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Resultados

2T19
Telefônica Brasil S.A.
Relações com Investidores
Julho de 2019
DISCLAIMER

Esta apresentação pode conter declarações O único objetivo dessas declarações é


baseadas em estimativas a respeito dos indicar como pretendemos expandir
prospectos e objetivos futuros de crescimento nosso negócio e, portanto, elas não
da base de assinantes, um detalhamento dos devem ser consideradas garantias de
diversos serviços a serem oferecidos e seus performance futura
respectivos resultados

Nossos resultados reais podem diferir Para um melhor entendimento, estamos


substancialmente daqueles contidos nessas apresentando números pro forma para 2019
declarações devido a uma série de fatores, entre desconsiderando impactos da adoção do IFRS
eles fatores políticos e econômicos brasileiros, 16, a menos que indicado de outra forma.
desenvolvimento de tecnologias competitivas, Adicionalmente, as variações a/a dos resultados
acesso ao capital necessário para alcançar esses de 2018 desconsideram impactos da adoção do
resultados e intensificação do cenário IFRS 15 naquele ano, a menos que indicado de
competitivo nos mercados onde operamos outra forma.

2
2T19 DESTAQUES

Segmentos Chave Receitas Rentabilidade Caixa

+37,9% +0,4% -2,4% +12,7%


Clientes FTTH a/a a/a a/a a/a
Receita FTTH Receita Total Custos Rec. ex-CMV 1S19 Fluxo de Caixa
(+55,1% a/a) (+0,1% a/a Custos Totais) Livre (R$ 3,4 bi)

+8,5% +2,3% 34,9% +24,3%


Clientes Pós-Pago a/a a/a Margem EBITDA a/a
Receita Pós-Pago Receita Móvel¹ EBITDA 1S19 Lucro Líquido
Humano (+3,5% a/a) (+0,1% a/a RSM) (+1,0% a/a) Recorrente (R$ 2,8 bi)

1- Receita móvel inclui as receitas de serviços e aparelhos. 3


CRESCIMENTO DA RECEITA MÓVEL PELA FORTE VENDA DE APARELHOS E
MELHOR TENDÊNCIA DO PRÉ-PAGO, COM PERSPECTIVAS POSITIVAS NO 2S19
Receita Móvel¹ R$ milhões Melhora sequencial do pré-pago compensada por desaceleração
pontual do pós-pago, com boas tendências futuras
2,3% Crescimento da Receita de Serviço Móvel a/a%
a/a
0,1% 8,0%
6.816
RSM²
6.972 5,4% Receita de pós-pago
3,5% humano crescendo
478 631 31,9% 5,7% a/a no 1S19
devido principalmente
a aumento de preço do
1,6% controle no 1T19
0,0% 0,1%
Estratégia recional de
4.958 5.199 4,9% preços mantida para o
-8,7% 2S19, com aumento
no pós-pago
impactando
Pré-pago t/t +0,9%
positivamente o 3T19
-18,2% -19,0% Melhora no pré-pago
1.376 1.141 -17,1% devido a melhor
monetização da base
2T18 2T19 4T18 1T19 2T19 de clientes
Voz Dados e Serviços Digitais Aparelhos RSM a/a% Pós-pago Humano a/a% Pré-pago a/a%

1- A quebra do gráfico não demonstra as receitas de outros serviços. 2- Receita de serviço móvel. 4
QUALIDADE INCOMPARÁVEL DE REDE E SERVIÇO SE TRADUZ EM
LIDERANÇA DE MERCADO E ARPU
Market share segue em ascensão, solidificando nossa …com Vivo tendo a rede mais bem avaliada no Brasil
liderança incontestável em capacidade, cobertura e qualidade do serviço
Market Share Móvel P3 connect: Resultados da Mobile Review Brazil 2019¹

32,0% 32,2%
40,0%
Market Share
30,7% Pós-Pago 413
373
343 341
2T17 2T18 Maio/19 Vivo Player 2 Player 3 Player 4

Adições líquidas pós-pago melhorando ARPU continua a crescer e churn se mantém estável
sequencialmente… apesar do ambiente competitivo
Adições Líquidas Pós-Pago Milhares ARPU Total R$ por mês Churn Pós-Pago ex-M2M

