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Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM

Comitê para a Normalização Internacional em Mineração - IBRAM-CONIM


IBRAM-CONIM

CURSOS IBRAM-CONIM “IN COMPANY”


As normas de amostragem, preparação de amostras determinação de umidade e distribuição granulométrica de
minérios de ferro (NBR ISO 3082, 3084, 3085, 3086, 3087 e 4701)

Objetivos
Apresentar aos participantes
Os conceitos de amostragem e preparação de amostras conforme a NBR ISO 3082, sua aplicabilidade e limitações;
Os métodos experimentais para a avaliação da variação de qualidade (NBR ISO 3084), a verificação da precisão de amostragem, preparação
de amostras e medida (NBR ISO 3085) e a verificação do vício de amostragem (NBR ISO 3086) e
Os requisitos para ensaios de umidade (NBR ISO 3087) e de distribuição granulométrica (NBR ISO 4701), sua aplicabilidade e limitações
Conteúdo
Conceitos de normalização;
O processo produtivo de minério de ferro e a amostragem;
Amostragem conforme NBR ISO 3082;
Testes de variação de qualidade, precisão e vício (NBR ISO 3084, 3085 e 3086);
A preparação de amostras conforme a NBR ISO 3082;
Ensaios de umidade;
Ensaios de distribuição granulométrica.
Público alvo
Técnicos e auxiliares de laboratório de preparação de amostras, ensaios de umidade e de distribuição granulométrica.
Engenheiros responsáveis por projetos de amostragem, pela operação e manutenção de sistemas de amostragem.
Instrutora: Adriana Tereza Barbosa Cordeiro
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Amostragem de minérios de níquel

Objetivos
O curso dá aos participantes uma visão geral das normas:
- ISO 12743 – Copper, lead, zinc and nickel concentrates – Sampling procedures for determination of metal and moisture content,
- ISO 12744 – Copper, lead, zinc and nickel concentrates – Experimental methods for checking the precision of sampling,
- ISO 13292 – Copper, lead, zinc and nickel concentrates – Experimental methods for checking the bias of sampling,
e da minuta de norma internacional DIS 20212 – Copper, lead, zinc and nickel sulfides — Sampling procedures for ores and smelter
residues, procurando contextualizá-las na prática dos laboratórios.
Conteúdo
Conceitos
Fundamentos da amostragem
Massa e número de incrementos
Amostragem de fluxos em movimento
Amostragem em situações estacionárias
Manuseio de amostras
Esquema de amostragem
Verificação do sistema de amostragem
Testes de vício e precisão
Preparação de amostras
Público alvo
Técnicos e auxiliares de laboratório de preparação de amostras, ensaios de umidade e de distribuição granulométrica.
Engenheiros responsáveis por projetos de amostragem, pela operação e manutenção de sistemas de amostragem.
Instrutora: Adriana Tereza Barbosa Cordeiro.
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Amostragem de minérios e concentrados de cobre

Objetivos
O curso dá aos participantes uma visão geral das normas:
- ISO 12743 – Copper, lead, zinc and nickel concentrates – Sampling procedures for determination of metal and moisture content,
- ISO 12744 – Copper, lead, zinc and nickel concentrates – Experimental methods for checking the precision of sampling,
- ISO 13292 – Copper, lead, zinc and nickel concentrates – Experimental methods for checking the bias of sampling,
e da minuta de norma internacional DIS 20212 – Copper, lead, zinc and nickel sulfides — Sampling procedures for ores and smelter
residues, procurando contextualizá-las na prática dos laboratórios.
Conteúdo
Conceitos
Fundamentos da amostragem
Massa e número de incrementos
Amostragem de fluxos em movimento
Amostragem em situações estacionárias
Manuseio de amostras
Esquema de amostragem
Verificação do sistema de amostragem
Testes de vício e precisão
Preparação de amostras
Público alvo
Técnicos e auxiliares de laboratório de preparação de amostras, ensaios de umidade e de distribuição granulométrica.
Engenheiros responsáveis por projetos de amostragem, pela operação e manutenção de sistemas de amostragem.
Instrutora: Adriana Tereza Barbosa Cordeiro.
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Calibração de Instrumentos de Laboratório para Análise de Minérios e Minerais

