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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA

E TECNOLOGIA DO AMAPÁ
CÂMPUS LARANJAL DO JARI

Instrução Normativa do Funcionamento dos Laboratórios de


Biologia, Microscopia, Histologia e Microbiologia, Química e Meio
Ambiente, Didático de Informática, Redes de Computadores,
Manutenção e Robótica, Florestas, Física e Matemática do Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP)
Campus Laranjal do Jari
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ
CAMPUS LARANJAL DO JARI

Emanuel Alves de Moura


REITOR “PRO TEMPORE”

CAMPUS LARANJAL DO JARI

Vinícius Batista Campos


DIRETOR GERAL

Willians Lopes de Almeida


DIRETOR DE ENSINO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA DO


FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DO IFAP – CAMPUS LARANJAL DO
JARI

Robson Marinho Alves


PRESIDENTE

Adriano Araújo da Silva – Laboratório de Florestas


Benone Otávio Souza de Oliveira – Laboratório de Meio Ambiente
Elys da Silva Mendes – Laboratório de Física e Matemática
Lued Carlos Ferreira Oliveira – Laboratório de Química
Rafael Cavalcante da Costa – Laboratório de Informática
Robson Marinho Alves – Laboratório de Biologia
MEMBROS DA COMISSÃO
SUMÁRIO
I – DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................. 1
Capítulo I - Das disposições preliminares ............................................................... 1
Capítulo II - Das finalidades e objetivos .................................................................. 1
Capítulo III - Da Caracterização e Natureza ........................................................... 1
II – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE
BIOLOGIA, MICROSCOPIA, HISTOLOGIA E MICROBIOLOGIA ............................. 2
Capítulo I - Objetivos e Laboratórios ....................................................................... 2
Capítulo II - Da Estrutura Organizacional ................................................................ 2
Capítulo III - Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios ....................................... 6
Capítulo IV - Acesso ao Laboratório ....................................................................... 8
Capítulo V - Da Política de Utilização de Equipamentos e Materiais ...................... 9
III – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA E
MATEMÁTICA .......................................................................................................... 10
Capítulo I - Das finalidades ................................................................................... 10
Capítulo II - Dos objetivos do Laboratório ............................................................. 11
Capítulo III - Dos Deveres ..................................................................................... 11
Capítulo IV - Do Agendamento e Uso do Laboratório de Física e Matemática ..... 14
Capítulo V - Das Obrigações Gerais ..................................................................... 15
Capítulo VI - Das Proibições ................................................................................. 16
Capítulo VII - Das Disposições Finais ................................................................... 17
IV – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA E
MEIO AMBIENTE ..................................................................................................... 17
Capítulo I - Das finalidades ................................................................................... 17
Capítulo II - Dos objetivos do Laboratório ............................................................. 18
Capítulo III - Funcionamento dos Laboratórios ..................................................... 18
Capítulo IV - Normas Pessoais ............................................................................. 19
Capítulo V - Regras e Normas para a Utilização do Laboratório........................... 20
Capítulo VI - Relativas ao Manuseio de Equipamentos Elétricos e Uso de Chama
.............................................................................................................................. 24
V – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE
DIDÁTICO DE INFORMÁTICA, REDES DE COMPUTADORES, MANUTENÇÃO E
ROBÓTICA ............................................................................................................... 24
Capítulo I - Do Regulamento e sua Aplicação....................................................... 24
Capítulo II - Da Política de Acesso........................................................................ 25
Capítulo III - Do Horário de Funcionamento .......................................................... 25
Capítulo IV - Das Proibições ................................................................................. 26
Capítulo V - Das Penalidades ............................................................................... 27
Capítulo VI - Das Boas Práticas de Utilização ...................................................... 28
VI – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE
FLORESTAS............................................................................................................. 28
Capítulo I - Finalidades e Laboratórios ................................................................. 28
Capítulo II - Da Estrutura Organizacional .............................................................. 29
Capítulo III - Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios ..................................... 33
Capítulo IV - Acesso ao Laboratório ..................................................................... 34
Capítulo V - Da Política de Utilização de Ferramentas, Equipamentos e Materiais
.............................................................................................................................. 35
VII – DA VALIDADE DO DOCUMENTO ................................................................... 36
VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ........................................................................... 36
IX – ANEXOS ............................................................................................................ 37
Instrução Normativa do Funcionamento dos Laboratórios de Biologia,
Microscopia, Histologia e Microbiologia, Química e Meio Ambiente, Didático de
Informática, Redes de Computadores, Manutenção e Robótica, Florestas,
Física e Matemática do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Amapá (IFAP) Campus Laranjal do Jari

Dispõe sobre os deveres, responsabilidades,


proibições e normas de segurança referentes
ao uso dos Laboratórios de Biologia,
Microscopia, Histologia e Microbiologia,
Química e Meio Ambiente, Didático de
Informática, Redes de Computadores,
Manutenção e Robótica, Florestas, Física e
Matemática do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP) do
Campus Laranjal do Jari pelos docentes,
discentes e visitantes.
I – DA INSTITUIÇÃO

Capítulo I - Das disposições preliminares

Art. 1º. Esta Instrução Normativa se destina a estabelecer as normas de


funcionamento dos laboratórios de Biologia, Microscopia, Histologia e Microbiologia,
Química e Meio Ambiente, Didático de Informática, Redes de Computadores,
Manutenção e Robótica, Florestas, Física e Matemática, do INSTITUTO FEDERAL
DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ (IFAP) – Campus Laranjal
do Jari.

Capítulo II - Das finalidades e objetivos

Art. 2°. Esta Instrução Normativa irá atender prioritariamente as demandas de aulas
práticas dos componentes curriculares dos cursos do IFAP – Campus Laranjal do
Jari, com horários pré-agendados junto aos Responsáveis dos Laboratórios do
Campus, designados por portaria da Direção Geral.

Parágrafo único: Os laboratórios em questão também atenderão atividades de


pesquisa e extensão, desde que pré-agendadas e sem prejuízo às aulas práticas
dos componentes curriculares dos cursos do IFAP – Campus Laranjal do Jari.

Capítulo III - Da Caracterização e Natureza

Art. 3°. O laboratório contará com o auxílio de uma equipe de técnicos e docentes,
podendo haver flexibilização de horários conforme necessidade das aulas e das
atividades de pesquisa e extensão a serem desempenhadas nesse espaço durante
os dias úteis (segunda à sexta-feira, exceto feriados).

Parágrafo único: O uso dos laboratórios aos fins de semana para atividades de
pesquisa e/ou extensão deve ser previamente autorizado pelo Responsável do
Laboratório, sendo que o docente responsável pelo projeto de pesquisa e/ou

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extensão deve permanecer presente durante a realização das atividades,
responsabilizando-se por qualquer eventualidade ocorrida na ocasião.

II – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE


BIOLOGIA, MICROSCOPIA, HISTOLOGIA E MICROBIOLOGIA

Capítulo I - Objetivos e Laboratórios

Art. 4°. O presente regulamento estabelece as normas de organização e


funcionamento dos Laboratórios de Biologia, Microscopia, Histologia e Microbiologia,
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP) – Campus
Laranjal do Jari.

Art. 5°. Estes laboratórios têm como finalidade principal contribuir para as atividades
didáticas de Biologia, Microscopia, Histologia e Microbiologia e dos Cursos Técnicos,
em especial para a realização de aulas práticas e monitorias, assim como para o
desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e extensão do
Curso de Ciências Biológicas.

Capítulo II - Da Estrutura Organizacional

Art. 6º. Os Laboratórios terão a seguinte estrutura organizacional: Responsável


designado por portaria, Professores, Técnicos e Usuários. Usuários compreendem
professores, monitores, alunos de iniciação científica e alunos em geral.

Do Responsável

Art. 7°. O Responsável pelo Laboratório será exercido por um docente, no uso de
suas atribuições legais.