2,1%
1T19 617
28,7 1,75% 1,80%
28,1
2T19 692
2T18 2T19 2T18 2T19

1- Análise conduzida pelos experts em benchmarking P3 e pela revista connect sobre a qualidade das redes móveis no Brasil, baseada em 6,3 bilhões de amostras e 966 mil usuários de dez/18 a fev/19, avaliando métricas
como a cobertura de voz, dados e 4G, velocidade de download e disponibilidade de dados. A Vivo liderou os resultados nacionalmente de maneira geral ao marcar 413 pontos, 40 a mais do que a segunda colocada. 5
RECEITA FIXA CRESCENDO TRIMESTRALMENTE COM BANDA LARGA JÁ
PESANDO MAIS QUE VOZ
Receita Fixa¹ R$ Milhões Transformação do mix de receita fixa levando à melhora
sequencial
-2,8% Receita Fixa a/a%
a/a 2T18 1T19 2T19
0,1%
4.008 t/t
3.897 -2,8%
-3,7% -3,2%
633 658 3,8%
475 466 -1,8% Peso de Não-
Voz sobre a 59% 64% 65%
Receita Fixa
1.240 Receitas de FTTH + IPTV já representam 17,9% da receita fixa,
1.392 12,3%
com um CAGR 17-19 de 51,2%
Receita de FTTH R$ Milhões e a/a% Receita de IPTV R$ Milhões e a/a%
1.651 1.371 -16,9% 55% 40%

481 217
2T18 2T19 310 154
Voz e Acessos Banda Larga 208 97
TV Paga Dados e TI
2T17 2T18 2T19 2T17 2T18 2T19

1- A quebra do gráfico não demonstra as receitas de outros serviços. 6


MELHORA DO PERFIL DA BASE DE CLIENTES DEVIDO À FIBRA COM
CONTÍNUO CRESCIMENTO DE ARPU
Acessos e ARPU Banda Larga Acessos e ARPU TV Paga
Acessos BL Milhares Acessos TV Paga Milhares

7.463 1.614
7.268 a/a TOTAL -3% 1.460 a/a TOTAL -10%
21% 30% a/a FTTH 38% 30%
44% a/a IPTV 33%
79% 70% 70%
a/a FTTC + xDSL -13% 56% a/a DTH -28%
2T18 2T19 2T18 2T19

ARPU BL R$ por mês ARPU TV Paga R$ por mês

14%
5%
12%
4%

63,3 104,1
49,5 55,4 98,8
95,1

2T17 2T18 2T19 2T17 2T18 2T19

7
RÁPIDA EXPANSÃO DE NOSSA PRESENÇA COM FTTH TANTO EM CIDADES
NOVAS QUANTO EXISTENTES, MELHORANDO NOSSO POSICIONAMENTO
Acelerando nossa expansão FTTH ao entregar 12 novas Grande número de cidades a lançar em 2019, em
cidades no 2T19 e atingir 9,5 milhões de HPs linha com nosso plano de expansão
Cidades FTTH HPs FTTH Milhões Cidades FTTH lançadas

+21 +0,9

142 9,5
30 ≈30
121 8,7
16
2
2018 1S19 2018 1S19 2016 2017 2018 2019

Cidades lançadas no 2T19


Sobreposição seletiva de FTTH no footprint FTTC
de alto valor (ex. Curitiba) › Apucarana/PR › Lins/SP
› Betim/MG › Maceió/AL
Aumento da construção de prumadas em áreas de › Caçapava/SP › Mogi-Guaçu/SP
alta densidade com rede FTTH para melhorar a › Campo Mourão/PR › Pindamonhangaba/SP
penetração (ex. São Paulo) › Fernandópolis/SP › Toledo/PR
› Joinville/SC › Uberaba/MG

8
INVESTMENTO DE R$ 2,4 BILHÕES NO 2T19, EM LINHA COM GUIDANCE
PARA 2019

Capex ex-Licenças¹ R$ Milhões Foco em melhora de qualidade e expansão do footprint das


redes de fibra e 4G/4.5G
18,6%
17,1% Investimento em Fibra

14,8% 1S18 142 Cidades FTTH + IPTV


+34%

110 Cidades FTTC


1S19

4.055
3.686 Investimentos em 4G/4.5G
3.146
1S18 +33%
3.167 Cidades 4G (88% pop.)
1.057 Cidades 4.5G (64% pop.)
1S19
1S17 1S18 1S19

Capex Total Capex/Receitas

1- Números pro forma, desconsiderando impactos do IFRS 16. 9


MOU¹ ASSINADO COM A TIM PARA O COMPARTILHAMENTO DE
INFRAESTRUTURA MÓVEL RESULTANDO EM EFICIÊNCIA DE CAPEX E OPEX

Melhora do ROCE com alocação inteligente de Capex ao despriorizar tecnologias legadas e focar
em projetos de maior retorno

