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Realização
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 215 D. Clara
31260-000 Belo Horizonte MG
Televendas - (31) 3123-0700
www.mecanica2000.com.br
Parceria
o
AR CONDICIOMADO AUTOMOnYO
BOXTOP
TECNOlOGIA EM ElfVACAO
FRAS"LE
~
• •
Indica #êW
@ I Ficha técnica
FICHA TÉCNICA DO VEÍCULO ....................................................................................................................... B
MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA ....................................................................................................... 10
CHECK-LIST ................................................................................................................................................. 11
@ I Sistemas Mec8nlcos
CORREIA DENTADA············ ......................................................................................................................... 13
REMOÇÃO DA CORREIA DENTADA ..................................................................................................... 14
INSTALAÇÃO DA CORREIA DENTADA····· ·· .. ••••• ................................................................................... 15
CABEÇOTE ••••••••••••••.•••••••••••••.•••••••.•••••.•.•.•.•.•.•••••••.•.•••.•.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 27
REMOÇÃO DO CABEÇOTE E SUA JUNTA ............................................................................................. 27
INSPEÇÃO DO CABEÇOTE .................................................................................................................31
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE ...............................................................................................................32
EMBREAGEM •••••••••••••••••••••••••••••••··························•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••··························37
REMOÇÃO DA EMBREAGEM ................................................................................................................37
INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM ........................................................................................................... )g
FREios ........................................................................................................................................................ 46
DIAGRAMA DO SISTEMA DE FREIOS CLASSIC ............................................................................... 46
FREIOS DIANTEIROs .................................................................................................................... 47
INSPEÇÃO NO DISCO DE FREIO DIANTEIR0 ............................................................................... 47
REMOÇÃO DO DISCO DE FREIO DIANTEIRo ................................................................................4s
INSPEÇÃO DAS PASTILHAS E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO ........................................................... 49
FREIOS TRASEIROs ....................................................................................................................... SQ
REMOÇÃO DAS SAPATAS DE FREIO ............................................................................................ so
INSPEÇÃO DAS SAPATAS E MONTAGEM DO CONJUNTO NO VEÍCUL0 .............................................. 51
INSPEÇÃO E INSTALAÇÃO DO TAMBOR DE FREio ........................................................................ 52
SUSPENSÃO ················································································································································54
SUSPENSÃO DIANTEIRA ............................................................................................................... S4
REMOÇÃO DA MANGA DE EIXO ..................................................................................................S4
INSTALAÇÃO DA MANGA DE EIXo ..............................................................................................ss
REMOÇÃO DA TORRE DA SUSPENSÃO , ....................................................................................... 56
DESMONTAGEM DA TORRE DA SUSPENSÃo ................................................................................. s7
MONTAGEM DA TORRE DA SUSPENSÃo ....................................................................................... s7
INSTALAÇÃO DA TORRE DA SUSPENSÃO ..................................................................................... S8
SUSPENSÃO TRASEIRA. ................................................................................................................ 59
REMOÇÃO DO AMORTECEDOR TRASEIRO. .................................................................................... S9
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO AMORTECEDOR ........................................................................ S9
INSTALAÇÃO DO AMORTECEDOR .................; ............................................................................. 6Q
SUBSTITUIÇAO DO CONJUNTO DA HOMOCINETICA {LADO DO CUBO DA RODA) .......................... 61
ROLAMENTO TRASEIR0·····•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••·•••••••••••••••·········65
SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO TRASEIR0 ........................................................................................65
AR CONDICIONAD0 ..................................................................................................................................... 71
INSTALAÇÃO DO AR CONDICIONAD0····"'''''""'''"'''''''""""'''""'""'''''''''""'''""'''"''""'''""'"""""'71
ABASTECIMENTO DO SISTEMA ..........................................................................................................79
3
D indice
@ I Sistemas elétricos
CENTRAL DE FUSÍVEIS DO PAINEL (CP) .............................................................................. ....................... 1Q7
COMPONENTES E SUAS LOCALIZAÇÕES ............................................................................................ 107
LOCALIZAÇÃO DA CENTRAL DO PAINEL ..................................................................................... 107
DESCRIÇÃO DOS RELÉS DA cp ................................................................................................. 107
DESCRIÇÃO DOS FUSÍVEIS DA CP ............................................................................................ 107
DETALHE DOS COMPONENTES DA CP......................................................................................... 108
DETALHE DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSo ............................................................................. 108
DETALHE DOS BORNES DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO ......................................................... 109
@ I Diagramas elétricos
4
Índice #ê#
@ I Dlogromos elétrlcos
DIAGRAMA DAS TRAVAS ELÉTRICAS E DO ALARME ANTIFURTO .......................................................................... 130
DIAGRAMA DAS LUZES DE CORTESIA .............................................................................................................. 131
DIAGRAMA DOS LIMPADORES E DO LAVADOR DO PARA-BRISA .......................................................................... 131
DIAGRAMA DO ABS ....................................................................................................................................... 132
DIAGRAMA DO AIR BAG................................................................................................................................. 133
DIAGRAMA DOS VIDROS ELÉTRICOS ............................................................................................................... 134
DIAGRAMA DO !MOBILIZADOR ....................................................................................................................... 135
DIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO ........................ ,,,,,,,,,,,, ............................................... 135
DIAGRAMA DAS LUZES DE RÉ ........................................................................................................................ 136
@Ilnjeção eletrônlco
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL .................................... ....................................................... 139
ESQUEMA DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃo ......................................................................................... 139
COMPONENTES DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL ....................................................... 140
SISTEMA DE ACELERAÇÃO SEM CABO (BORBOLETA MOTORIZADA) ....................................................... 140
DIAGRAMA DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL ............................................................. 140
RELÉS E FUSÍVEIS DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL ................................................... 141
SISTEMA ANTIEVAPORATIVO ............................... ...... ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ............................... 141
SISTEMA DE PARTIDA A FRIO SPF.................................................................................................. ............ 143
DIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA DE PARTIDA A FRIO ...................................................................... 143
5
D lndlce
6
ELEVADORES AUTOMOTIVOS
AUTO LUBRIFICADOS A ÓLEO
EBP 2700 o
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BOXTOP
TECNOLOGIA EM ELEVAÇÃO
Transmissão
Tipo Manual de 5 velocidades
18marcha 4,27:1
28marcha 2,35:1
38marcha 1,48:1
Relação de transmissão
48marcha 1,05:1
s• marcha 0,80:1
Em marcha a ré 3,31 :1
Relação de transmissão do diferencial 4,87:1
Suspensão
Independente, tipo McPherson, barra estabilizadora,
Dianteira
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados
Freios
Auxiliar à vácuo, duplo circuito hidráulico, válvula
Tipo
equalizadora de frenagem
Dianteiros Disco sólido
Traseiros Sistema de freio a tambor
Fluido DOT4
Comando atuante nas rodas traseiras,
Freio de estacionamento acionado por meio de cabo.
Sistema de dlreçlo
Caixa de direção Tipo pinhão e cremalheira
Diâmetro de giro 9,80 m (direção mecênica) /9,95 m (direção hidráulica)
Rodas e Pneus
Especificação Pneus Radiais 16sno R13
Especificação Rodas Aço estampado 5Jx13 com calotas integrais na cor prata
8
Ficha técnica #(#
Valores de alinhamento das rodas
Dianteiras Valor
Câmber -0°2' até 1°27'
Cáster 1°4' até 3°4'
-0°26' até -0°47'- divergente
Convergência (-2,61 mm até -4,61 mm- divergente)
Traseiras Valor
Câmber - 0°54' até- 1°54'
-0°18'- divergente até +0°28'- convergente
Convergência (-1 ,81 mm- divergente até +2,69 mm- convergente)
Observação: Os valores de alinhamento são em ordem de embarque (sem carga no banco)
Dimensões externas
Comprimento total 4152 mm
Largura carroceria 1608 mm
Largura total - espelho a espelho 1768 mm
Altura 1367 mm
Distância entre eixos 2443 mm
Sistema elétrico
Bateria 12V, 42Ah
Alternador 60A (90A com ar condicionado)
Inclui: TELEVENDAS • , ,
Ugóiiç.ao local .-
• Manual 4003 •8700 •.••.,••., ctdade do pa1s.
emCO Sej:l muito bem otendido por um de IIO$SO.S functontfrtos.
•3 OVOs www.mecanica2000.com.br
p Manutenção periódica preventiva
-,
•• •• •• • • •• •• • •• •••
Correia micro-V: substituir.
Óleo do motor: substituir.
Filtro de óleo: substituir o elemento.
•• •
•• • •• • •• ••
Tensor da correia distribuição: substituir.
Transmissão: verificar o nível de óleo e completar, se necessário. -,
Filtro de ar: verificar o estado e limpar, se necessário. -,
• • •• • • •• • • •• •
Filtro de ar: substituir o elemento.
Filtro de combustível (externo ao tanque) ·automóveis flex: substituir.
Pré-filtro de combustível (pescador da bomba de combustível): substituir.
Veículos com sistema Flexpower. •
Pedal da embreagem: verificar o curso livre.
Sistema de arrefecimento
• • •
Sistema de arrefecimento: verificar o nível do liquido do sistema de arrefecimento e
corrigir eventuais vazamentos.
-,
10
Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.
Informe os dados do cliente 11 Informe os dados do veículo
Nome: 11 Marca:
End: 1~1~M~o~d~e~
lo=:= = = = = = = = = = = =
Tel: I Placa:
~~~======~==========~
E-mail: 11 Km: 1'-'-A
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Verificações
Direção Arrefecimento O 0 Ok
Volante e coluna O 0 Ok O r.=I~=;-;-;N-;-ív-e-o--1d-:-o---;-;-
líq- u--:-id-:-o----:- - r-re----:t-a _ _ _~:__-~
in-co
O I~ Folgas excessivas lO I~ Ausência de aditivo
O I~ Danificado ou com funcionamento deficiente lO ~~~~va=z=a=m=e=n=to=s=============
Equipamentos obrigatórios Correias auxiliares O 0 Ok
Limpador e lavador de para-brisa O 0 Ok O ""1~=;-;;;:
C-o-ns_e_rv_a_ç--=ã:-o-,-/fi::-lx_a_ç-=-ã---:
od,--efi::-IC--;-ie- n---,-t_
e --==---____::_:_:__
O I~ Inexistente I Pneus e rodas
O I~ Danificado ou com funcionamento deficiente I Estado geral de fixação das rodas O 0 Ok
Extintor de incêndio O 0 Ok O I~ Falta um ou mais parafusos de fixação I
O I~ Validade vencida tO I~ Exist. De trincas ou amassamentos na parte externa I
Buzina O 0 Ok O I~ Corrosão acentuada I
O I~ Inexistente I Desgastes da banda de rodagem O 0 Ok
O I~ Funcionamento deficiente 10 I~ Pneu(s) com pronf. de sulco inf. a 1,6mm
Cintos de segurança O 0 Ok Sinalizações
O I ~ Inexistente ou quantidade insuficiente I Luz indicadora de direção (setas) 00 0k
Triângulo de segurança O 0 Ok O I~ Uma ou mais não funcionam
O I~ Inexistente I Luz de freio O 0 Ok
Estepe O 0 Ok O r.=
I ~=;--;-;U_m_a_o_u_m
- ai;-s-n--=ã-
o-=f_
u n_c-:-io_n_a_m_ _-=:__-~
O I~ Fixação da"ficiente I Luz indicadora de posição 00 0k
Freios O I~ Uma ou mais não funcionam
Reservatorio do líquido de freio O 0 Ok Luz de ré O 0 Ok
O I~ Falta estanqueidade lO =I
~"'N;-;-a=--o-f-;-u-n---:
ci:- o-
na--------='----_:__~
O I ~ Nível do líquido insuficiente I Suspensão
Freio de estacionamento O 0 Ok Amortecedores O 0 Ok
O I~ Danificado ou com funcionamento deficiente tO I~ Conservação/ fixação deficientes
Gerenciamente Eletrônico O l.'=I~"'--V~a~z=a~m~e~n~to~de~flu~i~d~o_ _ _ _ _ _ __ _ j
Carga e Bateria O 0 Ok Bandejas, braços e pivô O 0 Ok
O I~ Tensão da bateria inadequada tO I~ Conservação/ fixação deficientes
O I~ Tensão do alternador inadequada tO l.~ '=l=c..'..._F~olc.::1g~as~ex~c~e~s~si'!-v~as~---=-::-:------.:===::---
Gerenciamento eletronico O 0 Ok Dados da Oficina
O I ~ Anomalia acesa quando existente li=!~N~o~m ~e~:=============~
Iluminação i=l~E~n:;=d=:=============~
Te I:
Lâmpadas dos faróis principais O 0 Ok
O I~ Uma ou mais não funcionam 1LI_,E=--'-'m"'a"-'-il,_:----cc_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ___j
Lâmpadas de ilumin.da placa traseira O 0 Ok Observações
O I ~ Funcionamento deficiente
-
Motor e Climatização
Motor O 0 Ok :i==============~
O I ~ Vazamento de óleo I
Climatização O 0 Ok 1
O I~ Funcionamento do ar quente irregular 11
O I ~ Funcionamento do ar frio irregular 11
~~----------------------------------------------------------__) 11
Se algo move
você à vitória.
é porque
tem Gates.
--------------------------------------------------------------__, 13
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Correia dentada ~·
S.Retire a cobertura;
6.Remova a tampa de proteção do volante do
motor, para isso, retire seus três parafusos 10
milímetros de fixação; (Fig.2)
9 .Retire, em seguida, o parafuso e a polia;
lO.Com auxílio de chave ElO remova os três
parafusos de fixação da cobertura inferior da
Fig.2-Remoção da tampa de proteção do volante do motor correia dentada, e remova-a;
ll.Para facilitar a instalação da correia dentada,
posicione a árvore de manivelas e o comando de
válvulas nas referências de montagem,
12.Para tal, primeiramente, instale novamente o
parafuso de fixação da engrenagem da árvore de
manivelas;
13.Com chave E18, gire a árvore de manivelas,
através de seu parafuso, até o perfeito sincro-
nismo das engrenagens do comando de válvulas e
da árvore de manivelas com as respectivas
referências na cobertura posterior da correia
dentada e na bomba de óleo;
14 '-----------------------------------------------------------------~~
~- CLASSIC 1.0 - Sistemas Mecânicos Correia dentada
Fig.S - Referência na engrenagem do comando de válvulas Fig.6 - Referência na engrenagem da árvore de manivelas
------------------------------------------------------------------------ 15
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Correia dentada ~·
4.Ajuste a tensão da correia. Retire o pino trava do Fig.12- Referência de encaixe na polia da
tensor e com chave hexagonal6 milímetros, gire o árvore de manivelas
tensor, no sentido anti-horário, até que o ponteiro
indicador de tensão esteja sobre a cavidade em
"U" na sua base; nesse ponto, aperte o parafuso de
fixação do tensor; (Fig.1 O)
micro-V
da árvore Compressor do
de manivelas ar-condicionado
16 '-------------------------------------------------------------------
Redução do nível de líquido no Dano por óleo/derivados
sistema de arrefecimento de petróleo
Aparência: Vazamentos, umidades Aparência: Dilatação/Inchaço. A borracha
e goteiras. fica mole, com bolhas e com consistência
Problema: Mangueiras mal encaixadas, pegajosa ao toque, como cola.
abraçadeiras com folgas e/ou sem o Problema: Derivados de petróleo reagem
torque correto, rachaduras no bocal da mangueira e trinca no quimicamente com os compostos de borracha, enfraquecendo
bocal do radiador. sua estrutura. Isso faz com que as camadas da mangueira se
Solução: Substitua as mangue ias antes de romper. despreendam, causando bolhas e o rompimento prematuro da
É recomendada a troca das abraçadeiras a cada troca de mangueira.
mangueiras. Aplique o torque correto na abraçadeira. Solução: Substitua as mangueiras antes de romper. Corrija a
origem do vazamento de óleo.
Observação: Use somente detergentes neutros para limpeza
Dano por calor
do motor.
Aparência: Dilatação/Inchaço.