Art. 8º. São deveres do Responsável pelo laboratório:


I. Assegurar que o regulamento e as normas dos laboratórios sejam cumpridos;

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II. Conservar o patrimônio do laboratório;
III. Autorizar por escrito a permanência de usuários nos laboratórios fora do
horário determinado;
IV. Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do laboratório, sendo necessário
o envio de um memorando ao coordenador do curso e/ou à direção de ensino;
V. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de estudo e ensino
como no caso de utilização para outros fins (atendimentos de alunos,
pesquisas, desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas
práticas, reuniões, etc.);
VI. Suspender o direito de uso de um usuário, mesmo se estiver autorizada sua
permanência no laboratório, em caso de infração à qualquer regra deste
regulamento;
VII. Resolver casos não previstos no regulamento, juntamente com a
coordenação do curso e/ou direção de ensino;
VIII. Quando necessário vetar utilização do laboratório aos usuários;
IX. Coordenar e organizar o calendário semestral e horário de uso do laboratório,
assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos
para as atividades didáticas, assim como para atividades de pesquisa e
extensão;
X. Atualizar periodicamente, a cada semestre letivo, a lista de usuários e
monitores que utilizam os laboratórios;
XI. Gerenciar o laboratório e seu (s) técnico (s) no sentido de cuidar de sua
estrutura geral: materiais permanentes e de consumo, almoxarifado e
instalações, assegurando o funcionamento de cada um desses itens;
XII. Encaminhar para o Coordenador do Curso e/ou Colegiado do Curso as
situações de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de
atitude de displicência, negligência, irresponsabilidade ou falta de
cumprimento deste regimento por parte do usuário.

Do Técnico

Art. 9°. O funcionário técnico administrativo será responsável pelo controle e


manutenção básica do laboratório.

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Art. 10. São deveres do técnico:
I. Manter a disciplina dos usuários dentro dos laboratórios, no cumprimento dos
horários pré-estabelecidos para aulas, monitorias, pesquisa e extensão;
II. Nunca deixar um usuário sozinho no laboratório. Ressalva em casos
especiais com autorização do Responsável pelo Laboratório;
III. Registrar a entrada e saída de materiais, quando em aulas de campo e
pesquisa, em manutenção, em empréstimo a outros laboratórios e cursos, e
outros;
IV. Registrar, catalogar, conferir e controlar os materiais de consumo, uso comum
e permanente;
V. Comunicar ao Responsável pelo Laboratório qualquer problema ocorrido, bem
como a demanda para o funcionamento do laboratório, e mesmo a
necessidade de reposição ou acréscimo de materiais do acervo/coleção;
VI. Preparar as aulas práticas, quando requeridas pelo professor, ainda que
incluam atividades extra laboratoriais, como por exemplo, coleta de materiais;
VII. Em caso de aula prática, permanecer no laboratório, quando solicitado, para
auxiliar o professor;
VIII. Guardar o material utilizado nas aulas práticas, logo após a sua realização;
IX. Encaminhar para manutenção os equipamentos do Laboratório;
X. Avaliar, em conjunto com o Responsável pelo Laboratório, as situações de
perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude
irresponsável, falta de aptidão ou o não cumprimento deste regimento por
parte do usuário;
XI. Cumprir e fazer cumprir as normas deste regimento;
XII. Participar de cursos e/ou programas de capacitação que auxilie nas
atividades exercidas no laboratório, desde que autorizado e/ou recomendado
pelo Responsável do Laboratório, Coordenador de Curso e/ou Direção de
ensino.

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Dos Monitores

Art. 11. Os monitores serão selecionados através de processo seletivo publicado em


edital, sob a organização da Coordenação de apoio ao estudante.

Art. 12. São deveres dos monitores:


I. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do Laboratório;
II. Auxiliar na preparação das aulas práticas;
III. Preencher o cadastro no laboratório e estabelecer um horário a ser cumprido
da monitoria, de comum acordo com o Professor Orientador e do
Coordenador de Laboratório;
IV. Prestar orientações aos usuários em horários definidos, não podendo exercer
sua função fora do horário;
V. Não permitir a presença de outros alunos nos laboratórios que não estejam
relacionados à disciplina e sua monitoria;
VI. Solicitar material ao Responsável pelo laboratório ou técnico para a
elaboração de aula prática ou atendimento da monitoria;
VII. Comunicar aos técnicos qualquer problema com equipamentos e com
usuários que infringirem norma deste regulamento.

Dos Usuários

Art. 13. Serão considerados usuários dos laboratórios todos os alunos regularmente
matriculados, professores e servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari, desde que previamente
autorizados.

Art. 14. São deveres dos usuários:


I. Seguir todas as normas do presente regulamento;
II. Ser responsável pelo equipamento que lhe foi concebido, zelando pela boa
utilização e funcionamento do mesmo;
III. Ser responsável pelo material de consumo fornecido;
IV. Ser responsável pelo material didático (coleções). O usuário que danificar
estes materiais, como por exemplo, lâminas permanentes, deverá repor o

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material danificado ou extraviado, conforme orientações estabelecidas pelo
Responsável pelo Laboratório;
V. Usar o laboratório sempre com a presença de um técnico ou professor
responsável;
VI. Ser responsável pela identificação e organização do material utilizado no
laboratório;
VII. Agendar ou solicitar a reserva do laboratório com uma semana de
antecedência ao Responsável pelo setor.

§ 1° São deveres dos alunos de iniciação científica:


I. Não realizar suas atividades nos horários das aulas práticas ou monitoria,
exceto se previamente autorizado pelo Professor Responsável e Coordenador
de Laboratório;
II. Preencher ficha cadastral (anexo 1) contida em cada um dos laboratórios;
III. Ser responsável pela identificação e manutenção adequada do seu material
de pesquisa no espaço do laboratório.

§ 2° São deveres dos professores:


I. Solicitar com antecedência o material que será utilizado nas aulas práticas;
II. Restringir a permanência de alunos que não estão diretamente envolvidos
nas aulas práticas, respeitando a capacidade limite do laboratório;
III. Solicitar aos técnicos a organização do material utilizado nas aulas práticas.

Capítulo III - Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios

Art. 15. Para fins acadêmicos poderão ser desenvolvidas as seguintes atividades:
I. Atividades didáticas (Aulas práticas, monitoria, projetos de disciplina, etc.);
II. Projetos de pesquisa;
III. Projetos de extensão;
IV. Atividades extra classe.

Parágrafo único: As atividades didáticas terão prioridade para o uso dos laboratórios.

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Art. 16. Não poderão ser desenvolvidas no laboratório as seguintes atividades:
I. Utilização dos recursos disponíveis para fins recreativos ou para desenvolver
conteúdos denegrindo a imagem de qualquer pessoa ou instituição;
II. Execução de atividades e serviços que não façam parte do conteúdo de
disciplinas ministradas e projetos de pesquisa e extensão desta instituição;
III. Acondicionar animais silvestres vivos nos laboratórios, mesmo que sejam
para pesquisa, sem autorização do IBAMA ou demais órgãos competentes;
IV. Qualquer atividade que conflita com os objetivos do laboratório didático.

Parágrafo único: Ressalvo animais coletados nos projetos de pesquisa que serão
depositados no acervo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari.

Art. 17. Não será permitida a permanência de usuários nos laboratórios durante as
aulas sem que esses estejam devidamente matriculados na disciplina, a não ser
com autorização do professor.

Art. 18. Não será permitida a permanência de usuários no laboratório, quando esses
não estiverem trabalhando diretamente nas atividades das quais estão cadastrados.

Art. 19. Está vetado o uso do laboratório como ambiente de estudo em grupo e/ou
para reuniões sem a devida autorização do responsável pelo laboratório, e com o
detrimento de outras atividades exclusivamente desenvolvidas naquele laboratório.

Art. 20. Os usuários deverão respeitar seu horário de uso do laboratório pré-
estabelecidos pelo Responsável do Laboratório.

Art. 21. É terminantemente proibido comer, beber e fumar dentro do Laboratório.

Art. 22. Não guardar alimentos e utensílios utilizados para a alimentação na


geladeira ou freezer onde se manuseiam materiais tóxicos, perigosos e em
decomposição.

