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Treinamento – Reach Stacker – TFC 45 – TFC 46

2013

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TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Índice

História da Super Stacker .................................................................................................................................. 3


Sumário do sistema de controle Stacker ........................................................................................................ 12
Evoluções 2010 – Serial 17700 ........................................................................................................................ 23
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais ................................................................................................. 34
Transmissão DANA TE27418 – Full Flow ......................................................................................................... 84
Válvula manipuladora ..................................................................................................................................... 98
Bloco LS90 + Válvula L90LS ............................................................................................................................ 105
Sistema de refrigeração ................................................................................................................................ 125
Circuito de freio ............................................................................................................................................. 134
Sistema de direção ........................................................................................................................................ 140
Movimento do spreader ............................................................................................................................... 148
Sistema de telescopagem ............................................................................................................................. 171
Elevação da lança .......................................................................................................................................... 191

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História da Super Stacker

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História da Super Stacker

1978

A companhia CNC é parte da SNCF (FRENCH


NATIONAL RAILWAY COMPANY). Eles tinham um
projeto de um equipamento capaz de manipular e
estocar contêineres de 10’ com carga de 9t.

A PPM delegou os estudos ao seu departamento


especializado. Nasce o 10GMI (Grue Mobile
Industrielle), o primeiro REACH STACKER que usava
uma lança de 2 elementos e equipada com um
spreader de acordo com as especificações da CNC.

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História da Super Stacker

Pouco tempo depois, a PPM desenvolveu o 20 GMI,


com capacidade de 15t atendendo todas as
aplicações industriais.
Nesta época, o Mercado era limitado em dois
fabricantes: BELOTTI e PPM.
Frente a BELOTTI, a PPM tomou a principal parte
deste mercado com a produção de cerca de
quarenta máquinas. Este empreitada demonstrou
as vantagens técnicas e econômicas do conceito
Reach Stacker frente às empilhadeiras forklift dos
anos 50.

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História da Super Stacker

1982
O Mercado de transporte marítimo cresce
rapidamente.
A PPM fez um estudo do mercado e decidiu
desenvolver empilhadeiras pesadas capazes de
erguer contêineres de até 40t com um spreader
capaz de alcançar contêineres de 20 e 40 pés.
Nasce a Stacker 40 GMI, que irá conquistar os
portos da Europa, África e Ásia.
Esta máquina usava componentes similares aos
guindastes automotivos da época: motor DEUTZ
com refrigeração a ar e câmbio ZF.
Com este novo modelo, moderno e inovativo, a
PPM facilmente ficou à frente de seu único
competidor europeu, BELOTTI.
O produto líder em movimentação de contêiner
pesado estava mostrando sua força.

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História da Super Stacker
1987: Série 17000
A PPM decidiu entrar no mercado americano e a
máquina estava completamente revisada para
oferecer toda a tecnologia ao EUA com a
montagem do motor Cummins LT10-250 de 250CV,
um câmbio Clark 32410 e um eixo Rockwell
PRC5324.
Uma máquina foi pintada com as cores da bandeira
americana. Uma campanha para demonstrar a
nova conquista em um novo continente.
Essa também foi a primeira campanha publicitária
elaborada pela PPM para a distribuição global de
seu produto.
O design também foi todo revisado para uma forma
mais arredondada para demonstrar nosso espírito
de simplicidade e robustez.
O produto foi renomeado STACKER e este logo foi
usado para colocar a PPM a frente de seus demais
produtos.

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História da Super Stacker

1995: aquisição da PPM pela TEREX Abaixo, uma Stacker serial 17000
pegando um contêiner em 8 de altura.
Desenvolvimento de uma gama completa de Stackers:
Para empilhar contêineres vazios em grande altura: serial
17700 ao 17788
A máquina foi construída com um chassis curto, 2
elementos telescópicos e um spreader com capacidade
para 7.5t.
Esta máquina era capaz de alcançar um contêiner de 8’6’’
em 8 de altura.
- Para empilhar contêineres cheios em altura: series
170000 - 170599
A máquina foi construída com um chassis curto, com uma
lança de 5 alturas para contêineres de 9’6’’ e spreader com
capacidade para 45t. Serial 170600 em diante.
- Para o mercado ferroviário:
A máquina foi construída com um chassis longo, uma lança
telescópica e “Piggy back spreader” para o cliente CNC.
- Para o mercado siderúrgico:
Para tubos, eletromagnéticos, mecânicos ou hidráulicos.

