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TCC 2013 GonsalvesAC CanezinCH PDF
TCC 2013 GonsalvesAC CanezinCH PDF
CAMPO MOURÃO
2013
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CAMPO MOURÃO
2013
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus por ter nos dado forças e graças ao longo dessa
nossa caminhada, e graças a Ele estamos concluindo mais uma etapa em nossos caminhos.
Aos nossos pais pelo apoio, amor, carinho, dedicação e pelos ensinamentos que nos
deram ao longo de nossas vidas, e que sempre nos incentivaram a batalhar pelos nossos
sonhos.
Agradecemos aos nossos amigos, Ivete, Adriano, Suely, e, que sempre nos
incentivaram e apoiaram nessa árdua caminhada.
Agradecemos também, ao nosso Orientador Mario de Lima e ao nosso Co-Orientador
Marcelo Marchine Ferreira que nos apoiaram muito nesse caminho e que sem o conhecimento
deles não teríamos chegado até aqui.
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ABSTRACT: Given that the professional accounting constantly faced with situations involving
ethical , the research problem which sought to answer the ethical and professional references were
present in academic and professional accountants graduates , aimed at analyzing which are the ethical
and professional references that were present in academic and professional accountants graduates .
The specific objectives aimed at assessing how the moral education of the individual, among other
things , influence the training of newly qualified accountants as well as to identify the socioeconomic
and professional these professionals and the degree of ethical knowledge thereof, yet we seek to
identify the main ethical and professional situations experienced by accountants . This research is
quantitative as qualified as through questionnaires sought to raise the necessary data for the
development of the same , the results will be presented by a rigorous analysis of the data obtained
from the questionnaires , exposing the results through spreadsheets .
KEYWORDS: Professional ethics. Vocational training. Accounting.
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1 INTRODUÇÃO
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
Apresentar os conceitos de “ética” e “moral” não é uma tarefa simples, tanto é assim
que, não há um consenso entre os autores sobre a conceituação desses dois estatutos. Tal
desacordo é inteiramente justificável, pois há uma ligação muito grande entre o que seja um
comportamento ético e o que seja um comportamento moral e, muitas vezes, sendo difícil de
diferenciá-las.
A palavra Moral vem do latim “mores”, podendo ser definida também como um
conjunto de regras e costumes que regulam o comportamento do homem em sociedade, regras
estas que são adquiridas pelo cotidiano e com a educação recebida, variando de cultura para
cultura. A moral sempre existiu, já que o homem sempre possuiu a capacidade de distinguir o
certo do moralmente errado, mais foi com Aristóteles que surgiu os primeiros conceitos e
estudos sobre moral. Segundo Aristóteles:
[...] a moral é uma arte, e como toda arte deve preencher certos requisitos. A
primeira é determinar que a moral trate das ações humanas. A segunda é que
ela trate de determinadas ações voluntárias, mais especificamente as que
partem da escolha (ARISTÓTELES, 2009, p. 25).
Por sua vez, o termo Ética vem do grego “ethos” que significa modo de ser, podendo
ser definida como um conjunto de normas que direcionam o individuo para o que é essencial
na relação entre o ser humano e a sociedade, resumidamente, é a forma que o individuo deve
se comportar em sociedade. Assim, pode-se dizer que a ética seria o estudo cientifico da
moral.
Valls ,1994, ao falar de Ética, diz que:
O termo ético assume significados diferentes de acordo com o contexto em que está
inserido e de acordo com os indivíduos envolvidos. De forma simplificada, ética pode ser
tratada como o ramo da filosofia que estuda os códigos e valores morais aos quais os
indivíduos de determinadas sociedades estão inseridos.
Diante de tais afirmações, pode-se dizer que a Ética é totalmente teórica e científica,
enquanto a moral é a parte pratica do comportamento humano, uma completando a outra.
Lisboa (1997, p. 58), afirma que a ética profissional, compreende o estudo dos
conceitos básicos do direito e do dever.
