreas pequenas áreas
Mancha Não Leves Sim
Entalhe consertado não Dois de Três de
aparente. 1.6 mm x 152 mm 3.2 mm x 254 mm 3.2 mm x 305 mm
Separações da linha de (1/16 pol. x 6 pol) (1/8 pol. x 10 pol.) (1/8 pol. x 12pol.)
união nos extremos do painel nos extremos do painel
Consertos Mudança de Cor Mudança de Cor Sim
MÉTRICO E POLEGADA-LIBRA
43
TABELA 4 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DA MADEIRA MOLE
NODOSA E DECORATIVA PARA FACE E TRASEIRA – Cedro Vermelho do Oeste e Pinho
Branco
Corte Folh A Nodosa Rotativa e Fatiada
Descrição do grau A (Face) B (Face) 1 (Trasira)a / C (Face)
Cedro Pinho
Vermelho Branco
Cor e Combinação
Alburno Sim Sim Sim
Medula Sim Sim Sim
Listas ou Manchas Coloridas Leves Sim Sim
Variação de Cor Não Leve Sim
Manchas, azuis e marrons Não Leve Sim
Tipo de combinação.
Combinação tipo livro – – – –
combinada em cor e fibra
nas juntas

Combinação ao acaso – Sim Sim Não Aplicável


para aparência agradável
Características Naturais
Saliências Sim Sim Sim
Nós pequenos Sim Sim Sim
Nós sadios: tamanho
máximo 50.8 mm (2 pol.) 89 mm (3 ½ pol.) Sim
Nós com espiga: tamanho
máximo 50.8 mm (2 pol.) 89 mm (3 ½ pol.) Sim
Nós consertados
Furos: tamanho máximo 19 mm (3/4 pol.) 38 mm (1 ½ pol.) Sem Limite
Faixas de Breu Pequeno Pequeno Sim
Poucos até Poucos até
Sacos de Breu 3.2 mm x 25.4 mm 3.2 mm x 50.8 mm Sim
(1/8 pol. x 1 pol.) (1/8 pol. x 1 pol.)
Pé de corvo Leves Ocasional Sim Sim
Características de Fabricação
Corte Bruto Não Leve Sim
Entalhe consertado não
aparente. Sim Sim Simb
Separações da linha de
união.
Consertos Mudança de Cor Mudança de Cor Sim
Características Especiais
Fibras transversais – – –
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos
nos graus acima.
a Todo Cedro Vermelho do Oeste e Pinho Branco que cumpram com esta Norma deverão satisfazer estas exigências para a

traseira, a menos que especificado de outro modo.


b Serão permitidos recuos abertos da linha de união de até 305 mm (12 pol.) de comprimento e 32 mm (1/8 pol.) de largura.

MÉTRICO E POLEGADA-LIBRA
44
TABELA 5 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA MOLE COM FIBRA
VERTICAL DE GRAU DA FACE – Douglas Fir e Pau-Brasil
Corte Fatiado – Fibra Vertical
a
Descrição do grau A A
Douglas Fir Pau-Brasil
Cor e Combinação
Alburno Limitado - Sem Medula Sim
Brilhante
Medula Simb Simb
Listas ou Manchas Coloridas Não Não
Variação de Cor Leve Leve
Manchas, azuis e marrons Não Não
Tipo de combinação.
Combinação tipo livro – Sim Sim
combinada em cor e fibra nas
juntas

Combinação ao acaso – para Sim Sim


aparência agradável
Características Naturais
Saliências Pequenas Pequenas
Nós pequenos Não Sim
Nós sadios Não Não
Nós com espiga Não Não
Nós consertados Furos Não Não
Faixas de Breu Pequenas Não
Sacos de Breu Não Não
Pé de corvo Não Não
Características de Fabricação
Corte Bruto Não Não
Entalhe consertado não aparente.
Separações da linha de união. Sim Sim
Consertos Mudança de Cor Mudança de Cor
Características Especiais
Fibras transversais Não Não
Furos vazios de vermes, fendas abertas, juntas abertas, sacos de casca abertos ou apodrecimento incipiente não são permitidos nos graus
acima.
a O cerne deve ter 6 ou mais anéis anuais por cada 25.4 mm (1 pol.)
b Deve providenciar-se combinação em forma de livro, a menos que especificado de outro modo.

MÉTRICO E POLEGADA-LIBRA
45
TABELA 6 RESUMO DE CARACTERÍSTICAS E DEFEITOS ACEITÁVEIS PARA GRAUS
DA TRASEIRA MÉTRICO
Descrição do grau 1 2 3 4
Alburno Sim Sim Sim Sim
Descoloração e mancha Sim Sim Sim Sim
Manchas minerais Sim Sim Sim Sim
Saliências firmes e
Sim Sim Sim Sim
compactas
Nós sadios e compactos Dia. Max. 9.5 mm Dia. Max. Dia. Max.
Sim
19 mm 38 mm
Sem limite para
Número máximo de nós 12.7 mm. Não
compactos 16 16 mais que 16 de Sem Limite
12.7 mm para 38
mm.
12.7 mm
Furos de nós Não 25.4 mmc 102 mm
consertados
Todos Sem limite para
Número máximo total de consertados; Sem os de 9.5 mm;
furos de nós e nós Nenhuma limite para os de Não mais que 10 Sem Limite
consertados 9.5 mm; Não mais de 9.5 mm para
que 8 de 9.5 mm 25.4 mm.c
para 12.7 mm.
Buracos de Vermes Preenchidob Preenchidob Sim Sim
De 25.4 mm
para um quarto
de
comprimento
Juntas separadas ou Seis de 3.2 mm x Seis de 4.8 mm x Sim, de 9.5 mm do painel; de
abertas 305 mm reparados 305 mm por 12.7 mm para
reparados 1/4 de um meio de
comprimento do comprimento
painelc do painel, de
6.4 mm para
todo
comprimento
do painel.
Áreas de
Áreas de Áreas de Áreas de caducidade e
Caducidade e podridão caducidade suave. caducidade suave. caducidade suave. podridão,
sempre que isso
não impeça o
uso
Dois de 203 mm
Corte bruto / fibra
dia. 5% do painel Sim Sim
quebrada
áreas
De 3.2 mm de De 6.4 mm de
Sacos de casca extensão extensão Simc Sim
reparados reparados
Superposições Não Reparadas Simc Sim
Traseira é a superfície não exposta de um painel, ou a segunda superfície (menos importante do ponto de vista decorativo),
quando ambas superfícies estão expostas. Permitirá-se pedir ambas superfícies como de grau traseira quando assim for acertado
entre cliente e vendedor.
a Nós pequenos e nós pequenos consertados aceitos.
b Furos de vermes não enchidos deverão ter, no máximo, 1.6 mm de diâmetro.
c Consertado disponível, se especificado.
46

TABELA 6 RESUMO DE CARACTERÍSTICAS E DEFEITOS ACEITÁVEIS PARA GRAUS


DA TRASEIRA INGLÊS-LB
Descrição do grau 1 2 3 4
Alburno Sim Sim Sim Sim
Descoloração e mancha Sim Sim Sim Sim
Manchas minerais Sim Sim Sim Sim
Saliências firmes e
Sim Sim Sim Sim
compactas
Nós sadios e compactos Dia. Max. Dia. Max. Dia. Max.
Sim
3/8 pol. ¾ pol. 1/12 pol.
Sem limite para
Número máximo de nós ½ pol.; Não mais
compactos 16 16 que 16 de ½ pol. Sem Limite
mm para 1 ½ pol.
½ pol. mm
Furos de nós Não 1 pol.c 4 pol.
consertados
Todos Sem limite para
Número máximo total de consertados; Sem 3/8 pol.; Não mais
furos de nós e nós Nenhuma limite para 3.8 que 10 de 3/8 Sem Limite
consertados pol.; Não mais pol.para
que 8 de 3/8 pol. 1 pol.c
para ½ pol..
Buracos de Vermes Preenchidob Preenchidob Sim Sim
De 1 pol. para
um quarto de
comprimento
do painel; de ½
Juntas separadas ou Seis de 1/8 pol. x Seis de 3/16 pol. x Sim, de 3/8 pol. pol. para um
abertas 12 pol. reparados 12 pol. por meio de
reparados 1/4 de comprimento
comprimento do do painel, de ¼
painelc pol. para todo
comprimento
do painel.
Áreas de
Áreas de Áreas de Áreas de caducidade e
Caducidade e podridão caducidade suave. caducidade suave. caducidade suave. ppodridão,
sempre que não
impeçam o uso
Dois de 1/8 pol.
Corte bruto / fibra
dia. 5% do painel Sim Sim
quebrada
áreas
De 1/8 pol. de De ¼ pol. de
Sacos de casca extensão extensão Simc Sim
reparados reparados
Superposições Não Reparadas Simc Sim
Traseira é a superfície não exposta de um painel, ou a segunda superfície (menos importante do ponto de vista decorativo),
quando ambas superfícies estão expostas. Se permitirá pedir ambas superfícies como de grau traseira quando assim for
acertado entre cliente e vendedor.
a Nós pequenos e nós pequenos consertados aceitos.
b Furos de vermes não enchidos deverão ter, no máximo, 1/16 pol. de diâmetro.
c Consertado disponível, se especificado.
47
TABELA 7 RESUMO DE ABERTURAS PERMITIDAS PARA GRAUS DE CAMADA
INTERNA DE COMPENSADO COM MIOLO DE MADEIRA DE LEI
MÉTRICO E POLEGADA-LIBRA
Descrição do Grau
J K L M
Espessura dos Mais de 2,5 mm
Qualquer Qualquer Qualquer
Enfaixados Transversais 2.5 mm (1/10 pol.)
espessura espessura espessura
Adjacentes à Faces (1/10 pol.) ou mais
de fino
espessura
Furos de nós e outras
aberturas circulares, 9.5 mm 19 mm 25.4 mm 63.5 mm
elípticas ou de forma Nenhum (3/8 pol.) (3/4 pol.) (1 pol.) (2 ½ pol.)
similar.
(Diâmetro Máximo)
Separações, brechas e
outras aberturas
alongadas de ponta ou 3.2 mm 6.4 mm 12.7 mm 25.4 mm
canto – Cada abertura é (1/8 pol.) (1/4 pol.) (½ pol.) (1pol.)
visível só numa ponta ou
canto do painel (Largura
máxima)
As Camadas internas estão também limitadas pelas características listadas nas notas de rodapé e na Tabela 8, dependendo do
grau da face e do tipo da linha de união.

