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NÍVEIS E MODALIDADES DA EDUCAÇÃO E SUAS ESTRUTURAS

DIDÁTICAS

Educação Básica e Infantil

A educação básica, a partir da lei de diretrizes e bases da Educação (LDB-


9.394/96), passou a ser estruturada por etapas e modalidades de ensino,
englobando a Educação Infantil, o Ensino Fundamental obrigatório de nove
anos e o Ensino Médio.

A educação básica ou ensino básico é o nível de ensino correspondente aos


primeiros anos de educação escolar ou formal. Esta denominação
corresponde, consoante o sistema educativo que o ministra, a um conjunto
específico de anos de escolaridade, correspondendo, na generalidade dos
casos, aos primeiros seis a nove anos.

O termo educação infantil se refere a uma etapa da educação básica destinada


ao processo inicial de socialização das crianças (que vai até os 5 anos de
idade).Está atividade é realizada em instituições educativas especializadas
conhecidas com várias denominações: Jardim da infância, maternal, creches
ou pré- escolas. A população infantil que recebe esse tipo de educação está
dividida em duas faixas etárias: as crianças de (0 a 3 anos)nas creches, e as
crianças de 4 a 5 anos e 11 meses)nas pré-escolas.

As diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil estão disciplinadas


na resolução. (CNE/CBE) Conselho Nacional de Educação e Conselho
Entidade de Base. Previsto na lei nº1º de abril de 1999.

Qualquer atividade realizada por uma criança de educação infantil deve ser
redigida pelo sentido lúdico, para isso é extremamente necessário que a
criança entenda as diferentes atividades em forma de jogos.

Outro elemento chave desta etapa educativa é o modelo pedagógico a ser


aplicado. Atualmente a tendência mais comum é uma pedagogia inclusiva
baseada na inclusão e no respeito à diversidade social, econômica e cultural.
A inclusão social na educação infantil é uma ferramenta que serve para
promover a igualdade de oportunidades, a convivência e a solidariedade.

Ensino Fundamental

O ensino fundamental é dever do Estado, e é uma etapa obrigatória da


educação básica, sendo ministrada em Língua Portuguesa, assegurando as
comunidades indígenas, a utilização de suas línguas maternas e de processos
próprios de aprendizagem.

No art. 32 da LDB, mostra o objetivo desse ensino para a formação básica:

I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos


pleno desenvolvimento da leitura, da escrita e do cálculo;

II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da


tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a


aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade


humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

O ensino fundamental é dividido em ciclos:

- Ciclo I – do primeiro ao quinto ano (de 6 a 10 anos de idade)

- Ciclo II – do sexto ao nono ano (11 a 14 anos de idade)

A resolução CNE/CBE n.2/98, fixa que as diretrizes curriculares nacionais para


o ensino fundamental, apresenta como principal norteadores da ação
pedagógica a autonomia, a responsabilidade, o respeito ao bem comum, os
direitos e deveres da cidadania, os exercício da criticidade e também os
princípios estéticos, tais como a sensibilidade, a criatividade e a diversidade de
manifestações artísticas e culturais. Devendo relacionar a vida cidadã as
seguintes áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, Língua Materna
(indígenas e migrantes), Matemática, Ciência, Geografia, História, Língua
Estrangeira, Educação Artística, Educação Física e Educação Religiosa.
O Brasil precisa ampliar o atendimento ao ensino fundamental, uma vez que
2,7 milhões de criança, de 7 a 14 anos, ainda se encontram fora da escola.

Educação Especial

É importante contextualizar a Educação Especial desde os seus


primórdios até a atualidade, para que se perceba que as escolas especiais são
as principais responsáveis pelos avanços da inclusão, longe de serem
responsáveis pela negação do direito das pessoas com necessidades
educacionais especiais, de terem acesso à educação. Evidencia-se que a
inclusão ou a exclusão das pessoas com deficiência estão intimamente ligadas
às questões culturais.
No Brasil, até a década de 50, praticamente não se falava em Educação
Especial. Foi a partir de 1970, que a educação especial passou a ser discutida,
tornando-se preocupação dos governos com a criação de instituições públicas
e privadas, órgãos normativos federais e estaduais e de classes especiais

Segundo o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº


9394 de 20 de dezembro de 1996; “entende-se por educação especial, para os
efeitos desta Lei, a modalidade de Educação escolar, oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de
necessidades especiais.”.

Os objetivos da educação especial são os mesmos da educação em


geral, o que difere é o atendimento, que passa ser de acordo com as
diferenças individuais do educando.

Existem três categorias na educação especial: Na categoria


dos dependentes, estão aqueles atendidos somente em clínicas, pois,
dependem totalmente de serviços necessários para sua total sobrevivência,
não conseguem ter hábitos higiênicos, não conseguem se vestir, necessitando
de um acompanhamento de 24 horas.

Na categoria dos treináveis, estão aqueles que frequentam escolas


especiais, eles já conseguem se defender dos perigos, repartir e respeitar os
outros, já adquirem hábitos rotineiros de higiene, necessitando somente de
ajuda e supervisão. E na maioria dos casos, o retardo é identificado nos
primeiros anos de vida.