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Art. 23. Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos laboratórios para
aquecer alimentos para consumo humano.

Art. 24. O uso dos equipamentos do laboratório será apenas para seu propósito
designado.

Art. 25. Os usuários devem estar equipados com os equipamentos de segurança


apropriados (jalecos, sapatos fechados, luvas, dentre outros) durante toda atividade
desenvolvida no Laboratório, em caso de manuseio de materiais, biológico ou
químico, nocivos à saúde.

Art. 26. Ao final dos procedimentos de laboratório devem-se lavar as mãos e


remover todo o equipamento de proteção incluindo luvas e jalecos.

Capítulo IV - Acesso ao Laboratório

Art. 27. Os Laboratórios de Biologia, Microscopia, Histologia e Microbiologia


funcionarão de segunda a sexta-feira, no horário do período letivo, podendo ser
agendada sua utilização em horários especiais mediante termo de responsabilidade
do docente requerente e autorização com prazo pré-definido pelo Responsável do
Laboratório.

Parágrafo único: o agendamento poderá ser realizado diretamente com o


Responsável pelos Laboratórios com o preenchimento do protocolo de aula prática
ou da atividade de pesquisa ou extensão (anexo 2).

Do Cadastro de Usuários

Art. 28. O cadastro é específico para alunos que participam de projetos de pesquisa,
ensino, extensão e monitoria (caso seja necessário o uso do laboratório).

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Parágrafo único: Professores e servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari também necessitam de
cadastro.

Art. 29. Apenas alunos cadastrados no Laboratório terão acesso a esse fora do
horário de expediente dos técnicos, desde que com autorização do Responsável
pelo laboratório.

Art. 30. Os horários de funcionamento do Laboratório estarão fixados na entrada do


mesmo.

Art. 31. Encerrada as atividades do projeto, o aluno e professor orientador devem


comunicar ao Responsável pelo laboratório o encerramento de suas atividades,
consequentemente a retirada de seu nome da lista de cadastro e sua permanência
no laboratório.

Do Controle de Acesso e Permanência ao Laboratório

Art. 32. Somente terá acesso ao Laboratório o pessoal devidamente autorizado pelo
Responsável do laboratório através de listagem periodicamente atualizada.

Capítulo V - Da Política de Utilização de Equipamentos e Materiais

Art. 33. Estereoscópios (lupas), microscópios ópticos e balanças de precisão do


Laboratório deverão ser mantidos no local de permanência, não havendo sua
movimentação para outro lugar, bancada ou laboratório. Ressalva em casos
especiais com autorização do Responsável pelo Laboratório.

Art. 34. O uso de reagentes e materiais de consumo dos Laboratórios terá


prioridade para as aulas práticas, podendo ser utilizados em projetos de pesquisa e
extensão, caso previamente autorizado pelo Responsável do laboratório.

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Parágrafo único: Os materiais adquiridos para pesquisa deverão ser acondicionados
nos espaços reservados para os professores ou em locais definidos junto aos
técnicos, para que não sejam utilizados para outros fins.

Art. 35. Materiais comuns do laboratório, seja de consumo ou permanente, não


deverão ser guardados ou reservados, em hipótese alguma, para uso exclusivo de
um professor.

Art. 36. As utilizações de materiais são de inteira responsabilidade do professor e


técnico que o acompanha na aula prática, devendo ser acondicionado logo após a
sua utilização.

III – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA E


MATEMÁTICA

Capítulo I - Das finalidades

Art. 37. O Laboratório de Física e Matemática têm por finalidade proporcionar aos
estudantes a melhor compreensão da ciência, pois promove o encontro entre teoria
e prática onde fenômenos físicos e químicos poderão ser observados. O Laboratório
de Física e Matemática é essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se
encontram diversos os tipos de materiais, devidamente organizados e facilmente
acessíveis para serem utilizados por professores e alunos. Pretende-se ainda que
contribua para incentivar a realização de atividades práticas de Ciências Naturais e
de Ciências Físico-Químicas. Sendo assim, o laboratório tem como principais
funções fornecer aos docentes e discentes da Instituição equipamentos e materiais
para suas atividades.

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Capítulo II - Dos objetivos do Laboratório

Art. 38. Permitir a comunidade acadêmica o desenvolvimento de atividades de


ensino assim como o desenvolvimento de atividades de extensão e pesquisa em
áreas afins.

Capítulo III - Dos Deveres

Art. 39. São deveres do Responsável pelo Laboratório:


I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas
pela Coordenação do Laboratório;
II. Supervisionar o cumprimento das obrigações técnico-administrativas, visando a
preservação do patrimônio público e o máximo aproveitamento do espaço para as
aulas previamente programadas e divulgadas;
III. Realizar reuniões periódicas com os técnicos dos Laboratórios;
IV. Requerer e/ou promover cursos de capacitação e de aperfeiçoamento, segundo
as necessidades do setor previamente diagnosticadas;
V. Redigir regulamentos, normas e rotinas, zelando pelo seu absoluto cumprimento.

Art. 40. São deveres dos técnicos de Laboratórios:


I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas
pela Coordenação do Laboratório;
II. Preparar previamente os materiais relacionados à atividade laboratorial;
III. Acompanhar presencialmente todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no
espaço do laboratório sempre que requisitados pelos professores responsáveis pela
atividade;
IV. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, de saída
e de uso do laboratório;
V. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, saída, de
uso adequado dos equipamentos e do funcionamento do laboratório;
VI. Utilizar e promover o uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de Proteção
Individual) fornecidos pela Instituição de Ensino;

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VII. Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, obedecendo a
disposição dos móveis, equipamentos e materiais de consumo;
VIII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório;
IX. Se necessário, transportar os recipientes contendo os resíduos para o local pré-
estabelecido para armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por
empresa especializada que fará o tratamento adequado;
X. Comunicar ao Responsável pelo laboratório qualquer anormalidade constatada
dentro do recinto;
XI. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou
permitir que permaneçam no recinto sem que haja um técnico responsável nas
dependências dos laboratórios;
XII. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de
relação com o laboratório, e/ou terceiros permaneçam no recinto sem
acompanhamento;
XIII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação de
Laboratórios, registrando no controle de retirada de chaves, quando não estiver
sendo utilizado.

Art. 41. São deveres dos docentes:


I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas
pelo Responsável do Laboratório, sempre que utilizarem o laboratório;
II. Agendar e/ou solicitar a reserva do laboratório junto ao Responsável pelo
laboratório, com prazo de uma semana de antecedência, para que possa ser
preparado o material que será utilizado nos experimentos;
III. Respeitar a prioridade de uso do laboratório pelos professores nas atividades de
ensino técnico, seguido da graduação;
IV. Responsabilizar-se diretamente pelo uso dos laboratórios por todos os discentes,
bolsistas e monitores sob sua atenção;
V. Responsabilizar-se pela manutenção da ordem do ambiente durante o uso das
dependências do laboratório;
VI. Responsabilizar-se diretamente por todos os materiais patrimoniados nos
laboratórios, sempre que estiver utilizando-os para aulas experimentais e encontros
acadêmico-científicos;

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VII. Explicar de que forma serão executadas as atividades no laboratório,
minimizando a ansiedade dos alunos evitando tumulto e desordem.
VIII. Orientar os alunos quanto ao descarte correto dos seguintes materiais:
a. Papéis e embalagens devem ser descartados em lixeira comum;
b. Metais pesados como pilhas e baterias devem ser descartados em local
adequado;
c. Lixo eletrônico como resistores, capacitores, fios elétricos também devem ser
descartados em local adequado;
d. Resíduos provenientes de reações químicas devem ser descartados em local
específico, conforme orientação;
e. Materiais perfuro-cortantes como agulhas, seringas e lâminas de bisturi devem ser
descartados em recipiente próprio de paredes rígidas.
IX. Comunicar ao Responsável pelo Laboratório qualquer anormalidade constatada
dentro do recinto.