A borracha fica com a consistência
pegajosa ao toque, como cola. Perda de
borracha de superfície. os fios têxteis
ficam expostos. Dano por ozônio
Problema: Com as altas temperaturas do motor e do líquido de Aparência: Pequenas rachaduras na
arrefecimento, é ocasionado o rompimento da mangueira. cobertura da mangueira.
Solução: Substitua as mangueiras antes de romper. Use sempre a Problema: A alta concentração de ozônio
mi stura correta do aditivo de radiador+ água. dentro do compartimento do motor
ataca diretamente os componentes
de borracha . Pequenas rachaduras ocorrem principalmente em
Dano por abrasão curvas e locais de fixação . Através destas rachaduras, os gases
Aparência: Fio s têxteis expostos. penetram e reduzem a vida útil da mangueira.
Problema: Ocorre quando a mangueira Solução: Substitua as mangueiras antes de romper. As
entra em atrito com partes fixas do motor. mangueiras Gates são fabricadas em um composto de EPDM,
As mangueiras Gates são construídas resistente ao ozônio .
100% de acordo com os projetas das
montadoras, e não devem ter cantata com outras partes do motor.
Solução: Substitua as mangueiras antes de romper.
Em uma emergência, você pode usar sobrecapa, usando um
peda ço cortado de uma outra mangueira .
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\=:J
~
CJ
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(~
A bomba d'água é a responsável por gerar um
\_j
fluxo e fazer circular o líquido de arrefecimento
()
- ../ pelo motor, bloco e cabeçote, até atingir o
radiador, onde ocorre a troca de calor com o ar
externo. O motor do Classic está equipado com
{ )
uma bomba do tipo centrífuga, instalada no bloco
C) e acionada pela correia dentada, e que possui
vazão entre 100 e llO litros por minuto. O não
,_) funcionamento da bomba d'água interrompe o
) fluxo do líquido de arrefecimento, comprome-
tendo o funcionamento de todo o sistema e
\~ colocando em risco a própria durabilidade do
o motor, uma vez que o líquido de arrefecimento
não circulará por ele e não será resfriado no Especificação técnica SCHADEK
_) radiador, provocando superaquecimento. Por Bomba d'água
C) isso, é importante ficar atento a vazamentos,
ruídos e estado da correia de acionamento da SCH N° 20.189-1
~ bomba d'água.
CJ
,..._)
IPJ Remoção da bomba d'6gua
r)
19
o
OCHADEK
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Bomba d'água
8.Deixe escoar todo o líquido. Aguarde; (Fig.3) Seja precavido ao retirar a bomba
d'água, pois parte do líquido de
arrefecimento permanece retido aí
Fig.3 - Drenagem do líquido de arrefecimento
e poderá escoar.
lO.Remova os três parafusos fixadores da bomba
d'água com chave hexagonaiS milímetros, e reti-
re-a. (Fig.4)
20
PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS
A QUEDA DE PRESSÃO DE ÓLEO SCHADEK
NOS MOTORES BV E PRINCIPALMENTE 16V
PROBLEMA SOLUÇÃO
SCHADEK
22
SCKADEK
CLASSIC 1.0 - Sistemas Mecânicos Bomba de óleo
16.Retire a junta.
23
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Bomba de óleo --
I CIW>EK
24
SCHADEK
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Bomba de óleo
Fig.ll - Aplicação de junta liquida na borda do cárter Após a instalação do cárter de óleo
a junta líquida deverá secar duran-
te aproximadamente 30 minutos.
Transcorrido este prazo pode-se reabastecer o
motor com novo óleo.
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Sabá na hora de fazer o bem: o serviço bem-feito, o cliente bem satisfeito e você bem tranquilo.
CARROIOO%
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www sabogroup com br TECNOLOGIA DA PERFEIÇÃO
Especificação técnica
SABÓ
Kit de parafusos
78472
Especificação técnica
SABÓ
Kit junta do cabeçote
80263
6.Solte o conector do sensor de oxigênio HEGO 1, 14.Utilize chave E12 para remover os dois
7.Com o alicate bomba d'água, remova a man- parafusos que fixam o suporte do coletor de
gueira presa à tampa de válvulas; (Fig.2) escapamento ao bloco do motor;
lS .Remova as oito porcas de fixação do coletor de
escapamento com chave 13 milímetros;
Fig.2 - Remoção da mangueira presa à tampa de válvulas
16.Desloque o coletor, e remova a sua junta,
17 .Desconecte os terminais elétricos do sensor de
rotação da árvore de manivelas (CKP) e de
posição do comando de válvulas (CMP), (Fig.4)
ll.Remova o defletor;
20.Em seguida, retire os dois parafusos que fixa a
borboleta ao suporte superior do coletor de
Remova o defletor cuidadosamente, admissão com chave Torx T30;
manobrando-o e passando-o por 21.Com a mesma chave solte os quatro parafusos
baixo do tubo do sistema de ar con- que fixam a borboleta ao coletor de admissão, e
dicionado. remova-a do veículo;
22.Remova os dois parafusos e as duas porcas de
12.Remova as três porcas 13 milímetros de fixação do suporte superior do coletor de
fixação do tubo primário ao coletor de escapa- admissão, com chaves Torx T30 e 16 milímetros,
mento; respectivamente;
13.Desloque o tubo;
28 '------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 - Sistemas Mecânicos Cabeçote
30 ~----------------------------------------------------------~~
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Cabeçote
r-
P l lnspeção do cabeçote
~::~
Se a lâmina não passar em nenhu-
Se a lâmina não passar, significa
~
ma posição, significa que o resul-
tado base é inferior a cinco centé- r/ que a planicidade está em confor-
simos. Nesse caso a superfície desse cabeçote está midade. O que ocorre nesse caso.
em conformidade.
~--------------------------------------------------------------' 31
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Cabeçote Blli!/lJM
. , lnstolação do cabeçote
Especificação técnica
SABÓ
Junta metálica
do cabeçote Não aplique excessivamente a
82305 junta, sob o risco de obstruir as ga-
lerias internas de lubrificação do
cabeçote.
~ '-------------------------------------------------------------~~
Iflfi1/i1M CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Cabeçote
Os parafusos do cabeçote devem ser ll.Na primeira etapa, aperte os parafusos com
substituídos. Eles se deformam no torque de 25,00 ± 1,25 Newton-metros. A seguir,
momento da aplicação do torque e aplique torque angular em mais três etapas de 60
não devem ser reutilizados. ± 3 graus em todos os parafusos;
12.Instale a mangueira de respiro do motor;
13.Em seguida, instale o tubo distribuidor de
8.Lubrifique a rosca do novo parafuso com um fio combustível; (Fig.24)
de óleo novo, e o insira no seu alojamento;
9.Repita o procedimento para os demais
parafusos; Fig.24 - Instalação do tubo distribuidor de combustível
10.Aperte os parafusos, de forma gradual,
iniciando do centro para as extremidades,
seguindo a sequência apresentada; (Fig.23)
34 '-------~----------------------------------------------------------~~
~
ALinha de Parafusos Sabó para Linha Leve está
sempre com você, para salvar odia do seu cliente.
GRUPO MOTOR N' SABÓ DESCRIÇÃO •' '•I • •11"1
PARAFUSO CITROEN I PEUGEOT 78661 (M1 OX1.50x176-10.9) PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO CABEÇOTE - PEUGEOT I CITROEN
Motor Peugeot TU3JP 1.4L -
TU3JPI1<FV!W 1.4- 8V 8 válvulas - C3 2003/... Peugeot 2D61207 - 20041...
PARAFUSO RAT1.616V 78495 (M1 OX1.25x1 01-1 0.9) PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO CABEÇOTE - FIAT
Motor Fiai 1.6 L 16 válvulas
i •·
DOHC - Fiai Palio I Siena I Dobki
PARAFUSO RAT RASA 78454 M12x1.25x140-12.9 Motor Fiai Fiasa 1.000cc l1.300cc l1.500cc RAT
PARAFUSO RAT FIRE 1.0/ 1.316V 78456 M 9x1.25x87-10.9 Motor Fiai Fire 1.0L/1.3L 16 válvulas RAT ! •
PARAFUSO RAT RRE 1.0/ 1.3/1.4 8V 78455 M 9x1.25x96-10.9 Motor Fiai Rre 1.0L I1.3L 11.4L 8 válvulas RAT
PARAFUSO RATSEVEL 78457 M10X1.25x98-10.9 Motor Fiai Sevel1.500cc 11.580cc RAT
PARAFUSO RATSEVEL 78546 M1 Ox1.25x84-1 0.9 Motor Fiai Sevel1.500cc 11.580cc RAT
PARAFUSO FORD ENDUFIA 78458 M11x1.50X121-10.9 Motor Ford Endura 1.0L 11.3L 8 válvulas FORD
PARAFUSO FORD ROGAM 1.0/ 1.6 78470 M11x1.50x163-10.9 Motor Ford Zetec Rocam 1.0U 1.6L FORD
PARAFUSO FORD ROGAM 1.0/ 1.6 78665 (M8x1 ,25x50 - 8.8) PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO CABEÇOTE CURTO - FORD
1- ·
Motor Ford 1.0 I1.6L- Curto
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PARAFUSO GM1.0/1.411.68V 78472 M10X1.25x140-10.9 Motor GM 1.0L I1.4L/1.6L 8 válvulas- Corsa GM
PARAFUSO GM 2.0/2.216V 78461 M11x1.25x105-10.9 Motor GM 2.0LI2.2L 16 válvulas GM
PARAFUSO GM 1.812.0/2.2 8 V 78460 M11x1 .25x137-10.9 Motor GM 1.8L I 2.0L 12.2L 8 vãlvulas GM
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Motor Renautt K4M 1.6L - 16 válvulas SOHC
PARAFUSO RENAULT I PEUGEOT 78496 (M9x1.25x123-10.9) PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO CABEÇOTE - RENAULTI PEUGEOT
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PARAFUSO RENAULT K7M 1.6 8V 78499 (M10X1.50x98-10.9) PARAFUSO DE FiXAÇÃO DO CABEÇOTE CURTO - RENAULT
Motor Renautt K7M 1.6L - i ··
8 válvulas DOHC (M1 OX1.50x98-1 0.9)
PARAFUSO RENAULT K7M 1.6 8V 78660 (M1 OX1.50x113-1 0.9) PARAFUSO DE FiXAÇÃO DO CABEÇOTE LONGO - RENAULT
Motor Renautt K7M 1.6L - 8 válvulas DOHC i ··
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PARAFUSO WJAT1 .08V 78468 M 9x1.25x112-1 0.9 MotrxWJ AT 1.0L 8 válvulas VOLKSWAGEN
M.é 2005 (Exceto Motor Power)
PARAFUSO WJAT1.016V 78469 M 9x1.25x138-1 0.9 Motor WJ AT 1.0L 16 válvulas VOLKSWAGEN
PARAFUSO WJ POWER 1.0/1.411.6 8V 78476 (M9x1.25x131-1 0.9) PARAFUSO DE FiXAÇÃO DO CABEÇOTE - WJ '
c
r-
'--....t
r---
\.__.,
/"""\
\_J
C;
CJ O sistema de embreagem tem a função de acoplar
o e desacoplar o motor à caixa de marchas,
n 6515
~ Remoção da embreagem
38 ~-------------------------------------------------------------
~SACHS Classic 1.0 • Sistemas mecânicos Embreagem
20.Introduza o macaco telescópico sob a caixa de 24.Desça o macaco e retire a caixa de marchas;
marchas para sustentá-la; (KL-0 1-45-1 O) 25.Solte os seis parafusos 11 milímetros de fixa-
21.Remova os três parafusos 15 milímetros que ção da chapa de pressão e remova-a juntamente
fixam a caixa de marchas ao seu suporte com o disco de embreagem, (Fig.10)
dianteiro; (Fig.8)
Fig. lO- Remoção do platô e disco de embreagem
22.Remova também a caixa do seu suporte 26.No interior da caixa de marchas, remova o
traseiro, para isso, retire os dois parafusos 18 parafuso da haste de acionamento do colar da
milímetros; (Fig.9) embreagem com chave 13 milímetros; (Fig.11)
Fig.9- Remoção dos parafusos do suporte traseiro Fig.ll - Remoção do parafuso da haste de
acionamento do colar
·~lnstoloçiio do embreagem
1.Na caixa de marchas, lubrifique com moderação Fig.l2 - Instalação do colar
o assentamento do colar e da haste de aciona-
mento;
2.Instale o novo colar no garfo, atento a sua
posição de encaixe; (Fig.12)
Classic 1.0 Sistemas mecânicos Embreagem ~SACHS
40 ~-------------------------------------------------------
SsAcHs Classic 1.0 Sistemas mecânicos Embreagem
Fig.17 - Fixação dos cabos de acionamento das 20.Instale o cabo de engate da embreagem ao seu
marchas ao seletor de mudança respectivo alojamento na caixa de marchas;
' 2l.Instale o terminal elétrico do interruptor de ré;
22.Instale o tubo de escapamento;
23.Instale a chapa de proteção do volante do
motor;
24.Reposicione as homocinéticas às mangas de
eixo, em ambos os lados do veículo;
25.Instale a barra estabilizadora;
26.Instale os pivôs. E aplique torque aos
componentes da suspensão. Se necessário, acom-
panhe tais procedimentos no item "Suspensão
dianteira";
27.Por fim, instale o conjunto filtro de ar e demais
componentes.
Verifique o perfeito engate das
marchas.
Sistema de REFRIGERAÇÃO de IR
A cada verão, aumenta o interesse por ter
um ar-condicionado instalado no veículo.
Aproveite esse mercado.
Programa de treinamento sobre o princípio
da refrigeração de ar automotiva, que tem o
objetivo de levar conhecimento sobre os
principais itens envolvidos: a termodinâmica
e a tecnologia empregada; completo estudo
sobre os fenômenos físicos da troca de calor
e da variação de temperatura, as
propriedades básicas do fluido ao condensar
e ao vaporizar, e como esses fenômenos são
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Especificação técnica
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14.Selecione no multímetro a função resistência,
o
o
e encoste as pontas de provas nos terminais de o
cada cabo; (Fig.6) o
Fig.4 - Inspeção da folga - lâmina 0,85 mm Fig.6 - Medição da resistência dos cabos de velas
\__.
o
1l.Em seguida, inspecione os cabos de velas;
44 ~------------------------------------------------------------~
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Sapata de freio
CB/49-CPA
Pastilha de freio
PD/82
O conjunto de freios que equipa o Classic é do tipo hidráulico com duplo circuito distribuído em diagonal. O
sistema utiliza disco sólido de diâmetro 236 milímetros e espessura de aproximadamente 12,7 milímetros
nas rodas dianteiras. Nas rodas traseiras, utiliza tambor, cujo diâmetro nominal é de 200 milímetros. O
sistema utiliza também servofreio, com assistência a vácuo. O freio de estacionamento possui acionamento
mecânico, atuante nas rodas traseiras, e o fluido de freio utiliza a especificação DOT 4, sendo a capacidade
do sistema de 0,45litros.
Freio de estacionamento
Servofreio
46 ~------------------------------------------------------------~~
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Freios g
lnspeção no disco de freio dianteiro
Fig.l - Medição da espessura do disco de freio 9.Fixe a base magnética na suspensão do veículo.
