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A CETESB publicou em 2001, a primeira lista de valores orientadores para Solos e Águas
Subterrâneas para o Estado de São Paulo, contemplando 37 substâncias e o Relatório de
Estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São
Paulo. Em dezembro de 2005, foi publicada a revisão e ampliação dos valores orientadores
para 84 substâncias (DD nº 195-2005-E, de 23.11.2005), em que foram definidos três valores
orientadores para solo e água subterrânea: valor de referência de Qualidade (VRQ), Valor de
Prevenção (VP) e Valor de Intervenção (VI).
Os valores de intervenção para águas subterrâneas de 2001 e 2005 foram definidos a partir
dos padrões nacionais de potabilidade e aceitação ao consumo humano, que têm como base
os valores para consumo humano calculados pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2004).
Em 2011, a Organização Mundial da Saúde publicou o novo guia de valores para água de
consumo humano (WHO, 2011), estabelecendo concentrações para as substâncias que
representam um risco potencial à saúde humana.
Os VIs para água subterrânea foram definidos pela adoção de valores existentes na legislação
nacional, em documentos e diretrizes da OMS e de valores derivados a partir de sua
metodologia, conforme critérios descritos hierarquicamente a seguir:
No Brasil, em 2009, foi publicada a CONAMA 420 que dispõe sobre critérios e valores
orientadores de qualidade do solo e estabelece diretrizes para o gerenciamento de áreas
contaminadas.
Valores de investigação – iguais aos valores de intervenção de São Paulo de 2005, exceto na
água subterrânea para Alumínio, Ferro, Cobalto e Zinco.