Art. 42. São deveres dos discentes:


I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas do laboratório;
II. Agendar previamente (com antecedência de uma semana) por escrito os horários
de estudos individuais ou em grupo, com o Responsável pelo laboratório;
III. Manter a ordem, a limpeza e a segurança nas dependências do laboratório;
IV. Zelar e responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos e materiais
disponíveis para o seu uso acadêmico-científico;
V. Utilizar o laboratório para desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão,
somente quando:
a. Não estiver sendo utilizado por nenhuma atividade de ensino técnico ou
graduação;
b. Durante a semana, com a presença do Responsável pelo laboratório nas
dependências desse setor, e, nos fins de semana, com a presença, no laboratório,
do professor responsável pela atividade (o que deve ser previamente autorizado
pelo Responsável pelo Laboratório).
VI. Cumprir a predeterminação da agenda de uso do laboratório;
VII. Manter silêncio adequado dentro e nas imediações do laboratório;
VIII. Utilizar corretamente os equipamentos e materiais disponíveis, de acordo com
manual de instrução ou normas de uso;

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IX. Organizar, limpar e guardar os materiais ao término de cada atividade prática, ou
deixá-los secar no espaço reservado a isso, desde que retornem posteriormente
para devolvê-los ao local de onde foram retirados;
X. Definir, para atividades de extensão ou pesquisa, com auxílio do técnico de
laboratório responsável, um local específico para deixar os materiais e as vidrarias
que estão sendo utilizados no experimento – este local deverá ser demarcado e
estipulado por um período de tempo em que será locado;
XI. Comunicar ao Responsável pelo laboratório qualquer anormalidade constatada
dentro do recinto.

Capítulo IV - Do Agendamento e Uso do Laboratório de Física e Matemática

Art. 43. O Laboratório de Física e Matemática funcionará de segunda a sexta-feira,


no horário do período letivo, podendo ser agendada sua utilização em horários
especiais mediante termo de responsabilidade do docente requerente e autorização
com prazo pré-definido pelo Responsável do Laboratório.

Parágrafo único: O agendamento poderá ser realizado diretamente com o


Responsável pelo laboratório (com o preenchimento do protocolo de aula prática ou
da atividade de pesquisa ou extensão).

Art. 44. Os professores que necessitarão em suas disciplinas do uso do Laboratório


de Física e Matemática deverão entregar ao técnico de laboratório responsável o
cronograma semestral de suas aulas práticas no início de cada semestre letivo, para
que assim se faça a reserva física desse.

Art. 45. As alterações no cronograma semestral referente às aulas práticas deverão


ser comunicadas com antecedência mínima de uma semana.

Art. 46. O agendamento tanto de aulas práticas quanto de atividades de pesquisa e


extensão deverá ser feito com o responsável do laboratório com no mínimo uma
semana de antecedência.

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Art. 47. O laboratório tem capacidade aproximada para 20 estudantes, sendo de
inteira responsabilidade do professor considerar esse número para a organização
das suas atividades. Cabe ao professor identificar a viabilidade quanto ao número de
estudantes que poderão realizar simultaneamente a aula prática, sendo que este
número pode variar de acordo com o experimento a ser realizado.

Art. 48. Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a
chave do laboratório aos alunos ou permitir que estes permaneçam no recinto sem a
sua presença ou sem o Responsável pelo laboratório presente nas dependências
desse setor.

Capítulo V - Das Obrigações Gerais

Art. 49. Qualquer dano a todo e qualquer material do laboratório deverá ser
comunicado imediatamente ao Responsável pelo laboratório, para que sejam
tomadas as devidas providências junto à mesma, onde deverá ser preenchido o
relatório de Perdas e Danos.

Art. 50. Todas as atividades executadas no laboratório deverão ter a supervisão


direta e constante do professor e/ou técnico do laboratório.

Art. 51. O professor não deverá permitir que os alunos executem atividades de
forma diferente daquela orientada e/ou atividade que não tenha sido solicitada.

Art. 52. Fica proibida a retirada de todo e qualquer tipo de material do laboratório
sem a devida autorização do Responsável pelo laboratório.

Art. 53. Constitui obrigação dos usuários em geral do laboratório:


I. Usar os EPI’s pertinentes às atividades realizadas;
II. Usar calça comprida;
III. Usar calçado fechado;
IV. Manter os cabelos presos;
V. Guardar os pertences pessoais no local específico a esta finalidade;

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VI. Ser econômico (a) e cuidadoso (a) ao manipular materiais e equipamentos;
VII. Zelar pelo material para que outros também possam usá-lo;
VIII. Ser responsável nas suas ações, mantendo a postura adequada ao ambiente;
IX. Descartar os vidros e materiais perfuro-cortantes em local apropriado;
X. Ter extremo cuidado na utilização dos instrumentos disponíveis no laboratório;
XI. Comunicar anormalidades de mau funcionamento de equipamentos, iluminação,
ventilação, ou qualquer outra condição insegura aos responsáveis pelo laboratório,
para imediata avaliação dos riscos e possível correção das falhas;
XII. Notificar acidentes à Coordenação Adjunta de Laboratórios e/ou responsável
técnico do laboratório.

Capítulo VI - Das Proibições

Art. 54. Constituem proibições para entrada e permanência no laboratório:


I. A permanência de alunos no laboratório sem a presença do professor ou sem a
presença do Responsável pelo laboratório nas dependências do setor;
II. O uso de maquiagens pesadas;
III. Tom de voz elevado;
IV. Uso do celular de modo que traga riscos à segurança da atividade
desempenhada ou de modo que atrapalhe o trabalho dos demais usuários;
V. Aglomerações nos corredores;
VI. Consumo de alimentos, de lanches e bebidas.

Art. 55. Não será permitida a permanência de usuários nos laboratórios durante as
aulas sem que esses estejam devidamente matriculados na disciplina, a não ser
com autorização do professor.

Art. 56. Não será permitida a permanência de usuários no laboratório, quando esses
não estiverem trabalhando diretamente nas atividades das quais estão cadastrados.

Art. 57. Está vetado o uso do laboratório como ambiente de estudo em grupo e/ou
para reuniões sem a devida autorização do responsável pelo laboratório, e com o
detrimento de outras atividades exclusivamente desenvolvidas naquele laboratório.

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Art. 58. Os usuários deverão respeitar seu horário de uso do laboratório pré-
estabelecidos pelo Responsável do Laboratório.

Capítulo VII - Das Disposições Finais

Art. 59. Desde que tomados todos os cuidados mencionados neste regulamento de
utilização, tanto o professor que utiliza o laboratório, quanto às coordenações de
curso e a Instituição de Ensino estarão isentos de responsabilidade em qualquer tipo
de acidente que venha a ocorrer por uso indevido de materiais e equipamentos
pelos alunos.

Art. 60. Os casos omissos neste regulamento devem ser analisados e resolvidos
pela Coordenação de Laboratórios, e, quando necessário, em articulação com os
Colegiados dos Cursos que o utilizam.

IV – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA E


MEIO AMBIENTE

Capítulo I - Das finalidades

Art. 61. Este documento objetiva apresentar as normas de utilização e regras de


funcionamento, conservação, manutenção e segurança do laboratório de Química e
Meio Ambiente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá
(IFAP) – Campus Laranjal do Jari. As normas e regras aqui apresentadas aplicam-se
a todos os usuários dos laboratórios (discentes, docentes e técnico-administrativos,
funcionários terceirizados) e pessoas que tenham a entrada e permanência
autorizadas no local.

17
Capítulo II - Dos objetivos do Laboratório

Art. 62. O laboratório de Química e Meio Ambiente têm como objetivo atender as
práticas de ensino, contribuir para a pesquisa científica (projetos de iniciação
científica e trabalhos de conclusão de curso) e dar suporte às atividades de
extensão dos cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari. Neste local realizam-se análises químicas
e físico-químicas em alimentos, água, solo e plantas e resíduos.

