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DISCIPLINA: Topografia
H 12
Discentes: Docente:
Jorge Dinis Manhepe dr. Pita Naissone Pita Jasse
4. Conclusão .............................................................................................................................. 12
5. Bibliografia ............................................................................................................................ 13
1. Introdução
O presente trabalho de Topografia com o tema nasce das necessidades dos Estudantes visto que o
tema visa trazer e adquirir conhecimentos para a carreira estudantil e profissional nesta área de
Engenharia Hidráulica e para a sociedade em geral. Tem como
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2. Levantamento clássico
Método da Irradiação;
Método de levantamento por intersecções;
Método de Levantamento por triangulação e trilateração;
Método de levantamento por normais;
Método por poligonais.
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2.1.1.2. Método de levantamento por intersecções
Utilizado para pontos que se prestam a ser observados diretamente de duas ou mais estações, e
cujo posicionamento se reveste da necessidade de rigor e precisão.
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Os pontos A e B do terreno estão materializados numa carta, sobre a qual se pretende localizar a
imagem do ponto P da superfície natural. Estaciona-se em P e num dos outros dois pontos (por
exemplo em A) um aparelho topográfico e definem se os ângulos γ (APB ∧ ) e α (PAB ∧ ). Na
carta, com origem sobre o ponto a, marca se o ângulo e define-se o segmento ap, com origem em
p marca-se o ângulo e define-se o segmento pb, cuja interceção com o segmento ab será sobre o
ponto b.
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ângulos internos dos mesmos, da medição do comprimento de um dos lados e da definição do
rumo de uma direção.
Definidos os alinhamentos XY, WK e UZ, vão-se marcando as normais aos mesmos passando
pelos pontos a, b, …, m, e medindo os respetivos comprimentos. O posicionamento, ao longo
dos alinhamentos definidos, dos pontos sobre os quais são marcadas as normais referidas, é
conseguido através da medição de distâncias a pontos de referência, que podem ser, por
exemplo, as extremidades dos alinhamentos referidos, como esquematizado na Figura.
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2.1.2. Tipos de instrumentos utlizado para cada método de levantamento
Teodolitos;
Trenas;
Níveis de Luneta
Estação Total
GNSS
Bússolas.
2.1.2.1. Teodolitos
Atualmente existem diversas marcas e modelos de teodolitos, os quais podem ser classificados:
d) Quanto à precisão: Precisão baixa ± 30” Precisão média ± 07” Precisão alta ± 02”
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Eixo de colimação ou linha de visada (em vermelho);
2.1.2.2. Trenas
Instrumento muito usual utilizado para mensurar distâncias horizontais (mais comum) e
diferenças de nível, Se utilizado de forma adequada pode-se ter boas respostas quanto à precisão.
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2.1.2.4. Estação Total
Esse instrumento pode ser considerado como a evolução do teodolito, onde adicionou-se um
distanciómetro eletrónico, uma memória temporária (processador), uma memória fixa (disco
rígido) e uma conexão com um PC, montados num só bloco.
2.1.2.5. GNSS
Global Navigation Satellite System – GNSS (Sistema Global de Navegação por Satélite) são
sistemas que permitem a localização tridimensional de um objeto em qualquer parte da superfície
da Terra, através de aparelhos que recetam ondas de rádio emitidas por seus respetivos satélites.
O GNSS inclui diversos sistemas, são eles: GPS, GLONASS, GALILEO e COMPASS.
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2.1.2.6. Bússolas
As bússolas são geralmente compostas por uma agulha magnetizada colocada num plano
horizontal e suspensa pelo seu centro de gravidade de forma que possa girar livremente, e que se
orienta sempre em direção próxima à direção norte-sul geográfica de forma a ter a ponta
destacada, geralmente em vermelho, indicando o sentido que leva ao Norte magnético da Terra.
3. Poligonação e poligonais
Poligonais- são mais do que um conjunto de sucessivos segmentos de recta formando uma linha
poligonal da qual se medem os comprimentos dos lados e os ângulos que estes formam.
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3.1. Tipos de poligonais
É aquela em que uma figura constituída por vários segmentos de recta constituindo uma linha
quebrada, de tal forma que o primeiro e o último vértices são coincidentes.
A partir dos dados medidos em campo (ângulos e distâncias), orientação inicial e coordenadas do
ponto de partida é possível calcular as coordenadas de todos os pontos da poligonal. Inicia-se o
cálculo a partir do ponto de partida (costuma-se empregar a nomenclatura OPP.
para designar o ponto de partida). A figura a seguir ilustra o processo de cálculo.
Onde;
Az: Azimute da direção OPP-P1;
d: distância horizontal entre os pontos OPP e P1;
Xo e Yo: Coordenadas do ponto OPP;
X1 e Y1: Coordenadas do ponto P1.
As coordenadas do ponto P1 serão dadas por;
X1 = Xo + ∆X
Y1 = Y0 + ∆Y
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Onde ∆X e ∆Y são calculados por:
∆X = × d sen(Az)
∆Y = d ×cos(Az).
É aquela em que quando a linha quebrada começa num ponto de coordenadas conhecidas e
termina num outro de coordenadas desconhecidas.
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4. Conclusão
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5. Bibliografia
COELHO, Rosa Marques dos Santos; RIBEIRO, Paulo Flores; Topografia, Método de
Levantamento Clássico; 2006/2007.
ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT). NBR 13133 : execução
e levantamentos topográficos. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição: para engenheiros e
arquitetos. São Paulo. Editora MC GRAW Hill do brasil, 1979. 403p.
Apostila – Fundamentos de topografia – Luís Viegas Maria Zanette e Pedro Faggion/UEPR.
2007.
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