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História da Super Stacker
1996 EVOLUÇÃO DA SERIE 170500
O TFC 45 é equipado com um motor Cummins M11 no lugar do
LT10-250 para uma menor emissão de poluentes que é exigido
no EUA.
A PPM substituiu a caixa de câmbio Clark 32410 por uma 36432.
Para permitir o uso dos 290 Hp do M11, a companhia mudou o
eixo Rockwell PRC 5324 pelo PRC 5334.
Principais evoluções:
 Motor CUM M11-290CV
 Caixa de câmbio CLARK 36432
 Sistema de aceleração por cabo alterado para o sistema
hidráulico
 Filtro "Cyclon"
 Reservatório hidráulico de 30l para refrigeração do freio.
 Óleo hidráulico frio
 Chassis
 Montagem de filtros de óleo de fácil acesso.
 Bombas auxiliares 40+12cm3.
 Espessura do radiador do motor 112mm ao invés de 92mm.
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História da Super Stacker
Algumas datas

Abril, 97: Cilindro de direção geração 2 Janeiro, 2000: Opções de pneus:


180X25 GY EV4S
Maio, 97: Criação da motorização Caterpillar
180025 GY EV5S
(opcional)
1800X25 BRID VSMS
Janeiro, 98: Cilindro de direção geração 3. Criação das
Março, 2000: Adicionado 2 válvulas de proteção, 5b
rodas na opção 1800x33
e 10b, no circuito de refrigeração (hidráulico e freio)
Maio, 98: Eixo reforçado PPM
Maio, 2000: Criação das guias reforçadas, mais curtas
Novembro / Dezembro, 98: Melhoria das fixações dos e com a possibilidade de regulagem
contrapesos 1750 kg. Evolução do seletor de marcha
Setembro, 2002 / Dezembro, 2005:
APC 100 + coluna de direção
- Criação da motorização QSM11 (2 marchas) 320HP
Janeiro 99: Cabine recuada 250mm. Contrapeso no
formato “L” de 16,8t - Troca do radiador do motor SIRC pelo radiador
NISSENS 3
Fevereiro 99: Intensificação das extremidades do
spreader -Hidráulica PARKER que substitui:
Bomba Linde
Agosto 99: Modificação do escapamento
Distribuidor Marrel
Outubro 99: Substituição do eixo PRC 5334 pelo Válvula Rexroth
MERITOR (Rockwell) tipo PRC 7534
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História da Super Stacker

2005/2006: Aumento de 30% na velocidade de


movimento. Introdução do motor QSM11 de 3
marchas + transmissão TE27418 que substitui o
QSM11 de 2 marchas e câmbio HR36432.
2007/2008: Desenvolvimento e produção da primeira
máquina capaz de empilhar 6 alturas (45t). Esta
máquina pode alcançar a terceira fila com um
contêiner de 23’ em 25t.
2009-2010: Criação do novo modelo TFC46 MSX - 6
alturas 9’6’’. Introdução do novo padrão de segurança
EN15000 aplicável em todos os tipos de forklift truck.
2011:
- Produção do novo modelo TFC45MR que oferece 35t
na segunda fila.
- Produção de uma nova lança 6 alturas Dry –
Introdução da nova motorização 4 marchas Scania
com transmissão TE27418 full flow.

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Sumário do sistema de controle Stacker

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão TFC 45 H/HC

Máquinas Serial 175000~20000: Aplicação - Fim de 2005 à Outubro de 2009

O TFC 45 H (Joystick hidráulico) não tem nenhum display ou dispositivo de controle.


Opcionalmente, pode ser equipado com o 3B6 LMI (tipo TOP SHIPPER)

A segurança é realizada pelo sensor de anti-tombamento no eixo traseiro

O TFC 45 HC (High confort: Joystick eletrônico) é equipado com o IQAN


PARKER (unidade central MDM/ módulo extensor XP/ joystick eletrônico LL)

O operador pode consultar algumas informações com o display MDM


(comprimento da lança, ângulo, peso, etc.)

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Sumário do sistema de controle Stacker

Esquema simplificado do Sistema IQAN

Módulo I/O

Unidade central MD3 Sensores

CAN ICP* -Comprimento da lança


-Ângulo

-Sensor de pressão
CAN ICP*
CAN J1939

-Sensor de
anti-tombamento

Motor Transmissão
*ICP : PROTOCOLO CAN IQAN
Joystick eletrônico

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão H/HC
Máquinas Serial 176000: 2009
Máquinas serial 177000~20500: 2010 “NOVA GERAÇÂO!”
Agora o TFC 45 H é equipado de série com o display MD3 fornecendo informações de motor e transmissão para o
operador. O LMI está disponível apenas para adicionar o sensor de comprimento e pressão.

Esquema simplificado
Sensores
(LMI opcional) -Comprimento da lança
-Ângulo

CAN J1939 -Sensor de pressão

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão H

Piloto hidráulico

Joystick hidráulico

Interruptor
O desligamento do movimento é feito pelo sensor de anti-tombamento

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão H

Serial 175000 Serial 177000

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão HC
O TFC 45 HC é equipado com o MD3 LMI de série, o display fornece ao operador informações sobre a posição do
joystick, vasão da bomba, pressão do cilindro, comprimento da lança, etc.).
O desligamento do movimento é feito pelo sensor de anti-tombamento.