Capítulo III - Funcionamento dos Laboratórios

Art. 63. O laboratório está disponível para o uso da comunidade acadêmica nos
mesmos horários de funcionamento institucional. Para a utilização do laboratório
para as atividades de ensino, pesquisa e extensão o docente responsável deve
preencher o formulário de solicitação de materiais e entregá-lo com antecedência
mínima de uma semana da realização da atividade ao laboratorista responsável.

Art. 64. O Laboratório de Química e Meio Ambiente funcionará de segunda a sexta-


feira, no horário do período letivo, podendo ser agendada sua utilização em horários
especiais mediante termo de responsabilidade do docente requerente e autorização
com prazo pré-definido pelo Responsável do Laboratório.

Parágrafo único: o agendamento poderá ser realizado diretamente com o


Responsável pelo laboratório (com o preenchimento do protocolo de aula prática ou
da atividade de pesquisa ou extensão).

Art. 65. Os professores que necessitarão em suas disciplinas do uso do Laboratório


de Química e Meio Ambiente deverão entregar ao técnico de laboratório responsável
o cronograma semestral de suas aulas práticas no início de cada semestre letivo,
para que assim se faça a reserva física desse.

Art. 66. O laboratório tem capacidade aproximada para 20 estudantes, sendo de


inteira responsabilidade do professor considerar esse número para a organização

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das suas atividades. Cabe ao professor identificar a viabilidade quanto ao número de
estudantes que poderão realizar simultaneamente a aula prática, sendo que este
número pode variar de acordo com o experimento a ser realizado.

Art. 67. Não será permitida a permanência de usuários nos laboratórios durante as
aulas sem que esses estejam devidamente matriculados na disciplina, a não ser
com autorização do professor.

Art. 68. Não será permitida a permanência de usuários no laboratório, quando esses
não estiverem trabalhando diretamente nas atividades das quais estão cadastrados.

Art. 69. Está vetado o uso do laboratório como ambiente de estudo em grupo e/ou
para reuniões sem a devida autorização do responsável pelo laboratório, e com o
detrimento de outras atividades exclusivamente desenvolvidas naquele laboratório.

Art. 70. Os usuários deverão respeitar seu horário de uso do laboratório pré-
estabelecidos pelo Responsável do Laboratório (com o preenchimento do protocolo
de aula prática ou da atividade de pesquisa ou extensão).

Art. 71. Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a
chave do laboratório aos alunos ou permitir que estes permaneçam no recinto sem a
sua presença ou sem o Responsável do Laboratório presente nas dependências
desse setor.

Capítulo IV - Normas Pessoais

Art. 72. Utilização de Equipamentos e Materiais:


I. Adaptar-se ao uso de óculos de segurança, máscaras luvas e sapatos;
II. Usar jaleco de forma correta: sempre fechado, de preferência de manga longa
e com tamanho abaixo do joelho;
III. Evitar usar roupas com tecidos sintéticos e inflamáveis e o jaleco deve ser
preferencialmente longo (não usar roupas que expõe o corpo);
IV. Não usar lentes de contato, pois são danificadas por produtos químicos;

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V. Não cheirar nem provar nenhum produto químico;
VI. Não pipetar nenhum tipo de produto com a boca;
VII. Não levar às mãos a boca ou aos olhos, quando estiver manuseando produto
químico;
VIII. Não colocar nenhum alimento nas bancadas, gavetas e geladeira do
laboratório e nem se alimentar dentro do mesmo;
IX. Não utilizar vidrarias como utensílios domésticos;
X. Lavar bem as mãos e os braços, quando terminar de manusear produtos
químicos;
XI. Usar a capela, máscaras, luvas e ter um extintor por perto, sempre que
trabalhar com reações explosivas, tóxicas ou cuja periculosidade seja
desconhecida;
XII. Não utilizar reagentes sem rótulos;
XIII. Não trabalhar com reagentes inflamáveis perto de chama;
XIV. Não aquecer reagentes em sistemas fechados e pressurizado;
XV. Caso precise trabalhar fora do horário normal de expediente, não trabalhe
sozinho (a).

Capítulo V - Regras e Normas para a Utilização do Laboratório

Higiene e condutas pessoais

Art. 73. Vestimenta obrigatória:


I. Jaleco de algodão, de manga comprida (sempre fechado);
II. Calça comprida;
III. Sapato fechado e sem salto;
IV. Cabelos presos.

Art. 74. No laboratório:


I. Retirar adornos como anéis, brincos, pulseiras e outros acessórios que
possam se desprender do corpo ou prejudicar a execução da análise;
II. Vestir o jaleco (não é permitida a presença de pessoas sem a devida
uniformização);

20
III. Ao entrar no laboratório em horários diferenciados aos das disciplinas em
que está matriculado, o aluno deverá assinar o Livro de Registro de
Presença, no qual deverá preencher suscintamente as atividades realizadas
no laboratório, bem como data e horário de entrada e saída e o nome de seu
professor orientador;
IV. Manter a organização e limpeza durante todo o tempo em que permanecer
no local;
V. Não consumir alimentos ou bebidas dentro do laboratório;
VI. Ser pontual;
VII. Permanecer em silêncio para o bom andamento da atividade desenvolvida;
VIII. Evitar conversas desnecessárias;
IX. Evitar deslocamentos desnecessários no laboratório. Permanecer, sempre
que possível em sua bancada de trabalho;
X. O aluno deverá informar ao professor se houver ferimentos ou se estiver
acometido de qualquer outra enfermidade;
XI. Não fumar;
XII. Manter bom relacionamento pessoal com os colegas, professores e
funcionários;
XIII. Colaborar nas tarefas e atividades seja elas individuais ou em grupo;
XIV. Os alunos somente deverão ser liberados após a organização do material
utilizado na prática;
XV. A postura individual de cada usuário será observada sempre, em termos de
apresentação, conhecimentos, habilidades, atitudes, criatividade, etc.

Art. 75. Manutenção:


I. A limpeza do laboratório (estrutura física – pisos, paredes, janelas) é
realizada pela equipe de limpeza do campus;
II. A limpeza dos equipamentos e utensílios utilizados nas aulas práticas é
realizada pelos alunos com supervisão e orientação dos docentes ao final da
aula e revisada pelos laboratoristas;
III. Os resíduos gerados durante a execução da prática devem ser devidamente
descartados. Em caso de dúvida consulte sempre o professor ou o técnico
responsável;

21
IV. As vidrarias depois de passarem por enxague deverão ser colocadas em
bacias identificadas para que sejam higienizadas pelos laboratoristas;
V. Após o uso deixar os utensílios lavados/limpos sobre a bancada ou em estufa
própria para a secagem. Após a secagem, estes devem ser guardados nos
respectivos armários pelos laboratoristas;
VI. O pedido de materiais para as aulas deverá ser entregue, pessoalmente,
preenchido e assinado pelos docentes com 48 horas de antecedência no
laboratório.

Art. 76. Uso dos equipamentos e utensílios:


I. É vetado o transporte de equipamentos e utensílios dos laboratórios sem a
autorização dos responsáveis; a conservação dos mesmos é de fundamental
importância para o estudo dos demais alunos;
II. Os usuários dos laboratórios deverão conferir todas as especificações sobre
os equipamentos utilizados antes do uso;
III. Manter todos os equipamentos desligados da tomada de energia antes e
após o uso;
IV. A manutenção e higienização dos equipamentos deve ser realizada conforme
descrito na respectiva instrução normativa.