designações J, K, L e M. O grau J é o mais restritivo e só admite aberturas de tamanho


mínimo. Os graus K, L e M são progressivamente menos restritivos. O grau menos restritivo
(M) é para camadas não adjacentes a faces, e permite aberturas redondas ou de forma similar
que não excedam 63.5 mm (2 ½ polegadas) e aberturas alongadas até 25.4 mm (1 polegada)
visíveis nos cantos ou pontas dos painéis.

3.6 ESPESSURA DAS FOLHAS – A espessura máxima das folhas será como se indica na
Tabela 8. A espessura mínima aceitável das folhas varia com o uso pretendido e não tem
limites fixos exceto os combinados entre o cliente e o vendedor. As folhas de face de
compensados decorativos são cortadas de diferentes espessuras, geralmente de 0.80 mm (1/32
de polegada) e menores. O jateamento das folhas de face deve seguir o indicado em 3.14.

3.7 MIOLOS DE MADEIRA DE CONSTRUÇÃO – Os miolos de madeira de


construção podem ser de qualquer uma das espécies listadas, mas a mistura de espécies num
único miolo está proibida. A largura máxima permissível para os sarrafos do miolo será de 76
mm (3 polegadas) para as espécies das categorias A e B (vide 3.2.1) e de 102 mm (4
polegadas) para as da C e D. As exigências para o enfaixamento do miolo e as faixas de
amarração serão como as descritas desde 3.7.1 à 3.7.5. Os miolos serão acondicionados após
a colagem para igualar o teor de umidade que tinham antes do jateamento.

3.7.1 GRAU LIMPO – Os sarrafos de madeira devem ter o comprimento total ou ser
ensamblados. Deverão também estar isentos de nós e outros defeitos que não permitam sua
conformação ou moldagem correta. As descolorações e consertos de madeira (remendos,
tampões e recheios) não estão proibidos.
48
3.7.2 GRAU SADIO – Os sarrafos de madeira devem ter o comprimento total ou ser
ensamblados. Deverão também estar isentos de defeitos, exceto descolorações e nós sadios.
Pequenos defeitos abertos não serão permitidos, a menos que tenham sido firmemente
consertados com madeira ou enchimento de madeira.

3.7.3 GRAU REGULAR – Os sarrafos de madeira devem ser todos sadios e do mesmo
grau, mas as juntas topo a topo firmes não estão proibidas.

3.7.4 CANTO LIMPO – Os sarrafos de madeira deverão ser de “grau regular”, mas os dos
cantos deverão ter pelo menos 38 mm (1 ½ polegadas) de “grau limpo” para permitir sua
conformação e moldagem.

3.7.5 MIOLO ENFAIXADO – As faixas deverão ser de “grau limpo”. A espécie, largura,
número e seqüência da aplicação de faixas e do grau entre faixas deverá ser como acertado
entre cliente e vendedor. Os tipos de faixa serão os seguintes:

1. Um extremo enfaixado (B1E)


2. Dois extremos enfaixados (B2E)
3. Um lado enfaixado (B1S)
4. Dois lados enfaixados (B2S)
5. Dois extremos e um lado enfaixados (B2E1S)
6. Dois lados e um extremo enfaixados (B2S1E)
7. Dois lados e dois extremos enfaixados (B4)

3.8 MIOLOS DE PARTICULADO, TÁBUA DE FIBRA DE DENSIDADE MÉDIA


(MDF) E PAPELÃO RÍGIDO - Os miolos deverão estar de acordo com a ANSI A208.1-
1999 Particleboard, ANSI A208.2-1944 Fibra de Densidade Média e ANSI/AHA A135.4-
1995 papelão rígido básico, ou com suas últimas edições .6

3.9 MIOLOS ESPECIAIS – Não serão permitidos miolos de outros materiais, a menos
que todos os outros requisitos aplicáveis desta Norma sejam satisfeitos.
3.10 ESTRUTURA – Os painéis de compensados terão um número ímpar de camadas. Um
número par não é proibido quando a estrutura contém camadas de folhas adjacentes com
fibras paralelas. Todas as camadas devem ser combinações de espécies, espessuras e teor de
umidade, que permitam obter um painel balanceado. Todas as camadas interiores, exceto a
central, formam pares. Uma camada consiste de uma única folha, de particulado, papelão de
fibra de densidade média (MDF) ou papelão rígido. Cada par de camadas interiores devem ter
a mesma espessura e direção da fibra. As camadas de cada par devem ser colocadas em lados
opostos da camada ou da capa central. Com exclusão das capas laminadas paralelas, a fibra de
cada de cada camada deve ser perpendicular à fibra da adjacente e aos extremos ou cantos do
painel (os particulados e os de MDF não têm normalmente uma orientação específica de
fibra). Algumas estruturas típicas estão ilustradas na Figura 2. Os critérios limitativos para
painéis de compensado serão tais como se estabelece na Tabela 8, exceto para compensados
de contenedores, que devem admitir o de grau M ou de melhor qualidade para os
compensados interiores adjacentes às faces, para cada tipo (vide 3.17 para marcação).

6
As edições posteriores destas publicações podem ser usadas sempre que os seus requisitos sejam aplicáveis e consistentes dom a
publicação respectiva. Cópias das mesmas estão disponíveis no American National Stansard Institute, 11 Wrest 42 nd St., 13th Floor, New
York, NY 10036.
49

Face

Miolo

Faixas
Cruzadas

Traseira
Centro

Estrutura do Miolo de Folha de 5


Camadas

Face

Miolo

Centros

Traseira Faixas
Cruzadas

Estrutura do Miolo de Folha Multi-Camadas

Face

Miolo

Faixas
Traseira Cruzadas

Estrutura do Miolo de 5 Camadas de


Madeira de Construção

Figura 2 Estruturas Típicas


de Compensado
50
Face

Miolo

Traseira

Estrutura do Miolo de MDF de Três


Camadas

Face

Miolo

Traseira

Estrutura do Particulado de Três Camadas

Face

Miolo

Faixas
Cruzadas
Centros
Traseira
Faixas ou Travessas

Estrutura de 5 Camadas com Faixa ou


Encosto

Figura 2 Estruturas Típicas


de Compensado
51
TABELA 8 - CRITÉRIOS LIMITANTES PARA COMPENSADO DE MADEIRA DE LEI
MÉTRICOS E EM POLEGADAS-LIBRAS
Fatores Limitantes a Técnicos
(Externos)
Requisitos da Linha de União (3.11) Totalmente impermeável
Linha de União (colada) Comportamento no Teste
Cizalhamento a seco e com fervura cíclica
(3.11)
Espécies ou Categorias da Folha (3.2) Especificar
Juntas dos Cantos da Folha (3.3) Sem fita
Grau das Faces (3.3) Especificar entre AA, A ou B
Grau das Traseiras (3.4) Especificar
Grau e Limitação das Camadas Internas
Jc sob AA, A e B
Adjacentes às Faces (3.5) a
Grau de Outras Camadas Internas (3.5) a K d ou melhor
Grau do Miolo de Madeira de Construção (3,7) Inadequado
Miolos Particulados, de MDF ou Papelão Rígido
Inadequados
(3.8)
Espessura Máxima da Folha por Categoria de
Espécie (3.2.1)
Categoria A 2.1 mm (1/12 pol.)
Categoria B 2.5 mm (1/10 pol.)
Categoria C 3.2 mm (1/8 pol.)
Categoria D 3.2 mm (1/8 pol.)
Percentagem de Madeira na Direção da Face 40 a 60
Jateamento (3.14) Especificar
a Se o cliente exigir um grau específico de camada , entre os listados na Tabela 7, ele deve ser especificado.
b Não deve ser usado quando exposto continuamente à umidade em aplicações de uso crítico, tais como navegação e aviação.
c
Remendos e manchas de resina não estão proibidos. Os nós firmes e sadios não excederão 19 mm (3/4 de polegada). Não
são admitidos furos de vermes não recheados, quebras transversais, fibra quebrada, sacos de casca, fragilidade ou
superposições.
d Não se permite fragilidade. Cortes transversais, fibra quebrada, caducidade e outras características são permitidas enquanto

a utilização do painel não seja prejudicada.


e Para o Compensado Tipo II, o grau das camadas internas está limitado só pelo tamanho das aberturas permissíveis segundo

a Tabela 7. Quando se usam faces de 1.6 mm (1/16 de pol.) ou mais grossas, permitem-se camadas internas de grau M.
f Capas de fibra paralela não são proibidas.