Posicione o apalpador na faixa externa do disco,
que é mais suscetível a empenas, e zere o relógio;
10.Gire o disco de freio lentamente, por duas
voltas completas, e faça a leitura da indicação do
ponteiro; (Fig.2)
l.Solte a presilha de retenção das pastilhas de S.Remova os dois parafusos de fixação do suporte
freio com auxílio de chave de fenda, (Fig.3) da pinça de freio com saquete hexagonal 1O
milímetros; (Fig.S)
Fig.3 - Remoção da presilha de retenção das pastilhas
Fig.S - Remoção do suporte da pinça de freio
l.Instale o disco de freio, e aperte seu parafuso 5.0 resultado base obtido é 9,80 milímetros; (Fig.8)
com 4,0 ± 0,2 Newton-metros;
2.Instale o suporte da pinça de freio, e aplique Fig.8 - Espessura encontrada para o material de
torque de 98,0 ± 4,9 Newton-metros aos seus atrito da pastilha 9,8 mm
...,......,............... -~-----........-
parafusos;
3.Na sequência, faça a medição das pastilhas;
~--------------------------------------------------------------J 49
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Freios
56 ~------------------------------------------------------------~~
FRASLE
~ CLASSIC 1.0 • Sistemas Mecânicos Freios
l.Faça a limpeza de todo o conjunto. Inspecione 3.Ajuste o paquímetro à sapata e efetue a leitura
visualmente as peças quanto a trincas e desgaste da indicação; (Fig.8)
excessivo;
2.Realize a inspeção do material de atrito das Fig.8 - Inspeção das sapatas
lonas das sapatas de freio;
~
Analisando o resultado base, pode-
mos concluir que a espessura do
material de atrito da lona da sapata
está dentro da especificação do fabricante.
Nesta condição a sapata poderá ser reutilizada.
51 ~--------------------------------------------------------------~~
FRAS'LE
~ CLASSIC 1.0 - Sistemas Mecânicos Freios
Fig.l3- Valor encontrado para o diâmetro interno Fig.l4- Instalação da tampa de proteção da porca-castelo
do tambor- 199,80 mm
----------------------------------------------------------J ~
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos -Suspensão
8.Remova o pivô;
3.Instale a ferramenta de travamento do cubo de 9.Separe o eixo da homocinética da manga de
roda; (KL-0115) eixo;
4.Com o veículo apoiado no chão, desaperte a 10.Solte o parafuso de fixação do sensor ABS com
porca de fixação da homocinética ao cubo de roda chave hexagonal 5 milímetros, e remova o sensor
com auxHio de soquete 30 milímetros e cabo de da manga de eixo; (Fig.4)
força; (Fig.2)
Fig.4 - Remoção do sensor ABS
Fig.2 - Desaperto da porca da homocinética
~ ~----------------------------------------------------------~
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos- Suspensão #(#
Fig.S - Remoção do terminal da barra de direção Fig.6- Remoção dos parafusos de fixação da
manga de eixo à torre
55
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Suspensão
13.1nstale a porca da homocinética, (Fig. 9) 15.Em seguida, solte a porca 90,0 ± 4,5°, aplique
torque de 60 ± 3 Newton-metros e torque angular
Fig. 9 - Aperto da porca da homocinética adicional de 65,00 ± 3,25°;
16.Remova a ferramenta de travamento;
17.Por fim, aplique torque aos componentes da
suspensão;
18.Aplique torque de 90,0 ± 4,5 Newton-metros
aos parafusos da torre, seguidos de torque angular
de 45,00 ± 2,25°;
19.Aplique torque de 90,0 ± 4,5 Newton-metros
às porcas de fixação do pivô da suspensão ao braço
de controle, seguidos de torque angular de 30,0 ±
1,5° E torque de 31,5 ± 1,6 Newton-metros ao
parafuso de fixação do pivô da suspensão à manga
de eixo.
!.Desaperte as duas porcas superiores de fixação 4.Utilize chave 18 milímetros para remover as
do amortecedor à carroceria com auxílio de chave duas porcas de fixação da torre da suspensão à
13 milímetros; (Fig.10) manga de eixo;
5.Em seguida, retire os parafusos e remova a torre
Fig. lO- Remoção das porcas superiores de da suspensão do veículo; (Fig.12)
fixação da torre da suspensão
56 ~-----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Suspensão
l.Prenda a torre verticalmente em uma morsa Fig.14 Remoção do suporte do assento da mola
para ser desmontada;
2.Instale o compressor de molas entre as espiras;
(Fig.13) (KL-0015)
l.Faça a limpeza dos componentes do amorte- 3.Na sequência, monte os componentes da torre:
cedor e inspecione-os quanto a alguma eventual o batente, a coifa e a mola, (Fig.15)
avaria;
------------------------------------------------------------------~ 51
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos - Suspensão
Fig.16- Assento superior da mola devidamente instalado 9.Retire a torre da morsa e leve-a para ser
instalada no veículo.
Fig.19- Aperto das porcas superiores da torre Fig.20 - Aperto das porcas de fixação da torre à manga de eixo
3.Acople a torre à manga de eixo, e fixe-a por seus 5.Por fim, instale o cabo do sensor ABS no seu
parafusos inferiores; respectivo suporte.
56 ~------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos - Suspensão
p] Suspensão traseira
A suspensão traseira é do tipo semi-independente, com barra de torção, molas progressivas tipo "barril" e
amortecedores telescópicos pressurizados.
Fig.l- Remoção da porca superior de fixação do amortecedor Fig.3 - Remoção do parafuso inferior do amortcedor
----------------------------------------------------------------__, 59
CLASSIC 1.0- Sistemas Mecânicos Suspensão
Instalação do amortecedor
l.Instale o amortecedor no veículo, e aperte seu parafuso inferior com torque de 65,0 ± 3,25 Newton-
metros e sua porca superior de fixação com torque de 20 ± 1 Newton-metros.
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l.Com a manga de eixo já removida, puxe a semi- Atente-se que para este veículo, a
árvore da transmissão do seu alojamento, junta homocinética tem a presença
retirando-a do veículo; (Fig.l) da roda de excitação do sensor ABS.
(Fig.4)
Fig. I - Remoção da semi-árvore da transmissão
61
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o atrito possível, sem perder as características de
segurança e conforto dos ocupantes do carro, os
() rolamentos merecem bastante atenção dos
o mecânicos É impossível afirmar uma
Rolamento Dianteiro
desvios. O ideal é nunca fazer a troca do
rolamento em apenas uma roda, mas sim nas duas
ao mesmo tempo, seja traseira ou dianteira. Isso
VKBA 3403 evita um desgaste irregular. Siga os procedi-
mentos a seguir para a correta substituição do
rolamento.
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CLASSIC 1.0 Sistemas mecânicos Rolamento traseiro
o
Rolamento traseiro
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65
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9.Leve o tambor para a prensa para substituir as Fig.S - Instalação do rolamento externo
pistas externas do rolamento;
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Nos veículos automotivos, o sistema de arrefe- refrigerante no motor é realizada por uma bomba
cimento é encarregado de manter a temperatura centrífuga, que proporciona velocidade de
no ponto ideal. Quando o sistema opera nessa circulação. O líquido é composto por água e
condição, o motor tem melhor desempenho, aditivos com propriedades lubrificantes,
maior durabilidade, maior economia de antioxidantes e inibidores de corrosão em meio
combustível, menor desgaste e atrito entre os seus aquoso; a concentração da mistura, segundo
componentes, menor emissão de poluentes, e recomendação do fabricante, é de 35 a 50% de
necessitará com menos frequência de manu- aditivo, complementando com água potável. O
tenção. O sistema de arrefecimento do Classic é sistema tem capacidade para 5,8 litros. A pressão
fechado, ou seja, ele troca calor com o meio de alívio na tampa do reservatório de expansão é
externo por meio de um radiador, baixando a de 140 ± 30 kPa (ou 1,4 ± 0,3 bar). A válvula
temperatura do líquido para que seja novamente termostática é do tipo restritora de fluxo, sendo
aproveitado. O sistema também é pressurizado, o que sua temperatura de abertura está em torno de
que contribui para reduzir as perdas por 92 ± 2°C. O eletroventilador possui acionamento
evaporação, e faz com que a eficiência do sistema elétrico e apresenta 5 pás (com NC) e 4 pás (sem
seja maior. Além do que o sistema do radiador é de NC).
fluxo cruzado. A circulação do líquido
Especificação técnica
MTETHOMSON
Válvula termostática
VT 313.92
N° Componente
Reservatório de expansão (I Eletroventilador
Tubulação de alta pressão IJ Carcaça da válvula termostática
Tubulação de baixa pressão liJ Trocador de calor
Bomba d'agua IJ Sensor de temperatura ECT
Radiador 1m Motor
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Cl.ASSIC 1.0 Sistemas mecânicos Instalação do Ar-<:ondicionado
LJ
o
Ar-Condicionado
~ lnstolação do ar condicionado
I. Utilize chave de fenda cruzada para remover os Fig.3 - Remoção do acabamento lateral
parafusos de fixação do porta-luvas; (Fig.2)
71
CLASSIC 1.0 - Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
1\CI\
Fig.4 - Remoção dos difusores centrais lO. Utilize chave de fenda cruzada para retirar os
de ar do painel dois parafusos de fixação do comando, e em
seguida, a espátula plástica para possibilitar o
deslocamento do comando do ar condicionado;
(Fig.7)
n ~----------------------------------------------------------------
1\CI\ CLASSIC 1.0 Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
-~--------------------------------------------------------------~ 73
CLASSIC 1.0- Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado 1\CI\
27.Encaixe os relés nos seus soquetes, e com uma Fig.16- Conexão dos fios do comando do ar
abraçadeira prenda o conjunto do chicote no
painel de instrumentos; (Fig.l4)
Fig.14 - Instalação dos relés
74 '----------------------------------------------------------------
1\CI\. CLASSIC 1.0 Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
76 ~------------------------------------------------------~~
1\CI\ CLASSIC 1.0 - Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
Fig.29 - Conexão das tubulações que liga o 68.Finalmente, posicione a terceira tubulação e
rr.rnn·r pccr.r à caixa de ventilação conecte-a ao condensador, apertando seu
parafuso com chave E12;
69 .Em seguida, fixe-a ao compressor, e aperte o
parafuso 1Omilímetros de fixação;
?O .Instale a correia micro-V; (Fig.31)
~~----------8®M Pressostato
doNC
VM
vo ----~---------4
Módulo de comando
~
Eletroventilador Eletroventilador
auxiliar original
____________________________________________________________________ _, ] ]
CLASSIC 1.0 Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
78 '---------------------------------------------------------------*
1\.CI\ CLASSIC 1.0- Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
81.Retire a trava frontal do conector de três Fig.39 Posição correta dos fios no momento da
dentes; (Fig.38) montagem do conector
o Marrom
Verde
Amarelo
Branco
Módulo de injeção
PJ Abosteclmento do slstemo
l.Retire a tampa da conexão sobre a linha de Fig.41- Terminal instalado na linha de alta pressão
baixa pressão, tubulação que se conecta ao
compressor e conecte o terminal da mangueira
azul, (Fig.40)
2.Retire a tampa da conexão sobre a linha de alta A pressão da linha após o teste deve
pressão, tubulação que se conecta ao conden- permanecer em tomo de O, 73 bars.
sador, e conecte o terminal da mangueira O sinal negativo indica a presença
vermelha do equipamento; (Fig.41) de vácuo. (Fig.42)
--------------------------------------------------------- ~
CLASSIC 1.0 Sistemas mecânicos Instalação do Ar-condicionado
1\CI\
n
o
FigA2 - Relatório do teste de vácuo Fig.44 - Valores de pressão
o
o
o
(]
1O.Desligue o ar condicionado e o motor; o
S.Na parte traseira do equipamento, abra cuida- 1l.Saia da rotina de teste, ou seja, aperte a tecla C;
F1 e siga as instruções que surgem no display do
dosamente o registro de entrada do fluido refrige-
rante, e permita a entrada de, aproximadamente, equipamento; o
50 mililitros de fluido para o equipamento; em
12.Desconecte apenas a mangueira de alta n
'-~
pressão (mangueira vermelha), e retorne com a
seguida, feche o registro; tampa da conexão;
13.Volte aos comandos do equipamento e siga as
o
instruções; n
O vácuo presente no sistema fica 14.Ligue novamente o motor e o ar condicionado; ('
---...... responsável por forçar o escoamen- 15.Retorne ao display e aguarde as novas instru-
to do fluido refrigerante para o inte-
rior do circuito de refrigeração.
ções;
16.Desconecte a mangueira da linha de baixa
o
(..--.,.
pressão (mangueira azul) e tampe a conexão;
17.Leia novamente a mensagem no display do (1
6.No display do equipamento, aperte a tecla F4 equipamento, que deve ser "Procedimento de
para selecionar a função "carga de gás"; desconexão concluído"; (FigAS) r
?.Ajuste o equipamento para uma carga de,
aproximadamente, 380 gramas de gás, e inicie o FigAS - Mensagem de finalização no display n
processo de carga; (FigA3) l
n
FigA3 - Carga de gás
o
r
o
o
n
C!
18.Recolha o equipamento, desligue o ar condi-
cionado e o motor;
o
o
Feito todos os procedimentos, habi-
lite o módulo de comando para o o
8.Ao término do processo, dê partida no motor e perfeito funcionamento do sistema ( \
ligue o ar condicionado, colocando-o na segunda de ar condicionado.
velocidade;
9.Confira, no equipamento, os valores adequados
de pressão do sistema;
Utilizando o Rasther III, selecione o o
veículo, a respectiva injeção n
(MULTEC H N10YFH), entre na
A pressão na linha de alta deve estar rotina "Programações", em seguida, "Ar CJ
próxima a 8,7 bars; e na linha de
- -....... baixa, próxima a 0,1 bars. (FigA4)
condicionado", e siga as instruções que
aparecem na tela.
o
o
80 ~-----------------------------------------------------~
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purificação e sanitização de ambientes.
Filtro de cabine
IT 1419
O filtro de cabine, também chamado de filtro de ar condicionado, tem a função de reter pólens e outras
partículas indesejáveis do ar, além de assegurar uma atmosfera mais saudável dentro do veículo. Embora
não afete o funcionamento do veículo, a sua troca regular é importante, pois interfere diretamente na saúde
dos passageiros, protegendo contra possíveis alergias e problemas respiratórios.
A higienização tem por finalidade a descontaminação e desodorização dos dutos do ar-condicionado e do
interior do veículo, para deixá-lo livre de odores indesejáveis e microrganismos, tais como: ácaros,
bactérias e fungos. Ela é realizada pela ação do ozônio, um desinfetante natural, que não deixa resíduos
tóxicos. Este procedimento deve ser efetuado periodicamente, conforme a necessidade do veículo.
' \
~~)) ----------------------------------------------------------- ~
.
CLASSIC 1.0 ·Sistemas rnec:llnlcos Hlglenlzaç.lo do veiculo
É recomendada a substituição do
filtro com muita poeira e sujeira
retida.
Hlglenlzação do veiculo
Ao término do procedimento,
aguar-de pelo menos por mais 10
minutos, antes de abrir o veículo,
pi'OCIICimlneo O tempo pode ser programado para a melhor absorção do ozônio.
COIIIlO ~ entre 14 e 30 minutos, conforme a
necessidade de cada veículo.
84 '------------------------------------------------------------------
( GEDORE) W CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos - Torques de aperto
-------------------------------------------------------------J 85
CLASSIC 1.0 Sistemas Mecânicos Ferramentas utilizadas
Extensão flexível imantada Jogo de soquetes torx 32 peças Jogo de soquetes sextavado
Gedore: 4420-01 Gedore: 450 KLANN: KL-4041-300K KLANN: KL-4021-300K
Ferramenta para ancoragem Ferramenta de centralização Macaco telescópico universal Compressor de molas universal
do motor do disco de embreagem KLANN: KL-0145-10 KLANN: KL-0015
\
/~
Ex tratar de juntas articuladas Cabo articulado Ferramenta para travar cubo de roda
Goniômetro para torque angular
KLANN: KL-0163-1 KLANN: KL-4007-311 KLANN: KL-0115
Paquímetro universal Micrômetro 0-25 mm Calibrador de lâminas Scanner automotivo - Rasther III
Digimess Digimess 0,05 - 1,00 mm Tecnomotor
.·
86 ~--------------------------------------------------------------
( GEDORE) W CLASSIC 1.0 - Sistemas Mecânicos Instrumentos de medição
. "1't >;•'.""