Sendo assim, a ética profissional, é a ação que procura evitar que os atos particulares
de cada profissional afete o ganho ou o sucesso coletivo de organizações, além de cultivar
virtudes profissionais como o sigilo, a lealdade, imparcialidade e a responsabilidade.
Segundo Handel (2000, p. 67), a ética profissional é baseada em:
Para Arruda (2003, p. 114) a ética profissional não é apenas uma questão de
conveniência, é uma qualidade indispensável para a sobrevivência da sociedade. A falta dos
valores éticos é o pior dos males que podem afligir a sociedade ou organização, reduzindo a
confiança e a credibilidade, tornando insustentável o convívio social e profissional.
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O Código de Ética Profissional pode ser definido como o conjunto de informações que
distinguem a conduta das pessoas dentro de um grupo social. Dentre essas informações,
podemos destacar os deveres legais normativos e positivos e as regras de boa conduta na
abordagem com as pessoas.
Um código de Ética pode ser entendido como uma relação das práticas de
comportamento que se espera sejam observadas no exercício da
profissão. As normas do código de ética visam o bem estar da sociedade,
de forma assegurar a lisura de procedimentos de seus membros dentro e
fora da instituição.
Já para Sá (2001, p. 134) “um conjunto racional, com o propósito de estabelecer linhas
ideais éticas, sendo uma aplicação da ciência que se consubstancia em uma peça magna, como
se uma lei fosse entre partes pertencentes a grupamentos sociais”.
Assim, pode-se dizer que o código de ética profissional é um instrumento regulador com
princípios e praticas de comportamento, permitidas e proibidas no exercício da profissão
(LISBOA, 1997, p. 62), com a finalidade de construir ideais éticos de comportamento de um
indivíduo perante seu grupo ou classe social. O Código de Ética Profissional tem por
finalidade a redução de práticas antiéticas dentro de empresas, a formação da consciência
profissional sobre os padrões moral e profissional, indicando princípios e regras éticas que
surgem na prática da profissão, e, incentivar a pratica da decência e o sentido de justiça dos
membros de grupos organizados, tentando mostrar as contribuições que tais práticas podem
trazer pra a sociedade.
Referente ao assunto Sá (2001, p. 134) afirma que:
os conflitos que aparecem no exercício de determinada profissão, por isso, ele deve ser
complementado com opiniões dos órgãos competentes que regem as profissões.
A contabilidade é uma das ciências mais antigas da humanidade, tendo o relato da sua
existência desde os primórdios da civilização. Segundo Lopes de Sá (2001, p. 130) “há provas
de exercício profissional da contabilidade na civilização sumério-babilônica, há mais de 6.000
anos. Os registros contábeis datam de mais de 20.000 anos, encontrados no Paleolítico
Superior”.
A contabilidade vem se destacando devido a sua importância dentro das organizações
na conservação de seus patrimônios e pela capacidade de desenvolver demonstrações
contábeis claras e objetivas que auxiliam as tomadas de decisões. (SÁ, 2001, p. 131).
A ética tem sido uma das grandes responsáveis por essa crescente valorização da
contabilidade no mercado atual, pois, o profissional contábil vem construindo essa
valorização por meio de suas atitudes éticas e valores. Nesse sentido, Fortes (2009, p. 78)
menciona que:
Não e uma tarefa fácil para o contador ser um profissional eticamente correto nos dias
de hoje. Um dos fatores que contribui para isso é a relação direta entre o profissional e os seus
clientes, pois muitas vezes os contadores são pressionados por estes para adequação de
resultados que os valorizem, sendo que tal atitude está em desacordo com os princípios éticos
contábeis. A profissão contábil tem um papel de grande importância para a sociedade, tendo
em vista que ela passou a ser uma das mais requeridas, pois todas as empresas e instituições
necessitam dos seus serviços. Desse modo o contador passa a ser chamado constantemente
para opinar sobre decisões importantes que trazem grandes mudanças no patrimônio das
entidades.