Art. 77. Normas Relativas ao Laboratório:


I. O laboratório deve ser mantido em perfeita ordem, tendo as bancadas
sempre limpas;
II. No laboratório deve ficar a menor quantidade possível de reagentes;
III. Ter sempre rotulados os frascos de reagentes, as soluções e as amostras
coletadas ou avaliadas;
IV. Limpar qualquer derramamento de produto químico e proteger-se para esta
limpeza usando materiais e recursos adequados;
V. No caso do derramamento com ácidos e bases, neutralizá-los antes de
proceder a limpeza;
VI. Não jogar produtos insolúveis, papéis de filtro com produtos químicos,
resíduos de solventes e qualquer outro resíduo dentro das pias;
VII. Caso não tenha o recipiente coletor pedir ao responsável pelo laboratório;

22
VIII. Colocar os resíduos das aulas nos recipientes adequados existente dentro do
laboratório;
IX. Quando sair do laboratório, verificar se não há torneiras (água ou gás)
abertas;
X. Desligue todos os aparelhos, deixe todo o equipamento limpo e lave as
mãos;
XI. Trabalhos desenvolvidos com liberação de H2S em solução, evaporação de
ácidos ou bases concentradas ou outras reações com desenvolvimento de
gases tóxicos, devem ser realizados em capelas;
XII. Não fumar dentro do laboratório;
XIII. Ao se trabalhar pela primeira vez com uma substância devemos nos
familiarizar com as suas características através da literatura;
XIV. No caso de dúvida consultar o professor ou o técnico e nunca tomar decisões
sozinhas;
XV. Não descartar resíduos de substâncias químicas no lixo comum;
XVI. Não armazenar substâncias incompatíveis no mesmo local;
XVII. Não retorne reagentes aos frascos de origem;
XVIII. Antes de utilizar um aparelho pela primeira vez, leia sempre o manual de
Instruções;
XIX. Não aqueça líquidos inflamáveis em chama direta;
XX. Lubrifique tubos de vidro, termômetros, etc., antes de inseri-los em rolhas e
proteja sempre as mãos com um pano;
XXI. Não utilizar materiais de vidro quando trincados;
XXII. Não jogar “caco de vidro” em recipiente de lixo;
XXIII. Usar luvas de amianto sempre que manusear peças de vidro que estejam
quentes;
XXIV. Abra os frascos o mais longe possível do rosto e evite aspirar ar naquele
exato momento;
XXV. Nunca volte a colocar no frasco um produto químico retirado em excesso e
não usado. Ele pode ter sido contaminado;

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Capítulo VI - Relativas ao Manuseio de Equipamentos Elétricos e Uso de
Chama

Art. 78. Manuseio de Equipamentos Elétricos e Uso de Chama:


I. Não deixar qualquer equipamento que foi aquecido, como por exemplo,
placas, sem o aviso: “AQUECIDO”;
II. Não deixar equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do expediente.
III. Ter sempre um extintor de incêndios por perto;
IV. Não acender a chama do bico de Bunsen perto de líquidos inflamáveis;
V. Não instalar nem operar equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas;
VI. Não operar com capelas sem que o sistema de exaustão esteja funcionando,
o piso esteja limpo e as janelas funcionando perfeitamente;
VII. Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite aquecimento
prolongado ou que liberte grande quantidade de energia.

V – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE


DIDÁTICO DE INFORMÁTICA, REDES DE COMPUTADORES, MANUTENÇÃO E
ROBÓTICA

Capítulo I - Do Regulamento e sua Aplicação

Art. 79. O presente documento contém as normas que regem e orientam as


condições de utilização dos Laboratórios: Didático de Informática, Redes de
Computadores, Manutenção e Robótica.

Art. 80. Ficam sujeitos a este regulamento todos os usuários dos Laboratórios de
Didático de Informática, Redes de Computadores, Manutenção e Robótica.

Parágrafo único: Os casos omissos e particularidades não contempladas neste


documento devem ser encaminhados à Coordenação de Tecnologia da Informação
do Campus.

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Capítulo II - Da Política de Acesso

Art. 81. Os Laboratórios Didático de Informática, Redes de Computadores,


Manutenção e Robótica são vinculados à Coordenadoria de Tecnologia da
Informação, que disciplinará suas utilizações de maneira que estejam sempre à
disposição dos alunos e professores, durante os horários de aulas dos cursos
regulares, de extensão e demais cursos disponibilizados pela direção do campus.

Art. 82. São considerados usuários dos laboratórios todos os membros da


comunidade, alunos e professores.

Art. 83. Cada usuário é responsável pelo equipamento no período em que estiver
fazendo uso desses.

Art. 84. Os usuários dos laboratórios de informática (Didático de Informática, Redes


de Computadores, Manutenção e Robótica) comprometem-se a utilizar os recursos
exclusivamente para atividades de ensino, pesquisa ou extensão. Espera-se de todo
usuário o cumprimento a uma série de normas que seguem o bom-senso geral,
favorecendo assim a coletividade e o aproveitamento máximo dos laboratórios para
fins educacionais.

Capítulo III - Do Horário de Funcionamento

Art. 85. Os Laboratórios de Informática (Didático de Informática, Redes de


Computadores, Manutenção e Robótica) somente poderão ser utilizados para aulas
dos cursos regulares, de acordo com o horário de aulas, divulgado pelo
Responsável do Laboratório ou Coordenador da área, desenvolvido com o intuito de
englobar, principalmente, as aulas regulares dos cursos da área de Informática e
adicionalmente as aulas dos cursos das outras áreas.

Art. 86. Não havendo agendamento de aula para referido horário, assim, havendo
disponibilidade do laboratório, o mesmo poderá ser utilizado para atividades
externas às aulas regulares, como cursos de extensão e outras atividades

25
habilitadas pela Coordenadoria de Tecnologia da Informação ou demais instituições
do campus.

Parágrafo único: As aulas nos Laboratórios de Informática (Didático de Informática,


Redes de Computadores, Manutenção e Robótica) contarão obrigatoriamente com a
presença de, pelo menos, um professor-responsável, ou na ausência deste, de um
responsável designado pelo professor, pelo Responsável do laboratório,
Coordenador da Área de Informática ou pelo Coordenador de Tecnologia da
Informação.

Capítulo IV - Das Proibições

Art. 87. É expressamente proibido nos Laboratórios de Informática (Didático de


Informática, Redes de Computadores, Manutenção e Robótica), exceto com
permissão do professor-responsável para fins didáticos:
I. Instalar softwares sem a permissão do professor responsável;
II. Instalar software não licenciado (“pirata”);
III. Alterar a configuração padrão dos softwares instalados;
IV. Abrir, desmontar, consertar e reconfigurar qualquer equipamento;
V. Danificar equipamentos;
VI. Gravar CDs ou DVDs;
VII. Trazer equipamentos particulares para utilização no laboratório, salvo
dispositivos de armazenamento removível de pequeno porte, como pendrives
ou laptop pessoal;
VIII. Trazer e retirar equipamentos sem autorização da Coordenadoria de
Tecnologia da Informação;
IX. Desenvolver e disseminar vírus de computador nos equipamentos;
X. Criar e/ou utilizar programas que tenham o objetivo de obter senhas ou outros
dados pessoais de outros usuários;
XI. Utilizar jogos;
XII. Acessar páginas ou utilizar software com conteúdo pornográfico;
XIII. Fumar e/ou consumir qualquer tipo de alimento ou bebida;

26
XIV. Utilizar os equipamentos para fins pessoais, ou qualquer outro tipo de
atividade incompatível com as tarefas acadêmicas;
XV. Desorganizar o laboratório;
XVI. Troca de periféricos (mouse, teclado, monitor de vídeo etc.) ou equipamentos
de lugar;
XVII. Fazer transferências de arquivos extensos via internet;
XVIII. Desrespeitar, agredir verbalmente outras pessoas e usar vocabulário de baixo
calão;
XIX. Tornar públicos assuntos pessoais alheios, conteúdo de correspondências
eletrônicas particulares sem autorização;
XX. Publicar ou enviar produto de trabalho de outras pessoas, violando os direitos
autorais;
XXI. Utilizar os computadores para fins incompatíveis com as atividades da aula
que está sendo ministrada, ou seja, navegar na Internet, fazer tarefa de outra
disciplina;
XXII. Utilizar aparelho celular.

Parágrafo único: No caso do item VII, o professor-responsável não se responsabiliza


pelo suporte caso o aluno opte por utilizar seu laptop pessoal.