*ICP : PROTOCOLO CAN IQAN Módulo I/O

Unidade central MD3 Sensores

CAN ICP* -Comprimento da lança


-Ângulo

-Sensor de pressão
CAN ICP*
CAN J1939
-Sensor de
anti-tombamento

Motor Transmissão Joystick eletrônico

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão HC

Serial 177000
Serial 175000

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão HC

Serial 176000~177000~20500: Novembro 2010


A última geração do TFC 45 HC EN 15000 é equipada com a tecnologia IQAN. Mais um módulo é necessário
para gerenciar o dispositivo.

-Comprimento da
lança x2
-Ângulo x2

-Sensor de pressão

-Sensor de
Esquema simplificado anti-tombamento

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Sumário do sistema de controle Stacker

Sistema CAN BUS

MD3 MC3 Motor Transmissão

Diagnósticos

Mestre

J1939

Expansão

CAN ABERTO Sensores, Joystick...

LL2U XA2

LC5

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Sumário do sistema de controle Stacker

Versão HC EM 15000

O desligamento é feito pelo módulo MC3. O gráfico de carga é integrado no programa.


O sensor de anti-tombamento ainda é usado para cortar o movimento.

Lança atuante

Lança atuante

Telescopagem atuante

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Evoluções 2010 – SERIAL 177000

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Evoluções 2010 – Serial 17700
Processo de soldagem melhorado - TIG
Novo material 100% S355

 Otimização do aço
 Novo design
 Melhora no processo de qualidade
 Nova tecnologia

Novo eixo de direção


Fina análise
dos elementos
Eixo de direção
Capacidade: 42t

Capacidade: 50t

Novo eixo alternativo da OMCI Eixo Kessler D102

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Evoluções, conforto e acessibilidade


 Nova cabine para TFC46M&TFC45
 Assento em nova posição
 Novo sistema de ar condicionado Novo display MD3
 Visibilidade EEC EN 13564-2 Novos pedais, mais conforto APC 200 no painel frontal
 Sem reflexo solar com vidros planos Protetor solar no teto

Novo motor coberto com o


Novo painel Nova cabine suspendida melhor isolamento de ruídos
frontal Ruídos abaixo de 70dbA e de fácil acesso

Display MD3
em todos os modelos
TFC45+46M
Novos pedais Interior da cabine:
66dbA contra
70dbA atual
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Evoluções 2010 – Serial 17700

Instalação do ar condicionado

Novo design do evaporador


e ventilador
Melhor performance global com:
 Melhor difusor do ar para a parte frontal
 Melhor circulação na cabine

Condensador no lado esquerdo da


máquina com o cooler do óleo hidráulico

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Instalação do ar condicionado

MD3
XA2
(Somente versão HC)
CAN BUS

Funções de segurança
na versão HC
Interruptor de segurança
(Entrada)

Válvulas (Saída)

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Instalação do ar condicionado

Display MD3 - Mais conforto visual - Preparado para o sistema de segurança EN 15000

Versão HC ou versão H Versão H


Com o LMI Terex integrado Diagnóstico de motor e transmissão
(adicionado 2 sensores de pressão + 1 bobina)

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Novos filtros de óleo para uma menor poluição

Novo filtro na linha de pilotagem


Índice F4

Novo filtro na linha de direção


Índice F2

Filtro atual com o dobro da capacidade


40CN to 80CN – Índice F1

Novo filtro no retorno do tanque


Índice F3

Novo filtro na linha do joystick hidráulico


Índice F5

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Novo filtro adicionado no retorno do tanque

IN500
Novo filtro de óleo reforçado – Índice F3 no diagrama hidráulico CE108081 L12
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Evoluções 2010 – Serial 17700

Novo filtro de direção

Novo filtro reforçado 28P1 na linha de pressão da direção

Índice F2 no diagrama hidráulico CR108081

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Novo filtro 80CN1 – Substitui o atual 40CN1

Mais capacidade e durabilidade do filtro na principal linha de filtração Filtro original – Série 175000
Filtro tipo 80CN1
Substitui o 40CN1

Filtro original – Série 177000

Índice F1 no diagrama hidráulico CR108081

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Evoluções 2010 – Serial 17700

Novos filtros na linha secundária


Novos filtros na linha de pressão

Filtro 3/8G 80 mícron no Filtro 3/8G 80 mícron no LS90


bloco de controle hidráulico Pressão da direção

Índice F4 no diagrama hidráulico CR108081


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Transmissão DANA
Válvulas proporcionais

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

DANA 15.7-TE 27000

Definição da nomenclatura PESO: 865kg


LARG.: 665 mm
ALTURA: 970 mm

CAP. ÓLEO: 60L


CAP. CIRCUITO: 10L

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Especificações técnicas

Sistema de óleo transmissão / conversor

 Capacidade: 75L (Aproximado: medido a 600 RPM na entrada e temperatura de óleo entre 60ºC e 70ºC)