3.10.1 ESTRUTURA ESPECIAL – Devido às estruturas especiais de painéis e de


tratamentos especiais da face, em alguns painéis não se exige que tenham uma superfície
plana antes de sua aplicação. Isso não evitará que eles tomem a forma da superfície à qual são
aplicados, sem o desenvolvimento de defeitos atribuíveis a esse fato. Estruturas com número
par ou ímpar de camadas, que tenham um ou mais jogos de camadas adjacentes com fibras
paralelas, só serão usadas quando o painel esteja equilibrado e todos os outros requisitos
aplicáveis desta Norma tenham sido cumpridos.
52
3.11 REQUISITOS DA LINHA DE UNIÃO

3.11.1 COMPENSADO TIPO TÉCNICO – A linha de união dos painéis de Tipo Técnico
devem cumprir com as exigências de ruptura da madeira que figuram na Tabela 9, quando
testadas de acordo com 4.2, 4.3 e 4.4. O compensado de Tipo Técnico, feito com chapas de
face de madeira de lei sobre camadas interiores de madeira mole, deverá cumprir também
com os requisitos de união do tipo externo especificados na U.S. Product Standard PS 1-95
para Compensado para Construção e Industrial. 7

TABELA 8 - CRITÉRIOS LIMITANTES PARA COMPENSADO DE MADEIRA DE LEI


MÉTRICOS E EM POLEGADAS-LIBRAS
Tipo I b Tipo II
(Externo) (Interno)
Totalmente impermeável Impermeável
Cizalhamento a seco e de 3 ciclos de fervura Molho de três ciclos e secado
Especificar Especificar
Sem fita Fita permitida
Especificar
Especificar Especificar
K d ou melhor K e sob AA, A e B
L e sob C, D ou E
M ou melhor M ou melhor
Especificar Especificar
Inadequado Especificar

3,2 mm (1/8 pol.) 4. mm (3/16 pol.)


4,8 mm (3/16 pol.) 6.4 mm (1/4 pol.)
6,4 mm (1/4 pol.) 6.4 mm (1/4 pol.)
6,4 mm (1/4 pol.) 6.4 mm (1/4 pol.
Camadas adjacentes quase Camadas adjacentes quase
perpendiculares f perpendiculares f
Especificar Especificar
a
Se o cliente exigir um grau específico de camada , entre os listados na Tabela 7, ele deve ser especificado.
b
Não deve ser usado quando exposto continuamente à umidade em aplicações de uso crítico, tais como
navegação e aviação.
c
Remendos e manchas de resina não estão proibidos. Os nós firmes e sadios não excederão 19 mm (3/4 de
polegada). Não são admitidos furos de vermes não recheados, quebras transversais, fibra quebrada, sacos de
casca, fragilidade ou superposições.
d
Não se permite fragilidade. Cortes transversais, fibra quebrada, caducidade, e outras características são
permitidas enquanto a utilização do painel não seja prejudicada.
e
Para o Compensado Tipo II, o grau das camadas internas está limitado só pelo tamanho das aberturas
permissíveis segundo a Tabela 7. Quando se usam faces de 1.6 mm (1/16 de pol.) ou mais grossas, permitem-se
camadas internas de grau M.
f
Capas de fibra paralela não são proibidas.

7
Edições posteriores desta publicação podem ser usadAs sempre que as exigências sejam aplicáveis e consistentes com a edição indicada.
Existem cópias disponíveis no Sperintendent of Documents, U.S. Government Printing Office, Washington, D.C. 20402.
53
3.11.2 COMPENSADO TIPO I – A linha de união do compensado Tipo I deverá cumprir
os mesmos requisitos que a do Tipo Técnico.

3.11.3 COMPENSADO TIPO II – A linha de união do compensado Tipo II deverá ter


uma qualidade tal que seus exemplares resistam o teste de molho de 3 ciclos descrito em 4.2 a
4.6.

3.12 REQUISITOS PARA A EMISSÃO DE FORMALDEÍDO – Os compensados de


madeira de lei e decorativos e os painéis de madeira de parede reconstituídos, feitos com
adesivos de uréia-formaldeído ou melamina-formaldeído e/ou os revestimentos aplicados na
superfície, deverão cumprir os requisitos de emissão de formaldeído dados na Tabela 10,
quando testados a 0,5 ± 0,05 mudanças de ar por hora, de acordo com o Método do Teste para
Determinar os Níveis de Formaldeído em Produtos de Madeira sob Condições Definidas de
Teste Usando uma Câmara Grande, ASTM E 1333-96, ou na última edição. 8

TABELA 9 REQUISITOS DE RUPTURA DA MADEIRA PARA LINHAS DE UNIÃO DO


COMPENSADO TÉCNICO E TIPO I
Ruptura Mínima da Madeira

Exemplar Peça em Teste


Peso de Ruptura Médio Individual Média
Kilopascáis (kPa) (lb/pol. quadrada ) %a % a

Inferior a 1724 (Inferior À 250) 25 50

1724-2413 (250-350) 10 30

Superior a 2413 (Superior a 350) 10 15


a Estes valores são a percentagem da área de madeira que fica aderida à superfície de fratura na área do teste.

8
Existem cópias disponíveis da ASTM E 1333-96 na American Society for Testing and Materials, 100 Barr Harbor Drive, West
Conshohocken, PA 19428-2959.
54
TABELA 10 REQUISITOS PARA EMISSÃO DE FORMALDEÍDO PARA COMPENSADOS,
PAINEL DE PARADE, PAINEL DE PAREDE DE MADEIRA RECONSTITUÍDA E PAINÉIS
INDUSTRIAIS
Relação de Carga a Nível Máximo de Emissão a, b
m2/m 3 (pé2/pé3) mg/m3 (ppm)

Painel de Parede
0.95 (0.29) 0.25 (0.20)
Compensado
Painel de Parede
Uso Limitado de
Madeira 0.43 (0.13) 0,37 (0.30)
Reconstituídac
Painéis
0.43 (0.13) 0.37 (0.30)
Industriais
a Vide Seção 5 para definições.
b As observações são baseadas nas concentrações de formaldeído observadas na câmara grande ao formular a norma, a uma
temperatura de 25ºC (77ºF) e uma umidade relativa de 50%.
c Se espera que os painéis de parede de madeira reconstituída que cumprem o nível de emissão de 0,37 mg/m³ (0,30 ppm)

com uma carga de 0,43 m²/m³ (0,13 pé ²/pé ³) atinjam o nível de 0,25 mg/m³ (0,20 ppm) no teste na câmara grande, com uma
carga de 0,23 m²/m³ (0,07 pé²/pé³). Os painéis testados como o de madeira reconstituída para parede são unicamente para
aplicações domésticas onde o índice de carga de 0,23 m²/m³ (0,07 pé²/pé³) não é excedida. Os painéis de parede de madeira
reconstituída só serão usados nas mesmas aplicações e com os mesmos índices de carga que os do compensado quando eles
cumprirem os requisitos do compensado para painel de parede.

3.13 DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS – As dimensões nominais dos painéis de


compensado devem ser as combinadas entre cliente e vendedor. A tolerância para estas
dimensões nominais serão as seguintes:

Largura: mais ou menos 0.8 mm (1/32 pol.)


Comprimento: mais ou menos 0.8 mm (1/32 pol.)
Espessura:
Jateado ou não: mais 0, menos 0.8 mm (1/32 pol.) exceto que uma tolerância de
mais 0, menos 1.2 mm (3/64 pol.) é permitida para painéis com
uma espessura nominal de 6.4 mm (1/4 de pol.) ou mais.

A espessura deve ser medida com aproximação ao mais próximo 0.025 mm (0.001 l.), usando
um paquímetro ou um micrômetro convencional. Deve aplicar-se uma pressão suficiente para
assegurar que os cavaletes do instrumento estão em contato firme e em esquadro, mas não
comprimem a superfície do painel. Deve-se tomar uma medida aproximadamente no centro da
largura média de um extremo do painel. Esta medição representará a espessura do painel, a
menos que ela esteja por baixo do mínimo ou por cima do máximo dos requisitos. Se a
medida estiver abaixo ou acima das exigências aplicáveis, deverão se efetuar mais três
medições adicionais, uma aproximadamente na metade da largura do lado oposto e uma
aproximadamente à metade do comprimento de cada lado do painel e a média das quatro
medições deverá ser considerada como espessura desse painel.Vide parágrafo 1.2.
55
3.13.1 ESQUADREJAMENTO – Os painéis maiores que 1219 mm x 1219 mm (4 pés x
4 pés) deverão ser esquadrinhados dentro de 2.4 mm (3/32 de polegada), e os 1219mm x
1219 mm (4 x 4 pés) ou menos deverão ser esquadrinhados dentro de 1.6 mm (1/16 de pol.).
O esquadrejamento será determinado medindo o comprimento de ambas as diagonais do
painel.