Na categoria dos educáveis, estão aqueles que frequentam classes


especiais, esses já possuem vocabulário suficiente para a vida diária, e
habilidade de adaptação pessoal e social, geralmente essas crianças atingem
na fase adulta, uma idade de desenvolvimento mental entre sete e doze anos.

A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, em


classes comuns, exige que a escola regular se organize de forma a oferecer
possibilidades objetivas de aprendizagem a todos os alunos, especialmente
àqueles com deficiências.

Em 1988, com a promulgação da nova Constituição, novos caminhos


foram traçados para a democratização da Educação, o que pode ser observado
no artigo 205: "Educação é direito de todos", no artigo 208, que frisa que "o
atendimento educacional especializado às pessoas portadoras de
necessidades especiais educativas ocorrerá preferencialmente na rede regular
de ensino" (Constituição Federal do Brasil, 1988).

A Educação Especial, em 1996, foi destacada com mais ênfase, sendo


contemplada dentro da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
Lei 9394/96, Capítulo V, assinalando assim a política norteadora para a
Educação Especial. Considera-se importante ainda, fazer outros destaques
neste capítulo para se compreender melhor alguns aspectos significativos.

A Lei 9394/96, no capítulo V, artigo 58, coloca que os portadores de


necessidades educativas especiais devem ser atendidos preferencialmente na
rede regular de ensino e, quando necessário, haverá serviços de apoios
especializados, para atender as peculiaridades da clientela. Os demais artigos
deste capítulo da lei também falam da Educação Especial.

ENSINO MÉDIO

O ensino médio incide na última fase na educação básica no Brasil.


Ele tem a duração média de três anos e precede o acesso ao ensino superior.
A finalidade desta etapa de ensino é oferecer uma formação voltada para o
mercado de trabalho, além de aperfeiçoar os conhecimentos do cidadão já
apanhados nas etapas anteriores.
Apesar de que o ensino médio seja a fase final da educação básica, ele
ainda não é avaliado obrigatório e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
(LDB) da educação, este encargo é dos Estados. Eles têm este papel de,
progressivamente, volver obrigatório o ensino médio, disponibilizando mais
espaços para atender a todos os concluintes do ensino fundamental, segundo
constituído no Plano Nacional de Educação (PNE).
Em termos de orientações curriculares, o ensino médio é regulado pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), onde as
publicações volvidas para esta fase são compostas por três volumes
conseguintes de cada área: Linguagem, Código e suas Tecnologias, Ciências
da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciência Humanas e suas
tecnologias, todas disponíveis no site do MEC.
Estas áreas são ensinadas de acordo com o indicado pelo Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM), que hoje em dia é um dos principais meios
de ingresso às universidades.
Em 2016, o atual Governo Federal exibiu, por meio de medida
provisória, um projeto de reforma do atual ensino médio, onde as mudanças
comprometeriam principalmente o conteúdo e o formato das aulas, assim como
a preparação dos exames de ingresso às universidades e o ENEM. Reforma
que só entrará em vigor a partir do ano de 2021.
A reforma sugere que o conteúdo obrigatório seja abrandado,
privilegiando cinco áreas de centralização: linguagens, matemática, ciências da
natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional. A finalidade é
incentivar que as redes de ensino proporcionem aos alunos a oportunidade de
dar evidência em uma destas áreas.
Em meio aos conteúdos, a reforma antecipa que disciplinas como
educação física, filosofia, sociologia e o ensino das artes seja repassado de
combinação com o que estiver dentro do conteúdo obrigatório augurado na
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que está sendo projetada.
Ensino Profissional

Com o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei


9.394/96), pode-se afirmar que os legisladores reconheceram a importância da
relação entre educação e trabalho e da Educação Profissional ao dedicar o
Capítulo III do Título V – "Dos níveis e das modalidades de educação e ensino"
- à Educação Profissional, tratando-a na sua inteireza, como parte do sistema
educacional.

Ao mesmo tempo, observa-se que a prescrição legal indica uma clara


preocupação em vincular essa modalidade de ensino às mudanças do mundo
do trabalho e a necessidade da estreita vinculação entre Educação Profissional
e aptidões para a vida produtiva (art. 39). Isso requer que a Educação
Profissional seja desenvolvida não só no espaço escolar, mas articulada com o
mercado de trabalho.

De acordo com a LDB, os caminhos legais da formação profissional


poderão ocorrer de duas formas: "incorporados à organização do ensino
formal, particularmente no Ensino Médio; outra também passível de
certificação, que é desenvolvida nos ambientes de trabalho, mas não
exclusivamente nele" (Tupy, 2007, p. 111). Ou seja, a organização da
Educação Profissional pode ocorrer de maneira integrada com as diferentes
formas de educação (§ único do art. 39) e "articulada com o ensino regular ou
por meio de diferentes estratégias de educação continuada, em instituições
especializadas ou no ambiente de trabalho" (art. 40).