SISTEMAS MECÂNICOS ,· ~*:.~_~;
Instrumentos de medição utilizodos ~~!f,~- -·:
. , Rel6glo comparador
Força de medição
Instrumento Graduação (mm) Incerteza (mm)
máxima (N)
Relógio comparador analógico
0,01 1,4 ± 0,013
Mostrador com indicação 0-100
Paquímetro
Faixa de medição
Graduação (mm) Incerteza (mm)
(mm)
Paquimetro de titãnio 0,05 o 150 ± 0,05
Torquímetro
Graduação
Capacidade Incerteza(%)
(Nm)
Torquimetro de estalo 8 300 Nm 2 a 10 5%
Multimetro
Graduação
Instrumento Capacidade Incerteza (%)
(psi)
Manômetro analógico O 300 psi 5 5%
~--------------------------------------------------------------------~ 87
Regulador de Voltagem • Retificador
Alternador GM
VALEO 14V/90A
êC'iAUSS
Placa Retificadora GA1819 Regulador de tensão GA 911
~ Sistema de carga
------------------------------------------------------------' "
'1:(3 CLASSIC 1.0- Sistemas Elétricos -Alternador e GAUSS
3.Em seguida, instale os cabos de potência; (Fig. 2) 7 Após isso, a corrente diminui sua intensidade,
mantendo os componentes do sistema de injeção,
Fig.2 - Cabos de potência instalados ignição, bomba de combustível, entre outros;
(Fig. 5)
Fig.S - Queda na corrente após o funcionamento
Volt-Amperlmetro VA 6
Fig.3 - Pinça instalada no sentido correto Fig.6- Tensão mantida próxima de 14 volts
'
FigA - Corrente alta após a partida Fig. 7 - Queda de tensão normal durante o teste
Volt-Amperimetro VA 60
é GAUSS
'
90 ~----------------------------------------------------------------
êGAUSS CLASSIC 1.0 - Sistemas Elétricos - A~emador
9.A carga aplicada de 90 amperes está em Fig.9 -Aumento da corrente em função dos consumidores
conformidade com a capacidade máxima do
alternador; (Fig. 8) Volt-Amperímetro VA 6
Remoção do alternador
6.Abaixe o veículo;
?.Solte a abraçadeira com alicate e retire a
mangueira da tampa do comando de válvulas;
8.Retire os parafusos posteriores do suporte das
4.Eleve o veículo; mangueiras com chave Torx T 30;
------------------------------------------------------------------- 91
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos - A~emador
§GAUSS
9 .Retire em seguida o torque das porcas com 16.Desloque o tubo superior do ar-condicionado e
chave L 16 milímetros; (Fig. 12) retire o seu suporte plástico para a remoção do
parafuso superior do alternador; (Fig. 15)
Fig.12- Retirando torque das porcas do suporte
Fig. IS - Suporte plástico removido
----..
92 '-----------------------------------------------------------------
tS6AUSS CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos • Alternador
24.Remova o cabo B +,
25.Retire o alternador e leve-o para a desmonta-
gem.
21.Em seguida desloque o alternador, para que
possam ser desligados os seus cabos elétricos; Desmonte completamente o alterna-
22.Retire manualmente o conector do alternador; dor e lave seus componentes, secan·
23.Com chave combinada 13 milímetros, remova do-os em seguida para realização da
a porca de fixação do cabo B+ , (Fig. 19) montagem.
t.Escovas 2.Correia
).Rolamentos
O comprimento mínimo deve ser
superior a 5,0 milímetros;
Os rolamentos não devem apresen·
tar folgas e nem ruídos excessivos;
93
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos -Alternador ~GAUSS
Substitua o rotor em caso de qual- Fig.24 - Tensão para testes nos diodos
L!!!~~i&.~ quer desgaste nos anéis.
Diodos positivos
d.Se o valor apresentado estiver muito acima do pnaclmento Deve ser apresentado um valor
especificado, próximo de zero Ohm ou em contato t~~~~'V próximo de 0,5 volt; (Fig. 26)
com a armadura metálica que envolve o
enrolamento, substitua o rotor; Fig.26 - Valor correto do diodo
s.Sistema retificador
94 '---------------------------------------------------------------
®GAUSS CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos -Alternador
b.Inverta as pontas de prova e repita o proce- Fig.29 - Diodos negativos no sentido de condução
dimento anterior;
Diodos negativos
~--------------------------------------------------- 95
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos- Alternador êGAUSS
___.......... deUtilizeresistência,
o multímetro na função teste
com sinal sonoro
c. Faça o teste de isolamento do estator em rela-
ção à sua armadura metálica; (Fig. 32)
ativado.
Fig.32 - Teste de isolamento
a.Retire as soldas e separe as pontas das bobinas
do estator;
b.Faça o teste de continuidade entre as espiras do
enrolamento do estator; (Fig. 31)
PJ MonfDgem do alternador r-
96 ~----------------------------------------------------------~
®GAUSS CLASSIC 1.0 Sistemas Elétrlcos - Altemador
~----------------------------------------------------------------~ 97
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos -Alternador €JGAUSS
2l.Utilize solda e um soldador para fixar os 28.Instale a correia e alinhe-a entre as polias, do
terminais do estator ao conjunto retificador e aos alternador e do motor da bancada; (Fig. 43)
diodos negativos; (Fig. 40)
Fig.43- Correia instalada e alinhada
Fig.40 - Soldagem de todos os terminais do
conjunto retificador
98 '---------------------------------------------------------------~~
êGAUSS CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos - Attemador
~-------------------------------------------------------------- 99
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos Motor de partida
100 ~------------------------------------------------------------~
--..
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos Motor de partida
------------------------------------------------------------------~ 101
CLASSIC 1.0 - Sistemas Elétricos Motor de partida
3.Solenoide
1~ ~----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos Motor de partida
Fig.12- Teste entre chamada e a carcaça g.Feche o circuito, alimentando o borne 50;
S.Mancal posterior
f.Prenda uma garra de alimentação de 12 volts ao
borne30a, (Fig.14)
O rolamento de roletes fixado neste
mancal, não deve ter folga excessiva.
Fig.14- Bome 30a energizado
Isso também pode comprometer o
movimento do induzido . Se isso ocorrer
substitua o rolamento.
6.Sistema planetário
--------------------------------------------------------------J tro
CLASSIC 1.0 - Sistemas Elétricos Motor de partida
Fig.16- Impulsor fixo pelo pinhão ?.Retire o conjunto da morsa e fixe em seu lugar o
mancai posterior;
8.Acople a alavanca de acionamento à guia do
impulsor de partida;
9 .Insira o conjunto dentro do mancai, (Fig.l9)
104 ~------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 - Sistemas Elétricos Motor de partida
11 ~
~~------------------------------------------------------------J 105
CLASSIC 1.0 Sistemas Elétricos Motor de partida
Mecânica 2000 A
Apresentamos, nesta edição, o Agile 1.4 da Chevrolet,
com injeção eletrônica Multec H N 14YF- C. Veja as
metodologias das etapas de diagnósticos de falhas,
como realizar manutenções no sistema de direção
hidráulica e os procedimentos habituais de desmon-
tagens, testes, substituições e montagens em seus
sistemas.
Inclui:
·Manual
emCO
• 2 OVOs www..mecanica2000.com.br
106 ~------------------------------------------------------------------~~
~
CLASSIC 1.0- Sistemas elétricos- CP «?I
A CP possui uma placa interna de circuito impresso. Mêcanica 2000 não recomenda a
substituição dos relés da placa. Em caso de danos à placa, substitu-a.
108 ~----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0- Sistemas elétricos MCF
Conector A do módulo de conforto (MCF) 15 MRIBR Painel de instrumentos (30) I Conector de diagnósticos
(12) I Módulo do air bag (30)
16 VM//l;l Comando do vidro elétrico DE (11)
17 VM Fusível F20 da CP (INF)
18 AZ/PR Motor do vidro elétrico DD (A)
19 VM/BR Motor do vidro elétrico DD (B)
20 MR T08
21 VM/BR Motor do vidro elétrico DE (B)
22 AZ/PR Motor do vidro elétrico DE (A)
23 VM Fusível F23 da CP (INF)
Pinagem do conector A do MCF
110 '-----------------------------------------------------------------~~
~
•
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos MCF A?I
6 MRIBR Trava elétrica DE (3) 10 PRNM Trava elétrica DE (2) I Trava elétrica DO (2) I Trava
7 MRIAM !mobilizador (1) elétrica TE (2) I Trava elétrica TO (2)
8 MRNM Trava elétrica DE (4) 11 MR TOS
9 PRIAM Trava elétrica DE (6) I Trava elétrica DO (6) I Trava 12 VM Fusível F22 da CP (INF)
elétrica TE (6) I Trava elétrica TO (6)
Módulo de conforto
Inclui:
• Manual
impresso
•3 OVOs www.mecanica2000.com.br
111
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Conectores auxiliares
Conector macho
Conector fêmea
Conector macho
Conector fêmea
Conectorawdliar-CA03
112 ~------------------------------------------------------------~~
CLASSIC 1.0 - Sistemas elétricos Conectores auxiliares
Conector macho
Conector macho
Conector fêmea
------------------------------------------------------------------ 113
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Conectores auxiliares
Localização do CA07
Conector macho
Conector fêmea
Conector macho
Conector fêmea
Localização do CA09
Conector macho
Conector fêmea
114 ~------------------------------------------------------------~-
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos • Conectores auxiliares
Conector macho
Conector fêmea
Conector macho
Conector fêmea
Inclui:
• Manual
emCO
• 2 OVOs www.mecanica2000.com.br
--------------------------------------------------------------------~ 115
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Pontos de aterramento
Aterramento T03
Aterramento T02
Aterramento T04
116 '-------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Pontos de aterramento
O TOS aterra exclusivamente o desembaçador tra- O TOB está fixado abaixo do T07
seiro e está localizado na coluna traseira direita.
Aterramento TOS Aterramento TOS
Aterramento T09
Aterramento T07
--------------------------------------------------------------------~ 117
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Chicotes elétricos
Representação da disposição dos chicotes no veículo : Representação da disposição dos conectores auxiliares no
veículo:
CA01
Chicote principal da injeção
CA02
Chicote do habitáculo e do vão do motor
CA03
Chicote da porta dianteira esquerda
CA04
Chicote da porta dianteira direita
CAOS
Chicote da porta traseira esquerda
CA06
Chicote da porta traseira direita
CA07
CAOS
CA09
118 ~------------------------------------------------------------~-
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos- Chicotes elétricos I((#
Representação da disposição dos aterramentos no veículo:
T01
T02
T03
HONDACIVIC
T04
T05
T06
TO?
TOS
T09
ligação local
deq.. lquer
cidade do BrasiL
Nio é necessário
código DOO.
--~----------------------------------------------------------_, 119
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Painel de instrumentos
~~----------------------------------------------------------------------~~
120 ~--------------------------------------------------------------~~
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Painel de Instrumentos
SAC (3)
CflJ (CHAVE)
PR ~···- PR ~ VM
MóduloABS Módulo do imobilizador
ClliJ
VM ~···· VM - - - - - - -.....
~
m.__
CillD MR --jll•• T04
__.....,.m
'i..3
(CA 01)
~
~ MRIBR~ MRIBR AZJVD ~ AZJVD
Interruptor do freio ....-------·--··--+ Painel de
MC·M (S6) ,.____j ··-··-·················•
lntenru tor de
p
instrumentos · pressão do
de estacionamento
óleo
www.mecanica2000.com.br
----------------------------------------------------------------~ 121
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Especificações técnicas das lâmpadas
Desligue o interruptor do respectivo circuito, toda dos blocos dos faróis e das lanternas. Toda
vez que haja necessidade de trocar uma lâmpada. lâmpada de substituição deve apresentar as
Caso, ao repor uma lâmpada, haja contato dos mesmas características e capacidades das
dedos com a superfície da mesma, limpe-a com lâmpadas defeituosas.
um pano umedecido com álcool.
Manchas nas lâmpadas poderão embaçar as lentes
das
Farol esquerdo
Especificação Descrição
H4 12V- 60/55W Faróis alto e baixo
PY21W Luzes indicadoras de direção PY21W H4 12V-60/SSW
W5W Luzes de posição
das dalantema
Lanterna direita
P21/SW
PY21W
Especificação Descri
PY21W Luzes indicadoras de direção
P2115W Luzes de freio e posição
W16W Luzes de ré
122 ~--------------------------------------------------------------~--
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Especificações técnicas das lâmpadas
alto e baixo
AM --+----4@~w......-+T---
AM
BR
Cill
INF SUP
~
BR
MR ----111" T02
AM------1
Painel de
~-- VM ~
~
Farol E •••••• instrumentos
·..
·..·.
···...................................................................... . l, •.·························• Interruptor
geral de luzes
5 títulos
que abordam a tecnologia
•Estudo de Sensores e Atu adores
•Estudo de Sistemas Eletroeletrônicos
•Estudo de Eletricidade Básica
•Estudo de lnjeção Eletrônica
de injeção e ignição: ·Osciloscópio
Conheça os conceitos técnicos lncllli:
e científicos da eletrônica •4 Manuais
embarcada nos veículos em CD
com injeção eletrônica. •1 Manual
impresso www..mecanica2000.com.br
----------------------------------------------------------------- 123
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elétricos
Sistema das faróis alto e baixo BRIAM Jt---- BR -------« Sistema do limpador do para-brisa
e bomba do lavador
Sistema das faróis alto e baixo BR --------« Sistema do limpador do para-brisa
Sistema das faróis alto e baixo AM
e bomba do lavador
--------« Sistema do limpador do para-brisa
Sistema das luzes indicadoras PRND e bomba do lavador
de direção e advertência -------« Sistema do limpador do para-brisa
Sistema das luzes indicadoras ~ PRIBR e bomba do lavador
de direção e advertência --------« Sistema do limpador do para-brisa
Sistema das luzes indicadoras e bomba do lavador
PRIBR
de direção e advertência Jt---- Al. -------« Sistema do limpador do para-brisa
e bomba do lavador
CMD --------« Sistema do limpador do para-brisa
e bomba do lavador
VM
Interruptor de
múltipla função
do vidro troselro
[]IJ PR -r------<Il:gj
~B:D---- PR
6----··---··~-----l
Safda do relé para »········'
( MCF ] CQ[} o vidro traseiro
Desembaçador do
PRl
T05y
~MRIBR - - - - - - 4 { ······« Comando via interruptor do
desembaçador traseiro para
~~~ ~l acionamento do relé
Módulo de
conforto
Comando da
ventilação interna
T02 y
Placa de circuito impr~
- -C
-e-nt-ra-1d
- e- re- le-· s-e-fusíveis do painel
124
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elétricos
Interna
--------t--------------------r-----,--~Wj~~~---- vo
Resistência da
ventilação intema
Comando da
ventilação intema
...----i--:r--1' mm~~' m @iom ~~
'i" T02 Motor do
ventilador intemo
@:@ (CP.A/C)
@fli) ( VRA )
VM~ VMIAM
PR/BR
...
- ~~·············································
••••••••• •
a._ I recirculação de
água quente
Interruptor do ••••••••
ar-condicionado ••
Pressostato do Módulo de
sistema de refrigeração comando
de ar
--------------------------------------------------------------~ 125
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elétricos
~R ------------------------------------t-------~
Painel de
instrumentos
Alternador
/ ..····
......./
C][) (CA03 )
PR ~------PR -------411
MRIBR l rp;:i ~
.- 8
r.:;l MRIBR----+-•
Buzina lr... T02 T" ~
····....................................................:
CillD
~.:.
Interruptor de
MRIBRl
Localização da buzina
.----- V
M
PR
rMR
TT02 Interruptor geral
das luzes
Ol~tD~------~- VM~
OfJ Bateria TOt •
··-·
'(fi
Luz de placa D
cmM--+--.___________.
MR--~------------4
Luz de placa E
------------------------------------------------------------------J 127
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elétricos
~
M
Rl [ÇD
Seta lateral ••••• roi~
direita ··1 CillJ
r-------+-------------- VM INF
i (CHAVE)
~~"ª"
~ Bateria T01
Placa de circuito impresso
CK)
Módulo do ABS
~::: ______________~
Luz de lreio
( BAT ) direita
Módulo de
comando ~=
~ Bateria T01 Brakelight
~I
PR-]-+--+-<~· ..