 Tipo de óleo: Somente ATF Dexron III


Viscosidade a 40ºC: 33 →38 Cst
Viscosidade a 100ºC: 7 →8 Cst
Ponto inflamável: min 160ºC
Ponto de fluidez: máx. – 42ºC

 Troca de óleo: 1000 horas

 Filtragem: 2 x Filtros
500 horas de vida útil
1ª troca: entre 50 e 250hrs ou após remontagem

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Especificações de temperatura e pressão

 Temperatura normal de operação: 70ºC -120ºC


 Temperatura máxima permitida de operação: 120ºC

 Regulador de pressão da transmissão: 600 RPM 17 bar mínimo


2200 RPM 25,5 bar máximo

 Pressão da solenoide piloto: entre 8,5-11,5bar


 Ajustar filtro by-pass para 4,1 e 4,5bar
 Pressão da lubrificação: entre 1,8 - 2,6 bar a 73l/min (fluxo do conversor)

 Fluxo da bomba da embreagem: 100,5l/mn a 2000 RPM


 Fluxo da bomba de lubrificação: 85,1 l/mn a 2000 RPM

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Especificações elétricas

 VFS: Solenoide proporcional


o VFS -VFS 2ª /4ª
o VFS 1ª /3ª
o VFS Frente
o VFS Ré
Resist. da bobina: 4,35-0,35Ώ a 25ºC

 ON/OFF Solenoide
o Neutro total
o -1ª /3ª
o -2ª/4ª
Resist. da bobina : 28- 2Ώ a 20ºC

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Sensores de velocidade

Sensor do tipo magneto-resistivo.


Dist. de sensibilidade 0-1.8 mm
O sensor gera uma corrente quadrada de amplitude fixa que varia entre 7 e 14 mA.

Sensor combinado de temperatura


Sensor de velocidade dos pacotes Sensor de velocidade da turbina e velocidade do motor

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Válvulas de comando

Proporcional 2ª/4ª 1

Proporcional Frente 2

Proporcional 1ª/3ª 3

Proporcional Ré 4

Pilotagem Neutro

Pilotagem 2ª/4ª

Pilotagem 1ª/3ª

Sonda (Pressostato)

VFS= Solenoide proporcional

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Válvulas de comando

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Pontos de medição

Ponto 4/4 Marchas (TE32)


65
31a Pressão de bomba (antes do solenóide total neutro)
55
51 Proporcional Ré
64 50/52 Proporcional 3ª /1ª
54
59 54 Proporcional Frente
60/62
50/52 55 Proporcional 2ª/4ª
52 56 Pressão do sistema (depois do neutro total)
51
61 57 Pressão de pilotagem
57 58 Embreagens
31a
58 59 Embreagens de direção
61 Pilotagem de ré
60/62 Pilotagem 1ª/3ª
64 Pilotagem Frente
65 Pilotagem 2ª/4ª

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais
Pontos de medição – Visão lateral

Regulador de pressão Cooler


Embreagem - Marcha a frente

Cooler

Filtro 2

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Especificações do circuito do cooler

ESPECIFICAÇÕES DO CIRCUITO HYD DO COOLER


 Diâmetro interno mínimo de 32 mm para mangueiras
 Pode operar em 120º C contínuos
 Deve aguentar 30bar contínuos e picos de 45 bar
 Conforme SAE J1019 e SAE J517, 100RI

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Pontos de verificação – Visão traseira

Filtro 1 Cooler

Interruptor de temperatura
Saída do conversor

Pressão de 3ª

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Pontos de verificação – Visão lateral

Porta de verificação de 1ª

Nível de óleo

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Pontos de verificação – Visão frontal

Pressão do pacote de 2ª

Pressão do pacote de ré

Pressão da lubrificação
Pressão do pacote de 2ª

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Pontos de verificação
Velocidade do motor e temperatura da transmissão

Sensor de rotação do pacote

Sensor de velocidade da turbina


Sensor de velocidade da saída

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Montagem da transmissão

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais
Transmissão TE32 – Diagrama hidráulico – Neutro selecionado

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Controles da transmissão (veja no diagrama hidráulico)