Objetivo
Proporcionar aos profissionais que realizam calibrações, a oportunidade de se aprofundarem nos fundamentos teóricos desta atividade e de
perceberem as vantagens e desvantagens do uso (i) dos recursos normalmente disponíveis nos instrumentos de análise e (ii) das técnicas de
uso comum na indústria para a realização de calibrações e para o controle rotineiro das análises.
Conteúdo
Princípios estatísticos que suportam os programas de calibração nos sistemas cativos de instrumentos de laboratório;
Terminologia;
Método dos mínimos quadrados;
Recursos adicionais recomendados pelos fabricantes de instrumentos: uso de ajustes polinomiais; partição de curvas; correções
matemáticas; correção de superposição de linhas;
Recursos desejáveis não estão disponíveis nos softwares dos instrumentos de laboratório: avaliação de resíduos de regressão e programação
adicional;
Técnicas menos conhecidas para calibração: regressão ponderada; transformação de Box-Cox; redes neurais artificiais e calibração
multivariada;
Exemplos de aplicações e vantagens de se usar os métodos menos convencionais.
Público alvo
Profissionais de laboratório (técnicos químicos, gerentes, engenheiros e químicos) que utilizam métodos instrumentais que dependem de
curvas de calibração para estabelecer programas analíticos.
Instrutor: Márcio Veloso de Castilho
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Ensaios Metalúrgicos e Físicos de Minério de Ferro Para Alto-Forno e Redução Direta

Objetivos
Apresentar e discutir os procedimentos de todos os ensaios metalúrgicos e físicos de minério de ferro desenvolvidos pela ISO para atender
a interface comercial. Apresentar o histórico do desenvolvimento e a abordagem de cada ensaio. Propiciar aos participantes a oportunidade
de debater e permutar experiências sobre o assunto.

Conteúdo
A abordagem do ensaio metalúrgico não é a mesma da análise química;
Dentre as abordagens possíveis para o desenvolvimento do ensaio, qual foi a adotada nos ensaios metalúrgicos e físicos da ISO;
Descrição, histórico e aspectos críticos dos ensaios ISO desenvolvidos para avaliar a resistência do minério granulado, pelota e sínter;
Descrição, histórico e aspectos críticos dos ensaios ISO desenvolvidos para avaliar qualidade metalúrgica de minério granulado, pelota e
sínter para uso em alto-forno;
Descrição, histórico e aspectos críticos dos ensaios ISO desenvolvidos para avaliar a qualidade metalúrgica de minério granulado e pelota
para processos de redução direta.

Público alvo
Engenheiros e técnicos responsáveis pelo gerenciamento ou supervisão e execução dos ensaios e usuários de seus resultados.

Instrutores: Arthur Napoleão e Thásia de Medeiros


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Estatística Básica

Objetivo
Capacitar os participantes para a organização, análise, estratificação e análise gráfica de dados usando técnicas estatísticas .

Conteúdo
 Obtenção, organização e análise de dados, usando técnicas estatísticas.
 Conceituação: estatística, variável, população e amostra.
 Uso de gráficos para representação de fenômenos estatísticos.
 Interpretação de gráficos estatísticos.
 Conceituação, determinação e interpretação de medidas de tendência central.
 Conceituação, determinação e interpretação de medidas de variabilidade.
 Uso das funções estatísticas do Excel.

Público alvo
 Técnicos de laboratório

Instrutor: Flávio Vieira


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Redação de Relatórios e Trabalhos Técnicos

Objetivos
Elaboração de Relatórios e Trabalhos Técnicos, abordando tanto o conteúdo, forma, linguagem e estilo, quanto fundamentos científicos e
aspectos políticos. Permuta de experiências e vivências entre participantes.

Conteúdo
Relatório técnico
Linguagem escrita exige mais cuidados que a linguagem oral.
Capítulos de um Relatório.
O que deve conter cada capítulo: conteúdo, linguagem e foco adequados.
Aspectos políticos nunca podem ser esquecidos.
Estruturação de tabelas e figuras.
Português: estilo: clareza, concisão, coesão, polidez e simplicidade.
Português: erros mais freqüentes a serem evitados (módulo “gabarito”).
Correio eletrônico: cuidados com conteúdo, linguagem e etiqueta.
Redação de Atas.
Trabalho técnico para congressos e seminários
Similaridades e diferenças entre o trabalho e o relatório técnico
Público alvo
Profissionais envolvidos com elaboração e/ou revisão de relatórios, trabalhos técnicos e documentos empresariais.
Instrutor: Arthur Napoleão
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Teoria e Prática da Análise Química de Minérios e Minerais por Espectrometria de Raios X Fluorescentes Dispersos
por Comprimento de Onda

Objetivo
Habilitar profissionais de laboratório no uso da técnica de espectrometria de raios X fluorescentes, através do conhecimento da teoria que a
fundamenta, assim como da constituição dos equipamentos e funcionamento de suas partes. É dada ênfase à implementação prática do
método.

Conteúdo
Fundamentos teóricos da técnica de Raios X fluorescentes;
Histórico;
Propriedades e definições dos Raios X;
Espectros de emissão, linhas características, superposição de linhas, efeitos matriz;
Descrição dos equipamentos de análise e funções das diferentes partes;
Preparação de amostras, calibração, controle de qualidade.