3.13.2 RETIDÃO – Os cantos dos painéis de 2438 mm (8 pés) de comprimento ou


menores deverão ser tais que uma linha reta desde uma esquina até a adjacente cairá dentro de
1.6 mm (1/16 pol.) do canto do painel. Permite-se um afastamento de 2.4 mm (3/32 pol.) no
caso de painéis de mais de 2438 mm (8 pés).

3.14 JATEAMENTO – Os painéis de compensado não são considerados prontos para o


acabamento a menos que assim tenha sido acordado entre cliente e vendedor. Os tipos de
jateamento serão os descritos abaixo. O tipo de jateamento e o número de superfícies de
painel a serem jateadas devem também ser objeto de acordo entre cliente e vendedor. Os
painéis de compensado não serão considerados prontos para acabamento quando a umidade
tenha feito subir a fibra ou quando eles ostentem marcas feitas durante o embarque ou a
estocagem, que exijam jateamento adicional. Os painéis deverão ser submetidos a jateamento
regular, a menos que seja especificado de outra forma.

Sem jateamento – As faces não precisam de jateamento nem remoção de fita.


Jateamento bruto (Retoque) – Jateamento intermitente. Não precisa tirar a fita.
Jateamento regular – As superfícies deverão estar limpas e livres de fita. As marcas do
jateamento não são consideradas defeito.
Jateamento para polir – As superfícies deverão estar limpas e ser jateadas suavemente.

3.15 TEOR DE UMIDADE – O teor de umidade dos painéis de compensado no momento


do embarque em fábrica não deverá ser superior a 12% do peso dos mesmos secados no forno,
tal como determinado de acordo com 4.7.

3.16 PAINÉIS ACABADOS NA FÁBRICA

3.16.1 GERAL – O grau dos painéis industriais acabados, produzidos de acordo com esta
Norma são os mesmos que para os painéis não acabados. Os painéis são classificados após o
jateamento final, antes do acabamento. Diversos métodos de acabamento afetam de modo
diferente a aparência das características da madeira. As exigências de aparências específicas
dos painéis acabados devem ser acertadas entre cliente e vendedor.

3.16.2 DESEMPENHO DO ACABAMENTO

3.16.2.1 Os painéis industriais acabados em fábrica deverão responder às seguintes


exigências de desempenho:

ANSI/KCMA A161.1 - 1995, Seção 9,0 Testes de Acabamento; Os testes de


concordância do compensado acabado com estas disposições devem ser realizados com
amostras preparadas com o necessário para selar ou de outra maneira evitar a exposição dos
cantos do painel às condições do teste.
56
3.17 MARCAÇÃO E DESIGNAÇÃO DO PRODUTO

3.17.1 GERAL – Todo compensado de madeira de lei ou decorativo, declarado como


cumprindo com esta Norma, será identificado como segue:

(a) Cada painel industrial de 12.7 mm (1/2 pol.) ou mais grosso deverá ser marcado com o
símbolo desta Norma, ANSI/HPVA HP-1-2000; o nome ou identificação reconhecida do
fabricante, a espécie e grau da face e da traseira (se fossem de diferente espécie). Tal
identificação no frente e verso não é necessária em painéis designados simplesmente
OFICINA. Tais painéis deverão ser identificados como OFICINA. A identificação dos painéis
deverá incluir tanto o grau HP-1 seguido por OFICINA, quando ambas designações sejam
aplicáveis. Painéis identificados como SERRARIA deverão incluir a designação do grau HP-1
seguida por SERRARIA. (Vide Seção 5 para definições de OFICINA e SERRARIA.) A
designação da espécie não é necessária para as traseiras de grau 4.

(b) Cada unidade ou pallet de painéis industriais de menos de 12.7 mm (1/2 pol.) de
espessura deverá ir marcada com o símbolo desta Norma ANSI/HPVA UP-1-2000; o nome
ou identificação reconhecida do fabricante, e a espécie e grau da face e da traseira (se de
diferente espécie). A designação da espécie não é necessária para as traseiras de grau 4.

(c) Além da etiqueta do painel e da unidade, o embarque deverá incluir uma declaração
escrita contendo a informação indicada em (a) e (b).

(d) Os painéis de parede deverão ser marcados tal como descrito em 3.17.1 (a) acima,
exceto que a espécie da traseira não precisa ser indicada.

3.17.1.1 TOLERÂNCIAS – A tolerância máxima permitida de afastamento desta Norma


para o embarque ou pedido deverá ser de 5% (ver Anexo para uma descrição detalhada da
prática industrial).

3.17.2 EMISSÕES DE FORMALDEÍDO – Todos os painéis de compensado de madeira


de lei ou reconstituída, declarados como cumprindo com as exigências desta Norma quanto a
emissões de formaldeído, deverão ser identificados pelo fabricante, data de fabricação ou
número de lote e categoria do produto. A identificação deve ser feita como segue:

(a) Painéis de parede – A estampagem ou etiquetado dos painéis individuais, incluindo a


indicação de que o painel está acabado ou não acabado, e que a carga dele está limitada a não
mais que 0.23 m²/m³ (0,07 pol ²/pol³) quando aplicado a painéis de parede de madeira
reconstituída.

(b) Painéis Decorativos Industriais – Os produtos que são caracteristicamente


reprocessados ou usados de tal maneira que a superfície fique desfigurada em forma
inaceitável, devem ser identificados individualmente por um selo ou etiqueta e, além disso, o
embarque deve ser acompanhado por uma declaração escrita contendo a informação descrita
acima.
57
4. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E TESTE

4.1 GERAL – Os procedimentos de inspeção e teste contidos nesta seção serão usados para
determinar se o produto cumpre com os requisitos desta Norma. Cada fabricante ou
distribuidor que apresente seus produtos como cumprindo com ela, deverá guardar as
informações para substanciar suas pretensões. Um método para juntar essa documentação é o
de usar planos de amostragem de base estatística que sejam apropriados para cada processo de
fabricação em particular. Amostragens e testes adicionais, tal como acordado entre cliente e
vendedor, não estão previstos nesta seção.

4.2 EXEMPLARES PARA TESTES DA LINHA DE UNIÃO

4.2.1 COMPENSADO TÉCNICO E DE TIPO I – Três peças para teste serão recortadas
de cada painel escolhido: uma de cada extremo do mesmo e a terceira perto do centro. Cada
uma delas terá tamanho suficiente para providenciar:

(a) pelo menos seis exemplares para o teste de cizalhamento à seco e outros seis para o teste
de cizalhamento de fervura cíclica (vide 4.4 e Tabela 11) ou para painéis com um ou mais
jogos de camadas adjacentes de fibra paralela;

(b) quatro exemplares para o teste de fervura de ciclo duplo (vide 4.5 e Tabela 11).

4.2.2 COMPENSADO TIPO II – Se recortará uma peça para teste de cada painel
escolhido. Um mínimo de seis exemplares de prova para o teste de mergulho de ciclo triplo
(vide 4.6 e Tabela 11) será recortado de cada peça de teste. Os exemplares de teste não
deverão ter cantos comuns.

TABELA 11 TAMANHO DOS EXEMPLARES PARA TESTE


Tamanho do Exemplar
mm (polegadas)
Técnico e Tipo I 82,6 a x 25,4 (3 ¼ a x 1)