Franco (1991, p. 273) menciona que:
Deste modo, sendo a contabilidade uma ciência social, que tem fundamental
importância para subsidiar a tomada de decisão, é necessário que tanto os gestores quanto os
contadores tenham em mente que a utilização da informação contábil deve ser realizada de
modo correto, sempre com base em documentos comprobatórios, sendo reprovável qualquer
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espécie de fraude voltada à satisfação dos interesses do empresário, sob pena de corromper a
honra da classe contábil.
O profissional contábil deve atuar de modo que valorize sua classe profissional,
entendendo e dando aplicabilidade aos princípios éticos, não apenas como uma obrigação,
mais sim, como um instrumento de vital importância na administração e evidenciação dos
recursos das entidades.
Por meio do Decreto Lei n.º 9.295, de 27 de maio, de 1946, foram criados os
Conselhos Federal e Regional de Contabilidade. No entanto, neste período não houve a
criação do Código de Ética Profissional do Contabilista, deixando margens para
irregularidades de comportamento de alguns profissionais (BRASIL. Lei n.º 9.295/46).
Em 1970, através da Resolução Conselho Federal de Contabilidade (CFC) 290/70,
surgiu o primeiro Código de Ética do Profissional Contabilista, o qual determina que a ética é
a base fundamental no desempenho profissional do contabilista (BRASIL. Resolução CFC
n.º803/1996).
Revisões foram realizadas no referido Código em dezembro de 2010, as quais constam
na resolução n.°1.307 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e são determinadas, em
grande maioria pela Lei 12.249/2010, que ampliou as responsabilidades da classe contábil.
Conforme diz o Presidente do CFC, Juarez Domingues Carneiro, "estamos vivendo um novo
momento da profissão contábil. Essas são adequações importantes na medida em que vão ao
encontro de antigos anseios da classe. Entendemos que, com esses novos dispositivos, nossa
profissão se fortalecerá ainda mais na sociedade." Apesar de no novo nome do CEPC constar
apenas o termo contador, as disposições do texto da Resolução são aplicadas também, e da
mesma forma, aos técnicos em contabilidade.
Conforme Fortes (2001, p. 50):
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Nos dias atuais o contador passa por situações distintas e provocadoras, que colocam à
prova os seus valores éticos, exigindo dele uma sólida formação moral.
Para Lisboa, (1997, p. 61):
Além de servir como guia à ação moral, o código de ética profissional
possibilita que a profissão de contador declare seu propósito de:
a) Cumprir as regras da sociedade;
b) Servir com lealdade e diligência;
proibições; valores dos serviços profissionais; deveres em relação aos colegas e à classe; as
penalidades e das disposições gerais.
Nos dias atuais, a informação é uma das fontes mais valiosas de produção de riquezas
e o contabilista, que é responsável por levantar, estudar e analisar tais informações, tendo
assim, por uma conduta responsável, confiável e ética perante a sociedade.
O profissional formado em ciências contábeis deve ser capaz de auxiliar as
organizações na tomada de decisões competentes na administração dos recursos financeiros e
econômicos.
Assim, importância de uma formação ética solida torna-se necessária durante a vida
acadêmica desses profissionais, tendo em vista o tamanho da sua responsabilidade no
crescimento e desenvolvimento econômico de tais instituições.
Embora os valores éticos não possam ser ensinados, pois como já foi dito, tais valores
são adquiridos no cotidiano de cada individuo, é preciso que fique claro o que é correto e o
que não é, sendo de essencial importância aos futuros contadores, à importância da conduta
ética no exercício da vida profissional. As instituições de ensino têm um importante papel
nesse processo, pois são nelas que os futuros profissionais se adaptarão para as exigências do
mercado.