A transmissão é controlada pelo modulo APC200. Esta unidade tem um microprocessador que recebe algumas entradas (seletor
de marcha, sensores de velocidade, ...) que são processadas e gerar sinais de saída para as válvulas
Operação das válvulas
Pressão regulada de 22.5 - 25.5 bar [326 - 370 PSI] é direcionada para o neutro total e para o redutor de pressão que irá reduzir a
pressão para 10 bar [145 psi].
A pressão reduzida será usada para suprir as válvulas proporcionais (VFS), Solenoide de neutro, solenoide de 1ª/3ª e solenoide de
2ª/4ª.
Quando a válvula proporcional é ativada, ela tem uma curva de pressão de 0 a 6 bar [0-87PSI] proporcional a corrente de 1000mA
a 0 mA. Os intensificadores de pressão com uma proporção de 3.5:1 irão multiplicar essa curva de pressão então uma curva de 0 a
20 Bar [290 PSI] está disponível para cada pacote. Entre cada válvula proporcional um intensificador de pressão é colocado e um
acumulador para amortecer qualquer vibração hidráulica.
Seleção direcional
Quando uma direção (frente ou ré) é selecionada, a solenoide do neutro total é ativada e a válvula proporcional escolhida irá
fornecer um aumento de pressão de 0 a 6 bar. O pacote proporcional é então alimentado com uma pressão modulada fornecida
pelo amplificador de pressão.
Seleção de marcha
Quando o pacote de 1ª é selecionado, a solenoide de 3ª/1ª e 4ª/2ª são ativadas. A proporcional de 1ª/3ª irá fornecer uma curva
de pressão de 0 a 6 bar. O intensificador de pressão vai multiplicar esta pressão que vai alimentar o pacote de 1ª pela válvula de
pilotagem de 3ª/1ª já ativada.
Quando o pacote de 2ª é selecionado, a proporcional de 3ª/1ª irá diminuir a pressão de 6 para 0 bar, liberando o pacote de 1ª de
uma maneira suave.

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Controles da transmissão (veja no diagrama hidráulico)

Ao mesmo tempo a proporcional de 4ª/2ª irá fornecer uma curva de pressão de 0 a 6 bar. Esta pressão vai alimentar o pacote de
2ª pelo intensificador de pressão, que irá proporcionar uma sobreposição de pacotes. Quando a troca de marcha é finalizada, a
solenoide de 3ª/1ª é desativada.
Quando o pacote de 3ª é selecionado, a solenoide de 3ª/1ª está desativada. A proporcional de 1ª/3ª irá fornecer uma curva de
pressão de 0 a 6 bar que vai alimentar o pacote de 3ª e a solenoide desativada de 3ª/1ª pelo intensificador de pressão. Ao mesmo
tempo a proporcional de 4ª/2ª vai diminuir a pressão de 6 para 0 bar proporcionando uma sobreposição de pacotes.
Quando a troca de marcha é finalizada, a solenoide de 4ª/2ª é desativada
Quando o pacote de 4ª é selecionado a proporcional de 4ª/2ª irá fornecer uma curva de pressão de 0 a 6 bar que vai alimentar o
pacote de 4ª e a solenoide desativada de 4ª/2ª pelo intensificador de pressão. Ao mesmo tempo a proporcional de 3ª/1ª vai
diminuir a pressão de 6 para 0 bar proporcionando uma sobreposição de pacotes.
Seleção do neutro
Quando o neutro é selecionado (1ª, 2ª, 3ª ou 4ª) a válvula de pilotagem de neutro é ativada e as proporcionais de frente e ré são
alimentadas por uma corrente de 1000mA queresultaranumapressãode0bar. Assim proporcionando 0 bar aos pacotes de frente e
ré. Os pacotes de 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª permanecem ativados pelas suas respectivas válvulas proporcionais.
Seleção de neutro total
O neutro total só pode ser selecionado pelo APC200 se for detectado um erro grave que causara um desligamento Quando o
neutro total é selecionado, a válvula de pilotagem de neutro total não é ativada e como resultado nenhuma pressão é fornecida
aos intensificadores de pressão.

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Controles da transmissão (veja no diagrama hidráulico)

Marcha Selecionada Solenoide ligada/deslig. engatada Proporcional engatada Pacote engatado


Frente 4 NeutroTotal Ré, 1/3 Frente, 4ª
Frente 3 NeutroTotal Ré, 2/4 Frente, 3ª
Frente 2 NeutroTotal, Seletor 2/4 Ré, 1/3 Frente, 2ª
Frente 1 NeutroTotal, Seletor 1/3 Ré, 2/4 Frente, 1ª

Neutro 4 NeutroTotal Frente, Ré, 1/3 4ª


Neutro 3 NeutroTotal Frente, Ré, 2/4 3ª
Neutro 2 NeutroTotal, Seletor 2/4 Frente, Ré, 1/3 2ª
Neutro 1 NeutroTotal, Seletor 1/3 Frente, Ré, 2/4 1ª

Ré 4 NeutroTotal Frente, 1/3 Ré, 4ª


Ré 3 NeutroTotal Frente, 2/4 Ré, 3ª
Ré 2 NeutroTotal, Seletor 2/4 Frente, 1/3 Ré, 2ª
Ré 1 NeutroTotal, Seletor1/3 Frente, 2/4 Ré, 1ª

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Transmissão TE32 – Diagrama hidráulico – 1ª a frente selecionada

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Frente 1ª

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Transmissão TE32 – Diagrama hidráulico – 2ª a frente selecionada

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Frente 2ª

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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Transmissão TE32 – Diagrama hidráulico – 3ª a frente selecionada

58
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Frente 3ª

59
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Transmissão TE32 – Diagrama hidráulico – 4ª a frente selecionada

60
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Frente 4ª

61
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Transmissão TE32 – Diagrama hidráulico – 1ª ré

62
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

1ª ré

63
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Controlador APC200

64
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Controlador APC200

65
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Reach Stacker

66
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Display

O display está localizado no painel frontal do APC200 e contem:

Display frontal do APC200


 4 segmentos de LED vermelho
 3 LED´s indicadores (D,E,F)
 2 push buttons “M” e “S” para mudar o conteúdo do display

O LED 'D' é amarelo e é usado para indicar modos de diagnostico.