Tipo I contendo folhas


laminadas paralelas 76 x 76 (3 x 3)
Tipo II (ciclo triplo) 127 b x 50,8 (5 b x 2)
a Os exemplares para teste de camadas internas serão paralelos à fibra das folhas externas nas estruturas de 3-, 7-, e 11-
camadas, e perpendiculares à fibra das folhas externas nas estruturas de 5- e 9- camadas.
Os exemplares para testar as camadas externas serão sempre paralelos à fibra da folha da face na dimensão de 82.6 mm (3 ¼
pol.).
b Paralelo à fibra das folhas de face.
58
4.3 TESTE DE CIZALHAMENTO À SECO – Os testes de cizalhamento serão feitos em
exemplares preparados como se mostra na Figura 3. As pontas de cada exemplar serão
sujeitas nas mandíbulas de retenção da máquina de teste e a carga será aplicada a uma
velocidade de 2669 a 4448 Newtons (600 a 1000 libras) por minuto. O entalhado do exemplar
será feito de modo de assegurar que, quando os exemplares estejam sujeitos à carga, os
mandris do torno na camada central da metade dos exemplares estará em tensão, enquanto a
outra metade estará em compressão. Uma explicação de um método de entalhar os
exemplares, para garantir que a metade deles está sendo puxada com os mandris do torno em
tensão e a outra metade em compressão, está descrito na Norma ASTM D 906-98, Método
Padrão de Teste para Resistência dos Adesivos em Estruturas de Tipo Compensado no
Cizalhamento por Carga de Tensão 9. Se o número de camadas for maior de três, os pares
externos das linhas de união e as linhas de união mais profundas serão testadas em jogos
separados de exemplares de teste. Em compensados com camadas de face mais grossas que
1.6 mm (1/16 pol.), a área de cizalhamento será de 645 mm ² (uma polegada quadrada), tal
como pode se ver na Figura 3, exemplar A. Exemplares de compensado com camadas de face
de uma espessura de 1.6 mm (1/16 pol.) ou menos serão da forma da Figura 3, exemplar B,
onde a área de cizalhamento é reduzida a 323 mm² (1/2 pol. quadrada) sem mudar a largura
do exemplar. Cargas de máquinas de teste obtidas de exemplares de 323 mm² (1/2 pol.
quadrada) de área de cizalhamento serão multiplicadas por 2 para ser convertidas a
kiloPascáis (libras por polegada quadrada) e depois reduzidas em 10%, antes de serem
comparadas com os valores exigidos indicados na Tabela 9. Para testes de cizalhamento de
compensado com miolo de madeira de construção, o miolo deve sofrer um corte de 2.5 mm
(1/10 de polegada) de espessura.

CORTE DE 2/3 ATRAVÉS DO MIOLO


EXEMPLAR A

Figura 3 Exemplares para Teste de Cizalhamento da União


do Compensado

9
Ediçõ99 Publicações posteriores desta poderão ser usadas sempre que os requisitos sejam aplicáveis e consistentes com a edição
indicada. Cópias das publicações da ASTM podem ser obtidas na American Society for Testing and Materials, 100 Barr Harbor
Drive, West Conshohocken, PA 19428-2959.
59
4.4 TESTE DE CIZALHAMENTO DE FERVURA CÍCLICA – Os exemplares
preparados tal como se indica na Figura 3 devem ser fervidos em água durante 4 horas e
depois secos durante outras 20 horas à 63 ± 3ºC (145 ± 5ºF), com suficiente circulação de ar
como para baixar o teor de umidade dos exemplares até não mais de 12% do peso deles secos
no forno. Depois serão fervidos novamente durante 4 horas, resfriados em água, e então
sujeitos –enquanto molhados – ao teste descrito em 4.3. Os valores obtidos para os 6
exemplares deverão cumprir as exigências indicadas na Tabela 9. Se o número de camadas for
maior que três, os pares externos de linhas de união e as linhas de união mais profundas serão
testadas com jogo separado de peças de teste.

4.5 TESTE DE FERVURA DE CICLO DUPLO – Os exemplares de 76 x 76 mm (3 x 3


pol.) serão submersos em água fervente durante 4 horas e depois secos à 63 ± 3ºC
(145 ± 5ºF) durante 20 horas, com suficiente circulação de ar para baixar o teor de umidade
dos exemplares até não mais de 12% do peso deles secos no forno. Eles serão fervidos
novamente durante 4 horas à mesma temperatura e então examinados para avaliar a separação
em lâminas. A observação de qualquer separação contínua em lâminas maior de 25.4 mm (1
polegada) de comprimento, sem interrupção, significará a rejeição do exemplar. Em qualquer
lote de amostras, 90% dos exemplares individuais devem passar o teste.

CORTE DE 2/3 ATRAVÉS DO MIOLO


EXEMPLAR B

Figura 3 Exemplares para Teste de Cizalhamento da União


do Compensado
60
4.6 TESTE DE MERGULHO DE CICLO TRIPLO – Os exemplares de 127 x 50.8 mm
(5 x 2 polegadas) de cada teste de painel deverá ser submersos em água à 24 ± 3ºC (75 ± 5ºF)
durante 4 horas e depois secos à uma temperatura de 49 – 52ºC (120 – 125ºF) durante 19
horas, com suficiente circulação de ar como para baixar o teor de umidade dos exemplares
até 4 – 12% do peso deles secos ao forno. Este ciclo deve ser repetido até que todos os
exemplares quebrem ou até que se tenham completado três ciclos; o que ocorrer primeiro. O
exemplar deve ser considerado rejeitado quando qualquer separação em lâminas individuais
que ocorra entre duas camadas seja maior que 50.8 mm (2 polegadas) de comprimento, sem
interrupção, em qualquer ponto, e de 0.08 mm (0,003 pol.) de largura, tal como determinado
por uma lâmina para verificação de folga de 0.08 mm (0,003 pol.) de espessura e 12.7 mm
(1/2 pol.) de largura. A ocorrência de separação em lâminas devido à fita nas juntas das
camadas internas ou defeitos permitidos pelo grau deve ser ignorada. Cinco dos seis
exemplares deverão passar o primeiro ciclo de provas e quatro dos seis exemplares deverão
passar o terceiro ciclo – 90% dos painéis testados. Dentro de qualquer seleção de painéis em
teste, 95% dos exemplares individuais deverão passar o primeiro ciclo, e 85% deles o terceiro.

4.7 TESTE DE TEOR DE UMIDADE – O teor de umidade do compensado deve ser


determinado como segue: Deve-se recortar do painel uma amostra exemplar de teste, medindo
não menos que 5806 mm ² (9 pol. quadradas) de área e pesando não menos que 20 gramas.
Todas as lascas soltas serão removidas do mesmo, e ele será pesado imediatamente com
precisão de 0,1 grama, valor que será considerado como peso original. O exemplar será então
seco numa estufa a 100 – 105ºC (212 – 221ºF) até peso constante. Depois de seco, o exemplar
será imediatamente pesado e esse valor anotado como peso do material seco ao forno.
O teor de umidade será então calculado como segue:

(Peso original – Peso seco ao forno) x 100 = Teor de umidade (%)


Peso seco ao forno

5. DEFINIÇÕES

Os termos usados nesta Norma são definidos como segue:

AÇÚCAR – Faixas ou manchas de cor atribuídas à descoloração devida à seiva na folha


do bôrdo.
ALBURNO – Madeira viva, de cor mais clara, que aparece na porção externa de uma
árvore, às vezes referida como seiva.
BICADO – Sacos de madeira desintegrada devido a podridão localizada ou áreas de
madeira com mudança brusca de cor proveniente de avaria localizada, tal como a bicada de
um pássaro. O bicado é considerado, às vezes, como efeito decorativo, tal como o bico de
pássaro no pecã ou a bicada no cipreste.
BOLSOS DE RESINA – Aberturas bem definidas entre anéis de crescimento anual,
contendo resina ou evidências de acumulação anterior da mesma.
BRANCO – Ao se referir à cor ou a combinação, as folhas que contém todo o alburno e
cuja cor varia do rosa ao amarelo.
BRECHA – Abertura nas camadas internas ou lâminas incorretamente unidas.
CADUCIDADE – Forma de podridão incipiente caracterizada por uma aparência
embaçada e sem vida da madeira, acompanhada por uma perda de resistência pelo
amolecimento da sua substância.
61