Compartilhamento da rede 2G em modelo Novo acordo de compartilhamento relativo à


Single Grid infraestrutura de rede 4G
› Frequências 2G liberadas para utilização por outras › Compartilhamento de 4G em 700MHz em cidades com <30k
tecnologias habitantes
› Modernização da rede com o desligue parcial de tecnologias › Expansão da cobertura nacional 4G com menor intensidade
legadas, melhorando a monetização de Capex
› Melhora da capacidade de rede e qualidade de dados

Oportunidades de compartilhamento de rede em Oportunidades de eficiência e redução de custos em


outras frequências e tecnologias operação e manutenção de redes
› Possibilidade pode ser considerada pelas operadoras no › Compartilhamento leva a Capex evitado que pode ser
futuro utilizado para a expansão das redes de 4.5G e FTTH

› Traria maiores eficiências e melhora da qualidade de rede › Eficiências em Opex relacionadas principalmente a custos
com O&M, energia e leasing

1- Memorando de Entendimentos, do inglês Memorandum of Understanding (MOU). 10


EXPANSÃO DE MARGEM IMPULSIONADA POR EVOLUÇÃO CONTROLADA
DE CUSTOS DEVIDO A DIGITALIZAÇÃO E EFICIÊNCIAS
Evolução dos Custos ex-CMV¹ Pessoal a/a Custo dos Serviços Prestados a/a
3,0% 2,8%
2,1%
37,2%
36,1%
35,6%
34,7% 34,9%
-2,6%
-5,8% -2,4%
2T18 1T19 2T19 2T18 1T19 2T19
-3,0% -2,4%
-3,1% 13,0% do Opex 40,3% do Opex
-4,6%
-6,2%
Despesas de Custo das Mercadorias
Comercialização ex-PDD a/a Vendidas a/a Devido à
maior venda
55,7% de aparelhos
(+31,9% a/a)

2T18 3T18 4T18 1T19 2T19


-1,5% 27,2% 27,2%
-2,1%
Custos Recorrentes Margem EBITDA Recorrente -6,7%
Custos Recorrentes Totais a/a 2T18 1T19 2T19
2T18 1T19 2T19
-1,2% -4,2% -1,4% +1,1% +0,1% 25,3% do Opex 10,6% do Opex

1- Custos e margens recorrentes, excluindo efeitos não-recorrentes registrados nos trimestres. Evolução de margem considera os efeitos da adoção do IFRS 15 nos
resultados de 2018, enquanto as variações a/a excluem tais efeitos, para efeitos de comparação vs. 2017. 11
ALAVANCANDO EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E E-CARE APPS PARA CRIAR
ECONOMIAS DE CUSTOS E MELHORAR A EXPERIÊNCIA DO CLIENTE

› Assistente virtual AURA já é usada em mais de 20 canais,


+192%
tais como o app Meu Vivo, call centers e website, com >50
milhões de interações até o momento
› AURA é utilizada para resolver uma série de questões Usuários Únicos da AURA
(MaI/19 vs. Jan/19)
relacionadas a faturamento, consumo de dados, saldo
pré-pago, etc.
› Nosso Call Center Cognitivo já está endereçando ≈30% das
demandas de clientes pré-pago e controle, evitando +220%
interações humanas Chamadas Retidas no Call
› Economias estão excedendo as expectativas internas e a Center (Mai/19 vs. Jan/19)
satisfação dos clientes excede 90%

› Recente reformulação do Meu Vivo Móvel e Fixo (B2C) e


lançamento do Meu Vivo Empresas (B2B)
› Apps têm funcionalidades que cobrem ≈70% das demandas
+62%
Recargas via App
› >12 milhões de usuários únicos no B2C Móvel e >2 milhões no (Mai/19 vs. Set/18)
B2C Fixo, com alta nota de avaliação nas app stores

12
LUCRO LÍQUIDO RECORRENTE CRESCENDO DUPLO-DÍGITO NO 1S19
IMPULSIONADO POR MELHORES RESULTADOS OPERACIONAIS E FINANCEIROS
Lucro Líquido 1S19

Reportado¹
R$ milhões
+24,3%
a/a (Recorrente)³

(2.043) 604 (111)


147 (311) 212
4.264
2.762
2.221
1S18 Efeitos Não- 1S18 EBITDA Recorrente D&A Resultado Financeiro Impostos Efeitos IFRS 16 1S19
Recorrentes² Recorrente Recorrente Recorrentes