O LED 'E' é amarelo e é usado para indicar erros.
O LED 'F' é vermelho e somente é ligado quando o APC200 está no modo de reset ou no modo de falhas.

67
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Modo normal

68
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

GPOS

Mostra a marcha e direção engatada

69
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

VSPD

Mostra a velocidade do veículo em KM/h ou MPH, com uma resolução de 0.1 KM/h ou 0.1 MPH

70
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

DIST

Mostra a distância percorrida em km ou milhas, com uma resolução de 0.1 km ou 0.1 milhas

Nota: a distância pode ser reiniciada pressionando o botão "S" por 3 segundos.

71
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

OPER

Mostra o tempo em que a máquina está em operação (tempo do motor ligado) em horas.

O número de pontos (.) indica cada 10000 horas para adicionar ao número apresentado no
display. Exemplo: 12.5.1 = 30000 + 1251 = 31251 hrs.

72
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Modo normal

73
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

CPOS

Mostra a posição do seletor de marchas

74
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

ESPD

Mostra o RPM do motor

75
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

TSPD

Mostra a velocidade da turbina em RPM

76
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais
OSPD

Mostra a velocidade de saída da transmissão em RPM

77
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais
SRAT

Mostra a relação de velocidade (Tspd / Espd) que é um fator importante na transmissão automática

78
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

TQ I

Mostra o torque médio (torque da turbina) na entrada da transmissão em Nm

79
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais
TTMP

Mostra a temperatura do cárter em °C

80
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais
CTMP

Mostra a temperatura da saída do conversor em °C

Nota: A temperatura de saída do conversor é medida da seguinte forma:


 O nº 50 no display indica uma temperatura inferior a 102°
 O nº 120 no display indica uma temperatura superior a 120°

81
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

Modo normal

82
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Transmissão DANA – Válvulas proporcionais

ERR

Mostra todos os códigos de erro (nenhum código de erro piscando) e os códigos de erros detectados
anteriormente (códigos de erro piscando).

Não pisca

Nota: Quando um código de erro está Pisca


ativo, o led de erro pisca.

Fim dos erros

83
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TRANSMISSÃO DANA TE27418
FULL FLOW

84
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow
TE27/TE32: VFS/Booster: Válvula Full Flow

1000 mA = 0bar

0 mA = 0bar

85
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: VFS/Booster

Distribuidor de 2ª/4ª ou Booster


Proporcional 2ª/4ª
Acumulador 2ª/4ª
Proporcional frente

Proporcional 1ª/3ª

Proporcional ré

Pilotagem neutro

Pilotagem 2ª/4ª

Pilotagem 1ª/3ª

Sonda (pressostato)

86
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: Válvula Full Flow


Bobinas de torque: 6.8-9.5 Nm
Seletor de marcha afrente/neutro/ré

Ré Fren.

Proporcional frente/ré
Proporcional 2ª/4ª

Proporcional 1ª/3ª

Pilotagem 1ª/3ª

Pilotagem 2ª/4ª

Sensor de Sensor de
pressão de 2º/4ª pressão de 1º/3ª

87
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: Válvula Full Flow

Proporcional 1ª/3ª Acumulador de 1ª/3ª

Seletor de 1ª/3ª

88
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: Válvula Full Flow – Pontos de medição

89
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: Full Flow – Erro de pressão

Existem 2 tipos de erro para as válvulas


proporcionais:

 Quando a válvula proporcional é


ativada a pressão deve ser acima de
19 bar (se não estiver correta: erro:
2x.00)

 Quando a válvula proporcional NÃO


está ativada a pressão deve ser
abaixo de 1 bar (se não estiver
correto: erro: 2x.01)

90
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

Esquema hidráulico Full Flow

91
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: VFS/Booster – Full Flow APC

APC210
APC211
APC212 APC216-R8
APC213

92
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: VFS/Booster – Esquema de ligação

APC210
APC211
APC212
APC213

Saída analógica 0: VFS Frente Saída digital 0: Neutro total +side


Saída analógica 1: VFS 2ª/4ª Saída digital 1: Seletor 2ª/4ª
Saída analógica 2: VFS Ré Saída digital 2: Seletor 1ª/3ª
Saída analógica 3: VFS 1ª/3ª Saída digital 3: Neutro total -side Entrada analógica 0: Botão do sensor de pressão