PR Central de relés e fusiveis
PR~
MRNM~
~ r MR--111•• T04
do painel do reservatório ~
Interruptor
pedal de freio fluido de freio
Interruptor do instrumentos
freio de estacionamento
www.mecanica2000.com.br
--------------------------------------------------------------~ 129
CL.ASSIC 1.0 Sistemas elébicos Diagramas elétricos
MR -111•• T06
._________....._____________ cz
(TEDD )
~PmM
cr~
lnterrup or da
porta DD
~_;;
Oill
~cr ~ porta TE
Trava elétrica DD
Interruptor da QIJ
(TETE ) porta TD
~:::: ______________________~
:::-·~
Trava elétrica TD
Oill
~MmD~Mmo----'
~MRl
~"~
~MmMl
..... ..L
lnterrup~_?r do •••••••• T02'f Buzmado -...... ~
capo •• ••• alarme ••••••• T02 •
·············................................... : ············..............................
130 ~-------------------------------------------------------------~ -
CLASSIC 1.0 - Sistemas elétrlcos Diagramas elétrlcos
Luz do teta PR
illJ
~ VM
L:::::::::::JD- MRIBR
Luz do porta-
malas
Módulo de
conforto
lntemuptor do
porta· malas
AM ----------· ~--------------------+---
BR ----------·
MR -111oo T02 T02 ••1lf- MR PR/CZ
c VD lntemuptor de
múltipla função
••
Motor do limpador ••••••
do para·brisa •••• •••
~._------------------------------------------------------------~ 131
CLASSIC 1.0 - Sistemas elétricos Diagramas elétricos
VMIAM ~ ........ ,_ VM - - - - - - - - ,
ClliJ
VM/1\l. ~""""' - VM --------+---41
CTIJ
PR/AM ~ ........ - - PR
Painel de
instrumentos
PRIAM-« Interruptor do pedal de freio (4)
AZNM -« Conector C do módulo de conforto (2)
CMQJ
~---------~~--------------------------~~ @[)
Módulo de
v~~R-----------------------------~
comando
)
MR --11110 T02 Sensor da (]I[)
(CAD4) rodaDE
1\l.
1\l. ~ 1\l. _______ é----.8 ]
CZ/PR ------4l12_t:::!:;:!jl2QJ CZ/PR ~ CZIPR ~ •
C]Q[) Sensor da
M::R----------------------------~~
roda TE
MOO"bdo~S ! ~S=~•
,....--,
132 '---------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elétricos
[TI] (CHAVE)
PR/AM~ .....-PR~2
Central de relés e fusive1s l BAT l
dopa1nel ~
1------. l12 V) • VM
"'ª'" T01
Bateria
( MCF )
""" ~®)
~~~AMNM
MRIBR 615
Módulo de
~AM~AMIAZ. .__ _-«Conector DIAG (12)
conforto
Airbag •·····················~
do passageiro :
Módulo do Painel de
airbag instrumentos
Para execução de qualquer trabalho que necessite a remoção do volante, obedeça a seguinte ordem:
l-Solte os parafusos que fixam a almofada do air bag, instalados por trás do volante, utilizando chave
TorxT30;
2-Retire os conectores, do air bag e do contado da buzina;
3-Em seguida, retire os parafusos que fixam o "clock spring" ao volante;
4-Abra as travas da porca central do volante;
5-Solte a porca central, utilizando saquete 22 milímetros com cabo de força e extensão curta, sem
retirá-la totalmente e pressione o volante para trás até encostar na porca; volante;
6-Finalmente retire a porca e a sua trava manualmente e remova o volante observando, com cuidado, a
passagem dos chicotes.
No momento da montagem observe que o "clock spring" deve dar aproximadamente duas
voltas e meia para cada lado, coincidindo as suas duas setas impressas na peça, e instale os
seus parafusos de fixação.
~----------------------------------------------------------------- 133
CLASSIC 1.0 -Sistemas elétricos Diagramas elétricos
J-------t--i--~----------------~-----------------PR
Comando do
vidro elétrioo DE
( MDE )
[g=::
Motor do vidro Módulo de
conforto
elétrioo DE
CflD
VM~·····~
QID ~
AZ/PR
M
Motor do vidro
elétrioo DD
. VM/BR
.........•.....
134
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elétricos
. , Diogromo do imobilizodor
QiD
PR ~- VM --4r-<9'112VIIP"l
VM ---------------------------1 Bateria T0 1 "!"
(CA03 )
J----- V~BR----------------~~---------V~BR------------+---29
Eletroventilado;"····....
do radiador ··.•.
1111~---j C
1
········•·····.............................................................................. ;
Localização do conector do
eletroventilador do radiador
QiÇJ (CA03 )
MRIVM~S
28 MRIVM
MRIVD 43 43 MRIVD --__,.;---411
-~----J
Módulo de Placa de circuito impresso
comando
Central de relés e fusíveis do painel
r
(
Este veículo possui uma particularidade em seu circuito de arrefecimento: não possui relés
da primeira e segunda velocidade. Todavia, a primeira e a segunda velocidade são
comandadas pelo módulo de comando, e acionadas no instante em que o MC habilita sinal
negativo nos bornes K39 (1 a velocidade) e K24 (2a velocidade). Ressaltamos que não existe relé físico no
circuito, pois a alimentação elétrica do eletroventilador se faz eletronicamente pela placa de circuito
impresso da CP.
~----------------------------------------------------------------J 135
CLASSIC 1.0 Sistemas elétricos Diagramas elélricos
Interruptor da
~~rn
BR/PR ~BR/PR~BR/PR~BR/PR
PR~PR/AM
[QJ
QD
J_ . · · ·
r-MR~MR
: T09
· · ·
· ·
· ·
· ·• /
.....
./
"' g:
1
2
~
LuzderéE
QQJ
o
~~PR~··· ••••••••/ ::E~
gj 1
w~
Central de relés e fusíveis 2
~
o
do painel
Luz de ré D
o
o
o
o
Os conectores das luzes de ré direta e
esquerda são iguais.
o
o
o
c
o
o
Série Motores Diese
A força dos motores diesel o
nas páginas da Mecânica 2000
o
REF. O r !'1, L . ~
RENAULT CLIO 1.0 16V 2001·2005 GASOLINA
PEUGEOT 206 1.0 16V GASOLINA
LP-103064/1001
REF ORIGI~AL 8 00 7 li
RENAULT CLIO/SANDERO/
LOGAN MOTOR FLEX
G) LP-206919/2001
REF. ORIGIN L
VOLKSWAGEN GOLIIMAT11.0 MI16V
E
cu
C>
c:
cu
REF. ORIGI A O , 1
VOLKSWAGEN GOL/PARATI 1.0 MI 8V
D
...1
Eletroinjetores de
combustível
.... . . . .
Galeria de distribuição
ou tubo distribuidor
...............
-- : -: ~ --
-=.-.1·-, .#~~
•
Tubulação de abastecimento
Tanque
Bomba
Linha de alimentação
Filtro combustível
Linha de retorno
Tubo de distribuidor
Eletroinjetores S.=< d• ru..t d• )
combustível j /
Linha de vapor ' - - - - -/
Cânister
Especificação técnica
CANP Indebrás
Corpo de borboleta 011.61 O.Opr
Sensor de nível de
Sensor de nível de combustível combustível
\_)
~()
CJ~----------------------------------------------------~1 139
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica - Sistema de alimentação de combustível
o
Eletroinjetores de
combustível
.... . . . .
Galeria de distribuição
ou tubo distribuidor
...
Tubulação de abastecimento
ru
Tanque
Bomba
Linha de alimentação /o \
Filtro combustível
Linha de retorno f'- ............
Tubo de distribuidor ~, ..
------ - - - - . ,
S.mm d• IDvd d• )
Eletroinjetores
combustível j /
,___:..:..:::.:...;.:..;;;;.;...:._/
Linha de vapor
Cânister
Especificaçãotécrrica
CANP Indebrás
Corpo de borboleta 011.61 O.Opr
Sensor de nível de
Sensor de nível de combustível combustível
\_)
!J
~~~-------------------------------------------------------------' 139
o
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica- Sistema de alimentação de combustível
do slstem11 de de combustlvel
O sistema de alimentação de combustível compre- Possui também um regulador de pressão
ende todos os componentes que armazenam e incorporado, que mantém a pressão de
conduzem o combustíveL tanque, bomba, alimentação constante. Um filtro de combustível,
tubulações, mangueiras, regulador de pressão, que está localizado próximo a roda traseira
tubo distribuidor e eletroinjetores. direita , retém as impurezas sólidas do
A bomba, que trabalha submersa ao tanque, envia combustíveL Os eletroinjetores recebem o
combustível através da linha de alimentação até combustível proveniente do tubo distribuidor e o
os eletroinjetores. A bomba tem a função de injetam, sob a forma pulverizada, no interior do
pressurizar a linha de alimentação com 3,9 bar. coletor de admissão.
Acionamento do pedal
~A )
do acelerador
Sensor de posição do
~ ~C )
pedal do acelerador Módulo de Borboleta
comando motorizada
~
@ 5
VW~~
AZ/PR 8 8
MR MRI
MRIBR -1_ QIJ ~
Bomba de "'i"T09 @"'\
combustlvel
~ Painel de
instrumentos
AZ/PR AZ/PR----------------~
MRIVM
MRIBR
Módulo de
comando
Especificação técnica :
Regulador de pressão LP
LP-47215/245
140 ~----------------------------------------------------------~
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Sistema de alimentação de combustível
Relé da bomba de
Relé principal
combustível e dos
da injeção
eletroinjetores
•. :
Controla o fluxo de vapor de
combustível gerado no tanque,
durante os vários regimes de
funcionamento do motor, evitando
a poluição atmosférica por
Tanque de combustível hidrocarbonetos e contribuindo
para a economia de combustível.
I
~
eP)
Válvula de
P!!rga do
camster
------------------------------------------------------------------_, 141
lndebrás
Tradição, tecnologia e confiança.
/~i)'
- ,.ltlt
Válvula termostática com anel
Cód. lndebrás: 011. 2ll.OPR- FLEX
'.· .
Cód. Original: 5S6G-8575-AB
~~
Ecaspart 1.6 Zetec Racam 05 >
Fiesta 1.0 Zetec Racam 04 >
Fiesta 1.6 Zetec Racam 05 >
..
....
Facus Hatch/Sedan 08/09
Cód. lndebrás 011.212.0PR Cód. lndebrás 011.274.0PR C6d. indebrás 011.29l.OPR C6d lndebrás 011.194.0PR Cód. lndebrás Ol1.513.0PR
Reservatório de
gasolina
Bomba de
partida
a frio
Especificação técnica
Indebrás
Válvula de
011.254.0pr corte de gasolina
Válvula solenoide
de partida a frio
DIR ---:
----
t••••••••m"'"'"'''''"'"'''""di
,....... ~ . ._._,
I~ :
............ 5
....., i
Relé da bomlla i !
dej:11111idaafllo l i
·-····..··-...................: : I
143
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Componentes e suas localizações
Sensores Atuadores
(H9 ~
Sensor de
oxigênio Borboleta
motorizada
~ ~
Sensor de
temp. do liq. ~~g~~~vel
Arre!.
( C~ ~
Conjunto Bobina
medidor de de ignição
densidade
( C~
eP)
Válvula de
p~rga do
Sensor de camster
p~~~~~~
manivela
~C )
Válvula de
( C~ combustivel
Sensor de
posi~o do
comando de
válvulas
~
Bomba de
partida a frio
~
Sensor de
detonação
!tsA l
Bomba de
t combustivel
( S~
Sensor de
posiç;io do
pedal do
acelerador
O sistema possui sensores e atuadores. Sensores são
componentes que identificam temperaruras, pressões,
movimentos e concentração de oxigênio. Tais informações são
OEQJ
Interruptor enviadas ao módulo de comando na forma de sinaiS"elétricos. O
de PJ~S~~g MC, por sua vez, de posse das informações que monitoram todo
o funcionamento do motor, determina a ação dos atuadores, que
são componentes capazes de executar movimentos para
OED
controle de vazão, estanqueidade e acionamentos elétricos.
Interruptor Estes dispositivos, corretamente comandados, permitem o
du~~~ controle ótimo da massa de combustível introduzida no motor e
dos instantes de início de combustão em cada cilindro, o que
provê funcionamento perfeito ao motor.
144 ~--------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 • lnjeção Eletrônica Componentes e suas localizações
----
; ~~
- i·~
·~ . . .
. -.:..r, .... """iiii: , , . './i. <. .
1' ,,.. \. . ../ . 'i
! ./! ' .
I -_J,-
Sensor de -ECT-Item3
Localização do sensor de temperatura
do líquido de arrefecimento - ECT Detalhe da localização do ECT ECT
------------------------------------~-------------------------J 145
CLASSIC 1.0 lnjeção eletr6nlca Componentes e suas localizações
146 ~----------------------------------------------------------~~
CLASSIC 1.0 lnjeçlio Eletr6nlca - Componentes e suas locallzaç6es
- KS -Item 9
Localização do sensor Detalhe da localização
de detonação - KS do sensor KS KS
-Item 10
Detalhe da localização do
Localização dos eletroinjetores - INJ eletroinjetor Eletroinjetor
-------------------------------------------------------------------' 147
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Componentes e suas localizações
148 ~--------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção Eletrõnica Componentes e suas localizações
I e -
mecan1ca .
er1e 2000
Automot/ve
------------------------------------------------------------------J 149
CL.ASSIC 1.0 lnjeção elelrônica • Componentes e suas localizações
~
O F21 )
VM ------------------------------t~----<~ .. 1
----------------------~~ l
(CA03) ( BAT ) Placa de circuito ~
PRICZ~PRICZ---«MóduloABS(6) ~...
(@ + ••••••••••••• ~~:.~.~~ ••.••.•• .!
_
Conector B do módulo de conforto (15)
MR ----~·T02
,_ _,_. MR -111t•T02
Conector de
diagnóstico
lnclvi:
• Manual
emCO
•4 OVOs www.mecanica2000.com.br
1~ ~----------------------------------------------------------~
/~ TEf/!111/IITIIKJ Classic 1.0 lnjeçio Eletrônlca Códigos de falhas apresentados no scanner Rasther 11
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treinando os
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do Brasil
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-------------------------------------------------------------------' 151
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Pinagem do módulo de comando
ConectorM Conector K
BomeMC Cor fios Sorne componente - Descriçao BomeMC Cor fios Bome componente - Descriçllo
1 PRIAZ Sinal da DIS (1) 1 Vazio
2 Vazio 2 VM Alimentação linha 30 via fusível F19 da CP ,--
3 MRIVM Cornar<lo da CANP 3 PRIBR Pressostato do ar-condicionado (2)
4 Vazio 4 MRIBR Pressostato do ar-condicionado (3)
5 CZ/PR Sinal do CKP (2) 5 PRIAM Interruptor do pedal de freio (4) I MóduloABS (30)
6e7 Vazio 6 Vazio
8 MRIBR HEG02(1) 7 PR/AZ Cornar<lo da bobina do relé do compressor do ar-condicionado
9 MR Sinal do polenciclmetro 1 da ETC (B) 8 ao 12 Vazio -.
10 AZ Alimentação do ECT (2) 13 PRIAZ Interruptor do pedal de freio (1)
11 Vazio 14 e 15 Vazio
12 MRIVM Sinal do potenciômelro 2 da ETC © 16 MRIBR Cornar<lo da bobina do relé principal da injeção
13 PRIVM Alimentação dos potenciômelros da ETC (A) 17 e 18 Vazio
14 Vazio 19 VM Alimentação linha 30 via fusível F19 da CP
15 PRIAZ Alimentação do motor da ETC (E) 20 VMIBR Alimenlação do potenciOmelro 2 do SPA (1)
16 AZ Alimentação do motor da ETC (H) 21 e 22 Vazio
17 PRIAZ Sinal da DIS (1) 23 MRIVM Conmdo da bobina do relé da SAC e dos elelroinjetores
18 ao 21 Vazio 24 MRIVM Comando da 2' velocidade do eletroventilador -----.