CAMADA – Lençol único de folha ou diversos sarrafos dispostos com os cantos


adjacentes, que podem ou não estar colados, todo o qual forma uma lâmina de folha num
painel colado (vide capa). Em algumas estruturas se usa uma camada para se referir a outros
componentes de madeira, tais como particulado ou MDF.
CAMADAS INTERNAS – Camadas que não são de face ou traseiras na estrutura de um
painel. Faixas transversais e centros são classificados como camadas internas (vide miolo).
CAPA – Camada única de folha, duas ou mais camadas laminadas com fibra paralela (vide
camada). Duas ou mais camadas laminadas na direção paralela à fibra constituem uma capa
laminada paralela.
CATEDRAL – Aparência da fibra caracterizada por uma série de “V” s empilhados e
invertidos; ou tipo catedral de configurações de madeira precoce ou tardia comuns em
lâminas planas fatiadas.
CENTROS – Camadas internas cuja fibra é paralela à das camadas externas. Incluídas
como centros estão também as camadas laminadas paralelas.
COMBINAÇÃO CENTRAL – Número par de componentes de folha ou chapas do
mesmo tamanho combinadas com uma junta no centro do painel para atingir uma simetria
horizontal.
COMBINAÇÃO CORRENTE – A face do painel é feita de componentes que passam
pela tábua sucessivamente. Qualquer porção de um deles, que ficar como remanescente de
uma face, é usado como componente ou folha inicial da seguinte.
COMBINAÇÃO EQUILIBRADA – Dois ou mais componentes das folhas ou lâminas de
igual tamanho que formam uma face única.
COMBINAÇÃO TIPO LIVRO – Peças adjacentes de folha de uma tábua ou tora que
abrem como um livro e são ensambladas de modo a formar uma face com uma combinação
nas juntas (vide Figura 1 para ilustração). As fibras da madeira, inclinando em direções
opostas às lâminas adjacentes, criam um efeito característico de luz e sombra quando a
superfície é observada desde um ângulo.
COMBINADA POR DESLIZAMENTO – Um lençol de uma tábua é deslizado
perpendicularmente através de outro que está embaixo e, sem virar, unido nas juntas (vide
Figura 1 para ilustração).
COMBINADO AGRADÁVEL – Face contendo componentes que dão uma aparência
geral agradável. A fibra dos diversos componentes não precisa combinar nas juntas. Não se
permitem contrastes bruscos de cor em suas juntas.
COMBINADO AO ACASO (MAL COMBINADO) – Painel tendo a face composta de
tiras de folha da mesma espécie, especialmente escolhidas por serem diferentes (em cor e
grau) e geralmente com entalhe em V nas juntas entre sarrafos para simular entabulamento de
madeira de construção.
COMPENSADO, MADEIRA DE LEI – Painel composto por uma montagem de capas
de folha ou folhas em combinação com miolo de madeira de construção, particulado, de
MDF, de papelão rígido ou de um material especial para miolo agregado com um adesivo.
Exceto para estruturas especiais, a fibra de camadas alternadas é perpendicular e a folha de
face é de alguma espécie de madeira de lei.
COMPONENTE (DA FACE) – Peça individual de folha que possui juntas com outras
peças pata atingir uma face de comprimento e largura totais. Os termos peça e folha podem
substituir componente no contexto da face.
CONSERTOS – Pedaços, cunhas ou material de enchimento inserido e/ou colado dentro
da folha ou painel para conseguir uma superfície normal.
62
CONSERTOS, IMPERCEPTÍVEIS – Inserções de madeira ou recheio, de cor similar à
madeira adjacente, de modo a confundir-se bem.
CONTRASTES VIOLENTOS – Para os fins desta Norma, este termo significa que a
folha de face, de cor mais clara que a média, não deve-se unir pelos cantos com folhas mais
escuras que a média; que duas peças de folha não devem ser muito diferentes em fibra, figura
e outras marcações de caráter natural.
CORAÇÃO ABERTO – Método de conseguir um tipo de “V” invertido ou catedral de
madeira de primavera (madeira precoce)/madeira de verão (madeira tardia), numa figura
fatiada, juntando componentes de duas faces de cor e fibra similares. Uma figura de catedral
se consegue com um único componente de grau “AA”. O método do coração aberto se
permite nos graus de “A” à “E”. Cada metade de um coração aberto deve obedecer as
exigências mínimas de largura para as faces de graus “A” e “B”.
CORTE BRUTO – Áreas de forma irregular com corrugado desigual na superfície da
folha, diferenciadas da folha lisa adjacente e que aparecem enquanto a folha é cortada pelo
torno ou por um fatiador.
CORTE DE FENDA – Aparência reta da fibra conseguida cortando-se um pequeno
ângulo com a radial no suporte semicircular da tora, ou através do uso de folha cortada de
qualquer modo que produza uma fibra reta com a menor quantidade de manchas radiais.
CORTE PLANO – Vide FATIADO
CORTE POLIDO E APERTADO – Corte da folha feito para minimizar esbarros no
torno.
CORTE ROTATIVO – Folha feita centrando a tora num torno e virando ela contra uma
faca giratória larga colocada na tora com um ângulo pequeno.
DEFEITO, ABERTO – Esbarros, fendas, juntas abertas, furos de nós, rachaduras, nós
soltos, marcas de vermes, lacunas, vácuos e outras aberturas que interrompem a continuidade
lisa da superfície da madeira.
DESCOLORAÇÕES – Manchas na substância lenhosa. As manchas mais comuns da
folha são manchas de seiva, manchas azuis devidas à ação química entre o ferro da faca de
corte em contato com o ácido tânico da madeira, e as que resultam da exposição das suas
substâncias extrativas naturais ao oxigênio e à luz, a ação de tratamentos dos componentes
dos adesivos , em recipientes fechados e/ou ao acabamento da superfície.
ENCHIMENTO DE MADEIRA – Agregado de resina e cordões, partículas ou farinha de
madeira, usado para encher aberturas na madeira e proporcionar uma superfície lisa e durável.
ENFAIXADO TRANSVERSAL – Folha usada na fabricação de compensado de cinco ou
mais camadas. As faixas transversais são colocadas perpendicularmente à fibra das faces e –
tipicamente – adjacentes à face e à traseira. Isto também se refere a todas as camadas internas
de folha cuja fibra é perpendicular à das camadas externas e inclui camadas laminadas
paralelas.
ENFAIXAMENTO – Porção de madeira que se estende em volta de um ou mais lados dos
painéis de compensado.
ENSAMBLADURA – Série de saliências de pequeno porte lavradas na ponta de duas
peças de madeira para serem unidas, que se mantém firmemente entrelaçadas com a ajuda de
um adesivo.
ENTALHE EM V – Canais estreitos e rasos em forma de V ou U usinados na superfície
da face do compensado destinados a produzir um efeito decorativo. O entalhe em V se acha
com mais freqüência em painéis de parede mal combinados ou combinados ao acaso, no qual
os entalhes caem nas juntas dos cantos das peças da folha, fazendo aparecer a face como
entabulada.
63

ESBARROS – Pequenas ranhuras paralelas à fibra da madeira causadas principalmente por


tensões produzidas durante a secagem.
ESCAMA – Vide MANCHA, LISTRA.
ESPÉCIES (ÁRVORES) – Classificação botânica de árvores, em latim,
internacionalmente reconhecida.
ESPÉCIES (GRUPOS DE ESPÉCIES COMERCIAIS) – As espécies geralmente
agrupadas por conveniências mercadológicas são identificadas por um só nome comercial
(Vide ASTM D 1165, Nomenclatura Padrão de Madeiras de Lei e Moles, para a prática
comercial de Estados Unidos e Canadá.)
FACE – O melhor lado de qualquer painel de compensado onde as camadas externas são
de folhas de diferente grau. Também um ou outro lado do painel onde não exista diferença de
grau na folha das camadas externas.
FATIA PLANA (CORTE CHATO) – Folha fatiada paralelamente à medula da tora e
aproximadamente tangente aos anéis de crescimento para conseguir uma folha de corte plano.
A folha fatiada é cortada usando, seja uma máquina fatiadora horizontal ou vertical ou pelo
método de corte semicircular usando um torno rotativo.
FATIADO – Folha fabricada jogando uma tora ou tábua serrada numa máquina fatiadora,
que divide a folha em lenços.
FATIADO EM QUARTO (CORTADO EM QUARTO) – Aparência de fibra reta
conseguida através dos processos de fatiado em quarto ou do uso de folha cortada de
qualquer jeito que produza um efeito de fibra reta. O corte é radial até a medula na medida em
que se produzem marcas radiais e enquanto a quantidade delas não é limitada.
FIBRA – Direção, tamanho, disposição e aparência das fibras na madeira ou folha.
FIBRA PENTEADA – Qualidade de folha com corte em fenda, com fibra
excepcionalmente reta e incrementos do crescimento estreitamente espaçados, semelhando a
aparência de longos fios de cabelo penteado.
FIBRA QUEBRADA – Uma ou várias rupturas da fibra ou entre as madeiras precoce e
tardia, causadas ou agravadas pela pressão excessiva sobre a madeira, provocada pelos
processos de acondicionamento, fabricação ou natural. A fibra quebrada aparece como uma
ou várias séries de separações distintas na madeira, tais como quando a madeira precoce é
esmagada deixando a tardia para se separar em um ou mais incrementos do crescimento.
FIBRA TRANSVERSAL – Irregularidade da fibra que lembra um mergulho na fibra que
corre perpendicularmente, ou quase, ao longo da folha.
FIGURA – Forma produzida pelo crescimento anual, numa superfície de madeira,
compreendendo anéis, estrias, nós e desvios da fibra natural, tais como fibras entrelaçadas,
encaracoladas ou onduladas; de coloração irregular.
FIGURA TRANSVERSAL – Série de efeitos naturais de figura, caracterizados por
formas suaves ou dominantes transversais à fibra, em algumas faces. Por exemplo, um efeito
de tábua de lavar roupa ocorre em uma figura transversal com faixas estreitas, enquanto rugas
no mesmo sentido aparecem na figura hachurada.
FITA – Tiras de papel ou pano engomado que às vezes são colocadas a través da fibra de
grandes lenços de folha para facilitar seu manuseio. Às vezes também são usadas para manter
unidos os cantos da folha na junta antes da colagem.
FOLHA – Lençol delgado de madeira de corte rotativo, fatiado ou serrado de uma tora,
barra ou tábua.
64