Da análise que se faz, entende-se que a Educação Profissional, como


prevista na LDB, é concebida como integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduzindo ao permanente
desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva (art. 39). É acessível ao
aluno matriculado ou egresso do Ensino Fundamental, Médio e Superior, bem
como ao trabalhador em geral, jovem ou adulto (§ único do art. 39). O
conhecimento adquirido inclusive no trabalho poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos
(art. 41).
Por outro lado, constata-se que a Educação Profissional está presente
numa vasta rede diferenciada, com diversificadas fontes de financiamento,
composta por:

 Ensino Médio e técnico, incluindo redes federal, estadual,


municipal e privada;
 Sistema "S", que inclui os Serviços Nacionais de Aprendizagem e
de Serviço Social mantidos por contribuições sociais de empresas
privadas: Senai/Sesi (indústria), Senac/Sesc (comércio e
serviços, exceto bancos); Senar (agricultura); Senat/Sest
(transportes); Sebrae (de todos os setores para atendimento de
micro e pequenas empresas), Sescoop (recém-criado,
abrangendo cooperativas de prestação de serviços);
 Universidades públicas e privadas, que oferecem, além da
graduação e da pós-graduação, serviços de extensão e
atendimento comunitário;
 Escolas e fundações mantidas por grupos empresariais (além das
contribuições que fazem ao sistema "S" ou utilizando isenção;
 Organizações não-governamentais de cunho religioso,
comunitário e educacional;
 Ensino profissional regular e livre, concentrado em centros
urbanos e pioneiros na formação à distância (via correio, internet
ou satélite) (Manfredi, 2003, p. 144).

Portanto, em se tratando da política educacional pública a partir das


possibilidades de organização da Educação Profissional, particularmente nas
redes estaduais de ensino, nota-se que prevaleceu, por decisão dos governos,
a política de oferta de cursos básicos (independentes de escolaridade prévia) e
de cursos técnicos (concomitantes ou subsequentes), levando à quase
extinção, em todo o país, da oferta de cursos de Ensino Médio
profissionalizante.
ENSINO A DISTÂNCIA

Desde o ano de 2005, quando os diplomas de alunos formados em


cursos a distância tornaram-se paralelos aos de cursos presenciais, essa
alternativa teve um forte crescimento. Presentemente, cerca de um milhão de
alunos estão fazendo graduações nessa modalidade de ensino, credenciadas
pelo Ministério da Educação (MEC).

Ao oposto do que muitos falam fazer curso a distância não é moleza,


mesmo que proporcione maior flexibilidade do que um curso presencial. Na
modalidade a distância, o empenho, o valor e a disciplina do aluno são fatores
eficazes para a um bom aproveitamento e fim do curso.

Não existe um padrão único de educação a distância. Os planejamentos


podem apresentar distintos desenhos e múltiplos ajustes de linguagens e
recursos educacionais e tecnológicos. A natureza do curso é que determinara a
tecnologia e a metodologia, períodos presenciais (indispensáveis por lei),
estágios supervisionados, exercícios em laboratórios de ensino, trabalhos de
conclusão de curso, quando for a ocorrência, tutorias presenciais e outras
estratégias são tomadas.

A maioria dos cursos no Brasil trabalha com uma plataforma na internet,


onde os alunos acessam as aulas e os conteúdos, finalizada por apostilas ou
livros impressos, e pólos presenciais que dispõem de professores tutores para
sanar dúvidas. O sistema de avaliações modifica bastante de instituição para
instituição, mas 58% delas usam provas escritas presenciais.

Quando for escolher, é preciso conferir a qualidade dos cursos e buscar


referências sobre as instituições. Uma instituição de ensino superior pode
proporcionar ensino a distância, bastando somente realizar o credenciamento
ou o reconhecimento (em universidades e centros universitários) exclusivo
junto ao MEC.
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Em 20 dezembro de 1996 foi aprovada a Lei no 9.394/96 (LDB), que tem


um capítulo específico sobre a educação superior - artigos 43 a 57.
Comentaremos, em linhas gerais, as inovações que esse dispositivo legal
apresenta. Os artigos 43 a 50 se ocupam da educação superior de modo geral
e os restantes referem-se especificamente às instituições universitárias.
Estabelecidas as finalidades da educação superior no art. 43, a LDB prevê (art.
44) que, além dos cursos de graduação e de pós-graduação, esse nível de
ensino contempla cursos sequências e de extensão, abertos a candidatos que
atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino. A educação
superior é o último grau da educação no país e tem por finalidade estimular e
promover o conhecimento cultural, científico e técnico e formar diplomados
aptos para a inserção no mercado de trabalho. Da mesma forma, estabelece a
LDB, art. 43: “Art. 43. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos
para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica,
visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em
que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V -
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas
do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população,
visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e
da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição”. O seu oferecimento
está disciplinado na LDB, art. 45: “a educação superior será ministrada em
instituições de ensino superior, públicas ou privadas, com variados graus de
abrangência ou especialização”. Nos termos da LDB, art. 47, “na educação
superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo,
duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos
exames finais, quando houver”.
REFERÊNCIAS

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, José Ferreira de; TOSCHI, Mirza


Seabra. Educação Escolar: Políticas, estruturas e organização. 10. ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2001. 19 p.

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