Capítulo V - Das Penalidades

Art. 88. Os usuários que praticarem qualquer ação prevista no caput ou outra que
resulte em danos aos Laboratórios de Informática (Didático de Informática, Redes de
Computadores, Manutenção e Robótica) estarão sujeitos às seguintes sanções:
I. Suspensão temporária do direito de uso dos Laboratórios de Informática;
II. Reposição dos equipamentos danificados ou retirado;
III. Sanções disciplinares previstas no Regimento do campus.

Art. 89. Cabe à Coordenadoria de Tecnologia da Informação e pelos responsáveis


dos laboratórios deliberarem sobre a sanção mais adequada a cada tipo de infração.

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Art. 90. Caso o usuário tenha dúvida a respeito da permissão de realizar alguma
atividade, deve consultar o professor-responsável. A falta de informação não é
justificativa para má utilização dos equipamentos ou outro tipo de infração.

Capítulo VI - Das Boas Práticas de Utilização

Art. 91. Algumas recomendações que constituem boas práticas de utilização dos
Laboratórios de Informática (Didático de Informática, Redes de Computadores,
Manutenção e Robótica):
I. Os computadores devem ser desligados na final seção diária de trabalho
pelos próprios usuários;
II. Arquivos gravados pelo usuário em discos rígidos devem ser copiados para
seu dispositivo de armazenamento pessoal ao terminar da sessão diária de
uso, pois os discos rígidos serão apagados sem prévio aviso;
III. Problemas e ocorrências estranhas observadas com o equipamento devem
imediatamente ser reportadas ao professor-responsável, conforme o caso;
IV. As cadeiras devem ser organizadas após o uso do laboratório;
V. Zelar pela boa utilização dos computadores, cadeiras, mesas e demais
equipamentos dos laboratórios de informática.

VI – REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE


FLORESTAS

Capítulo I - Finalidades e Laboratórios

Art. 92. O presente estatuto estabelece as normas de organização e funcionamento


do Laboratório de Florestas, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari.

Art. 93. O curso Técnico em Florestas é composto pelos seguintes laboratórios:


Laboratório de propagação vegetal, sementes e viveiros florestais; Laboratório de
topografia e geoprocessamento; e Laboratório de bosque dendrológico.

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Art. 94. Os laboratórios têm como finalidade contribuir para as atividades didáticas
dos componentes curriculares do curso Técnico em Florestas, em especial para a
realização de aulas práticas de ensino, em atividades de extensão e pesquisa.

Capítulo II - Da Estrutura Organizacional

Art. 95. Os Laboratórios terão a seguinte estrutura organizacional: Responsável pelo


Laboratório, Professores, Técnicos e Usuários. Usuários compreendem professores,
monitores, alunos de iniciação científica e alunos em geral.

Do Responsável

Art. 96. O Responsável pelo Laboratório será exercido por um docente, no uso de
suas atribuições legais.

Art. 97. São deveres do Responsável pelo Laboratório:


I. Assegurar que o regulamento e as normas dos laboratórios sejam cumpridos;
II. Conservar o patrimônio do laboratório;
III. Autorizar por escrito à permanência de usuários nos laboratórios fora do horário
determinado;
IV. Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do laboratório, sendo necessário o
envio de um memorando ao coordenador do curso e/ou à direção de ensino;
V. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de estudo e ensino
como no caso de utilização para outros fins (atendimentos de alunos, pesquisas,
desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas práticas, reuniões, etc.);
VI. Suspender o direito de uso de um usuário, mesmo se estiver autorizada sua
permanência no laboratório, em caso de infração a qualquer regra desta Instrução
Normativa;
VII. Resolver casos não previstos na Instrução Normativa, juntamente com a
coordenação do curso e/ou direção de ensino;
VIII. Quando necessário vetar utilização do laboratório aos usuários;

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IX. Coordenar e organizar o calendário semestral e horário de uso do laboratório,
assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos para as
atividades didáticas, assim como para atividades de pesquisa e extensão;
X. Atualizar periodicamente, a cada semestre letivo, a lista de usuários e monitores
que utilizam os laboratórios;
XI. Gerenciar o laboratório e seu (s) técnico (s) no sentido de cuidar de sua estrutura
geral: materiais permanentes e de consumo, almoxarifado e instalações,
assegurando o funcionamento de cada um desses itens;
XII. Encaminhar para o Coordenador do Curso e/ou Colegiado do Curso as
situações de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude de
displicência, negligência, irresponsabilidade ou falta de cumprimento deste
regimento por parte do usuário.

Do Técnico

Art. 98. O funcionário técnico administrativo será responsável pelo controle e


manutenção básica dos laboratórios.

Art. 99. São deveres do técnico:


I. Manter a disciplina dos usuários dentro dos laboratórios, no cumprimento dos
horários pré-estabelecidos para aulas, monitorias, pesquisa e extensão;
II. Nunca deixar um usuário sozinho no laboratório. Ressalva em casos especiais
com autorização do Responsável pelo Laboratório;
III. Registrar a entrada e saída de materiais, quando em aulas de campo e pesquisa,
em manutenção, em empréstimo a outros laboratórios e cursos, e outros;
IV. Registrar, catalogar, conferir e controlar os materiais de consumo, uso comum e
permanente;
V. Comunicar ao Responsável pelo Laboratório qualquer problema ocorrido, bem
como a demanda para o funcionamento do laboratório, e mesmo a necessidade de
reposição ou acréscimo de materiais do acervo/coleção;
VI. Preparar as aulas práticas, quando requeridas pelo professor, ainda que incluam
atividades extra laboratoriais, como por exemplo, coleta de materiais;

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VII. Em caso de aula prática, permanecer no laboratório, quando solicitado, para
auxiliar o professor;
VIII. Guardar o material utilizado nas aulas práticas, logo após a sua realização;
IX. Encaminhar para manutenção os equipamentos do Laboratório;
X. Avaliar, em conjunto com o Responsável pelo Laboratório, as situações de perdas
ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude irresponsável, falta de
aptidão ou o não cumprimento deste regimento por parte do usuário;
XI. Cumprir e fazer cumprir as normas deste regimento;
XII. Participar de cursos e/ou programas de capacitação que auxilie nas atividades
exercidas no laboratório, desde que autorizado e/ou recomendado pelo Responsável
do Laboratório, Coordenador de Curso e/ou Direção.

Dos Monitores

Art. 100. Os monitores serão selecionados através de processo seletivo publicado


em edital, sob a organização da Coordenação do Curso Técnico em Florestas.

Art. 101. São deveres dos monitores:


I. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do Laboratório;
II. Auxiliar na preparação das aulas práticas, atividades de extensão e pesquisa;
III. Preencher o cadastro no laboratório e estabelecer um horário a ser cumprido da
monitoria, de comum acordo com o Professor Orientador e do Coordenador de
Laboratório;
IV. Prestar orientações aos usuários em horários definidos, não podendo exercer
sua função fora do horário;
V. Não permitir a presença de outros alunos nos laboratórios que não estejam
relacionados à disciplina e sua monitoria;
VI. Solicitar material ao Responsável pelo Laboratório ou técnico para a elaboração
de aula prática ou atendimento da monitoria;
VII. Comunicar aos técnicos qualquer problema com equipamentos e com usuários
que infringirem norma deste estatuto.

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Dos Usuários

Art. 102. Serão considerados usuários dos laboratórios todos os alunos


regularmente matriculados, professores e servidores do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari, desde
que previamente autorizados.

Art. 103. São deveres dos usuários:


I. Seguir todas as normas do presente regimento;
II. Ser responsável pelos materiais, ferramentas e equipamentos que lhe foi
concebido ou utilizado, zelando pela boa utilização e funcionamento do mesmo;
III. O usuário que danificar os materiais, ferramentas e equipamentos por má fé,
deverá repor o que foi danificado ou extraviado, conforme orientações estabelecidas
pelo Coordenador do Laboratório;
IV. Usar o laboratório sempre com a presença de um técnico ou professor
responsável;
V. Ser responsável pela identificação e organização do material utilizado no
laboratório.
§ 1° São deveres dos alunos de iniciação científica:
I. Não realizar suas atividades nos horários das aulas práticas ou monitoria, exceto
se previamente autorizado pelo Professor Responsável e Coordenador de
Laboratório;
II. Preencher ficha cadastral contida em cada um dos laboratórios;
III. Ser responsável pela identificação e manutenção adequada do seu material de
pesquisa no espaço do laboratório.