JSCP
Fev/19 R$ 700 milhões TOTAL R$2.238 mi PAGAMENTO DE
REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO
BASEADA NO JSCP BASEADA NO LL DE 2018
LUCRO LÍQUIDO Abr/19 R$ 570 milhões BRUTO/PN R$1,37
20/ago/2019: R$3,2 bi
DE 2019 JSCP LÍQUIDO/PN R$1,16
Jun/19 R$ 968 milhões 17/dez/2019: R$3,8 bi

1- Lucro líquido reportado, considerando efeitos da adoção do IFRS 16. Para propósitos de comparação, variações de EBITDA, D&A, Resultado Financeiro e Impostos são aqui demonstrados considerando números pro forma de 2019, ex-IFRS
16. 2- Efeitos não-recorrentes registrados no 2T18 relacionados a ganhos tributários e custos não-recorrentes que impactaram EBITDA e Resultado Financeiro líquidos de impostos. 3- Lucro Líquido Reportado caiu -35,2% a/a no 1S19. 13
FLUXO DE CAIXA LIVRE CRESCENDO 13% A/A NO 1S19 APESAR DE
ACELERAÇÃO DO CAPEX, POR MELHOR GESTÃO FINANCEIRA E MAIOR EBITDA

Fluxo de Caixa Livre¹ R$ Milhões 1S18 1S19 Forte balanço levando a caixa
líquido
EBITDA Juros e Imposto Capital FCL da Atividade
CAPEX Dívida Bruta² R$ Bilhões
Recorrente de Renda Circulante de Negócio

+147 -369 +431 +174 +382


+1,9% a/a +10,0% a/a -58,6% a/a n.m. +12,7% a/a 6,1 -6% 5,8

7.547 7.694 Dez/18 Jun/19

Dívida Líquida² R$ Bilhões

3.003 3.385
2,2 n.m.

51
(0,6)
(123)
(735) (305) Dez/18 Jun/19

Considerando os efeitos do IFRS 16, a Dívida


(3.686) (4.055) Líquida atinge R$8,4 bi

1- FCL não inclui dividendos, JSCP e seu imposto de renda. 2- Números pro forma, desconsiderando impactos do IFRS 16. 14
EFEITOS DO IFRS 16 EM NOSSOS RESULTADOS DO 2T19

Pro forma Reportado IFRS 16


Novo padrão contábil em vigor desde
1T19 1T19 com
R$ Milhões Δ% a/a Ajustes IFRS Δ% a/a janeiro de 2019, segundo a qual os
sem IFRS 16 IFRS 16
arrendatários são obrigados a
Receita Operacional Líquida 10.870 0,4% 0 10.870 0,4% contabilizar os arrendamentos no
balanço patrimonial segundo um único
Custos Operacionais Recorrentes (7.079) 0,1% 474 (6.605) -6,6% modelo contábil com exceções
limitadas. Os arrendatários devem
Custo dos Serviços Prestados (2.854) -2,4% 426 (2.428) -16,9% reconhecer um passivo de arrendamento
Despesas de Comercialização (2.192) -4,4% 19 (2.173) -5,2% pelo VPL dos pagamentos de
arrendamento futuro e um ativo com
Despesas G&A (336) -12,3% 30 (307) -20,0% direito de uso pelo direito de usar o ativo
subjacente durante todo o prazo do
EBITDA Recorrente 3.791 1,0% 474 4.265 13,6% arrendamento.
Margem EBITDA Recorrente 34,9% 0,2 p.p. 4,4 p.p. 39,2% 4,6 p.p.
Como resultado, a DRE é afetada à
Depreciação & Amortização (2.167) 7,6% (471) (2.637) 31,0% medida que os custos de arrendamento
são substituídos pela depreciação dos
EBIT 1.624 -6,6% 4 1.628 -6,4% ativos com direito de uso e os juros dos
passivos de arrendamento, enquanto o
Resultado Financeiro (138) -20,9% (103) (241) 38,5%
Demonstrativo de Fluxo de Caixa também
Impostos (1) -99,7% 34 33 -107,4% é afetado por uma mudança dos fluxos
de caixa das atividades operacionais
Lucro Líquido 1.485 32,3% (66) 1.420 26,4% para os fluxos de caixa das atividades
financeiras.

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Para mais informações:

Relações com Investidores

+55 11 3430.3687
ir.br@telefonica.com | www.telefonica.com.br/ri

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