FOLHA ARTIFICIAL – As folhas, geralmente de toras de obeche ou de álamo, são


peladas e tingidas até uma cor especificada e depois coladas juntas em um molde para formar
um grande bloco laminado. A forma do molde determina a configuração final da fibra. O
bloco é então fatiado em capas de folha com uma aparência projetada e altamente repetitiva.
FRAGILIDADE – Condição da madeira caracterizada pela baixa resistência a golpes e por
falhas abruptas ou transversais à fibra sem estilhaço.
FUROS DE NÓ – Aberturas produzidas quando os nós caem da madeira onde estão
embutidos.
FUROS DE VERMES – Furos resultantes da infestação de vermes.
IMPERCEPTÍVEL – Mudança de cor detectável a uma distância de 1.8 – 2.4 m (6 – 8
pés), mas que não desentoa com a aparência geral do painel.
JUNTA – Canto comum entre dois materiais adjacentes no mesmo plano.
JUNTA, ABERTA – Junta na qual duas peças adjacentes de folha no mesmo plano não se
unem estreitamente.
JUNTA, CANTO – Junta paralela à fibra da madeira.
LADO AJUSTADO – Em folhas cortadas a faca, o lado do lençol mais afastado da faca
enquanto ele era cortado, e que não contém marcas de corte (marcas do torno).
LADO SOLTO – Numa folha cortada à faca, o lado do lençol que estava em contato com
a faca enquanto a folha estava sendo cortada e contendo esbarros de corte (esbarros do torno)
devido ao encurvamento da madeira em contato com o canto da faca.
LEVE – Visível por observação, mas que não interfere com a aparência geral estética no
que diz respeito ao grau aplicável ao painel.
LISTRAS, MINERAIS – Descolorações alongadas da substância lenhosa, com violento
contraste.
LOTE DA SERRARIA – Lote definido de painéis que podem incluir painéis OFICINA na
quantidade acertada entre o cliente e o vendedor. Alternativamente referida como MISTA DE
OFICINA (VIDE OFICINA).
MADEIRA DE LEI – Termo geral usado para designar madeira de construção ou folha
produzida a partir de árvores de folha caduca da zona temperada ou tropical de folha larga, em
contraposição à madeira mole que provem de árvores que geralmente produzem agulhas, ou
coníferas. O termo não indica dureza no sentido físico.
MADEIRA MOLE – Temo geral usado para designar a madeira de construção ou folha
produzidos a partir de árvores portadoras de agulhas ou cones (vide MADEIRA DE LEI).
MADEIRA RECONSTITUÍDA – Termo genérico para materiais de painel feitos com
cordões, obréia, partículas ou fibras de madeira. Os produtos individuais incluem papelão
rígido, tábuas isolantes, particulados, MDF e tábua de cordões orientados (OSB)/ tábua tipo
obréia. Os particulados e os de MDF normalmente usam resina de uréia-formaldeído como
agente de ligação. A maioria dos de papelão rígido e de tábua de isolamento usam a lignina
processada da madeira com esse fim. A maior parte dos papelões rígidos feitos pelo processo
à seco contém fenol-formaldeído para aumentar a resistência da sua ligação.
MANCHA, LISTRA – Parte de uma listra tal como aparece na superfície cortada em
quatro o com fenda. A mancha é com freqüência a característica dominante no carvalho.
MANCHAS E LISTRAS DE RESINA – Goma ou material resinoso, ou manchas e listras
devidas a acumulação anterior de resina que se acham na superfície dos painéis.
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MARCA DE TREPADEIRA – Bandas de fibra irregular transversal ou diagonal à fibra,


devido ao crescimento de trepadeiras em volta da árvore.
MARCAS RADIAIS – Vide MARCAS.
MINERAL – Vide RISCOS, MINERAIS.
MINORIA – Pequeno número de características independente da sua disposição no painel.
MIOLO – Parte interior do compensado, entre face e traseira, geralmente folha. Madeira
de construção serrada, particulado, MDF, madeira de lei e outros materiais se usam, também,
como miolo.
MIOLO ENFAIXADO – Miolo com faixa em um ou mais lados.
MIOLO MACIÇO – Painéis de compensado onde todas as camadas internas são de grau
J, ou melhor. Permitem-se separações de até 3.2 mm (1/8 de polegada).
NATURAL – Em se referindo a cor e combinação, folhas contendo qualquer quantidade de
alburno e/ou cerne.
NÍVEL DE EMISSÃO – Concentração de formaldeído no teste dos produtos de madeira
para painéis de acordo com a ASTM E 1333. Determinação dos Níveis de Formaldeído nos
Produtos de Madeira sob Condições Definidas de Teste usando uma Câmara Grande.
NÓ – Seção transversal de galho ou ramo onde a fibra é geralmente perpendicular à da
peça de madeira da qual forma parte.
NÓ ABERTO – Abertura produzida quando uma porção da substância lenhosa de um nó
cai para fora ou onde esbarros transversais colaboraram para produzir uma abertura.
NOMINAL – Termo que designa uma dimensão estabelecida como sendo aproximada e
sujeita a tolerâncias por variação.
NÓS, CENTRO NÃO APARENTE – Nós sadios de 6.4 mm (1/4 pol.) de diâmetro ou
menos, que geralmente não contêm centros escuros. Nós de pino imperceptíveis são apenas
detectáveis a uma distância de 1,5 – 2,4 m (6 – 8 pés), não prejudicam a aparência geral do
painel. São autorizados a aparecer em todos os graus.
NÓS, CENTRO DETECTÁVEL – Nós sadios de 6.4 mm (1/4 pol.) de diâmetro ou
menos, que contém centros escuros.
NÓS, ESPIGA – Nós cortados a 0 – 45º do eixo longitudinal dos galhos.
NÓS, SADIOS, COMPACTOS – Nós maciços através da sua face, fixados no seu lugar
de origem.
OCASIONAL – Pequeno número de características que estão dispostas na superfície e
formam algo diferente na face do painel.
OFICINA – Termo comum na indústria; definido como um painel que tem marcas,
características e defeitos de fabricação não descritos nos requisitos aplicáveis a um grau de
camada externa HP-1, ou a um painel do mesmo grau que não é designado em algum grau
específico idêntico. Características específicas serão acertadas entre o cliente e o vendedor.
PAINÉIS DE PAREDE – Geralmente compensados até de 5 camadas, entalhados ou não,
ou painéis de madeira reconstituída, principalmente de espessura igual ou inferior a 12.7 mm
(1/2 polegada), com pelo menos uma superfície decorada e protegida pela aplicação de um
líquido ou de um acabamento consistente (revestimento por um filme).
PAINÉIS INDUSTRIAIS – Produtos formados por várias camadas, geralmente não
acabados, formando combinações de folhas de madeira de lei ou decorativas, e materiais de
camadas internas (tais como folhas, particulados, MDF e papelão rígido). Eles são geralmente
painéis cortados sob medida ou para estoque, que se usam para fazer escritórios, móveis,
assoalhos de blocos laminados e painéis para outras aplicações não estruturais.
PAINEL EQUILIBRADO – Para os fins desta Norma, um painel equilibrado é um painel
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isento de empenamento que afete sua aplicação para o uso pretendido.
PAPELÃO RÍGIDO – Painéis homogêneos fabricados principalmente com fibras (de
madeira) ligno-celulósicas e fêltro, usinados sob calor e pressão, com uma densidade 497
kg/m³ (31 libras/pé cúbico) ou mais.
PAPELÃO RÍGIDO DE DENSIDADE MÉDIA, (MDF) – Painel ou miolo fabricado à
partir de fibras de madeira combinadas com uma resina sintética ou outro sistema de colagem.
O MDF é fabricado com uma densidade mínima de 497 kg/m³ (31 libras por pé cúbico) até
881 kg/m³ (55 libras por pé cúbico) através da aplicação de calor e pressão num processo
onde a ligação da fibra é criada substancialmente pelo sistema adesivo adicionado.
PARTICULADO – Produto para painel ou miolo composto de pequenas partículas de
madeira ou fibra de madeira que ficam aglomeradas com adesivos de resina sintética pela
ação do calor e da pressão.
PENDENTE DA FIBRA – Expressão do ângulo da fibra em relação aos cantos longos da
folha.
PESO ESPECÍFICO – Relação entre o peso de um certo volume de substância e o peso
de um volume igual de água a 4ºC de temperatura (39.2ºF).
PODRIDÃO – Decomposição da madeira por fungos. O estágio incipiente se caracteriza
por descoloração e, às vezes, há um amolecimento da substância lenhosa. O estágio final é
caracterizado por um colapso total da estrutura da madeira e a destruição da sua substância.
QUEBRA TRANSVERSAL – Separação das células da madeira que com freqüência
aparecem apenas como linhas finas irregulares a través da fibra. Tais quebras são geralmente
originárias das tensões internas no encolhimento longitudinal e desigual ou a forças externas.
RELAÇÃO DE CARGA – No contexto de um teste com formaldeído em uma câmara
grande, a superfície total exposta do produto expressada em metro quadrado (pés) dividido
pelo volume da câmara de teste em metros cúbicos (pés).
RUPTURA DA MADEIRA (PERCENTAGEM) – Área de fibra de madeira que adere à
linha da cola após completar o teste de cizalhamento especificado. Determina-se por exame
visual, se o valor expressa uma percentagem estimada da área de madeira que permanece
aderida à superfície fraturada na área do teste.
SACO DE CASCA – Casca em volta da qual cresce madeira normal.
SACUDIDA – Separação ou ruptura ao longo da fibra da madeira onde a maior parte
acontece entre os anéis de crescimento anual (vide FIBRA QUEBRADA).
SALIÊNCIA, IMPERCEPTÍVEL – Redemoinho, torção ou distorção da fibra que com
freqüência ocorre perto de um nó ou forquilha, mas que não contém um nó e não provoca uma
variação brusca de cor. Uma saliência deste tipo é detectável a 1,8 – 2,4 m (6 – 8 pés) como
um redemoinho ou rodela.
SALIÊNCIA, VISÍVEL – Redemoinho, torção ou distorção da fibra que com freqüência
ocorre perto de um nó ou forquilha. Uma saliência visível está associada a uma brusca
variação de cor e/ou um agregado de pequenos núcleos escuros devido a um agregado de
brotos adventícios.
SEMICIRCULAR – Método de corte da folha similar ao rotativo, exceto em que a peça
que está sendo cortada é amarrada a um “toro de fixação” – dispositivo que permite cortar o
toro com uma varredura mais larga – que quando seu centro está fixo no torno para produzir
folha fatiada rotativa. Usa-se um tipo de corte semicircular para conseguir uma folha fatiada
ou plana.
SEPARAÇÃO EM LÂMINAS – Separação de camadas ou capas de madeira ou outro
material devido à falha do agente adesivo.
SEPARAÇÕES – Separações no filamento lenhoso paralelo à fibra.
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SOBREPOSIÇÃO – Condição onde uma peça de folha está sobreposta a outra da mesma
camada.
TÁBUA – Pacote completo de capas de folha colocadas juntas em seqüência, tal como são
cortadas de uma tora determinada ou parte da mesma.
TRAÇO – Linha muito fina perceptível que aparece na junta de duas peças de madeira.
TRAÇOS DE VERMES – Marcas causadas por diversos tipos de larva que atacam a
madeira. Com freqüência aparecem sob a forma de firmes descolorações que atravessam a
fibra como riscas retas ou onduladas. São referidas às vezes como “pintas de medula” em
algumas espécies de bôrdo, bétula e outras madeiras de lei, devido a sua semelhança da sua
cor com a da medula.
TRASEIRA – Verso da face do painel ou pior lado de um painel de qualquer grau de
compensado onde se fale de frente e verso.
VARREDURA DA FIBRA – Expressão do ângulo da fibra em relação aos cantos longos
da folha sobre a área que se estende por um oitavo do comprimento da peça desde os
extremos.
VELOCIDADE DA MUDANÇA DO AR – A quantidade de ar que entra ou sai de um
prédio ou câmara, geralmente expresso pelo número de volume do ar por hora.
VERMELHO/MARROM – No que se referente à cor e combinação, folhas que contém
toda a madeira do cerne, variando em cor de claro para escuro.