Público alvo
Profissionais de química e física que trabalham ou desejam trabalhar com a técnica de espectrometria de raios X fluorescentes

Instrutor: Márcio Veloso de Castilho


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Planejamento e execução de Testes Interlaboratoriais

Objetivo
Habilitar profissionais ligados a laboratórios químicos, físicos e/ou metalúrgicos no planejamento, condução e avaliação de testes
interlaboratoriais, para os diversos objetivos destes testes (validação de métodos, certificação de materiais de referência e
acompanhamento de desempenho de laboratórios com o tempo).
Contéudo
Princípios gerais e terminologia;
Variáveis que afetam as medidas laboratoriais;
Tipos de testes interlaboratoriais com suas ênfases particulares;
Testes interlaboratoriais e validação analítica;
Avaliação de desempenho de laboratórios e métodos;
Produção de materiais de referência;
Planejamento de experimentos e cuidados básicos na condução dos testes;
Modelos matemáticos;
Seleção das amostras, Testes de homogeneidade;
Seleção dos laboratórios;
Métodos analíticos;
Cálculo da repetitividade e da reprodutibilidade;
Publicação de valores de precisão e exatidão oriundos de testes colaborativos;
Saídas de outros tipos de teste: escores em testes de proficiência e certificados de materiais de referência.
Público alvo
Engenheiros, gerentes e técnicos de laboratório que utilizam comparações entre laboratórios para solução de problemas, certificar
amostras-padrão, acompanhar o desempenho de laboratórios ao longo do tempo ou para validação de métodos de análise.
Instrutor: Márcio Veloso de Castilho
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CONHEÇA OS INSTRUTORES
Adriana Tereza Barbosa Cordeiro
Engenheira de minas pela UFMG. Consultora do IBRAM. Líder da delegação brasileira às reuniões do Comitê de Amostragem de Minérios
de Ferro da ISO desde 1994 e Líder do Grupo de Trabalho para a revisão da norma de precisão de amostragem deste Comitê. Experiência
em especificação e start-up de sistemas de amostragem, planejamento e análise estatística de testes de precisão e vício de amostragem;
desenvolvimento de procedimentos de preparação de amostras de minério de ferro, manganês, ouro e cromita (MBR e CAEMI).
Arthur Napoleão
Superintendente do CB-41-Minérios de Ferro, da ABNT, sócio principal da Fundamentum Pesquisas e Desenvolvimento, consultor de
empresas. Líder de grupos de trabalho do Comitê de Minérios de Ferro da ISO (International Organization for Standardization) e da ABNT.
Ex-gerente de pesquisas e desenvolvimento de minério de ferro da CVRD, com longa experiência em elaboração e revisão de relatórios e
trabalhos técnicos.
Flávio Vieira
Engenheiro químico pela UFRRJ. Vinte e um anos de experiência em empresas como SGS do Brasil, Vale, Samitri, nas áreas ligadas a
processos de avaliação da qualidade mineral, tais como a amostragem e preparação de amostras, gestão de laboratórios minerais e
certificação de qualidade (nacional/internacional) de commodities minerais e metalúrgicas. Experiências internacionais, como a liderança
técnica em projeto de venda de tecnologia de processo hidrometalúrgico, auditorias de práticas de amostragem, preparação de amostras e
análise química nos portos de carga e descarga, no Brasil e Europa, e também como delegado Brasileiro em reuniões periódicas da ISO.
Márcio Veloso de Castilho
Consultor da KYMI para assuntos de Química Analítica e Estatística Aplicada. Engenheiro Químico, graduado pela Universidade Federal de
Minas Gerais em 1985, Mestre em Estatística pela UFMG em 2006. Engenheiro da Qualidade Certificado pela American Society for Quality
desde 1993. Trabalhou na Companhia Vale do Rio Doce por 21 anos, em funções técnicas em laboratórios de mina e pesquisa geológica,
comercialização de ferrosos e garantia da qualidade e sistemas de gestão. Representante do Brasil em Comitês de normalização da ISO
desde 1990, em especial no comitê de minério de ferro onde atua como Líder e Especialista em diversos Grupos de Trabalho e Estudo.
Participa também do comitê de minérios e concentrados de cobre, chumbo, zinco e níquel. Especialista brasileiro para o comitê de técnicas
estatísticas.
Thásia de Medeiros
Administradora de Empresas, Coordenadora Técnica de Normalização Nacional e Internacional do IBRAM, Secretária Técnica do
ABNT/CB-41 e do Comitê de Ensaios Físicos de Minério de Ferro da ISO.
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