Curso: Mestrado em Desenvolvimento Econômico - PPGE
Disciplina: Economia Industrial
Profa. Dra.: Márcia Jucá Teixeira Diniz
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Críticas a Teoria Neoclássica da Firma -Percurso Teórico da
Economia Industrial
KOUTSOANNIS, A. Modern Microeconomics, MACMILIAN, Londres, 1975.
Seção C - Cap. 11 – Uma crítica da Teoria Neoclássica da Firma: A Controvérsia Marginalista.
COSTA, A.B., Uma Nota Introdutória ao Artigo “ A Teoria dos Preços e o
Comportamento Empresarial” de R.L. Hall e C. J. Hitch. In Lit. Econômica 8(3), out 1986 (mimeo).
SRAFFA, P. As Leis dos Rendimentos sob Condições de Concorrência.
Literatura Econômica, vol. 4, n° 1, jan/fev 1982, p. 5-34 (inclui a nota introdutória de Ricardo Tolitan e E. A. Guimarães).
STEINDL, L. Maturidade e Estagnação no capitalismo Americano. São Paulo,
Abril Cultural, 1983.
POSSAS. M. Estrutura de Mercado em Oligopólios. In Economia e
Planejamento - Obras Didáticas. Segunda Edição Editora Hucitec, 1985.
BEHERENS. A. Uma resenha das principais contribuições a teoria da firma.
Literatura Econômica. V. 2. N° 5 p. 399-421. Economia Industrial no Brasil.
KUPFER, David; HASENCLEVER Lia, (Orgs.). Economia industrial,
fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
UNIDADE 2: Teorias da Determinação do Preço pelo Custo Médio e
Modelos de Barreiras a Entrada
KOUTSOANNIS, A. Modern Microeconomics, MACMILIAN, Londres, 1975.
Seção C – Capítulos– 12 e; Seção D – Capítulos - 13 e 14 TIROLE, Jean. The Theory of industrial organization. Cambridge; Massachusetts: MIT, 1997. Cap. 1.
POSSAS. M. Estrutura de Mercado em Oligopólios. In Economia e
Planejamento - Obras Didáticas. Segunda Edição Editora Hucitec, 1985.
UNIDADE 3: Teoria Evolucionária
FAGERBERG,J.; MOWERY, D.C.; NELSON, R.R. (org). The Oxford
Handbook of Innovation. Oxford University Press Inc. New York. 2005.
NELSON, R. R.; WINTER, S. G. An evolutionary theory of economic change.
Cambridge: Harvard University, 1982. 437 p.
DOSI, Giovanni. Technological paradigms and technological trajectories: a
sugested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research Policy [S.l.], n.11, p. 147-162, 1982.
FREEMAN, C. et al. Technical change and economic theory. London: Pinter
Publishers, 1990
KIM, L; NELSON, R. R. (Orgs.). Tecnologia, aprendizado e inovação, as
experiências das economias de industrialização recente. Campinas: UNICAMP, 2005. PENROSE, E. A Teoria do Crescimento da Firma. Tradução: Tamás Szmrecsányi – Campinas, SP: Editora Unicamp, 2006.
PALAEZ,V; SZMRECSÁNYI,T. (org). Economia da Inovação Tecnológica.
Editora Hucitec. Ordem dos Economistas do Brasil, São Paulo, 2005
UNIDADE 5: Teoria dos Mercados Contestáveis
KOUTSOANNIS, A. Modern Microeconomics, MACMILIAN, Londres, 1975.
Seção C – Capítulos – 12; 13 e 14
FONTENELE,A.M. Das Análises de Bain à Teoria dos Mercados Contestáveis –
Uma Inversão Metodológica na Construção de um Modelo-Síntese. Est. Econ. São Paulo, v.6 N.3 pag. 381-409, setembro/dezembro, 1996
OBS: Faltam Textos de W.J. Baumol - serão dados no decorrer do curso
UNIDADE 6: Teoria dos Custos de Transação
Obs: Faltam Textos de Coase; Willianson, Freeman entre outros – serão
dados no decorrer do curso UNIDADE 7: Reestruturação Produtiva/ Arranjos Produtivos Locais
DE NEGRI, J.A.; SALERNO, M. S., (Org). Inovações, padrões tecnológicos e
desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005. FERRAZ, João Carlos; KUPFER, David; HAGUENAUER, Lia. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
SALERNO, Mário Sérgio. Reestruturação Industrial e Novos Padrões de
Produção. São Paulo em perspectivas, v. 6, n° 3, p. 100-108, jul/set, 1992.
sistemas de Inovação e Desenvolvimento. Coleção Economia e Sociedade. Rio de Janeiro:Editora UFRJ; Contraponto. 2005.
UNIDADE 8: Medidas de Concentração
SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia Política. Rio de Janeiro.
Forense, 1975.
BONELLI, Regis. Concentração Industrial no Brasil: Indicadores da Evolução
Recente: Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro. V. 10, n° 3, 1980, p. 851-884.
BARBOSA, Fernando de Holanda. Medidas de concentração. In: Revista de
Econometria , [S.l.], n.1. p. 31-53 , 1981.
BRAGA, Helson C.; MASCOLO, João L. Mensuração da concentração
industrial no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 12, n.2., ago. 1982. p. 399-454.
UNIDADE 9: Políticas Industriais
BIANCHI,P.;LABORY,S.(org) International Handbook on Industrial Policy,
USA 2006
MATHIEU,H. A Nova Política Industrial - O Brasil no Novo Paradigma. São
Paulo: Marco Zero: IlDESFES, FINEP, 1996
OLIVEIRA, C.A.B. de. Processo de Industrialização – Do Capitalismo
Originário ao AtrasadoEditora UNESP, Unicamp, São Paulo, 2003 LAPLANE, M.; COUTINHO,L.; HIRATUKA,C. (org). Internacionalização e Desenvolvimento da Industria no Brasil DE NEGRI, J.A.; SALERNO, M. S., (Org). Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005.
FERRAZ, João Carlos; KUPFER, David; HAGUENAUER, Lia. Made in Brazil:
desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
Bibliografia Complementar:
KREPS, D.M. Microeconomics for Managers. USA, 2003.
SCHERER, F. M. Industrial market structure and economic performance. Chicago:
Rand McNally, 1970
LEITE, Márcia e Paula. Reestruturação Produtiva, Novas Tecnologias e Novas Formas
de Gestão da Mão-de-obra. DECISAE/FE/UNICAMP, 1994 (mimeo)
PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 511p.
OBS: Em todo decorrer do curso serão dadas bibliografias complementares