22 CZJVM A1enamento do CKP (1) 25 ao 32 Vazio
23 CZ/VM Sinal do CMP (1) 33 MR/BR A!enamenlo potenciômelro 2 do SPA (5) ,...-,
24 e 25 Vazio 34 Vazio
26 VO Sinal do sensa de pressão do CMD (4) 35 VM/AZ Alimenlação do potenciOmelro 1 do SPA (2)
27 ao 29 Vazio 36 BRIVO Sinal do potenciOmelro 2 do SPA (6)
30 CZ/PR Alimentação do CMP (3) 37 BRIAM Sinal do polenciómelro 1 do SPA (3) ,.--.
31 PRIAZ Alimentação do motor da ETC (E) 38 Vazio
32 AZ Alimentação do motor da ETC (H) 39 MRIVO Comando da 1' velocidade do eletroventilador
33 PRIVO Sinal da DIS (3) 40 Vazio
34 ao 36 Vazio 41 AZJVM Painel de instrumentos (21) I MóduloABS (2) I Conector C do
37 PR Aterramenlo da malha de blindagem do CKP (3) módulo de conforto (2)
38 Vazio 42 ao44 Vazio
39 PRIVM Sinal do KS (1) 45 PR/AM Comando da bobina do relé do motor do ventilador interno (85) I
40 VM/PR Cornar<lo da vcc (2) Interruptor do ar-condicionado (A)
41 Vazio 46 VO Painel de instrumentos (31)
42 AM HEG01(1) 47 e48 Vazio
43 MRIPR Alimentação do sensa de temperatura do CMD (2) 49 MR Pressostato do ar-condicionado (1)
44 VM/AZ HEGO 1 (2) 50 MR/AZ A!enamenlo polenciclmetro 1 do SPA (4)
45 MR Alenamento do CMD (1) 51 CZ/PR Comandodabobinadoreléda~de~am
--
46 AZJVM Alenamento dos po1et ICiOmelros da ETC (D) 52 PR Alimentação linha 15 via fusível F2 da CP
47 VMIBR Alimenlação via relé principal da injeção 53 AZJPR Painel de instrumentos (20) I SAC (3)
48 VMIBR Alimentação via relé principal da irjeção 54 MRIVM lmobllizador (7)
49 PRIVO Sinal da DIS (3) 55 e 56 Vazio
50 e 51 Vazio 57 AZ Painel de instrumentos (19) -.
52 PRIVM Sinal da HEGO 1 (3) 58 ao 63 Vazio
53 AZJVM Sinal da HEGO 2 (3) 64 MR/AZ Painel de instrumentos (4) l imobilizador (2)
54 e 55 Vazio
56 AZJVD Sinal do IPO ---,.
57 MRIVM Comando do elelroinjetor 1 (2)
58 MRIPR Comando do~ 3 (2)
59 MRIVO Cornar<lo do eletrninjetor 4 (2)
60 MRIBR Comando do elelroirjemr 2 (2)
61 PRIAM HEG02(2)
62 MR Alenamento do KS (2), CMP (2) e ECT (1) ,--
.63 PR/BR Alimentação do sensa de pressão do CMD (3)
64 VM/BR Alimentação via relé principal da irjeção
,_..._
152
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
M6dulo de comondo - MC
~·
M_
. . :aou•---·
.........~....1
. :I
.----------------PR----------~------~~~~············1
CillJ
VM --------l•••mnononuouoono~o•o•••l
lt---r----------- ~: -----'".,.-----P-R--,············································································································.J····;
Central de relés e fusíveis
do painel
Conector K Conector M
------------------------------------------------------------------ 153
CLASSIC 1.0 lnjação eletrõnica -Testes passo a passo
Sintomas em caso de
O MC pode apresentar falhas internas de funções pode gerar alterações nem sempre perceptíveis no
específicas. Mas, isso não fará necessariamente funcionamento do motor. Se for detectada
com que o motor não funcione. Porém, pode ser alguma falha no módulo de comando, o
que componentes comandados ou alimentados componente deverá ser substituído, já que não
pelo MC não funcionem, como: eletroinjetores, admite intervenções.
borboleta motorizada, CANP, entre outros; Isso
~
'"L Racloclnlo para manutenção
Uma maneira prática de identificar se o MC pode os resultados estiverem OK, não há razão para
ser responsável pelo não funcionamento do motor desconfiar do MC. Caso contrário, o MC deve ser
é a realização dos testes de alimentação e verificado. Na hipótese de o motor não entrar em
freqüência de aterramento, tanto para a bobina de funcionamento, inicie os testes do MC pelo teste
ignição, quanto para os eletroinjetores. Se ambos de alimentação, conforme descrito a seguir.
Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então a malha de aterramento e
sua fixação à carroçaria e ao próprio MC.
~=--O__a_te_r_r_am__e_n_to__d_o_M__C_e_s_ta_'_co_r_r_e_to_?___________________________________________[ ~ J
Sim, está correto. Conclui-se que todas as condições para operação do MC estão atendidas.
Suspeite do próprio MC, se nenhum dos componentes apresentar mau funcionamento. É um
indicativo de falha interna do MC. Entretanto, a conclusão é feita por exclusão das demais
possibilidades.
,-
Teste 1 - Tensão de
154 ~------------------------------------------------------------~
-----,
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
... ~=9g
iiié~ da injeçio
Placa de circuito impresso
QD
2-Reconecte o terminal K do MC, ligue a chave de ignição e meça a tensão conforme a figura abaixo.
c:mJ ~
,_.-_ _..__T-~t!;:!:I.!V...._-----------i........................ ~ ...... , ~
"M
- ód
-u-lo_d..,e I lCHAVE) ii
;1::·p....---------+L-- ~:~PR-:.::.:::
T01 Baten·a O
::.-·:·: : :. j···'
Central de relés e fusíveis
J
do painel
155
MTE-THOMSON lPassos •
SENSOR LAMBDA
MANUAL DE DIAGNÓSTICO
Agora será mais fácil saber se o problema no veículo é a Lambda ou não!
Descubra em 7 passos o correto diagnóstico do principal
Sensor da lnjeção Eletrônica.
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SENSOR -
lAMBDA
MANUAL DE DIAGNÓSTICO
I
__....--., :r-----..
"' - - - ( o ~
o o
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L -•
r :w = o
MTE·THOMSON
I - - I®
r 'W W.lE·lHOW20H
MTE-THOMSON I~
p~Ç ' r'1JSEUI
Entre no site: {;..~~~\ www.focebk .com/ mtefhomson
o
n Especificação técnica
Também conhecido como "sonda lambda", é um MTE-THOMSON
sensor de oxigênio instalado no escapamento do
veículo, capaz de identificar a concentração de MTE
oxigênio nos gases resultantes da combustão. 8834.45
Informa ao MC a porcentagem de oxigênio
existente nos gases de descarga, para que este
controle as emissões de poluentes através da
adequação da mistura ar/combustível aos valores
próximos do estequiométrico - lambda próximo
de 1. Devido às reações ocorridas no motor,
diferentes concentrações de oxigênio na descarga
são observadas a todo momento.O Classic possui
dois sensores de oxigênio: um localizado antes e
outro após o catalisador. Essa disposição permite
ao MC, de posse das informações fornecidas por
ambos, avaliar a eficiência catatílica.
~ Circuito elétrico
o ·-··
~DIR ESQ ••••••••1
. ~u·J
Sensor de
oxigênio
Central de relés e fusíve1s
do painel
Módulo de Sensor de
comando oxigênio
Sim, o sinal está correto. Ainda assim é aconselhável realizar teste com o osciloscópio para
verificar o tempo de resposta do sensor. Verifique, por segurança, o chicote elétrico, para garantir
que o sinal está chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama elétrico. Se estiver em ordem,
conclui-se que o sensor está em boas condições. Mesmo assim, verifique as condições de sua
resistência de aquecimento (teste 3)
~----------------------------------------------------------------~ 157
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Testes passo a passo
Não há sinal do sensor HEGO ou o sinal está incorreto. Substitua o sensor, pois não está ativo.
VM/BR
===. .
----
ESQ · · -...
do painel
Módulo de Sensor de
comando oxigénio
!!o11
~
~ !!o21
~
Sensor de
oxigénio
~~ Aproximadamente 15 n (resultado
~Sensor de
oxigénio
esperado para HEGO 1 e HEGO 2)
----------------------------------------------------------------_, 159
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
-ECT
Especificação técnica
O sensor é composto por um resistor tipo NTC MTE-THOMSON
(coeficiente negativo de temperatura), no qual o MTE
aumento da temperatura do meio onde se 4051
encontra (líquido de arrefecimento do motor)
causa a redução de sua resistência interna. Como
o sensor recebe alimentação constante do módulo
de comando (5 volts), a variação de sua líquido de arrefecimento é utilizada pelo MC para
resistência interna em função da temperatura do o controle da razão ar/combustível, correção da
motor causa alteração na tensão de resposta do rotação de marcha lenta, controle de avanço de
sensor ao MC. A informação da temperatura do ignição e tempo de injeção.
Módulo de
comando
~~
-___
~ o__si_n_a_l_d_e_r_e_s_p_o_st_a_d_o__s_en__so_r_E_C__T__e_st_á_c_o_r_r_e _to__C_te_s_t_e_l_)_?_______________________ ~
Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real
valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Mas lembre-se que este teste é realizado, por
praticidade, em apenas duas temperaturas: fria e quente. Realize por segurança o teste de
resistência (teste 2) para verificar toda a faixa de operação do sensor. Importante: realize todos
os procedimentos indicados!
Sim, está correta. Neste caso, o circuito do ECT está em ordem, e qualquer falha apresentada
no sistema de injeção, tem outra origem.
Não. O valor da resistência está fora do especificado. O sensor está danificado, substitua-o.
[i] Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação
do sensor (teste 3)
Sim, está correta. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado e
envia sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote elétrico e substitua-o se necessário.
Acompanhe o diagrama elétrico e identifique possíveis rompimentos no chicote. Caso o
chicote esteja perfeito, e não haja alimentação no ECT, suspeite de falhas internas do MC.
160 '---------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônlca Testes passo a passo
Gráfico G.3.1
Temperatura [0 C] Tensão [V] 4
3,5 ..........,
-10 3,529
o 2,983
2,5
3
."""' I r--..
10 :E
20
2,442
1,923 o
lftl
"""' i'-..
'-..... li
I i'-.
......... ~
30 1,474 III
c
1,5
""-, --...,
40 1,123 {:!.
0,5
50 3,516 o
60 3,144 ~ o w m ~ ~ ~ w m w ~ ~ m ~
70 2,764 Temperatura ("C)
80 2,376
90 2,021
100 1,707
110 1,426
120 1,188
Tabela T.3.1
-
7000
c \
20 <GI 6000
2444
III 5000
30 1638 'iii \.
Gl 4000
40 1136 0:: 3000
......
50 804 2000 ......_
60 579 1000
424
o
70 -10 o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
80 312
Temperatura ("C)
90 234
100 179
110 136
120 106
Tabela T.3.2
www.mecanica2000.com.br
~~~~------~~~-------------------------------------------J 161
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Módulo de Sensor de
comando temp. do líquido de
arrefecimento
''"proceclmDIID•Into Motor frio (20°C) aprox. 1,92V
I" 'if Motor aquecido (90°C) aprox. 2,02 V
1- Meça a resistência interna do sensor, conforme figura abaixo, e compare com a tabela (T.3.2)
para
Inclui:
• Manual
impresso
• 3 OVOs www.mecanica2000.com.br
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
1- Meça a tensão elétrica entre os bomes do terminal elétrico do chicote do sensor, como indicado na figura
abaixo.
Aproximadamente 5 Volts.
Módulo de Sensor de
comando temp. do líquido de
arrefecimento
www.mecanica2000.com.br
----------------------------------------------------------------__, 163
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônlca Testes passo a passo
~ Circuito elétrlco
MR -----411
...._----MRIPR-----411
l i t - - - - - PRIBR -----4'1~4
VD -----411
Módulo de
comando
6000
20 2616
30
40
1758
1203
ª.,
·;:;
c:
5000
4000
I"
~
"""
•CU
1ii 3000
50 856 "iii r-----.
cu 2000
60 601 a::
1000 t::-----
70 439 o
80 327 o 10 20 30 40 50 60 70 80
Gráfico G.4.2
Temperatura [°C] Tensão [V]
o 4,22
4,5
4
...._
10 3,89 3,5 i'---..
...............
20 3,42 ~ 3
o 2,5 ~
30 3,00 1(11
til
c: 2 .~
40 2,53 ---.......r---
~ 1,5
50 2,10 1
L:::::::::::,
60 1,69 0,5
70 1,35 o
80 1,04 o 10 20 30 40 50 60 70 80
Temperatura {"C)
TABELA T.4.2
164 ~----------------------------------------------------------~
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrOnlca Testes passo a passo
Gráfico G.4.3
4
r---
Depressão aplicada
[mmHg]
Tensão [V] 3,5
3
----. ~
---..., ..__
o ~
3,78
o
2,5
---..., ..._
-100
-200
3,23
2,72
•ca
III
I:
2
---...,
~ 1,5
-300 2,19 1
-400 1,65 0,5
TABElA T.4.3 o
o -100 -200 -300 -400
Depressão (mmHg)
Sintomas em caso de
Em caso de interrupção do sinal do CMD, haverá mbar. Uma vez restabelecido o cantata, esses
uma pequena alteração na rotação da marcha sintomas permanecerão até que seja dada nova
lenta, especialmente quando se solta o pedal do partida. Entretanto, a luz de anomalia permanece
acelerador. O MC adota valor de temperatura do acesa, no quadro de instrumentos, até que a
ar como -37°C. O valor de pressão absoluta do memória de falhas seja apagada por meio do
coletor, adotado pelo MC, permanece em 100 scanner.
~ Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante, e respondendo adequadamente
nas temperaturas e pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são isolados. Como o CMD
opera de forma contínua para quaisquer temperatura e pressão, se houverem indícios de mau
funcionamento, para maior segurança teste sua condição em temperaturas e pressões variadas
(testes 4).
~ Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que não
haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor. Verifique a continuidade do chicote entre o
sensor e o módulo de comando, e assegure-se que seus sinais estão chegando ao MC.
(j] Não. Foram verificadas falhas nas respostas em diferentes pressões. Então o sensor está
defeituoso. Substitua-o.
!?!] Não. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto. Verifique a alimentação elétrica do
sensor (teste 4).
~ A alimentação elétrica está correta (teste 3)?
Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste caso, a
falha está no próprio sensor. Verifique os fios de sinal do CMD ao MC, e seus terminais. Se
estiverem perfeitos, substitua o sensor.
----------------------------------------------------------------_, 165
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Testes passo a passo
L(i] Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do
sensor, e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito, inspecione os
terminais do MC quanto à integridade e mal contato, e descubra se ele está alimentando o CMD.
Suspeite do MC na hipótese pouco provável de não estar alimentando o sensor.
2 Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região
do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura. Meça novamente a
temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado anteriormente. Meça a tensão e
compare os valores encontrados com os da tabela de referência (T.4.2).
Módulo de
comando
Como a tensão de resposta varia em função da altitude da cidade onde for realizado o
teste, consulte o gráfico G.4.3 para realizar o teste em outras altitudes.
166 ~-------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Aproximadamente 5 Volts.
•
Pressão atmosferica: 3, 78 Volts
~m•nov -1oommHg: 3,23Volts
-200mmHg: 2,72Volts
-300mmHg: 2,19Volts
-400 mmHg: 1,65 Volts
(Resultados obtidos em altitude de aproximadamente 800 metros acima do nível do mar)
~--------------------------------------------------------------~ 167
p
CLASSIC 1.0 - lnjeção eletrônica Testes passo a passo
o
o ~ Circuito elétrico
o ~
C)
()
'._.-/
o
---------~ PR ~(cj'JI
3
Módulo de
comando 1~~~~~~~Fv~a~s' ~·············-·····················--·······································-············-·-----·--··-·--·--./
CJ
(J
o RtJcloclnio
(1
~ A resposta dinâmica de tensão está correta? (teste 1)?
o
~
_J Sim, está correta. Significa que o sensor está gerando sinais corretamente. É necessário certificar-
se que os sinais estão chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama elétrico no final desta
(_j edição e faça um teste de continuidade entre o CKP e o MC.
o [!I
o Não, está incorreta. Realize então o teste de resistência para verificar se há rompimento (teste
2).
o ~ A resistência elétrica está correta (teste 2)?
o
C) Sim, está correta. Verifique o alinhamento e o posicionamento do sensor. Limpe o sensor e
elimine quaisquer resíduos metálicos que possam ter sido atraídos por seu núcleo imantado.