§ 2° São deveres dos professores:


I. Solicitar com antecedência o material que será utilizado nas aulas práticas;
II. Restringir a permanência de alunos que não estão diretamente envolvidos nas
aulas práticas, respeitando a capacidade limite do laboratório;
III. Solicitar aos técnicos a organização do material utilizado nas aulas práticas.

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Capítulo III - Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios

Art. 104. Para fins acadêmicos poderão ser desenvolvidas as seguintes atividades:
I. Atividades didáticas (Aulas práticas, monitoria, projetos de disciplina, etc.);
II. Projetos de pesquisa;
III. Projetos de extensão;
IV. Atividades extra classe.

Parágrafo único: As atividades didáticas terão prioridade para o uso dos laboratórios.

Art. 105. Não poderão ser desenvolvidas no laboratório as seguintes atividades:


I. Utilização dos recursos disponíveis para fins recreativos ou para desenvolver
conteúdos denegrindo a imagem de qualquer pessoa ou instituição;
II. Execução de atividades e serviços que não façam parte do conteúdo de
disciplinas ministradas e projetos de pesquisa e extensão desta instituição;
III. Qualquer atividade que conflita com os objetivos do laboratório didático.

Art. 106. Não será permitida a permanência de usuários nos laboratórios durante as
aulas sem que esses estejam devidamente matriculados na disciplina, a não ser
com autorização do professor.

Art. 107. Não será permitida a permanência de usuários no laboratório, quando


esses não estiverem trabalhando diretamente nas atividades das quais estão
cadastrados.

Art. 108. Está vetado o uso do laboratório como ambiente de estudo em grupo e/ou
para reuniões sem a devida autorização do coordenador, e com o detrimento de
outras atividades exclusivamente desenvolvidas naquele laboratório.

Art. 109. Os usuários deverão respeitar seu horário de uso do laboratório pré-
estabelecidos pelo Responsável do Laboratório.

Art. 110. É terminantemente proibido comer, beber e fumar dentro do Laboratório.

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Art. 111. O uso dos equipamentos do laboratório será apenas para seu propósito
designado.

Art. 112. Os usuários devem estar equipados com os equipamentos de segurança


individual – EPI (jalecos, mascaras, sapatos fechados, luvas, capacete, perneiras,
dentre outros) e/ou equipamento de proteção coletivo – EPC, apropriados de acordo
com a atividade a ser desenvolvida.

Art. 113. Ao final das atividades os usuários devem deixar limpo o ambiente, bem
como os EPI e EPC utilizados e aguarda-los em local apropriado conforme
organização do laboratório.

Capítulo IV - Acesso ao Laboratório

Art. 114. Os Laboratórios de Florestas funcionará de segunda a sexta-feira, no


horário do período letivo, podendo ser agendada sua utilização em horários
especiais mediante termo de responsabilidade do docente requerente e autorização
com prazo pré-definido pelo Responsável do Laboratório.

Parágrafo único: o agendamento poderá ser realizado diretamente com o


Responsável pelo Laboratório (com o preenchimento do protocolo de aula prática ou
da atividade de pesquisa ou extensão).

Do Cadastro de Usuários

Art. 115. O cadastro é específico para alunos que participam de projetos de


pesquisa, ensino, extensão e monitoria (caso seja necessário o uso do laboratório).

Parágrafo único: Professores e servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência


e Tecnologia do Amapá (IFAP) – Campus Laranjal do Jari também necessitam de
cadastro.

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Art. 116. Apenas alunos cadastrados no Laboratório terão acesso ao mesmo fora do
horário de expediente dos técnicos, desde que com autorização do Responsável
pelo Laboratório.

Art. 117. Os horários de funcionamento do Laboratório estarão fixados na entrada


do mesmo.

Art. 118. Encerrada as atividades do projeto, o aluno e professor orientador devem


comunicar ao coordenador o encerramento de suas atividades, consequentemente a
retirada de seu nome da lista de cadastro e sua permanência no laboratório.

Do Controle de Acesso e Permanência ao Laboratório

Art. 119. Somente terá acesso ao Laboratório o pessoal devidamente autorizado


pelo Responsável do Laboratório através de listagem periodicamente atualizada.

Capítulo V - Da Política de Utilização de Ferramentas, Equipamentos e


Materiais

Art. 120. A utilização das ferramentas, equipamentos e materiais fica condicionada a


todos os usuários, à autorização do coordenador do laboratório. Após a orientação
correta de manuseio, a responsabilidade pelo uso adequado do item utilizado é do
usuário. Caso o item utilizado seja danificado por mau uso, e se ficar comprovado
que foi de má fé, o usuário é obrigado a repor o item danificado por outro com as
mesmas especificações.

Art. 121. Fica condicionada a retirada de Ferramentas, Equipamentos e Materiais


dos laboratórios com a anuência do Responsável pelo Laboratório, Técnico ou
professor, desde que seja registrada no controle do laboratório a sua saída.

Art. 122. É de inteira responsabilidade do professor e técnico que o acompanha na


atividade, a verificação das condições e quantidade das ferramentas, equipamentos
e materiais após o uso, devendo ser acondicionado logo após a sua utilização.

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VII – DA VALIDADE DO DOCUMENTO

Art. 123. O presente documento entra em vigor na presente data, deve ser seguido
pelo aluno a partir da assinatura da matrícula, pelo referido ou responsável, junto à
secretaria do Campus.

VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 124. Esta Intrução normativa passará por atualizações, quando se fizer
necessário, mediante proposta apresentada formalmente a Direção Geral do
Campus, por membros da gestão do Campus ou representantes do colegiado dos
cursos. Tal proposta será submetida à aprovação da Direção Geral.

Parágrafo único: Não havendo solicitação de modificação, esta Instrução normativa


deverá ser reavaliada a cada 02 (dois) anos.

Art. 125. Os Responsáveis pelos Laboratórios do Campus serão designados por


meio de portaria da Direção Geral.

Art. 126. Os casos omissos a essa Instrução normativa serão resolvidos pela
Direção Geral do Campus Laranjal do Jari, no âmbito de sua competência,
obedecidas às disposições legais vigentes.

Art. 127. O presente documento, após aprovado pelo Direção Geral do Campus
Laranjal do Jari e cumpridas as formalidades legais, entra em vigor, ficando
revogadas todas as disposições em contrário.

Art. 128. A presente instrução normativa entra em vigor a partir da sua publicação.

Laranjal do Jari, 19 de Janeiro de 2015.

Vinícius Batista Campos


Diretor Geral do Campus
Portaria nº 834/2014/IFAP

36
IX – ANEXOS

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Anexo 1 – Ficha cadastral de Iniciação Científica (IC)

Nome do Orientado

Agência de Fomento/vínculo ( ) IFAP ( ) CNPq ( ) CAPES ( ) FINEP ( ) FAPEAP ( ) Outros _______


institucional do projeto

Nome do Orientador

Título do Projeto

Modalidade ( ) IC ( ) IC Jr ( ) Extensão ( ) Pibid ( ) Pibit ( ) Outros ______________

Resumo

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Anexo 2 – Protocolo de aula prática, pesquisa e extensão

LABORATÓRIO DE ____________________________________________________________– ____/____/ 20

AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO

PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE:

ACADÊMICO(S) PARTICIPANTE(S)/TURMA:

DISCIPLINA/PROJETO:

JUSTIFICATIVA/OBJETO DA ATIVIDADE:

MATERIAIS UTILIZADOS:

DATA / HORÁRIO: ______________________________DAS _______________ÀS ______________HORAS

AUTORIZADO POR:

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