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Simulação e Resultados
5.1.
Alimentação de Dados para Simulação
intrínsecos de cada poço. Para o estudo de caso foi escolhido um poço do pré-sal
com revestimentos convencionais e um sal profundo (soterramento no pós-sal
superior a 2000 m) que ocorre em algumas regiões na Bacia de Santos.
Gradiente Geotérmico:
,
ε ; , 2,0288 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.12)
,
ε ; , 1,1325 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.13)
,
ε ; . 6,1853 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.14)
,
ε ; , 2,2423 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.15)
Figura 5.3
3: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 42000 m.
Para a proofundidade de
d 4250 a 4 350 m têm--se as seguin
ntes equaçõões:
,
ε ; , 3,6724 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.20)
,
ε ; , 2,5397 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.21)
,
ε ; , 1,4197 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.22)
,
ε ; . 7,6071 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.23)
,
ε ; , 1,0539 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.24)
Figura 5.4
4: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 43000 m.
Para a proofundidade de
d 4350 a 44450 m têm--se as seguin
ntes equaçõões:
,
ε ; , 4,9869 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.29)
,
ε ; , 3,2533 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.30)
,
ε ; , 1,6222 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.31)
,
ε ; . 8,6310 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.32)
,
ε ; , 1,0538 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.33)
Figura 5.5
5: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 44000 m.
Para a proofundidade de
d 4450 a 4 550 m têm--se as seguin
ntes equaçõões:
,
ε ; , 5,7913 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.38)
,
ε ; , 3,7025 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.39)
,
ε ; , 1,7770 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.40)
,
ε ; . 9,5221 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.41)
,
ε ; , 1,3225 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.42)
Figura 5.6
6: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 45000 m.
Para a proofundidade de
d 4550 a 4 650 m têm--se as seguin
ntes equaçõões:
,
ε ; , 6,6208 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.47)
,
ε ; , 4,1639 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.48)
,
ε ; , 1,94
406 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.49)
,
ε ; . 1,0593 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.50)
,
ε ; , 1,8241 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.51)
Figura 5.7
7: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 46000 m.
,
ε ; , 4,7064 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.57)
,
ε ; , 2,1707 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.58)
,
ε ; . 1,2158 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.59)
,
ε ; , 2,6180 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.60)
Figura 5.8
8: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 47000 m.
Para a proofundidade de
d 4750 a 4 850 m têm--se as seguin
ntes equaçõões:
,
ε ; , 8,6250 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.65)
,
ε ; , 5,4033 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.66)
,
ε ; , 2,5252 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.67)
,
ε ; . 1,4533 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.68)
,
ε ; , 3,8031 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.69)
Figura 5.9
9: Evolução
o da fluênciia do sal naa profundid
dade de 48000 m.
Para a proofundidade de
d 4850 a 4 950 m têm--se as seguin
ntes equaçõões:
,
ε ; , 9,9528 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.74)
,
ε ; , 6,3305 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.75)
,
ε ; , 3,6609 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.76)
,
ε ; . 1,8086 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.77)
,
ε ; , 5,5034 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.78)
Figura 5.1
10: Evoluçã
ão da fluênccia do sal n
na profundiidade de 49900 m.
,
ε ; , 1,1018 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.83)
,
ε ; , 7,3205 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.84)
,
ε ; , 3,8693 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.85)
,
ε ; . 2,3250 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.86)
,
ε ; , 7,8526 ∙ 10 ∙t in⁄h (5.87)
Figura 5.1
11: Evoluçã
ão da fluênccia do sal n
na profundiidade de 50000 m.
5.2.
Validação do Modelo
Tabela 5.2
2: Geometrria para seçção de poço
o aberto não cimentaddo.
OD ID
I Hangeer TOC Base Poço
P Fluiddo Sintético
Reveestimento
[in] [iin] [m] [m] [m] [in]
[ Padrrão WellCat
Conddutor 30 28
2 18000 1800 1872 36 -
Superrfície 20 18
1 18000 1800 2800 26 -
Interm
mediário 13,625 12,,375 18000 2799 4150 17,5
1 12 ppg
Produução 10,75 9,156 18000 5000 5400 14
4,75 12 ppg
Linerr Prod. 7,0 6,0
6 53000 5300 5965 8 1/2 12 ppg
COP 6 5/8 5,7
791 18000 - 5400 - D
Diesel Oil
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1221992/CA
Figura 5.1
12: Esquem
ma para seçção de poço
o aberto não cimentaddo.
Tabela 5.6
6: Quadro rresumo com
m geometrria de poço simulada ppara seção
de po ares cimenttados até a sapata.
oço aberto com anula
OD ID
I Hangeer TOC Base Poço
P Fluiddo Sintético
Reveestimento
[in] [iin] [m] [m] [m] [in]
[ Padrão
Conddutor 30 28
2 18000 1800 1872 36 -
Superrfície 20 18
1 18000 1800 2800 26 -
Interm
mediário 13,625 12,,375 18000 2799 4150 17,5
1 12 ppg
Produução 10,75 9,156 18000 4149 5400 14
4,75 12 ppg
Linerr Prod. 7,0 6,0
6 53000 5300 5965 8 1/2 12 ppg
COP 6 5/8 5,7
791 18000 - 5400 - D
Diesel Oil
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Figura 5.1
13: Esquem
ma para seçção de poço
o aberto cim
mentada.