6. IDENTIFICAÇÃO – Para que os compradores possam identificar os produtos que


satisfazem todos os requisitos desta Norma, se permitirá aos fabricantes e distribuidores
incluir nas faturas uma declaração desse cumprimento, junto com seu nome e endereço,
literatura de vendas, etc. Quando houver espaço disponível, deve-se colocar a seguinte
declaração:

Este compensado cumpre com todos os requisitos estabelecidos na ANSI/HPVA HP-1-


2000, desenvolvida em colaboração com a indústria e publicada pela Hardwood Plywood and
Veneer Association. Toda a responsabilidade pela conformidade deste produto com esta
Norma é assumida por (nome e endereço do produtor ou distribuidor).

Quando o espaço não é suficiente para colocar a declaração completa, deve aparecer a
seguinte declaração abreviada:

Está de acordo com ANSI/HPVA HP-1-2000 (nome e endereço do produtor ou


distribuidor).
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ANEXO

Este anexo não faz parte da ANSI/HPVA HP-1-2000, mas é incluído simplesmente
para fins de informação

A 1. PRÁTICAS DE REINSPEÇÃO – O seguinte, baseado nas práticas gerais da


indústria, é oferecido só para informação dos compradores de compensados de madeira de lei
e decorativos. Esta informação não afeta os requisitos desta Norma ou tem prioridade sobre os
contratos de compra.

Devido às disposições desta Norma que se aplicam a cada e todo painel declarado como de
acordo com esta Norma. E devido que em alguns dos testes feitos para determinar essa
conformidade, o painel fica destruído, no contrato original de compra deve-se incluir
providências para a tomada de amostras durante a reinspeção a fim de determinar a
conformidade dos embarques com a Norma.

Todas as reclamações sobre a qualidade de qualquer embarque devem ser apresentadas


dentro dos 15 dias do recebimento do mesmo. O comprador deve informar ao vendedor sobre
quaisquer defeitos após o recebimento dos painéis no estágio do processo onde a detecção dos
defeitos é primeiro possível. O vendedor não deve se responsabilizar por qualquer custo de
processamento feito pelo comprador em painéis defeituosos. A responsabilidade do vendedor
deve limitar-se à substituição ou ao custo do material defeituoso, tal como especificado no
contrato original de compra.

Se o grau, integridade da linha de união ou outros atributos desta Norma referentes a


qualquer embarque estiverem em divergência, o comprador e o vendedor deverão escolher um
organismo qualificado para reinspecionar o embarque ou uma amostra do mesmo aceita por
ambos. Considera-se agência qualificada a que possua as instalações e o pessoal treinado para
praticar a reinspeção e que tenha desenvolvido procedimentos que não dependam
financeiramente de nenhuma companhia determinada que fabrique o produto; e que não seja
possuída, operada ou controlada por tal companhia. O custo dessa reinspeção será
responsabilidade do vendedor, se o embarque exceder o 5% de tolerância. O comprador não
precisa aceitar os painéis que o resultado da reinspeção revelou serem de grau inferior, que
não mostraram uma boa integridade da linha de união ou que não cumpriram com outras
disposições desta Norma, mas deverá aceitar o resto do embarque como foi faturado.

Se a reinspeção revelar que o embarque está dentro do 5% de tolerância, o comprador


deverá pagar pelo embarque tal como faturado, assim como pelo custo da reinspeção.

A2. MÉTODO PARA EFETUAR PEDIDOS – O procedimento recomendado para


efetuar pedidos de compensado decorativo é preencher a seguinte lista:

1. Número de painéis
2. Tipo de compensado
3. Número de camadas
4. Espessura da folha da face e dos painéis
5. Largura (transversal à fibra)
6. Comprimento (longitudinal à fibra)
7. Espécie da camada de face e, se aplicável, sua cor, seja ela clara, média ou escura.
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8. Grau da camada de face, figura ou tipo de corte, e exigências de combinação.
9. Grau da camada traseira e, se aplicável, figura ou tipo de corte e exigências de
combinação.
10. Espécie e grau da madeira de construção do miolo e tipo de enfaixamento (se
necessário)
11. Tipo e grau do miolo particulado (se necessário)
12. Tipo do miolo de MDF e papelão rígido (se necessário)
13. Tipo de miolo especial (se necessário)
14. Requisitos do jateamento
15. Miolo maciço (se necessário) (Camadas internas de grau J)
16. Categoria do peso específico das camadas internas da Tabela 1

A3. FORMATO DA MARCAÇÃO DO PRODUTO – O seguinte é o formato


recomendado para marcar os painéis de compensado decorativo.

MARCAÇÕES ANSI/HPVA HP-1

As marcas para especificação dos itens dos produtos cobertos pela ANSI/HPVA HP-1, tal
como os seguintes, vão agrupadas. Para alguns itens listados abaixo, a marcação dos produtos
é uma exigência obrigatória sob HP-1. Outros itens são opcionais ou podem não ser
aplicáveis. Referir-se à HP-1, seção 3.17, à respeito das exigências de marcação
correspondentes ao fabricante, espécie, grau, emissões de formaldeído e dimensões.

1. Espessura do papel
2. Comprimento e largura
3. Grau da face
4. Grau da traseira
5. Figura da face ou corte, p. ex., RC (corte rotativo), PS (fatiado simples), Q (cortado
em quarto). WP (peça inteira)
6. Espécie da face, e cor, se aplicável sob HP-1, p.ex. Seiva ou Medula.As marcas de
designação do proprietário não devem ser incluídas aqui.
7. Figura ou tipo de corte da traseira
8. Espécie da traseira
9. Tipo de miolo ou número total de camadas no miolo da folha, p.ex.: LC (miolo de
madeira de construção, PC (miolo particulado), 2+5 CAMADAS (painel do miolo da
folha de dois degraus, com plataforma de 5 camadas)
10. Tipo de linha de união, p.ex., Tipo II
11. ANSI/HPVA HP-1-2000
12. Nome ou identificação conhecida do fabricante
13. Data de fabricação ou número de lote
14. Categoria do produto, p.ex., WP (painel de parede), IP (painel industrial)
15. Outras marcas, tais como: marcas de papel para especificações do proprietário ou
outras informações sem relação com a Norma HP-1, são colocadas aparte das
relacionadas com ela. Nomes de produto, do proprietário e designações de cor devem
ser incluídos aqui.

Vide exemplos de marcação de painel na próxima página.


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Exemplos de Marcação de Painel


Vide A3 na página anterior

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