93
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: Full Flow – Esquema de ligação

APC216-R8

Saída analógica 0: Proporcional Frente/Ré Saída digital 0: Seletor frente Entrada analógica 0: Sensor de pressão 1ª/3ª
Saída analógica 1: Proporcional 1ª/3ª Saída digital 1: Seletor ré Entrada analógica 6: Sensor de pressão 2ª/4ª
Saída analógica 2: Proporcional 2ª/4ª Saída digital 2: Seletor 1ª/3ª
Saída analógica 3: - Saída digital 3: Seletor 2ª/4ª 94
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: Full Flow – Esquema de ligação

95
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow

TE27/TE32: VFS/Booster – Esquema de ligação

Sensor de velocidade da turbina e


temperatura de cárter combinados
APC210
APC211
APC212
APC213

96
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Transmissão DANA TE27418 Full Flow
TE27/TE32: VFS/Booster – Esquema de ligação

 Não há um sensor combinado para velocidade da


turbina e temperatura de cárter
 O aterramento do sinal de velocidade do motor e
temperatura de cárter foi mudado para o fio A30
 Sinal do sensor de velocidade da turbina foi
mudado para o fio A27
 Interruptor de energia no B11
 Duas entradas de energia permanente 9fios A01
e B12)

97
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Válvula manipuladora

98
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Válvula manipuladora

Conexões da válvula manipuladora

99
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Válvula manipuladora

Funções do joystick – Visão frontal

1 – Joystick multi-função
Este joystick executa as seguintes manobras:

1/A – Ergue a lança


1/B – Abaixa a lança
1/C – Recolhe a lança
1/D – Estende a lança

Algumas dessas funções podem ser usadas enquanto segura o contêiner.


Movendo o joystick em um ângulo de 45° ativa os movimentos combinados
Ex: Erguer e recolher.

1/1 – Deslocamento para a esquerda


Pressione este botão para deslocar o spreader para a esquerda
1/2 - Deslocamento para a direita
Pressione este botão para deslocar o spreader para a direita
1/3 – Giro para a esquerda
Pressione este botão para girar o spreader para a esquerda
1/4- Giro para a direita
Pressione este botão para girar o spreader para a direita

100
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Válvula manipuladora

Funções do joystick – Visão traseira

Buzina (Somente na versão elétrica e hidráulica)


Sempre soe a buzina antes de ligar o motor
Aguarde alguns segundos para permitir que todas as pessoas
saiam de dentro da zona de operação da máquina.

Buzina (Somente na versão hidráulica)


ou
Regeneração (Versão eletrônica)
Este controle aumenta as seguintes velocidades da lança:
 Subida
 Recolhimento
 Extensão

101
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Válvula manipuladora

Joystick – Descrição

E311 E320 E321


E310

Acumulador

Redutor de
Sensor de pressão
pilotagem 5b
Filtro

E323

102
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Válvula manipuladora
Joystick – Esquema simplificado

103
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Válvula manipuladora

Joystick – Esquema simplificado

104
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Bloco LS90 + Válvula L90LS

105
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Bloco LS90 + Válvula L90LS

Funções

 Carga no acumulador
 Alívio no acumulador
 Válvula de alívio principal
 Solenoide de partida a frio
 Freio estacionário
 Válvula de prioridade
 Válvula de redução da direção

106
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Localização

107
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Bloco LS90 + Válvula L90LS

Designação

Válvula de alívio de direção


Válvula de alívio 270bar
Válvula de checagem

Solenoide de freio estacionário

Solenoide de partida a frio

Válvula prioritária

Válvula alternadora
Válvula de alívio 300bar

Válvula de checagem

Orifício
Válvula de alívio 170bar Válvula de alívio 200bar

108
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Bloco LS90 + Válvula L90LS
Designação

E198 Estabilizador cima


Fluxo – Cabine móvel
E198 Estabilizador baixo
Fluxo – Spreader

Limitador de pressão ajustável

210b 50b 50b 120b


109
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Bloco LS90 + Válvula L90LS

Representação hidráulica

110
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Representação hidráulica

111
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Funções de direção

112
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Funções de carregamento

113
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Bloco LS90 + Válvula L90LS

Filtro de pilotagem

114
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Válvula de alívio 35bar e restrição

115
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Válvula de direção

116
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Válvula de pilotagem

117
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Trava da tampa

118
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Restrição VFS E1 e E284

119
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Restrição

120
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Circuito seletor de válvulas E1/E284

Esta válvula de transporte não pode ser desmontada

121
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Detalhes das válvulas

122
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Restrição LS 0,7mm

123
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Bloco LS90 + Válvula L90LS

Restrição 2,5mm

124
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Sistema de refrigeração

125
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Sistema de refrigeração hidráulico


Bomba 28+8mc3 Tanque hid. Principal

Bomba 40+12mc3
Freio
Radiador do óleo / Circuito de freio

Hidráulico

Radiador água/ar/óleo

126
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Esquema simplificado - Refrigeração