O resultaddo obtido no
n Wellcat, com o mo
odelo PVT de
d Zamora para poço
abertto com anullares cimentados, foi bbem coerentte com o aprresentado ppara o poço
com a seção de poço
p aberto
o não cimenntada, confo
orme Tabelaa 5.7.
Simulação e Resultados 86
5.2.3.
Possíveis Fontes de Diferença nos Resultados Simulados
5.3.
Simulação do APB
Figura 5.1
14: Evoluçã
ão da taxa de fecham
mento do sa
al no períoddo de 240
dias consideran
ndo o efeito
o de APB naa fluência.
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Em profuundidades mais
m rasass o efeito do APB na massa específica
equivvalente de fluido
f 29), pois há um menor
é maiis pronunciaado, conforrme eq. (4.2
soterrramento doo sal. Destee modo há uuma inversãão no sentid
do de fluênncia do sal,
que acarreta noo fechamen
nto do sal nno intervalo mais pro
ofundo e auumento no
diâm
metro do poçço no interv
valo de sal m
mais raso a partir do equilíbrio diinâmico no
volum
me do anulaar.
Figura 5.1
15: Evoluçã
ão do diâm
metro do po
oço no período de 4880 dias em
função da fluên
ncia do sal n
no anular B
B para diferrentes proffundidadess.
Simulação e Resultados 90
A integral da taxa de
d fechameento do sal, apresentada na Figuura 5.14, é
apressentada claaramente naa Figura 5 .15. Nota-sse o fecham
mento do ppoço mais
acenttuado na poorção mais profunda ( curvas de 4800
4 e 5000
0 m) e que prossegue
com uma velociidade consttante a partiir do ponto
o de equilíbrrio dinâmicco que está
em toorno de 3788 dias. No intervalo
i suuperior do evaporito
e occorre uma innversão no
sentiido da fluênncia do sal que
q passa ddo comportaamento de redução
r parra aumento
do diiâmetro do poço. Para as curvas ddo intervalo de 4400 e 4600 m o fe
fechamento
do poço é menoos acentuad
do e torna-sse praticameente nulo no equilíbrioo dinâmico
(Figuura 5.16).
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16: Equilíb
Figura 5.1 brio dinâmiico do volu
ume do anu
ular B em função da
fluên
ncia do sal no período
o de 480 diaas.
Figura 5.1
17: Evolução da mas sa específica equivale
ente, incluíído o APB
devido à fluênccia do sal, em diferenttes intervalos de profu
undidade.
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Figura 5.1
18: Evoluçã
ão do volu me de fech
hamento do
o sal no inttervalo de
poço
o aberto do anular B n
no período de 480 dias.
Simulação e Resultados 92
Figura 5.1
19: Evoluçã
ão da variaação de vollume total dos anularres devido
ao APB gerado pela fluênccia do sal.
20: Crescim
Figura 5.2 mento de p
pressão noss anulares devido à flluência do
sal A
APB do sal .
verificada na figura 5.19, calculado a partir da eq. (4.36). Isto ocorre porque essa
redução de volume na seção de poço aberto, equivalente ao intervalo em frente ao
evaporito, gera uma compressão do fluido neste anular. Essa compressão do fluido
gera um aumento de pressão, que expande o anular B contra os anulares
adjacentes e formação no intervalo acima do evaporito. Consequentemente, há um
novo equilíbrio de volume nos anulares, que resulta no APB do sal verificado na
Figura 5.20.
Reafirma-se que estabilização das pressões nos anulares da Figura 5.20
ocorre em consonância com a estabilização no volume dos anulares, expresso na
Figura 5.16, no ponto de equilíbrio dinâmico, decorrido o período de 378 dias do
confinamento do fluido de perfuração nos anulares.
5.3.2.
Simulação do APB para Poço em Fluxo após Fluência do Sal
A curva mais
m imporrtante destee estudo, reelacionando o resultaddo de APB
acoplado à proddução do po
oço após um
m determinaado período
o de fluênciia do sal, é
apressentada na Figura
F 5.24
4. Essa curvva foi elaborrada incluin
ndo as curva
vas de APB
deviddo ao fechaamento do sal
s e as curvvas de APB
B para início da produçção em até
480 dias com o efeito accoplado. Fooram tambéém inserido
os os pontoos de APB
acoplados apressentados na Figura 5.2 1, Figura 5.22 e Figura 5.23 paraa facilitar o
entenndimento.
Simulação e Resultados 96
Figura 5.2
24: Cálculo do crescim
mento de prressão nos anulares aassociando
fechaamento do sal para in
nício da proodução do p versos perííodos.
poço em div
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Tabela 5.9
9: Evolução
o do APB téérmico acop
plado ao AP
PB do sal.
Figura 5.2
25: Cálculo da massa eespecífica eequivalente
e associanddo o efeito
de A
APB acoplad
do nas proffundidades de 4200, 4
4400, 4600, 4800 e 50000 m.
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