C) Confira a integridade da roda dentada, que pode afetar o sinal do CKP Realize novamente o
o teste de resposta dinâmica. Se não apresentar resultado correto, é possível que haja
rompimento interno do chicote do sensor. Substitua-o.
'-J
o Não. A resistência está incorreta. O sensor está danificado e deve ser substituído.
o
o
(J
CJ
r- 169
o
dln8mlca de tensão
condiçio
IICIAL An tes d e começar o teste, cert1·f·1que-se d a cond.1çao
- a segmr
·
9
'U a-Terminal elétrico do sensor CKP· desconectado.
170 ~---------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrlinica Testes passo a passo
~ Circuito elétrlco
o
To belos de vtJiores corocterlstlcos do sensor CMP
Gráfico G.6.1
Rotação [rpm] Frequência [Hz] 40
35
--
o o N'
:;. 30
,...,- ...........
1000 7,5 ·c:;"'
25
2000 17,0
c 20
....-
,...,-
<li)
:::1 15
...... ,
C'
3000 24,0 ~ 10
---
u..
4000 33,4
1000 2000 3000 4000
Rotação (rpm)
Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais
estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CMP e o MC.
Guie-se pelo diagrama elétrico.
Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor
está sendo devidamente alimentado (teste 2).
~ A alimentação do sensor está correta Cteste 2)?
Sim, está correta. Então substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno. Está sendo
alimentado e não envia sinais ao MC.
Não existe alimentação. Inspecione seu chicote elétrico e descubra se há algum
rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais,
tanto do CMP quanto do MC. Em última instância, averigue o MC, pois embora pouco
provável, pode não estar alimentando o CMP.
171
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
1-Dê partida no motor e meça a frequência de resposta do sensor, como indicado na figura abaixo.
o
Módulo de Sensor de posição do
Medida obtida (motor em marcha lenta)
Teste 2- Tensão de
1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão entre os bomes do terminal elétrico do chicote do sensor, como
indicado na figura.
~
Módulo de
comando
CJ
Sensor de posição do
comando de válvulas
Aprox.S,OV
www.mecanica2000.com.br
172 '----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica - Testes passo a passo
CircuitD elétrico
.-------PRNM-------.
MR
.-------MRNM-------4
~--~-·-------~M------~l~ t~~~~. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . /
Módulo de
oomando
Sim, o sinal está correto. Significa que o ETC está alimentado e seu potenciômetro funciona
corretamente. Verifique o chicote elétrico entre o ETC e o MC, pois pode não haver continuidade
e seu sinal não estar chegando ao MC. Confira também as condições dos terminais do chicote e
do próprio MC.
Não. O chicote apresenta mal cantata ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote.
------------------------------------------------------------------- 113
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Sim, está correta. O defeito pode ser do próprio sensor ou do fio de sinal do chicote. Para
localizar o problema, realize o teste de resistência interna do ETC (teste 3) .
Sim, está correta. Neste caso, o defeito está no chicote elétrico. Faça um teste de
continuidade e curto-circuito. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado ao
final desta edição.
~ Não. A resistência interna está incorreta. Significa que o ETC está danificado e
deve ser substituído.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e procure por pontos de inter-
rupção do mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou substitua-o se necessário. Se o
chicote estiver perfeito e não houver alimentação no ETC, é possível que o MC não esteja
alimentando o ETC. Verifique o MC.
Não. O sinal do ETC está incorreto. Neste caso, o problema pode estar no sensor ou na alimenta-
ção elétrica. Verifique primeiro a alimentação do ETC (teste 2 ) .
Medidas obtidas
..naclmelliO Potencwmetro
'I.Eiti • A
2:
\1 'V Borboleta totalmente fechada . 0,59 V
Borboleta em repouso: 3,9V Borboleta em repouso: 1,11 V
Borboleta totalmente aberta. 0,41 V Borboleta totalmente aberta: 4,61 V
174 ~------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção elatrônica Testas passo a passo
Módulo de
comando
Medidas obtidas
----------------------------------------------------------------' 175
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Testes passo a passo
_ , Circuito elétrico
VM/Al. VM/Al.
BRIAM BRIAM
MR/Al. MR/Al.
VMIBR VMIBR
BR/VD BR/VD
MRIBR MRIBR
Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do acelerador está funcio-
nando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se seu sinal está chegando ao MC. Confira
o chicote elétrico entre o SPA e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha apresentada pelo
veículo tem outra origem.
Não. Foi observado curto-circuito ou algum porto de interrupção do chicote (mal contato).
Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se a falha
está na alimentação ou no sensor (teste 2).
176 ~---------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Testes passo a passo
Sim, o sensor está devidamente alimentado. Se não estiver enviando sinais de resposta
corretos, substitua o sensor.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o se necessário. Se
estiver perfeito e não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a
possibilidade de o MC não estar alimentando o sensor SPA.
dln8mlco de tensõo
l-Meça a tensão de resposta do sensor, com o pedal livre, como indicado na figura abaixo.
D Medida obtida
@E:)
Aprox.S,OV
------------------------------------------------------------------~ 177
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Sensor de ·KS
Instalado estrategicamente no bloco do motor, o
sensor de detonação não possui alimentação
elétrica. É um cristal piezoelétrico, capaz de
captar as vibrações do bloco do motor, e reconhecidas pelo MC. Então, uma vez assim
transformá-las em tensão alternada, com identificada a existência de detonação, o módulo
freqüência e amplitude proporcionais à intensi- de comando atrasará, por medida de segurança, o
dade da vibração. A ocorrência de detonação no ponto de ignição, independentemente do valor
motor fará com que o sensor gere sinal de tensão imediato de avanço de ignição encontrado no
alternada numa faixa de freqüência e amplitude instante da detonação.
Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chicote e cheque sua continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor. Na instalação, limpe bem a superfície
do bloco onde o KS se encaixa, e aperte-o com o torque especificado .
l-Bata com firmeza e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do KS, e meça a tensão de
resposta, como apresentado na figura abaixo.
Módulo de Sensorde ~
comando detonação ~
tn ~-------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletr6nlca Testes passo a passo
Circuito elétrlco
Módulo de
comando
~
~MRNM~MRNM------~~
~MRIBR~MRIBR--------___;:...-----------'
Placa de circuito impresso
Sim, está correta. Faça agora o teste de alimentação elétrica (teste 2).
----------------------------------------------------------------J 179
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para verificar se o
MC está aterrando os eletroinjetores corretamente Cteste 3 ) .
Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos 4 eletroinjetores. Neste caso, não há
falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados
corretamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-os e instale-os no
equipamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray
de combustível e estanqueidade.
Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso verifique o fusível F30, o relé principal, o "relé
da SAC e dos eletroinjetores" e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Oriente-se
pelo diagrama elétrico para tanto.
Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento interno e compromete o funcionamento do componente. Substitua todos os
eletroinjetores cuja resistência apresenta-se incorreta.
Eletroinjetor 1
180 ~----------------------------------------------------------~-
CL.ASSIC 1.0 lnjeção eletr6nlca Testes passo a passo
Teste 2- Tensão de
condição Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir
IICIAL8 a-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados;
h-Chave de ignição: desligada.
l-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação de cada um dos eletroinjetores, como
apresentado abaixo.
~
o 0 Eletroinjetor 4 ~
~ 0
Eletroinjetor 3
0~
"M-ód-ul-o d~e,-._
comando
_ _ _E_Ietr-oi-nje-tor-o'
0
Eletroinjetor 1
24·· ..• • •
l-Dê a partida no motor e verifique os pulsos de aterramento dos injetores com uma caneta de polaridade,
como apresentado abaixo.
C][]
E E
r------.-.~. .-.-.
-DIR FW~~
-ES-0----.~--~ ...
,-.
r...................................:
.---------+--4f 22
L. (fj-·l
...._... ''"":
Eletroinjetor 3
Relé da SAC e dos ~ i
~~~
i i
! Í
,................................................~.JI
F28
~= J ..
Módulo de
comando Eletroinjetor 1
24·.. ··-·Sg
Placa de circuijo impresso
~iii-3l Ao ligar a chave de ignição, o led vermelho deve acender, indicando que o eletroinjetor está
~ iY sendo alimentado. Ao dar a partida, o led verde deve piscar e o vermelho permanecer aceso,
indicando que o MC está comandando o eletroinjetor.
182 ~-----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Circuito elétrlco
Não, a centelha é fraca e amarelada. Neste caso, verifique a bobina e sua resistência elétrica, pois
a existência de centelha prova que os sinais de alimentação e aterramento estão chegando
corretamente até a bobina, mas a centelha fraca indica falha na própria bobina.
----------------------------------------------------------------~ 1~
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Sim, está correta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vai do MC até a bobina,
ou na própria bobina. Faça o teste de pulsos de aterramento para verificar se o MC está
comandando a bobina corretamente. (teste 4)
~ Os pulsos estão sendo enviados corretamente?
t:
Sim, estão chegando pulsos à bobina. Neste caso, a falha está na bobina.
Substitua-a.
Não há pulsos de aterramento. Verifique então o chicote elétrico, entre o MC e
a bobina. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Verifique o correto aterramento e
alimentação do MC. Se os sensores CKP e CMP estiverem em ordem, o
suspeite do MC.
Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote, sempre orientando-se pelo
diagrama elétrico. Limpe todos os terminais elétricos envolvidos. Faça um teste de
continuidade e curto-circuito. Possivelmente a falha está no chicote elétrico.
Teste 1 - Centelhomento
condisio
ltiCIAL Antes d e m1e1ar
. . . os testes, cert1·fique-se d a cond.1çao
- a segmr:
·
9
V a-Chave de ignição: desligada.
1-Instale o centelhador em um dos terminais de
alta tensão, como apresentado na figura ao lado;
2-Dê a partida no motor, e observe a presença e o
aspecto da centelha, Centelha com tom azulado e de
3-Faça o mesmo com os demais terminais. forte intensidade.
Terminais 1 e 4: 3, 79 kn;
Terminais2e3 : 3,79kn.
Bobinas de
ignição
184 '-------------------------------------------------------------------
---.,
CLASSIC 1.0 lnjeçlio eletr6nlca • Testes passo a passo
Teste 3- Tensão de
Bobinas de
ignição
l-Dê a partida no motor e verifique os pulsos de aterramento dos injetores com uma caneta de polaridade,
como apresentado abaixo.
Bobinas de
ignição
~~ Ao ligar a chave de ignição, o led vermelho deve acender, indicando que a bobina está
~ alimentada. Ao dar a partida, o led verde deve piscar e o vermelho permanecer aceso,
indicando que o MC está enviando os pulsos de aterramento.
--------------------------------------------------------------~ 185
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
• Circuito elétrlco
""" r ~
Módulo de
comando
VM/BR~VM/BR~ ...... ~
~vla-
prinCipal ila injeçlo .
........
...1
Não. A CANP não está funcionando corretamente. Então o próximo passo é identificar
onde está a falha: se na válvula ou no circuito elétrico. Faça o teste de alimentação
elétrica (teste 2).
~ A CANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)?
Sim, o chicote está perfeito. Faça um teste de pulso de aterramento no fio do borne A da
CANP. Deve haver pulsos durante o funcionamento do motor. Neste caso, conclui-se que o
circuito elétrico da válvula está funcionando corretamente e a própria válvula possui
defeito interno. Substitua-a.
Não. O chicote apresenta algum rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria, ou
substitua o chicote.
Não há alimentação para a CANP. Inspecione o fusível F31 e o relé principal. Confira o chicote
elétrico de alimentação, teste sua continuidade e verifique a existência de curtos, conforme o
diagrama elétrico.
186 ~---------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
daCANP
4-Em seguida, aplique tensão de 12 Volts na eletroválvula de purga do cânister, assim como demonstrado
na figura acima.
Teste 2 - Tensiio de
~ eP)
~~
Módulo de
comando
Válvula de purga
do cânister
Medida obtida
Aprox. 12,5 V
---------------------------------------------------------------J 187
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônlca Testes passo a passo
·SPF
Circuito elétrlco de
~ ~
P~AM----------------------~~P~AM--~·
MRl
Bomba de gasolina . T0 2y (CA01)
para part1da a fno
PR~
~ Válvula de corte
de combustível a::
~=R
0..
Módulo de
comando
- --(.. ·~! ................................................. .
CID i
P~BR~..i
............................................,
Central de relés e fusíveis
do painel
188 ~------------------------------------------------------------
.. CLASSIC 1.0 lnjação eletrônica- Testes passo a passo ·~
Racloclnlo
Não, o teste não apresentou resultado. Existem duas possibilidades: a bomba é acionada, mas a
gasolina não flui pela tubulação, ou não existe acionamento da bomba. Realize então o teste de
alimentação elétrica da BPF (teste 2 ) .
A alimentação elétrica da BPF está correta (teste 2)?
Sim, está correta. Significa que a bomba de partida a frio tem condições de funcionar. Faça o
teste de alimentação da VCC (teste 3 ).
Não há alimentação. Verifique o fusível F35 e o relé da bomba de partida a frio. Faça as
correções necessárias.
dln8mlca- do sistema
Multímetro Automotivo
Este Programa de Treinamento
apresenta os recursos e a
utilização dessa ferramenta
essencial para testes automotivos.
--------------------------------------------------------------J 189
CLASSJC 1.0 - lnjeçio eletronlca Testes passo a passo
Bomba de gasolina
para partida a frio
~Módulo de
comando (CHAVE) SUP INF "j
C@] [ VM ~>-------~·..........~.~~~·~:r
~;;~ A bomba deve ser acionada e o Certifique-se de que não haja vaza-
~ r/ combustível flui pela tubulação. mentos, curtos-circuitos ou fontes
de calor próximas ao combustível.
l-Faça um curto entre os bornes dos terminais: KSl do chicote do MC e o terminal negativo da bateria.
2-Ligue a chave de ignição;
3-Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote da bomba de partida a frio.
Bomba de gasolina
para partida a frio
C@] l
r----<~----- .............................. j.. ~~-·j'"'"'"'t
~~=r~· p-----------4---------------..................~~-~;;~;·~~-;~-~~~·~-:~;~~;~.... ..
PR/BR~ l ..
190 ~----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Testes passo a passo
Bomba de gasolina
para partida a frio
38 CVPR------------------,_~
Módulo de
comando (CHAVE) I SUP INF .. ~
c·~~--c.:.:~~r
'--- --------
Cenlral de relés e fusíveis
do painel
www.mecanica2000.com.br
--------------------------------------------------------------------- 191
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
~
@ 5
~~~
AZ/PR 8 8
MR MR~
MRIBR""l. QO ~
Bomba de i'T09 ~
combustível
~ Painel de
instrumentos
o
Módulo de
comando
Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente, sugerindo que a
falha possa não ser no circuito de alimentação. Limpe os contatos do conector elétrico. Se houver
tensão de alimentação e a bomba não girar, é sinal de que seu motor elétrico está danificado ou
travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes hidráulicos são
necessários. Realize, neste caso, o teste de vazão de combustível Cteste 1).
192 '----------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrônlca Testes passo a passo
Sim, está correta. Isto indica que a bomba está operando corretamente. Contudo, ainda é
necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e regulador de pressão). Aproveite e realize o
teste de pressão de operação para testar o restante do circuito (teste 2 ) .
A pressão de operação está correta (teste 3)?
Sim, está correta. O circuito hidráulico está em ordem. Se os sintomas de falta de combustível
persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos ou dobras. Teste
também os eletroinjetores.
Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que provavelmente o regulador
de pressão está danificado. Como não é comercializado separadamente, é necessário
substituir todo o conjunto da bomba.