Deste modo, cada vez mais o contador deve buscar a atualização constante, pois o
conhecimento ainda é uma das melhores maneiras de se praticar os valores éticos que é objeto
de demanda cada vez maior pelo mercado, o qual, a cada dia, torna-se mais exigente,
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Diante desta situação, pode-se dizer que as opções de mercado do profissional contábil
é muito abrangente, sendo ele uma figura indispensável para qualquer empresa, mas o seu
sucesso como profissional, só vira, diante da sua conscientização da sua responsabilidade
ética perante a sociedade.
3 METODOLOGIA DE PESQUISA
A pesquisa é qualificada como quantitativa, pois os dados foram coletados por meio de
questionário, cujas questões basearam-se no Código de Ética Profissional do Contador e
Princípios Contábeis, onde possuiu 23 (vinte três) questões, que foram aplicadas via Google
docs., por e-mail pelos pesquisadores. O estudo foi realizado com uma amostra de
profissionais formados em 2011 e 2012, do curso de Ciências Contábeis da Universidade
Estadual do Paraná (UNESPAR-FECILCAM) e da Universidade Estadual de Maringá
(UEM), com o intuído de identificar qual a percepção dos formandos sobre ética profissional.
Para a análise dos dados, foi utilizando a abordagem quantitativa na tabulação dos
resultados, com o auxilio do sistema Excel.
Para análise dos dados foi aplicado um questionário aos contadores formados em 2011
e 2012 da UNESPAR (FECILCAM) e UEM (Universidade Estadual do Paraná), do qual
obtivemos respostas de 33 (trinta e três) profissionais, que tiveram a disciplina de ética e
legislação profissional ofertada na última fase do curso no curso de Ciências Contábeis, sendo
que 27% concluíram em 2011 e 73% concluíram em 2012. Sendo que 82% dos entrevistados,
concluíram seus estudos na UNESPAR e 18% na UEM. Pode-se observar os resultados no
gráfico 1:
Periodo de Formação
73%
27%
2011 2012
Buscou identificar o perfil dos alunos Profissionais formados entre 2011 e 2012, onde
se obteve os seguintes resultados.
Entre os entrevistados, apenas 52% (cinquenta e dois por cento) tiveram alguma experiência
profissional ligada à contabilidade durante a graduação. 48% (cinquenta e quatro por cento)
não tiveram experiência alguma durante a graduação. Resultados representados graficamente
da seguinte forma:
Experiência Profissional
Não 48%
Sim 52%
Conhecimento do CEPC
100%
90%
80% 89%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10% 11%
0%
VIDA PROFISSIONAL INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Verificou-se que 79% (setenta e nove por cento) dos entrevistados acreditam que o
código de ética do profissional contador é capaz de dar as necessárias orientações em termos
de conduta moral e comportamental para os desafios da vida profissional; 12% (doze por
cento) não souberam responder; 9% (nove por cento) não concordam. Com relação ao nível
de clareza e objetividade do texto do Código de Ética Profissional do Contador - CEPC -
permite adequado nível de compreensão de seu conteúdo por parte dos profissionais; 67%
(sessenta e sete por cento) afirmaram achar o CEPC suficiente, enquanto 18% (dezoito por
cento) não souberam dizer, apenas 15% (quinze por cento) acham o CEPC insuficiente e não
objetivo. Os resultados podem ser representados graficamente da seguinte forma:
67%
18% 15%
Quando questionados se já presenciaram em sua vida profissional situações que contrariam a conduta
moral especificada no CEPC 52% (cinquenta e dois por cento) disseram que sim e 48% (quarenta e
oito por cento) não presenciaram.
Inúmeras foram às situações antiéticas vivenciadas, quais sejam: ocultar a real situação
financeira das empresas; concorrência desleal; reduzir o valor dos honorários almejando o
aumento da clientela; difamar colegas de profissão; fraude de licitações; prazo de pagamento
acordado para receber pedido com mais agilidade.
Indagados se acreditam se há influência na conduta ética dos contadores na busca de
mais clientes, 87% (oitenta e sete por cento) dos entrevistados disseram que sim, 6% (seis por
cento) disseram que não e 6% (seis por cento) não souberam responder.