127
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Freio/circuito de óleo hidráulico

128
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Sistema de refrigeração – Alta velocidade

129
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Sistema de refrigeração – Baixa velocidade

130
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Diagrama elétrico
Velocidade do cooler Luz de aviso

Pressão do óleo de freio

131
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Transmissão/refrigerante/circuito de troca de ar

132
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de refrigeração

Transmissão/refrigerante/circuito de troca de ar

133
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Circuito de freio

134
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Circuito de freio

Circuito de freio hidráulico

135
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Circuito de freio

Esquema simplificado de freio

136
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Circuito de freio

Posição Stand by

137
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Circuito de freio

Ativação do freio

138
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Circuito de freio

Freio liberado

139
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Sistema de direção

140
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Sistema de direção

Medidas

40' 20
A R1 A. R2
TFC-45
TFC 45 H
12830 10418 10205 8785
TFC 45 FIX
TFC 45 R.S
TFC 45 L
12964 11196 11445 10100
TFC 45 LS
TFC 45 LX
13837 11311 12365 10100
TFG 45 LSX

141
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Sistema de direção

Conexões do sistema de direção

142
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de direção

Válvula de direção

143
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de direção

Válvula de direção

144
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de direção

Posição neutra

145
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de direção

Posição direita

146
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de direção

Posição esquerda

147
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimento do Spreader

148
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Movimento lateral

149
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Esquerda

150
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Direita

151
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Conexão

152
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Rotação para esquerda

153
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Rotação para direita

154
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Telescopagem do spreader

155
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Telescopagem – Spreader – Velocidade alta

156
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Telescopagem – Spreader – Velocidade baixa

157
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Retração – Spreader – Velocidade alta

158
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Retração – Spreader – Velocidade baixa

159
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Lock

160
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Conexão do lock

161
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Lock aberto

162
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Lock travado

163
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Bloco do anti-balanço

164
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Bloco do anti-balanço

165
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Esquema

166
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Esquema

167
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Esquema

168
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Esquema

169
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Movimentos do spreader

Esquema

170
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

171
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

Localização

172
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

Bloco de telescopagem

173
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

Descrição do bloco

174
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

TFC45h – Especificações da lança

 Lança recolhida: 11,14m


 Lança extendida:17,585m
 Tempo de extensão:
o Sem carga: 23s (0,31m/s)
o Com carga (30T): 23s
 Tempo de retração:
o Com carga: 18s( 0,40m/s)
o Sem carga: 17s( 0,41m/s)

175
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

TFC45h – Esquema simplificado

176
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

TFC45h – Retração

177
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

TFC45h – Extensão

178
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

Sistema de regeneração

179
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Sistema de telescopagem

Sistema de regeneração

180
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Sistema de telescopagem

TFC45h Eletrônica - Telescopagem

181
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

TFC45h Eletrônica - Telescopagem

182
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Sistema de telescopagem

Motor ligado – Condição: ID

183
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Sistema de telescopagem

Condição: I3

184
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Sistema de telescopagem

Sistema anti-tombamento – Condição: L1

185
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Sistema de telescopagem

Extensão TFC 45h: Saída 2

186
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Sistema de telescopagem

Extensão TFC45hc – PIN 23 - Módulo

187
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Sistema de telescopagem

Regeneração Teles. TFC45hc – PIN 18 – Módulo XP

188
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Sistema de telescopagem

Extensão teles. TFC 45hc “EM 15000”

189
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Sistema de telescopagem

Extensão teles. TFC45hc “EM 15000”

190
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Elevação da lança

191
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Localização

192
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Elevação da lança

Bloco de elevação

193
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Elevação da lança

Bloco de elevação

 Função de regeneração
 Regulador
 Arranque gradual
 Descida de emergência
 Válvula de controle de fluxo
 Válvula de retenção de carga

194
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Elevação da lança

Bloco de elevação

Alívio de pressão

195
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Elevação da lança

Esquema simplificado - Descida

196
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Esquema simplificado

197
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Esquema simplificado

198
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Esquema simplificado

199
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Sistema anti-tombamento – Condição: I1

200
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Motor ligado – Condição: ID

201
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Seleção do spreader – Condição: I3

202
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Seleção hidráulica padrão – Condição: I7

203
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Sensor de pressão de descida – Condição I8

204
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Lança para baixo – TFC45h – Saída 4 e 5

205
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Elevação da lança

Lança para baixo – TFC45h – Saída 2

206
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Lança para baixo – TFC45hc – PIN 20,35 e 36 – Módulo XP

207
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Lança para baixo TFC45hc – EM 15000

208
TEREX® TECHNICAL CRANE TRAINING
Elevação da lança

Lança para baixo TFC45hc – EM 15000

209
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Elevação da lança

Lança para baixo – Alívio da pressão – TFC45hc – EM 15000

210
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