Não, a vazão está incorreta. Neste caso a bomba não pode alimentar o motor adequadamente.
Não necessariamente serão observadas variações significativas de funcionamento do motor.
Entretanto, valores de vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha
iminente, e a substituição da bomba é aconselhada.
------. ~ ...
'l i
Tanque de
combustivel
Filtro de combustivel
Linha de alimentação--+
l-Antes de iniciar o teste é necessário despressurizar o sistema. Dê partida no motor, desconecte o terminal
elétrico da bomba e aguarde até que o motor pare de funcionar por falta de combustível;
2-Desligue a chave de ignição e reconecte o terminal elétrico da bomba;
3-Desconecte a tubulação de alimentação de combustível, preferencialmente antes do filtro;
4-Posicione um recipiente graduado para coletar o combustível que irá ser expelido pela tubulação;
5-Desconecte o terminal elétrico K do MC;
193
CLASSIC 1.0 - lnjeção eletrônica Testes passo a passo
6-Faça umjumper (curto) entre o borne K16 do MC e o terminal negativo da bateria; ---..
7-Faça umjumper (curto) entre o borne K23 do MC e o terminal negativo da bateria. Este procedimento
fará com que a bomba seja acionada e o combustível flua pela tubulação;
8-Meça a vazão de combustível recalcada nos intervalos de tempo cronometrados.
Tanque de
combustível
Eletroinjetores
Tubo distribuidor
Linha de retomo de
Bomba de combustível co,,m,~----'~~~~-~co~mbustivel
regul.ador de pressão _.-
tncorporado ~ Eletroinjetores
Tanque de
combustível
Filtro de combustível
194 ~------------------------------------------------------------~--
-..
CL.ASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Testes passo a passo
Teste 3 - Tensão de
condi~ão
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
NCIAL8 a-Chave de ignição: desligada;
h-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado.
l-Ligue a chave de ignição e, simultaneamente, meça a tensão entre os bornes 5 e 2 do terminal elétrico da
bomba.
LCA04) ~
~r;-..._-~~------4 21 ··~·-!
r·-·---·········-········-!
"-···..-------'
Bomba de
combustível
Painel de
instrumentos
Módulo de
comando
Caso não seja verificada a tensão de alimentação, dê partida no motor e execute o teste
novamente.
Inclui:
• Manual
emCO
•3 OVOs www.mecanica2000.com.IJI'
------------------------------------------------------------- 195
Cl..ASSIC 1.0 lnjeção eletrônica Diagrama da injeção
MR MR
A1.
Sensor de
temp. do líquido de
arrefecimento
~
PR
PRNM
Sensor de
detonação
€]
€1 Um~Jt:m~llriG~~~nm
I
€] tilimllli'!ltml~~
Sensor de posicão
do comando de válvulas u.
€1 ~Piii!II~~~~wm ~ >-
0
( ~ ~~----::::-------4 z
Cores de fios T"''
MR-marrom CZ- cinza
VM - vermelho AM - amarelo
PR- preto RS-rosa
Pressostato do
BR- branco
VD - verde
LA-laranja
AZ. - azul sistema d3er~~rigeração I
RX-roxo lnferior(INF)
~ u
w
(JfQ]
(j} } g = = = - V -/PR
M --=------4
~
----AZNO--~) 1
•
Válvula de corte
de combustível J
lnterruptor de
pressão de óleo ~A ) ~
~) VM/AZ VM/AZ
.____ :: ~(cfll
BRJAM BRJAM
MRJAZ MRJAZ
PR 3
VM/BR VM/BR
Sá~~?~~~ ~i~~~ad; BRNO BRNO
~ MRJBR MRJBR
Sensor de posição
.,_---4~- PRJAZ - - - 4 do peoal
do acelerador
A1.
- - - - - PRNM - - - . MR
MR -------MRJPR------·
---------MRJVM----4 -------PRJBR------·
-----AZNM ---411 VO
Módulo de Borboleta Conjunto medidor Módulo de
comando motorizada de densidade comando
196 '------------------------------------------------------------------
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnica Diagrama da injeção
~··········
PR--« .
~>
I
u. ------------------------MRNM
>-
0
,-! ....................
z
--------~~~~~--------------~~M~BR
~ .
Aterramento do módulo
P~AZ~f.{\
para a bobina do relé
principal
I --~----------------------------PRND ~ 3
u
llJ
VM/BR ---~--PR
VM/BR
2
Bobinas de
Alimentação via relé ....
principal da injeção
ignição
~
VM/BR
l,o1)
:J AM
~ VM/BR
Sensor de !!o21
oxigênio
PR-····~·········
•··········
CZ/PR ----!'---4t
tl
.,...____.1--+-- VM - - - - - - .
QD
P~BR~ ..........
~P~AM
~ cru
SUP Q1I) INF
l
•••••••••• ; I
~MRl :::r:::::::::::::::::~.·.·.·.·.·.·.-.1 J
Módulo de Bomba de gasolina T0 2"'f
comando para part1da a fno Central de relés e fusiveis do painel
197
CLASSIC 1.0 lnjeção eletrõnlca Tabela de valores Ideais
Item
Tabelo de Valores Ideais
Teste a ser realizado
__,__ __,__
Procedimento
Valores ideais
CMP Resposta de frequência CMP FIO 1 BAT (-) 7,5 [Hz] em marcha lenta
(6) Tensão de alimentação CMPCH 3 BAT(-) s.oM
198
Classlc 1.0 -Teste seus conheclmentos# f »
1 - Qual o sistema de injeção eletrônica que equipa o Chevrolet Classic 11 -Em relação à bomba de partida a frio (BPF), é correto afirmar:
1.0? a) É alimentada por um relé comandado pelo MC e possui aterramento
a)Bosch Motronic ME 7.5.30; fixo próprio;
b)Multec H NlOYFH; b)É alimentada por um relé comandado pelo MC e possui aterramento
eletrônico, também comandado pelo MC;
c)Bosch MotronicME 17.10.30;
c)É alimentada pelo MC e possui aterramento próprio;
d)Multec H N16. d)É alimentada e aterrada eletronicamente pelo MC.
2 - Qual destes componentes não está presente no sistema de injeção 12- Qual deve ser a resposta de tensão do sensor ECT para temperatura
eletrônica do Classic? de 90 •c do líquido de arrefecimento?
a)Sensor CKP; a)2,0 Volts;
b)SensorCMP; b)3,5 Volts;
c)2,5 kn;
c)SensorTPS; d)17500.
d)Conjunto medidor de densidade (CMP) .
13 - Os bornes 1<20, 1<51 e M60 do módulo de comando são respon-
3 - São componentes fundamentais para o funcionamento do motor, sáveis, respectivamente, por:
exceto: a)Alimentação do potenciômetro 2 do SPA, aterramento eletrônico do
a)Bomba de combustível; relé da BPF e aterramento eletrônico do eletroinjetor 2;
b)Alimentação da BPF, sinal do potenciômetro 1 do SPA, e alimentação
b)Sensor CKP;
da ETC;
c) Sensor CMP; c)Alimentação do CMP, alimentação do ECT e aterramento eletrônico
d)Bobinas de ignição (DIS). daDIS;
d)Alimentação do MC, sinal do potenciômetro 1 do ETC e sinal da
4 - Podem ser causas do não funcionamento do motor, exceto: HEG02.
a)Ausência de alimentação elétrica nos eletroinjetores;
14 - O não funcionamento do eletroventilador do radiador pode ser
b)Ausência de alimentação elétrica nas bobinas de ignição; causado, exceto, por:
c)Ausência de alimentação elétrica no sensor CKP; a)Ausência de aterramento eletrônico nos bornes 1<39 e K24 do MC;
d)Ausência de alimentação elétrica na bomba de combustível; b)Ausência de aterramento eletrônico nos bornes 1<51 e M3 do MC;
c)Mau contato ou dano no borne 29 da central de relés e fusíveis do
painel (CP);
5 - Qual destes fusíveis, se queimados, impediria o funcionamento do
d)Mau contato ou dano no bom e 5 do CA03;
motor?
a)F28; 15 -Qual deve ser o torque de aperto da porca castelo de fixação do
b)F30; tambor de freio?
c)F6; a)220±5Nm;
d)F31. b)44 ± 4kgfrn;
c)25 ± 3 Nm + 90°;
d)25 ± 1,25 Nm.
6 - Qual destes defeitos não impediria o funcionamento do motor?
a)Mau conta to ou dano no borne M12 do chicote do MC; 16 - Qual a capacidade dos sistemas de arrefecimento, lubrificação e de
b)Mau contato ou dano no bome 1<23 do chicote do MC; freios, respectivamente?
c)Mau conta to ou dano no bom e M16 do chicote do MC; a) ?litros, 3litros e 1litro;
d)Mau contato ou dano no borne 2 do chicote da DIS . b)S,8litros, 3,5 litros e 0,45litro;
c)4litros, 4litros e 1litro;
d)8litros, 3litros e 0,8litro.
7 Qual a pressão de combustível na linha de alimentação?
a)3,0bar; 17- Qual destes componentes não recebe torque angular em seus para-
b)4,5 bar; fusos de fixação?
c)2,1 bar; a)Engrenagem do comando de válvulas;
d)3,9bar. b )Cabeçote do motor;
c)Homocinética;
d)Pivô da suspensão.
8- Para a remoção do cabeçote do motor é necessário, exceto:
a) Remover a correia dentada; 18- Segundo o plano de manutenção preventiva, qual deve ser o prazo
b)Remover o tensor da correia dentada; para substituição da correia dentada?
c)Remover a carcaça do comando de válvulas; a)40.000 km;
b)SO.OOOkm;
d)Seguir a sequência de desaperto dos parafusos do cabeçote.
c)60.000 km;
d)Sempre que apresentar sinais de desgastes.
9 - Em relação ao sistema de embreagem, é correto afirrnar:
a)Possui acionamento hidráulico; 19- Qual deve ser o prazo para substituição do líquido de arrefecimen-
b )Possui acionamento comandado pelo atuador escravo; to?
c)Possui acionamento comandado pelo cilindro mestre; a)SO.OOO km ou 2 anos;
b)100.000 km ou 4anos;
d)Possui acionamento mecânico, por cabo.
c)lSO.OOO km ou 5 anos;
d)60.000 km ou 2 anos.
10 - Onde fica localizada a bomba de partida a frio?
a)No compartimento do motor, junto ao reservatório de partida a frio; 20 - Qual a proporção correta de aditivo no sistema de arrefecimento?
b)No compartimento do motor, próximo aos eletroinjetores; a)3So/o a SOo/o de aditivo;
c)Sob o paralamas direito, junto ao canister; b)SOo/o a 55% de aditivo;
c)4litros de aditivo;
d)No interior do tanque de combustível. d)20o/o a 30% de aditivo.
199
t?a Classic 1.0 Tes1B seus conhecimentos
21- Qual o fluido de freio especificado para o Chevrolet Classic? 32- O fusível F31 protege os seguintes componentes abaixo:
a)DOT3; a)Bobinas de ignição, módulo de comando, sensores de oxigênio e
b)DOT4; válvula de purga do cânister;
c)DOTS; b)Bobinas de ignição, imobilizador, módulo de comando e sensores de
d)DOT5.1 oxigênio;
c) Módulo de comando, eletroinjetores, sensores de oxigênio e válvula
22 - Os seguintes componentes estão presentes no sistema de injeção de purga do cânister;
eletrônica do Classic, exceto: d)Bobinas de ignição, módulo de comando, bomba de combustível e
a) Sensor CMP; eletroinjetores.
b)Sensorde posição do pedal do acelerador;
c)SensorECT; 33 - Sobre o diagrama do ABS, é lN CORRETO afirmar:
d)Sensor ACf. a)O pino 28 do módulo recebe alimentação via chave de ignição;
b)Os pinos 13 e 38 do módulo são aterrados;
23 - Qual a função do conjunto medidor de densidade (CMD)?
c)Os pinos 2 e 25 possuem alimentação direta da bateria;
a) Calcular a massa de ar admitida no motor;
d)O sinal de rotação da roda dianteira direita é enviado aos pinos 4 e 16
b)lnformar ao MC a vazão volumétrica de ar admitido e a pressão
absoluta no coletor de admissão; do módulo.
c)lnformar ao MC a pressão absoluta no coletor de admissão e a
temperatura do ar admitido; 34 Para a remoção do cabeçote do motor, é necessário drenar os
d)lnformar ao MC a temperatura do ar admitido e a vazão mássica de ar. seguintes fluidos :
a)Óleo lubrificante do motor e da transmissão;
24 - Qual fusível protege o circuito do farol alto lado direito? b)Líquido de arrefecimento e fluido de freio;
a)F12; c) Combustível do reservatório de partida a frio e óleo da transmissão;
b)Fll; d)Óleo lubrificante do motor e líquido de arrefecimento.
c) FIO;
d)F9.
35- Quais destes sensores não possuem alimentação elétrica?
25- Em caso de uma falha no sistema de ar condicionado, que faça com a)CKPeKS;
que não haja acoplamento da embreagem eletromagnética do b)CMPeSPA;
compressor e nem haja ventilação interna, qual destas causas é a mais c)CMDeCMP;
provável?
d)ECTeVSS.
a)Maxi-fusível MF27 rompido ou queimado;
b)Fusivel F4 rompido ou queimado;
c) Relé 1 danificado; 36 Qual a espessura mínima admissível para o disco de freio do
Classic?
d)Relé 2 danificado.
a)12,70 ± 0,25mm;
26- O TOS aterra exclusivamente qual dos componentes abaixo: b)11 ,25 ± 0,20mm;
a) O eletroventilador do radiador; c)9, 70 ± 0,25 mm;
b)O conector de diagnósticos; d)9,55 ± 0,25 mm;
c)O motor do limpador do para-brisa;
d)O desembaçador traseiro. 37 Qual a resistência elétrica dos eletroinjetores?
a)13511;
27 - Sobre o diagrama da buzina, é lN CORRETO afirmar: b)15,611;
a)Ao acionar a buzina, a bobina do relé recebe sinal negativo via pino 23
da placa de circuito impresso; c)15kn;
b)A bobina do relé da buzina possui alimentação direta via fusível F28; d)l,sn.
c)Com o relé energizado, a alimentação chega a buzina via F29;
d) O T06 aterra a buzina. 38 - Em relação à borboleta motorizada (ETC), é incorreto afirmar:
a)Possui dois potenciômetros, que informam ao MC a sua posição;
28 - Os componentes abaixo são aterrados pelo T04, exceto: b)É alimentada pelo relé principal;
a) Interruptor do reservatório do fluido de freio; c)É alimentada com 5 volts;
b)Placa de circuito impresso;
d)Controla a vazão de ar admitida pelo motor.
c) Módulo de conforto;
d)Painel de instrUmentos.
39- Qual destes componentes não é protegido por fusível?
29 - Onde está fixado o T09? a)Eletroinjetores;
a) Do lado esquerdo do porta-malas; b)Bomba de combustível;
b)Na parte inferior da coluna direita; c)HEGO 1,
c)Próximo ao motor de partida; d)SPA.
d)No alojamento da bateria.
40 Qual é o torque de aperto correto do parafuso do tensor da correia
30 - Onde está localizado o conector auxiliar CA11? dentada?
a)Atrás do porta-luvas; a)211,5 ± 11 Nm;
b)Sob o veículo, próximo ao tubo de escapamento;
b)21 ,5 ± 1,1 kgf·m;
c)Fixado na porta dianteira esquerda;
c)21,5 ± 1,1 Nm;
d)Próximo ao pedal do acelerador.
d)21,5 ± 1,1 Nm + 60 graus.
31 - Sobre o diagrama de carga e partida, é CORRETO afirmar:
a) O painel de instrUmentos recebe sinal de carga do alternador através
dopino34;
b)Ao ser energizado, o relé a cio na o motor de partida via fusível F20;
c)Ao dar a partida no motor, o pino 3 do comutador de ignição envia
sinal ao relé do motor de partida via pino 15 da placa de circuito
impresso;
d)O pino 1 do comutador de ignição recebe alimentação direta da
bateria.
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