Constatou-se que 52% (cinquenta e dois por cento) afirmaram que em algumas
ocasiões, as empresas, de certo modo influenciam os contadores à prática de atos que estão
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em desacordo com os princípios éticos contábeis; 29% (vinte e nove por cento) disseram que
isso ocorre frequentemente; 9% (nove por cento) responderam que não ocorre esse tipo de
situação e 13% (treze por cento) não souberam responder.
Quanto à influência da origem socioeconômica na formação e conduta ética, 28%
(vinte e oito por cento) das pessoas disseram que há influência, 56% (cinquenta e seis por
cento) que não há influência; 6% (seis por cento) afirmaram que inexiste relação entre elas e
9% (nove por cento) não souberam opinar.
Fazer uma análise da percepção sobre ética profissional contábil dos contadores
pesquisados, não é uma tarefa fácil, visto que cada indivíduo tem seus próprios princípios e
valores éticos. Tendo como, obtendo respostas de 33 contadores, observamos que 97% dos
pesquisados acreditam que a ética é um meio fundamental para auxiliar os mesmos no dia a
dia da profissão, apesar de que 41% dos entrevistados não acreditam que o ensino de ética
durante a graduação seja suficiente para orientá-los no exercício profissão. A conduta ética se
tornou de vital importância para a sobrevivência dos Contadores no mercado de trabalho, pois
a conduta Ética vem sendo muito cobrada na sociedade, o que a tornou ferramenta
indispensável no exercício da profissão.
Questionados se o CEPC é suficiente para norteá-los diante das situações enfrentadas
diariamente, nas quais muitas vezes o contador se obriga que buscar apoio no citado código,
92%( noventa e dois por cento) acreditam que o CEPC é mais que suficiente para orientá-los
em sua rotina de trabalho, contra 8% (oito por cento) que discordam que o CPEC pode
orientar de forma clara os contadores.
Além disso, 82% da amostragem acredita que a competitividade de mercado influencia
na conduta ética dos contadores, tendo em vista o grande crescimento do mercado e a busca
dos profissionais por clientes..
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5 CONCLUSÕES
O objetivo desse estudo foi identificar quais foram as referencias ético profissionais que se
fizeram presentes na formação acadêmica e profissional de contadores recém formados da
Unespar/Fecilcam e UEM do período de 2011 e 2012.
Com a analise dos dados foi possível responder a grande maioria dos nossos objetivos.
Tais como: o perfil sócio econômico da amostragem as situações ético-profissionais por eles
vivenciadas.
Com este trabalho, podemos chegar à conclusão, de que a ética, basicamente é
definida como as normas ou conduta humana do que é certo ou errado, no comportamento de
cada individuo dentro da sociedade. Devendo levar em consideração, que valores e
comportamentos éticos assumem significados diferentes para cada individuo e sociedade, pois
a conduta ética assume significados diferentes de acordo com o contexto em que as pessoas
estão envolvidas e de acordo com a sociedade em que elas estão inseridas, visto que tais
comportamentos éticos e valores, está muito ligado com a religião e com a educação que cada
individuo recebe no decorrer de suas vida.
Por meio de uma análise das respostas dos 33 contadores recém-formados da
UNESPAR e UEM que responderam ao questionário, pode-se perceber que grande maioria,
89% (oitenta e nove por cento) teve conhecimento do Código de Ética Profissional Contábil já
durante a graduação, de certo modo pode-se chegar à conclusão que tais profissionais chegam
ao mercado de trabalho, com uma orientação e percepção da conduta ética adequada para cada
situação que irão enfrentar no decorrer de suas carreiras profissionais.
Tendo como objeto de apoio, o CEPC, que de acordo com as respostas recebidas, é
claro e mais que suficiente para auxiliar o Profissional Contábil.
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REFERÊNCIAS
ARRUDA, Maria Cecilia de. Fundamentos da Ética Empresarial e Econômica. São Paulo.
Atlas, 2001.
SÁ, Antônio Lopes. Ética Profissional. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.